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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

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Mensagem por Killer Instinct Ter maio 21, 2013 6:35 pm

Zack Fleetwood

Zack ficou esperando, escutando e analisando os dois Membros durante a curta conversa no bar. Assim que o Feiticeiro vai embora, mostrando o dedo do meio para mulher no balcão do bar sem notar isso, o Xerife fica calado por um tempo, ele olha pelo relógio por um tempo. Parece concentrado. Então finalmente diz, ao seu modo.

Xerife Petković - Ele agora foi, como falou ele tem outros compromissos para resolver, ao menos nisso eu acredito, imagine o que ele dirá aos seus colegas Feiticeiros. Pois bem, escutou o que ele falou. Em quanto acreditou?

Xerife sempre dá espaço, esperando paciente Zack falar. Após ouvir primeira resposta, ele tira o envelope da jaqueta, entregando para eles as fotos. Primeira foto foi tirada de perto, em um lugar claro, ela mostra um homem bem vestido com um terno, seu rosto é bonito com covinhas, pele cor de oliva e sobrancelhas longas e cheias de um negro como alcatrão, assim como o cabelo comprido dele solto e caindo até os ombros, os olhos dele são de um castanho tão escuro que quase é sangue seco.
A segunda foto foi tirada mais de longe, de um angulo baixo. Nela é visto um homem magro e branco bem pálido, parece ser subnutrido e tem a cabeça raspada, suas sobrancelhas são louras claras, ele possui várias tatuagens em formas de cadáveres magros descendo pelo pescoço e está vestindo um sobretudo de couro claro, sem camisa alguma por baixo e calças jeans rasgadas e descalço.
Na terceira foto, um homem perfeitamente comum aparece. Parece o perfeito homem branco norte-americano. Nenhuma modificação aberrante no corpo. No verso de cada fotografia continha suas respectivas descrições.

1 - Leone Portillo, Lasombra. Rumores dizem ter posto seu nome na história humana pela primeira vez em 1520. De poder imensurável, é temido como "Mão Negra".
2 - Janel Haskel, possívelmente Toreador.
3 - Jack Lee, Tzimisci. Sabido que se infiltrou numa cidade Camarilla e acabou com todos.


Xerife Petković - Imagino como conseguiram registrar um Lasombra com uma máquina, pensou nisso? Ouvi apenas boatos de que alguns Nosferatu procuravam meios de conseguirem dispositivos que captassem com perfeição esses tipos. Não é tão fácil tirar vantagem de um Lasombra quanto de um Ventrue.



ESCUDO DO NARRADOR

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Mensagem por Killer Instinct Ter maio 21, 2013 7:06 pm

Rezek

Rezek termina de falar, o Xerife dispensa, sabendo que ele terá outros assuntos para resolver. Ele passa perto da morena cuidando do balcão do bar e faz um gesto obsceno para ela. Ela não demonstra nenhuma reação. Ele tem certeza total que ela viu ele fazendo isso, mas pelo que parece, era como se ele não tivesse nem passado perto dele, muito menos fazendo isso.
Alguma coisa nele diz que talvez o bom Xerife tenha dado um jeitinho nos poucos mortais do estabelecimento. Nada de verem, ouvirem ou notarem qualquer manifestação estranha. Até mesmo um dedo do meio apontando para suas caras mortais.
Seja como for, agora ele tem outra merda para resolver. Agora, com sua própria especie de amigos bruxinhos. Capelas Tremere ao mesmo tempo são e não são parecidos com Hogwarts, a mais nova porcaria do momento pelo que fazia ideia, Oona quem tinha contato para ele, brincando sobre esse livro chamado Harry Potter.
Do lado de fora daquele bar que não faz seu tipo, seu carro continua na mesma. Talvez se estivesse fora da ilha, nas afamas vizinhanças de merda do Brooklyn e Queens ele teria sido roubado, por pior que fosse seu estado. Vai ser uma merda de noite quente, o sol já sumiu faz tempo, mas seu calor não. Mortais caminham preguiçosamente, tal como baratas. Sem dúvida, muitas das baratas também devem estar sendo afetadas pelo calor, prosseguindo lentamente em suas vidas desagradáveis. Agora ele teria que ir até Barnard College, Teatro da Broadway, onde fica famosa Capela Tremere mais importante de todo o Estado. Uma maldita viagem que iria demorar uns 25 minutos no carro quente como um forno. Ao enfiar chaves na porta do carro, seu celular toca, antes de atender ele vê que já são 19:41. O nome que aparece na tela mostra que é Smith quem está ligando, até agora ele não tinha respondido Rezek, normalmente ele não demora desse maneira.




ESCUDO DO NARRADOR

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Mensagem por Killer Instinct Ter maio 21, 2013 7:19 pm

Giulio

Eles entram nos carros, e seguem novamente para o Elísio. Parece que à noite ainda está longe de terminar. Ao menos todos parecem estar fazendo alguma coisa. A visão de Giulio lentamente volta ao normal, não sento mais tão aguçada. Ele está sujo depois da pequena aventura dentro da toca do Setita, ao menos não tem buracos de tiros ou de coisas piores, como estacas e golpes de machados. Consigo, ele leva adaga do Cainita que o atacou, o revolver e o machado ficam para trás, dentro do hotel que ele saiu para não voltar mais.
Booth novamente faz uma companhia desagradável dentro do carro. Ele escuta, sempre atento e nem sempre responde ao que lhe é falado. Mas dessa vez, ele responde casualmente.


Booth - Ora, fiquei do lado de fora, bem escondido apenas captando essas cenas. Você fica bem nas fotos, é fotogênico.

Não parecia ser uma brincadeira aos ouvidos de Giulio, mais um elogio verdadeiro vindo de alguém sábio.

Booth - O Xerife salvou sua barra lá dentro, foi? Não descobriu nada ligado ao bom Príncipe Malquiel? Estranho. Então por qual motivo fomos trazidos até esse lugar?



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Mensagem por Killer Instinct Ter maio 21, 2013 8:20 pm

Johnatan Willians

Trilha Sonora:

Thostern diz algo, melhor do que nada. Ao escutar o nome de Apep, ele tem impressão que o outro parece satisfeito com essa menção. Ele pronuncia distraidamente alguma coisa em uma língua diferente, Thostern reconhece como alemão, sua voz soa suave, levemente erótica.


Outro - Die Würmer korrupt. Der Wurm. - Então, baixo demais, um sussurro para eles mesmo. O Setita escuta apenas uma palavra. - Mysterüs... - Então, a voz volta para um tom audível. - Temo que você esteja errado em uma ou outra coisa, mas ainda sim, somos aliados naturais. Ou melhor dizendo, somos aliadados inaturais, já que somos o que somos.

O outro sorri, sua boca parece pequena quando ele não sorri, mas sempre que demonstra alguma felicidade, falsa ou verdadeira, seus lábios parecem esticar até dimensões impossíveis, e sua boca parece na realidade longa, com inúmeros dentes. Sua voz, no entanto, é bonita e cheia de um charme que levariam muitas mulheres para mais profunda luxuria.

Outro - Perdão! Mil perdões, meu caro amigo. Sou um tolo truculento, não? Esperando que você converse comigo, compartilhe palavras de saber em um momento de tamanha fome. Sou um péssimo anfitrião, novamente, peço-lhe desculpas.

Ele abre os braços, adotando uma postura mais ereta, assim Thostern consegue ver que tal como sua boca, o tamanho do restante do corpo é falso. Ele mostra-se ser mais alto, braços muito compridos e em forma. Um peito poderoso e largo, junto com ombros que não causariam vergonha a um homem muito mais alto e que herdou bons genes. Seus braços abertos demonstram um jeito teatral, sua voz ergue-se poderosa.

Outro - Escolha sua fonte vermelha, amigo. Temo que não possa tirar o doce da boca de outros convidados, por isso terá que beber do seu atacante, caído sem consciência ou talvez de mim, qual prefere? Caso deseje, posso assumir outra forma para sentir mais à vontade, ou posso acordar esse pobre coitado para ele sentir tudo que você quiser. Após estar com sua sede saciada, nem que seja em parte, poderemos prosseguir com nossa conversa. Creio que já disse como adoro conversar, ainda mais agora que ando tão solitário de companhias mais... carnais.



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Mensagem por Convidad Qua maio 22, 2013 5:43 pm

O Xerife abriu o envelope da forma que previa, pela posição dele. Estou na desvantagem como sempre, e como sempre pretendo usar isso em meu benefício. Quem eu sou aos olhos deles? Um idiota útil. É bom que pensem assim, fico abaixo do radar, mas sou importante demais pra ser ignorado. Ya, no lugardeles eu pensaria assim.

Xerife é inteligente, massageia meu ago. Não duvido que seja a merda de uma mentira, aposto que está desejando me delatar ao clan afim de me ver fodido. Ya, no lugar dele eu teria esse desejo. Me incomoda o desleixo dele ao trazer um Algoz ou Delegado. E se fosse algo necessário manter discrição até a autorização do xerife? E se fosse uma proposta corrupta? Ter o Zachary aqui seria um problema.

Xerife Petković - Realmente, irei valorizar bem esse seu enorme feito que foi conseguir essas informações. Já olhei os versos, conheço os três, em breve eles também irão conhecer minha fama. Sorte eles não conhecem à sua, afinal, tamanho poder místico conhecido pela Espada de Caim causaria um caos em Nova York, eles iriam desejar colocas as mãos em você. Sentir uma presença maléfica assim? Impressionante. Deixe-me ver esse bilhete psicografado.
Enrijeço o corpo, o nome é sérvio, mas só um idiota usa o nome verdadeiro. E junto com aquele diálogo, meu corpo novamente me trai e não deixa passar sua falácia sem que minhas sombrancelhas se juntassem em resposta no que talvez fosse uma chantagem velada. Volto e relaxar, encondendo o constrangimento, e olhando para o cigarros dizia, de uma maneira fria, no maneirismo do próprio Xerife:
- Seria péssimo pra mim. Se invadissem a cidade, eu poderia ficar sob defesa de um Arconte Tremere e outros pares, para que não perdessem uma figura de importancia pra ambos. Enquanto a cidade fosse invadida por bandos de elite do Sabá para eliminar essa pedra do sapato deles, que com apenas usando informações, já inibiu seu progresso e domínio na cidade. O temido Xerife teria que se arriscar limpando toda essa corja poderosa e cheia de ímpetos, em noites violentas e temerosas. Uma noite assim preencheria uma um conto de glória, para a Camarilla ou para o Sabá. Ainda bem que isso não vai acontecer. - brincava com a possibilidade enquanto escondia bem fundo seu mais novo ressentimento.

Xerife Petković - Obrigado por sua ajuda. Seguindo seu desejo, os outros não irão saber dessa sua façanha, mas irei lembrar dela e agradecer ao senhor no devido tempo. Sobre esse suposto perseguidor, irei mandar Zack investigar isso o quanto antes. Creio que terminamos, tenha uma boa noite, Rezek.
A diplomacia do Xerife me incomoda. É praxe dos Ventrue esconderem o que realmente querem, não são sinceros, ninguém é. Mas um Brujah pelo menos diz que não gosta de você e sua história, enquanto Ventrues dão um belo sorriso e oferecem um empréstimo.
Xerife Petković - Obrigado por sua ajuda. Seguindo seu desejo, os outros não irão saber dessa sua façanha, mas irei lembrar dela e agradecer ao senhor no devido tempo. Sobre esse suposto perseguidor, irei mandar Zack investigar isso o quanto antes. Creio que terminamos, tenha uma boa noite, Rezek.

Me despedia dos dois com um aceno. Empregados catatonicos e sem reação, um bom exemplo de controle de ambiente dos Ventrue, é bom tomar cuidado caso ele me chame pros seus domínios. Quem te chama de amigo e antes que consiga pensar na frase "mas que Membro confiável" também insinua que você pode ter uma vida de merda, está muito disposto em ser um estorvo. - Nota mental: me distanciar do xerife ou descobrir algum podre.
No carro atendo Smith, aliviado que a renião foi breve, sem provar como consegui as informações - Obrigado, Oona. Atendo Smith enquanto sigo para a capela, aproveitando do sinal vermelho para tomar as bolsas de sangue.

Convidad
Convidado


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Mensagem por giulio Qua maio 22, 2013 11:06 pm

OBS:Lembrando que o revolver não fico para tras eu fiquei com ele em mãos e a adaga na cintura...o maxi que ficou para trás foi o machado, olhe meus postes anteriores que voce vai ver.
Logo seguimos para o Elisio, tudo parecia que ia acontecer naquela noite, olho no relógio para ver a hora, e meus sentidos começa a voltar ao normal, me encontrava meio sujo, imagem pela qual eu não gostava, na verdade nenhum Degenerado gostava de estar do jeito que eu estava, mas eu estava levando em conta a noite agitada que estava, estava agradecido pelo meus desejos de sobrevivencia me ajudar a superar a luta e a cena de muitos tiros.
com a arma ainda em mãos mas agora mais calmo sinto a adaga em minha cintura sentado no carro, e em seguida escuto Booth me responder.

Booth - Ora, fiquei do lado de fora, bem escondido apenas captando essas cenas. Você fica bem nas fotos, é fotogênico.

e perante suas palavras me vem em pensamento.
"Ele sabe o que é uma coisa bela?ou esta me comparando a qualquer coisa que ele acha bonito.

Booth - O Xerife salvou sua barra lá dentro, foi? Não descobriu nada ligado ao bom Príncipe Malquiel? Estranho. Então por qual motivo fomos trazidos até esse lugar?

--O Xerife ajudou muito la dentro a todos. Ele é bem resistente mesmo.Descobrimos algumas coisas lá, acho que será dito a todos o necessário.Eu sabia que não poderia revelar muita coisa há ele, pois já era provavel que um traidor estava dentro da Camarilla, poderia ser ele ou os membros da sua laia, por esse motivo evito contar o que tinha visto lá dentro.--Poqrue viemos até aqui?Concerteza ele queria pegar o Setita que estava lá, mas acho que o setita já aguardava uma dessas então fugiu antes de chegarmos.

A cena a seguir é uma adiantada minha, não precisa considerar se achar que é necessario.
Logo chegamos ao Elisio, assim que entro aguardo o Xerife para entrar junto com ele e o grupo, fico ao seu lado esperando mais detalhes de possíveis missões futuras, e ao seu lado procuro por Camile, torcendo para que ela fale novamente comigo em mente.


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Mensagem por Zachary Qui maio 23, 2013 11:47 am

Mantinha-me neutro enquanto o Feiticeiro dava suas condições pelo envelope, não me interessava muito por que honestamente eu não tinha nada a ver com isso, mas era um pouco inovador ver o próprio feiticeiro falando algo de seu clã. Percebia se tratar de fotografias, mas não sabia o que era, mas imaginava que Borje me amostraria elas ja que ele fez questão que eu o acompanhasse, não acontecia inicialmente mas talvez ele esperasse o Feiticeiro se retirar? Coçava a cabeça quando o xerife o respondia e olhava o bilhete "psicografado" não esperando muita coisa.

Não sabia como isso funcionava, mas o fantasma psicografado deveria também dar seus serviços pra aqueles biscoitos chineses, aqueles que tem um papel falando merda. Millenium Hotel era quatro estrelas, como o nome dizia perto das Nações Unidas, quando ouvia o comentário do Feiticeiro me perguntava quem estava la, pela natureza do que ele havia escrito não pareciam ser amigaveis. Imagina que isso era péssimo para Borje, A Máscara é fragil, em lugares dessa natureza ela se torna mais fragil ainda. Deixava o bilhete sobre a mesa e se o Xerife pedisse o entregava de volta.

--Sobretudo e Óculos escuros?. eu perguntava voltando a conversa quando Petkovic dizia que eu ia olhar quem era esse perseguidor de seu informante. Via o feiticeiro indo embora tão rapido quanto chegou e esperava Borje dizer o que queria de mim, ele me perguntava o que eu tinha achado, Sinceramente acredito em Fantasmas, assombrações e esse tipo de palhaçada, apesar de não fazer ideias de como elas sejam, Mas se alguém como o Xerife tinha feito questão de me falar sobre esse feiticeiro com antecedencia, eu tinha o direito de duvidar do que o Tremere falasse.

--Seja la o que for, acredito que de fato custou tempo e traz problemas não? . Perguntava e pegava as fotografias quando ele me demonstrava, olhava as imagens antes de checar os versos, que pareciam conter algo. O Terceiro cara não chamava atenção em nada, ele podia estar sentado assistindo futebol que não seria nenhum ponto fora da curva, mas os outros dois? palavras como Retardados e Doentes podem ser usados para descreve-los. eu olhava o verso, "Toreador". Não dizia muito não é? Jack Lee, "Tzimisce" um Demônio discreto? achava que era lendas. Mas o Lasombra, assustava um pouco pela data, tinhamos um ancião do velho mundo em NY? não sou grande entendedor, mas isso não é um bom presságio.

Petkovic chamava minha atenção falando sobre a foto do Lasombra. --É eles não saiam em imagens não é?. Devia ser uma merda pra esse cara de 1520 tirar documentos e habilitação, mas ei, algo me dizia que ele não se importava muito com isso. Deixava o assunto dos Nosferatus aparentemente terem desenvolvidos meios de fotografar esses caras e fazia outra pergunta. --Conhece algum desses? eu dizia entregando as imagens olhando uma ultima vez pro Lasombra. --Um Antigo voltando pra Nova Iorque... eu comentava sem terminar o raciocinio sobre esse movimento Sabá na cidade.
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Mensagem por painkiller Qui maio 23, 2013 4:45 pm

Temo que você esteja errado em uma ou outra coisa, mas ainda sim, somos aliados naturais. Ou melhor dizendo, somos aliadados inaturais, já que somos o que somos.

Então a tarântula merece a ajuda da grupa, percebia o que ele murmurava, provavelmente não passava de um ser com poderes mundanos querendo se conferir a si dons de alguma divindade, conheço bem isso, eu sei fazer esse papel muito bem também.

Escolha sua fonte vermelha, amigo. Temo que não possa tirar o doce da boca de outros convidados, por isso terá que beber do seu atacante, caído sem consciência ou talvez de mim, qual prefere? Caso deseje, posso assumir outra forma para sentir mais à vontade, ou posso acordar esse pobre coitado para ele sentir tudo que você quiser. Após estar com sua sede saciada, nem que seja em parte, poderemos prosseguir com nossa conversa. Creio que já disse como adoro conversar, ainda mais agora que ando tão solitário de companhias mais... carnais.

-- Achas mesmo que vou me alimentar desses infelizes aqui parados? -- definitivamente, esse cara não é um igual a mim, não, ele não pode ser, na verdade ele é muito engraçado -- Sabe meu nobre amigo, seria mais interessante que me mate, do que permitir que me alimente da vitae desses dois infelizes, veja bem, se me alimento deles, estarei preso a eles pelo sangue, uma das peculiaridades de nossa raça, se sugo eles até matá-los, bem, aí vou ficar marcado por vários dias e serei perseguido por outro como nós, eis as regras, proponho-lhe um trato. -- passava suavemente meus dedos sobre o lugar onde um dia repousara um anel

Sim, está tudo explicado, por isso ele precisa saber sobre os membros dessa cidade, por isso ele busca compreender a conjuntura social da coisa, definitivamente ele necessita de informações e ninguém melhor do que eu, um traficante de informações para isso, muito bom, muito interessante.

-- Sejamos francos um com um outro, diga-me seus termos e eu prontamente lhe auxiliarei, faremos uma troca de favores, posso te ajudar prontamente, mas não consigo entender de que modo desejas ser ajudado, necessito que peça informações mais precisas e se possível, arrume-me algo vivo para que possa beber o sangue. -- Dizia serenamente

Parte do mistério estava desvendado, agora ficava imaginando com o que estaria lidando, seja o que fosse, as armas que funcionam normalmente contra um membro não funcionam nele, como garras e presas, sobraram a mim o fogo, porém agora não desejo mais a sua destruição, estou enxergando nisso tudo uma oportunidade de negócios
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Mensagem por Ignus Sex maio 24, 2013 3:26 am

Henry procura lembrar se já ouviu falar de alguma Alexy Klenn em NY, mas não lembra. Provavelmente o Príncipe de NY não iria permitir uma Membra abraçada tão precocemente, ainda mais uma que dá sinais de ser descontrolada dessa maneira. Ele então inicia sua bateria de perguntas. Ela responde com uma voz tímida, calma e serena.

"Será que a menina está mentindo sobre sua orgiem? Bem, não deve ser difícil entrar em contato com o principado de NY para averiguar se ela realmente é de lá. Mais tarde verificarei essa informação."


Quem é seu Senhor? Qual o nome dele? Ele tem alguma razão para não gostar de algum membro da cidade?


Alexy Klenn - William. Ele nunca contou algo sobre inimizades com alguém dessa cidade.

"Mais um dado a ser averiguado com o principado de NY. Se ela estiver blefando é provável que consigamos descobrir com relativa facilidade."

Vc sabe quem é o amigo que seu Senhor veio visitar? Qual é o nome dele? Vocês já foram apresentados? Qual a fisionomia dele?


Alexy Klenn - Ele veio visitar Miguel Magalhães, esse é o amigo dele, não cheguei a ser apresentada a Miguel, ele entrou no Elísio, falou que iria partir e saiu. Meu Senhor saiu junto. Eu apenas o vi de longe, parece ser um homem não muito alto, muito magro e com cabelo castanho já tomado em partes por fios cinzas.

"Temos aqui um possível link entre o alegado Senhor dessa cainita e Pineold. Camila que está nos ouvindo com certeza conhece bem Miguel Magalhães. Mais tarde perguntarei a ela sobre o que acha da possibilidade desse tal William realmente ter vindo tratar com Magalhães."

Quais cainitas você conhece de NY? Que espécies de negócios você mantém em NY?


Alexy Klenn - Poucos, William não gostava que eu ficasse longe do refugio e dele, apenas fui apresentada a Primigêne de maneira discreta, ele cobrou alguns favores e conseguiu que eu fosse aprovada como uma Membra da Camarilla em Nova York.

"Que frustrante ela não revelou nenhum segredo potencialmente útil sobre atividades na Big Apple. Bem ,sempre vale a pena tentar. Vou voltar a focar a questão de Pineold."

Há quanto tempo veio para a cidade?


Alexy Klenn - Chegamos faz pouco mais de uma hora e meia. Viemos direto ao Elísio.

"Informação inconclusiva. É conveniente para ela sustentar que chegou há pouco, mas de todo possível."

...

Você tem algum envolvimento na morte do Príncipe? Você tem algum conhecimento sobre a morte do Príncipe que ainda não compartilhou comigo?


Alexy Klenn - NÃO, NÃO, NÃO, NÃO, NÃO!!! - Ela grita, olhando ele bem nos olhos. - EU NÃO SEI DE NADA, TENHO APENAS PENSAMENTOS, APENAS PENSAMENTOS! SUSPEITEI QUE QUEM CHEGOU ATRASADO TENHAM CULPA, VOCÊ CHEGOU ATRASADO? VOCÊ TEM ALGUM ENVOLVIMENTO NA MORTE DO PRÍNCIPE? - Ela começa balançar o corpo, as correntes oscilam produzindo um som digno de uma assombração. Ela grita, deixando Henry um pouco assustado com a voz dela. Ela grita desvairada cuspindo na cara dele. - FOI UM CAÇADOR, APENAS UM BEM TREINADO E CONTRATADO, MAS POR QUEM? A ZELADORA DO ELÍSIO ACREDITA SER UMA ARTISTA! UMA ARTISTA, ELA INTERPRETOU MUITO BEM O PAPEL NO PALCO! VOCÊ VIU? MIGUEL VIU, QUERIAM TIRAR O PRÍNCIPE PARA COLOCAR OUTRO NO TRONO. VOCÊ TEM ALGUM ENVOLVIMENTO NA MORTE DO PRÍNCIPE?

Henry passa a mão esquerda pela face com o objetivo de tirar qualquer saliva que possa ter chegado até ali. Ele não via com bons olhos demonstrações de descontrole e aquela definitivamente era uma demonstração e tanto de despreparo emocional ou, o que seria ainda pior, uma bela encenação teatral de mau gosto para frustrar seu interrogatório.

"Seria a intenção dela tirar o foco de si mesma? Ela tenta me colocar como potencial interrogado e tece insinuações maldosas sobre a Zeladora. Bem, não que seja impossível que a Zeladora possa ter feito algo, afinal um cainita sempre pode nos surpreender, mas ela parece estar apenas fazendo acusações vãs em um arroubo de insanidade. Talvez por conta da maldição do clã dela esse comportamento tenha vindo à tona."

Ela fica em pé, presa entre a cadeira e a mesa, ainda presa nas correntes. Ela chega joga o corpo para frente quase dando uma cabeçada em Henry e continua gritando para ele.

Alexy Klenn - SOMOS RECÉM-CHEGADOS, IRÃO COLOCAR A CULPA EM NÓS. OS RECÉM-CHEGADOS! CHEGOU UM GRANDÃO, UMA FERA NA REUNIÃO, ELE INTERROMPEU A ATRIZ! O BURRO FALOU O QUE NÃO DEVIA. ELE É O SUSPEITO NÚMERO UM! ELE VAI NOS LIVRAR DA FORCA, OUVIU? GIULIO, FOMOS OS ÚLTIMOS A SABER!

Henry se preparava para dizer que o grandalhão estava limpo. Que ele mesmo havia constatado isso e provado após interrogá-lo. Talvez isso pudesse deixá-la mais cooperativa, mas

Henry sente que além dos gritos, existe algo de muito errado. Ela o olha nos olhos, enquanto grita, ela parece completamente fora de si, talvez sua hipnose tenha despertado alguma loucura profunda nela.

[Teste ASSOMBRAR A ALMA, 3 dados com dificuldade 7. 2 sucessos.]

Ela continua gritando, mas ele não escuta mais nada vindo dela. Apenas o nada, completo silencio. Então uma voz surge, ele reconhece essa voz. É de Duncan Bass. O homem em sua cabeça diz de modo violento e cheio de si.

"Você é um otário, Henry. Pensa que é muito esperto, não é? Sempre bem vestido, sempre perfumado. Mas não passa de um verme disfarçando sua verdadeira forma. Escute bem, tubarão. Estou com uma estaca apontada para seu coração, e um serrote preparado para cortar parte por parte desse seu corpo. Mas antes, irei fazer você admitir toda sua culpa. O mundo irá ser imundando com a verdade que você oculta desde sempre. Vai ser um dilúvio de primeira!"

Enquanto escuta uma coisa, a garota continua gritando outra enquanto Ray entra na sala. Henry perdeu o equilíbrio e está em pé, encostado na parede. Agora ele sente a luz forte, é algo irritante, um inferno.

Crow apoia-se na parece tentando por os pensamentos em ordem. Ele tem a impressão de que sua mão direita está tremendo e passa a segurá-la com a mão esquerda procurando não transparecer a magnitude do golpe mental que levara. Mas se sua imagem é uma preocupação constante para o Ventrue algo que lhe parece mais urgente inunda seus sentidos. Em circunstâncias normais Henry provavelmente seria capaz de perceber a improbabilidade de o próprio Bass falar com ele por um contato telepático, mas não ali naquele momento.

"Duncan Bass?! Seria possível que ele fosse o verdadeiro caçador por trás do extermínio do Príncipe? Poderia ele ter me seguido até ali e começado a limpar a cidade por seu regente? Pior, saberia ele onde me encontrar? Se ele foi capaz de eliminar um Príncipe tudo é possível. Por que o maldito não podia permanecer no sanatório em que estava? Por que ele tinha de aparecer aqui? Como ele conseguiu mandar uma mensagem telepática para mim? E pra que ele faria isso? Será que ele não faz mais questão de contar com o elemento surpresa. Será que já existe um plano em movimento para me exterminar?"

Alexy Klenn - ESCUTE! O SABÁ SÃO TÃO BURROS QUANTO VOCÊS SÃO FRESCOS E FRACOS. ELES NÃO TEM CABEÇA PARA FAZER ALGO ASSIM. REMOVERAM O PRÍNCIPE COM MUITO CUIDADO E FRIEZA. TUDO É MENTIRA, T...

Ray dá um soco em cheio na boca da garota, ela caí sentada na cadeira, então começa sofrer claramente de um frenesi desvairado, suas presas estão à mostra, ela dá dentadas no ar e tenta partir em vão as correntes que prendem ela.

Aquela demonstração de violência e o frenesi da malkaviana tiram Henry de seu transe momentâneo para trazê-lo de volta àquele lugar. Chacoalhando a cabeça com vigor o advogado busca se reorientar.

"Essa menina é um poço de informação desencontrada, descortesia e ameaça. Apresento civilidade em lugar de truculência e vejam só o que acontece. Acho que vou pedir para Ray ensinar alguns bons modos à garota. Do jeito mais duro."

Fazendo algum esforço para não soar perturbado Crow se dirige a Ray:

-Nesse estado ela não serve para ser interrogada. Vou aguardar ela voltar a si na sala de monitoramento. No meio tempo caso ela volte a si por favor mostre a ela um pouco da hospitalidade dispensada a Roland antes de minha chegada. Essa sim parece merecer aquele tratamento cuidadoso.

A menso que Ray se oponha Henry sairá então da sala e irá ter com Camila na sala de monitoramento. Cehgando lá ele perguntará as impressões dela sobre a menina e a seguir dirá:

-Por ora creio que não temos qualquer indício dela sobre o morte do Príncipe, mas tenho minhas dúvidas sobre ela realmente ser de NY. Eu sou de lá e não me parece Provável que o príncipe da grande maça permitisse um Membro com tamanho descontrole emocional circulando por aí. Ela parece ser uma bomba relógio de quebra da Máscara ambulante. Se ela tem normalmente o autocontrole que demonstrou aqui é um milagre que ainda não tenha entrado em frenesi em praça pública e saído nos jornais. Acho que deveríamos empalá-la e entrar em contato com o Príncipado de NY com o objetivo de averiguarmos se ela é quem diz e se realmente seu Senhor é quem ela diz ser.

Pausa para resposta.

-Por falar no Senhor dela a Srta. por acaso veio a ter algum contato com esse tal de William que supostamente veio ter com Miguel Magalhães?
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 3 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Sex maio 24, 2013 10:01 pm

Charlotte Magno (Joselito)


Doce fora tirado da boca da criança.
Com o desaparecimento do Membro, que já provará ter domínio na Ofuscação, e agora em outro Poder de Sangue, ambos os membros do Sabá ficam meio perdidos em pensamentos próprios depois da fuga do suposto Primogênito. Charlotte então escuta algo estranho, de onde vem ela não sabe. Jack parece não ouvir nada. Charlotte decide ir para frente da casa, Jack estranha isso e segue ela falando em voz baixa sem ela dar atenção.


Jack - Para onde vai? Não devemos ir pela rua. Ele deve ter fugido pelos fundos mesmo.

Ela continua escutando os sons, e decide findar por completo seus ferimentos provocados pelo Brujah arrogante que tinha atacado ela mais cedo, finalmente sua pele e ossos voltam ao normal, sem ferimentos, é um alivio e ela inclusive pode pensar e andar mais facilmente. Ela olha para Jack que seguia ela de maneira silenciosa e questiona se ele nada ouve. Ele responde de modo estranho.

Jack - Não escuto nada que seja digno de tal apreensão. O que você ouve?

Os sons parecem ficar mais fortes, agora ela nota que vem de algum lugar. Dentro do carro estacionado. Ela fala, quase gritando para que os sons parem, Jack não chega mais perto dela, nem consola como um pai faria, ele diz de modo frio.

Jack - Foi o Malkaviano. Ele afetou nossa visão, mas parece que afetou sua audição também. Ignore essa loucura, em breve irá parar. Agora talvez devemos seguir o rastro dele, ou tentarmos ir atrás de outro Membro de importância.

Ela permanece de joelhos na grama do jardim da frente da casa, o choro continua. Jack não ousa chegar perto dela, nem colocar ela em pé. Ele levanta cabeça, parecendo farejar alguma coisa. Então faz um som fino, estranho. Após pouco tempo, uma coruja saída da escuridão da noite pousa no braço direito dele, de algum modo ele conversa com animal e manda ela para longe.

Jack - Não importa mais, fique em pé. Vamos atrás dele, com sua morte essa sua loucura talvez seja aplacada. De pé, não vamos perder mais tempo.

Jack ainda é frio e controlado, mas parece começar ficar cansado do comportamento dela. Ele fica olhando em volta, procurando alguma coisa. Ele não chega perto dela, talvez temendo algum ataque de loucura. O barulho continua para Charlotte, vem do carro estacionado ali, perto. Vem do porta-malas sem qualquer dúvida. Jack está mais longe do carro, bem ereto ignorando tudo isso.



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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 3 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Sex maio 24, 2013 10:59 pm

Zack Fleetwood

O Xerife, ainda sentado sem importar com quaisquer mortais próximos com grande estima, diz.

Xerife Petković - Levando em conta esse fato, de um deles ser tão antigo assim, não posso agir feito um tolo precipitado. Vamos até o Príncipe, toda Camarilla deve estar mobilizada para colocar as mãos nesses três sem grandes problemas gerados contra Máscara.

Ele toma um comento de silencio, pega seu celular e escreve alguma mensagem e manda ela. Então olha nos olhos de Zack e continua conversando, ele sempre conversava mantendo algum contato visual.

Xerife Petković - Um Lasombra com essa idade é algo pré-ocupante, porém o Demônio pode ser pior. Os três juntos serão um desastre caso queiram fazer algo na ONU. Porém, o Sabá não é tão tolo quanto o imaginado, duvido que tenham vindo para quebrar a Máscara. Vieram tratar de algum assunto pessoalmente. Vamos para o Elísio.

Ele fica em pé, saindo junto com Zack levando tudo que foi entregue para eles pelo Feiticeiro, eles entram no carro, dessa vez será Zack quem irá dirigir. O caminho é tranquilo, o Xerife não faz questão para prosseguirem com grande pressa. Ele no carro fala novamente, com uma calma que agrada o Brujah.

Xerife Petković - Quanto ao homem de sobretudo e óculos escuros, não precisa ter mais isso em mente. Deixe o Feiticeiro pensar que estava sendo vigiado, e que fizemos algo em relação a isso para o alivio dele.

Só sendo muito burro, para não tomar uma nota mental que o Xerife foi quem arrumou esse observador e colocou próximo do Refúgio do Tremere. O Tremere iria vir, desconfiado e iria pedir como um favor para o Xerife cuidar disso. Um assunto que não precisa de nenhum cuidado, na verdade.
Após pouco menos de 2 minutos, eles chegam ao Elísio. Seguir de carro nem era preciso, afinal o Elísio atual fica em Madison Square, totalmente controlado pelos Membros da Camarilla. Alguma vez, um Membro falou para Zack que o melhor esconderijo fica em um lugar onde todos podem ver. O Xerife não tem esse tipo de pensamento, ele não gosta de um Elísio tão chamativo. Seus modos quanto a isso são antigos. Sem problema algum, o carro é estacionado e cuidado por apenas um dos tantos Carniçais e servos que trabalham ali. O Xerife anda junto com Zack, eles não terão nenhum problema para chegarem até o Príncipe passando pela vigilância que existe no lugar.


Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 3 Garden8

Essa noite, talvez já esperando por eles ou cuidando de outros assuntos, o Príncipe está ali, em uma das salas vips. Seguranças Carniçais cuidam das portas, dentro estão três Membros, fora o Príncipe. São Zelador do Elísio e um dos Primogênitos. O Príncipe chamado Calebros é um Nosferatu que teve participação decisiva na conquista da cidade. Boatos correm que ele desejava tirar sua coroa de Príncipe, mas alguma coisa inesperada fez com que ele continue nesse cargo por mais um tempo, supostamente ficará com o cargo até o fim de 2001, onde entregara a coroa para outro Membro da cidade.
O Zelador é um Membro com aparência velha, foi abraçado com 48 anos de idade, magro, muito bem vestido, pele branca e cabelos cinzentos bem penteados, o nome dele é Hoffman e é um Sangue Azul. O Primogênito presente é conhecido pelo nome de Henrique Fey, um Brujah Ancilla alto, em boa forma física e cabelo castanho cortado bem curto e uma barba por fazer mais escura do que o cabelo. O Xerife respeitosamente cumprimenta um a um, então vira para Zack e diz como uma ordem.


Xerife Petković - Espere lá fora.

Não tem como não seguir essa ordem, então ele saí e fica lá fora, próximo de dois Carniçais de ternos baratos e bem equipados, impassíveis e quietos. Parece que o Xerife fica lá dentro por um longo tempo, conversando. Então, finalmente ele saí da sala sozinho e faz sinal para Zack vir com ele. Ele nada fala até eles chegarem em outra sala, vazia e sem vigilância. Ele chega na janela ampla de vidro e observa as arquibancadas do interior.

Xerife Petković - Notícias velhas. Parece que Rezek veio com essa notícia quando os quatro já tinham ido embora. Digo quatro, pois três vieram juntos, encontraram com outro no prédio então foram embora, dois com dois. Não fazemos nenhuma ideia de onde estão agora. Vamos ter que correr atrás e descobrir onde eles estão. Vamos manter grande vigilância nos meios de transporte, especialmente os menos importantes. Vou mandar um grupo até o hotel imediatamente, você deve ficar perto de mim, vamos seguir o último rastro conseguindo deles. Dois saíram do hotel por uma limousine, vamos rastrear eles.

Ele deixa Zack com seus pensamentos, enquanto usa seu celular mais uma vez, mandando alguns mensagens. Então finalmente fala novamente.

Xerife Petković - Vamos para Aeroporto de LaGuardia.

Saem da sala, seguindo até o carro. Lá fora, dois Membros já esperavam dentro do carro. São outros que irão ajudar eles nesse assunto, Zack não conhece eles. O caminho dessa vez é mais longo e eles chegam no aeroporto próximo das 22 horas.

Aeroporto de LaGuardia:

Vários carros, táxis e duas limousines são vistas por eles ali, o lugar é movimentado e parece que devem correr para conseguirem alguma coisa. O Xerife saí do carro rápido, o outro Membro que não estava no volante também pula para fora. Alguns Mortais passam com suas malas, sem prestarem atenção para presa de qualquer um.



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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 3 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Sáb maio 25, 2013 1:58 pm

Rezek

Já dentro do carro, falando no celular sem se importar, Rezek escuta Smith do outro lado da linha, o idiota parece querer ficar no papinho em vez de apenas responder prontamente o que ele queria.

Smith - Estou muito ocupado com um caso, não esperava mas ocorreu uma morte brutal. Parece que três homens foram mortos por algum lobo ou cão selvagem ou algo assim no Queens, todos garotos de boas famílias, provavelmente indo procurar drogas e mulheres escuras. - Ele parece tomar consciência que isso não preocupada Rezek, então diz receoso já preparado para desligar. - Não vou puder cuidar disso dessa vez, cara. Sinto muito mesmo. Cheguei em casa agora e não durmo faz vinte horas. Não tem como cuidar disso, sinto muito. Apenas sei que o lugar é frequentado por um pessoal bem fino, geralmente vindos dos quatro cantos do mundo para negócios em NY. Tenho que desligar, alguém batendo na porta.

Ele desliga, querendo escapar de qualquer pedido de Rezek. O transito segue, nada que presta no rádio, um calor danado e o cheiro de cigarro forte no couro quente do interior do carro. Ele deixa mochila com as bolsas de sangue no banco do lado, e uma vez ou outra vai bebendo, com cuidado. Os Mortais evitam bisbilhotar dentro dos outros carros, mas ao menos uma vez uma criança, um garoto com 9 anos de idade, cabelos castalhos, branco e de olhos grandes e azuis viu Rezek beber o sangue da bolsa. O garoto não demonstra medo, apenas uma leve repulsa.
Logo ele chega no local onde está localizada uma das Capelas Tremere mais importantes de todo o mundo. Chantry of the Five Boroughs, localizado sabiamente no Barnard College. Já são 20:15 quando ele desce do carro, bem alimentado, cheio de cigarros e pensando no que irá ter que lidar lá dentro, no meio de mais malditos Cainitas, agora, da pior espécies, Feiticeiros. Ela sabe que faz parte desse tipo, para o bem ou para o mal.


Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 3 BarnardCollege

Por sorte, não existem tantos Mortais nesse horário, o que existem são funcionários e estudantes ignorantes - quase todos mulheres -, ou Carniçais e lacaios do Clã. Ele entra no hall, e para sua surpresa, Aisling já está parada, usando um terno feminino risca de giz com saia bonito e negro com uma camisa por baixo, deixando um pouco de pele branca e bonita aparecendo, é quase um decote. Perto dela, estão dois outros Feiticeiros que para Rezek tem pouca importância e dois Carniçais mulheres também bem arrumadas e segurando pranchetas.

Imagem Ilustrativa (Aisling Sturbridge) - Leve em conta descrição da narrativa:


Aisling dá um pequeno sorriso, sem mostrar seus dentes, então fala com uma voz bonita e bem feminina.

[Teste Mental - Rezek percebe alguma coisa pequena e estranha na Regente, talvez esteja nervosa com algum assunto ou agitada.]

Regente Aisling - Chegou um pouco adiantando, bom. Dizem que o melhor é chegar no momento preciso. Nem adiantado, nem atrasado. Que seja, gostaria que acompanhasse todos nós até uma sala privativa no segundo andar, venha.

Ela dá as costas imediatamente, junto com seus servidores e começa subir às escadas, conduzindo todos para tal sala. Eles percorrem todo o lugar, cheio de luxos como tal. Tapetes de veludo vermelho, paineis de nobres madeiras, quadros e uma ou outra estatua e vaso. Eles todos chegam até uma grande porta de duas partes de madeira escura com fechaduras e maçanetas de prata polida. Aisling toma um tempo, então abre à porta. O interior certamente é bem decorado, bonito e arrumado. Afinal é a sala da própria Aisling, ela vira e faz sinal para o restante dispersar e que apenas ela e Rezek irão entrar.
Os Carniçais dão o fora, quase correndo. Os outros Tremere saem com mais calma, pouco gostando disso. Ela entra na sala junto com Rezek e fecha porta. Em uma das duas grandes poltronas de couro marrom com acabamento em bronze, esta sentando alguém de costas para eles, apreciando um quadro datado de XV, uma bela pintura à olho da Santa Inquisição capturando um suposto casal de feiticeiros aos gritos. Uma voz masculina, muito bonita, calma e carismática soa no ambiente, chegando até Rezek com uma leveza estranha e confortante.


? - Caro Rezek, gostaria de conversar com o senhor sobre certos assuntos de importância relativamente digna de nota até mesmo para alguém como você. Que tal sentar-se. Aisling, faria o favor de deixar nós dois sozinhos por um momento?

A Regente diz educadamente que sim, e saí, sendo tirada da sua própria sala, dentro de sua própria Capela. Isso tem um gostinho bom para Rezek. Só alguém realmente burro não notária que seja quem for o homem, tem uma grande influencia. Ao ficar de frente ao homem sentado, Rezek repara que ele veste um camisa social simples e discreta da cor cinza escura, calça do mesmo conjunto, sapatos de couro marrom escuro e bem polido e um relógio de prata, certamente de uma grande marca. O homem em si é branco, rosto comprido, olhos de um azul claro e cintilante, rosto liso e nariz reto. Seu cabelo é castanho e bem cortado. Ele faz sinal para Rezek sentar-se na poltrona do lado direito. Então fala novamente, com um pequeno sorriso que pode significar mil coisas diferentes.

? - Creio que devo dizer que é um prazer finalmente conhecermos pessoalmente, sou John Diamond. Pontífice, creio que não preciso falar mais nada quanto a isso. Gostaria de conversar com o senhor por alguns momentos.



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Mensagem por Joselito Sáb maio 25, 2013 2:59 pm

Jack não estava ouvindo nada, parecia estar acima do que ocorria comigo, ele continuava em pé a certa distancia de mim, decidia curar meus ferimentos, de certo modo eles atrapalhavam minha mente, não conseguia pensar tão bem com eles, agora conseguia desvendar de onde vinha o som, vinha de um carro, do porta malas de um carro, olhava para Jack ele parecia não ver e nem ouvir nada.

Spoiler:

Já era tarde ia a frente da casa, já conseguia ver o carro, o som ficava mais forte, então caia de joelhos, Jack continuava estático e parecia não se importar com o que ocorria.

Spoiler:

Spoiler:

Jack então fazia um som estranho, segundos depois uma coruja pousava em seu braço, ele parecia conversar com ela e logo a dispensava, não sabia se aquilo que acabara de ver era real, tinha minha duvidas, então olhava para ele novamente, com certo esforço engolia o choro, me punha em pé e apontava para o carro de onde o som vinha, sem emitir som nenhum, apenas movendo os lábios dizia.

-Tem algo ali, no porta malas!!!

Espera alguns segundos para ver sua reação e independente disso ia até o carro, e caso Jack não me ajudasse a abrir a mala, eu a arrancaria! Precisava silenciar essa gritaria em minha mente, precisava me controlar Jack estava certo, poderia se somente a loucura do malk, tinha que me mostrar forte, não iria deixar esse infeliz afetar minha mente, não mesmo!
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Mensagem por Killer Instinct Dom maio 26, 2013 4:11 pm

Johnatan Willians

O homem, escuta com alguma atenção o que Thorsten diz, mas ele dá um pequeno sorriso, o que esse sorriso significa na verdade, o Setita não faz ideia. Ele então fala, lentamente com uma voz peculiar.

Outro - Hey, calma, amiguinho. Sem essa, não sou do tipo que oferece veneno aos convidados. Beber deles irá criar um laço? Esse laço não iria durar mais do que uma noite. Em breve, esses dois já eram. E como falei, poderá escolher do meu sangue. Um sangue bem quente, e vivo. Nunca antes senti tanta vida em meu corpo como nessa noite.

Johnatan-- Sejamos francos um com um outro, diga-me seus termos e eu prontamente lhe auxiliarei, faremos uma troca de favores, posso te ajudar prontamente, mas não consigo entender de que modo desejas ser ajudado, necessito que peça informações mais precisas e se possível, arrume-me algo vivo para que possa beber o sangue. -

Ele anda um pouco, ficando de costas para o Setita, ele coça um pouco o lado esquerdo do rosto, então vira e olha para o vampiro, dizendo.

Outro - Thorsten Schneider... Thorsten... - Ao ouvir seu verdadeiro nome saindo daquela boca, Thosten sente um pequeno arrepio por motivos óbvios. - Perdão, eu sei todos os seus nomes, mas você não sabe nenhum dos meus. Creio que Old Scratch ou Mr. Scratch caíam bem em mim agora. Ou pode usar usar meu nome como Mr. Mistake. Meu outro nome, o verdadeiro, prefiro deixar em segredo por enquanto. Logo será o momento de todos saberem dele. Pois bem, é o seguinte, Thorsten. Uma Nova Ordem Mundial está chegando. Parece papo de louco, que adora teoria de conspiração. Mas alguns doidos também acreditam que existam vampiros, e que criaturas não humanas controlam a sociedade humana, não é?

Ele anda mais alguns passos para perto do Cainita caído no chão. Ele fica de joelhos perto do corpo e enfia as mãos nos bolsos da roupa dele, enquanto isso ele volta falar.

Mr. Mistake - Coisas novas irão surgir no mundo. Não é papo de doido. Em breve, os antigos irão tomar seus locais de direito. Os novos irão ver que não passam de crianças incultas, que acreditam realmente que são eles os líderes e regentes dessa bola de lama. Minha proposta, senhor Schneider, é sobrevivermos a isso e conseguimos locais para regermos enquanto essa nova onda lava o mundo. Pineold, aqui é um bom lugar, não é? Em vez desses que agora dominam, ou outros que querem dominar, que tal você atuar como o chefe? Garantindo que tudo corra bem, entende? Eu estou aqui apenas temporariamente, na verdade, já era para eu estar em outra cidazinhada, fazendo meus serviços junto com meus amigos, mas muitas coisas mudaram. - Ele fica em pé, enfiando as duas mãos nos bolsos das calças. - Vim até aqui para derrubar essa ordem que dominava Pineold. Fiz uma parte do trabalho, mas as pragas que aqui vivem estão bem enraizadas. Eu sozinho não posso fazer tudo, mesmo agora. Você, por outro lado, é digno de interesse. Não é realmente piedoso, mas poderá ser quando ver o que tem que ver. Eles escolheram você para dominar essa cidade, senhor Schneider. Eu sinceramente não achei que você seja grande coisa.

Ele então ri, parece uma hiena. Seus dentes aparecem claramente, uma visão e um som nada agradável. Ele tira mão direita de dentro do bolso e coça o lado direito do rosto. Respira fundo, lambe os lábios e fala.

Mr. Mistake - Não posso arrumar uma porcaria de comida para você agora, gosto de falar, mas não de repetir o que digo. Quer sangue? Tem o meu e do nosso colega aqui no chão. Mas o que oferecemos para você é todo o sangue de Pineold se desejar. Basta ajudar eu no que buscamos. Quero matar eles. Dar uma segunda mortes para todos eles. Quero vingança. Não. Isso é minha antiga alma falando. Besteiras. O que realmente queremos é outra coisa. Algo mais nobre. Queremos que essa cidade esteja livre dos tolos, como esses vampiros. Você deixou o toque deles corromper seu verdadeiro ser, porém ainda tem potencial para comandar e ouvir... Apep. O que você pode fazer é ajudar que essa Torre caía, e que nenhum outro "Membro" ou "Cainita" venha e tome essa cidade como sua. Sinceramente, eu poderia arrancar pedaço por pedaço do que você tem na cabeça. Sua primeira ereção, quando você escutou sua mãe transando com seu pai pela primeira vez, tudo que você pensava sobre sua primeira paixão. Eu poderia assumir sua forma. Sim, eu poderia fazer muitas coisas. Mas como falei, eu sozinho sou pouco. Meus amigos estão mortos. Torrados. Em pedaços. Você esta aqui, perto de mim e pensando em como escapar. Isso é vale alguma coisa, não? Beba algo primeiro para conversamos melhor, sinto que você está sedento, e desse jeito não tem como pensar e fazer acordos.

O homem, segura o Cainita no chão, desloca o pescoço dele oferecendo para Thorsten. Então ele tira um bisturi cirúrgico escondido na manga, o excelente aço brilha na mão esquerda e corta palma da sua mão direita, um grande corte e estende sua mão. Sangue vermelho escuro caí no chão, pigando lentamente. Essa visão, o cheiro, a Besta. Thorsten sente que não pode recusar. Ele tem fome.




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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 3 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Convidad Seg maio 27, 2013 12:38 pm

- Não vou puder cuidar disso dessa vez, cara. Sinto muito mesmo. Cheguei em casa agora e não durmo faz vinte horas. Não tem como cuidar disso, sinto muito. Apenas sei que o lugar é frequentado por um pessoal bem fino, geralmente vindos dos quatro cantos do mundo para negócios em NY. Tenho que desligar, alguém batendo na porta.
- Não seja preguiçoso. Só preciso que alguém de lá confirme a presença de 3 indivíduos. Te mando as fotos pelo celular. - Desligava e cumpria minha parte, mandando via mensagem as fotos (Rezek tira foto das imagens e manda pra Smith). Coloco uma fita k-7 que ainda possuo, essa fita prova que o negros fizeram ao menos algo importante nesse mundo.

Estaciono meu carro na parte mais erma, não tenho medo que o roubem e não preciso enumerar os motivos. Mas depois desta noite, preciso desfazer-me dele e do antigo refúgio. Caminho até reconhecer a figura de Aisling. Mulheres num clan machista como Tremere sempre possuem a necessidade de se mostrarem ápitas e competentes... como no mundo empresarial. Mas Aisling sempre me surpreende sendo emotiva, como conseguiu chegar até ali sendo tão humana?

Regente Aisling - Chegou um pouco adiantando, bom. Dizem que o melhor é chegar no momento preciso. Nem adiantado, nem atrasado. Que seja, gostaria que acompanhasse todos nós até uma sala privativa no segundo andar, venha.
Ainda que tenha tentado segurar minha maldita língua, me permiti dar ao menos uma resposta espirituosa: - Eu não cheguei, eu estou aqui apenas esperando que o momento aconteça. Você é realmente uma bela rosa inglesa com uma coleção de espinhos mais belos ainda, Ainsling. - Me aproximava sem ser ousado demais. - Não tão idiota quanto os ... - Olhava para os demais Tremere, mas pulava a declaração - suponho que eu seja o motivo de sua irritação. Mas quando foi que te decepcionei? Se um contato me telefonar confirmando uma informação, darei ela pra você pra que faça o que quiser. - Vadia.

Me viro para uma das Bebedoras de Sangue, olhando de forma vulgar enquanto subíamos as escadas, meu charme com humanas é competente, ainda não havia testado em Carniçais:
- Estou de mudança por motivos de segurança, senhorita...? [aguardo que diga o nome]. Poderia mandar alguém retirar minhas poucas coisas de lá e vender meu carro? - E liberava um sorriso hediondo para a vagabunda.

Em seguida dou um 'tchau' para os Aprendizes, mas não ouso fazer o mesmo com a Regente quando o desconhecido faz o mesmo com ela. Foi difícil, mas consegui dissimular o prazer que aquilo me trouxe.

A primeira pessoa que tive medo foi do meu pai sob influencia do rabino. Minhas primeiras lembranças eram vagas imagens nebulosas na maioria, mas ainda me recordo dos gritos. Me lembrava das vozes gritando ofensas e da humilhação. E me lembrava do medo. Mais tarde, ninguém voltou a me amedrontar da mesma forma... Até a chegada de Hitler. E ninguém me amedrontava ou me fazia recuar além dos alemães com aquele idioma gutural. Negar um pedido a eles me exigia vontade férrea e desapego ao meus dentes. E a cada vez que cumpria o que mandavam, só sentia medo e frustração.

Agora, com novos captores tudo mudou, está pior. Não há como escapar, a síndrome de Estocolmo pode ser superada, mas grilhões de sangue são um pouco mais difíceis. Sinto medo de dizer não, mas estaria decepcionado comigo ao mesmo tempo. Se eu fui chamado até aqui, é que ainda estou de pé, ainda há um jogo pra terminar. Ainda tinha muitos canalhas pra ver cair, como um louco sádico com a própria espécie.

Um pontífice não é o que se espera, não preciso de dons pra saber que estou com grandes problemas. Massageia meu ego, é uma forma de amaciar o bife antes de jogar na panela! Ele é um pontífice, não precisa de toda cordialidade pra exigir até mesmo meu rabo, ou será que virou pontífice pela bajulação e desde então mantém sua maneira de jogar?

Faço o que me indicou fazer, não estava disposto a provar o quanto tenho personalidade fazendo o contrário, e me sento como um cão-pastor leal. Isso é bom, prova que ainda tenho algum amor próprio apesar de tudo. Desligo os celulares, prefiro que o pontífice mantenha o humor, não quero pensar o que terei que fazer caso ele troque a máscara que sei que está usando, vindo a tona uma besta violenta.

Seu almofadinha de merda que se esconde atrás desse Status:
- Lisonjeado, meu senhor. Mas creio que não tenho feito nada que mereça atenção de um pontifex... pelo contrário, o que você solicita que merece a minha atenção, e pelo bem da Casa estou aqui para fazer o que desejar, sem necessidade de me pedir por isso. - Meu ódio sempre foi maior quando um "superior" me obrigava agir assim, mas quando se vive no meio dos que podem ler sua Aura, aprende acalmar-se para que não notem isso - Basta-me dizer onde e como. - E mostrava meu sorriso de satisfação, aquele mesmo que treinei durante décadas.

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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 3 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por painkiller Ter maio 28, 2013 8:29 pm

Outro - Thorsten Schneider... Thorsten... - Ao ouvir seu verdadeiro nome saindo daquela boca, Thosten sente um pequeno arrepio por motivos óbvios. - Perdão, eu sei todos os seus nomes, mas você não sabe nenhum dos meus. Creio que Old Scratch ou Mr. Scratch caíam bem em mim agora. Ou pode usar usar meu nome como Mr. Mistake. Meu outro nome, o verdadeiro, prefiro deixar em segredo por enquanto. Logo será o momento de todos saberem dele. Pois bem, é o seguinte, Thorsten. Uma Nova Ordem Mundial está chegando. Parece papo de louco, que adora teoria de conspiração. Mas alguns doidos também acreditam que existam vampiros, e que criaturas não humanas controlam a sociedade humana, não é?

Velho arranhão, senhor arranhão, interessante, olhava para suas mãos, ficava imaginando se tratava-se de um gangrel, garras são provenientes de seres um tanto quanto selvagens, as disciplinas dos cainitas tem muito haver com nosso processo de seleção e de sobrevivência, alguns foram agraciados com dons incomuns, mas o mais interessante é que não conheço nenhum, além dos gangrel é claro, que possuam garras, voltava meu olhar para ele, enquanto ouvia o restante do discurso dele, o fato mais irritante era que ele fazia sempre questão que estava no controle da situação.

-- Deveras -- Já havia ouvido daqueles que adoram a Gehenna, seria ele um representante do Sabá? encontrei bestas da última vez tão ou deveras bem mais assustadores que ele da última vez e com dentes e garras bem maiores.

Coisas novas irão surgir no mundo. Não é papo de doido. Em breve, os antigos irão tomar seus locais de direito. Os novos irão ver que não passam de crianças incultas, que acreditam realmente que são eles os líderes e regentes dessa bola de lama. Minha proposta, senhor Schneider, é sobrevivermos a isso e conseguimos locais para regermos enquanto essa nova onda lava o mundo. Pineold, aqui é um bom lugar, não é? Em vez desses que agora dominam, ou outros que querem dominar, que tal você atuar como o chefe? Garantindo que tudo corra bem, entende? Eu estou aqui apenas temporariamente, na verdade, já era para eu estar em outra cidazinhada, fazendo meus serviços junto com meus amigos, mas muitas coisas mudaram.

Será que ele fala algo da vinda dos antigos, dos criadores dos clãs, um cargo de chefia seria interessante, mas porque me por no comando, alguém que está tão ligado ao pai de seu clã como eu? seguia analisando as palavras dele.

-- Compreendo largamente. -- Na verdade parecia haver alguma lucidez em suas palavras, afinal qualquer louco com tamanho poder merece um pouco de respeito.

Vim até aqui para derrubar essa ordem que dominava Pineold. Fiz uma parte do trabalho, mas as pragas que aqui vivem estão bem enraizadas. Eu sozinho não posso fazer tudo, mesmo agora. Você, por outro lado, é digno de interesse. Não é realmente piedoso, mas poderá ser quando ver o que tem que ver. Eles escolheram você para dominar essa cidade, senhor Schneider. Eu sinceramente não achei que você seja grande coisa.

-- Somo sempre piedosos quando devemos ser meu amigo scratch, tenho que admitir que encontra-se certo, assim como você eu busco algo diferente para a nossa sociedade, libertá-la dessas amarras tolas que nos põem -- Afinal é o que todo setita aprende desde neófito, a combater a ordem dos Aeons, a garantir o livre arbítrio do homem, ou não. Via sua risada irônica, olhava para aquelas enormes navalhas que saíam de sua boca, não me preocupava mais com elas, mas ainda sentia-me curioso para estudar aquele espécime tão intrigante.

Não posso arrumar uma porcaria de comida para você agora, gosto de falar, mas não de repetir o que digo. Quer sangue? Tem o meu e do nosso colega aqui no chão. Mas o que oferecemos para você é todo o sangue de Pineold se desejar. Basta ajudar eu no que buscamos. Quero matar eles. Dar uma segunda mortes para todos eles. Quero vingança. Não. Isso é minha antiga alma falando. Besteiras. O que realmente queremos é outra coisa. Algo mais nobre. Queremos que essa cidade esteja livre dos tolos, como esses vampiros. Você deixou o toque deles corromper seu verdadeiro ser, porém ainda tem potencial para comandar e ouvir... Apep. O que você pode fazer é ajudar que essa Torre caía, e que nenhum outro "Membro" ou "Cainita" venha e tome essa cidade como sua. Sinceramente, eu poderia arrancar pedaço por pedaço do que você tem na cabeça. Sua primeira ereção, quando você escutou sua mãe transando com seu pai pela primeira vez, tudo que você pensava sobre sua primeira paixão. Eu poderia assumir sua forma. Sim, eu poderia fazer muitas coisas. Mas como falei, eu sozinho sou pouco. Meus amigos estão mortos. Torrados. Em pedaços. Você esta aqui, perto de mim e pensando em como escapar. Isso é vale alguma coisa, não? Beba algo primeiro para conversamos melhor, sinto que você está sedento, e desse jeito não tem como pensar e fazer acordos.

Morte e piedade, vingança, raiva e doçura, noto que tenta me confundir, ou ele próprio está confuso, o fato é que deveras ele pode ler minha alma, de alguma forma ele transpassou a frigidez de minha aura e consegue enxergar meus pensamentos e lembranças que eu não lembro, "merda!!" não consigo mais pensar em nada, o infeliz me provoca com esse sangue, eu sei, vai contra os planos, mas que se fodam os planos, pegava o infeliz, e sem pensar duas vezes sugava todo o sangue dele que podia, quando o tivesse drenado completamente enrolaria minha lingua em seu pescoço e giraria com as pontas das navalhas nele, arrancando sua cabeça fora. Eis a piedade que o meu anfitrião deseja ver. Me levantava recompondo-me e limpando o sangue da boca com as costas da mão, esperado que o "Arranhão" seguisse guiando os atos.
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 3 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Qua maio 29, 2013 8:06 am

Henry Crow (Ignus)


23:19 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Centro Velho - Elísio), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Trilha Sonora:

Durante esse momento, ele fica cheio de dúvidas. Ele saí da sala, sabendo que Ray vai saber como ser brutal ao menos. Ele fecha porta atrás de si no exato momento em que Ray começa pegar a maleta com objetos de tortura.
Entrando na outra sala, ele vê que agora Camila não está sozinha, junto com ela está Ellis novamente, ambos monitorando os diversos monitores. Ellis educadamente vira-se para olhar bem para Henry e diz de modo suave.


Ellis – Infelizmente, essa aí tem uma mente mais tempestuosa. Creio que será mais lento o trabalho de desvendar a cabeça dela e seus pensamentos.

Pelo monitor da sala de interrogatório, ele vê Ray tirando um alicate. Camila não parece perturbada com nada, ela escutou tudo que ocorrerá do outro lado e não perdeu tempo tentando explicar nada, ela diz com sua voz feminina e bonita depois de escutar as palavras de Henry.

Camila – Empalar ela? Eu prefiro que essa violação seja ignorada, porém, temos mais o que fazer além de ficar interrogando crianças noite à dentro. Caso acredite que não terá como tirar mais nada dela, senhor Henry, Ellis pode trabalhar nesse assunto. – Ela dá uma pausa, tenta ajeitar sua roupa rasgada e começa caminhar para perto dele. – Vamos então ligar para o Principado de New York, creio que nós dois poderemos conseguir alguma ajuda da cidade. Quando ao Senhor dela, não conheço nem de nome. Um nome comum, sejamos francos. Ela é nova na cidade, e ele também. Talvez nossa Hárpia esteja melhor munida dessas informações, ela ainda está no hall junto com outros Membros, assim que terminar sua ligação creio que seja melhor ir conversar com ela. Poderei acompanhar o senhor, caso deseje.

Ellis saí da sala, deixando os dois sozinhos. Pelos monitores, cenas de Membros e Carniças indo de um lado para o outro, quatro ruas diferentes em volta do Elísio com sua pouca circulação, fora onde fica entrada em que um caminhão de bombeiros com uma ambulância estão parados e Ray dando um trato na garota, que parece ainda mais louca tentando romper suas correntes. Camila pega um telefone e entrega para Henry discar para qualquer número que ele deseje em NY. Ela permanece em pé, bem perto dele, procurando escutar direito sua conversa e vendo se irá precisar ajudar ele ao telefone caso alguém de NY negue responder algo para alguém que não ocupe um cargo de importância da Camarilla.

[Vamos continuar essa parte pelo Rrpg, diga aí que dia e horário está bom para você.]




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Mensagem por Killer Instinct Qua maio 29, 2013 9:09 am

Giulio

23:24 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Centro-Velho), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Trilha Sonora:

O Nosferatu consegue disfarçar seu desanimado por não ter sido informado sobre o que Giulio presenciou e descobriu. Ele não insiste novamente com suas perguntas, ficando calado e remendo o que sabe. Às ruas agora estão mais escuras, silenciosas e vazias. Uma janela ou outra das casas e prédios que eles passam durante a volta ao Elísio estão acesas. Uma moto passa fazendo um ruido em algum lugar que Giulio não sabe. Por um curto momento ele nota que o Nosferatu estava mexendo em algo dentro do sobretudo.
Eles chegam pelo mesmo lugar que partiram, longe da rua onde aconteceu as explosões de mais cedo. O lugar está vazio de carros, apenas duas figuras estão paradas lá fora segurando dois cães cada. Os que voltaram agora estacionam seus carros e descem, contato o carro onde ele está, são outros três. Dois outros ficaram com o Xerife. Giulio repara melhor agora que existem também câmeras de vigilância do lado de fora. Não demora para todos entrarem novamente na pequena sala onde as belas mulheres foram servidas para que eles alimentassem antes de partirem pela noite. Os dois Membros que estavam ali naquela hora continuam. Um Nosferatu baixo e fino sendo quase um esqueleto e o outro parece um homem perfeitamente comum de cabelos negros, olhos azuis e vestindo roupas sociais. Eles fazem sinal para eles esperarem ali, existe cerca de dez Membros que voltaram e estão todos ali esperando por algo ou alguém.
Passa algum tempo, e a mesma Carniçal que tinha pegado o quadro de Giulio entra na sala, quase tímida. Ela vem diretamente até ele e informa que o quadro dele ainda está sendo quadrado, e que ele poderá pegar ele novamente no momento que desejar. Caso perguntada sobre Camila, ela responde que sua Regente está ocupada no momento. Durante esse meio tempo, Giulio escutou uma pequena fofoca. Parece que uma forasteira Malkaviana fora levada para interrogatório após ter um surto próximo da Hárpia e dos demais Membros que estavam sendo preparados para vigiarem as ruas. Giulio descobre que é a mesma que tinha conversado com ele bem mais cedo.
São 23:24 horas, não passou tanto tempo assim desde que tudo tinha começado. Explosões, discursos e buscas. Ele lembra que Camila conversou com ele antes dele partir com os carros para hotel. Foi uma conversa intima, mental. Ele lembra agora o que ela falou e sabe que deve permanecer atento e vigilante. [Ajudando você a ver quando foi isso: https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t3115p120-bruxas-de-pineold]
O Xerife chega pouco depois na sala, sozinho e nada diz sobre isso. Um Carniçal vem até ele e fala alguma coisa em seu ouvido, o Xerife lança um olhar duro ao mortal e diz com alguma raiva profunda na voz, quando fecha boca ele aperta os dentes com força.


Xerife Simpson - Apenas agora chegou essa informação em meio ao caos. Na estrada secundaria das montanhas, um grande número de veículos estão destruídos. Pelo que parece, eles pegaram fogo ontem e hoje só resta ferragens queimadas. Isso ocorreu cerca de 20 milhas da cidade. Quero saber o que diabos ocorreu naquele lugar, qual ligação tem com o que vimos aqui hoje. Essa noite apenas começou, então vamos tratar de terminar com ela com alguma segurança. Para quem deseja viver por toda eternidade, o trabalho nunca termina.

Porta é aberta, o restante dos Membros entram carregando o Cainita que Giulio tinha capturado, ele está imobilizado, vendado e amordaçado. Uma estaca perfura o peito dele. O Xerife parece satisfeito, muitos dos Membros ali presentes parecem animados ao verem que um inimigo foi capturado e logo irá sofrer muito. O Xerife apenas faz um sinal para que os seus assistentes conduzam o prisoneiro pelo corredor estreito, ele mesmo não vai, em vez disso fala para todos que permanecem ali.

Xerife Simpson - Estamos indo bem, rapazes. Capturamos três inimigos nesse pequeno passeio nosso. Em breve, teremos mais. Irei mandar cinco dos nossos para checar esses carros destruídos, eu mesmo iria mas não desejo ficar afastado da cidade. Escolhei dois que há muito ajudam-me para irem, o restante podem escolher se vão ou não. Quero gente que não vá cagar de medo perto de uma floresta e destroços e saibam pensar e analisar bem o lugar. Caso esses veículos tenham sido destruídos do mesmo jeito que os em frente ao Elísio, saberemos mais sobre essa ameaça.

Assim que ele termina de falar, um Membro já oferece sua assistência, é o mesmo que tinha ensinado Giulio como usar a arma. Giulio julga que ele está um pouco ansioso demais. Os outros ficam pensando se devem ou não irem para longe da cidade ou não.

Off: Realmente confundi na parte do revólver. Adaga está com você, machado ficou fincado no chão lá no hotel.



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Mensagem por Killer Instinct Qua maio 29, 2013 9:44 am

Charlotte Magno (Joselito)


23:37 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Bronxvil), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Trilha Sonora:

Charlotte talvez nunca esteve em uma situação tão estranha. Essa cidade, para ela é quase um inferno. Tudo é confuso, ela não sabe nem mais o que é real. Por instinto, um pensamento vem até ela. Que o melhor é ficar o mais longe possível de Pineold. O Sabá não tem nada para ganhar ali. Que a Camarilla fique com essa loucura. E pensar que ela tinha sido comprada com promessas. Promessas que ali, ela iria ganhar um posto na Espada de Caim, quem sabe até entrar na antiga Mão Negra.
O choro continua, Jack parece distorcido. Sua face derrete em um grito de raiva. O porta-malas do carro é escancarado sozinho, e dentro dele ela vê o Abismo, nada além da escuridão e frio. Ela sente alguém agarrando ela pelos ombros. É Jack, ele parece normal, o carro continua o mesmo. O som do choro parou. Ela abriu sozinho o porta-malas usando seus Braços do Abismo, dentro dele esta um grande embrulho em tecido escuro. Parece um saco, do tipo em que grandes forros eram colocados. Jack fala com alguma exitação, ela escuta. O choro parou.


Jack - Eles chegaram!

Um carro estaciona em frente casa, e logo três pessoas saltam dele. Charlotte imagina que são Membros, todos eles são pálidos, bem vestidos e tem uma expressão furiosa em seus rostos. Um deles imediatamente puxa uma faca. Os outros dois parecem não saber exatamente que atitude tomar. Um deles, única mulher no grupo, loura, baixa e com um terno feminino com saia social preto é quem fala com um inglês impecável e frio.

Mulher - Vocês dois, fiquem parados. Nenhum truque. Garota, desfaça esse seu truque, não queremos que os moradores vejam isso, queremos? Seria ruim para todos de um modo ou de outro. Repito mais uma vez, nada de truques, larguem qualquer armas que possuam e não saiam do lugar. Obedeçam agora.

[Teste Mental]

Para Charlotte, os Membros da Camarilla estão receosos com a Máscara e não iram tomar nenhuma atitude violenta na rua. Ela e Jack tem todo o tempo do mundo para fazerem o que quiserem com os quatro. Três do lado de fora, um dentro do carro parado.



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Mensagem por Joselito Qua maio 29, 2013 11:45 am

Ia até o carro, em minha mente a pergunta era uma só, o que o sabá quer com esse inferno de cidade? O que teria aqui para atrair até mesmo a atenção da poderosa mão negra? Não acreditava que tinha sido iludida por promessas, promessas essa que pareciam não importar mais, a unica coisa que iria me agradar muito a essa altura seria sumir desse inferno, sentia um toque nos ombros, um toque que me jogava para a realidade, era Jack, como sempre em sua frieza dizia.

Spoiler:

Ainda não via ninguem, o choro finalmente tinha parado, conseguia me controlar novamente minha mente, já estava raciocinando normal e logo entendia o que ele tinha dito, um carro parava em frente a casa e tão logo parava 3 supostos membros saltavam dele, eram palidos, a expressão de furor em seus rostos deixavam clara suas intenções, uma mulher loira toma a iniciativa e começa a falar, com um ingles impecavel que faria inveja até mesmo aos membros da academia de letras.

Spoiler:

Um furor tomava conta de mim, suas ultimas palavras me remeteram a um passado que não gostaria de lembrar, um passado de abusos noite a apos noite, "Obedeça agora", prometi para mim mesmo que ninguem mais me diria isso, olhava para Jack, meu olhar trasmitia odio, tinha assumido o controle de minhas ações e não pretendia perde-las novamente, ia caminhando lentamente em direção a ela olhava em sua direção e dizia.

-Mate!

Dizia isso apontando para um dos outros que desceram do carro junto com ela, o tom de autoridade era devolvido a ela, tentava invadir sua mente, assumir o controle que ela tentava tirar a pouco de mim, achava dificil seu sangue ser forte o bastante para resistir, afinal esses velhos de sangue forte não se arriscariam na rua assim, já tinha tudo dado errado até agora, era hora de virar esse jogo!
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Mensagem por Killer Instinct Qua maio 29, 2013 4:54 pm

Rezek - Rrpg

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Mensagem por Killer Instinct Sex maio 31, 2013 7:15 pm

Rezek

Depois de conversações, Rezek sabe que deverá partir para essa outra cidade. Ele saí da Capela levando consigo uma maleta onde supostamente estarão vários itens e documentos úteis para próxima etapa. Smith responde por mensagem de texto dizendo que até agora não viu ninguém parecido com as fotos saindo do hotel. Ela já estava entediado em ficar vigiando e pediu para um colega dele continuar vigiando pelo restante da noite. Caso algo fosse visto, o colega iria informar ele primeiro, para depois Rezek ser informado.
Aisling entregou para Rezek uma estaca feita de freixo muito antiga com sinais rúnicos, possivelmente Futhorc. O que realmente diz essas runas, ele não tem ideia, apenas sabe que a Regente entregou para ele, sem sorrir, mas deixando claro que mais do que isso iria agravar a dívida dele para com ela. Supostamente, o que essa estaca faria valeria o risco. Ela apenas tocou no ponto que infeliz seria o Cainita que tivesse essa estaca no coração. Também foi entregue um pequeno anel de prata, sem adornos. Aisling fez questão de dizer que esse objeto era de origem não Tremere, e talvez não funcionasse corretamente. Segundo foi dito por ela, ele serve como uma pequena proteção contra feitiços e maldições e iria ficar quente quando ele estivesse próximo de magias e criaturas sobrenaturais. Supostamente, ela mesma usava um desses.
Ela também deixou claro o restante dos detalhes quanto viagem que seria feita ainda essa noite. Segundo ela, a senha para abrir a maleta iria ser passada por celular para cada um dos Tremere que iriam participar dessa excursão. Eles teriam algum tempo para estudar o interior e os documentos antes de também por celular, serem informados onde deveriam ir para o Circulo ser formado e despachado para cidade. Aparentemente, tudo que existia no apartamento de Rezek agora estava nas mãos do Clã, que iria transferir eles para Pineold imediatamente, enquanto isso não resta nada para ele fazer além de esperar no carro. Não demora para notar que a maleta não é comum, e dificilmente alguém iria conseguir abrir ela sem ter que quebrar ela por completo, correndo risco de estragar o interior.
São 21:20 quando ele recebe pelo celular o código para abrir a mala. No interior, existe algum dispositivo ao longo do interior que ele demora entender que iria colocar fogo no interior caso sofresse um choque forte ou fosse forçada. Os papeis são simples, a letra é de forma e escrita em uma máquina de escrever. São três páginas detalhando o histórico da cidade e seus arredores. Duas sobre os Membros da cidade e o que foi descoberto sobre cada um.


[Considere que sabe os detalhes escritos no post inicial do tópico. DETALHES SOBRE A CIDADE DE PINEOLD e Membros importantes de Pineold, o restante trato por mp.]

Resumo dos documentos:


Rezek percebe seu celular vibrando, é uma nova mensagem de texto indicando o local para onde ele deve seguir. 22 98 Street, Queens, casa número 2216. Um lugar longe comparado aos outros destinos que teve até agora nessa noite. De lá, ele e os outros seis Tremere irão partir para cidadezinha que atraí o interesse de tantos pelo que parece.
Ele prossegue, pedágios tem que ser pagos e logo sua gasolina tem que ser reposta. Ele chega ao destino, nada impressionante. Não passa de uma rua cheia de casas de classe média, vários carros estacionados na rua estreita. Várias árvores estão ao norte da casa, suas folhas são de um verde vivo em grande parte, apesar de algumas já estarem secas por causa do calor e de um outono vindouro. A casa é de tijolos amarelos e tem um estilo meio vitoriano e pós-guerra, tem uma rampa profunda que dá para uma garagem subterrânea, parece ser residencia mais bem cuidada e luxuosa da rua. Vários carros estão parados ali, grande parte melhores do que os da vizinhança. Uma mulher de longos cabelos negros, talvez hispânica usando um terno feminino totalmente negro está parada em frente à porta da casa em questão. Ele bate na porta e entra. Provavelmente outra Feiticeira encarregada de seguir nessa missão com ele. O som que vem em seguida faz mais sentido para ele, ao norte além das árvores e mais algumas centenas de metros existe o aeroporto LaGuardia. É uma bosta para ele ir bater nessa porta, sabendo que do outro lado estarão vários Feiticeiros, cada um com seus objetivos próprios querendo colocar todos os outros para baixo. Ele sente uma vontade de fumar até se acabar por completo.
Seu celular vibra com uma nova mensagem, é de Smith. Segundo ela, o seu contato informa que ocorreu uma pequena movimentação suspeita próxima ao hotel. Mas nada dos rostos nas fotos.




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Mensagem por Killer Instinct Sáb Jun 01, 2013 4:26 pm

Johnatan Willians

Off: Caso queira, pode pedir testes Mentais para entender algumas coisas.

Trilha Sonora:

As palavras vindas dele - Old Scratch, uma fábula da Nova Inglaterra - são difíceis de serem compreendidas, ele sempre fala de modo confuso, sem deixar claro o sentido das palavras e discursos, para vários ouvidos diferentes reunidos e escutando, suas palavras teriam significados diferentes e resultariam em toda sorte de enganos. Algo que muitos Cainitas procuram aperfeiçoar com o passar dos anos.
Por fim, novamente o estranho orador oferece o que talvez mais conte para um Cainita no amago, vitae. Ele mesmo derrama seu sangue no chão, e oferece o outro Cainita da Torre de Marfim que foi dominado. Com sua grande destreza e avidez, Thorsten avança contra aquele que o tinha atacado anteriormente. Que néctar é o sabor da vitae de outro Cainita, seja jovem ou antigo. Mais doce e poderoso do que o sangue de qualquer mortal que ele já tenha provado. O êxtase o quase leva além dos limites, ele termina com vitae e poderia partir para alma do infeliz, mas não deseja ser maculado de tal forma. Ele enrola sua língua farpada em volta do pescoço da vítima, agora em total torpor, ele então procura arrancar cabeça do desgraçado, boa parte do pescoço é cortado apesar de não ser decepado por completo. Isso demonstra que ele foi salvo de uma luta com resultados incertos contra o Cainita de Clã desconhecido, que parece ter uma resistência digna. Quando já estava preparado para tentar novamente decepar por completo sua vítima, Thorsten nota que o corpo começa o rápido processo de envelhecimento, onde antes existia um jovem bonito, agora existe um corpo extremamente decomposto, com nervos e tendões à mostra, os órgãos sumidos para sempre. Os ossos em grande parte ainda tem alguma carne por mais seca que seja grudada, o cabelo ainda dá mostra de existência entretanto, é o fim.
Recorda-te que és pó e em pó te converterás.



Old Scratch - Parabéns, saciado? De pé então, camarada. De pé! Vejamos agora quais trilhas devemos trilhar. -O homem está mais ereto agora, parado mais afastado novamente de Thorsten, nenhum sinal de ferimento na sua mão e do bisturi. - Quero que você ajude-me contra os figurões da cidade, quero pegar os desgraçados que colocaram alvos nas costas de todos. Robert, Mariana, Camila, Miguel e Sônia. Foda-se eles, estou certo? Não importa o sobrenome deles, você os conhece, não? Quero eles. Quero fazer com eles o que sei melhor, você deve para mim de qualquer modo, salvei você e te entreguei esse aí, você o destruiu sem necessidade, eu iria fazer melhor uso do corpo dele.

Ele dá uma pequena risada sem graça alguma, então fala lentamente, quase para ele mesmo enquanto olha em volta e parece cheirar o ar em volta de si.

Old Scratch – Talvez, para dar fim ao tira-gosto e entrarmos de cabeça no prato principal devemos firmar um acordo, talvez um acordo de sangue. Conhece algum? Mmm apertar as mãos sujas com o próprio sangue... beber uma urina de cão fiel... não... sim? Não!

Ele começa andar, até ficar bem distante de Thorsten, do outro lado do armazém, os passos dele não produzem nenhum barulho. Ela coça o tempo todo o rosto em diferentes pontos e parece ansioso e receoso agora com algo. Ele vira e começa andar para perto do Setita novamente, ele lambe os lábios que agora parecem bem secos. Ele gargalha novamente, dessa vez de modo hilário, ele parece ficar satisfeito com algo, sorrindo cheio de si e ri novamente. Ele abre bem sua boca, a pele e os lábios sendo estendidos de modo estranho para ele novamente fechar e ficar em silencio.
Ele coloca ambas as mãos ao longo do rosto, mexe para cima e para baixo por um tempo até terminar de fazer isso e lamber os lábios lentamente e então tossir de modo curto. O ambiente parece ficar cheio de ansiedade contagiosa. Ele então fica de frente a Thorsten, pouco mais de um metro de distancia e fala enquanto estica bastante o pescoço e os ossos estalam.


Old Scratch – Você quer ganhar muitas coisas, mas quero saber exatamente quais são suas metas pessoais. Isso é ótimo. Pois vou falar de novo, você não reza sempre, parece não entender. Quero ter certeza sobre você, mas está complicado. Não sei como fazer isso sem lesar os trabalhos. Da última vez que lidei com alguém do seu tipo, acabei indo para o inferno.

Ele ri novamente, gargalha dessa vez pensando em alguma velha situação sua. Uma piada interna. Seja como for, seu riso parece realmente sair do inferno, para então levar qualquer um que escutar ela de volta para o caos infernal. Até mesmo a Besta de Thorsten fica mexida com essa risada absurda, temendo pelo desconhecido e o que habita em zonas inexploradas.
Existe um receio por parte do Setita em realmente firmar algo com essa coisa, não um receio empresarial. O receio nesse caso é de um homem prestes a cometer um dos grandes pecados capitais, um crente que teme ir para o inferno.





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Mensagem por Convidad Seg Jun 03, 2013 5:19 pm


Bugigangas. Tapete-mágico, varinha, amuletos, colar mágico, tomos, pergaminhos... Você espera que essas pompas enobreçam o mago soberbo, mas tudo que essa raça faz é apodrecer. Não teria precisado dessas frescuras se aquele Tremere desgraçado não tivesse metido os dentes em mim. Escondo o contentamento em receber a estaca, aquela estaca promete ser perversa, é o terror de qualquer cainita e eu tinha uma idéia pra deixá-la ainda pior. A guardo enquanto colocava o anel, era um bom despojo, admito, mas não fiquei satisfeito e resmunguei: - Você me dá só isso porque não é você que vai encarar o que matou uma Anciã poderosa. - E me retirava, talvez tenha falado demais, mas me escolheram por lidar com espíritos, e isso implica que me meterei diretamente com aquilo que matou uma Anciã competente, capaz, com Taumaturgia especializada e bem mais poderosa que eu. Não preciso jogar cartas e prever que mais uma vez terei que apelar pra mentira e dizer que está tudo resolvido até que um tremere aventurado seja morto. Direi que não tenho culpa que desafortunados trilhem por caminhos perigosos, e que isso pode acontecer em qualquer relacionamento com outros seres sobrenaturais.


Talvez seja a ultima vez que olhe para NY, e acabo lembrando da primeira vez que pus meus olhos nessa cidade castigada.a arquitetura aqui segue os mesmos princípios da arquitetura católica. A arquitetura das igrejas. As igrejas tem suas grandes naves e seu pé direito altíssimo para fazer com que o homem se sinta pequeno. É a casa de Deus. Tudo deve impressiona-lo. Ele deve sentir-se pressionado e oprimido por sua arquitetura. Assim é Manhattam. O Deus é quase o mesmo. O bezerro de ouro, a moeda. Se você pesquisar um pouco sobre as inquisições verá que grande parte, a maioria, principalmente em Portugal e Espanha, das pessoas que foram para a fogueira eram judeus. O interesse da igreja católica era se apropriar de suas posses, aproveitando para acusa-los daquilo que ela não aceitou ou se apropriou de sua filosofia. Para mim, a verdadeira diferença entre essas religiões, ideologias e o que motivou tanto conflito está, meramente, na questão dos juros. Mas pude parar de pensar em tudo isso quando o cigarro apagou e a senha finalmente chegou. Para meus desgosto...


Informações inúteis,- dizia pra mim mesmo enquanto jogava as folhas de volta a pasta - o Tremere que as colheu deveria ficar no lugar do Lasombra na Capela de Pienold... deus sabe o quanto Lasombras é gente fracassada! O filho da puta ta sendo torturado há mais de 3 anos e ainda fracassa em passar tudo que aqueles idiotas querem... Novamente o celular interrompe minha palestra sobre a debilidade mental e espiritual, abandono a palestra reutante. No caminho passo por uma loja de conveniencia, pnde compro dois tipos de sinalizadores: bastão pequeno e sinalizador maritmo, e um pedaço de arame e alicate. Estava na hora de ver a "família" enquanto ignorava a mensagem de Smith.
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Mensagem por giulio Seg Jun 03, 2013 9:59 pm

OBS:Fikei Sem net. e sem money pra pagar.Mas to aki.Sorry pela Demora

Com pucas palavras termino minha conversa com o Nosferatu, Tudo em volta era silencio, pouco movimento na verdade nenhum poucas casas com pessoas ainda acordada, ouço o Nosferatu mecher em algo e logo olho rapidamente para ver do que se tratava. Logo avistamos dois guarda com Cães, E em seguida sobreviventes saem dos carros junto com o Xerife, e sem demora entramos todos. Momentos depois a Carniçal aparece e lembro do quadro pela qual ela tinha pego, mas lembro que esta em boas mãos após ela balbuciar algumas palavras para meus ouvidos, simplismente com um gesto delicado balanço a cabeça que sim quase dando um pequeno sorriso de agradecimento. Um Boato me chama atenção uma Forasteira ter sido levada por ter um chilique."Mas que Chilique teria sido? O que ela tinha feito pra ser levada desse jeito???Varias perguntas se formavam em minha mente, e apenas fazia absorver informações naquele recanto em que me encontrava, logo me lembro das palavras de Camile.
Devemos honrar Malquiel. O legado dele é forte, e a Camarilla deve manter o controle em Pineold. Caçadores podem ser mortos. O Sabá pode ser repelido. Os intriguistas e traidores podem ser pegos. Mantenha os olhos abertos, permanece em Pineold e siga com os capangas de Robert...

logo o Xerife pronuncia.

Xerife Simpson - Estamos indo bem, rapazes. Capturamos três inimigos nesse pequeno passeio nosso. Em breve, teremos mais. Irei mandar cinco dos nossos para checar esses carros destruídos, eu mesmo iria mas não desejo ficar afastado da cidade. Escolhei dois que há muito ajudam-me para irem, o restante podem escolher se vão ou não. Quero gente que não vá cagar de medo perto de uma floresta e destroços e saibam pensar e analisar bem o lugar. Caso esses veículos tenham sido destruídos do mesmo jeito que os em frente ao Elísio, saberemos mais sobre essa ameaça.
Aquela era mais uma chance de ouro para mim, mas eu sabia que ir para longe da cidade era muito perigoso, precisava falar com camile antes, em meio termo pego meu celular evou para um canto onde não havia ninguem e pego o numero pelo qual Camile havia me dado e mando uma mensagem, dizendo:

MENSAGEM PARA CAMILE:Preciso falar com vc, mas em particular.


Vejo que o Nosferatu queria estar em todos os lugares ao mesmo tempo que se ele pudesse fazer clones de si próprio ja o teria feito, sem saber o que fazer me pronuncio:

--Que horas sairam para investigar os carros Xerife???
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