Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

+7
Zachary
Ignus
giulio
Joselito
painkiller
Cain
Killer Instinct
11 participantes

Página 2 de 9 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9  Seguinte

Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Joselito Ter maio 14, 2013 8:42 pm

Spoiler:

Já tinha pensado em julgar ele como incompetente, porem ele mais uma vez me surpreendeu, sua fala em minha mente por si só já era um poder incrível, porem conseguir enxergar aquele ser também era uma grande feito.

Olhava para cozinha assim que sentia a mortalha tocar algo a qual não enxergava, mais como Jack disse não teria tempo pra alcançar ele com a mortalha então com os tentáculos que a pouco chamei para me ajudar a entrar na casa tentava capturar ele pelas pernas já que a grana denunciava suas passadas, e para prevenir convocava mais para dificultar mais ainda sua fuga, não precisava capturar ele, se apenas o derrubasse já seria o bastante para Jack fazer o restante, tudo estava acontecendo rápido demais, não sabia quem era esse membro, mais sem duvida devia ser de suma importância para Jack, pois fez questão de que ele fosse o primeiro.
Joselito
Joselito

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 110
Localização : São Paulo

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=18048523221351322447

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Convidad Ter maio 14, 2013 11:13 pm

Oona - Que porcaria, esse lugar fede a cigarro! Nunca ouviu que quem brinca com fogo mija na cama? - Ele sorri e diz calmamente. - Ao menos junto com o Sabá não tenho que aturar o Gado fazendo essa barulheira, já falei que esse lugar fede?
Ele disse! Finalmente desembuchou, permitindo que relaxasse os braços ao mesmo tempo que um sorriso de alívio incrustasse meu rosto. Não era nenhuma tragédia, exceto para o Xerife, Algozes e o resto.
E recompondo-me: - É uma longa estória, mas nada importante. Pode se sentar ali, desde que prometa que não deixara seu cheiro nele quando sair. - Dizia enquanto tentava pegar o maço de cigarro das mãos de Oona, mas deixei pra lá quando mencionou ser algo incomum.

Procuro caneta e papel no meio de tralhas, e anoto nomes e informações. Mão Negra me parecia ser o grupo dos maiores psicopatas da seita. O Xerife terá trabalho. Pego meu maço de cigarro vendo qual era e o coloco no bolso.

E pegava meus poucos pertences enquando conversava:
- Qual o ponto de encontro deles, e até que dia? - Perguntava como se isso fosse problema meu - Algum dia pretende me dizer pra quem você presta serviço?

Apesar dos compromissos e agora esse problema, não era certo deixar de aproveitar a presença do talvez meu unico amigo.
- Estou indo pegar um pouco de sangue e entregar isso ao xerife - dizia enquanto separava 1 foto de cada noutro envelope, imaginando que prestício por ajudar a cidade mais uma o traria - podemos conversar no caminho. Precisa de algo, pomadas para a hemorróidas?

Convidad
Convidado


Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Ignus Ter maio 14, 2013 11:33 pm

Roland balança cabeça, concordando em servir como um peão nesse jogo. Ele parece não notar no que está metido, ele vem se mostrando facilmente manipulável até agora. Ele olha para Camila, tomando um tempo para escolher suas palavras, então ele responde de modo seco e simplório.

Roland - Desejo apenas sair da cidade daqui duas noites, não gosto de ficar parado. Juro que irei cooperar nessas últimas noites minha na cidade.

Camila dá um sorriso simples e toca levemente em Henry enquanto chega mais próximo do alto Gangrel, ela diz com solidariedade.

Camila- Claro, sua inocência foi provada, não iremos forçar sua permanência na cidade além do necessário. Sugiro que durante sua estada, fiquei junto com o senhor Henry Crow, ele vem se provando um ótimo Membro de nossa Seita, e de extrema ajuda. - Ela vira-se e olha nos olhos de Henry, são olhos castanhos bonitos. - Mas temo agora que mais problemas estejam chegando, o senhor Henry irá ajudar na investigação de mais um Membro, poderia nos dar licença?

Ele responde um simples sim seco e difícil de ser entendido.

"Veremos se não ficar ao meu lado, seja nessa cidade, seja em outra, ainda será seu desejo em 2 noites, ou melhor, 2 goles."

Os Carniçais juntos com Ellis o levam para o outro comodo, fora da vista de Henry. Camila faz um sinal e Ray também saí deixando eles sozinhos.

Camila- Não posso deixar de falar novamente que o senhor fez um belíssimo trabalho de todas as formas. Provou inocência dele e o fez ficar de bem com nossa causa, no qual será algo precioso no futuro, sem dúvida alguma. Seria muito fácil condenar ele, alguém lento da cabeça. Os verdadeiros culpados, seja o que forem, não serão tão facilmente pegos e manipulados.

Henry se permite um sorriso agradável enquanto ouve a mulher. Normalmente ele sorriria ante um elogia, nem que fosse para passar uma boa imagem, mas ouvir um elogia de Camila realmente era algo suficiente para fazê-lo se sentir bem.

-Sinto-me feliz por poder ter contribuído com a seita, o Forasteiro injustamente acusado e, sobretudo, com a srta., que teve a sensibilidade de intervir para evitar uma injustiça.

- Ela conduz ele novamente para sala com os monitores de vigilância, ela faz o sinal para duas telas em especial. - Veja essa gravação. No monitor da direita você irá ver o que pegamos de dentro do Elísio faz pouco tempo, no da esquerda pode observar nossa próxima suspeita.

No da direita, Henry vê vários Membros em volta de três mulheres louras. Parece que estão se alimentando delas, pelo ambiente em volta, ele sabe que é alguma área do prédio do Elísio. Primeiro ele não nota nada demais. Então Camila pausa o vídeo e dá um zoom na imagem, destacando um homem de aparência comum, louro e de cabelo bagunçado e muito bem vestido agarrado a uma das mulheres louras. É um Membro alto, com talvez 1,86 de altura, com físico mais pesado do que magro, em uma das mãos possuí algum tipo de anel, ele mantem essa mão segurando a humana.
Camila nada diz, deixando que ele note algo. Esse Membro parece deixar sua boca muito colada ao pescoço da vítima, mais parecendo algum tipo de sanguessuga do que o esperado para um Membro. Ela deixa o vídeo rolar novamente, e pausa novamente mostrando o exato momento em que a boca do louro se afasta do pescoço da vítima, ele não tem presas como qualquer outro Membro, em vez disso, possuí uma língua longa e estranha, é ela que está presa ao pescoço da vítima, sugando o sangue. Ela mostra quadro a quadro da imagem, a língua soltando o pescoço, um pouco de sangue saindo de onde a língua estava sugando o precioso sangue da vítima bem disposta, ele recolhendo a língua e passando no ferimento para fechar ele.
Ainda silenciosa, ela mostra no outro monitor uma garota de aparência jovem sendo trazida, Ray chega próximo dela e a agarra, ela parece estar sofrendo algum surto psicótico.

Camila - Iremos conversar sobre essa imagem mais tarde, não mostrei ela para mais ninguém. Mas agora, creio que a próxima suspeita esteja chegando. Pode voltar para sala de interrogatório caso deseje lidar com ela de igual modo.

{Rola um teste para determinarmos se meu PJ sabe que essa lingua é caracteristica de um setita?}

-Naturalmente, com sua licença, irei me encontrar com nossa nova 'convidada'.


Camila permanece na sala, assim que ele saí ela fecha porta ficando sozinha lá dentro. À porta de entrada é aberta e Ray vem segurando a jovem que ele viu no monitor. Ela está com a boca fechada, mas esperneia para todos os lados, tenta chutar Ray e arrancar seus olhos com suas unhas. Ele leva ela direito para sala de interrogatórios e a prende aos grilhos ligados ao chão.

Ray - Vou ficar do lado de fora, ela é toda sua, senhor.

Henry mantém a expressão neutro ao fazer um leve gesto de concordância para Ray. Ele sabia que não era sábio tripudiar sobre um Membro então manteve essa postura, mas por dentro regojizava-se com a forma como era tratado por aquele brutamontes que teve a petulância de ofendê-lo mais cedo. Era reconfortante saber que ele agora se colocava em seu lugar e se dirigia a um membro da Casa dos Reis com o respeito que era devido.

Presa do mesmo modo que Roland estava, ele consegue notar com mais detalhes ela. É bem bonita, não tão quanto Camila, mas ainda sim é uma jovem bonita. Parece corada em vez de pálida, quase viva. Parece que tem no máximo quinze anos de idade. Ela tem longos cabelos castanhos crespos e olhos de um azul escuro. Ela então começa chorar sangue e tenta fugir dos grilhões e grita histérica.

Henry calmamente senta-se à frente da garota. Seus movimentos são lentos, confiantes e calmos. O advogado queria transpirar serenidade para a menina descontrolada. Parecia-lhe mais fácil alcançar resultados satisfatórios dessa maneira.

{Ativo Presença 3}

- Por favor, minha cara, acalme-se. Eu não tenho nenhuma vontade de lhe causar mal e sou muito diferente dos brutos que te trouxeram aqui. Apenas gostaria que conversássemos um pouco.

{rola 1 teste para tentar ganhar a confiança da menina? Em caso afirmativo, favor lembrar da voz encantadora}

Henry sorri para a menina enquanto analisa as alterações que seu comportamento possam ter sofrido após sua fala de abertura. Caso ela continue arredia ele pensará:

"Talvez seja preciso usar uma postura um pouco mais incisiva. Se mel não funcionar terei de usar fel."

CASO ela ainda esteja arredia ele então dirá:

-Além disso eu já vi criaturas incrivelmente fortes tentando partir essas correntes sem êxito. Você pode tentar o quanto quiser, mas ouso dizer que a menos que você seja libertada por quem tem as chaves há poucas chances de conseguir se soltar. Se você quer sair daqui a melhor maneira de conseguir é responder o que lhe for perguntado.

DE QUALQUER FORMA ele prosseguirá:

-Mas onde estão meu modos? Estou aqui falando sem ter me apresentado. Meu nome é Henry Crow, qual é o seu?

Pausa para ela responder. Assim que ela falar, caso consiga manter contato visual Henry usará seus dons {Dominação 2} para começar a extrair respostas.

-{início do uso da disciplina} Responda-me com sinceridade tudo que eu perguntar {fim do uso da disciplina} e tudo acabará bem e rápido. Para começar, a srta. sabe por que foi trazida aqui?

Assim que termina a pergunta Henry observa atentamente o semblante da menina. Ele se esforçara para não tornar o uso de sua dominação facilmente perceptível escondendo-o no meio de uma frase então ele aposta que caso a disciplina tenha feito efeito notará algum esboço de reação genuíno, eis que crê que dificilmente seu dom teria sido percebido e, portanto, considera improvável que ela finja estar sob influência da Dominação por ora.

Ignus
Ignus

Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Qua maio 15, 2013 2:35 pm

Giulio

Giulio fica do lado de fora com alguns poucos soldados da Camarilla, os barulhos de tiros no prédio ficam mais altos novamente, parecendo que alguém está disparando em sequencia alguma metralhadora. Do último andar do prédio, uma explosão surge quebrando o vidro das janelas. Logo em seguida de cada janela diferente salta um corpo humano em chamas, para caírem na calçada ou no asfalto da rua e encontrarem a morte enquanto o fogo ainda consome o que resta.
Logo depois disso, tudo fica em silencio, sem mais tiros. Parece que acabou. O Xerife saí do prédio junto com grande parte dos participantes do ataque, supostamente quase todos que não encontraram seu fim lá dentro. Nenhum inimigo parece ter sido capturado vivo, fora o que Giulio ajudou na captura e está imobilizado por um dos assistentes do Xerife do lado de fora do hotel, trancado dentro do porta-malas de um dos carros. O Xerife chega do lado de fora falando para todos.


Xerife Simpson - A serpente conseguiu fugir. Não está escondida dentro do hotel, apenas deu o fora de algum modo. Vamos ver se os outros pegaram ele como o previsto no local onde segundo informações, existe uma rota de fuga que o Setita poderia usar em caso de ataques. O restante deve voltar para o Elísio, levem o desgraçado que capturamos. Esperem por lá por novas ordens.

Ele faz um sinal para todos seguirem suas ordens imediatamente, ele mesmo entra em um dos carros estacionados lá fora junto com alguns outros Membros e dá partida com o carro. Giulio vê um dos Membros que veio com ele de carro, foi o que tentou ensinar como funcionava a arma de fogo, parece que escapou do pior que ocorreu dentro do hotel.
Cerca de cinco carros permanecem parados em frente ao hotel. Booth tinha ficado o tempo todo Ofuscado pelo que Giulio julga, pois nem lembrava que o Nosferatu estava por perto. Agora ele está parado, próximo dele. O Nosferatu chega mais perto e pergunta baixo.


Booth - Parece que você teve um pouco de ação lá dentro, o que aconteceu? Parece que o Xerife falhou em sua intriga pessoal contra o Setita, não é?



ESCUDO DO NARRADOR

FICHA GIULIO:
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Qua maio 15, 2013 2:46 pm

Johnatan Willians

-- É só um anel, ganhei de um colecionador a uns atrás na Alemanha Oriental, aceite-o como presente pelo favor de hoje. -- Me recompunha -- Vejo que temos negócios a tratar, desculpe minha falta de cordialidade, mas a noite está sendo muito confusa para mim.


O ser no galpão, seja qual for o nome, seja o que for, apenas sorri, mas ele próprio não faz questão de colocar o anel em um dos seus dedos, em vez disso ele segura pensativo e o guarda no bolso direito da calça que usa. Ele então olha bem para Thorsten e diz lentamente.

Marlon Brando - Hey, cara. Deixa disso, não sou seu inimigo, nem quero tirar nada de você! Fica calmo, respira! Todos os meus amigos sabem que sou um cara que adora conversar por conversar. Alias, essa noite está sendo confusa para todos, não concorda? - Ele dá um sorriso apenas com os lábios, sem revelar os dentes. - Ainda falta muuiiito para o sol nascer. E você e eu temos todos os seculos e milênios do mundo para conversamos, certo? Já adianto, sou um cara muito chato que adora conversar, então prepare-se, pois o papo vai rolar!

Ele ri então, de modo caloroso. Agora dá para ver melhor os dentes dele. Não são de modo nenhum iguais ao esperado de um Cainita, seus caninos superiores parecem mais presas de tubarão, seus caninos inferiores parecem ganchos finos e brancos. Boa parte dos outros dentes parecem cutelos brancos serrilhados, uma mordida dele causaria um estrago que nenhum vampiro ousaria igualar. Ele veja boca então, de modo quase tímido quando para de rir, os olhos dele parecem brilhar refletindo alguma piada. Ele diz lentamente, com uma fala quase arrastada.

Marlon Brando - Enquanto estivermos nesse pequeno santuário, estaremos seguros de nossos inimigos. Diga-me, para quem você reza? E para quê?




ESCUDO DO NARRADOR

Ficha Painkiller:
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Qua maio 15, 2013 3:00 pm

Charlotte Magno (Joselito)

[Agora tem seis Braços do Abismo]

Charlotte procura esticar vários dos braços abismais que ela convoca pela janela, eles não tem um grande alcance, mas conseguem roçar nas pernas de alguém. Pelo que ocorre em seguida, foi o bastante. Um Membro caí ao chão, seu disfarce desfeito. Ele tem os cabelos espetados e mal cuidados, é magro e pálido e não está bem vestido, mas seu olhar para Charlotte é cheio de loucura, ela vacila em sua vontade de chegar mais perto dele, mas então algo caí de cima diretamente no corpo no chão. É Jack que pulou quase como um gato em cima de um rato.
Sem dificuldade, Jack domina o Membro no chão e o deixa imobilizado, ele faz sinal para que Charlotte chegue perto. Totalmente domado, o Membro da Camarilla parece agora assustado e quase mortificado por ter sido realmente capturado, ele tenta se contorcer como um verme no chão, mas Jack o mantém bem imobilizado. Jack sem tirar os olhos do prisoneiro fala solenemente para ela.


Jack - Esse que capturamos, é nada mais, nada menos do que Miguel Magalhães, membro da Primigênie da cidade, um Ancião da Camarilla. Parece que você anda largado, não é?

Miguel Magalhães continua tentando fugir de Jack, sem sucesso. Parece que eles facilmente pegaram alguém de importância para cidade. Jack diz levemente para ela.

Jack - Então, tem alguma sugestão do que devemos fazer com esse peixe que pegamos?




ESCUDO DO NARRADOR

FICHA CHARLOTTE:
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Qua maio 15, 2013 4:13 pm

Rezek

O cheiro forte da fumaça do cigarro máscara parcialmente o cheiro vindo do Nosferatu, um odor que Rezek deduz ser provavelmente de carne estragada, sangue seco e suor humano. Oona continua olhando em volta, quase procurando por algo no apartamento. Ele coça o pescoço onde uma barba irregular existe.
Ele fala de modo cauteloso, talvez temendo que as paredes do apartamento sejam muito finas e os vizinhos irão escutar qualquer coisa em meia suas músicas e transas.


Oona - Millennium UN Plaza Hotel, você sabe bem, 1st Avenue Tunnel, o tipo de local luxuoso onde alguns desgraçados vivos ou mortos-vivos adoram ir para tentarem ignorarem o que realmente eles são e o que representam para o mundo. Pertinho das Nações Unidas e toda sua falsidade. Os Ventrue vão ter seus sangues azuis e frios fervendo caso descubram que o Sabá anda realizando reuniões em um lugar desses. - Ele dá os ombros e continua. - Quanto tempo irão ficar? Isso eu não sei. Não imagino que irão ficar tanto tempo assim, é algo de grande risco. Os motivos de escolherem esse lugar também me são desconhecidos. Sei o básico do básico, caso queira saber mais, você terá que conferir por conta própria. Mas eu darei o seguinte conselho para você. Não se arisque a ser pego. Seja esperto que nem eu, é dê no pé para o mais longe que conseguir.

Ele avança indo para porta, então vira para trás e fala por fim.

Oona - Sobre meus outros parceiros de negócios, prefiro ficar em silencio, se eu contar para você tudo que sei sobre eles, terei que contar sobre você para eles também, assim evito ser chamado de injusto e parcial. Ops, faça-me um favor, só solte essas informações depois de eu estar em outro Estado. Irei dar o fora de Nova York agora mesmo, talvez fique em Seattle por um tempo, ouvi dizer que a música Grunge ainda permanece em pé, um estilo morto-vivo de música. Irei farejar por lá e ver que oportunidades podem existir, pelo que ouvi de um amigo Lunático, Kurt Cobain agora é algum tipo de assombração que adora cortar os pulsos dos vivos. Califonia também vai ser interessante de colocar os olhos, quero ver como o glorioso Estado Anarquista irá cair por completo, só sei que o Sabá inteiro está de olho e babando com essa oportunidade. Já a Camarilla tem seus planos cercados de mistérios, não ouso imaginar os acordos que possam estar ocorrendo com os malditos vampiros do oriente. Alguma coisa foi falada sobre investimentos chineses... - Ele pega na maçaneta da porta e olha uma última vez. - Cuide-se, seu velho bruxo. Esse lugar é uma bosta.

Oona fecha porta atrás de si. No andar de cima, o barulho dos mortais copulando volta com toda força, a luz treme levemente na sala. Rezek permanece com todas as fotos, separando apenas parte delas para levar para o Xerife ou para quem ele mais quiser oferecer, talvez consiga finalmente algo em troca pelos seus leais serviços...



ESCUDO DO NARRADOR

Ficha Rezek:
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por painkiller Qui maio 16, 2013 8:10 am

Hey, cara. Deixa disso, não sou seu inimigo, nem quero tirar nada de você! Fica calmo, respira! Todos os meus amigos sabem que sou um cara que adora conversar por conversar. Alias, essa noite está sendo confusa para todos, não concorda?

-- Deveras estranha. -- Olhava o ambiente não havia fuga, percebia claramente que uma teia era tecida ao meu redor e que pela força não conseguiria a minha saída de lá, enfiava a mão num bolso, retirava um guardanapo de pano, recebia o anel, envolvia-o cuidadosamente com o pano e só então o colocava no bolso. -- Vamos ver se assim ele não sai mais do canto.

- Ainda falta muuiiito para o sol nascer. E você e eu temos todos os seculos e milênios do mundo para conversamos, certo? Já adianto, sou um cara muito chato que adora conversar, então prepare-se, pois o papo vai rolar!

Sorria de volta para ele, observava sua dentição, primeiro resistira a minha presença com uma facilidade tremenda e ainda me contra-atacara com um golpe mais fulminante ainda, depois resistira a duas navalhas tão poderosas quanto as presas de qualquer um cainita, agora essa dentição, tentava encontrar algum nexo entre aquela dentição e algum clã, ou linhagem de cainita, mas o que aquilo seria? Aos poucos me convencia de que aquele ser não era um cainita, definitivamente não.

Enquanto estivermos nesse pequeno santuário, estaremos seguros de nossos inimigos. Diga-me, para quem você reza? E para quê?

Santuário? Olhava todo o lugar, o galpão inteiro, a insistência por se deificar desde o início, dizendo que "atendera as minhas preces", eis algo interessante, fico imaginando como o corpo dele reagiria ao fogo e à madeira, já que aos dons dos Membros parece ser algo diferente.

-- Acho que imortais não tem muito a pedir por deus, a não ser em momentos de profundo aperto -- sorria para ele [off: quiser rolar um teste de lábia] -- Mas fale-me mais sobre você, é deveras um ser fascinante, nunca tive oportunidade de estar com um membro tão diferente, por assim dizer, tentei analisar-te e avaliar-te de todas formas possíveis, no entanto não consigo avaliar e pensar com fome é um tanto quanto difícil.
painkiller
painkiller

Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Qui maio 16, 2013 6:36 pm

Off:
1 - Para todos, se existir algum detalhe errado no escudo do narrador, podem avisar e vamos conferir isso.
2 - Se alguém mais conhecer algum rolador de dados online para que posso colocar os resultados aqui, por favor, envie para mim. Os que eu conheço são três, um não é tão bom e não tem rolagem para Especializações, outro está fora do ar e o terceiro é o que uso para rolagens secretas e é o melhor, mas não tem como copiar os resultados para os jogadores conferirem.



Henry Crow (Ignus)

Durante o momento que vê as imagens captadas pela vigilância do Elísio, especialmente o momento que Camila faz questão dele notar, ele dá conta que àquele farsante não era um Toreador como ele tinha visto e conhecido anteriormente no Elísio, pelo que lembra o nome dele seria Johnatan, exatamente o nome completo foge de sua memória, talvez nunca tivesse realmente ouvido falar do nome completo. Era apenas mais um dentre os tantos que disputavam influencia na cidade, em especial desejava conseguir alguma coisa com o Príncipe. Essa língua era manifestação de um dos poderes das Serpentes. Muito provavelmente é um desses estranhos vampiros, apesar de existir uma possibilidade que na verdade seja de fato um Toreador que conseguiu de algum modo aprender essa Disciplina sombria e exótica. Apenas por ter conseguido esse feito já é digno de nota que ele provavelmente andou se metendo com algo ou alguém não confiável, e que talvez tenha uma influencia funesta.


Na sala novamente, dessa vez com outra pessoa sentada no banco do réu, com sua não-vida em grande parte dependendo do julgamento dele, é claro que talvez dessa vez será mais complicado devido ao tipo de loucura que parece tomar conta da vampira em questão. Roland parecia calmo apesar de tudo, essa parece desesperada ao extremo, não é difícil para qualquer um já imaginar que ela tenha alguma culpa para agir dessa forma.
Henry tenta transmitir calma para garota com seus movimentos suaves, mas ela não presta atenção. Ela berra sem parar, vitae fluí de seus olhos, ela cospe durante os gritos e ele logo está com o rosto parcialmente sujo com essa saliva. Seus gritos parecem de uma verdadeira criança muito nova para ter condições de falar, não existem palavras escondidas nos berros, apenas choro. Ele procura usar seu poderes de influencia nela. Ela lentamente para de berrar, ainda chorando, ela levanta a cabeça e o olha, soluçando e com a boca cheia de baba, as presas dela estão à mostra.
Ele fala então com ela, procurando ganhar ela ainda mais. Ele mesmo julga que dessa vez realmente soube como falar, quase é totalmente convencido pela própria voz. Ela procura lamber a vitae perto da boca, ela o olha de maneira ficção e diz com uma voz chorosa e fraca, mas bonita.


Garota - Por favor, ajude-me! Eles me pegaram sem eu entender o motivo. Eu ia ajudar nas buscas pela cidade, procurando inimigos! Quando vi ela olha para mim, falava algo e eu era trazida de maneira violenta para cá! Eu não fiz nada errado, não fiz nada de errado. Me ajude, senhor! Por favor, você parece bom. - Ela soluça, vira cabeça tentando esconder que novamente volta a derramar lágrimas de sangue. - Desculpe. Desculpe. Eu ia ajudar, meu Senhor falou que era para eu ficar aqui enquanto ele ia conversar com o amigo dele. Apenas fiquei aqui escutando o que devíamos fazer para ajudar a Camarilla.

Ele fala seu nome para ela, ela recolhe suas presas e dá um sorriso tímido.

Garota - Sou Alexy Klenn, sou de Las Vegas. Nasci lá, quero dizer. Mas viemos de Nova York.

Sem piedade, logo após dela aparentemente se abrir com ele, ele olha ela nos olhas e penetra sua alma e mente com seus olhos. Ela olha para ele concentrada, o sorriso tímido vacila e desaparece.

Henry - Responda-me com sinceridade tudo que eu perguntar {fim do uso da disciplina} e tudo acabará bem e rápido. Para começar, a srta. sabe por que foi trazida aqui?

Alexy Klenn - Sim. Vim para cidade com meu Senhor, ele queria vir aqui para me apresentar ao amigo dele. Não entendo o motivo te ser trazida até esse lugar. - A voz dela é baixa e desprovida de emoções.



ESCUDO DO NARRADOR

Ficha Ignus:
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Convidad Qui maio 16, 2013 6:48 pm

Oona - Sobre meus outros parceiros de negócios, prefiro ficar em silencio, se eu contar para você tudo que sei sobre eles, terei que contar sobre você para eles também, assim evito ser chamado de injusto e parcial. Ops, faça-me um favor, só solte essas informações depois de eu estar em outro Estado. Irei dar o fora de Nova York agora mesmo, talvez fique em Seattle por um tempo, ouvi dizer que a música Grunge ainda permanece em pé, um estilo morto-vivo de música. Irei farejar por lá e ver que oportunidades podem existir, pelo que ouvi de um amigo Lunático, Kurt Cobain agora é algum tipo de assombração que adora cortar os pulsos dos vivos. Califonia também vai ser interessante de colocar os olhos, quero ver como o glorioso Estado Anarquista irá cair por completo, só sei que o Sabá inteiro está de olho e babando com essa oportunidade. Já a Camarilla tem seus planos cercados de mistérios, não ouso imaginar os acordos que possam estar ocorrendo com os malditos vampiros do oriente. Alguma coisa foi falada sobre investimentos chineses... - Ele pega na maçaneta da porta e olha uma última vez. - Cuide-se, seu velho bruxo. Esse lugar é uma bosta.
- Balela! Você não arrisca seu pescorcinho e ja fez isso com o meu em nome de "negócios", tem algo de poderoso e podre no que você ta metido, já sinto o cheiro daqui! - Procuro por um pouco de sangue misturado à alcool que havia deixado quando acordasse do Terror Noturno, mas me decepcionei, estava vazio - Dá próxima vez que me procurar, traga-me sangue. Detesto ter que caçar.

Ops, faça-me um favor, só solte essas informações depois de eu estar em outro Estado. Irei dar o fora de Nova York agora mesmo, talvez fique em Seattle por um tempo, ouvi dizer que a música Grunge ainda permanece em pé, um estilo morto-vivo de música. Irei farejar por lá e ver que oportunidades podem existir, pelo que ouvi de um amigo Lunático, Kurt Cobain agora é algum tipo de assombração que adora cortar os pulsos dos vivos. Califonia também vai ser interessante de colocar os olhos, quero ver como o glorioso Estado Anarquista irá cair por completo, só sei que o Sabá inteiro está de olho e babando com essa oportunidade. Já a Camarilla tem seus planos cercados de mistérios, não ouso imaginar os acordos que possam estar ocorrendo com os malditos vampiros do oriente. Alguma coisa foi falada sobre investimentos chineses...
- Tudo bem, você tem duas horas. E o Hip-hop de NY já não é desagradável o bastante pra você? Vai procurar por uma cidade onde homens se vestem e lamentam de tudo como adolescentes enquanto prendem seus cabelos de mocinhas? California? Deixe que os anarquistas cuidem desses orientais. Por mim fariamos um muro em todo o estado e os deixaria se devorando. Você deveria deixar um pouco de seu sangui aqui comigo, se você se perder, talvez eu possa te achar.


- Cuide-se, seu velho bruxo. Esse lugar é uma bosta.
O Judeu permite que o cigano se vá. Dois espécimes que tinham tudo pra se foder na vida, e realmente se foderam depois dela também. Não havia palavras, talvez um pouco de nostalgia em um apartamento sombrio e vazio. Não me esqueço do maço de cigarro que parou no sofá, e analiso bem sua figura enquanto tranco a porta.

Ligo para o Xerife:
- Rezek, tenho uma informação de vital importancia, isso é, se quiser que NY ainda seja da Camarilla - O drama se fez necessário. - Podemos nos encontrar em no máximo 1:30? Não menos, é hora do rush onde estou.

Pego meus poucos pertences, os dois envelopes, 6 maços de cigarro, arma carteira e distintivo. Jogo no banco de trás os envelopes e me dirijo até o New York Downtown Hospitalmais - 170 William Street. Onde encontrei Jonas, um enfermeiro-chefe que me vende sangue. No local faço contato visual e deixo um envelope com 450 dólares, e aguardo que me passe um embrulho de vitae.

Antes que chegue no local marcado pelo xerife, ligo para Detetive particular Smith.
- Talvez eu precise que você fique acordado esta noite. Um amigo ta precisando de uma ajuda, qualquer coisa te ligo. Conhece alguem do Millennium UN Plaza Hotel? - E desligo, era só um aviso, não estava afim de bater papo.


Última edição por Rezeknovski em Sex maio 17, 2013 11:51 am, editado 1 vez(es)

Convidad
Convidado


Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Qui maio 16, 2013 8:04 pm

Zack Fleetwood

Zack está sentando no confortável banco do passageiro do Cadillac DeVille que o Xerife está usando essa noite. O Xerife está do lado de fora, no beco, conversando em frente à porta traseira de um clube noturno com o dono. O assunto? Ele não sabe exatamente, alguma coisa envolvendo atividades estranhas na região. O dono em si é um Membro que possuí pouco contato com o Xerife Börje Petković, mas costumeiramente vem correndo quando precisa de algum assunto, com isso fica devendo algum favor ao Xerife quando o assunto não coloca em risco a Camarilla.
Nas últimas noites, sua não-vida segue como sempre. Nada especial. Suas noites no bar junto com Amber, o Xerife o chamava poucas vezes, nem sempre eram assuntos de importância, um ou outro probleminha que era preciso mais de um Membro por perto para garantir que tudo terminasse como a Torre de Marfim desejasse. Quase anseia por algo diferente nessas noites, algo que dê algum animo para essa existência. Realmente enche o saco ficar apenas nessa rotina. Nova York ficou chata. Muitas luzes, muito Gado circulando de um lado para o outro, parecendo insetos sem nenhuma noção de nada.
Após uma conversa que ele é deixado de fora, o Xerife caminha para o carro estacionado na rua pouco movimentada, o calor da noite faz com que boa parte dos Mortais nessa hora estejam correndo para suas casas e apartamentos com ar-condicionados e ventiladores.

Imagem ilustrativa de Börje:

Börje entra no carro sem expressão, fora Zack, existe mais dois Membros no carro que o Xerife chamou. Um no banco do motorista e o segundo do banco do carona. Sentando no carro e fazendo sinal para o motorista dar partida, o celular do Xerife toca e ele atende. O próximo destino pelo que ele sabe é um hotel barato no Brooklyn onde pelo que ocorrera relatos, um Setita estava agindo de modo muito relaxado em relação as regras da Camarilla. Não vai ser uma viagem tão longa, eles estão na Broadway. O Xerife fala de modo calmo e quase frio no celular.


Xerife Petković - Compreendo, uma informação de vital importância. Creio que devemos conversar então. Em uma hora, se realmente for tão importante assim creio que você irá arrumar um meio de chegar exatamente nessa hora. Encontre-me em Tempest Bar, 407 8th Ave. Entre 30th St & 31st St.

Ele fecha o celular, encerrando chamada. Ele guarda o que conversou para si sem compartilha com os outros Membros no carro, ele apenas comenta para o motorista.

Xerife Petković - Vá mais rápido. Acho que vamos resolver esse assunto em segundos. Tenho outro compromisso marcado. Você irá comigo, Zachary. Creio que talvez esse Feiticeiro que me ligou tenha algo realmente importante em mãos.
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Zachary Qui maio 16, 2013 10:22 pm

Spoiler:

Saco Cheio e Mau-Humor
Spoiler:

Irritava meus "companheiros" pelo som que eu produzia dedilhando a porta do Cadillac, O Cretino costumava mudar de carros não gostava do que encontrava essa noite, preferia a porra dos carros da minha época, não essas merdas modernas, "Segurança" quando tu bate um carro no muro e perde ele, na minha opinião é trabalho de merda, não segurança. Mas enfim se pedissem eu provavelmente não pararia e abriria um sorriso, se o Xerife pedisse, a conversa era outra até por que ele não iria pedir, iria ordenar, mas ele não estava no carro, ele não costumava nos chamar atoa, mas isso não significava que era um "boa noite Vietnam", o Membro deveria estar reportando algum problema por aqui da região, não devia ser um sangue-fraco ou outro pobre coitado do tipo. Mais provavelmente algum membro precisando de uma chamada pra acordar ou uma porrada pra dormir de vez. Era um saco, preferia ficar com Amber ou talvez Lauren... mas tinha que garantir o sal não é? era assim desde os tempos romanos. Merda de vida, merda de morte.

Era uma noite quente de Nova Iorque, não sabia dizer se era bom ou ruim eu não me incomodar por isso, provavelmente era uma merda mas o tipo de merda que faz parte. Posso reclamar de que? vejo esses filhos das putas todos palidos com cara de retardado enquanto eu pareço mais humano que eles, se não bastasse eu era mais humano que esses filhos das putas. "Sadico pra caralho" me lembro dessa descrição que me deram na epoca quando perguntei sobre meu senhor. Porra ele não chegava a ser tão filho da puta comigo, mas era cretino o suficiente pra que eu não duvidasse.

Petkovic fazia sinal para partimos quando voltavamos e logo lhe atendiam, eu parava de dedilhar a porta assim que ele entrava e passava a mão pelo rosto fechando os olhos esperando saber qual era a proxima, provavelmente se os planos não tivessem mudado tinhamos que nos resolver com uma serpente otaria, não gostava desses caras. Eu não era um completo otario, sei como a Camarilla funciona e fica dificil de entender como esses porras deixam esses filhos das putas perambulando pela cidade. Puxava meu celular enquanto o carro partia e mandava uma mensagem simples para Lauren tentando resolver meu problema com o tédio. "O que esta fazendo?". guardava o celular e via o xerife atendendo o seu, essas porras não eram da "Minha época" mas pareciam completamente naturais pra mim.

Merda. dizia pra mim mesmo quando ouvia que era importante, ja tinha tido minha cota de combates abertos, Nova Iorque não era agradavel quando virava um campo de combate, Tempest bar. Não que eu me orgulhe, que se foda, existe algum orgulho. Tentava reconhecer o nome do bar pra mentalizar o local que ficava e o tipo de pessoa que frequentava. Não demorava e o Xerife me chamava. "--Beleza, Vamos direto pro Harry Potter?" perguntava ao Xerife curioso se nos dividiriamos perto do Hotel para que os outros dois resolvessem os problemas com a Serpente.

Off:Zachary veste nessa noite *Propaganda*
Blusa branca
Jaqueta Verde (Colocada em seu ombro, devido ao calor achou que estava estranho e parou de vesti-la)
Calças Jeans
Tênis Adidas


Última edição por Zachary em Sex maio 17, 2013 2:41 am, editado 1 vez(es)
Zachary
Zachary

Data de inscrição : 08/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Ignus Sex maio 17, 2013 1:25 am

Durante o momento que vê as imagens captadas pela vigilância do Elísio, especialmente o momento que Camila faz questão dele notar, ele dá conta que àquele farsante não era um Toreador como ele tinha visto e conhecido anteriormente no Elísio, pelo que lembra o nome dele seria Johnatan, exatamente o nome completo foge de sua memória, talvez nunca tivesse realmente ouvido falar do nome completo. Era apenas mais um dentre os tantos que disputavam influencia na cidade, em especial desejava conseguir alguma coisa com o Príncipe. Essa língua era manifestação de um dos poderes das Serpentes. Muito provavelmente é um desses estranhos vampiros, apesar de existir uma possibilidade que na verdade seja de fato um Toreador que conseguiu de algum modo aprender essa Disciplina sombria e exótica. Apenas por ter conseguido esse feito já é digno de nota que ele provavelmente andou se metendo com algo ou alguém não confiável, e que talvez tenha uma influencia funesta.

"Sr. Johnatan, parece que um segredinho seu acaba de chegar a meu conhecimento. Então ou você é uma Serpente camuflado de Toreador ou é um Degenerado que gosta de brincar com serpentes. Todos guardam segredos, então isso não o torna automaticamente responsável pela morte do Príncipe, mas é algo suficiente para fazer com que seja investigado. E ainda que concluamos que ele seja inocente, parece que agora eu sei algo de interessante sobre ele que o sujeito deve preferir manter em sigilo. Conhecimento é poder no final das contas."

Na sala novamente, dessa vez com outra pessoa sentada no banco do réu, com sua não-vida em grande parte dependendo do julgamento dele, é claro que talvez dessa vez será mais complicado devido ao tipo de loucura que parece tomar conta da vampira em questão. Roland parecia calmo apesar de tudo, essa parece desesperada ao extremo, não é difícil para qualquer um já imaginar que ela tenha alguma culpa para agir dessa forma.
Henry tenta transmitir calma para garota com seus movimentos suaves, mas ela não presta atenção. Ela berra sem parar, vitae fluí de seus olhos, ela cospe durante os gritos e ele logo está com o rosto parcialmente sujo com essa saliva. Seus gritos parecem de uma verdadeira criança muito nova para ter condições de falar, não existem palavras escondidas nos berros, apenas choro.

"Mas que comportamento mais inadequado. Parece que estou falando com uma criança. Ou essa cainita é absolutamente pirada -uma Malkaviana talvez? - ou está fingindo para escapar. Saberemos em breve."

Ele procura usar seu poderes de influencia nela. Ela lentamente para de berrar, ainda chorando, ela levanta a cabeça e o olha, soluçando e com a boca cheia de baba, as presas dela estão à mostra.
Ele fala então com ela, procurando ganhar ela ainda mais. Ele mesmo julga que dessa vez realmente soube como falar, quase é totalmente convencido pela própria voz. Ela procura lamber a vitae perto da boca, ela o olha de maneira ficção e diz com uma voz chorosa e fraca, mas bonita.

Henry se contém para não demonstrar sua satisfação consigo mesmo.

"Uma combinação dos dons do sangue com minha própria habilidade natural continuam sendo mais do que suficientes para conduzir aqueles que desejo manipular. Esse novo comportamento é muito mais favorável a meus propósitos."

Garota - Por favor, ajude-me! Eles me pegaram sem eu entender o motivo. Eu ia ajudar nas buscas pela cidade, procurando inimigos! Quando vi ela olha para mim, falava algo e eu era trazida de maneira violenta para cá! Eu não fiz nada errado, não fiz nada de errado. Me ajude, senhor! Por favor, você parece bom. - Ela soluça, vira cabeça tentando esconder que novamente volta a derramar lágrimas de sangue. - Desculpe. Desculpe. Eu ia ajudar, meu Senhor falou que era para eu ficar aqui enquanto ele ia conversar com o amigo dele. Apenas fiquei aqui escutando o que devíamos fazer para ajudar a Camarilla.

"Ela?"


Garota - Por favor, ajude-me! Eles me pegaram sem eu entender o motivo. Eu ia ajudar nas buscas pela cidade, procurando inimigos! Quando vi ela olha para mim, falava algo e eu era trazida de maneira violenta para cá! Eu não fiz nada errado, não fiz nada de errado. Me ajude, senhor! Por favor, você parece bom. - Ela soluça, vira cabeça tentando esconder que novamente volta a derramar lágrimas de sangue. - Desculpe. Desculpe. Eu ia ajudar, meu Senhor falou que era para eu ficar aqui enquanto ele ia conversar com o amigo dele. Apenas fiquei aqui escutando o que devíamos fazer para ajudar a Camarilla.

"O Senhor dela? Quem seria esse? O que quer que se conclua sobre essa menina provavelmente vai respingar na reputação de seu sire. Isso é, a menos que quem o Sr. dela é respingue nela antes."

Ele fala seu nome para ela, ela recolhe suas presas e dá um sorriso tímido.

Garota - Sou Alexy Klenn, sou de Las Vegas. Nasci lá, quero dizer. Mas viemos de Nova York.

{Meu PJ é de NY eu já ouvi falar no nome dessa cainita?}

"Mas que garotinha adorável. Eu quase fico com remorso por estuprar sua mente e sua vontade. Quase..."

Sem piedade, logo após dela aparentemente se abrir com ele, ele olha ela nos olhas e penetra sua alma e mente com seus olhos. Ela olha para ele concentrada, o sorriso tímido vacila e desaparece.

Alexy Klenn - Sim. Vim para cidade com meu Senhor, ele queria vir aqui para me apresentar ao amigo dele. Não entendo o motivo te ser trazida até esse lugar. - A voz dela é baixa e desprovida de emoções.

Henry prepara-se para iniciar sua bateria de perguntas. Ele queria saber tudo que aquela fonte poderia lhe fornecer:

{A menos que alguma resposta seja muito diferente e me faça mudar o rumo do interrogatório já vou adiantar várias perguntas par anão perdermos tempo, ok?}

-Quem é seu Senhor? Qual o nome dele? Ele tem alguma razão para não gostar de algum membro da cidade?

-Vc sabe quem é o amigo que seu Senhor veio visitar? Qual é o nome dele? Vocês já foram apresentados? Qual a fisionomia dele?

-Quais cainitas você conhece de NY? {Caso não queira citar noems para não complicar apenas me diga se ela menciona nome de vampiros que meu PJ coneça para que eu possa saber se ela é de NY mesmo, ok?}

-Que espécies de negócios você mantém em NY?

-Há quanto tempo veio para a cidade?

-A que clã você pertence? Sua relação com seu clã é boa?

-O que você pensa da Camarilla? O que você pensa dos membros da Camarilla que já conheceu?

-Você tem algum envolvimento na morte do Príncipe? Você tem algum conhecimento sobre a morte do Príncipe que ainda não compartilhou comigo?

-Você sabe ou tem conexões com algum grupo de Caçadores de Bruxas?

-Você tem alguma informação ou conexão com o Sabá?

-Você tem alguma informação ou conexão com Lupinos?

-Existe alguma razão para você temer um interrogatório. Você está escondendo algo das autoridades locais? O que?
Ignus
Ignus

Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Joselito Sex maio 17, 2013 9:30 am

Convocava os tentáculos que agora eram seis, os movia freneticamente em todas as direções e fora o bastante, sentia o tentáculo encostar em algo e então logo apos o toque sentia um baque no chão e logo se revelava um homem magro a pálido, com uma aparência muito mal cuidada, ele me lançava um olhar, um olhar que transmitia a loucura, uma profunda loucura, por um segundo vacilava e repensava sobre minha estratégia, atacar não era mais tão interessante, sentia minha vontade esvair e já não pensava mais em me aproximar dele.

Algo salta sobre o membro, para minha sorte o contato visual tinha sido cortado, temia pois não sabia por quanto tempo resistiria, passava as mãos nos olhos e voltava para ver o que o atingiu, era Jack que saltara de cima da casa e com incrível habilidade o dominava, o membro se debatia como um verme, parecia não acreditar no que estava acontecendo, ele olhava descrente para o vampiro que o segurava como uma ave de rapina segurava uma presa em suas garras, seja lá quem for esse membro, estava em uma situação muito desconfortante.

Spoiler:

Ficava estupefata com o que Jack informava, acabamos de capturar um dos membros da primigenie com razoável facilidade, claro que 95% do sucesso se dava ao grande poder vindo do Tzmisce, porem tive minha participação, o deixei esperar por alguns segundos antes de falar minha resposta, ia caminhando até Jack e dizia.

-Acabamos logo com ele! Aprendi que não devemos dar chance para reviravoltas, talvez devolver a ele o favor que tentaram prestar a mim, com amaranto! O sangue desde ser deve ser saborosíssimo!

Ele não servia para nada, informações a essa altura não eram mais necessárias, e nesse caso tentar obter elas seriam um risco enorme vendo que o membro e velho, experiente e claro, muito poderoso, caso algo desse errado ele poderia comprometer todo o plano, então na minha opinião a única coisa que devia ser discutida e de forma rápida, era como ele deveria morrer.
Joselito
Joselito

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 110
Localização : São Paulo

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=18048523221351322447

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Sex maio 17, 2013 6:03 pm

Rezek

Oona nada diz quando fecha porta enquanto Rezek pede para ele deixar um pouco do seu sangue nas mãos dele. Talvez fosse escutar a máxima, numa deixe seu sangue próximo de um maldito Feiticeiro. O pior foi Rezek deixar um dos seus maços de cigarros desaparecer, maços de cigarro nunca são tão baratos e o preço sempre estava aumentando. Talvez tivesse que pechinchar das próximas vezes com mais determinação, está no sangue dele isso. Por sorte, na verdade o maço foi deixado. Oona não iria perder tempo roubando isso, mas quem sabe ele tenha levado outra coisa?
Ele então aproveita a quase tranquilidade em seu apartamento de merda e sombrio, quente e desagradável apesar da escuridão. Ele telefona para o Xerife, alguém que ele tem um certo assunto pendente. O Xerife atende sem falar nada, ele fala com Börje Petković, o maldito Xerife de NY, um Sangue Azul bem durão e diferente do esteriótipo do Clã. Assim que termina de falar, dando um certo drama ao assunto, o Xerife responde de modo calmo e frio.


Xerife Petković - Compreendo, uma informação de vital importância. Creio que devemos conversar então. Em uma hora, se realmente for tão importante assim creio que você irá arrumar um meio de chegar exatamente nessa hora. Encontre-me em Tempest Bar, 407 8th Ave. Entre 30th St & 31st St.

O Xerife então desliga, sem dar uma chance para Rezek responder. Rezek conhece esse endereço, dá para pensar o tempo que irá levar para chegar de um lugar para o outro. De 407 8th Avenue até 170 William Street no transito atual deverá levar cerca de 20 minutos dependendo da rota de carro que ele pegue. De metrô iria levar quase 25 minutos. Ele iria ter que contar com boa sorte, o que é uma merda tremenda.
Ele junta suas tralhas que irão com ele, e entra em seu carro. Um Alfa Romeo 1900, duas portas de um azul marinho descascando e desbotado, o carro está quase caindo aos pedaços e solta uma forte fumaça negra atrás de si. Seu apartamento fica em 178 Franklin Street, uma rua antiga onde o asfalto moderno ainda não tomou conta, em vez disso ainda é calçado de pedras. Seus prédios são em grande parte dos anos 20 até 40, e não são lá grandes coisas fora a lateral de um apartamento que fica em outra rua e se estende por parte da Franklin. Enquanto ele passava perto da calçada no fim da rua ele vê uma figura baixa, acima do peço vestindo um longo sobretudo negro observando, ou apenas reparando na porra do carro. Seja quem for usa óculos negros, e parece estar pouco se fudendo para o calor que faz. Grande parte dos transeuntes estão usando roupas leves, shorts de todos os tipos juntos com sandálias, tênis esportivos e até chinelos. Grande parte vestidos de forma menos confortável para o calor estão saindo do trabalho nesse exato momento, e suam com seus ternos e roupas mais formais e apresentáveis.
O transito não está tão fudido quando o esperado, grande parte do Gado parece estar preferindo caminhar lentamente do que ficar presos feito sardinhas em carros que em grande maioria tem ventilação péssima e ar-ar-condicionado a baixos dos padrões comparados aos de seus escritórios. Um ou outro anda de bicicleta, inclusive executivos vestidos de terno. Mas a grande massa ainda sente enorme necessidade de serem carregados, táxis lotados são vistos por todos os lados, alguns com clientes brigando para ver quem é deixado em casa primeiro. No metrô, a situação deve ser bem mais desagradável. Ele não demora tanto chegar ao Hospital que fica relativamente perto de seu apartamento, é moderno, porém pequeno. Logo ele encontra Jonas em sigilo, ele é um homem alto, ombros largos, cabelo negro liso penteado para trás com muito gel de cabelo, barba por fazer e olhos azuis, o enfermeiro o leva até um canto reservado e aceita o envelope com dinheiro entregando seis sacos de sangue, o enfermeiro sorri de maneira afetada. Rezek já vem desconfiando a algum tempo que ele seja gay.
Depois de ter concluído esse negócio, ele parte. As bolsas de sangue são levadas em uma mochila que Jonas entrega vazia para ele, o tipo de coisa que alguns estagiários usam para transportar toda tralha, especialmente as mudas de roupas diferentes que terão que usar. Do lado de fora do hospital ele liga para Smith, um detetive particular que estava ficando cada vez mais gordo. O telefone toca, toca e toca e não é atendido. Caí na secretaria eletrônica. Rezek decide deixar uma mensagem para quando Smith ouvir, retornar.


Rezek -Talvez eu precise que você fique acordado esta noite. Um amigo ta precisando de uma ajuda, qualquer coisa te ligo. Conhece alguém do Millennium UN Plaza Hotel?

Depois disso cabe escolher, ir para outro lugar ou ir direto para o tal bar onde o Xerife que realizar o encontro? Ele parte para o bar, esperando que vá chegar no tempo determinado. Já são 19:03, ele teria encontro com o Xerife em 19:50 e teria que ir para o encontro na Capela Tremere às 20:30. Horário meio apertado para uma cidade com essa, não?
Ele então dirige para o bar, ele fica perto do Jewish Theater e é claro, do afamado Madison Square Garden. O grande show anunciado para ocorrer dia 25 seria Frank Sinatra Junior, uma versão mais gorda e com menos carisma do pai. Tempest Bar parece ser um local pequeno quando ele bota os olhos. Nada glorioso, nenhum refinado bar que normalmente os Membros superiores da Camarilla escolhem para fingirem serem mortais. Dois carros apenas estão estacionados ali, um parece ser um modelo novo de Cadillac da cor preta. Ele estaciona o carro em uma vaga livre ali mesmo, uma mulher caminhando e vestida de modo esportiva olha feia para o carro cuspindo fumaça negra. Uma mãe com um carrinho de bebê também tenta afastar ela e o filho da fumaça gerada pelo carro, ela grita algum xingamento para ele em espanhol.

Imagem Ilustrativa (Leve em conta descrição na narrativa) - Tempest Bar, exterior:
Imagem Ilustrativa (Leve em conta descrição na narrativa) - Tempest Bar, interior:

Ele entra no lugar, existe duas grandes tv's fixadas a parede, ambas separadas por sete metros de distancia ao longo do balcão do bar, uma transmite um jogo de futebol inglês, outro transmite o canal de noticias CNN. O lugar não está cheio. Pouco mais de três pessoas sentadas no balcão do bar, bebendo cerveja irlandesa escura, vendo o jogo de futebol, ignorando George W. Bush falando sobre a conservação de energia na nação e como os EUA precisam saber administrar melhor o gasto energético.
Ele sente que deve olhar para esquerda, sentido alguma especie de presença na área. Sentado bem no fundo, próximo de uma bandeira vermelha mostrando o escudo do Liverpool FC ele vê o Xerife junto com outro provável Membro, vestido de maneira simples com uma blusa branca, calça jeans. Uma jaqueta verde e feia está atirada em um banco próximo. O Xerife também está vestido de modo simples, uma camisa social azul, calça social cinza clara e jaqueta bege de microfibra, não tão importuna no calor e seu óculos que o deixa com um ar enganoso. O Xerife também o vê, e faz sinal para se juntar a eles na mesa com formado quadrada. O Xerife fala calmamente, com uma voz quase fria, mas agradável. Ainda mais naquele calor.


Imagem ilustrativa de Börje:

Xerife Petković - Bom que chegou e não fez nenhum de nós esperarmos por sua presença, Rezek. Sente-se, esse é Zack Fleetwood, um associado meu.




ESCUDO DO NARRADOR

Ficha Rezek:
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Sex maio 17, 2013 7:44 pm

Johnatan Willians

Thorsten recebe novamente seu querido anel, e o guarda delicadamente em seu bolso. Talvez com o tempo ele poderia reverter esse estranho efeito que sentiu entrando em contato com o anel. O outro parece realmente falar, talvez seja do tipo que adora escutar o som da própria voz, isso pode dar tempo para algo. Ele não sabe que poderia chegar e ajudar ele. Será que intrigas estavam em volta, será que quem chegaria na verdade seria quem o queria morto?
Após o outro chamar aquele ambiente de Santuário, Thorsten olha em volta. Ele então vê algo acima dele. Talvez a quase dez metros de altura, está um corpo pendurado em dois ganchos para erguer cargas. As pontas aguçadas do aço saem das costelas do tronco
magro do corpo pendurado. Existem três estacas de madeira escura fincadas no corpo, duas no peito. Lado direito e lado esquerdo onde estaria o coração, o terceiro está fincado exatamente no umbigo da vítima. Não dá para ver quaisquer detalhes que existam nas estacas, apertados os olhos ele parece ver que existe talvez marcas na madeira escura. O corpo suspenso tem um pouco de vitae seca vazando pelo buracos provocados na carne.
Algumas poucas gotas escorrem ao longo do corpo, finalmente chegando até as pontas dos pés e caindo. Mas até onde vê, nenhuma das gotas atingem o chão. As gotas caem, mas de algum modo nunca chegaram e tocaram ao chão do galpão. Não é difícil notar que o corpo completamente nu e pendurado é do Membro parecido com Marlon Brando, o que está parado perto dele não passa de uma replica da vítima pendurada.


[Vou rolar o teste com dificuldade extra, pois você ficou afetado pela cena que vislumbrou antes de falar.]

-- Acho que imortais não tem muito a pedir por deus, a não ser em momentos de profundo aperto -- sorria para ele -- Mas fale-me mais sobre você, é deveras um ser fascinante, nunca tive oportunidade de estar com um membro tão diferente, por assim dizer, tentei analisar-te e avaliar-te de todas formas possíveis, no entanto não consigo avaliar e pensar com fome é um tanto quanto difícil.

O outro, que apenas estava fingindo ser um Cainita da Camarilla dá um pequeno sorriso e diz com uma voz agora totalmente diferente, talvez fosse sua verdadeira voz. A voz dele é galante, bonita e ao mesmo tempo animalesca e profunda.

[Falha no teste]

Outro - Então parece que cometi um erro, talvez fosse um desses dois quem eu deveria ajudar. Não você. Talvez fosse você quem deveria estar pendurado no teto, ofertando seu sangue aos verdadeiros deuses. Somos falsos imortais, eles já são algo diferente. Eles irão viver mais do que qualquer ser que provenha dos macacos ousados. - Ele sorri, revelando parcialmente seus dentes. Seus olhos parecem febris, Thorsten não aguenta o olhar nos olhos. - Parece que vou ter que contar algo bem chato para você. Deixa eu ver como era exatamente, já que quer ainda ficar fazendo esse joguinho comigo, irei ter que jogar com você também, talvez ensinar para você uma lição que eu mesmo aprendi a duras penas.

[Teste Social dele, dificuldade igual sua Inteligência + Empatia. Cinco sucessos de seis dados!]

Talvez, sua fome contribua com isso. Thorsten deixa-se levar pela voz da criatura que o pegou em alguma armadilha. Ele sente medo e admiração, por um momento realmente deseja ouvir qualquer merda que e o outro venha a dizer.

Outro - Vi uma vez um documentário sobre vida selvagem na Amazônia. Nela, uma cobra muito venenosa chamada Lachesis muta, creio que seja esse o nome, corrija-me caso esteja falando errado, já que o senhor entende bem de cobras, sendo uma. - Ele procura olhar nos olhos de Thostern. - Ela estava com fome, sentia que era uma das criaturas no topo da cadeia alimentar naquela floresta. Ela sente o odor de camundongos, ela vê uma toca escavada por um rato. É um grande e confortável túnel com uma grande toca para o animal dormir com segurança lá dentro. Ela vai se arrastando para dentro, confiando que irá achar ao menos um quente e suculento camundongo, seus sentidos procuram por um animal quente dentro daquele buraco, esse é o principal sentido das cobras. Porém, ela procurando por um animal de sangue quente não nota o que realmente existe dentro daquele buraco. - Ele dá agora um largo sorriso, tornando visível que na verdade ele possuí uma dupla fileira de dentes, como um tubarão. Ele então vai mudando lentamente sua aparência. Sua carne parece ondular, derreter e mudar de cor. Pelos surgem no rosto liso, formando uma barba negra por fazer. O cabelo diminui, fica de um profundo negro e liso, os olhos ficam mais fundos, as sobrancelhas ficam mais cheias e negras, o nariz fica maior e mais reto e fino. - Não existe rato algum ali, o que existe tem um sangue ainda mais frio e grotesco que qualquer serpente. É maior que a cabeça da cobra, e tem presas tão grandes quando ela. Presas negras. É uma Tarantula, atenta que ficou esperando a cobra entrar na toca que ela tinha tomada como sua depois de devorar o camundongo que existia ali, ela viu a cobra, mas essa era cega para esse tipo de criatura. Ela é pega pela cabeça de surpresa e é morta. A cobra de dois metros é puxada para dentro, e devorada lentamente pela Tarantula.

Agora, parado bem perto de Thostern esta uma pessoa totalmente nova, ele sente algum tipo de facionio e não deixa de notar detalhe por detalhe da aparência do homem. É um homem mais baixo, com talvez 1,68 de altura, pois está bem curvado. Os ombros são bem largos, mas jogados para frente. Parece ter uma constituição saudável e forte, apesar de estar encolhido e adotar uma postura pouco digna. Apesar de sua boca anormal e postura, ele parece ser um homem quase bonito [Aparência 3]. Ele tem um rosto honesto e oval, um nariz reto como das estatuas gregas, fronte larga e alta, sobrancelhas forem muito próximas às pálpebras o dando um ar de mistério, olhos pequenos e relativamente próximos uns dos outros, por instinto, ele evita reparar exatamente quais são as cores dos olhos dele. Os lábios são rosados, com ângulos para baixo e entreabertos, o dando vários ares dos quais predominam melancolia, pessimista, contraditória e impulsiva. O queixo é reto e pouco definido.

Outro - Vamos, expresse! Eu quero saber o que pensa sobre seus "companheiros" que "vivem" nessa cidade. Imagino que tenha observado bem eles e descoberto alguns planos, ou ao menos criou algumas teorias. Eu garanto, enquanto estivermos conversando, estaremos seguros dentro desse solo abençoado. Assim que nossa conversar terminar, nossos inimigos irão descobrir como entrar aqui dentro. Quando digo nossos inimigos, significa que estamos servindo ao mesmo Deus! Mas parece que você tem receio em dizer em voz alta quem o criou. Diga-me, para quem você reza? E reza para o quê?



ESCUDO DO NARRADOR

Ficha Painkiller:
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Sáb maio 18, 2013 12:24 am

Zack Fleetwood


Off: Decide qual dos inúteis você será nessa pequena participação antes do bar. Pode inventar suas ações dentro dos limites, fiz desse jeito para jogar você junto com o Rezekno próximo, então vai ser algo mais descritivo falando o que rolou antes de irem para o bar.

Enquanto o Xerife estivera fora do carro, Zack produz sons batendo os dedos no interior do carro. Os outros Membros não expressão sua irritação por causa dos sons, um liga rapidamente o rádio, está tocando qualquer coisa eletrônica e logo ele opta por desligar. O que ligou o carro é um Membro branco, pálido e muito bem vestido com um terno simples, tem cabelo louro e olhos de um azul frio, supostamente nasceu na Áustria e é um Toreador que anda uma vez ou outra com o Xerife, o outro é um Membro com aparência velha, talvez com cinquenta anos, cabelo castanho já rareando e olhos castanhos sem emoção. É um ex-policial, durão e Abraçado por um Brujah conhecido como "Hammer Bill", algo idiota que Zack nunca teve o desprazer de conhecer.
O carro prossegue pelo túnel Brooklyn-Battery, passando por baixo de East River. Ele nunca esteve no bar, apenas escutou certa vez que não era bom para caçadas, geralmente o lugar era usado para fãs dos esportes para torcerem juntos, especialmente em jogos da NFL ou jogos de futebol europeu. A passagem por baixo é longa, uma avenida subterrânea abaixo do rio, iluminada pelo brilho emitidos pelos carros e as poucas luzes que existe dentro para ajudar na condução. Durante o silencioso percurso, seu celular vibra com o recebimento de uma mensagem de texto. É Lauren. Ela apenas escreve: Tirando minha roupa, irei deitar na cama e brincar com meu vibrador preferido, aquele negro. E você?
Eles saem do túnel e pegam algumas ruas antes de entrarem na Furman Street, uma rua pequena e sem casas e apartamentos habitados, o rio é bem próximo dali e o que mais tem são cais, armazéns e alguns estacionamentos a céu aberto.

Imagem Ilustrativa (Leve em conta descrição na narrativa) - Armazém:

Assim que o carro para, o Xerife abre sem pressa à porta e saí do carro. O local onde eles vieram parar parece ser algum tipo de armazém com aparência de abandonado. O Xerife abre o porta-malas, e retira de lá uma grande valise preta. Na verdade, existem mais duas. Ele faz sinal para todos menos um segurarem elas. Então ele caminha, tranquilo para uma porta de madeira reforçada com grades de ferro. Ele chega até ela, tira com delicadeza seu óculos e o guarda no bolso interno da jaqueta bege que usa, então bate tranquilamente com os nós dos dedos. A viseira da porta é arrastada, e um par de olhos surge lá, encarando diretamente os olhos do Xerife, logo ela é aberta.
Esperando do outro lado existe um homem negro, que na África seria considerado branco. Ele parece surpreso por ter aberto à porta, e recua um pouco dando passagem para eles. O Xerife entra na frente, o lacaio estava querendo falar alguma coisa, ele acompanha mudo por um momento o Xerife, até que o Membro sem uma valise o agarra por trás com cuidado e quebra o pescoço dele. O lugar parece ser divido em três ambientes, uma garagem interior, uma sala e um banheiro. Eles entram pela sala, com três grandes sofás de couro escuro velho, existe duas mesas de quanto sem nada demais nelas, um aparelho de tv dos grandes e dois outros lacaios, eles sacam duas uzis. Antes de terem tempo de fazer qualquer coisa, o Xerife olha para eles e diz com sua voz quase fria e controlada.


Xerife Petković - Por favor, cavalheiros. Queiram cooperar, primeiro, coloquem com delicadeza essas armas deixado dessa mesa mais próxima da tv, depois fiquem de costas juntas, fiquem parados.

Eles obedecem, colocando com todo o cuidado do mundo as armas onde foram pedidos, então ficam de costas. O Xerife faz um simples aceno para dois com as valises, eles abrem e dentro existe corda, uma grande quantidade de uma corda grossa com terra.

Xerife Petković - Amarrem as pernas deles juntos, e as mãos atrás das costas, um de vocês fique aqui.

Ele caminha, e abre porta do banheiro. Ela estava destrancada, dentro outro lacaio estava sentado no vazo, ele levanta os olhos do jornal que estava lendo e encara o Xerife.

Xerife Petković - Levante sua cueca e calça, e por favor, queira se juntar ao restante dos seus colegas na sala.

O Xerife saí da frente do banheiro enquanto o lacaio do Setita obedecia, então outro lacaio aparece, ele aponta uma espingarda para o Xerife, ele parecia estar mais atento e bem escondido e pega todos de surpresa, saindo de algum lugar que eles não sabem. O Xerife novamente chega próximo, ignorando a arma apontada para si e diz gentilmente.

Xerife Petković - Por favor, cavalheiro, eu irei pedir para abaixar essa arma gentilmente no chão, fique de costas junto com seu outro companheiro parado em pé, mãos para trás.

Impotente, ele faz o que é pedido sem oferecer nenhum risco, então é amarrado do mesmo jeito junto com que estava no banheiro. Quatro lacaios já foram amarrados, e preparados para seja lá o que o Xerife tenha em mente. Ele entra na garagem, deixando apenas um dos Membros que vieram com ele tomando conta dos quatro prisioneiros com as cordas dentro das valises agora vazias de seu conteúdo. Na garagem uma van branca simples está estacionada. O Xerife fica parado por um tempo, olhando para ela. Ele fica atrás da van, e faz sinal para o restante vir com ele, então ele empurra para frente o veiculo. Sem grande resistência, ele é empurrado para frente sem som algum.
Após deslocarem ele cinco metros para frente do ponto onde estivera estacionando, deixando a frente dela colocada a uma das paredes, ele olha atentamente para o chão, então fica de cócoras e desliza os indicadores pelo chão. Existe uma grande poça de olho ali, formando quase um lago. Ele enfia um dos dedos dentro, para surpresa de Zack, o dedo entra dentro do óleo como se existisse ali uma fenda no chão de concreto. Ele faz alguma força e levanta parte do chão onde o óleo enfeitava. É algum tipo de tampa disfarçada, realmente feita de concreto que mesclava ao chão verdadeiro, ele arrasta aquilo como um homem forte faria com um pedaço de madeira. Na última valise, encontra-se três óculos estranhos. São de uso militar, de visão noturna, o Xerife coloca um deles, dando sinal que o restante deve fazer o mesmo.
Uma passagem é revelada, tem cerca de 1,45 metro de comprimento, suficiente para cada um deles entrar. Existe uma escada de mão. Ele é o primeiro a descer para àquela escuridão. O restante vem atrás. Existe um túnel de vinte metros escavado vem abaixo da construção acima. O túnel é completamente escuro, eles enxergam que em frente existe duas alcovas e uma porta de metal mais à frente. Nelas, mais dois lacaios portando armas estranhas, Zack chega a julgar que talvez sejam algum modelo de lança-chamas. O Xerife dá sinal para que eles peguem os lacaios de surpresa. Um deles desliza pelo escuro entra pela alcova e agarra com força o rosto do outro, quebrando um dos braços antes de o lacaio usar a arma.
Quando estão dominados, o Xerife retira uma lanterna de bolso, ele retira o óculos de visão noturna, e ilumina o suficiente do seu rosto e dos lacaios para os dominar também, uma vez feito isso, ele faz com que um deles abram uma porta de metal que existe, quando é aberta, revelando o que existe em sua escuridão, Zack vê que na verdade é um contêiner enterrado, existe uma segunda porta dentro dele dando para outro lado, que talvez exista ou não. Existem duas grandes caixas de madeira. Assim que termina de pisar dentro, o lacaio caí no chão. Ali existe duas grandes serpentes, ambas morderam o lacaio assim que ele entrou. O Xerife pisa na cabeça de uma, baixa-se e arranca a cabeça, então faz isso com a segunda antes dela morder ele.
Ele silencioso durante todo esse tempo, usando agora uma lanterna em vez dos óculos de visão noturna, fica parado, esperando por algo. Então uma das caixas, a da direita, é aberta bruscamente. Saindo dela, existe uma forma humana. Ela saí da onde estava dormindo, irritada e surpresa, o Xerife aponta usando o braço direito o feixe de luz da lanterna diretamente para cara da criatura, enquanto calmamente levanta parta da manga esquerda da sua jaqueta, consultando um relógio com números florescentes. O Setita já estava prestes a morder o Xerife, quando parece sofrer um choque, ele iria cair no chão se o Xerife não o segurasse, quase com carinho. O corpo do Setita parece uma coisa metade homem e metade cobra, presas longas e pele escamosa. O Xerife encosta o corpo com delicadeza na lateral do contêiner apontando a luz da lanterna para o rosto do Setita. A voz do Xerife soa na escuridão com estranha frieza.


Xerife Petković - Imagino que não esperava que seu coração fosse encontrado tão facilmente assim, não? Perfurarem ele exatamente na hora marcada. Além do mais, você acorda muito tarde, não é à toa que seja tão pouco produtivo. Zack, faço o favor e abra a outra porta do contêiner.

Não existe nada bloqueando o outro lado, abrindo ela, Zack vê que do outro lado existe espaço o suficiente para a porta ser aberta, mas não existe nenhum túnel além disso, e no lugar onde deveria existir terra, na verdade existe água profunda e negra.

Xerife Petković - Esse é um péssimo refugio, ainda bem que o Príncipe concordou que você deveria ter seu fim antes de construir um império como tinha feito em Miami. Avisei que o melhor éramos agirmos de modo rápido e limpo. Nem ele, nem eu queremos ter uma serpente em nosso jardim, especialmente uma que planeja ajudar ao Sabá.

Provavelmente, o Setita ansiava por uma chance de fazer qualquer coisa, nem que fosse apenas implorar por sua não-vida. O Xerife vira-se para o outro Membro, e diz.

Xerife Petković - Tragam os lacaios, e o machado para casos de incêndio que eu vi na garagem. Tragam todos, os vivos e os mortos e amarrem todos juntos, iremos jogar os corpos deles no poço, a correnteza vai levar eles para baia. Devo admitir, essa ideia ao menos provou ser útil, construir uma rota de fuga que usa o East River. Em outros ataques, especialmente os barulhentos, você teria escorregado para o rio e sumido perfeitamente. Imagino que você fez isso pensando no seu Abraço, foi em um navio negreiro, não foi?

Logo todos os lacaios amarrados são traduzidos na escuridão, o que foi morto pelas mordidas das serpentes é amarrado ao outro que teve seu braço quebrado. O machado é estendido para o Xerife, que o pega com leveza.

Xerife Petković - Quando foi concordado que iramos dar refugio para você em Nova York, foi acertado que não deveria criar Carniçais. No entanto, é óbvio que não fez como o requisitado. Nova York não irá sentir sua falta.

O Xerife então brande o machado, e com um só golpe corta cabeça do Setita, que logo em seguida não passa de um pedaço de carne seco e ossos velhos. O Xerife empurra o corpo dele para as águas com o machado. Então atira ele dentro do poço. Ele chega próximo dos Carniçais amarrados e ainda vivos. Ele ilumina o suficiente de seu rosto e o deles, para ordenar que todos irão sentir seus corpos duros e pesados como pedra, um deles antes dele dar essa ordem é requerido passe uma senha de cofre para o Xerife, ele obedece, então também é ordenado que fique como uma pedra. Uma brincadeira, afinal eles irão afogar-se em breve de um modo ou de outro, e nem tudo pode ser ordenado. Então todos são atirados para dentro das águas profundas, desaparecendo para sempre.
Logo após isso, os corpos das serpentes também são atirados na água junto com as armas que os últimos lacaios possuíam. Eles fecham à porta que dá para água, saem do contêiner e também fecham a outra porta. Todos saem dali, subindo novamente para garagem. Eles fecham a entrada secreta. Um dos Membros estava com uma chave, entra na van, agora sem preocupações em relações aos sons do motor e estaciona o carro. O Xerife retira seu óculos do bolso, limpa ele com um lenço branco e o coloca novamente, então empurra um dos sofás na sala, revelando uma parede falsa atrás, ele abre ela sem problemas. Existe um grande cofre de aço do outro lado, ele usa combinação dada para pelo Carniçal e revela o conteúdo. Três sacos de pó, dois brancos e o segundo sendo mais escuro, quase marrom. Existe também uma maleta negra fechada, provavelmente com uma grande soma de dinheiro.


Xerife Petković - Cavalheiros, avalio que tenhamos cerca de 140 mil em cocaína, e 100 mil em heroína. Irei dividir o lucro em 25% para cada um, após uma proveitosa revenda. Guardem dentro das valises e coloquem dentro do porta-malas, vamos partir.

Eles saem para fora do lugar, nenhum corpo restando, não importa se alguém vasculhar por completo. Ele esconde o cofre novamente com a parede falsa, tudo parece certo, então partem novamente com o carro. Quando estão novamente em do outro lado do rio, ele diz formalmente no carro.

Xerife Petković - Obrigado a todos pela ajuda prestada nessa noite, iremos estacionar e vocês poderão descer para aproveitarem o restante da noite em Nova York, creio que esse calor possa ser aproveitado da devida maneira. Zachary, por favor- assuma a direção do carro.

Os outros Membros partem, deixando apenas os dois no carro. Zack sabe que deve dirigir por instinto para o Tempest Bar.

Xerife Petković - Iremos encontrar com um Feiticeiro que tem uma certa divida comigo, ele é simplesmente conhecido como Rezek. É de um tipo amargo, esse. Adora fumar o tempo todo, parece possuir uma obsessão pelo fogo, inclusive domina parte do poder de controlar chamas que os Feiticeiros tem. Quero ouvir o que ele tem para falar, supostamente importante. Creio que você irá gostar de vir comigo.

Imagem Ilustrativa (Leve em conta descrição na narrativa) - Tempest Bar, exterior:
Imagem Ilustrativa (Leve em conta descrição na narrativa) - Tempest Bar, interior:

Eles finalmente chegam no lugar, estacionam e entram no ambiente do bar que está relativamente cheio para o horário. O Xerife chega até o balcão e diz algo atendente, ele então escolhe uma mesa em um canto mais privativo do lugar, com uma bandeira vermelha de algum tipo de futebol escrito Liverpool FC. Pouco depois disso, alguns dos clientes do lugar parecem pensar que é melhor saírem, o calor é grande e talvez não devam ficar enfiados em um bar. Logo o lugar fica praticamente vazio.
Atendente no balcão do bar parece evitar a presença deles por completo. Após cinco minutos, entra uma figura no bar. É um homem imponente, porém não tão bem vestido, ele tem cabelo loiro e ensebado e uma aparência de 42 anos de idade ou um pouco mais. Suas roupas parecem meio sujas, quando ele chega perto, Zack sente cheiro forte de cigarro. Xerife fala calmamente, com uma voz quase fria.


Xerife Petković - Bom que chegou e não fez nenhum de nós esperarmos por sua presença, Rezek. Sente-se, esse é Zack Fleetwood, um associado meu.
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Zachary Sáb maio 18, 2013 7:43 am

Snakecharmer
Spoiler:

Musica eletrônica, pessoas robóticas. abria um sorriso quando o boiola Áustriaco desligava a radio. Obrigava-os a escutar o barulho das pequenas batidas mas pelo menos não iam me obrigar a ouvir essa porcaria de som. Hm, o Outro camarada também era da Ralé, o que fugia um pouco do nosso esteriótipo de Vagabundos e Filho das putas, Saca aqueles Detetives solitários em final de carreira que morre no final do filme, Se o cretino soubesse atuar tinha a aparência perfeita para esse papel. Ex-policial metido a sinistro, cria de algum babaca, ja que suponho que pra ser chamado de "Hammer" ser babaca é um pré-requisito mas não posso julgar muito, não é?

Tempest Bar não era muito a minha, Ja ouvi no papo de outros membros que não era boa idéia caçar la, Bebados assistindo jogos de Futebol, o Verdadeiro, não aquela porra de "Soccer". Não era meu nicho mesmo e ném satisfazia minha "Dieta". Mas devia atender as necessidades do Xerife para marcar o encontro la. Parecia que ainda visitariamos o Setita otario antes de encontrar o Feiticeiro.
Dava uma pequena risada ao ler a mensagem, não me interessava se minha expressão era natural ou se era falsa e outras palhaçadas que outros membros podem questionar, mas me continha pra não chamar muita atenção, era uma noite séria de trabalho, tinha que ser impassivo como o filho da puta ao meu lado. "Trabalhando" esperava que essas palavras soassem como deveriam, podia estar com um pouco de sangue dela e algo mais, mas aqui estava eu numa noite de encontro com Serpentes e Feitiçeiros, Só faltava marcarmos de Uivar para a lua e podiamos encerrar uma noite fudida.

Quando saiamos do Tunel ja sabia que estavamos proximos, lugares assim são uma merda eu dizia a mim mesmo quando chegavamos de frente ao Armazem. Em filmes e livros esses Armazens e Cais são controlados por bandidos e verdadeiras guerras e cercos ocorrem, não deixa de ser mentira o problema é que as vezes os Bandidos chupam sangue, as vezes eles não são Membros da Camarilla. Havia mais de um armazem igual a esse que servia de Refugio pra Bandos do Sabá na época da porradaria, ou ao menos era isso que eu havia ouvido. Vestia minha jaqueta e deixava o carro acompanhando o Xerife, pegava uma das Valises como ordenado e logo o acompanhava, me questionava qual era a da visita, achava que ia ser algo como "Braço armado da Familia" porém parecia mais com uma Troca ou compra com essas valises.

O Negro abria a passagem para o Petkovic e logo os acompanhava balançando negativamente a cabeça, iamos ter que espancar mortais e carniçais pra chegar ao Setita? não gostava de envolve-los no meio da Camarilla, deviam ser negros da Gangue e babacas sem futuro mas ainda sim era tosco, bém... eles deveriam saber aonde estavam se metendo. O Coroa passava minha frente e o agarrava quebrando seu pescoço, Manobra de exército, o infeliz nunca teve uma chance. Entrava no Armazem olhando o local como se estivesse avaliando a propriedade e quando mais dois lacaios se assustavam ao nos ver e puxavam suas armas eu apontava o dedo para um deles a distância, como se os desafiasse a atirar, mas era o Xerife que controlava a situação sem dificuldade, eles seguiam o que ele pedia a risca, Ficava mais claro que estavamos aqui pra ser a porra do braço pesado da Lei quando abria a valise sob ordens e encontrava uma corda. --Me ajude a amarrar esses caras. eu dizia pro Austriaco enquanto o Coroa ficava de guarda, Mais um babaca se juntava a nós e eu continuava balançando a cabeça. Se fossem chineses eu entendia o truque de multiplicação, mas tava foda. Outro lacaio com uma escopeta era desarmado pelo Xerife e eu questionava enquanto terminava de amarra-los. --Quantos negros esse filho da puta tem?

Acompanhava junto do Policial Veterano o Xerife, a garagem era meio vazia com uma simples Van parada, me surpreendia mas não chegava a ser algo "Genial" quando o Xerife empurrava a Van e revelava uma espécie de alçapão levando ao subterrâneo. Uma boa parcela dos Membros eram retardados desse jeito, Criando mil e uma maneiras de complicar seus Refugios em nome de segurança, estava claro que não servia de muita coisa não é? Pensava em fazer uma piada sobre os óculos de Visão noturna mas ficava na minha, não era hora nem lugar de comentar que eles teriam sidos uteis durante a infância pra brincar de pique esconde. Me sentindo como um milico, dessas unidades de elite mas com estilo. descia logo atrás de Borje, se bobear o Setita havia feito algum tunel ligando a mais lugares. isso era até uma merda, podia complicar encontra-lo caso ele fosse esperto. Ficava puto quando imaginava que aquela porra podia ser uma merda de um lança chamas, não precisava falar duas vezes, Borje dava as ordens e me aproveitando da escuridão pegava um deles puxando com força pra caralho o braço esquerdo para trás enquanto segurava o pescoço para que não conseguisse gritar ou fazer algum barulho. O Coroa também dominava o outro sem nenhum problema, Sob ordens, o homem abria a porta, era um conteiner desses carregados aqui para o tunel, qual era a expansão dessa merda?

A Serpente ainda tinha mais coisa nas mangas? me aproximava olhando com cuidado para o chão para saber se havia mais serpentes pelo tunel quando nosso procurado saia da caixa, parecia mais surpresa do que tentando surpreender, era uma sacada boa tentar cegar o filho da puta com a luz bem na cara nessa escuridão, mas eu ja dava passos a frentes vendo que a Serpente iria agarra-lo e a coisa podia ficar um pouco feia. Reparava Borje olhando seu relógio e simples assim a Serpente parava de reagir. Bicho escroto. Com a Serpente dominada me aproximava com os braços cruzados. Não entendia bém o lance do Coração da Serpente e o que havia acontecido mas confirmava que o Xerife era metódico e pontual pra cacete. --Beleza. eu dizia passando por ele e abrindo o outro lado do Container. --O Filho da puta ligou o tunel ao rio. Avisava ao Xerife e olhava a correnteza por alguns segundos, tinha uma rota de fuga como eu havia imaginado, mas que pena que ele não teve nem a chance de chegar perto dela, provavelmente não contava com isso quando teve esse trabalho todo. Voltava ao lado do Xerife para olhar o Setita. é pois é, parecia que a merda é que essa porra ia servir ao Sabá pra que eles pudessem voltar a fazer merda em NY. --Bora. dizia ao Coroa saindo para recolher esses prisoneiros, os infelizes iam morrer afogados, parecia uma merda, mas vai por mim. O Setita tava numa pior. Voltava ao tunel balançando o machado como se ele fosse uma arma de plastico e entregava ao Xerife que também não tinha dificuldades para segura-lo.

Decaptado a Serpente encontrava a "Morte Final" fosse o que ela fosse, dever cumprido, ficava na minha enquanto conduziam os lacaios para joga-los na correnteza aonde iriam se fuder, Voltavamos para a sala, Borje tinha mencionado um cofre, e parecia saber aonde ele estava e logo nos revelava. Drogas e dinheiro, Droga pra caralho, diga-se de passagem, sacava alguma coisa disso. Honestamente eu tava nessa de acompanhar o xerife pra que não falassem mal de mim e fazer minha parte na Camarilla, mas o dinheiro era bom. como em bom pra cacete. a possibilidade de dar alguma merda era minima, não havia rastros, não teve bala e ném sangue chegou a ser derramado nessa porra. Minha duvida é se o Principe ou então o Xerife iriam aproveitar essa merda de Armazem ou se iriam deixa-lo atoa, duvidava dessa segunda possibilidade.

Deixavamos os outros e assumia a direção sabendo que agora precisavamos ir para o Bar encontrar com o porra do Harry Potter, o que o Petkovic não havia dito quando estavamos juntos dos outros dois ele falava agora, "Rezek" cada um com suas manias, eu mesmo tinha as minnhas poucos ortodoxos, mas pelo menos não chegavam ao ponto de me descreverem como Fumante, o cretino devia ser uma chaminé.
--Porra, Fogo? eu questionava sobre o poder do Feitiçeiro enquanto dirigia, não precisava dizer o que os Membros achavam sobre fogo. --E ele costuma trazer informações relevantes ou é só papo? eu questionava o que Borje esperava desse encontro.

Devido a movimentação, nos sentavamos num canto do bar e eu atirava minha jaqueta num banco, aqui poderiamos conversar com o Feitiçeiro sem nenhum problema, o que se revelava meio desnecessário, o bar ia esvaziando após alguns minutos. --Esse feitiçeiro, ele é de se atrasar? questionava cogitando pegar uma cerveja, Membros em geral não gostavam muito de ver isso mas "Mascara é Mascara" não é? não se fazia necessario por que logo em seguida o sujeito entrava no bar, o Xerife fazia o sinal para se aproximar e eu confirmava que era o Harry Potter. Carinha ja coroa, respeitoso. apesar de estar mal-tratado, visivelmente era do tipo que não ligava pra isso. Fedia a cigarro, mas pelo menos tinha algum cheiro. --Boa noite. eu dizia ainda sentado de modo relaxado e só fazendo um sinal com a mão quando o Xerife me apresentava ao sujeito.
Zachary
Zachary

Data de inscrição : 08/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Convidad Sáb maio 18, 2013 4:20 pm

O clima claustrofóbico sempre foi meu habitat, dos guetos na alemanha, ruélas de londres aos becos de NY - eu realmente me afundei muito. A fumaça ainda faz parte do charme, além do que mantém mortais distantes e Cainitas não precisam respirar, que se fodam quem liga pro cheiro de alguma coisa, "é só parar de respirar, otário. Entendeu?".

Lá fora, não invejo mas, observos os carros melhores que o meu, que quer dizer ser todos os outros. Ar, direção, som, mini tv, aquecedor, painel completo... e me pergunto o que faltam pra colocarem logo um banker e uma bateria anti-aérea. Mas existe um vampiro retardado seguindo e chama minha atenção, um dos mais idiotas ou então deixou-se ser visto de propósito, para intimidar. Não vou arriscar ter o envelope que tenho ser pego, nem quebrar a Máscara, senão o Xerife que fará um convite dramático e incisivo para ver-me. No carro, enquanto ajeito o retrovisor, vejo a aura espiritual do infeliz. (Auspicios 2)

Observo o gado, este sim eu invejaria, especialmente em dias quentes. Curioso como o calor deixa todos mais oriçados e sensíveis ao estresse. Sangue quente, pouca roupa, genitálias pré-dispostas, bebida alcoolica e filhos daqui nove meses. É o ciclo óbvio. Menos para Jonas, ele é gay. Mais um alvo de nazistas. Corrupto que ele é, seria um favor pra humanidade. Me lembrarei de sorri de volta futuramente, se me render mais sangue.

Xerife Petković - Bom que chegou e não fez nenhum de nós esperarmos por sua presença, Rezek. Sente-se, esse é Zack Fleetwood, um associado meu.
O Usurpador e suas vestis não ostentavam luxo, exceto pelo isqueiro - e que isqueiro! Custa 10 dólares em qualquer banca de revista. O terno ingles talvez fosse de boa marca, mas é desvalorizado devido a forma que é vestido com desdém.Desdém essa que o bruxo carrega enquanto caminha até a mesa, finge não escutar a falácia do Xerife, mas seus olhos castanhos o fitam como se tivesse pensado alguma zomberia. Olhos também que emanavam soberba e aquele brilho comum somente em viciados. mas desaparecem atrás da fumaça de seus dois cigarros acesos. O rosto é bonito mas tem as marcas de sofrimento de um minerador sofrido, daqueles que negam, mas adorariam ter um trabalho em que a função fosse se vingar da humanidade, como de um policial ou político.

Zachary é jovem, e portanto tolo. São os jovens que cometem a tolice de implorar pra se mostrarem úteis à seita e todo aquele blah blah blah...E pela arrogancia dos primeiros anos de nã-vida, aposto que se acha um valentão. Bem o tipo dos caras que andam com o xerife. Tenho pena dele, mas pelo menos não é um Tremere. Mas sem dar grande importancia momentanea aos cumprimentos, jogo o envelope na mesa e me sento.
- Boa noite. .- dizia sem entusiamo, o fim de nossas vidas nos desobriga praticar qualquer etiqueta. E com aquele jovem na mesa, os documentos deixariam de ser confidenciais antes mesmo que eu saísse daquele bar - Antes que abram, preciso que façam um acordo comigo: meu clan não pode saber, por enquanto, que eu sou sua fonte. Podem começar a me recompensar por eu ter arriscado e me fodido fazendo isso? Caso algum Tremere diga que possui essas mesmas fotos, digam que já trabalhavam nisso mas não tinham tantas informações e agradeçam.

Um pouco amador, talvez. Mas se diséssem algo aos Tremere, eu ficaria sabendo que não são confiáveis, e jamais teriam nada de mim novamente. Talvez o Zachary desse com a língua nos dentes, mas não acho que se arriscaria a se meter comigo por nada a ganhar. Ah, que se dane...
- Estas informações me custaram tempo, energia, problemas e uma legião de assombrações cobrando pagamento por ajuda. Espero que não desperdíce. Deem uma olhada no verso das fotos. Esses 3 entraram nos limites de Manhatan, algo me fez sentir a presença deles naquele momento, talvez por causa da malevolencia que emana deles. Não vou me aprofundar nisso, primeiro que vocês não fazem idéia da magia, e segundo que sabem muito mais desses membros do que eu. Aqui vai um bilhete psicografado:
Millennium UN Plaza Hotel.
Demore a chegar se quiser sobreviver.
Vá com um exercito se quiser apenas fracassar
Use o intelectuo se quiser aprisioná-los.
- Acho que isso significa que estão neste local, mas não vão demorar.


No verso de cada fotografia continha suas respectivas descrições.
1 - Leone Portillo, Lasombra. Rumores dizem ter posto seu nome na história humana pela primeira vez em 1520. De poder imensurável, é temido como "Mão Negra".
2 - Janel Haskel, possívelmente Toreador.
3 - Jack Lee, Tzimisci. Sabido que se infiltrou numa cidade Camarilla e acabou com todos.



O magus olhou para o relógio.
- Isso é tudo que tenho senhores. Se precisarem de mim, me liguem daqui duas horas, Aisling está puxando minha coleirinha e tenho que ir. - Tirava um pouco da minha dignidade, mas vejo de modo que denigra toda a raça Cainita também, afinal o Xerife tem o Príncipe pra faze-lo. - Suspeito de uma pessoa me seguindo, sobretudo nesse calor e óculos escuro durante a noite. Isso logo depois de conseguir essas fotos e estava frente ao meu refúgio, pode dar um jeito nisso pra mim? Poderiam começar olhando meu refúgio.
Me retiro mostrando o dedo do meio para o barmen que reclamava da fumaça. Se Aisling me pegou fazendo algo errado, eu daria as fotos pra ela mesma entregar ao xerife como presente. E o mérito continuaria, aos olhos do Xerife, sendo meus e estaríamos todos felizes.


Última edição por Rezeknovski em Seg maio 20, 2013 11:29 am, editado 4 vez(es)

Convidad
Convidado


Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Sáb maio 18, 2013 4:37 pm

Henry Crow (Ignus)

Henry procura lembrar se já ouviu falar de alguma Alexy Klenn em NY, mas não lembra. Provavelmente o Príncipe de NY não iria permitir uma Membra abraçada tão precocemente, ainda mais uma que dá sinais de ser descontrolada dessa maneira. Ele então inicia sua bateria de perguntas. Ela responde com uma voz tímida, calma e serena.

Quem é seu Senhor? Qual o nome dele? Ele tem alguma razão para não gostar de algum membro da cidade?

Alexy Klenn - William. Ele nunca contou algo sobre inimizades com alguém dessa cidade.

Vc sabe quem é o amigo que seu Senhor veio visitar? Qual é o nome dele? Vocês já foram apresentados? Qual a fisionomia dele?

Alexy Klenn - Ele veio visitar Miguel Magalhães, esse é o amigo dele, não cheguei a ser apresentada a Miguel, ele entrou no Elísio, falou que iria partir e saiu. Meu Senhor saiu junto. Eu apenas o vi de longe, parece ser um homem não muito alto, muito magro e com cabelo castanho já tomado em partes por fios cinzas.

Quais cainitas você conhece de NY? Que espécies de negócios você mantém em NY?

Alexy Klenn - Poucos, William não gostava que eu ficasse longe do refugio e dele, apenas fui apresentada a Primigêne de maneira discreta, ele cobrou alguns favores e conseguiu que eu fosse aprovada como uma Membra da Camarilla em Nova York.

Há quanto tempo veio para a cidade?

Alexy Klenn - Chegamos faz pouco mais de uma hora e meia. Viemos direto ao Elísio.

A que clã você pertence? Sua relação com seu clã é boa?

Alexy Klenn - Malkavian. Não tive muito contato, William estava querendo me apresentar pouco a pouco aos amigos dele do Clã.

O que você pensa da Camarilla? O que você pensa dos membros da Camarilla que já conheceu?

Alexy Klenn - Não sei ainda. Conheci poucos. Os achei chatos.

Você tem algum envolvimento na morte do Príncipe? Você tem algum conhecimento sobre a morte do Príncipe que ainda não compartilhou comigo?

Alexy Klenn - NÃO, NÃO, NÃO, NÃO, NÃO!!! - Ela grita, olhando ele bem nos olhos. - EU NÃO SEI DE NADA, TENHO APENAS PENSAMENTOS, APENAS PENSAMENTOS! SUSPEITEI QUE QUEM CHEGOU ATRASADO TENHAM CULPA, VOCÊ CHEGOU ATRASADO? VOCÊ TEM ALGUM ENVOLVIMENTO NA MORTE DO PRÍNCIPE? - Ela começa balançar o corpo, as correntes oscilam produzindo um som digno de uma assombração. Ela grita, deixando Henry um pouco assustado com a voz dela. Ela grita desvairada cuspindo na cara dele. - FOI UM CAÇADOR, APENAS UM BEM TREINADO E CONTRATADO, MAS POR QUEM? A ZELADORA DO ELÍSIO ACREDITA SER UMA ARTISTA! UMA ARTISTA, ELA INTERPRETOU MUITO BEM O PAPEL NO PALCO! VOCÊ VIU? MIGUEL VIU, QUERIAM TIRAR O PRÍNCIPE PARA COLOCAR OUTRO NO TRONO. VOCÊ TEM ALGUM ENVOLVIMENTO NA MORTE DO PRÍNCIPE?

Ela fica em pé, presa entre a cadeira e a mesa, ainda presa nas correntes. Ela chega joga o corpo para frente quase dando uma cabeçada em Henry e continua gritando para ele.

Alexy Klenn - SOMOS RECÉM-CHEGADOS, IRÃO COLOCAR A CULPA EM NÓS. OS RECÉM-CHEGADOS! CHEGOU UM GRANDÃO, UMA FERA NA REUNIÃO, ELE INTERROMPEU A ATRIZ! O BURRO FALOU O QUE NÃO DEVIA. ELE É O SUSPEITO NÚMERO UM! ELE VAI NOS LIVRAR DA FORCA, OUVIU? GIULIO, FOMOS OS ÚLTIMOS A SABER!

Henry sente que além dos gritos, existe algo de muito errado. Ela o olha nos olhos, enquanto grita, ela parece completamente fora de si, talvez sua hipnose tenha despertado alguma loucura profunda nela.

[Teste ASSOMBRAR A ALMA, 3 dados com dificuldade 7. 2 sucessos.]

Ela continua gritando, mas ele não escuta mais nada vindo dela. Apenas o nada, completo silencio. Então uma voz surge, ele reconhece essa voz. É de Duncan Bass. O homem em sua cabeça diz de modo violento e cheio de si.

"Você é um otário, Henry. Pensa que é muito esperto, não é? Sempre bem vestido, sempre perfumado. Mas não passa de um verme disfarçando sua verdadeira forma. Escute bem, tubarão. Estou com uma estaca apontada para seu coração, e um serrote preparado para cortar parte por parte desse seu corpo. Mas antes, irei fazer você admitir toda sua culpa. O mundo irá ser imundando com a verdade que você oculta desde sempre. Vai ser um dilúvio de primeira!"

Enquanto escuta uma coisa, a garota continua gritando outra enquanto Ray entra na sala. Henry perdeu o equilíbrio e está em pé, encostado na parede. Agora ele sente a luz forte, é algo irritante, um inferno.


Alexy Klenn - ESCUTE! O SABÁ SÃO TÃO BURROS QUANTO VOCÊS SÃO FRESCOS E FRACOS. ELES NÃO TEM CABEÇA PARA FAZER ALGO ASSIM. REMOVERAM O PRÍNCIPE COM MUITO CUIDADO E FRIEZA. TUDO É MENTIRA, T...

Ray dá um soco em cheio na boca da garota, ela caí sentada na cadeira, então começa sofrer claramente de um frenesi desvairado, suas presas estão à mostra, ela dá dentadas no ar e tenta partir em vão as correntes que prendem ela.



ESCUDO DO NARRADOR

Ficha Ignus:
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por giulio Dom maio 19, 2013 1:57 pm

Desculpa a demora ai.

La estava eu do lado de fora, ouvia cada tiro que saia de dentro do prédio, uma destruição continua, corpo queimando,algo não muito belo de se ver, e quando menos se espera tudo para em silencio, avisto o Xerife ao longe acompanhado de outros capangas, e dessa vez sem nenhum capturado.
Xerife Simpson - A serpente conseguiu fugir. Não está escondida dentro do hotel, apenas deu o fora de algum modo. Vamos ver se os outros pegaram ele como o previsto no local onde segundo informações, existe uma rota de fuga que o Setita poderia usar em caso de ataques. O restante deve voltar para o Elísio, levem o desgraçado que capturamos. Esperem por lá por novas ordens.
Sigo para o carro que estaria o capturado que supostamente iria para o Elisio.

Do nada Booth aparece em meu lado, olho estranhamente por ele me perguntando."Onde você estava o tempo todo?Ãchei que sua especie sabia brigar.Nem eu fico assim sumido tanto tempo.E em meu devaneio ele se pronuncia.
Booth - Parece que você teve um pouco de ação lá dentro, o que aconteceu? Parece que o Xerife falhou em sua intriga pessoal contra o Setita, não é?

--Aconteceu muita coisa, agradeco por me ensinar a usar a arma, pois foi um pouco util para fazer barulho, o Setita não se encontrava aqui, pela cara dele ele tem muita sede em capturar o mesmo.

Eu sabia que os Ratos eram membros curiosos e qualquer informação dita a eles não poderia ser muito boa pra outros, principalmente que uns deles poderiam ser trairas, preferia manter minhas investigações comigo mesmo ao dividi-la com ele.

-- E você o que descobriu?Falava mostrando caminho para ele entrar no carro para irmos juntos, mesmo eu não apreciando tal companhia.
giulio
giulio

Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Dom maio 19, 2013 8:55 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Jack escuta ela, calado. A presa também fica quieta por um momento, ainda preso. Jack então diz, impassível.

Jack – Então, pode fazer as honras dessa vez, o que é um pai que recuso tamanho presente a uma filha?

Ele ainda mantém o outro imobilizado, que logo dá uma risada e diz com uma voz eloquente.

Membro – Deixaria sua filha comer alto estragado? Que tipo de pai você é?

Ele desloca o pescoço e olha nos olhos de Jack, então consegue de alguma forma espaço para escapar do aperto. Assim que escapa de Jack, seu corpo muda de forma. É um homem mais alto, mais igualmente pálido, cabelos castanhos espetados, mais longos e sujos, olhos de uma cor diferente. Ele também olha nos olhos de Charlotte, ela sofre um apagão.
Quando recupera sua consciência, ainda em pé no exato lugar, Jack também parece atordoado. Nenhum sinal do Membro por perto. Nenhum dos dois sabem o que falar, por fim Jack quebra o silencio.


Jack – Creio que tenhamos sido enganados. Esse não era Miguel Magalhões, talvez seja algum aliado dele, seja como for, parece que previram nossos movimentos. Escaparam.

Jack consulta seu relógio de pulso, então diz calmo.

Jack – Escaparam, mas não com uma grande vantagem, ficamos apagados por menos de dois minutos. Não acho que tenhamos condições de rastrear eles.

Jack não demonstra raiva, desapontamento ou qualquer emoção. Ele fica em pé, olha em volta. Parece temer dizer alguma coisa. Quais planos pode ter em mente. O que fazer. Charlotte então escuta alguma coisa, parece vir de algum local fora do tempo, certamente não vem do quintal dos fundos daquela casa.
Parece um lamento de uma criança, chorosa e necessitando de ajuda. Sua Besta não quer saber desse choro. Tem fome, ansiedade por ser curada e alimentada.





ESCUDO DO NARRADOR

FICHA CHARLOTTE:
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Joselito Seg maio 20, 2013 8:43 am

Jack ouvia minha proposta, fazia alguns segundos de silencio, segundos esses que pareciam demorar horas para passar, ansiosa pela resposta sentia um alivio ouvir algo vindo dele.

Spoiler:

Um leve sorriso aparecia em meus lábios, à língua quase que automaticamente passeava por entre a boca a umedecendo como uma criança quando olhava para um doce.

Spoiler:

Tudo parecia sair exatamente como planejado, olhava para ele e já ia caminhando em sua direção, estava “aguada” pela vitae deste infeliz que quase não notei, com alguma dificuldade ele consegue deslocar o pescoço para encarar Jack e segundos depois o mesmo “afrouxa” o pé de sobre ele, já mais solto me encara rapidamente e o que vem adiante é o puro e simples “vácuo”.

Lentamente ia retomando a consciência, estava exatamente no mesmo lugar, Jack parecia ter sofrido o mesmo, ele parecia atordoado com tudo e como temia, nada do infeliz que faria de lanchinho, não sabia o que dizer, na verdade não sabia nem mesmo o que tinha ocorrido e não era a única nessa situação.


Spoiler:

Não entendia bem a parte do “nos fomos enganados”, afinal, não conhecia o membro que vinhamos caçar, na verdade nunca tinha ouvido falar dele, então não tínhamos “nos” e sim ele tinha sido enganado, mais sabia que atribuir culpa nesse momento não era algo útil, não sabia como ele pretendia seguir o plano, o silencio então era quebrado, escutava algo, mais não parecia vir dos fundos da casa, não parecia vir da rua, na verdade não parecia vir nem mesmo desse tempo, era o lamento de uma criança, ela estava cheia de choro, parecia necessitar de ajuda, não sabia da onde vinha, olhava de um lado para outro buscando a fonte da lamentação, ia até a frente da casa, já não conseguia mais ouvir nada além do choro da criança, minha besta estava relutante, ela não queria saber de ajudar ela queria apenas ser ajudada, buscava a cura e alimento, sempre buscava isso, sabia que era melhor atender mesmo que parcialmente sua ansiedade então começava a fechar os ferimentos, enquanto seguia atrás do choro da criança, olhava para Jack e dizia.

- Você não esta ouvido? De onde vem?

O desespero tomava conta de meu corpo, tinha tentado acalmar a besta, mais ela sempre queria mais, precisava tomar o foco, seria isso alguma coisa incitada pelo membro? Muitas perguntas vinham em minha mente, mais a única coisa na qual conseguia me concentrar era nesse choro, já era insuportável.

- Faz isso parar!!!

Colocava as mãos no ouvido, já duvidava que esse som fosse mesmo real ou implantado em minha mente, mais de uma forma ou de outra, era insuportável, caia de joelhos na grana do pequeno jardim, as mãos tampavam meus ouvidos, mais poderia facilmente ser interpretado que estava tentando arrancar meus ouvidos por alguém que passasse desatento, em minha mente a criança seguia com seu lamentar e isso era angustiante!
Joselito
Joselito

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 110
Localização : São Paulo

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=18048523221351322447

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por painkiller Seg maio 20, 2013 7:01 pm

Assombrosa a cena que via, um membro dependurado e completamente paralisado, travado, então aquele deveria ser o verdadeiro "membro", um truque deveras convincente, aquilo ali à minha frente deveria haver de ser algum tipo de ofuscação, eu mesmo poderia parecer-me com ele, caso quisesse, as gotas de sangue caiam dependuradas embaixo do chão, enquanto isso ele seguia me provocando e amedrontando-me.

Colocando-me em meu devido lugar, a quanto tempo, eu fizera o papel que agora é dessa fera, desse monstro que agora me cerca sem saída, não tenho mais opções que a pobre cobra vítima da cruel tarântula, ao meu lado apenas meu cérebro, apenas meu pensamento, apenas eu, mais uma vez, olhava, ficava imaginando quantas horas para o amanhecer, logo estaria em torpor caso não me alimentasse, logo estaria morto caso aquilo tudo não cessasse, aquela parecia ser o início de minha hora de mais treva.

Eis que a fascinante forma do meu convidado me fora apresentada, não devo acreditar que fiquei deveras surpreso, vamos Thorsten, raciocine, ele quer algo que você tem, quer arrancar algo de ti, não, ele não deve estar apenas me torturando, que inferno, maldição, não consigo pensar em nada, não posso fazer nada, ele me derruba apenas com um olhar e me esmaga apenas de estar próximo de mim, é preciso lutar, é preciso enfrentar, é preciso ganhar tempo.

- Vamos, expresse! Eu quero saber o que pensa sobre seus "companheiros" que "vivem" nessa cidade. Imagino que tenha observado bem eles e descoberto alguns planos, ou ao menos criou algumas teorias. Eu garanto, enquanto estivermos conversando, estaremos seguros dentro desse solo abençoado. Assim que nossa conversar terminar, nossos inimigos irão descobrir como entrar aqui dentro. Quando digo nossos inimigos, significa que estamos servindo ao mesmo Deus! Mas parece que você tem receio em dizer em voz alta quem o criou. Diga-me, para quem você reza? E reza para o quê?

Meias verdades? Verdades completas? Em que inferno eu estou me metendo, mas uma vez aqui abraçarei o demônio e o farei me tirar desse lugar para que depois eu lhe devolva o troco.

-- Assim como você sou um filho do Senhor das Tempestades, do Mestre do Abismo, para o líder de Apep -- falava em alto e bom tom, dessa vez de forma mais amistosa, não poderia confrontá-lo não poderia resistir àquilo -- Desculpe por ter atacado um companheiro de clã, mas acabei por ficar tremendamente confuso -- Vou jogar seu jogo desgraçado. -- Estou há pouco tempo na cidade para compreender que há uma tentativa de ascensão de alguns membros à custa do fim de outro que ocupavam postos importantes dentro da Torre. Por que não falamos em outro lugar? Eu estou precisando me alimentar.

Ele não podia ser um Seguidor, de forma alguma, ele está me testando, está me pesando e me medindo, o único motivo de eu ainda estar vivo é ele achar que eu ainda tenho alguma serventia para ele, mas não posso ir contra tremendo poder.
painkiller
painkiller

Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Ter maio 21, 2013 6:08 pm

Rezek e Zack Fleetwood

Off: Esperem, pois irei fazer um post separado para cada um após essa cena.

Zack--Boa noite.

Zack está sentado, relaxado e apenas faz um aceno junto com o comprimento verbal. Rezek jogo um envelope pardo em cima da mesa, que por sorte não tem cervejas nem aperitivos. O Xerife pega com calma o envelope, e o abre retirando de dentro três fotografias.

Rezek - Boa noite. Antes que abram, preciso que façam um acordo comigo: meu clan não pode saber, por enquanto, que eu sou sua fonte. Podem começar a me recompensar por eu ter arriscado e me fodido fazendo isso? Caso algum Tremere diga que possui essas mesmas fotos, digam que já trabalhavam nisso mas não tinham tantas informações e agradeçam.

Antes mesmo de pedir que não abram, o Xerife já o faz, sem arrogância, apenas pois tem o direito. Ele olha para cada uma das fotos e o verso delas, enquanto Rezek ainda falava. Ele levanta cabeça, olhando Rezek através de seus óculos de lentes grossas, e diz com uma voz calma e respeitosa. Sua voz é bonita de algum modo, especialmente levando em conta o qual controlada ela é, dando impressão que todo que ele diz é verdadeiro, uma regra e ordem natural do mundo.

Xerife Petković - Caro Rezek, você não precisa pedir isso. Considere-me um amigo, como tal, não irei sair espalhando sua parte nisso. Será um segredo garantido por mim. Os agradecimentos futuros também virão até você de modo discreto. E os outros Tremere, bem, não acho que será difícil enganar eles nesse aspecto caso seja necessário. Direi que tinha sabido de algo e estava trabalhando sem grandes resultados, que ajuda do seu Clã foi de imprescindível ajuda, irei agradecer todos eles, e o que entregar para mim as mesmas informações que você passou para mim será especialmente agradecido. Essa massagem no ego deles será de grande ajuda de um jeito ou de outro.

Xerife abaixa cabeça, olha novamente para fotos, sem intenção para passar para Zack. Ele então guarda novamente no envelope, e guarda dentro de sua jaqueta.

Rezek - Estas informações me custaram tempo, energia, problemas e uma legião de assombrações cobrando pagamento por ajuda. Espero que não desperdíce. Deem uma olhada no verso das fotos. Esses 3 entraram nos limites de Manhatan, algo me fez sentir a presença deles naquele momento, talvez por causa da malevolencia que emana deles. Não vou me aprofundar nisso, primeiro que vocês não fazem idéia da magia, e segundo que sabem muito mais desses membros do que eu. Aqui vai um bilhete psicografado:

O Xerife tem sua face neutra, Zack ainda no carro tinha escuto algumas coisas do que ele achava das assombrações que vinha até Rezek com informações. O Xerife olha, complacente para Rezek. O Feiticeiro sente alguma coisa estranha em sua espinha. Nunca tinha reparado o qual parecido ele é com alguns dos prezados Nazistas, com seus olhos frios e supostamente cheios de uma sabedoria antiga, proveniente da suposta capacidade que sua raça superior teriam com o futuro. Com sua voz calma, controlada e bonita, ele diz.

Xerife Petković - Realmente, irei valorizar bem esse seu enorme feito que foi conseguir essas informações. Já olhei os versos, conheço os três, em breve eles também irão conhecer minha fama. Sorte eles não conhecem à sua, afinal, tamanho poder místico conhecido pela Espada de Caim causaria um caos em Nova York, eles iriam desejar colocas as mãos em você. Sentir uma presença maléfica assim? Impressionante. Deixe-me ver esse bilhete psicografado.

Ele lê em cinco segundos, então entrega o bilhete para Zack.

Millennium UN Plaza Hotel.
Demore a chegar se quiser sobreviver.
Vá com um exercito se quiser apenas fracassar
Use o intelectuo se quiser aprisioná-los.

Rezek- Acho que isso significa que estão neste local, mas não vão demorar.

Xerife tem sua face neutra apenas concorda com última afirmativa de Rezek, ele continua escutando o Feiticeiro falando mais, então fala lentamente.

Xerife Petković - Obrigado por sua ajuda. Seguindo seu desejo, os outros não irão saber dessa sua façanha, mas irei lembrar dela e agradecer ao senhor no devido tempo. Sobre esse suposto perseguidor, irei mandar Zack investigar isso o quanto antes. Creio que terminamos, tenha uma boa noite, Rezek.



Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 2 de 9 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9  Seguinte

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos