Vampiros - A Máscara
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

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Mensagem por Killer Instinct Ter Jun 04, 2013 5:27 pm

Charlotte Magno (Joselito)


Com o rosto coberto de Vitae derramada em forma de lágrimas, Charlotte escuta e vê os Membros da Camarilla que chegaram.

Iniciativa:
Vampiro 1: 4 + 10 = 14
Jack Lee: 7 + 4 = 11
Vampiro 2: 5 + 6 = 11
Vampira 3: 4 + 5 = 9
Charlotte: 6 + 1 = 7


O Membro portando uma faca é o primeiro a agir, ele corre diretamente até Charlotte, ele porta uma faca e logo procura desferir um golpe de faca nela. A faca é travada diretamente no pescoço dela, a ponta aguçada saí do outro lado, perfurando até mesmo a coluna, é espantoso o feito que o Neófito conseguiu, Charlotte mais uma vez é muito ferida.
Jack agarra o que perfurou Charlotte com a faca e desliza suas mãos ao longo da caixa torácica do Neófito, ossos afiados brotam para fora escorrendo Vitae, ele recua aos tropeços.
Um que até agora não apresentava nenhuma arma corre até Jack, ele segura algo na mão. Ele acerta frontalmente Jack fincando uma estaca no peito esquerdo do Demônio, porém nenhum dano é causado em Jack, a madeira furou apenas sua roupa. Jack o encara calmamente.
A loura estica sua face de um modo estranho, arregalando os olhos e mostrando suas presas para Charlotte. Ela silva quase como uma cobra, imediatamente Charlotte sente medo. Ela deseja apenas fugir, antes de se por em fuga ela pronúncia uma pequena palavra. Ela olha para mulher que falava sem nenhum sotaque, por um estante ambas travam contato visual, ela parece intimidada, mas não toma nenhuma ação violenta. Ela venceu Charlotte com sorte.


[Ela tirou quatro sucessos e um 1 Olhar Aterrorizante. Você sofreu Falha Crítica no uso de Dominação. Você tem 3 dados a menos parada de dados no próximo turno além de estar com Vitalidade fudida. Caso queira realizar qualquer ação que não seja fugir no próximo turno, irei rolar um teste de Força de Vontade para ver se você consegue realizar ação.]

Spoiler:

A loura começa ir atrás de Charlotte, com objetivo de imobilizar ela o quanto antes. O Cainita com estaca novamente procura acertar Jack no coração. O que tem ossos perfurando sua caixa torácica fica parado.


Iniciativa:
Jack Lee: 7 + 7 = 14
Charlotte: 6 + 5 = 11
Vampiro 1: 4 + 4 = 8
Vampiro 2: 5 + 2 = 7
Vampira 3: 4 + 1 = 5




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Mensagem por Ignus Qua Jun 05, 2013 1:21 am

Ellis educadamente vira-se para olhar bem para Henry e diz de modo suave.

Ellis – Infelizmente, essa aí tem uma mente mais tempestuosa. Creio que será mais lento o trabalho de desvendar a cabeça dela e seus pensamentos.

-Sim, definitivamente ela tem uma mente tempestuosa. Esperar padrões coerentes e respostas racionais a estímulos de ordem mental se revelou menos eficaz do que eu supus a princípio.

Pelo monitor da sala de interrogatório, ele vê Ray tirando um alicate. Camila não parece perturbada com nada, ela escutou tudo que ocorrerá do outro lado e não perdeu tempo tentando explicar nada, ela diz com sua voz feminina e bonita depois de escutar as palavras de Henry.

Camila – Empalar ela? Eu prefiro que essa violação seja ignorada, porém, temos mais o que fazer além de ficar interrogando crianças noite à dentro. Caso acredite que não terá como tirar mais nada dela, senhor Henry, Ellis pode trabalhar nesse assunto. – Ela dá uma pausa, tenta ajeitar sua roupa rasgada e começa caminhar para perto dele.

-Ficaria mais do que satisfeito caso a Srta. apenas me apresentasse formalmente à Hárpia. Com tudo que está acontecendo tenho certeza que sua atenção é requerida em muitas frentes e eu desejo ser útil, não um estorvo.

– Vamos então ligar para o Principado de New York, creio que nós dois poderemos conseguir alguma ajuda da cidade. Quando ao Senhor dela, não conheço nem de nome. Um nome comum, sejamos francos. Ela é nova na cidade, e ele também. Talvez nossa Hárpia esteja melhor munida dessas informações, ela ainda está no hall junto com outros Membros, assim que terminar sua ligação creio que seja melhor ir conversar com ela. Poderei acompanhar o senhor, caso deseje.

Ellis saí da sala, deixando os dois sozinhos. Pelos monitores, cenas de Membros e Carniças indo de um lado para o outro, quatro ruas diferentes em volta do Elísio com sua pouca circulação, fora onde fica entrada em que um caminhão de bombeiros com uma ambulância estão parados e Ray dando um trato na garota, que parece ainda mais louca tentando romper suas correntes. Camila pega um telefone e entrega para Henry discar para qualquer número que ele deseje em NY. Ela permanece em pé, bem perto dele, procurando escutar direito sua conversa e vendo se irá precisar ajudar ele ao telefone caso alguém de NY negue responder algo para alguém que não ocupe um cargo de importância da Camarilla.

Crow reflete por um instante em para quem deveria ligar. Sem dúvida o Primigenie Nosferatu, seu padrinho mais importante, seria o contato melhor informado, mas ele preferia não revelar suas conexões desnecessariamente. Com isso em mente ele decide recorrer às vias oficias. Ele ligaria para o Senescal e pediria ajuda em nome da Torre de Marfim.


PS.: Vamos combinar um horário via MP.
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Mensagem por Joselito Qua Jun 05, 2013 3:17 pm

O combate estava declarado, a Torre começava a agir, um dos membros com uma faca era o primeiro, ele vinha em minha direção, em sua mão conseguia ver uma faca, sua rapidez e velocidade eram impressionantes para uma criança, mal consegui perceber quando ele cravava a faca em meu pescoço de tal modo que sentia ela atravessar minha coluna, era inesperado a força do jovem, a dor me fazia tremer de cima a baixo, sentia o sangue escorrer pelo meu pescoço, por um segundo chegava a pensar se era essa a sensação que minhas vitimas sentiam, mais uma vez estava eu em uma situação complicada, essa noite parecia fazer questão de me querer morta, via Jack o contra golpear, não sabia ao certo o que ele fez, mais a reação era imediata, o jovem caia de joelhos no chão, sua dor parecia ser tão grande ou mesmo maior que a minha, via outro membro o tentar acerta-lo no coração, porem, era inútil, apenas sua camisa era perfurada, ainda do chão tentava ajudar, procurava olhar para a mulher que a pouco falará conosco, ela parecia também me procurar esticava seu pescoço como tentando chegar mais perto, tentando ter uma visão melhor ou algo assim, e mais uma vez parecia falhar, sentia medo, via a situação que estava, via tudo que ocorreu aqui até o momento, um medo da morte final parecia subir pela minha espinha e só parava na faca que me fazia recordar o porque estava com medo, ela vinha em minha direção, não sabia o que fazer, mais uma coisa era certa, sem muita concentração direcionava meu sangue (Dois pontos) para fechar meus ferimentos, mesmo assim a dor ainda era grande, não podia abandonar Jack, afinal se quisesse ter uma chance de entrar para a mão, Jack seria fundamental para isso, tentava com toda minha vontade convocar a escuridão absoluta para aquela região(Tenebrosidade 2), Jack sem duvidas tinha maior capacidade de luta as cegas que seus oponentes e minha única chance seria essa, lutar no escuro, com isso minha chances aumentaria e muito, mais antes de tudo isso teria de vencer o medo que estava me tomando, mesmo sabendo ser de fonte sobrenatural, não conseguia lutar contra.
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Mensagem por Zachary Qua Jun 05, 2013 7:46 pm

"Literalmente um ancião." dizia reafirmando uma vez mais a idade do Lasombra. Ele conversava olhando nos olhos, não fugia do contato, como diziam por ai, papo reto. A Questão da "Dominação" e essas palhaçadas era uma coisa que você convivia, de todo moda havia consequências caso ele saísse por ai dando comandos absurdos, mas enfim... "ONU é meio high-profile." eu comentava com ele descartando que fariam algo com ela, qual é... mesmo que fosse pela mascara a ideia da Camarilla salvando a ONU era bizarra. "Pode ser uma coincidência o local de encontro." esperava não ter que ouvir que coincidências não existem, por que é o que mais tem por ai.

Apenas o seguia, para o Elísio então, Borje não fazia questão de dirigir, talvez carros fossem mais novos que ele, são até recentes se comparados ao Conquistador. Não perguntava por que não era muito do meu interesse, deixava ele tocar no assunto do sujeito discreto que vestia sobretudo, O Xerife não joga pra perder. botar alguém seguindo o feitiçeiro de maneira boçal era um belo método pra fazer o Tremere valorizar sua amizade, ou o que dizem ser amizade.

A quem não goste, o Xerife Petkovic era um exemplo, mas particularmente não via nenhum problema com o Elísio na Madison Square, acho que talvez não combine com todos os membros da familia, a palavra Vampiro é um pouco mais luxuosa do que ela realmente é, Nosferatus, Gangrels, alguns brujahs vai? não combinam muito bém com o ambiente que tentam criar por aqui. Tirando isso, Não acho que chame atençaõ, ninguém sabe o que somos e sobre o que falamos e esta tudo sobre o controle da Camarilla.
Calebros era o cara que eu supostamente e literalmente devia minha vida, deixar de te matar, por aqui é considerado salvar, engraçado né? mas podia ser pior, parece que competencia é entregue a quem não deseja o poder, não que eu ache uma merda. mas que a palhaçada que estão fazendo pra saber quem fica com o Principado é terrivel, o Reverenciava ao entrar na sala por questão de entender que nessa Sociedade eu devia alguma coisa a ele.

"Beleza"

Dizia me retirando da sem me importar muito se eu ia ter que ficar ao lado dos Carniçais enquanto até a porra do zelador permanecia entre Xerife, meu Primogeno e Príncipe. Não via mais nenhum membro no Elísio e era obrigado a esperar na minha, os carniçais eram do tipo que se faziam de sério mas ficavam de quatro se alguém balançasse um pouco de vitae para eles, boiolas. Temia que essa fosse a calma que precedia a tempestade, pelo que a situação indicava a noite não acabaria bém, eu provavelmente veria o Trio Ternura essa noite. Acompanhava o xerife quando ele saia e ele me passava o que estava acontecendo.

"Quão Velhas?" Parecia ser questão de horas, mas perguntava assim mesmo, alguém foi sortudo e alguém foi azarado e preferia continuar sem saber qual foi o lado favorecido. O Vamos dele era uma merda, o Xerife insistia que eu permanecesse com ele, agora eu temia que isso fosse indicações que ele planejasse me tornar Delegado, Mastim, Algoz ou seja-la como esses filhos das putas são chamados. "Pra onde eles foram?" eu perguntava quando ele citava o rastro e permanecia esperando enquanto ele usava o celular. Monstros numa limousine, as vezes a máscara me faz esquecer desses detalhes. Confirmava e entrava no carro apenas reconhecendo a presença de mais dois membros, espero que sejam mais acostumados a isso do que eu, chegando no Aeroporto apenas acompanharia Borje.
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Mensagem por Killer Instinct Qua Jun 05, 2013 11:31 pm

Charlotte Magno (Joselito)


Iniciativa e Off:

Charlotte procura fechar parte dos seus ferimentos, os ossos são em parte remendados, os tendões, veias e pele são reparados em grande parte da sua garganta, apesar do estrago ainda ser grande e nada bonito. Foda-se a Máscara nessa altura com campeonato. Jack passa suas mãos ao longo da caixa torácica do Membro com estaca depois de já ter atacado o que possui a faca. Charlotte procura criar uma nova escuridão total para atrapalhar os Neófitos enquanto luta para permanecer e lutar.

Rolagens de Dados:

Jack mais uma vez molda os ossos de um dos inimigos, dessa vez os ossos fazem uma curvatura e perfuram o coração do Cainita, uma explosão de Vitae ocorre enquanto o Membro cospe na cara de Jack seu fluido vital. Charlotte não consegue concentrar sua vontade e corre para longe desvairada pegando alguns detalhes da batalha que prossegue enquanto isso. Novamente tentam empalar Jack sem sucesso.
Ela corre para os fundos da casa, atrás dela vez a loura desarmada. Ela decide agarrar Charlotte, prendendo ela até os outros terem condições de empalarem a Lasombra. Charlotte já estava preparada para quebrar a cerca do fundo com seus braços extras, mas sente um braço passar em volta da garganta dela. As duas caem no chão, e quando dá por si Charlotte vê a loura segurando um pedaço de cerca quebrado, uma estaca improvisada. A loura procura segurar Charlotte do melhor jeito possível para tentar empalar ela.


[Resistiu ao Frenesi. Pode decidir sua próxima ação numa boa, não precisa mais fugir se não quiser.]

Vitalidade e Iniciativa:

Receosa, mas agora em um momento de tudo ou nada, a loura procura usar o pedaço de madeira improvisado como estaca, ela posiciona e mira o coração de Charlotte enquanto a outra esta caída de costas no chão.




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Mensagem por Killer Instinct Qui Jun 06, 2013 12:45 am

Ignus - Rrpg

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Mensagem por Joselito Qui Jun 06, 2013 2:52 pm

A batalha continuava a tona, sentia meu sangue fechando os ferimentos, os ossos, os músculos apesar de ainda estarem bem danificados já estavam bem melhor do que segundos atrás, Jack se mostrava hábil e parecia ter dado cabo de mais um de seus oponentes que cuspia sangue em seu rosto, eu ainda estava em choque, pensava em agir, talvez invocar a mortalha para ter mais vantagens no campo de batalha, mais era inútil, o medo me engolia e a única coisa que conseguia fazer era correr, ia para os fundos da casa como uma criança assustada, iria o mais longe que meu corpo me levasse, não olhava para trás, não me importava com o que Jack faria depois, a única coisa que vinha em minha mente era, tinha que correr.

Já estava próxima a cerca que dividia o terreno da casa onde a pouco enfrentamos o membro e a vizinha, não iria nem me preocupar em pular, iria atravessa-la, porem sinto um braço passar por meu pescoço era a mulher, ambas caiamos, de relance conseguia ver, ela possuía em suas mãos um pedaço da cerca, pretendia usar como estaca, eu estava no chão caída, sentia a grana tocar parte da minhas costas, o chão estava frio, e um gélido arrepio subia pelas minhas costas, então uma súbita lucides me tomava, já não tinha mais medo, já conseguia enxergar tudo com clareza, era hora de virar esse jogo, até agora fora vitima, mais tinha cansado disso.

Direcionava um pouco mais do sangue para fechar os ferimentos (1PDS), buscava no fundo do meu coração o resto de força de vontade que tinha e tentava chamar novamente o abismo (METAMORFOSE SOMBRIA, Gasto 1 FDV), tentava mesclar-me a ele, lembrava-me dessa sensação, era maravilhosa, ela estava próxima de mim, na verdade estava em cima de mim, então tentava agarrar ela com os tentáculos, tentaria espremer ela como um polvo faz com suas presas até ver sua consciência sumir e depois disso, cobraria dela cada gota do sangue que ela me fez perder, cada gota de sangue que seu bando de miseráveis tinham me tirado e só então deixaria seu cadáver virar pó.
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Mensagem por Killer Instinct Qui Jun 06, 2013 6:32 pm

Zack Fleetwood

21:44 horas pelo Eastern Standard Time - New York (Queens - Aeroporto de LaGuardia). Quarta-Feira dia 27 de Junho de 2001.

Arrastado mais uma vez pelo Xerife, sem dúvida alguma em parte pelo favorecimento dele por Zack, eles permanecem juntos. Quem realmente sabe o que o Xerife tem em mente quanto a ele? O quanto conversou com ele durante essa noite revelando alguns detalhes que naturalmente não iriam cair nos ouvidos de qualquer Neófito, manteve ele junto em situações tensas e entregou uma bela bolada em grana. Delegado? Mais um dos durões ao lado do Xerife? Até mesmo Algoz? Quem sabe o que o Xerife pensa sobre Zachary, talvez não passasse de um rostinho bonito que sabia como entrar em brigas, mesmo isso tem suas utilidades.
Eles chegam no aeroporto quando já são 21:44, vários mortais caminham de um lado para o outro, não tantos quando o esperado. Verão não é exatamente um dos melhores momentos para deixar NY para trás na opinião de muitos. O Xerife chama todos eles para perto dele e passa tarefas imediatas, sua voz é calma apesar dele falar de modo muito rápido.


Xerife Petković - Dois vão checar essas limousines paradas, quero que descubram quem elas levavam, arranquem discretamente o que os motoristas sabem, caso pareçam suspeitos demais anotem placa, nome e mais tarde eles serão interrogados em um lugar com menos mortais por perto, caso veem alguma oportunidade melhor de lidar com eles, façam discretamente. Outro vem comigo para dentro do aeroporto. Vamos tentar descobrir quais aviões partiram nessas últimas duas horas, pegar itinerários e descobrir se algum jato particular saiu do aeroporto e seu destino, existem Carniçais nossos trabalhando aqui, deixe que eu fale com eles.

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 4 OB-RG895_010612_G_20120106105928

O Xerife entra dentro do aeroporto, os outros dois Membros desaparecem da vista de Zack. A maioria dos aeroportos conta com sistemas simples: passageiros passavam por detectores de metais ou eram revistados, enquanto bagagens eram inspecionadas por aparelhos de raio X ou cães farejadores. Ele poderia entrar e percorrer várias áreas do aeroporto com suas armas escondidas sem grande preocupação por enquanto, ir cuidar dos motoristas de limousine talvez fosse ainda mais fácil. Ele não tem ideia para onde cada um foi, apenas sabe que o Xerife entrou no aeroporto. Parece que ele teria que pensar rápido nessa situação para conseguir ajudar de alguma forma o Principado local.



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Mensagem por Zachary Qui Jun 06, 2013 7:07 pm

Se eu tivesse qualquer arma comigo, deixaria no carro. os camaradas desapareciam e eu imaginava que iriam checar as limousines e la ia eu acompanhando o Xerife, que com um pouco de sorte estaria atrasado, Fora de New York isso não seria mas problema meu não é?
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Mensagem por Killer Instinct Qui Jun 06, 2013 7:16 pm

Henry Crow (Ignus)


23:27 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Centro Velho - Elísio), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Henry desliga o telefone no exato momento em que Camila volta, agora vestindo algo totalmente diferente. Ela desfez do vestido chines rasgado e agora veste um tailleur, um conjunto de saia e paletó da cor creme. Até um homem como Henry pouco ligado ao mundo da moda, ainda que seja refinado e conheça pessoas de alta-classe, sabe que se trata de um Chanel, ela já tinha visto esse tipo de roupa em fotos dos anos 60. Ela também usa agora um colar de pérolas negras sem mais nenhum adorno e um salto-alto também de marca, o cabelo permanece o mesmo. Ela chega até ele e fala com sua bela voz.

Camila - Perdão pela minha ausência, achei que era uma ofensa para mim e para todos os presentes no Elísio o fato que a Guardiã do Elísio estar andando atarefada e toda deselegante e calamitosa, com vestido rasgado e tentando passar tranquilidade para todos. Algo bizarro de se ver. - Ela dá uma nova olhada pelo monitor, onde Ray continua torturando a Malkaviana, agora ele arranca um a um os dedos da mão direita dela com alicate. - Então, como foi sua ligação, Nova York irá oferecer alguma ajuda para nossa cidade? O que descobriu sobre essa "jovem"?

Ela espera qualquer resposta, então aperta um botão chamando Ray para fora da sala de interrogatório. Ele saí e vem direto até eles. Ela calmamente diz para ele parar com tortura e deixar ela na sala, caso seja necessário que outro seja levado para ser interrogado ela deveria ser conduzida para uma cela. Ela vira e fala novamente para Henry.

Camila - Quando estiver disponível, vamos subir para que você possa falar com nossa Hárpia. E pelo visto terei que conversar com o nosso Xerife, ele retornou.

Off: Quando ao e-mail que teria que mandar, fica para você decidir o que conta para ela sobre isso e se irá tentar enviar agora ou depois, vou descrever duas cenas de uma vez para você, ignore o caso do e-mail caso deseje deixar isso para mais tarde. Caso vá enviar agora componha o máximo possível de informações que irá passar pelo seu ponto de vista, sugiro fazer isso em um quadrado usando citar.

Camila chama Ellis e fala para ele levar Henry até o terminal de computadores que existe no subterrâneo do Elísio. Ela própria diz que já irá subir e vai esperar ele lá em cima. O terminal não passa de uma pequena sala, com várias máquinas que Henry não tem muita noção do que fazem, ele apenas acredita que se tratam de servidores, existe também na sala um aparelho de refrigeração para manter o ambiente mais frio. Existem dois computadores na sala, ambos com grandes monitores brancos e em descanso de tela. Ellis fica parado esperando calmamente que Henry termine de enviar o e-mail para o endereço pedido. Após ele terminar ele leva Henry para fora e ambos sobem novamente para o andar superior do Elísio e sua estrutura.




Ao subir novamente, ele vai com Ellis até o hall do Elísio, na rua em frente as carcaças dos carros destruídos estão sendo cercados por cones, bombeiros procuram trabalhar da melhor forma possível e com rapidez uma vez que o fogo foi extinto. Camila demora um momento para aparecer ali, onde alguns Membros permanecem.

Camila - Nossa Hárpia parece ocupada, como era de imaginar, porém ela irá falar com você imediatamente. Creio que ela e o senhor não irão querer que eu esteja por perto, podem usar salão onde conversamos mais cedo para isso.

Camila fica parada, esperando uma resposta dele. Ele sabe bem o caminho que deve tomar para encontrar essa Hárpia, supostamente uma Ventrue como ele, Abraçada quando já tinha uma certa idade. O salão onde foi anunciado a morte do Príncipe está vazio, fora a própria Hárpia que está parada no exato centro, de mãos cruzadas esperando que ele vá até ela. À Harpia é uma mulher com aparentes trinta anos de idade ou mais, bonita e madura, cabelos negros e olhos castanhos que por um momento parecem ser de águia, mas revelam ser cálido, carinhosos e bondosos. Ela não sorri, mas não parece ser alguém de péssimo humor.

Mariana Salonza - Senhor Henry Crow, um nome interessante, fui informada que você desejava conversam comigo, creio que seja sobre determinados Membros que fixaram residência na cidade. - A voz dela é carregada e alta com um sotaque que ela mantém para dar um ar exótico. - Trata-se de mais, não? Diga-me, o que deseja saber e qual ajuda posso oferecer ao senhor?



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Mensagem por painkiller Qui Jun 06, 2013 9:26 pm

Off: como tá meu sangue?

Old Scratch - Parabéns, saciado? De pé então, camarada. De pé! Vejamos agora quais trilhas devemos trilhar. -O homem está mais ereto agora, parado mais afastado novamente de Thorsten, nenhum sinal de ferimento na sua mão e do bisturi. - Quero que você ajude-me contra os figurões da cidade, quero pegar os desgraçados que colocaram alvos nas costas de todos. Robert, Mariana, Camila, Miguel e Sônia. Foda-se eles, estou certo? Não importa o sobrenome deles, você os conhece, não? Quero eles. Quero fazer com eles o que sei melhor, você deve para mim de qualquer modo, salvei você e te entreguei esse aí, você o destruiu sem necessidade, eu iria fazer melhor uso do corpo dele.

Me levantava, agora estava saciado e meus pensamentos já não pareciam tão enuviados, olhava o resultado do corpo de que me alimentei, o caminho correto seria aquilo virar cinzas e não se decompor, olhava mais uma vez uma postura de meu contratante, do contraposto em meu trato, que a sabedoria do Rio Negro me ajude agora, olhava sua postura ereta, seguia falando sobre os seus planos.

-- Certamente, eles que se ferrem -- dizia sorrindo, seguia pesando e medindo suas palavras, o meu amigo Scratch agora tentava gerar um débito para com ele, em uma situação que o próprio infeliz arrumara, essa negociação está longe de ser benéfica para os dois lados, um peão de um rei maior, com certeza não deixa de ser um peão. Olhava a postura do Old Scratch que agora estava mais confortável e no controle da situação.

Old Scratch – Talvez, para dar fim ao tira-gosto e entrarmos de cabeça no prato principal devemos firmar um acordo, talvez um acordo de sangue. Conhece algum? Mmm apertar as mãos sujas com o próprio sangue... beber uma urina de cão fiel... não... sim? Não!

Mantinha-me calado, enquanto via o descontrole novamente tomar de conta dele, a sua caminhada, sua gargalhada histérica, nada daquilo me impressionava, á vi loucos com atuações mais brilhantes, o fato é que há algo no interior da personalidade desse infeliz que gostaria de trazer à tona, assistia ele se coçando, se aproximando, algo me diz que ele não está habituado com a presença das noites atuais, talvez velho demais, talvez obtuso demais, talvez selvagem demais, talvez doente mental demais.

Old Scratch – Você quer ganhar muitas coisas, mas quero saber exatamente quais são suas metas pessoais. Isso é ótimo. Pois vou falar de novo, você não reza sempre, parece não entender. Quero ter certeza sobre você, mas está complicado. Não sei como fazer isso sem lesar os trabalhos. Da última vez que lidei com alguém do seu tipo, acabei indo para o inferno.

Inferno, inferno, seria aquilo um demônio? Estaria eu lidando e negociando com um infernalista, sentia um temor e um arrepio na espinha, ele deve ter utilizado uma série de dons cainitas em mim, passava a mão sobre o anel, estava por minha conta própria agora, desafiando e jogando com alguém, talvez que tenha favores diretos de entidades desconhecidas pela maioria dos cainitas, porém mais fracas que Set, tentava me mostrar tranquilo e sereno, apesar de saber que nós dois sabemos que não estou.

-- Todos queremos ganhar muitas coisas, nesse instante você pensa em como me subjugar em fazer de mim o seu peão em Pineold, enquanto eu recuo minhas peças, tento entender qual o seu jogo e o que ganha nisso tudo, mas indo diretamente ao ponto, o fato é que eu também me interesso na queda dos líderes da Torre, mas de que me servirá um castelo destruído? Como se bebe em um copo quebrado? Por que simplesmente não jogamos uns contra os outros, preservamos os neófitos para servirem de massa num futuro, ditamos as novas regras e depois negociamos o termos de nossa paz?



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Mensagem por Killer Instinct Sáb Jun 08, 2013 7:36 pm

OFF: Pessoal, entrando aqui apenas para avisar que finalmente meu velho monitor explodiu, não vou puder entrar por um tempo. Serve de consolo para alguns saberem que estou sem tv também, e sem uma cervejinha.

"Sem TV e sem cerveja fazem Homer ficar louco!"

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Quarta-feira irei tentar entrar e atualizar para alguns jogadores de maneira porca mesmo. Desde que eu ainda esteja vivo e são. A mácula da Wyrm aqui tá foda.
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Mensagem por Zachary Seg Jun 10, 2013 2:18 pm

Escreve no caderno, tira foto com o celular, hospeda e posta aqui meu post até a noite.

Por favor, tente fazer uma letra decente.

Abraços.
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Mensagem por Ignus Ter Jun 11, 2013 3:44 am

Henry desliga o telefone no exato momento em que Camila volta, agora vestindo algo totalmente diferente. Ela desfez do vestido chines rasgado e agora veste um tailleur, um conjunto de saia e paletó da cor creme. Até um homem como Henry pouco ligado ao mundo da moda, ainda que seja refinado e conheça pessoas de alta-classe, sabe que se trata de um Chanel, ela já tinha visto esse tipo de roupa em fotos dos anos 60. Ela também usa agora um colar de pérolas negras sem mais nenhum adorno e um salto-alto também de marca, o cabelo permanece o mesmo. Ela chega até ele e fala com sua bela voz.


Camila - Perdão pela minha ausência, achei que era uma ofensa para mim e para todos os presentes no Elísio o fato que a Guardiã do Elísio estar andando atarefada e toda deselegante e calamitosa, com vestido rasgado e tentando passar tranquilidade para todos. Algo bizarro de se ver. -

"Eu devia ter antevisto isso: uma Zeladora que se preze nunca se descuida descuida de sua aparência. Provavelmente ela devia estar louca por estar andando por aí com trajes rasgados. Hmmm, ela tem bastante bom gosto. Roupas elegantes e discretas. E ela já atraente o bastante para chamar atenção sem ser vulgar."

Ela dá uma nova olhada pelo monitor, onde Ray continua torturando a Malkaviana, agora ele arranca um a um os dedos da mão direita dela com alicate. - Então, como foi sua ligação, Nova York irá oferecer alguma ajuda para nossa cidade? O que descobriu sobre essa "jovem"?

-Em primeiro lugar, acho uma boa ideia suspendermos o interrogatório agressivo. A história dela em NY tem fundamento de acordo com o Senescal de lá e nos foi informado que o Príncipe de NY tem alguma consideração por ela.


"O ideal mesmo seria curá-la e fazer quela esquecesse que cortaram seus dedos. O que aquele idiota tem na cabeça para fazer algo tão extremo? Ele só devia dar um socos, talvez quebrar algumas costelas ou algo assim menos dramático. Uma pena que ainda não domine a Dominação o bastante para fazer isso. Meu Senhor era capaz e sei como essa qualidade pode ser útil. Bem, pelo menos estou a caminho de melhorar dadas as circunstâncias. Oportunidade de treinar esse dom do sangue é o que não está faltando."

{Após dar tempo para ela parar Ray.}

-A Senescal, Kristeen dos Malkavianos disse que NY já está ciente do assassinato do Príncipe e já enviou forças para cá com o intuito de ajudar nas investigações. Não perguntei o contingente exato para que tal informação não pudesse ser interceptada por alguém que pudesse estar monitorando a linha, mas se eles já estão a caminho devem chegar ainda hoje à noite para se reportarem à Torre local.

Pausa


-Isso é bom. Eles assim como eu são cainitas de fora e não tem como estar envolvidos em nada que tenha acontecido. Além disso eles não sofrem dos vícios do poder local então devem investigar com relativa imparcialidade.

-

Crow reflete por um momento ponderando se deveria fingir lealdade pura e absoluta a todos ou se mostrar como um aliado de Camila:

"Bem, se ela se tornar Príncipe daqui terei um aliado muito influente. Em caso contrário o máximo que ela poderia fazer era espalahar o que lhe disser agora, mas ela dificilmente terá como comprovar qualquer coisa. De toda forma, não direi nada demais, apenas uma leitura fria do que isso significa politicamente."

-Além disso, se me permite uma opinião que dou apenas porque realmente creio que a Srta. talvez tenha diante de si a obrigação moral de carregar um pesado fardo ao assumir as responsabilidade do Trono local para estabilizar tudo e não permitir que os Membros saiam de controle arrancando os dedos dos outros sem ordens expressas e fundamentadas para tanto, sugiro que, sendo possível, a Srta. os receba pessoalmente. Os olhos de NY estão próximos e a opinião do Principado de lá pode pesar na sucessão daqui.

Pausa para possível resposta.

"Será que é melhro enviar o email sem informar a Zeladora? Não. A senescal teve um comportamento estranho e embora eu ache improvável que não se tratasse realmente dela é certo que ela se comportou de maneira um pouco estranha. A melhor coisa que eu faço é dar ciência prévia ao email que será enviado, e por pedido deles caso isso leve a algo ruim. Assim me eximo da sujeira se algo falhar. Chega a ser engraçado como política é a arte de sempre ter alguém em quem por a culpa."

-A Senescal nova iorquina também pediu para que enviássemos um relatório das baixas sofridas por email e ofereceu a ajuda que for necessária. Se me permite uma opinião isso significa que eles realmente estão dispostos a ajudar, mas provavelmente vão querer influenciar o preenchimento dos cargos vagos.


Camila - Quando estiver disponível, vamos subir para que você possa falar com nossa Hárpia. E pelo visto terei que conversar com o nosso Xerife, ele retornou.

-Claro, enviarei a lista e irei incontinenti.

Camila chama Ellis e fala para ele levar Henry até o terminal de computadores que existe no subterrâneo do Elísio. Ela própria diz que já irá subir e vai esperar ele lá em cima. O terminal não passa de uma pequena sala, com várias máquinas que Henry não tem muita noção do que fazem, ele apenas acredita que se tratam de servidores, existe também na sala um aparelho de refrigeração para manter o ambiente mais frio. Existem dois computadores na sala, ambos com grandes monitores brancos e em descanso de tela. Ellis fica parado esperando calmamente que Henry termine de enviar o e-mail para o endereço pedido. Após ele terminar ele leva Henry para fora e ambos sobem novamente para o andar superior do Elísio e sua estrutura.

Henry cria uma conta de email nova com o nome de Jonh.Doe12345@yahoo.@#$ (algo equivalente ao nosso João Ninguém)

Email:
Spoiler:

Ao subir novamente, ele vai com Ellis até o hall do Elísio, na rua em frente as carcaças dos carros destruídos estão sendo cercados por cones, bombeiros procuram trabalhar da melhor forma possível e com rapidez uma vez que o fogo foi extinto. Camila demora um momento para aparecer ali, onde alguns Membros permanecem.

Camila - Nossa Hárpia parece ocupada, como era de imaginar, porém ela irá falar com você imediatamente. Creio que ela e o senhor não irão querer que eu esteja por perto, podem usar salão onde conversamos mais cedo para isso.

"Sim isso é verdade, mas serei cortês."

Henry era cuidadoso ao falar em algum lugar em que poderia ser ouvido.

-Não vejo problemas em sua companhia, mas tenho certeza que há outras tarefas que demandam sua atenção, como por exemplo estar à disposição para aquelas pessoas sobre as quais conversamos.

Camila fica parada, esperando uma resposta dele. Ele sabe bem o caminho que deve tomar para encontrar essa Hárpia, supostamente uma Ventrue como ele, Abraçada quando já tinha uma certa idade. O salão onde foi anunciado a morte do Príncipe está vazio, fora a própria Hárpia que está parada no exato centro, de mãos cruzadas esperando que ele vá até ela. À Harpia é uma mulher com aparentes trinta anos de idade ou mais, bonita e madura, cabelos negros e olhos castanhos que por um momento parecem ser de águia, mas revelam ser cálido, carinhosos e bondosos. Ela não sorri, mas não parece ser alguém de péssimo humor.

Mariana Salonza - Senhor Henry Crow, um nome interessante, fui informada que você desejava conversam comigo, creio que seja sobre determinados Membros que fixaram residência na cidade. - A voz dela é carregada e alta com um sotaque que ela mantém para dar um ar exótico.

"Ela diz ser uma Ventrue, o que significa que devo seguir toda a pompa que nosso clã criou. Um aborrecimento, mas útil para tornar um companheiro de clã mais propenso a ser colaborativo."

-Muito prazer, Harpia Salonza. Sou Henry Crow, cria de Dryan Smith, cria de cria de James Parker, cria do duque York, cria de Veddartha, cria de Ventrue.

{Pausa para ela declarar a própria linguagem caso ache adequado. Se ela não achar Henry ficará com pé atrás em relação a ela, caso ache ele se sentirá mais seguro em relação a ela. Se ela se autointitular um título do clã, em vez de chamá-la de Hápia Henry irá usar esse título}


-Vim conversar com a Srta. Harpia por sugestão da Guardiã do Elísio. Quando estávamos averiguando a versão de uma cainita de fora da cidade que chegou hoje ela mencionou um nome a respeito de que conclui a nobre Harpia saberia algo a respeito. Dizia respeito a um William, de NY, que supostamente veio se encontrar com Miguel Magalhães.



- Trata-se de mais, não? Diga-me, o que deseja saber e qual ajuda posso oferecer ao senhor?

"Agora é hora de jogar meus dados. Se alguém nessa cidade pode tentar me impedir de captar o prefeito é essa Harpia. Vou anunciar com muita educação minha reivindicação sobre ele e oferecer meu apoio em outras áreas como cortesia. Depois dessa conversa se ela não se opuser abertamente vai soar muito mal numa Corte Ventrue se ela resolver mudar o que disse que conspirar pelas minhas costas. Vou começar amaciando o ego dela."

-A Harpia tem razão, embora realmente quisesse conferir se a versão da interrogada se sustentava este não é o único motivo pelo qual vim ter com a Srta., Harpia Salonza. Há um outro assunto que pode parecer menor a um Príncipe Nosferatu interino, mas que certamente não escapa a uma representante da Casa dos Reis.

pausa

"Agora vou deixar clara minha reivindicação. E esclarecer que estou disposto a brigar, da forma inteligente, por ele caso ela se oponha."

-O falecido Príncipe tinha sob seu domínio de fato o prefeito daqui e havia me cedido tal direito antes de encontrar a Morte Final. Com seu falecimento a influência de um cainita cessou e nós não podemos nos dar ao luxo de perder o cabresto sobre ele. Já tendo ocorrido a concessão pelo Príncipe enquanto estava no poder tenho certeza que a Srta. não irá se opor a transferência do domínio. De toda forma, como forma de agradecimento pela ausência de reivindicação por ele e consequente abertura de um litígio nas cortes (me refiro às cortes do clã).

"Agora hora de deixar claro que estou disposto a 'pagar' pela gentileza."

-Naturalmente não me esquecerei de seu gesto de boa vontade. Coloco-me à disposição como um amigo e os serviços do mortal quando eu colocá-lo no Capitólio, e tenha certeza que eu tenho capacidade de que ele irá ocupar uma cadeira no Senado sob minha supervisão, sempre lhe estarão disponíveis.

Pausa. Caso ela não tope ele irá perguntar se ela quer outra coisa. Caso ela insinue que quer apoio para o trono Henry receberá a fala com receptividade.
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Mensagem por Killer Instinct Qua Jun 12, 2013 7:29 pm

Off: Pc de volta só na próxima semana, mas vou tentar atualizar agora e sexta.
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Mensagem por Killer Instinct Qua Jun 12, 2013 7:54 pm

Giulio

Ele envia uma mensagem para Camila, ela não demora muito responder e prontamente questiona onde ele está no momento e do que se trata. Assim que é confirmado que ele está no Elísio nos fundos ela confirma que ele deve permanecer ali que ela irá em breve. Logo outro Cainita se faz de voluntario e o Xerife tem seu grupo para sair e investigar a estrada. Essa é a resposta para Giulio, eles devem ir agora. Ele manda eles irem de imediatamente e diz para o restante permanecer no Elísio até novas ordens, muitos começam ir para o hall, o Xerife saí pelos fundos junto com os que iriam para missão e alguns outros.
Camila aparece quando Giulio está sozinho.
Ela desfez do vestido chines rasgado e agora veste um tailleur, um conjunto de saia e paletó da cor creme, ele sabe que se trata de um Chanel, ele já tinha visto esse tipo de roupa antes, trata-se de um modelo dos anos 60. Ela também usa agora um colar de pérolas negras sem mais nenhum adorno e um salto-alto também de marca, o cabelo permanece o mesmo corte que combina com a roupa usada.
Ela tem uma face bonita e serena, e diz com sua bela voz de modo calmo e com nenhuma curiosidade nociva.

Camila - Querido Giulio, fico feliz que tenha retornado bem, eventuais roupas rasgadas são o de menos, não? Vim saber o que deseja, tenho que tratar em breve com outros Membros, sem nossa Senescal estou tendo que desempenhar vários papéis.


Ela espera calma por qualquer resposta vindo dele, ela não questiona de maneira incisiva, apenas deixa ele falar o que desejar agora que ambos estão sozinhos.




ESCUDO DO NARRADOR

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Mensagem por Killer Instinct Qua Jun 12, 2013 8:37 pm

Zack Fleetwood
Zack entra no aeroporto, ele não consegue enxergar onde o Xerife está por algum tempo. Os mortais atrapalham, o Xerife sem dúvida deveria estar andando a passos largos, um segurança gordo com uniforme circula entre os mortais com o peito estufado e olhando reto, na direção de Zack, talvez. Ele então vê o Xerife que está além do segurança, o gordo chega próximo de Zack, nota falta de bagagem e diz com uma voz meio aguda.

Segurança - Circulando, circulando, garoto.

O Xerife sumiu totalmente de vista do Brujah, mesmo depois de prosseguir onde o viu pela última vez não tem como ter certeza do paradeiro dele. Ele passa pela
alfândega e depois pelos portões de embarque, não existe lanchonete naquela área nem banheiro, é exatamente área onde os passageiros embarcam e desembarcam. Nenhum sinal do Xerife, após talvez vinte minutos sem achar nada, ele surge atrás de Zack e diz com sua voz fria e profunda.



Xerife Petković - Partiram em um jato particular, cidade de Portland, Maine. Cerca de duas horas atrás. Você vai atrás.


Ele coloca no bolso Zack tudo que ele precisa para viajar também para cidade do Maine. Documentação falsa e uma passagem de ida marcada para daqui duas horas com comprovante, portão 6, um voo aparentemente de avião fretado. Narração O Xerife faz sinal para que ele venha para fora do aeroporto, ele vai dizendo.

Xerife Petković - Irei enviar você e Carl, ambos irão representar a mim e o Principado de Nova York, irei arranjar para vocês recursos em Portland, quero que descubram o que for possível sobre os dois e seus objetivos, relate primeiro para mim antes da Camarilla local, você irá levar as informações que Rezek disponibilizou. Portland é uma cidade nossa, eles provavelmente saíram de lá, investigue se é verdade isso ou não, evite confronto direto. Espere por ordens de Nova York, é do nosso interesse saber por qual motivos estiveram em uma reunião em nossa cidade e partiram para outra cidade da Seita.


Eles chegam até o carro, os outros dois Membros estão lá na espera e relatam que nada conseguiram com os motoristas, um esperava uma passageira vinda de Londres e o outro tinha acabado de deixar um empresario industrial Japonês. Carl é um deles, um Membro de pele negra, cabelo cortado bem curto e que sempre veste uma jaqueta de couro escura pesada. O Xerife desempenha seu papel com Carl e diz para os dois.


Xerife Petković - Vocês tem tempo caso queiram ir até seus refúgios ou fazerem alguma ultima coisa em Nova York antes da partida, acredito que irão arranchar o que fazer até hora marcada, adeus cavalheiros.


Com isso, o Xerife vai embora com o outro Membro deixando os dois em frente ao aeroporto.


ESCUDO DO NARRADOR

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Mensagem por Convidad Sex Jun 14, 2013 7:37 pm

Gostaria de fazer uma ação retroativa se o Narrador permitir:

Rezek solicita também 1/2 litro de vinagre. Se a Regente achar que ficarei devendo um favor nível 3 pra ela, e que consegue fazer este artefato tenebroso passar no aeroporto, pra mim ta valendo.

Convidad
Convidado


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Mensagem por Zachary Dom Jun 16, 2013 4:06 am

Samurai Showdown
Spoiler:

Concordava falsamente com o que o segurança dizia enquanto procurava pelo Xerife ou infelizmente, pelos cainitas, como eles mesmo se denominavam. O Aeroporto era grande e embora Petkovic tivesse me convocado para entrar, ele realmente não fazia questão de ser acompanhado. Eu ja observava os mortais que iam e vinham nesta noite, apenas por questão de observar quando o Xerife chamava minha atenção indo direto ao assunto.

"Esses caras estão de sacanagem." Comentava dando um riso falso. "Limosines, Jatinhos particulares, estamos atrás de estrelas do rock" eu comentava isso de cara e só então enquanto ele enfiava coisas no bolso da jaqueta eu entendia o que ele tinha dito no final. O Cretino me mandava ir atrás deles. "Assim, Sozinho?"

Eu olhava a passagem, o documento enquanto acompanhava o Xerife pra fora do Aeroporto e ele elaborava melhor.

"Quão bom é essa porra?" perguntava sobre a documentação falsa e voltava ao assunto primário. "Beleza" Dizia sobre a ordem de relatar primeiro pra ele e coisa e tal. "Quer que eu seja seus olhos? é isso?" Esperava que ele não esperasse que eu desse uma de John Rambo pra cima de caras com o quadruplo da minha idade que andavam por ai de Jatinho Particular.
"O Que sabe sobre o pessoal de Portland?" Perguntava sobre Principe, Xerife ou qualquer membro influente la, pelo menos o que ele sabia. "O Xerife não vai reclamar de ter membros enviados de outra cidade?" Honestamente não ligo pra essa merda, mas ia ser que podia ser mal tratado, e considere que o padrão de tratamento de membros ja não é o melhor.

Ouvia ele passando os mesmos passos pra Carl e dizendo que estavamos juntos nessa, logo em seguida comentava que tinhamos tempo, é até parece. "Estou contando como esse tal Recursos, não quero chegar na cidade balançando apenas o meu pau." parafraseava Poderoso Chefão esperando que tivessemos Refugio em Portland, 1/2 litro de Vinagre, substancia perigosissima e necessária para lidar com anciões do Sabá e coisas do tipo.

Off:qual clã do Carl?

"É Camarada, nós que ficamos com a bola." puxava assunto com o cara, se eu tinha que contar com ele era melhor que possuissemos alguma quimica. "Tem alguma coisa pra arrumar?" Eu perguntava a ele se ficaria esperando no aeroporto ou não e esperava sua resposta, eu mesmo considerava ir arrumar algumas coisas no refugio. Roupa, Dinheiro, coisa e tal. Petkovic era metódico e podia contar com os recursos, mas era bom pensar naquela situação ...e se... Provavelmente pegaria um taxi ou algo do tipo ja que o cretino havia partido com o transporte que nos tinha trazido até aqui para ir para o refugio e até mesmo antes disso tentaria ligar para Amber. Se eu estava saindo da cidade, sentia a responsabilidade de ao menos avisa-la.
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Mensagem por Killer Instinct Dom Jun 16, 2013 3:49 pm

Christopher Powers
 
 
21:46 horas pelo Eastern Standard Time - New York City. Quarta-Feira dia 27 de Junho de 2001.
 
 
Logo após acordar nessa noite quente de verão em Nova York, Christopher recebe uma encomenda entregue por um homem uniformizado, muito provavelmente um Carniçal.




Dentro do caixa existe um bilhete escrito pela Regente Aisling solicitando que ele fosse até sua Capela. Um celular também fora adicionado a caixa. Sem demorar muito




ele vai até Capela em. Logo ele chega no local onde está localizada uma das Capelas Tremere mais importantes de todo o mundo. Chantry of the Five Boroughs, localizado




sabiamente no Barnard College. Existem poucos mortais na área, grande parte são jovens mulheres, alguns dos homens são faxineiros e seladores, alguns são Carniçais ou




simples mortais que servem aos Tremere sem qualquer conhecimento de causa.

Ele entra no hall, e para sua surpresa, Aisling já está parada, usando um terno feminino risca de giz com uma saia bonita e preta com uma camisa por baixo, deixando um




pouco de pele branca e bonita aparecendo, é quase um decote. Perto dela, estão dois outros Feiticeiros e dois Carniçais mulheres também bem arrumadas e segurando




pranchetas.

Aisling é breve, trocando apenas algumas poucas palavras corteses com ele e logo pedindo para que uma das Carniçais e outro Tremere acompanhassem Christopher. O




destino é a sala da própria Aisling. Juntos começam a subir às escadas, eles percorrem todo o lugar, cheio de luxos como esperado. Tapetes de veludo vermelho, paineis




de nobres madeiras, quadros e uma ou outra estatua e vaso. Eles todos chegam até uma grande porta de duas partes de madeira escura com fechaduras e maçanetas de prata




polida. O outro Tremere abre à porta. O interior certamente é bem decorado, bonito e arrumado pelo que Christopher vê, em uma das duas grandes poltronas de couro




marrom com acabamento em bronze, esta sentando alguém de costas para eles, apreciando um quadro datado de XV, uma bela pintura à óleo da Santa

Inquisição capturando um suposto casal de feiticeiros aos gritos. Uma voz masculina, muito bonita, calma e carismática soa no ambiente, chegando até Christopher com




uma leveza estranha e confortante. O que segue ao entrar na sala foi uma conversa que ele não esperava. Ele conversou com John Diamond, um Pontífice dos mais




importantes. A conversa foi longa, tratando de uma missão no qual ele foi escolhido. Uma cidade era alvo de  grande interesse, objetivo principal é manter ela sob o




comando da Camarilla, mas em especial do Clã que iria continuar praticando estudos místicos e fazer com que ela tivesse desenvolvimento econômico.

Após terminarem de conversar, ele saí da Capela levando consigo uma maleta onde supostamente estarão vários itens e documentos úteis para próxima etapa. Aisling é quem




entrega maleta para ele e também deixou claro o restante dos detalhes quanto viagem que seria feita ainda essa noite. Segundo ela, a senha para abrir a maleta iria ser




passada por celular para cada um dos Tremere que iriam participar dessa excursão. Eles teriam algum tempo para estudar o interior e os documentos antes de também por




celular, serem informados onde deveriam ir para o Circulo ser formado e despachado para cidade. O Clã iria prover moradias para eles na cidade, e com o tempo também




poderiam mudar seus bens de Nova York até cidade onde eles iriam. Não demora para notar que a maleta não é comum, e dificilmente alguém iria conseguir abrir ela sem




ter que quebrar ela por completo, correndo risco de estragar o interior.

São 21:20 quando ele recebe pelo celular o código para abrir a mala. No interior, existe algum dispositivo ao longo do interior que ele demora entender que iria




colocar fogo no interior caso sofresse um choque forte ou fosse forçada. Os papeis são simples, a letra é de forma e escrita em uma máquina de escrever. São três




páginas detalhando o histórico da cidade e seus arredores. Duas sobre os Membros da cidade e o que foi descoberto sobre cada um.

 

 

[Considere que sabe os detalhes escritos no post inicial do tópico. DETALHES SOBRE A CIDADE DE PINEOLD e Membros importantes de Pineold, o restante trato por mp.]

 

 

Resumo dos documentos:


 

Ele também recebe uma nova mensagem, ela indica o local para onde ele deve seguir. 22 98 Street, Queens, casa número 2216. Ele chega ao destino, nada impressionante.

Não passa de uma rua cheia de casas de classe média, vários carros estacionados na rua estreita. Várias árvores estão ao norte da casa, suas folhas são de um verde

vivo em grande parte, apesar de algumas já estarem secas por causa do calor e de um outono vindouro. A casa é de tijolos amarelos e tem um estilo meio vitoriano e

pós-guerra, tem uma rampa profunda que dá para uma garagem subterrânea, parece ser residencia mais bem cuidada e luxuosa da rua. Já existem alguns carros indicando que

ele não é o primeiro dos sete Tremere que iriam formar esse Circulo. Ele entra na casa e constata que já existem outros cinco Tremere, deles apenas um é do sexo

 feminino, uma mulher de longos cabelos negros, talvez hispânica usando um terno feminino totalmente negro, ninguém ainda tomou parte como lider e nomes não são trocados. Parecem que as ordens foram esperar até que sete estivessem presentes. A mulher saí por um momento e depois volta para dentro, eles ficam sentados na sala de estar bem arrumada e comum.
 
 
Off: Lixo de nova caixa de mensagens, reclamando com os bostas do forumeiros... desgosto escrever nessa merda. Vamos ver se o Gam arruma isso ou os bostões do forumeiros, pois não tem como narrar desse jeito.

 
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Mensagem por Zachary Dom Jun 16, 2013 7:22 pm

é padrão da forumeiros, para de chorar ai cara.
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Mensagem por Killer Instinct Ter Jun 18, 2013 8:31 pm

Rezek e Christopher Powers
 
21:48 horas pelo Eastern Standard Time - New York City. Quarta-Feira dia 27 de Junho de 2001.

Rezek bate na porta e logo ela é aberta por um Feiticeiro que ele já tinha conhecido de vista apesar de nunca ter se dado ao trabalho de perguntar o nome do infeliz Aprendiz. O ambiente interno é comum, nada que seria esperado por parte de Cainitas orgulhosos, especialmente Feiticeiros. Existem agora seis Tremere dos sete que foram prometidos. Apenas um era mulher, não que isso vá fazer com que ela seja disputada pelo restante, o interesse dos Feiticeiros é de chamar atenção e impressionar todos os outros, não apenas uma fêmea. Nenhum dos presentes procura iniciar uma conversa, apenas esperam pelo sétimo e último que viria ao encontro deles. Por fim, ele chega. É um homem beirando aos cinquenta anos, rosto oval e branco, cabelo cinzento cortado baixo e estreito, vestindo um terno preto e bonito, provavelmente feito por um alfaiate, não um desses comprados prontos para tamanhos definidos. O estilo dele iria definir como um empresario de alto nível nova-iorquino.
Mal entrado, ele já reúne todos na sala, assim que todos estão próximos e atentos o Feiticeiro dá um curto e caloroso sorriso, como um pai para seus filhos. Ele limpa garganta apenas para dar um ar de eloquência e diz com uma voz masculina e segura, dotada de pompa e de um leve sotaque inglês.

Michael Howe - Sou Michael Howe, creio que irão entender meu atraso, pois conversei por um longo tempo com o respeitável mecenas que reunião todos nós para uma empreitada. Os arranjos estão feitos, deveremos parti em breve para pequena cidade do interior do estado do Maine, juntos como um Circulo. Quaisquer bens que possuírem em Nova York e que vocês desejam transportar para cidade já estão à caminho. Lá, teremos liberdade de termos nossas próprias moradias ou poderão morar na Capela local. Iremos partir por volta das 22:50 no aeroporto próximo, aviões foram fretados e seremos transportados em um grupo de três e outro de quatro, iremos chegar em Portland e lá iremos passar à noite, de lá iremos chegar na cidade também separados em grupos, faremos nossa apresentação ao Príncipe local como é devido, fui escolhido para tratar com ele sobre nossos assuntos na cidade. Mas deveremos servir ao interesse do Clã, talvez tendo que suplantar aos próprios Tremere local.

Ele termina de falar, então faz um aceno para que todos fiquem em pé. Novamente ele fala com sua voz pomposa.

Michael Howe - Para o bem do Clã e de nossa missão, nosso Circulo terá que ser forçado de maneira perfeita. Seguimos um ideal, mesmo que de inicio para alguns possa ser um ideal imposto e de pouco interesse, futuramente todo o Clã pode vir a agradecer nossa busca e idealismo para um futuro triunfante. Antes de partimos, iremos realizar um ritual. Apenas eu tenho o conhecimento necessário para realizado por completo, o Clã aprovou seu uso pela primeira vez e iremos ser agraciados por essa nova técnica que une e faz amizade prosperar. Mas não temam, sua individualidade não será tomada. Apenas seremos mais próximos uns dos outros, o efeito não é duradouro. Iremos compartilhar parte de nosso sangue. Não é o bárbaro ritual usado pelo Sabá, esse é mais sofisticado e foi aprovado pelo Conselho. Por favor, cada um de vocês devem perfurar o dedo anelar com essa agulha de prata. Deixem que uma única gota caia dentro do recipiente.

Ele retira de dentro de um bolso interno um fina agulha de pura prata, o recipiente em questão é um pequeno copo de cristal profundo e fino. Ele entrega primeiro ao Feiticeiro que tinha abrido a porta para Rezek, esse perfura o dedo pedido e deixa uma única gota cair dentro. Agulha vai sendo passada, no final da fila está Rezek e Christopher. Após todos terem cooperado, Michael faz o mesmo, perfurando seu dedo e deixando cair a gota final, o pequeno copo está cheio. Então ele retira do bolso um isqueiro bonito, trabalhado também em prata, e para surpresa de todos em vez de oferecer o sangue para beberem, ele queima o fundo do copo cheio de sangue de sete Cainitas diferentes, ele murmura algo baixo demais para todos escutarem, e quem tenta escutar apenas nota que trata-se de uma língua desconhecida.Uma névoa rubra ergue-se no ar, tomando conta de todo o ambiente. O cheiro de sangue é puro, refrescante e consolador.
A névoa é desfeita, e o ritual termina. Dois táxis esperam lá fora para levar os sete para aeroporto e para seu próximo destino.



ESCUDO DO NARRADOR

Ficha Rezek:
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Mensagem por Killer Instinct Ter Jun 18, 2013 8:52 pm

Charlotte Magno (Joselito)


[Off: Cara, para fazer Metamorfose Sombria teria que gastar 2 Pontos de Sangue, só te restou 1 pontinho. Tem tudo atualizado no ecudo do narrador, confere aí]


Charlotte beira no abismo da Besta, novamente com uma grande fome e em perigo mortal. Seus tentáculos, como que vivos e dotados de vontade própria, agarram a mulher. Dois deles seguram os braços dela, outros dois agarram em volta do torço. Ela ainda sim consegue desferir seu golpe, atacando com a estaca improvisada. A madeira perfura com força, mas o alvo no final de contas foi a terra ao lado esquerdo de Charlotte, por sorte de uma, azar de outra. Loura faz um som de pura fúria.


Iniciativa:



Mulher procura enfiar novamente a estaca no coração de Charlotte, só assim para escapar do aperto mortal no qual ela agora foi submetida.




ESCUDO DO NARRADOR

FICHA CHARLOTTE:
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Mensagem por Joselito Qua Jun 19, 2013 7:58 pm

Via meus tentáculos a enrolar o corpo da loira, eles logo tomavam o corpo dela, ela em uma ultima tentativa me golpeava com a estaca improvisada, porem para minha sorte a grama que fora a vitima, ela me errava por pouco, a fome era como um leão que urrava em meu corpo, para minha sorte estava de frente a minha vitima, já enxergava aquela mulher como uma bolsa de sangue, com os tentáculos já agarrado nela ia enrolando ela como um polvo tentando a deixar de costas pra mim e imobiliza-la por completo, apos isso a traria pra mim e sugaria cada gota de seu sangue tentando rever aquilo que me foi retirado.
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Mensagem por @nonimous Qua Jun 19, 2013 8:43 pm

Christopher acorda naquela noite na grande maça, ele geralmente está viajando, já veio a NY incontáveis vezes, quase sempre fazendo Lobbys para políticos, Christopher atua em várias frentes e nos dois partidos americanos, Democratas ou Republicanos, suas ideologias eram tão vazias que ele se pegava controlando a ambos.Ele levantava rios de dinheiro para financiar políticos, embora publicamente ele fosse um progressista, seu âmago repousava mentalidade conservadora, era mais fácil ser progressista.

Ele se levanta lê aquele bilhete em seguida o destroi, não queria rastros em assuntos do clã.
Coloca seu terno escuro, gravata azul de seda, cabelos bem penteados, vai até seu gabinete naquele flat, pega seu notebook, chaves do Landroover 4x4 blindado, telefone com discagem Voip sua Taurus PT59 S CARB.-FOSCO.




Ele cumprimenta jovialmente cada um dos Tremeres e servos  a quem ele tem contato, quanto a  Regente Aisling ele sempre se direciona a ela como Alto Regente, evidenciado um grande respeito aquela famosa Tremere.




Ainda atônito pela presença da grande Regente ela se depara com o Pontifex Diamond, um fator na política não só da Camarilla, mas de todo o mundo dos mortos vivos, ele fica extasiado com a ideia de ser um associado de grandes luminares de seu clã, ele pensa no seu senhor, Habermas, outro luminar, mas com um lastro de escândalos, ofusca em partes seu brio.




Segue todo o processo cooperativo, sempre educado, sorri sempre que consultado, conversando com todos de forma agradável. Recebe aquele código, o celular, a maleta, segue para aquela casa no suburbio onde encontraria seu círculo de atuações, outros Tremeres com disposição de manter o poder de seu clã na cidade, e para isso suplantaria a capela local que teve baixas lamentáveis.


Ele segue aquele ritual desconfiado.



Ele olha o vitae e pondera em voz alta.

- Senhores isso é ilegal ante as leis de nosso clã.


Última edição por Eu sou @nonimous em Qua Jun 26, 2013 4:06 pm, editado 1 vez(es)
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