Vampiros - A Máscara
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

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Mensagem por Killer Instinct Sáb maio 11, 2013 11:44 pm

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado Condemned_Witches_burning_in_St._Peter's_Port_(582x800)

I

Ele observa, invisível para todos os sentidos, intocado pelo frio ou pelo medo do fogo. Sua vigília apenas começou, nada tão grandioso, mas é seu dever. À estrada está escura como sempre, sem postes de iluminação, apenas o fogo dos veículos destruídos, uma entre tantas estradas isoladas que existem pela America. Ele sempre estava procurando um atalho. Na verdade, ele era louco por um atalho. Quando poupamos distância suficiente, também poupamos tempo. Seu pai sempre falava isso, pois sempre estava viajando, era um vendedor. Ele o acompanhava quando podia e ele sempre procurava o caminho mais curto. Então, tal como certas maldições, ele criou essa mesma sina para si. Gosto de ser útil. Mesmo não gostando do tempo que leva. É quase como tapar um buraco, às vezes temos que procurar por uma pá para fazer direito, ou temos que usar nossas mãos para fazer rápido. Nem sempre dá para achar uma pá, não é? Idiotice. Concentrado, seu cachorro. Veja. Ao longe, uma figura pálida é vista andando por meio das antigas árvores de um forte verde escuro. Uma coisa patética e fraca. Nada além de uma sombra caminhante, fria e sem vontade próprio. Ele pensa consigo mesmo. O que eles devem pensar disso? Uma voz mais fria responde. Eles estão cagando e andando.
Sorrindo, ele começa a caminhar para o outro lado do acidente, ele vai bancar o espertinho e pegar o maldito com as calças abaixadas. Isso era parte do plano combinado por eles, teria um maior efeito. O jeito era brincar com as presas, deixar elas cagando para fazerem tudo bem certinho. Exista algo selvagem transbordando em seu rosto. Algo livre também, que iria apavorar o rosto da criatura. Os cheiros naquela floresta são deliciosos, como algo que ficou intocado por muito tempo e que a gente não mexe muito. O ser pálido e sombrio sobia pela encosta, sem dar conta que as árvores mexiam seus galhos e estendiam eles para baixo, negros e molhados dentro de uma confusão verde. Verme ignorante.
Um vento com consciência passou zombeiro e quase arrancou o boné dele, quase que um grito soa em resposta, afinal ele gostava do boné, não é sempre que consegue um desses nesse mundo, é um maldito item especial. Ela agarra impedindo o vento de levar para longe, então continua andando lentamente, com passos fluidos e determinados. Ele observa floresta, o fogo não dança como as árvores que ele vê. Tudo ali se movia. Ervas oscilando e plantas tão enoveladas juntas que eram como se fizessem caretas. O ser pálido por fim escapa do mundo verde, e pisa no asfalto. Deixemos ele xeretar, ao menos por um tempo. Depois disso, vamos conversar...


II

Ele corre pelas ruas da cidade, sua não-vida depende inteiramente que ele seja rápido. Ao fundo, fumaça ainda sobe no céu noturno e sirenes e alarmes cantam sua canção angustiante. Ele não esperava ter que entrar em uma briga, mas sua Besta rugiu ao ver que o Sabá estava em ação. Seis anos antes, quase fora morto por um maldito Bando, escapou por pouco enfiando uma faca na cabeça de um e empalando os outros com o que achou. Pedaços de madeira, cabos de vassoura e esfregões e até mesmo uma legitima estaca que achou com um dos Sabá. Ofereceu ambos para o Xerife da cidade e depois disso caiu nas graças dele. Mas isso fora em outra cidade, em outros tempos quando sua não-vida era algo diferente.
Não importa agora o que passou, o presente é composto de dúvidas, raiva e medo. Sim, alguma adrenalina para animar seu espirito. O futuro, por outro lado é perigoso demais para ficar animado. Suspeitas pairam no ar, não existe como negar. Como tudo ocorrerá daquele jeito? Quais planos realmente estavam em ação? Ele não sabe, apenas acredita que o Sabá tem sua participação, e ele não deseja ficar para conferir. Pineold, adeus! Talvez o melhor é ir para L.A, foda-se o que é dito sobre o fim eminente do Estado Anarquista, o lugar é mais quente, mais cheio de Gado e de companheiros menos perigosos no jogo social.
Ele pula pela cerca de madeira e escuta alguma coisa nova, existem filhotes de gato em uma caixa, sua Besta pensam em se alimentar, mas ele balança cabeça e prossegue, então vê algo que confirma suas suspeitas. É o Sabá! Uma maldita Cainita em forma de garota atravessando uma rua, atrás o posto de bombeiros em um caos de fogo e sombra. Ela quase é atropelada por uma caminhonete azul, alguém grita alguma coisa para ela.
Mais Cainitas do Sabá?
Todo o local onde o corpo de bombeiros deveria estar está coberto por sombras. Nada discreto, Máscara foi quebrada. Foda-se. Tudo está ferrado demais, ferrado demais. Essa aí é uma maldita Lasombra, aposto meu Rolex Gmt 1675 Gilt Dial. Ele recua, e arranca com cuidado um pedaço da cerca de madeira, um bom pedaço grande o bastante para acertar toda uma cabeça de alguém. Então avança com o máximo de cuidado, ele chega atrás da criança Cainita e acerta um golpe forte com o pedaço de madeira, com o impacto parte é quebrada, ficou melhor pois agora tem uma ponta que pode servir como uma estaca. Está acabada, pivete! Te peguei legal, fica quieta no chão até eu... Ele pensa, o que ele deve fazer? Repetir sua historia e entregar ela para o Xerife? O que ele pode conseguir? No final, parece que não existe o que fazer mais na cidade, para ele acabou, o melhor é ir embora da costa leste. Amaranto? Sim, doce. Um último ganho. Ele ataca.


III

O idiota deixava cabeça para fora do carro, rindo para noite como um perfeito demente. Não é exatamente isso que ele é? Esse Pirado. Ela então o puxa para dentro do carro novamente. Ele gane quase como um cão, e então late, infeliz. Ela revira os olhos, ignorando. O idiota é quem dirige, e ainda sim arruma tempo para suas brincadeiras, ela por outro lado tem que bancar uma irmã mais velha, cuidando do restante dos idiotas. Os outros três sentados na parte detrás do carro ficam concentrados.Eles não gostam dessa floresta, não é sem motivo. Mas ordens são ordens. Se o Cardeal mandou, eles tem que cumprir. Ainda mais que o interesse no lugar também afeta a maldita Mão Negra e até os silenciosos Inquisidores. Sobra para eu e meu Bando.
Originalmente deviam partir quatro Bandos, o dela conta com cinco Cainitas, legítimos vampiros do Sabá. Os outros Bandos tem números maiores, dois tem seis Cainitas e o quarto tem sete. Antes de pegarem os carros arranjados eles praticaram a Vaulderie com a supervisão do afetado Toreador Antitribu, tudo para que cada Bando estejam unidos, porém, apareceu o quinto Bando, três Cainitas da Inquisição Sabá. Dois deles eram homens enormes, musculosos e poderosos mesmo antes do Abraço, poucas palavras foram trocadas por eles e os outros vampiros do Sabá, apenas o líder do Bando, um mais baixo do que os outros, magro e soturno foi quem dirigiu uma palavra para ela. Nada muito amável, certamente.
Ninguém esperava por eles, ninguém convidou eles pelo que sabemos. Até o bicha afetada ficou surpresa, mas ninguém diz não para eles. Os planos eram simples em certo sentido, quase rotineiros. Mas existia um elemento secreto em ação, não deviam confiar totalmente nele, mas poderia fazer com que a cidade caísse nas mãos da Seita com facilidade e com pouco custo. Os meus rapazes querem vingança, o Sabá foi traído nessa cidade, e não faz tanto tempo assim. Devemos honrar nossa Seita, mas não desejo ter qu... Ela não pode completar o pensamento, o Pirado freia o carro bruscamente, ela bate a cabeça, mas sem danos. No meio da estrada, cercada por árvores por ambos os lados eles veem algo enorme caído bem no meio da pista, interrompendo a viagem deles. Um animal morto? É um urso? Não parece ser um animal, ou é? Ela estranhamente não consegue distinguir o que é. Um estranho medo sobre pela espinha dela. Os outros Bandos do Sabá estão distantes, cada um chega na cidade por um caminho diferente e uma hora diferente, nada de uma fula de carros andando juntos. Mas eles são cinco verdadeiros Cainitas do Sabá, o que pode com eles? Ela faz sinal e seus rapazes obedecem, os dois sentados ao lado das portas traseiras descem do carro, cada um bem armado apesar de esconderem isso. É apenas uma atraso, nada demais.

Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado Welcome_to_Maine_by_suburbanthrillsxx

Detalhes sobre a cidade de Pineold:

Cenário: Pineold, cidade fictícia no Maine.
Período Cronológico: Final de 2001

Membros importantes de Pineold; Ativos ou mortos.

Príncipe Malquiel - MORTO:

Primigênie da cidade:

Harpia:

Xerife:

Senescal - MORTA:

Guardião de Elísio:

Regente Tremere -MORTO:


Regrinhas e aos jogadores e interessados:


Última edição por Killer Instinct em Ter Abr 15, 2014 4:32 pm, editado 2 vez(es)
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Sáb maio 11, 2013 11:46 pm

Giulio

22:43 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Baw), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Durante suas visões, e após elas, Giulio procura lembrar o que já tinha visto antes na cidade, e guardar os detalhes e comparar com o que tinha vislumbrado. Na cena da escada, a figura que o tinha causado medo era conhecida por ele de nome, apesar de apenas uma vez o ter visto de longe. É Algusto, o Setita. Esse Cainita em questão, uma verdadeira serpente, tinha interesses indevidos em relação ao Príncipe, e de um modo ou de outro, era um rival seu. Malquiel estranhamente valorizava esse ser, que até onde Giulio bem sabia, não tinha nenhum talento além de espalhar corrupção e decadência. O que ia à frente do Setita ele vira agora pouco de relance, era apenas um dos tantos Carniçais mortos dos quais ele passara agora pouco enquanto entrava no hotel.
Na outra visão, causada pelo pingente adornado com pedras preciosos, ele não consegue reconhecer quem é o alvo do ataque. Mas consegue sentir sua presença. Sem dúvida alguma, era alguém de grande poder e carisma. Ele novamente lembra da reação dele perante ao ataque, parece satisfeito ao extremo, não com medo e receio. De alguma forma, essa sombra do passado o afeta.


Giulio--Covardes,todos voces são covardes.

Os Membros por perto trocam olhares estranhos, sem entenderem o que ocorre. O Xerife dá um sorriso azedo e parece um pouco bravo, parecia que ele e os seus companheiros eram os alvos do esbravejamento de Giulio. Um fica em pé e caminha lentamente para perto de Giulio, seu rosto sem expressão, mas o Xerife barra sua passagem e lança um olhar para ele ficar quieto.

Giulio--Porque voces tomam sangue de todos do grupo?

Ao escutar isso, o Xerife fala em tom curioso e raivoso.

Xerife Simpson - Que diabos você está falando? Quem toma sangue de quem?

Giulio ignora e continua tendo suas visões.

Giulio--Foi com isso que pegaram o príncipe?

Um dos ajudantes do Xerife, o que ele tinha segurado para impedir que chegasse até Giulio tem sua passagem liberada e fica por trás do Toreador sem ele dar conta disso. O Xerife fica muito próximo também, frente a frente.

Giulio--Direi tudo que vi,mas preciso de sacos ou algo para guardar tudo.

Xerife Simpson - Certo, certo. Willis, arruma um saco pra ele.

O que estava atrás de Giulio abre seu casaco e tira alguns pequenos sacos de plástico transparente, do mesmo tipo usado para guardar provas recolhidas em cenas de crimes ou de testes variados. Ele abre um a um e o ajuda a guardas os objetos, ele os coloca dentro de seus bolsos no casaco e na calça jeans que usa.

Xerife Simpson - Irei entregar para Camila, e Robert irá ajudar no resto, junto, nós três iremos conseguir descobrir em um piscar de olhos os detalhes desses objetos. Venha, vamos para fora. Willis, venha também, o restante deve continuar cuidando do assunto que viemos resolver.

Uma vez lá fora, o Xerife guia ele até por trás de um dos carros ainda estacionados do lado de fora, ele faz final que talvez seja melhor Giulio ficar abaixado usando o carro como proteção para eventuais tiros. Ele então faz sinal para ele contar logo o que viu com detalhes. Ele então começa contar, o Xerife fica quieto, apenas o olhando o tempo todo escutando suas palavras. Após terminar de relatar o que tinha visto, o Membro negro parece frio e diz de modo lento.

Xerife Simpson - Diga-me, não reconheceu ninguém subindo por essa escada em sua visão? Ninguém que já tenha visto antes? Já que é um pintor tão talentoso, imagino que não seria difícil para você pintar alguns retratos falados... será possível isso? - Ele espera uma resposta, então diz agora um pouco mais enérgico. - Creio pelo que você falou, que esse aí sem dúvida alguma é um maldito V do Sabá, não um paspalho qualquer, mas um desgraçado das antigas. Acredito que ele esteja na cidade há mais tempo do que você. Sim, pensando melhor, ele faz parte do Bando que atacou e destruiu Vincent Brasin. Mas todos deveriam estar mortos, Robert e eu chegamos no refugio dele e eles já tinham transformado Brasin em pó. Acredito que conheça as historias de como Pineold foi atacada pelo Sabá há oito anos atrás, fora três Bandos, quase vinte e sete bichas do Sabá que vieram armados com estacas, armas de primeira e muito conhecimento. Consegui acabar com o Bando que tentou matar Malquiel, outro grupo foi atrás da Capela Tremere, os malditos feiticeiros nessa época estavam com muito poder em mãos e colocaram eles em fuga e capturaram o Lasombra que era o líder daquele Bando. O terceiro grupo foi atrás de Brasin e o atacou dentro da casa dele, eles sabiam como fazer e o pegaram de jeito, ele conseguiu dar conta e supostamente conseguiu matar todos os Cainitas do Sabá que ousaram atacar ele, era um velho forte, aquele. Lembro como Malquiel ficou triste, e orgulhoso ao mesmo tempo sabendo que seu amigo conseguiu matar seus assassinos com suas últimas forças antes de ter sua morte-final.

Ele tira um bloco de notas de dentro de seu bolso direito, um lápis bem gasto junto e começa escrever alguma coisa. Ele então fica calado por um momento e olha em volta, seus olhos tem um brilho vermelho forte. Ele então diz novamente, com bastante calma.

Xerife Simpson - Esse é um assunto delicado para Camila, Brasin era o Senhor dela, quem ajudou ela e a tratou como uma verdadeira filha. Acho melhor não espalhar nada sobre isso para não abrir novas feridas no coração dela, ainda mais agora que Malquiel se foi também. Ela irá ajudar nas investigações, como próprio dela, mas ainda sim eu não gostaria de ver fofocas serem ditas sobre como realmente Brasin encontrou sua morte-final. Entende bem?- O Xerife é persuasivo. Giulio sente com mais dor a morte de Malquiel ao ouvir essas palavras, e não deixa de pensar na Guardiã do Elísio e no que ela deve estar sentindo também. - Irei entregar para ela essa estaca em especial, para que ela consiga ver com mais detalhes o que aconteceu. Acho melhor não entrar novamente no hotel, espere aqui fora. Pode ficar com a lâmina, o restante irá ficar conosco para investigações.

O Xerife então entra novamente no prédio.



ESCUDO DO NARRADOR

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Mensagem por Killer Instinct Dom maio 12, 2013 12:04 am

Charlotte Magno (Joselito)

Trilha Sonora:

22:57 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Bronxvil), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Ela caminha pela grama escura do pequeno jardim que existe em volta da casa. O carro estacionado parece uma besta de aço dormindo, quieta por enquanto, sem alarmes disparando. As janelas são altas, e o morador não iria ver com facilidade uma invasora da estatura dela em uma noite escura como essa.
Por trás da casa, ela vê que uma luz apenas está acesa no andar superior, provavelmente de um quarto. Ela escuta uma companhia sendo tocada, é Jack chamando o infeliz Membro que vive ali. Uma porta dos fundos grosseira dá para cozinha, pelo que ela consegue ver por uma das janelas caso estique um pouco o pescoço. Ela procura convocar os braços negros do Abismo para entrar pelas fresta e abrir a janela da cozinha. Dois tentáculos surgem, pequenos, mas fortes. Ela consegue passar sem dificuldade um deles pela fresta minúscula que existe entre a janela, e consegue destrancar sem fazer barulho. Ela abre com cuidado e é erguida no ar usando o outro tentáculo. Do outro lado, por sorte não existe um balcão ou outro obstáculo, apenas o chão onde ela pisa com cuidado.
Enquanto isso, ela escuta o som de passos descendo uma escada de madeira. O ambiente é escuro, pouco sofisticado para os padrões modernos, apenas contanto com moveis simples e antigos. Talvez com a geladeira mais antiga ainda em funcionamento que ela já tenha visto. Existe apenas uma saída da cozinha, com uma porta fechada para causar maior dificuldade impedindo de ver qual é o outro cômodo. Ela escuta uma porta sento aberta, e algumas vozes indistintas.
Ela escuta ruídos no piso de madeira, não os seus. Então parece escutar Jack dizendo alguma coisa, nenhuma palavra faz sentido para ela. O dono da casa, seja qual for seu nome, parece estar ficando irritado pelo jeito que responde algo muito rápido e nervoso. É uma voz masculina. Ela abre à porta da cozinha, a maçaneta faz o característico som de metal enferrujado e mal lubrificado. Do outro lado ela vê uma longa mesa de madeira com seis cadeiras dispostas ao longo dela, um lustre de vidro bem decorado fica em cima da mesa, mas apagado. Mas uma luz entra no ambiente proveniente de outro comodo, agora ela escuta melhor às vozes, parece que estão na sala próxima da sala de jantar onde ela está, parada e quieta.


? - Não engulo essa sua conversa. É melhor dá o fora agora. Estou ocupado, venha amanhã de noite e podemos conversar sobre essas baboseiras, mas não hoje.

Jack - Sim, amanhã depois de você estiver longe de Pineold, talvez pegando um avião para Chicago ou Austin. - Jack soa frio e inteligente, sua voz é baixa em comparação ao do outro. - Fazer malas é algo desgastante para alguém como você, pouco acostumado a longas viagens. Já eu, sou um perito nessa arte, gostaria que eu fosse até seu quarto ajuda-lo nessa tarefa? Ou prefere ficar sentado e calmo para escutar minha proposta? -

? - Você é LOUCO? Está violando várias regras, sabia? Dê o fora, e irei esquecer essa sua falta de educação. E leve sua amiga com você!



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Mensagem por Killer Instinct Dom maio 12, 2013 12:08 am

Johnatan Willians

Trilha Sonora:

22:49 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Baw), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Thorsten tenta usar de palavras para resolver aquela situação sombria, mas não dá certo. Logo uma forte luz é apontada diretamente para sua face novamente, dessa vez ele realmente fica irritado com toda essa luz, ainda mais apontada novamente para sua face com insolência. Para completar, ele escuta o Membro que ele tanto tentou levar pela conversa soltando um sonoro xingamento enquanto avançava contra ele na escuridão.

Membro - BOSTA!

Thorsten sente o outro bater em cheio no seu corpo, ele está bem em cima dele. Durante o encontrão, ele sentiu as presas do Cainita passarem por sua garganta de maneira desajeitada. À luz foi apagada, seus olhos enxergam apenas um irritante circulo vermelho causado pela luz forte apontada repentinamente para seus olhos. Sua língua tilinta desajeitada dentro da boca, procurando sentir vibrações no ar e localizar objetos na escuridão. Ele, depois de tantas provocações sente uma raiva e frustração natural, e agora está mais em perigo do que nunca, já que um Cainita está com suas presas próximas de sua garganta.
Ele segura com sua mão direita o braço de Thosten, agarra com à esquerda a cabeça, ele é forte sem dúvida alguma, e rápido. As presas já encostam novamente no pescoço do Setita, presas das quais ele não possuí para igualar. Eles procuram lutar na escuridão, alheios ao que existe em volta deles. Então, quando sua garganta já estava prestes a ser perfurada, ele sente o Cainita em cima dele ser puxado com enorme força. O último contato que ele tem com Thorsten, é quando em desespero ele procura se segurar nas pernas para evitar ser puxado seja pelo que for que esteja o pegando na escuridão. Ele fala, confuso com sua voz que agora demonstra perfeitamente o quão jovem ele foi Abraçado.


Membro - Desgraçado, covarde, seu...

Então silencio na escuridão. Thorsten sente vitae em seu pescoço, é seu sangue. Alguma coisa o salvou por pouco. Ele não sente nada à sua frente além de uma lanterna no chão, a quase um metro e meio. Ele está trancado no escuro. Sozinho… talvez…
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Mensagem por Killer Instinct Dom maio 12, 2013 1:33 am

Rezek

18:46 horas pelo Eastern Standard Time - New York City. Quarta-Feira dia 27 de Junho de 2001.

Trilha Sonora:

Durante o sono diurno, o velho detetive teve algumas visões, foi de fato um péssimo dia de sono. Difícil definir se foram pesadelos ou presságios. Para todos os casos, ele dormiu mal e, boa parte das visões ainda batem dentro de sua cabeça, já criando o tipo de humor irritadiço que não é apreciado por grande parte da população mundial. Sensação de quase estar sendo dragado em um meio de lama negra também está presente, dando mais riqueza ao "bom dia" que ele tem ao acordar.
Pelo que lembra, tudo começou já cedo, pouco depois do sol nascer. Fechou os olhos dentro de seu refugio e vislumbrou Papa Etrom, com um sorriso dourado e um charuto na boca, soprando uma nuvem de fumaça e rindo sem parar. Ele sente calor, a fumaça irrita sua pele e olhos, e o Papa Etrom continua só rindo e soprando mais fumaça em sua cara. Então, por um momento, ele quase sente o sol tocando sua pele, o queimando de modo pior do que qualquer fogo é capaz, seja mundano ou magico. Então mergulha na escuridão de sua mente, um alivio. Novamente é acordado, e vê algo diferente dessa vez. É Oonas, parado em frente à sua porta, ele vê do ponto de vista do olho magico da porta, incapaz de abrir à porta ou tomar qualquer ação, parece que nem é capaz de falar com o outro que supostamente está separado dela apenas por alguns centímetros de madeira. O feio Nosferatu não oculta sua verdadeira forma, pessoas passam pelo corredor vendo ele e ignorando sua aparência, como fosse normal alguém ser daquele jeito, vestindo roupas esperadas de se ver em qualquer homem de classe média nova-iorquino. Oonas cansa de bater na porta e começa gritar por ela sem Rezek ser capaz de atender o velho companheiro. Oonas diz sem parar; "Camarada, camarada, você não vai acreditar!" Rezek pergunta o que ele deseja falar sem realmente saber se conseguiu ou não dizer alguma coisa, então novamente Oonas apenas repete ignorando Rezek. "Camarada, camarada, você não vai acreditar no que vim para te contar!"
Isso vai desenrolando por um longo tempo, como se estivessem presos em um eterno ciclo. "Camarada, camarada, você não vai acreditar! Camarada, camarada, você não vai acreditar no que descobri, escuta aí! Camarada, hey, camarada, você não vai acreditar. Ouve aí!" Quando parece que finalmente ele vai conseguir abrir à porta, e puxar Oonas para dentro, ele caí novamente em um sono negro e morto. Parece então que ele é acordado com um tremor. Todo o ar cheira a cinzas e pó, mais um tremor e gritos desvairados de mortais, ele parece estar sendo enterrado vivo em meio a destroços. Então ele visualiza ao longe, como se estivesse voando sobre Manhattan. O World Trade Center está caindo em uma explosão de fogo e cinzas. Mortais voam das torres, alguns pulam em chamas rindo deles mesmos. Ele então começa cair, quando está prestes a se chocar com o asfalto em alguma das tantas ruas da ilha, ele toma um choque de sobressalto e vê que na verdade está sentado em uma cadeira de aço, ele está nu, apenas com tiras e mais tiras de couro o prendendo ao assento. Ele caí novamente para escuridão.
Ao "acordar", nota que ainda está preso a cadeira de aço. Fios de cobre estão espalhados por vários pontos de seu corpo, quase todos foram enfiados na pele com agulhas, outros estão sendo presos por alicates. Alguns estão presos no seu peito, incluindo os mamilos, outros mais estão presos nas suas áreas intimas, existe uma agulha com um longo fio de cobre em cada um dos dedos dos pés e das mãos, e para completar, também fincaram dentro de sua boca entre os dentes e na língua. Eletricidade chega até seus mamilos, genitália e todo o resto enquanto homens sem face, vestidos de belos uniformes nazistas, o estudam de maneira alienígena e incompreensível. Por fim, ele repara que eles não usam a Suástica Nazista, mas um simbolo desconhecido. Ele grita por um longo tempo, então finalmente termina de algum modo.
Apenas um sussurro é ouvido, e ele sabe que vem dele mesmo. Não guarda com exatidão as palavras proferidas, apenas o significado. Perda, decepção por ter sido Abraçado, quando poderia ter sido muito mais.
Ele desperta cedo, talvez tenham sido os pesadelos que o ajudaram a acordar tão depressa. Nada de anormal em seu apartamento, nenhum intruso, nenhum fantasma escrevendo algo com sangue nas paredes. São 18:46, parece ser uma noite escura até nessa cidade cheia de luzes artificiais, todas elétricas, do mesmo tipo que fritaram seu saco. Um dos seus celulares toca, depois o outro começa tocar. Ele vê que o número em questão é identificado como da Regente da Capela de Nova York e o outro é de algum número desconhecido. Lady Aisling Sturbridge é alguém com que ele já lidou no passado, nem sempre de modo feliz. Antes de atender, ambos param de tocar deixando o apartamento em um silencio que logo é quebrado com o vizinho do andar de cima provavelmente pulando numa cama...



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Ficha Rezek:


Última edição por Killer Instinct em Dom maio 12, 2013 1:52 am, editado 2 vez(es)
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Cain Dom maio 12, 2013 1:36 am

O membro 'Killer Instinct' realizou a seguinte ação: Rolagem de Dados

'D10' :
Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado D10
Resultado :
Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado 5
Cain
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por painkiller Dom maio 12, 2013 11:24 am

Mas o que foi isso? Penso eu enquanto acho que a situação está sob controle sou novamente agarrado pelo imprevisível caio duramente no chão, não há muito para se fazer, o temor da morte final bate forte na minha espinha, sinto as presas de meu algoz relarem perto em meu pescoço enquanto fecho meus olhos esperando o abismo de escuridão final e que no lado escuro de Duat eu possa servir aos propósitos de Set.

Os olhos se fechavam, tentava abrir a minha língua, mas o carrasco iria me matar, enquanto ele partia para cima de mim, eu imaginava mil e um estratagemas, maldição, perecer nas mãos de um maldito neófito, quando esperava pela minha morte, o deus negro me salvara e ele fora retirado de mim, um pouco de minha vitae escorria pelo meu pescoço, enquanto eu o lambia com a minha língua, agora chega! Maldito infeliz ele estava predestinado a tentar me matar e nada que eu fizesse o convenceria do contrário estava apenas mentindo para mim...

Então, o inimigo de meu inimigo é meu amigo, não há luzes, escuridão total, tilintava minha língua, localizava mentalmente as pilastras, as reentrâncias do lugar, tentava escutar passos, tentava observar a saída e o ambiente, mentalmente localizava um refúgio, ali não não tinha vantagem nenhuma, primeiro esconder, depois preparar os truques de Set e atrair esse maldito neófito para uma armadilha.

Seja lá o que me salvou não me quer morto e por hora O inimigo de meu inimigo é meu aliado, vou fazer desse neófito minha vadia depois dessa noite, nem sua alma vai encontrar descanço do outro lado.

[off] Minha ação é simples vou procurar refúgio, me esconder usando ofuscação, não vou sair correndo, vou entrar atrás de uma pilastra, de um caixote, de qualquer coisa, me ofuscar para ganhar tempo, só isso e nada mais [/off]
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Joselito Seg maio 13, 2013 11:28 am

Caminhava tranquilamente pelo jardim da casa, apesar de bem aparada conseguia sentir o macio feito pela grama quando afundava com meu peso, por um segundo pensei em tirar o sapato e sentir novamente como era, mais logo isso deixava meus pensamentos, tinha um carro estacionado, seu porto robusto se fazia ainda maior perto de minha estatura, o silencio vindo dele dava um ar ainda mais perigoso, parecia estar pronto para dar o bote, passava por ele e dava de frente a uma janela, elas eram altas, não conseguia enxergar a parte de dentro, o que era bom, visto que quem estava dentro também não iria me ver, tudo estava a meu favor, a noite escura trazia ainda mais sombras para o local, nenhum vizinho xereta parecia se ocupar observando a casa alheia, até então tudo em ordem.

Na parte de tras via uma luz acesa no andar superior, certamente um quarto! A campainha logo tocava, era Jack, finalmente era hora de agir, nos fundos tinha uma porta rustica que dava pela cozinha, por uma das janelas conseguia com certa dificuldade ver o seu interior, com uma leve concentração conseguia dar massa ao abismo no interior da cozinha, logo dois pequenos braços respondiam ao meu chamado e os guiava para abrir a janela, pela pequena fresta o passava e conseguia abri-la em total silencio, o outro me sustentava no ar para que pudesse entrar, com cuidado descia no chão que para minha sorte não tinha nada que pudesse denunciar minha posição.

Já dentro da casa era possível ouvir passos descendo uma escada, provavelmente o membro pela qual estou aqui, o ambiente interno da casa era favorável e bem parecido com o externo, pouca luz, móveis rústicos e antigos, na verdade bem antigos, era impossível deixar de notar, a geladeira, não me recordava bem do ano, mais sem duvida era um dos primeiros modelos comerciais que fabricaram em larga escala. Apenas uma saída existia na cozinha e pra dificultar um pouco a porta estava fechada, finalmente Jack era atendido e logo ouvia as vozes vindo do cômodo ao lado, seja lá quem o atendeu parecia não ter gostado da visita, mesmo não escutando nada era possível perceber a irritação na voz do cara, abria a porta, tentava ter o máximo possível de cuidado mais a maçaneta enferrujada fazia o típico rangido dos filmes de terror seguido por um estalido dizendo que a porta estava aberta, do outro lado uma longa mesa com seis cadeiras, um lustre apagado para minha sorte decorava o lugar, nada fora do comum, já dentro dele conseguia ouvir a discussão então permanecia em silencio.

Spoiler:

Como ele tinha percebido minha presença? A maçaneta da porta! Só podia ser ela, era hora de agir, minha missão era o deixar confuso e sabia muito bem como fazer isso!
O silencio me ajudava a me concentrar, observava com olhar fixo no cômodo onde a conversa seguia tensa, então buscava do fundo do abismo a mais pura escuridão e tentava a trazer para fora, tentava a fazer “vazar” para dentro daquele cômodo os deixando em plena agonia e silencio, contava que Jack tivesse tanta habilidade quanto tinha de pose para que conseguisse ter avaliado o lugar de combate enquanto ainda enxergava o local porque agora, tinha apagado a luz!

Sem duvida a “mortalha” confundia o inimigo, mesmo que conhecesse a habilidade ele não conseguia ver nada e isso daria o tempo necessário para Jack ter a vantagem, então eu partia em disparava para dentro do cômodo já tomado pela escuridão para avaliar a situação e ver o que poderia fazer para ajudar.
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Mensagem por Killer Instinct Seg maio 13, 2013 3:23 pm

Henry Crow (Ignus)

22:32 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Centro Velho - Elísio), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Henry não esperava inicialmente que conseguia isso, mas está dando os passos finais para prender um antigo Membro em um Laço de Sangue, algo no qual ele só tem à ganhar.

Henry-Sr. Roland, tendo em vista os tempos negros em que vivemos acredito que a seita precise de todos os Membros leais de que puder dispuser no momento. Eu mesmo não sou da cidade mas me vejo no dever de ficar e contribuir como puder. Gostaria de pedir-lhe para ficar e ajudar a Torre de Marfim nesse momento de necessidade. Faço inclusive questão de lhe oferecer minha hospitalidade. Vc pode ficar em meu refúgio enquanto nossa presença for necessária pelos próximos dias.

Roland balança cabeça, concordando em servir como um peão nesse jogo. Ele parece não notar no que está metido, ele vem se mostrando facilmente manipulável até agora. Ele olha para Camila, tomando um tempo para escolher suas palavras, então ele responde de modo seco e simplório.

Roland - Desejo apenas sair da cidade daqui duas noites, não gosto de ficar parado. Juro que irei cooperar nessas últimas noites minha na cidade.

Camila dá um sorriso simples e toca levemente em Henry enquanto chega mais próximo do alto Gangrel, ela diz com solidariedade.

Camila- Claro, sua inocência foi provada, não iremos forçar sua permanência na cidade além do necessário. Sugiro que durante sua estada, fiquei junto com o senhor Henry Crow, ele vem se provando um ótimo Membro de nossa Seita, e de extrema ajuda. - Ela vira-se e olha nos olhos de Henry, são olhos castanhos bonitos. - Mas temo agora que mais problemas estejam chegando, o senhor Henry irá ajudar na investigação de mais um Membro, poderia nos dar licença?

Ele responde um simples sim seco e difícil de ser entendido. Os Carniçais juntos com Ellis o levam para o outro comodo, fora da vista de Henry. Camila faz um sinal e Ray também saí deixando eles sozinhos.

Camila- Não posso deixar de falar novamente que o senhor fez um belíssimo trabalho de todas as formas. Provou inocência dele e o fez ficar de bem com nossa causa, no qual será algo precioso no futuro, sem dúvida alguma. Seria muito fácil condenar ele, alguém lento da cabeça. Os verdadeiros culpados, seja o que forem, não serão tão facilmente pegos e manipulados. - Ela conduz ele novamente para sala com os monitores de vigilância, ela faz o sinal para duas telas em especial. - Veja essa gravação. No monitor da direita você irá ver o que pegamos de dentro do Elísio faz pouco tempo, no da esquerda pode observar nossa próxima suspeita.

No da direita, Henry vê vários Membros em volta de três mulheres louras. Parece que estão se alimentando delas, pelo ambiente em volta, ele sabe que é alguma área do prédio do Elísio. Primeiro ele não nota nada demais. Então Camila pausa o vídeo e dá um zoom na imagem, destacando um homem de aparência comum, louro e de cabelo bagunçado e muito bem vestido agarrado a uma das mulheres louras. É um Membro alto, com talvez 1,86 de altura, com físico mais pesado do que magro, em uma das mãos possuí algum tipo de anel, ele mantem essa mão segurando a humana.
Camila nada diz, deixando que ele note algo. Esse Membro parece deixar sua boca muito colada ao pescoço da vítima, mais parecendo algum tipo de sanguessuga do que o esperado para um Membro. Ela deixa o vídeo rolar novamente, e pausa novamente mostrando o exato momento em que a boca do louro se afasta do pescoço da vítima, ele não tem presas como qualquer outro Membro, em vez disso, possuí uma língua longa e estranha, é ela que está presa ao pescoço da vítima, sugando o sangue. Ela mostra quadro a quadro da imagem, a língua soltando o pescoço, um pouco de sangue saindo de onde a língua estava sugando o precioso sangue da vítima bem disposta, ele recolhendo a língua e passando no ferimento para fechar ele.
Ainda silenciosa, ela mostra no outro monitor uma garota de aparência jovem sendo trazida, Ray chega próximo dela e a agarra, ela parece estar sofrendo algum surto psicótico.


Camila - Iremos conversar sobre essa imagem mais tarde, não mostrei ela para mais ninguém. Mas agora, creio que a próxima suspeita esteja chegando. Pode voltar para sala de interrogatório caso deseje lidar com ela de igual modo.

Camila permanece na sala, assim que ele saí ela fecha porta ficando sozinha lá dentro. À porta de entrada é aberta e Ray vem segurando a jovem que ele viu no monitor. Ela está com a boca fechada, mas esperneia para todos os lados, tenta chutar Ray e arrancar seus olhos com suas unhas. Ele leva ela direito para sala de interrogatórios e a prende aos grilhos ligados ao chão.

Ray - Vou ficar do lado de fora, ela é toda sua, senhor.

Presa do mesmo modo que Roland estava, ele consegue notar com mais detalhes ela. É bem bonita, não tão quanto Camila, mas ainda sim é uma jovem bonita. Parece corada em vez de pálida, quase viva. Parece que tem no máximo quinze anos de idade. Ela tem longos cabelos castanhos crespos e olhos de um azul escuro. Ela então começa chorar sangue e tenta fugir dos grilhões e grita histérica.




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Mensagem por Killer Instinct Seg maio 13, 2013 3:41 pm

Johnatan Willians

Ele fica em pé, desejoso de procurar um bom refugio para ele nessa escuridão total, onde ele não sabe o que está ocorrendo. Mas antes mesmo de dar dois passos, o mundo explode em luz. Mais uma vez, mais luz para o incomodar. Dessa vez realmente parece que alguma coisa estranha está acontecendo, que o sol está nascendo dentro daquele pedaço de madeira e alumínio.
Ele corre por um tempo cego, então alguém o chama com uma voz tranquilizadora.


? - Hey, parceiro! Não precisa correr, terminou. Parei com a briga de vocês!

Thostern vira para olhar de onde veio a voz. Ele nota então que a explosão de luz foi quando toda iluminação do armazém foi acesa. No chão, o outro Membro que o atacou está caído, aparentante desmaiado. Atrás dele, está parado aquele Cainita parecido com Marlon Brando, até agora ele não falou seu nome, suas roupas estão agora um pouco mais cobertas por poeira e sujeira, ele parece não entender direito o que estava ocorrendo.

Marlon Brando - Hey, eu estava investigando as plataformas do armazém, e fiquei escutando uma cacetada de barulhos. Não entendi o que estava ocorrendo, desci as escadas e notei que ele estava em cima de você. Que diabos estava rolando entre vocês dois?

Ele segura algum tipo de objeto branco na mão conectado em um cabo, ele parece ver que é preciso explicar e diz.

Marlon Brando - Interruptor de luz controle remoto, achei por acaso lá em cima. Não sei quem deixou isso lá em cima. Agora explica, o que aconteceu entre vocês?

[Teste de Percepção]

Ele então dá um passo e fica mais próximo do Membro atordoado, ele chuta para longe o revolver no chão e a faca que pertence ao outro. Ele então olha para Thostern esperando uma resposta. Parece que realmente entrada do armazém está fechada. Nada muito diferente no lugar, nenhum monstro escondido em algum canto, nada anormal. Só os três.



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Mensagem por painkiller Seg maio 13, 2013 4:37 pm

- Hey, parceiro! Não precisa correr, terminou. Parei com a briga de vocês!

Então tive meu couro salvo pelo outro membro, desfazia prontamente minha ofuscação e saía de meu refúgio, enquanto saia, limpando as roupas, e passando a mão na vitae que encontrava-se deslizando meu pescoço, um tanto quanto irritado e confuso, mas feliz por continuar não-vivo, mais calmamente, com as retinas adaptadas à nova iluminação passava a avaliar a situação.

Hey, eu estava investigando as plataformas do armazém, e fiquei escutando uma cacetada de barulhos. Não entendi o que estava ocorrendo, desci as escadas e notei que ele estava em cima de você. Que diabos estava rolando entre vocês dois?

Ele seguia falando enquanto eu regojizava-me ao ver o neófito de bosta caído no chão atordoado, Set havia sorrido para mim. olhando para sua mão, há algo diferente, um objeto diferente, o que deveria ser o interruptor de luz desse lugar, sim, a explosão de luzes, tudo isso, investigar às claras é bem melhor.

Interruptor de luz controle remoto, achei por acaso lá em cima. Não sei quem deixou isso lá em cima. Agora explica, o que aconteceu entre vocês?

- Acho que Avistamos o maldito que está por trás disso, pelo menos creio eu, tentei retardá-lo, mas fui prontamente atrasado por ele, enquanto eu tentava entender a situação, fui atacado várias e várias vezes pelo nosso colega desacordado, quando estava prestes a ser derrubado finalmente, você apareceu e o tirou de cima de mim.

Fazia uma pausa mais dramática enquanto movia, gesticulava, para dar ênfase nas palavras e tentar remontar toda a situação desesperadora pela qual passei e realmente mostrar para o outro amaldiçoado que eu realmente apenas fora sumariamente atacado, por um instante levava a mão aos lábios e dizia:

-- Mas por outro lado creio que ele fora enviado aqui predestinado a nos matar, veja bem, um galpão escuro, fomos prontamente divididos, todos armados com pistolas, nada contra essas armas, mas elas não são tão eficientes contra os da nossa raça, enquanto ele encontra-se armado com uma faca convenientemente guardada embaixo de seu sobretudo.

Olhava mais uma vez para o interruptor, seguia a minha tese que provavelmente encontrava-se certa.

-- Por que diabos alguém esconderia o interruptor de luz em um galpão que encontra-se vazio? Sem nenhuma evidência ou pista de nada? -- Naquele instante me imaginei com um alvo pintado em minhas costas. Enquanto pegava novamente fôlego

-- Então, creio que eu, você e boa parte dos cainitas dessa cidade está com um alvo nas costas e as respostas devem estar dentro da cabeça desse maldito traidor que encontra-se deitado, mas eu sei como extraí-las.
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Mensagem por Killer Instinct Seg maio 13, 2013 5:41 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Ela vê a sala onde Jack está conversando com um homem de aparência estranha próximos de um grande sofá com três lugares, o Cainita morador da casa é magro, cabelo arrepiado e bem branco. Ele olha para ela, sem medo algum antes dela lançar sua mortalha. O ambiente tem um sofá e duas poltronas antigas, são de carvalho e veludo vermelho escuro, existe um longo tapete persa no chão com desenhos persas, e várias tapeçarias nas paredes retratando caravelas partindo de antigos portos ou já em alto mar, o restante é normal, nada ostentoso. Jack recua um passo, enquanto a escuridão toma conta do ambiente. A sala é grande, mas é completamente tomada pelas sombras que tem quinze metros de extensão em seu tamanho reduzido.
Ela enxerga normalmente naquele ambiente, enquanto entra correndo na sala. Ela vê Jack, parado no mesmo lugar, olhado de um lado para o outro. O morador tem uma reação estranha, ele olha para Charlotte, ele vê ela e faz sinal de não com o indicador erguido, ri na mortalha sem emitir nenhum som e desaparece por completo, até dela fica surpresa, sem sentir nada. Parece que ele nunca esteve na sala, nunca foi pego por sua escuridão.
Jack sobe uma escada colada a parede na ponta da sala, próximo da cozinha. Existe uma outra porta, provavelmente dando em um corredor e à porta da frente da casa. Ela não vê ninguém pegando esses caminhos e fugindo, apenas Jack subindo as escadas, ele próprio fugindo da mortalha.





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Mensagem por Killer Instinct Seg maio 13, 2013 6:12 pm

Johnatan Willians

O outro Membro, realmente uma copia perfeita do antigo ator mortal, a não ser pelos olhos de de algum modo são estranhos, ouve paciente. Ele então espera Thostern terminar de falar, e tira algumas dúvidas.

Marlon Brando - Realmente não entendo direito essa situação. Como era esse cara que vocês viram antes de essa confusão ser criada? Era por acaso, alto e de ombros largos, cabelo liso e castanho, jeito de durão?

Ele parece ao menos ser um ouvinte respeitoso, não que seja um ouvinte inteligente pelo que parece. Ele pega a lanterna no chão, e coloca no bolso de sua calça. Parece que ele não estava com uma lanterna. Ele também abre a camisa que o Membro caido está usando, expondo o peito nu.

-- Mas por outro lado creio que ele fora enviado aqui predestinado a nos matar, veja bem, um galpão escuro, fomos prontamente divididos, todos armados com pistolas, nada contra essas armas, mas elas não são tão eficientes contra os da nossa raça, enquanto ele encontra-se armado com uma faca convenientemente guardada embaixo de seu sobretudo.

Ainda abaixado, ele olha para Thostern, surpreso. Os olhos quase saltando do rosto. Ele então diz de modo rápido e baixo.

[Teste de Percepção]

Marlon Brando - Que merda, você realmente acredita nisso? Quem estaria por trás dessa armação? - Ele começa uma revista depois de escutar que existia uma faca com o outro, ele não fica olhando para Thostern, quase como se quisesse evitar uma troca de olhares. - Parece que ele não tem mais nenhum truque na manga, não, espere, tem algo aqui no bolso.

Ele parece enfiar a mão dentro do bolso, retira algo. Ele fica em pé e dá alguns passos em direção ao companheiro, então estende a mão direita, querendo entregar algo. É um pedaço amarrotado de papel, escrito nele em tinta azul, Thostern lê o seguinte.


Endereço do Galpão: Rua Norton, 23, Baw, Pineold.
Alugado por Mr. Mistake até 22 de Junho de 2001. Atual proprietário, Mariana Salonza.

Espere até estiverem sozinhos, capture ambos. Saia pelos fundos, vá até o galpão de trás e use a seguinte combinação. 8-7-9/2-6-5/7-5-2/6-7-9/6-9-6
Deixe os corpos dentro do cofre. Suma da cidade. Pagamento como combinado.



[Teste Mental]

O bilhete parece fazer sentido inicialmente, mas parece muito tosco. De algum modo, existe algo nele que incomoda Thostern. É simplesmente algo muito conveniente, quase como se tivesse sido plantado ali. Algo que foi feito de qualquer jeito e foi plantado para enganar. O outro apenas observa de modo amigável. Ele então fala, meio feliz.

Marlon Brando - Você é muito inteligente, legal. Sempre é bom estar do lado de alguém como você. Então, o que irá fazer? Quem deve ser esse grande traidor, conspirando nossas mortes?




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Mensagem por painkiller Seg maio 13, 2013 6:41 pm

Assistia a toda aquela encenação barata, a todo aquele jogo maldito que o infeliz fizera, fora esperto acendera as luzes, me fez confiar nele, para depois tentar me ferrar, porém ele também não sabe que eu também possuo os meus segredos, olhava para o outro deitado, ele não se levantara, era uma boa, havia deveras um bilhete e realmente há um cofre, com senhas, onde devem haver outros infelizes caídos.


Você é muito inteligente, legal. Sempre é bom estar do lado de alguém como você. Então, o que irá fazer? Quem deve ser esse grande traidor, conspirando nossas mortes?

-- Interessante -- As cartas finalmente eram jogadas na mesa, eu estava ferrado de uma forma ou de outra, meu rei estava isolado no tabuleiro, passava a mão rapidamente sobre o anel, imaginava o que deveria fazer contra um inimigo ainda mais poderoso que o anterior. -- Mas sabe o que é irônico? De algum modo você precisa de mim vivo, se não me deixaria perecer. Mas isso pouco importa agora. (presença 2)(1pds para me curar)

Tentava espantar meu inimigo, tempo suficiente para reorganizar minhas peças nesse tabuleiro que acabara de ficar tão complexo, decorava a combinação de números que ele soltava ao ar, as informações, (memória eidética) caso o afugentasse, poderia haver uma pequena brecha, um pequeno espaço de tempo para poder ativar meus dons de Set e armar uma emboscada, a contagem era aquela teria que ser mais que suficiente para escapar daquele maldito, sangue pouco, machucado e em desvantagem pelo elemento surpresa, talvez se eu conseguir reverter esse último.

Repelia o maldito com todo o ódio que Set me dera, faria ele sentir a fúria de um verdadeiro descendente de um Deus, ia ensinar-lhe quando tentasse voltar ao galpão, iria matá-lo.
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Mensagem por Killer Instinct Seg maio 13, 2013 8:01 pm

Johnatan Willians

-- Interessante, mas sabe o que é irônico? De algum modo você precisa de mim vivo, se não me deixaria perecer. Mas isso pouco importa agora.

Ele então lança um olhar aterrorizante contra o Cainita que o tinha ajudado, o outro olha, com um leve sorriso nos lábios, parecendo mais algum tipo de bêbado convencido do que qualquer outra coisa.

TESTES:


O seu "salvador" dá um amplo sorriso, ignorando o terror que Thostern tentou passar para ele com seu olhar. O Setita nota, que os dentes do outro são estranhos de alguma maneira, mas antes de notar mais detalhes sente algo estranho. Ele sente com enorme força algo insano, como se sua própria mente estivesse rolando uma escada em espiral, cada degrau no qual sua mente bate é mais uma lancinante dor e desejo pela morte-final que o atinge bem no amago de seu ser. Parece que dura uma eternidade, mais do que cento e cinquenta anos, mais do que quatro mil anos, vai além e mais além essa sensação. Talvez, por um breve momento, ele sentiu o pior do universo. Talvez, o próprio inferno em seu verdadeiro estado. O tormento puro e simples.
Ele está de joelhos, no armazém, o outro apenas o encara, impassível.


Teste:


Marlon Brando - Hey, cara. Tudo bem com você? Do nada você caiu de joelhos no chão. Acho melhor darmos o fora daqui, vamos levar ele para ser interrogado.

Ele dá dois passos, ficando mais próximo de Thostern, que ainda está de joelhos no chão do armazém, o cheiro dos produtos usados para colocar fogo no Príncipe ainda é forte no ar, assim como um leve odor de vitae vampírica. O outro fala com ele, tentando parecer que não tem nada de errado, mas Thostern não é nenhum pouco convencido, pior, agora sente uma profunda certeza que não quer nada com esse desgraçado anormal.

Marlon Brando - Deixa eu te ajudar, vamos cara. Me dê uma chance! Você rezou por ajuda, estou aqui para te ajudar, entende?

Ele sente alguma coisa em sua mão, e na mão onde usa seu velho companheiro, o anel que tem há muito tempo. Parece que o dedo está queimando, sua pele fica quase negra como se estivesse sendo queimada pelo metal.



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Mensagem por painkiller Seg maio 13, 2013 8:27 pm

Tento usar meu dom, mas nada acontece, o semblante de meu adversários, seus dentes, algo estranho, sentia o mal, a escuridão, o fogo do inferno, a maldição queimava forte em meu peito, uma dor interna que jamais conheci, aos poucos desvanecia de força nas pernas, poderia sentir os meus joelhos tocarem com força o chão, tive que ser forte, tive que forçar toda a minha resistência para não cair, mas eu não posso cair, não.

Quando ia tocar em meu anel, sentia a dor, um ardor, ao redor dele toda a minha pele estava queimada, negra como o breu, parecia que o anel estava fazendo aquilo, como que por um ato reflexo, impensado, eu o tocava e o jogava ao chão, escutava meu velho companheiro tilintar no chão, mas que inferno era aquilo, olhava para a minha mão, por um instante ignorando o meu algoz que se aproximava de mim.

- Deixa eu te ajudar, vamos cara. Me dê uma chance! Você rezou por ajuda, estou aqui para te ajudar, entende?

O quão profundo em minha esse maldito demagogo penetrara? Eu só acredito em um Deus, só aceito uma realidade que é a de Set, mestre supremo dos abismos de Duat, eu também tenho minhas surpresas divinas seu maldito, aos poucos bombeio as últimas gotas de sangue de meu corpo para destreza, (3pds para destreza) sentia-me mais veloz, minha língua enrolava-se sob meu baixo, lembrando uma cobra para dar um bote e então eu partia para cima dele como se fosse o múltimo ataque que eu fosse desferir em minha vida. (1 fdv no ataque)

Off: ataque lambiinha das trevas no infeliz
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Mensagem por Killer Instinct Seg maio 13, 2013 9:15 pm

Johnatan Willians

O anel é atirado, ele tilinta no chão com leveza. Ele caí justamente aos pés do agora declarado inimigo, batendo na bota de couro negro que ele usa. Ele usa seu sangue, sente um grande fluxo espalhando por debaixo da pele, indo para os músculos, lubrificando seus tendões. Com uma verdadeira cobra, ele salta procurando desesperadamente acertar o inimigo próximo dele. Por essa ele não esperava, pelo que parece.
A língua e sua navalha atingem e cortam a roupa na altura do peito do homem, subindo e fazendo um longo corte quase até a base do pescoço, porém, a pele por baixo permanece intacta. A vítima do ataque, recua dois passos e olha de modo agressivo para Thorsten, então diz já com uma voz diferente, parece agora mais selvagem e rasgada.


Marlon Brando - Então, é assim? Parece então que salvei o sujeito errado. Talvez, o verdadeiro orador e fiel fosse o coitado no chão, ou o outro... talvez essa loucura sua seja por causa da fome que sente, que tal fazer um lanche? Vamos lá fora, vamos conseguir alguma bela mulher para você sugar o sangue, que tal?

Ele começa recuar, indo lentamente para porta de entrada do armazém. Ele fica olhando para o Setita, em uma apelo para ser seguido. Parece que ele ou está levando a brincadeira muito longe, ou não tem intenções verdadeiras de atacar Thorsten.

Marlon Brando - Hey cara, não vai vir comigo? Sou colega seu, rezamos corretamente, agimos do modo que eles gostam, fazemos um belo serviço contra os infiéis. Confie em mim, não salvei sua pele? Poderia ter deixado esse cara no chão sugar você. Coloque sua cabeça no lugar, vamos conversar. Use sua língua para termos um entendimento. - Ele dá um sorriso medonho, de longe Thorsten não consegue ver direito os dentes da boca dele, apenas repara que tem algo de errado naquele sorriso. - Que tal, parceiro? Vamos conversar e agir feito adultos?

Ele então volta andando lentamente, seus passos não produzem som algum, chegando mais perto ele pega o anel no chão, ele dá uma olhada detalhada e oferece para Thorsten.

Marlon Brando - Não é seu? Tome de volta. É bem bonito, conseguiu ele como? Aposto que exista uma historia fascinante por detrás desse belo ornamento.




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Mensagem por Convidad Seg maio 13, 2013 9:31 pm

Esfrego os olhos desejando como se isso me ajudasse á acordar. Minha opinião sempre fora diferente dos neófitos no que diz respeito ao torpor, a não-vida seria ainda mais infeliz se pudéssemos 'viver' durante o dia também, só a noite já me parece um fardo terrível. O problema é que até 'dormindo' eu estou me fodendo. Ter vivenciado tudo que sonho deveria ter me deixado reconfortado, por ter deixado tudo para trás, mas não é isso que acontece. Nunca é reconfortante.

Minha primeira ação é ascender um cigarro, já tem sido assim por décadas, quando isso vai acabar? Quando toda essa merda vai acabar? Tento lembrar de todos acontecimentos no sonho, mas sou interrompido pelo telefone. Atravesso o minúsculo apartamento em direção aos celulares, o cigarro ficou na mesinha ao lado da cama, a fumaça faz desenhos ondulados no quarto quente sem circulação. "Como essa vadia advinhou que eu estaria acordado à essa hora? Vadia... puta!" Pensava, como se tivesse receio que pudesse escutar caso eu falasse.

Coloco 3 maços na mesa simulando uma jogada de tarõ para ver quem atenderia. Acabo manipulando o resultado, pra variar, afim de atender a 'Mãezona'. Síndrome de estocolmo me assalta outra vez, sou preso ao meu captor, como fui dos alemães, mas desta vez é um monte de mortos-vivos megalomaníacos.

Os vizinhos se divertem, trepam e trepam sem fazer segredo disso. Depois brigam. E bebem. Melhor assim, essa vizinhança poderia me ver tirando um corpo, que se manteriam afastados.

- Este telefone é seguro, pode falar - Dizia com a voz arrastada, desejando muito que aquela ligação fosse um engano da regente.

Convidad
Convidado


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Mensagem por painkiller Seg maio 13, 2013 10:01 pm

- Então, é assim? Parece então que salvei o sujeito errado. Talvez, o verdadeiro orador e fiel fosse o coitado no chão, ou o outro... talvez essa loucura sua seja por causa da fome que sente, que tal fazer um lanche? Vamos lá fora, vamos conseguir alguma bela mulher para você sugar o sangue, que tal?

Como é possível, minhas navalhas não o tocaram, o que diabos é esse maldito? Estou lidando com algo que jamais imaginei enfrentar em toda a minha vida, devo seguir como todo bom e qualquer setita faria, me alimentar ficar mais forte e vencer ele, por toda a dor que me causou. Me erguia.

Hey cara, não vai vir comigo? Sou colega seu, rezamos corretamente, agimos do modo que eles gostam, fazemos um belo serviço contra os infiéis. Confie em mim, não salvei sua pele? Poderia ter deixado esse cara no chão sugar você. Coloque sua cabeça no lugar, vamos conversar. Use sua língua para termos um entendimento. - Ele dá um sorriso medonho, de longe Thorsten não consegue ver direito os dentes da boca dele, apenas repara que tem algo de errado naquele sorriso. - Que tal, parceiro? Vamos conversar e agir feito adultos?

Me recompunha, não havia muito a fazer, a não ser seguir as regras dele, estava claro que ele tinha as cartas na manga e que definitivamente eu possuía algo que ele queria e que não me atacaria enquanto tivesse contra mim, agora ele seguia e devolvia-me o anel, enquanto eu seguia apenas pensativo.

- Não é seu? Tome de volta. É bem bonito, conseguiu ele como? Aposto que exista uma historia fascinante por detrás desse belo ornamento.

-- É só um anel, ganhei de um colecionador a uns atrás na Alemanha Oriental, aceite-o como presente pelo favor de hoje. -- Me recompunha -- Vejo que temos negócios a tratar, desculpe minha falta de cordialidade, mas a noite está sendo muito confusa para mim.

Estendia-lhe a mão em sinal amistoso, já que não pode com eles una-se a eles, tenho que descobrir de que fonte emana tamanho poder desse infeliz.
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Mensagem por Killer Instinct Seg maio 13, 2013 11:02 pm

Rezek

Ele atente ao número da Regente Tremere. Talvez não tenha sido uma boa escolha para mais uma noite de existência amaldiçoada. Ele reconhece de fato a voz como de Aisling Sturbridge, ela parece levemente contrariada e fala logo que o celular é atendido.

Aisling Sturbridge - Rezek, gostaria de informa-lo que você foi convocado até Chantry of the Five Boroughs, você é esperado até 20:30. É um assunto de grande importância para o Clã.

Ela então desliga, sem nada mais para falar. Alguém atento como ele não deixa de notar que ela, apesar de dissimular bem, estava irritada com algo ou alguém. Pelo que parece, algum assunto envolvendo todos os Tremere estará sendo posto em pauta nessa importante Capela. Uma chance para dar fim a alguns dos favores que ele deve, ou criar novas dividas. O outro celular para de tocar sem ele descobrir quem estava ligando além da Regente Sturbridge.
No vizinho de cima, o som para por um momento, então uma música eletrônica é ligada em um volume muito alto. Algum outro vizinho parece gritar em algum canto, reclamando do barulho. É verão, e mesmo em Nova York o calor da noite é desagradável. O ar é seco, ele sente necessidade de beber alguma coisa, esfriar a cabeça de algum modo. O fogo do cigarro aceso o incomoda um pouco, o "prazer" de fumar é ínfimo. Os três maços de cigarro estão alterados quando ele vê, os dois na extremidade estão em pé como prédios, eles caem assim que ele procura pegar eles, o terceiro parece ter sumido. Ele encontra no sofá. Então recebe algumas batidas na porta. Conferindo pelo olho mágico, ele vê alguém que ele suponha ser Oona, usando roupas pesadas mesmo no calor, ele usa do truque da Ofuscação para parecer ser um humano, usando aparência que tinha antes de ser Abraçado. Ele bate na porta, olhando para os lados do corredor.
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Mensagem por giulio Seg maio 13, 2013 11:51 pm

Logo em minhas lembranças Noto que na cena da escada se tratava do Setita Algusto, ele era um Rival de Malquiel e agora meu também, eu só não entendia o valor que malquiel tinha pelo mesmo, pois ele fazia tudo contra as leis da Camarilla, e estava acompanhado de um dos mortos ali mesmo.
Na visão do pingente eu não entendia o que sentia, talvez pelo fato de a muitos anos meu corpo estar morto, pois muitos sentimentos mortais já não sentia, mas sabia que o ser visto no pingente tinha um grande carisma.
Sem perceber deixo soar comentarios impróprios causados pela cena vista nos objetos e não tinha noção dos que estavam ao meu redor, escuto o xerife se pronunciar:
Xerife Simpson - Que diabos você está falando? Quem toma sangue de quem?
Ignorando-o continuo minhas buscas sem notar um dos se aproximar de minhas costas, a ponto de querer as mais profundas visões para ser realmente util nas buscas e ser reconhecidos como tal ajuda.

Logo sacos de provas me são entregues e coloco todos os iten em cada saco separadamente.

Ao Me dar oportunidade começo a contar tudo que vi, e ao terminar converso com o xerife.
Xerife Simpson - Diga-me, não reconheceu ninguém subindo por essa escada em sua visão? Ninguém que já tenha visto antes? Já que é um pintor tão talentoso, imagino que não seria difícil para você pintar alguns retratos falados... será possível isso? -
--Concerteza farei issuh essa noite ainda...Mas vc deve conhecer Algusto o Setita estava na escada acompanhado de um dos mortos la no salão.

Creio pelo que você falou, que esse aí sem dúvida alguma é um maldito V do Sabá, não um paspalho qualquer, mas um desgraçado das antigas. Acredito que ele esteja na cidade há mais tempo do que você. Sim, pensando melhor, ele faz parte do Bando que atacou e destruiu Vincent Brasin. Mas todos deveriam estar mortos, Robert e eu chegamos no refugio dele e eles já tinham transformado Brasin em pó.
Neste momento caio em devaneio enquanto ele conclui."Então ele realmente era Brasin.Estranho as vezes essa visões são tão confusas.E continuo a ouvir suas palavras.

Acredito que conheça as historias de como Pineold foi atacada pelo Sabá há oito anos atrás, fora três Bandos, quase vinte e sete bichas do Sabá que vieram armados com estacas, armas de primeira e muito conhecimento. Consegui acabar com o Bando que tentou matar Malquiel, outro grupo foi atrás da Capela Tremere, os malditos feiticeiros nessa época estavam com muito poder em mãos e colocaram eles em fuga e capturaram o Lasombra que era o líder daquele Bando. O terceiro grupo foi atrás de Brasin e o atacou dentro da casa dele, eles sabiam como fazer e o pegaram de jeito, ele conseguiu dar conta e supostamente conseguiu matar todos os Cainitas do Sabá que ousaram atacar ele, era um velho forte, aquele. Lembro como Malquiel ficou triste, e orgulhoso ao mesmo tempo sabendo que seu amigo conseguiu matar seus assassinos com suas últimas forças antes de ter sua morte-final.
Nestas palavras balanço a cabeça positivamente.E fico esperando suas palavras após pegar o livro e anotar algo.
Xerife Simpson - Esse é um assunto delicado para Camila, Brasin era o Senhor dela, quem ajudou ela e a tratou como uma verdadeira filha. Acho melhor não espalhar nada sobre isso para não abrir novas feridas no coração dela, ainda mais agora que Malquiel se foi também. Ela irá ajudar nas investigações, como próprio dela, mas ainda sim eu não gostaria de ver fofocas serem ditas sobre como realmente Brasin encontrou sua morte-final. Entende bem?-
Balanço a cabeça positivamente e mais uma vez entro em devaneio.
"Camile sei mais ou menos como se sente, acho que no momento sinto uma coisa bem parecida, minha condolencias para ti.

- Irei entregar para ela essa estaca em especial, para que ela consiga ver com mais detalhes o que aconteceu. Acho melhor não entrar novamente no hotel, espere aqui fora. Pode ficar com a lâmina, o restante irá ficar conosco para investigações.
Recebo a lamina e fico encostado no pneu do carro olhando para o prédio com a lamina na cintura o machado do meu lado no chão e a arma em mãos, aguardando o Xerife retornar.


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Mensagem por Convidad Ter maio 14, 2013 12:42 am

Então é assim, me pedem e tenho que atender pedidos. Tudo se resume a isso, num ciclo infinito de merda pra consertar. Uma meretriz, mas sem pagamentos.

Antes que minhas mãos pudessem tocar o segundo celular, exito. E exitante ainda penso, 'melhor não', poderia ser outro cobrador exigindo minha alma. Então levanto indo até a janela da parte oeste da cidade, pondo as mãos sobre ela tentando sentir o calor que ainda existe do sol. O resquício do dia, como há resquícios de humanidade. São como espectros, a memória do que se perdeu. Meu senhor tirou isso de mim. Pretendo tirar ainda mais de outros. É a sina.

Olho pra cima imaginando se poderia conjurar chamas no apartamento do vizinho, mas a porta bate. E droga, não me lembro de ter posto aquele maço no sofá. Era meu amigo, meu unico amigo. Não deveria perdoa-lo por ser meu amigo, mas nunca pensei nessa idéia antes. Abro, olho pros lados e o mando entrar abruptamente. Da mesma forma abrupta, relembrando do sonho, agarro pela camisa:

- FALE... fala logo desgraçado! - Agradecendo, incrivel que pareça, a musica alta para abafar o grito - e talvez o medo.

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Mensagem por Joselito Ter maio 14, 2013 12:59 pm

Tudo corria como planejado, a mortalha tomava a sala, porem, algo não estava certo, via que jack estava completamente afetado pelo manto negro, porem o cara que com ele falava não estava afetado, ele parecia me enxergar, ele olhava em minha direção ria e desaparecia completamente, Jack ia tateando a parede até chegar as escadarias e subir, tudo estava acontecendo rapido demais e não tinha entendido muito bem o que acontecera, talvez uma ilusão, mais se foi isso...ele teria que estar me vendo para poder manipular a ilusão e teria que estar fora da mortalha, a sala de jantar de onde acabara de sair, movia a mortalha para ela, tentando abranger o maximo que desse da cozinha também, ele não conseguiria fazer essa ilusão olhar pra mim se não tivesse me vendo de verdade! Isso se é que foi uma ilusão.

Jack tinha planejado mal a abordagem, ele parecia não conhecer em nada seu oponente e tinha acabado de cometer um erro infantil, espero que o "poderoso" demonio tenho alguma carta na manga, senão sua situação ficaria um pouco complicada para se explicar!
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Mensagem por Killer Instinct Ter maio 14, 2013 5:10 pm

Rezek

Oona estava com um jeito meio sério, mas dá um sorriso ao ver o velho e fudido amigo, mas assim que é puxado para dentro por Rezek, ele fica sério e confuso.

- FALE... fala logo desgraçado! - Agradecendo, incrivel que pareça, a musica alta para abafar o grito - e talvez o medo.

Oona - Que merda é essa, Rezek? Aconteceu alguma coisa que eu não saiba? - Ele pigarreia e diz então de modo grosso. - Vim avisar algo sobre Sabá, pode te interessar, sei que os grandões da Camarilla irão gostar de serem informados que três Cainitas de grande status do Sabá vieram para Manhattan em segredo para algum tipo de encontro. Agora solta minha roupa, merda!

Oona vai entrando olhando para todos os lados do apartamento, e olha para cima escutando o barulho do vizinho de cima. Ele tira o maço de cigarro do sofá e senta colocando as pernas para cima, ele procura algum controle remoto da tv, depois de não achar ele vira a cabeça para Rezek e diz meio aborrecido.

Oona - Que porcaria, esse lugar fede a cigarro! Nunca ouviu que quem brinca com fogo mija na cama? - Ele sorri e diz calmamente. - Ao menos junto com o Sabá não tenho que aturar o Gado fazendo essa barulheira, já falei que esse lugar fede?

Ele fica em pé e vai para perto da janela, ele faz sinal para Rezek vir junto. Então Oona vai direto ao ponto.

Oona - Como vim te falar, o Sabá está em NY para resolver algum assunto, e não é pouca merda. - De dentro do casaco negro, ele tira um envelope pequeno e pardo e entrega para Rezek, junto existem seis fotos, duas de cada Cainita diferente, tirados em ângulos diferentes. - Leone Portillo nas três primeiras fotos, um Lasombra muito velho. Era um dos conquistadores espanhóis que fizeram parte das pilhagens do Novo Mundo, pelo que escutei, ele foi um dos que capturaram Moctezuma II e o mantiveram refém dentro de seu palácio em Tenochtitlán. Dá para ver como esse maldito é velho, e já era um desgraçado quando Mortal. Ele faz parte da Mão Negra...

Oona entrega o terceiro maço de cigarros que ele pegou no sogá para Rezek, ele sorri e aponta para o homem bem pálido e magro na terceira e quarta foto.

Oona - Esse aí passou por algo parecido com que vivemos... os Nazistas o pegaram, ele era mais um dentre os tantos defeitos que existiam na humanidade e deviam ser curados ou exterminados. Era um gay, ou ainda é pelo que ouvi falar. Foi Abraçado em um campo de concentração na Polônia. Escapou de lá, seu senhor era um Toreador Antitribu, ele segue o mesmo caminho e adora o que mais existe de decadente e bizarro no mundo. O nome dele é Janel Haskel. O último, veja bem, é um maldito Demônio. Simplesmente é conhecido como Jack Lee, um primeiro nome comum, um segundo nome também muito comum.

Nas últimas fotos, um homem perfeitamente comum aparece. Parece o perfeito homem branco norte-americano. Nenhuma modificação aberrante no corpo. Parece que as fotos foram tiradas em dias diferentes, pelo fato dele usar roupas diferentes. Ele foi fotografado de longe em ambas, de um angulo elevado.
Sabendo o nome de cada um, Rezek conhece por si só um pouco dos rumores que cercam esses três Cainitas. Leone Portillo foi Abraçado por um Matusalém que teve participação na queda do progenitor do Clã Lasombra. Ele ataca normalmente os estados do sul , vindo com hordas do Sabá do México. Janel Haskel há pouco tempo se infiltrou em uma cidade da Camarilla, tomou o papel de Senescal e ajudou ao Sabá a tomar de surpresa o Elísio da cidade. Jack Lee já é quase um mito, quase tudo que é contato sobre ele não passam de mentiras, pois pouco realmente é sabido. Apenas que adentra as cidades da Camarilla, finge ser um humano ou um Membro da Seita, e mata os Cainitas que acreditam na farsa dele.
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Mensagem por Killer Instinct Ter maio 14, 2013 5:17 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Charlotte espalha mais sua mortalha, esperando pegar o Membro que provavelmente usou algum tipo de truque. Quando sua mortalha penetra a sala, ela sente alguma coisa, é uma sensação tátil que sua mortalha encostou em algo onde ela nada vê. Dá para imaginar que o Membro em questão deva estar Ofuscado e fugindo por ali. Ela vai julgando que Jack cometeu um erro, mas então escuta imediatamente a voz dele em sua cabeça.

Conversa Mental:

No meio da mortalha, ela apenas vê sem conseguir escutar corretamente os sons. Seu manto negro cobre todo o interior da casa. Ela corre para cozinha e o lugar está vazio, do lado de fora ela vê parte da grama em um movimento suave.



ESCUDO DO NARRADOR

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