Vampiros - A Máscara
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Bruxas de Pineold.

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Mensagem por Killer Instinct Qui Nov 15, 2012 9:27 pm

Um soco em cheio atinge o rosto. A cabeça vira levemente por causa da força do golpe, mas o estrago é mínimo. O brutamonte estava preparando um novo soco na cara do homem amarrado, mas uma voz fria e imponente fala em bom som para o brutamonte. – Pare com isso. É o mesmo que socar um saco de areia. – O brutamonte olha para trás e não diz nada. Então o homem amarrado olha de baixo para cima para o novo torturador. Um homem baixo, mas de constituição forte usando botas de couro, calça marrom e camisa azul-clara social e por cima disso um avental de açougueiro de borracha escura.
Ele segura firmemente alguma coisa que usa para afastar o brutamonte. Seja o que for brilha na ponta. Então tarde demais o infeliz homem amarrado percebe que é um ferro em brasas. O açougueiro sorri e diz com sua voz sinistra.
- Isso sim eles temem. Veja como ficou encolhido feito um rato. - O homem amarrado pensa que ali estava uma oportunidade, o idiota teria que olhar nos seus olhos, então ele poderia ganhar sua liberdade e dar um fim naquela brincadeira, mas logo sua esperança de conseguir controle sobre o principal torturador some ao escutar o homem falar em um tom calmo e seguro de si. - Não tem motivos para ter esperança. Sei bem como seus truques funcionam, sei evitar contato visual, mas depois disso ninguém vai ter medo desse seu poder. - Então o homem enfia de maneira cirúrgica e lenta o ferro em brasas no olho esquerdo e belo de um azul-claro do homem amarrado, ele promete para si mesmo que não vai gritar com a dor, mas não tem como convocar o grito novamente para dentro da boca após ter escapado ao sentir seu olho em chamas e sendo perfurado lentamente.
O açougueiro tira com cuidado o ferro da cavidade ocular do homem e depois faz o mesmo no olho direito. O homem amarrado acha que dessa vez estaria mais preparado para suportar a dor, mas não dá certo e grita novamente. O brutamonte acha graça de tudo isso e ri de maneira ruidosa e diz de maneira irritante.
- Ué? Ele não pensa que é o fudido dono do mundo? O imortal poderoso? - Algumas gargalhadas estouram no galpão. Os homens estavam tirando grande prazer em ver ele amarrado desse jeito e sendo mutilado, isso provoca grande raiva no homem amarrado que perde controle por um tempo e treme furioso esbravejando. - Idiotas! Mal sabem com quem estão lidando. Terei minha vingança, escutem bem. Sou muito amado nessa cidade, o que estou sofrendo não é nada comparado com o que cada um de vocês vão sentir nas mortais peles de vocês. - O lugar fica silencioso por um momento, então mais gargalhadas explodem. Dessa vez a duração é muito maior, o próprio homem amarrado engole seu orgulho e percebe que fez papel de bobo, isso provoca uma nova onda de raiva e então apaga por um momento.
Um chute forte na tíbia desperta os sentidos novamente do homem amarrado que não sabe que o açougueiro está parado a sua frente segurando dessa vez uma alicate,o açougueiro dá um meio sorriso e diz de jeito desaprovador.
- Terminou com seu show? Passou esse frenesi de moça? - O brutamonte fala alto feito um bêbado em um bar para todos os presentes. - Ele pensa que é igual o que matamos em Bexvill, qual era o nome do desgraçado? - Uma nova voz responde ao colega. - O desgraçado era chamado de Xerife Bill. - Um outro desconhecido com uma voz velha e feia entra também na conversa. - É obrigação ter esses nomes ridiculos e codinomes? Xerife Bill, Regente Marguie Tromi, Bispo Bolhinha. Quanta porcaria, como conseguem passar uma eternidade com esses feios nomes? Parecem personagem de historias em quadrinhos, bando de baitolas. - Alguns curtos risos e o açougueiro toma conta da situação. - Se o bom e finado Xerefe Bill que era um baita musculoso e durão não conseguiu se libertar dessa cadeira, qual esperança uma menina como você tem? Estamos fazendo um favor em acabar com você. Ninguém merece passar a eternidade com esse cabelo cumprido de moça, falta também uma barba para deixar esse rosto liso e claro parecido com de um homem. Desse jeito liso e cabeludo parece uma menina. - Dessa vez o homem amarrado estava preparado para dar uma resposta desconcertante para seus captores, mas o açougueiro enfia o alicate na boca e arranca os dentes caninos do homem amarrado. Por essa ele não esperava, estava cego para o mundo já humilhado, mas agora aquele era o ponto final. Desespero funde-se com a vergonha, seu temor pela sua não-vida cresce.
Ele então fica ali, ilhado em um mar de inimigos com seus olhos queimados e perfurados e suas presas arrancadas. A cadeira de aço firmemente presa ao chão não deixa ele fugir ou se mexer direito, os homens o tem nas mãos. Então um barulho de uma porta de metal sendo empurrada é ouvida, por um momento alguma esperança cresce nele. Os homens ficam silenciosos e pensamentos de resgate chegam até o homem amarrado de maneira doce. Mas qualquer esperança de sobreviver acaba no exata momento que escuta uma voz muito conhecida por ele além do ruído de calçados estalando no chão de pedra do galpão. A nova pessoa diz para ele com uma voz que ele tinha aprendido a confiar e gostar.
- Você está acabado. Você está humilhado. Esse simplesmente é seu fim, meu querido príncipe encantado. - É verdade. Agora tudo faz algum sentido, esses caçadores de bruxas não poderiam ter feito tudo isso sozinhos. Ele apenas diz no tom mais frio e natural que consegue encontrar mesmo com a boca cheia de vitae e amargor por ter sido pego. - Você planejou tudo isso então, sem dúvidas fez bem. Sinto orgulho e desprezo por você. Estou nesse jogo há muito mais tempo e sei que sua conquista não vai durar, pensa que ninguém... - Um forte tapa acerta em cheio o rosto do homem amarrado, mais doloroso de várias maneiras do que o soco inicial. Ele então cospe sangue no ar esperando acertar alguém, mas não enxerga nada. A pessoa então começa a sair do galpão com seus passos longos e barulhentos e diz para os homens de maneira simples e direta. - Coloquem fogo nele e vão embora. -
Depois disso nada mais importa. Ele pensa na vida após a morte e pergunta se vai para o inferno ou céu, se eles realmente existem ou não, e que talvez tudo que resta são os fantasmas que os Giovanni procuram controlar e escravizar. Pensa que é uma infelicidade não existir nenhum Giovanni na cidade, senão talvez pudesse revelar o que aconteceu. Não... o Giovanni brincaria com minha alma e não faria nada para meu proveito, mas apenas para si mesmo. Arrancaria meus segredos e faria de mim seu escravo patético, se tiver chances vou ter que arrumar um outro meio... não vou largar mão da minha existência assim, vou me segurar com força no mundo e não deixar minha vingança escapar. Nada de descanso para mim.
Logo os pensamentos e devaneios desesperados do homem amarrado são cortados ao sentir a gasolina queimando suas cavidades oculares vazias. O cheiro é forte e as feridas na boca também ardem ao entrarem em contato com o liquido. Os últimos gostos que o Príncipe Malquiel sente em sua boca antes de pegar fogo é o da sua vitae e de gasolina barata. E o gosto mais amargo, o da traição.

Detalhes sobre a cidade de Pineold:


Membros importantes de Pineold

Príncipe Malquiel:

Primigênie da cidade:

Harpia:

Xerife:

Senescal:

Guardião de Elísio:

Regente Tremere:


Tema: Suspense / Terror
Cenário: Pineold, cidade fictícia no Maine.
Período Cronológico: Final de 2001
Número de Vagas: Cinco jogadores.
Número de Ciclos: Um.
Seitas: Camarilla e Independentes.
Personagens permitidos: Todos os clãs da Camarilla, Ravnos, Gangrel e Seguidores de Set. Um único membro do Sabá será permitido.
Personagens não permitidos: Sabá, outros Independentes, e Carniçais.

Regrinhas e aos jogadores e interessados:


Última edição por Killer Instinct em Qua Mar 06, 2013 11:02 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Killer Instinct Sáb Nov 17, 2012 3:09 am

Drystano Martel (Magnum Martel)

19:20 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Bronxvil), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Off: Favor manda descrição completa das Qualidades e Defeitos por mp para facilitar as consultas. Dúvidas mande um mp para mim.

Martel tinha acabado de "acordar" fazia pouco tempo, seu refugio em Pineold, uma simples casa alugada com um grande quarto, porão e sótão velhos, uma cozinha pouco usada e parcialmente equipada e uma sala de visitas simpática. Mas a melhor parte da casa é o estúdio. Ele nada mais é do que um quarto desocupado que o morador anterior usava para praticar piano. O piano continuava ali junto com outro instrumento, esse de posse pessoal de Martel. É sua ótima guitarra Les Paul.

Guitarra:

Martel não sonhou, até onde lembra nunca sonhou antes desde que virou um Membro, mas ainda sim acordou como se tivesse tido um sonho inspirador. Uma idéia de uma música feita em dueto, um bom e velho Hard Rock entre dois vocalistas cantando e interpretando dois amigos e irmãos que brigavam em uma estrada e trocavam palavras duras e promessas de levarem a força um ao outro para o inferno. Mas isso terá que esperar. Hoje é dia do Elísio e como de costume ele irá iniciar às 21:00 horas. A cidade é pequena, antiquada em demasiada para o Toreador acostumado a grandes shows. O local parece que ainda está perdido no tempo, quase vinte ou trinta anos atrasado comparado com New York. Mas o Elísio sempre vale à pena. A Camila Bordine, a Guardiã de Elísio sempre foi gentil com ele e faz parte do Clã da Rosa, ela é mais velha e não gosta muito do estilo musical de Martel, mas ainda sim é uma boa companheira nas noites dessa cidade.
Segundo tinha ouvido falar para hoje estava sendo preparado uma bela festa e os Membros colocariam suas fofocas em dia. Ele não poderia perder tal evento. Ele olha pela janela e vê que é uma noite escura de lua nova, sua moto está lá fora na garagem ao ar livre no mesmo lugar que ele tinha deixado na ultima vez que saiu com ela, ele aprendeu rapidamente que em Pineold os roubos são raros ao extremo, afinal é mais uma cidadezinha do interior e é controlada de maneira tranquila pela Camarilla.
Sua vida na cidade já tem quase seis meses. Viera com o objetivo de tirar um tempo outras preocupações e se dedicar na música, isso não é raro na cidade, alguns outros Membros também tem o costume de vir morar na pequena cidade por algum tempo para escapar da "não-vida" das grandes cidades. E o Gado segue o mesmo caminho. O vizinho ao lado de Martel é um jovem escritor que já escrevera três livros de terror e busca inspiração para o próximo.
Sua fama na cidade é pouca, afinal a cidade não tem exatamente seu publico alvo, mas já tocara uma vez para o Gado e alguns dos jovens da cidade adoraram o show, com isso fez novas groupies e essas novas groupies viraram seu Rebanho. Era Marisa, Liliana e Ivana, ao menos era esses os nomes que ele dava para as três meninas de quatorze anos de idade cansadas dessa vida em cidade pequena em um estado pequeno.


[3 Pontos de Sangue.]


Charlotte Magno (Joselito)

18:00 horas pelo Eastern Standard Time - Nova York (Manhattan), Quarta-Feira dia 27 de Junho de 2001.

Charlotte veio a negócios para Nova York, negócios financeiros e negócios da Seita. Ela foi convidada a ficar em um hotel na ilha de Manhattan, o convite foi recebido fazia apenas dois dias e nele está escrito que alguns influentes Cainitas desejavam conversar com ela. A viagem foi simples e pouco digna de nota, ela passou o tempo todo pensando nesse encontro e deixando seus lacaios cuidarem da viagem. Ralf tal como ajudara ela tantos anos atrás fez seu papel e arrumou passagem de avião fretado para ela, tudo foi providenciado para que o sol não fosse um problema para a passageira.
O sol põe-se cedo na cidade e Charlotte pensa que talvez esse não seja um pequeno favor do Abismo. O combinado é que ela fiquei no mesmo hotel que os outros Cainitas e vão todos se encontrarem em uma área neutra no hotel. Chegando na sacada do hotel ela vê três pessoas ali esperando por ela, um ela reconhece por já te visto durante um Festivo Della Estinto na Californa quando vários bandos do Sabá vindos do México cruzaram a fronteira e fizeram festa para cima dos Anarquistas californianos, o homem dá o menor dos sorrisos para ela com dentes levemente amarelados, mas fora isso seu rosto é bonito com covinhas, pele cor de oliva e sobrancelhas longas e cheias de um negro como o Abismo assim como o cabelo comprido dele solto e caindo até os ombros, os olhos dele são de um castanho tão escuro que quase é sangue seco, ele é Leone Portillo, um famoso Lasombra que em vida foi um dos conquistadores espanhóis, é dito que seu amor por sangue e o brilhantismo militar já era reconhecido naqueles dias e logo foi abraçado por um Matusalém do Clã. O homem do lado direito de Leone sorri da maneira mais afetada que ela já vira e fala com uma voz cheia de emoção e sentimentalismo barato.


Toreador - Veja, ohhh! Eu sinceramente não esperava ver tamanha beleza, veja essa linda e doce garotinha. - Ele coloca ambas as mãos no lado esquerdo do rosto e finge um suspiro, parece derretido de tanto amor. - Amei ela. Uma pena eles não valorizarem esse tipo de beleza. -

O homem que dissera tudo isso aparentemente a tinha adorado, ele é magro e branco bem pálido, parece ser subnutrido e tem a cabeça raspada totalmente, suas sobrancelhas são louras claras e os olhos são de um verde simples, ele possui várias tatuagens em formas de cadáveres magros descendo pelo pescoço e nuca e veste uma camisa cinza feia e velha, e uma calça que parece fazer parte do mesmo conjunto de roupas. Do lado esquerdo de Leone está um homem com um ar quase casual, parece um perfeito homem suburbano que usa camisa social azul clara simples, calça social de um marrom claro e um corte de cabelo comum e curto, sua face também não tem nada digno de destaque, parece ser um perfeito homem e pai de familia americana que vive em uma cidade de porte médio em uma área de classe média alta, é o típico americano. Ele não sorri nem mostra nenhuma emoção.

Leone - Charlotte, tenho o prazer em apresentar você para esses dois, o Pervertido que falou tudo isso sobre a senhora é Janel Haskel. O bom homem do meu lado esquerdo é Jack Lee, imagino que saiba quem eles são?

Charlotte já tinha ouvido falar dos dois, eram estrelas Ascendentes na Seita. Janel era um homossexual polonês preso em um campo de concentração Nazista, lá passou por várias tentativas de ser "curado". Era forçado a frequentar bordeis dentro do campo, rezar e fazer terapias antiquadas e fazer trabalho duro com objetivo de deixar ele mais másculo, nada deu certo e então seu membro foi cortado e ele foi transformado em um eunuco, apenas após isso outro Pervertido o escolheu para ser abraçado. O Senhor o abraçou, contou apenas o básico e o largou no campo, ele teve que rapidamente arrumar um meio de escapar do lugar e assim o fez. Essa era apenas a fama inicial de Janel, seu ultimo feito mais recente foi se disfarçar de Senescal em uma cidadezinha em Ohio, durante um Elísio ele apresentou um espetaculo macabro que foi só o inicio da noite, os Membros da Camarilla chocados viram as portas sendo escancaradas pelo Sabá, e logo o evento da Camarilla virou um Festim de Sangue, onde os pobres coitados da Camarilla viraram os sacos de suco dos verdadeiros vampiros.
Jack Lee é um dos Demônios, focado em parecer o mais normal possível seguindo o padrão de perfeccionismo estimulado pela tv mostrando sempre pais de familia americanos que vivem no subúrbio do mesmo jeito. Com isso mais de uma vez pode se aproximar de Membros da Camarilla no próprio território morando ao lado como vizinho, mas assim que tivesse uma chance ele ia, tocava a companhia e era recebido pelo Membro, fingia ser um vizinho normal, parte do Gado, criava uma rápida intimidade e depois matava brutalmente e se mudava para uma nova vizinhança.
Leone tira do belo terno negro que está vestindo uma pequena carta branca, mas não é difícil notar marcas de sangue aparecendo no papel, ele entrega.


Senhor Leone, conheço sua longa fama como um conquistador nato, seja em vida ou seja na não-vida. Estou escrevendo da cidade de Pineold, no estado americano do Maine. Essa carta está em suas mãos escrita com sangue para mostrar a verdade de minhas palavras. O Príncipe Malquiel está morto. O fruto está maduro para ser tomado, por isso espero que venha pessoalmente até aqui para discutimos negócios, acredito que podemos chegar em um acordo que faça bem para mim, para o senhor e para sua Seita. Sinceramente, um amigo em cima do pinho velho.

Os três olham bem para a "jovem" Charlotte e esperam escutar o que ela tem a dizer. Leone estuda atentamente sua companheira de Clã, Jack olha para ela com um olhar casual e pouco preocupado e o Pervertido a encara com um sorriso nos lábios. Atrás dos três ela vê a lua surgindo no horizonte, existe apenas uma tênue linha curvada e prateada, na próxima noite a lua será nova.

[8 Pontos de Sangue.]


Última edição por Killer Instinct em Sáb Nov 17, 2012 3:21 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Cain Sáb Nov 17, 2012 3:09 am

O membro 'Killer Instinct' realizou a seguinte ação: Rolagem de Dados

#1 'D10' :
Bruxas de Pineold. D10
#1 Resultado :
Bruxas de Pineold. 3

--------------------------------

#2 'D10' :
Bruxas de Pineold. D10
#2 Resultado :
Bruxas de Pineold. 8
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Mensagem por Joselito Dom Nov 18, 2012 6:23 pm

Estava em NY, cidade que me trazia diversas recordações, recordações de um tempo onde aqui tudo prosperava, aqui tinha feito minha riquesa, apesar de ser um terra inimiga conhecia muito bem a cidade, estava em um hotel a ilha de Manhattan onde aguardava anciosa pela chegada dos demais membros que me encontraria, gostaria de saber o que eles queriam comigo e isso não saia de minha cabeça, Ralf meu cachorro de segurança estava comigo, tinha cuidado de tudo até aqui e era o minimo que ele poderia fazer.

Estava na sacada do hotel quando finalmente via aqueles a qual aguardava, um eu já o conhecia de ter visto durante um Festivo Della Estinto na Californa, ele esboça um leve sorriso, seus dentes amarelos eram a unica coisa que estragava a aparencia do rapaz, mas fora isso seu rosto é bonito com covinhas, pele cor de oliva e sobrancelhas longas e cheias de um negro como o Abismo assim como o cabelo comprido dele solto e caindo até os ombros, os olhos dele são de um castanho tão escuro que quase é sangue seco, se minha memoria não me falhava seu nome era Leone Portillo, só o fato de ter sido abraçado por um matusalem fizerá seu nome percorrer rapidamente os corredores do poder, e logo ficou conhecido no cla do abismo, o homem a direita de Leone era magro, se não fosse pela cor diria que era de algum pais africano, seu cabelo raspado e suas tatuagens davan um ar de que a morte era idolatrada por ele.

"Toreador - Veja, ohhh! Eu sinceramente não esperava ver tamanha beleza, veja essa linda e doce garotinha. Amei ela. Uma pena eles não valorizarem esse tipo de beleza."

Seu jeito escalafobetico contradizia sua aparencia, na verdade não fazia o menor sentido, era tipico do cla das rosas essas atitudes, ainda mais os que saiam da torre de marfim, esboçava um leve sorriso, tentava ser o mais sincera possivel, afinal se ele estava com Leone devia ter suas utilidades.

- Obrigada (voz encantadora)

Já o outro a esquerda era o tipico americano ideal, aqueles que colocam no comercial de margarinas, seu sorriso mais discreto mal dava a intender que me notara, porem retribuia com um sorriso.


"Leone - Charlotte, tenho o prazer em apresentar você para esses dois, o Pervertido que falou tudo isso sobre a senhora é Janel Haskel. O bom homem do meu lado esquerdo é Jack Lee, imagino que saiba quem eles são?"

Sim eu já tinha ouvido falar de ambos, agora sim fazia sentido estarem com Leone, já devidamente apresentados Leone seguia e me mostrava uma carta que tinha recebido, apesar do envelope branco era impossivel não notar as marcas de sangue em toda a parte.

"Senhor Leone, conheço sua longa fama como um conquistador nato, seja em vida ou seja na não-vida. Estou escrevendo da cidade de Pineold, no estado americano do Maine. Essa carta está em suas mãos escrita com sangue para mostrar a verdade de minhas palavras. O Príncipe Malquiel está morto. O fruto está maduro para ser tomado, por isso espero que venha pessoalmente até aqui para discutimos negócios, acredito que podemos chegar em um acordo que faça bem para mim, para o senhor e para sua Seita. Sinceramente, um amigo em cima do pinho velho."

Os tres parecia aguardar o que tinha a dizer, ainda sem entender o que pretendia respondia.

-Bom senhor Leone, ao meu ver se o senhor confia na fonte desta carta ele esta certo, seria uma otima hora para atacar a cidade, apesar de ser pequena seria uma agulhada no coração da torre, talves um otimo inicio para objetivos maiores.

Dava um tempo para que pensassem em tudo que disse e logo depois continuava.

-Mais nisso tudo, em que eu posso lhe ser util meu caro?

Agora era minha vez de ficar avaliando cada palavra da cria do matusalem do cla, afinal, nunca tinha me dirigido a palavra e agora vinha ate mim com um convite, gostaria muito de saber o que eu ganharia com isso afinal.

A lua atras deles dava o clima final a cena.





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Mensagem por Killer Instinct Seg Nov 19, 2012 2:08 pm

Giulio Rosenberg (Giulio)

19:46 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Bronxvil), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Giulio Rosenberg acorda há pouco no seu refugio em Pineold, o refugio em si não era um super abrigo como geralmente é esperado de Membros que vivem nas grandes cidades, pois Pineold é um lugar pacato e pouco perigoso pelo que sabia. A Camarilla mantém a cidade firmemente tranquila e segura em suas mãos. A casa onde está há um ano e meio é simples e confortável. tem uma cozinha pequena mas bem mobiliada com direito a uma pequena adega de vinhos. Uma sala de estar com vários quadros que ele comprara na cidadezinha além dos quadros de sua própria autoria. Um banheiro perto da sala e um quarto com banheiro integrado de, ambos bem limpos, estilosos e modernos, além disso existe um pequeno ateliê onde pode trabalhar de maneira profissional. A casa em si é uma das mais modernas na cidade, tem apenas dois anos que foi construída e mais da metade desse tempo pertence a Giulio. Bronxvil é o futuro da pequena cidade.
Após acordar ele vai direto para o ateliê terminar sua nova obra que devia ser apresentada essa noite no Elísio, uma bela pintura de corpo inteiro do Príncipe Malquiel. Giulio conhece e adora o Príncipe, ele sempre tratou muito bem Giulio e apreciava sua arte. Príncipe Malquiel adorava convidar Giulio até sua casa e conversar com ele em francês. Giulio pensa que o Malquiel fala francês de forma mais bonita do que seu Senhor o Conde Esteban.
Giulio espera essa noite ter sua bela arte reconhecida por todos no Elísio e impressionar em especial o Príncipe Malquiel e ou colegas de Clã.
Falta alguns poucos retoques e o Elísio como de costume irá iniciar às 21:00 horas e pelo que ele bem sabe quase ou todos os Membros da Camarilla estarão presentes. Existe já dois quadros dele no prédio do Elísio, uma bela pintura do prédio e outra é um desenho mais bem escondido onde mostra uma bela mulher loura sendo abraçada por um Nosferatu. Sonia Bonelli, a estranha Senescal do Clã dos Ratos de Esgoto elogiou diversas vezes a pintura.


Elísio:

[7 Pontos de Sangue.]


Charlotte Magno (Joselito)

Leone sorri e levanta levemente sua sobrancelha esquerda e pega novamente a carta e guarda ela no bolso, ele diz para Charlotte de maneira ferina.

Leone - Não confio nessa carta, sem dúvidas quem mandou isso está pensando em si mesmo, pode muito bem... ser uma armadilha para capturar-me. A origem da carta é incerta, talvez tenha sido enviada por algum Membro da Camarilla cansado em esperar uma ascensão na patética Seita, ou pode muito bem vir de algum Independente que vive por lá, acredito que seja a ultima opção. - Ele lambe os lábios e prossegue. - Essa cidadezinha já foi ataca por três Bandos em 1993 e por pouco não foi tomada, parece que depois do ataque a cidade cresceu e prosperou ainda mais e isso é estranho, então realmente está na hora de um novo ataque ser executado, mas primeiro temos que descobrir mais sobre a atual situação do lugar. Tudo pela nossa seita e para conquista do Grande Jyhad. -

Ele sorri novamente com aqueles dentes amarelos despontando das gengivas rosas. O Pervertido parece interessado em estudar no jeito que dois Cainitas Lasombra conversam. O Demônio permanece estático.

Leone - A Espada de Caim quer golpear Pineold, mas não temos fazer isso as cegas. A Capela Tremere do lugar é famosa por estranhos experimentos... e existe um boato que um irmão do nosso Clã está preso lá, talvez revelando segredos nossos para os malditos feiticeiros. Algo tem que ser feito, é uma cidade pequena, mas valiosa ainda sim. - Ele dá uma pausa, pouco a pouco ele vem fixando curiosidade e em interesse em Charlotte. - Já pensou em ser uma espiã? -

Sem deixarem uma pausa para ela pensar, Jack Lee dá uma passo à frente e fala com ela.

Jack Lee - Minha filha, acho que podemos arrumar uma boa casa em Pineold para nós, podemos ter uma vida interessante lá, que tal? - Ele dá um sorriso como Charlotte já vira várias vezes em filmes e séries de tv, parece realmente que poderia fingir ser seu pai.

Charlotte sente que está sendo convencida rapidamente, mil questões passam pela sua cabeça, muitas delas são promessas que esse trabalho em nome da Seita pode ser bem proveitoso. Leone não dá muito espaço de tempo e já ergue sua mão mostrando em sua palma um desenho que não deixa dúvidas, Leone é membro da Mão Negra. O jogo está ficando mais perigoso.


Última edição por Killer Instinct em Seg Nov 19, 2012 2:10 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Cain Seg Nov 19, 2012 2:08 pm

O membro 'Killer Instinct' realizou a seguinte ação: Rolagem de Dados

'D10' :
Bruxas de Pineold. D10
Resultado :
Bruxas de Pineold. 7
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Mensagem por Joselito Seg Nov 19, 2012 10:58 pm

"Leone - Não confio nessa carta, sem dúvidas quem mandou isso está pensando em si mesmo, pode muito bem... ser uma armadilha para capturar-me. A origem da carta é incerta, talvez tenha sido enviada por algum Membro da Camarilla cansado em esperar uma ascensão na patética Seita, ou pode muito bem vir de algum Independente que vive por lá, acredito que seja a ultima opção. - Ele lambe os lábios e prossegue. - Essa cidadezinha já foi ataca por três Bandos em 1993 e por pouco não foi tomada, parece que depois do ataque a cidade cresceu e prosperou ainda mais e isso é estranho, então realmente está na hora de um novo ataque ser executado, mas primeiro temos que descobrir mais sobre a atual situação do lugar. Tudo pela nossa seita e para conquista do Grande Jyhad."

"Leone - A Espada de Caim quer golpear Pineold, mas não temos fazer isso as cegas. A Capela Tremere do lugar é famosa por estranhos experimentos... e existe um boato que um irmão do nosso Clã está preso lá, talvez revelando segredos nossos para os malditos feiticeiros. Algo tem que ser feito, é uma cidade pequena, mas valiosa ainda sim. - Ele dá uma pausa, pouco a pouco ele vem fixando curiosidade e em interesse em Charlotte. - Já pensou em ser uma espiã?"


"Jack Lee - Minha filha, acho que podemos arrumar uma boa casa em Pineold para nós, podemos ter uma vida interessante lá, que tal?"


Era bombardeada de informações, ficava em silêncio ouvindo atentamente tudo, observava a reação os gestos, sabia que isso que estavam fazendo se tratava de uma técnica para confundir, porem parava e respirava fundo.

-Meus caros, perdoem minhas desconfiança, não querendo ser ingrata por tal escolha, mais o que a Mão viu em mim?

Observava aos 3 Jack que até o momento não tinha dito uma palavra já estava me tratando feito filha, mal sabia ele que ser meu pai não era um bom negocio.
Não era uma oferta ruim, uma cidade pequena mais de importância, um príncipe morto e a desordem instalada, era um ótima oportunidade de ganhar alguns novos recursos e quem sabe crava minhas presas em um cretino da torre, não tinha nada a perder, porem eles com certeza não vieram achando que seria de graça meus serviços, ainda não tocava no assunto.

-Pois bem meus caros, o que pretendem, vamos ver em que meus serviços podem lhe ajudar.

Intriga era um prato que sabia saborear e já dava meu primeiro sinal que tudo teria um preço, afinal, serviços gratuitos nunca saiam bem feitos, a palavra estava novamente ao poderoso Lasombra, ele precisaria de muito mais que um "irmão" ensinando nossos segredos preso por la para me fazer enfrentar os feiticeiros em sua capela.

Joselito
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Mensagem por Magnum Martel Ter Nov 20, 2012 11:21 am

A fuga para a cidade pequena estava ajudando bastante a Drystano, ter tempo para compor novos sons, era tudo o que ele precisava. Infelizmente nem tudo são flores, era dificil saber se suas musicas iriam agradar nas grandes cidades. Mas a principio ele não pensaria nisso, apesar de tudo ele estava gostando. Os Toreadores em Petroville tinham seu lugar bem reservado, o controle da Camarilla na cidade ajudava nisso, e era bem o que Martel queria. Adquirir o respeito do membros locais seria fundamental para obter um maior status no retorno.

A noite para Drystano começa um pouco atrasada, sem contar que sua fome estava gritando, e logo hoje que ele tivera a idéia perfeita para uma música. Para a tristeza de Martel essa noite tem outras prioridades, entretanto, são prioridades que ele não pode deixar de perder, quem sabe os boatos da cidade não começam a se confirmar?- "Há sempre a chance der ter um "dedo" nos ocorridos... e já esta bem dificil ficar a par de tudo."- pensava ele.

"Tudo a seu tempo..."

Ele vai em busca de uma das garotas enquanto a noite não está muito avançada. Não poderia chegar em uma reunião e se mostrar um Neófito incapaz sequer de se alimentar, não iria demorar muito, apenas o suficiente para não deixar a besta interior tomar posse de si. O passo seguinte seria o Elísio, a noite prometia. - "A cidade é pequena e tenho minha moto, irá dar tempo". - Antes de sair ele põe sua guitarra no case e a leva consigo, depois parte para o estacionamento para pegar sua moto.
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Mensagem por giulio Qua Nov 21, 2012 2:53 am

Mais uma noite começa na cidade de Pineold, aquele lugar não me agradava completamente, logo alguém com uma classe como a minha estar em um lugar refúgio daqueles?Mas a cidade era pequena porém calma, e isso um pouco que me agradava, a Camarilla fazia com que tudo seguisse nos conformes, e o fato de eu ter que apresentar uma obra para o Príncipe, e eu sabai que aquela era a oportunidade certa para meu conhecimento dentro da Camarilla e não poderia desperdiçar, logo que acordo ligo a Tv para ver os acontecimentos em Pineold, não que eu esperasse algo desastroso, só queria observar certos fatos que estivessem acontecendo na cidadezinha.
Aumento a Tv em um som para que eu possa ouvir do banheiro enquanto eu tomava banho, ligo o chuveiro e sem roupa caio em devaneio apenas com a cabeça em baixo da água.
”Hoje será meu grande dia, tenho que me concentrar no quadro do Príncipe, não posso desaponta-lo.”
Aquele pensamento me faz terminar meu banho com um belo shampoo, para meus cabelo ficarem mais belos do que já eram, e assim que termino saio do banheiro ainda de toalha e sigo direto para o Ateliê, tiro o pano pelo qual cobre o belo quadro, e penso nos detalhes para que o quadro fosse terminado, ativo meus sentidos(Aúspicio=Sentidos Aguçados-Audição) para ouvir a Tv, mas ainda assim me mantenho concentrado no término do quadro, e enquanto terminava o quadro pensava.
”Este será tão belo, mas tão belo, e com certeza mais belo ainda que a arte que fiz para Bonelli. Isso tenho mais que certeza.
E com esses pensamentos termino o quadro, rapidamente sigo para meu quarto procurando uma bela roupa social escura como o tom da noite de Pineold e visto a mesma, me perfumo todo para que minha beleza esteja estonteante para causar a inveja daqueles de minha família e para que o Conde também sinta orgulho de mim e acima de tudo para o Príncipe se impressione comigo, e exatamente as 20:00 sigo para o Elisio entrando em meu carro, colocando o quadro no banco do passageiro, fechando os vidros. Certifico-me que todo o refúgio esteja fechado, e sigo até o Elisio para que eu seja uns dos primeiros a chegar.
Assim que chego procuro o responsável pelo Elisio:
-Boa noite, gostaria de saber onde posso deixar o presente do prícipe Malquiel? Digo apontando para o quadro coberto por um pano nada transparente e fazendo uma reverencia com a mão esquerda em minha barrriga e a direita em minhas costas meio curvado, e aguardo a resposta do mesmo.

Assim que o presente é colocado no lugar procuro saber as conversas que rolam para que eu começasse me a conversas com as pessoas no Elisio. Sempre por perto do quadro observando os olhos curiosos querendo saber que tipo de presente os aguardava, e eu sabia que aquela obra seria um milhão de vezes mais surpreendente que a do prédio em que alguns já tiveram acesso e a outra em que nem todos levaram seus olhos até ela.


(gostaria de saber se o fato do segredo sombrio será valido)
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Mensagem por Killer Instinct Qua Nov 21, 2012 5:55 pm

Blá, blá, blá em off:


Drystano Martel (Magnum Martel)

Off: Magnum, falta mandar a descrição das suas Qualidades e Defeitos, e só para ressaltar, você confundiu o nome da cidade da crônica de Lobisomem com a de Vampiro, hauhauhaua. Petroville é em outro lugar, rapá!

Trilha Sonora:

Drystano tem a famosa fome que consome todos os Cainitas, ele sabe bem que não faz bem deixar a Besta faminta e precisa se alimentar, além disso ele tinha deixado um vicio tomar conta de si, o hábito de se alimentar do Gado drogado. O melhor que pode fazer é se alimentar rapidamente para tentar evitar os efeitos colaterais da alimentação. Ele sabem muito bem que as garotas em sua rebeldia usam maconha, geralmente enquanto tomam vinho vagabundo no Cemitério Prosway em East Pine. Seus instintos apontam que as três muito provavelmente estão lá lendo poesia gótica, falando sobre garotos e como a vida nessa cidade é enfadonha.
O calculo e que deve levar uns vinte minutos no máximo para ir até lá e mais quinze para chegar no Elísio. Então arruma suas coisas e leva consigo sua guitarra, afinal para um músico é difícil separar-se de seus instrumentos. Arruma o case colocando carinhosamente sua guitarra e deixando amarrado na parte traseira da moto, vai parecer estranho e deslocado andando na pequena cidade assim com essa moto e um capacete aberto. Sem dúvidas o povo da cidade o vai olhar feio, mas o local é tranquilo e ele sabe bem que vão ser poucas pessoas olhando para ele nessa noite.
Então dá partida e vai procurar as meninas. A rua tem várias casas muito parecidas em um estilo Pós-Guerra, todas essas casas tem um ar de simplicidade e acessibilidade. Algumas poucas tem design Modernistas. Sua própria casa alugada tem design Pós-Guerra e parece até mais moderna do que as Modernistas, ainda mais levando em conta a cor cinza que a casa tem além janelas de vidro escuro.
As ruas estão tranquilas, apenas depois de cinco minutos quando já está na área mais empresarial de Bronxvil que ele vê um carro, um Ford 1968 vermelho e muito bonito. Por um momento ele fica tentando em conseguir o caso para si, mas sabe que talvez esse caro já tenha um dono importante, talvez seja até mesmo de outro Membro. As ruas vão seguindo e poucas tem sinais de transito e quase todas estão verdes nesse horário, mas logo a sorte para de sorri e perto de um beco entre dois prédios empresariais Drystano vê uma pichação em um vermelho sangue, seja quem foi que escreveu aquilo na lateral do prédio de três andares na direita do beco fez isso com frieza, pois estava escrito a quase quatro metros de altura.

OS RATOS QUEREM COMER COMO LEÕES.

Drystano não vê muita beleza na "arte de rua", mas tem que concordar que era algo chamativo de um jeito simples. Mas tem fome acima de tudo e segue para o cemitério. Outros três carros foram vistos no resto do trajeto, e quando já estava na região de East Pine ele observa enquanto passa em uma rua antiga um homem passando perto de uma vitrine de uma loja de antiguidades meio grogue, o homem olha para ele por causa do barulho da moto, parece muito pálido e velho com um cavanhaque castanho manchado de cinza, o cabelo também é assim, mas os olhos parecem simplesmente negros na pouca luz da rua. O homem estava próximo dele, a moto passa à apenas dois metros de distancia do homem na calçada, logo que a moto passa o homem vira e vomita na vitrine, do outro lado do vidro está um belo chapéu feminino cor de creme.
Logo o chega no cemitério sem problemas. O Cemitério Prosway é tão antigo quando a cidade em si, antigamente existia uma igreja ali fazendo do lugar um terreno sagrado, mas a igreja foi demolida há 50 anos atrás ou um pouco antes, por qual motivo Drystano não faz idéia, mas o local realmente é um paraíso para góticos, não que tenha tantos na cidade. Mas ainda sim é fascinante, ele já estivera no local três vezes antes, uma vez sozinho, mas as outras vezes ele foi com as meninas ali. Uma vez elas e alguns rapazes que estavam junto com elas pediram para ele tocar sua guitarra em cima de um túmulo de uma mulher de 34 anos que morrera em trabalho de parto junto com seu bebê. O lugar está sombrio de maneira bem típica, e tem quase nenhuma iluminação. Uma neblina leve cobre a parte baixa do terreno, afinal Maine é um estado pouco agradável e seco. O portão de ferro negro e enferrujado do lugar está aberto. O lugar estava largado para os góticos e para os mortos, um cemitério mais novo em Baw é quem domina deixando o velho Prosway para os jovens desnaturados da cidade enquanto o mais novo é usado para receber os falecidos da cidade nos últimos dez anos.
A fome faz o Cainita sentir o cheiro de cadáveres em decomposição, isso estranhamente faz ele sentir mais fome. Em algum lugar pode existir uma garota ou mais ali, drogada e com o sangue quente e com a pele macia à mostra.


Ficha:


Giulio Rosenberg (Giulio)

Na tv do quarto o noticiário disponível era o nacional e o estadual. No nacional era as mesmas coisas de sempre. crimes, guerras de gangs em Los Angeles do outro lado do país, uma recém descoberta gripe que poderia virar uma pandemia e a noticia de mais um suicido de um ex-milionário criado pela bolha da internet. Já o estadual falava que quase todo o estado estaria nublado na próxima noite e não existia possibilidade de chuva forte. Que um famoso escritor local tinha sido morto por uma fã na própria casa e que um acidente envolvendo três carros acontecerá em uma cidade há dezoito quilômetros de Pineold e todos os envolvidos estavam gravemente feridos ou mortos.
Giulio pode escutar sem problemas tudo isso durante o banho, e uma vez ou outra arrepende de deixar a tv ligada nesse volume começava uma irritante propaganda de pastas de dentes, sempre a mesma historia que 9 a cada 10 dentistas aprovam. Uma propaganda de um molho de tomate com um ridículo sotaque italiano feito por algum mexicano também o desagrada.
Logo o banho termina e a água quente vai evaporando e sofrendo um estranho efeito por causa da pele fria do vampiro. Ainda sim ele tomara um banho como um perfeito mortal, ele sabia que alguns Membros, especialmente os mais antigos preferiam evitar tomar banhos, alguns tinham nojo em pensar no corpo preso em um estado entre vida e morte entrando em contato com água quente.
Logo depois do banho ainda sem estar devidamente seco ele prossegue para terminar seu trabalho, enquanto alguns artistas preferem fazer tudo em silencio, Giulio prefere escutar a tv em alto e bom som, até mesmo usando de suas habilidades especiais para isso. Mesmo o som de uma outra propaganda, dessa vez de um sabão em pó que prometia deixar as roupas brancas como a neve fresca. Não tem como isso atrapalhar a visão do quadro. A pintura está realmente bela e falta apenas alguns poucos retoques nas roupas do Príncipe assim como em seus cabelos, anéis nos dedos e no fundo.
Então finaliza, ali está Príncipe Malquiel em quase toda sua glória e beleza em pé vestindo um belo terno cinza escuro com uma gravata vermelha escura e abotoaduras de prata e vários anéis nos longos e brancos dedos, um homem de aparência jovem, de cabelo castanho claro, comprido e cheio de vida mesmo sendo um morto-vivo. Os olhos são de um azul-claro que lembra o céu que Giulio via na Itália enquanto ainda era vivo. O rosto é fino, bem feito e claro sem barba ou pelos faciais.
Quando termina já são 20:01, então logo ele termina de se vestir e usar perfume, suas vaidades podem ser bem vistas especialmente nessa noite. Então tudo pronto Giulio saí de sua casa, primeiro tendo certeza que tudo estará fechado em seu refugio. É uma cidade pequena e segura, mas nada importa mais para um Membro que sua segurança a cada noite.
O Elísio fica no centro da cidade ao sul da cada em Bronxvil, sabendo como é o transito do lugar, Giulio tem total certeza que chegará em um bom horário sem grandes problemas. A área da cidade é cheia de casas em estilo Pós-Guerra ou como a que ele está morando, no estilo Modernista. Logo as ruas com casas começam a ser substituídas por prédios resistências e comerciais, a cidade tem poucos prédios, o que agrada em muito Giulio dado seu passado trágico, mas ainda sim um leve frio percorre sua espinha ao ver o maior prédio da cidade, um construção moderna com vidros negros descendo por toda a lateral. Até onde sabe, ali existe os principais escritórios da pequena cidade, inclusive até onde sabe, várias delas de grande importância dos principais Membros da cidade.
Ainda sim isso não impediu que o local fosse brutalmente pichado. O estilo de pintura de rua é detestável na opinião de Giulio. Uma horrível e feia tinta vermelha fora usada em cima de um dos vidros negros mais baixos na lateral do prédio, o "artista parecia querer sujar mais o vidro de forma infantil do que escrever realmente alguma coisa, mas ainda sim dá para notar escrito uma estranha frase.

QUEM ESTÁ NO TOPO SEMPRE CAÍ.


Não é uma frase original ou interessante, mas dado o medo de alturas em Giulio as palavras ficam gravadas em sua mente. Logo o sinal vermelho é liberado e ele pode continuar seguindo seu caminho, dois quarteirões depois uma moto passa ali e o homem nela parece levar alguma coisa na parte traseira, Giulio dá pouca importância para isso e segue para o Elísio, o lugar fica no centro na parte norte, é um espaço cultural apresentando artesanato da região, mas é conhecido pelo seu espaço para dança e apresentações literárias. Ainda sim é uma construção de uns bons quarenta anos e tem aparência sólida e ainda sim levemente cativante.

Elísio:

As ruas próximas são liberadas para estacionamento, os planos como Giulio bem sabia era em breve construir um estacionamento particular no lugar dando maior segurança e privacidade, mas até lá o jeito é parar na rua. Vários carros já estão parando ali perto, alguns chegam assim, outros, especialmente os Ratos dos Esgotos vem até o Elísio de outras formas menos convencionais. Na recepção uma Carniçal de trinta e oito anos, loura e moderadamente bonita espera atrás de um galpão alto com muitos folhetos e outras futilidades. Ela sorri ao ouvir Giulio falar com ela.


Recepcionista - Bem, perdão, senhor, mas acho que é melhor levar com você. À noite está agitada e não irei poder tomar conta para o senhor. -

Giulio nota que existe alguma coisa errada e a mulher parece estar meio perdida, mas acha melhor não perguntar mais nada já que outros Membros começam a entrar e fazer suas próprias perguntas a mulher. Então segue um pequeno fluxo de pessoas para a área de apresentações literárias, as paredes são de tijolos estilo inglês, o piso é de madeira cumaru e o espaço total é de 50x30. Existe três entradas e saídas, a frontal por onde os Membros estavam entrando, uma saída de incêndios nos fundos perto do palco e uma na lateral, essa é feita e madeira e vidro. Ali perto está parado um Nosferatu usando trapos marrons, a forma da criatura é distorcida e parece quase uma bolha humana de pele cinza clara. Um homem alto bem perto do palco usando um sobretudo marrom escuro sujo de lama nas barras parece ter jeito de poucos amigos, é desconhecido para Giulio. O Nosferatu talvez seja um que ele já ouvira falar, é apenas chamado de Bolha. Ainda existe poucos Membros presentes ali dentro, Giulio contata rapidamente uns sete, nenhum que ele conhecerá muito bem ou que tinha destaque na cidade.
Ali perto da saída onde está o Nosferatu existe uma das pinturas de autoria de Giulio, é seu quadro retratando o prédio do Élisio, o Rato do Esgoto parece observar casualmente para a pintura.


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Mensagem por Killer Instinct Qua Nov 21, 2012 6:49 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Charlotte sabe que deve tomar cuidado, nessas noites qualquer recusa é vista como traição pela Espada de Caim e sua sangrenta cruzada. Ao perguntar o que a Mão Negra viu nela, Leone ri de maneira fluida, os outros dois companheiros dele apenas sorriem. Após Leone rir, ele responde com seu sorriso amarelo.

Leone - Nossa Seita tem memória. Não pense que seus feitos ainda jovem foram esquecidos ou ignorados. Sua liderança em um momento crucial é lembrada. -

Charlotte sabe do que ele está falando. Era sobre o ataque da Camarilla antes do desaparecimento de sua Senhora Suse. Tudo isso faz ela pensar mais seriamente em tudo que é proposto. Eles conhecem sua historia antiga, e talvez saibam mais coisas sobre ela, nem todas tão dignas de admiração.
Ao perguntar o que poderia ser pago pelo ajuda dela a Seita os três homens fingem surpresos e desagradado. O Pervertido Janel Haskel faz um irritante som bom a boca e Jack Lee balança a cabeça como se tivesse escutando uma filha falando algo desagradável na frente de uma visita. Novamente é Leone quem responde, e dessa vez sua voz parece mais seria e potente.


Leone - Cara Charlotte. Veja bem, a Espada de Caim oferece o que é devido aos seus filhos. Dinheiro, se prefere tal recurso pode ser dado. Mas nosso interesse é futuramente oferecer para você uma posição na Mão Negra caso faça por merecer, além disso um cargo de Bispo na cidade e reconhecimento dentro da Seita, mas julgo que informações sobre sua Senhora também podem ser de seu interesse... -

Alguma coisa na voz do homem faz Charlotte sentir uma arrepio. Ela sente que ele esconde alguma coisa. Além disso o jeito amigável dele vai murchando. Talvez o melhor é dar um passo para trás. O homem volta a falar ainda com sério.

Leone - Casso tenha interesse, posso informar maiores detalhes do planejamento. O fruto está maduro, mas caso demoremos colhê-lo logo bem pode cair nas mãos de outras pessoas. -

Novamente o interesse de Charlotte é reanimado com tais palavras, a cidade está em condições de ser tomada, mas caso ela não tenha participação nisso outros podem muito bem colherem os frutos da vitória para si mesmos.
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Mensagem por Joselito Qua Nov 21, 2012 7:05 pm

"Leone - Nossa Seita tem memória. Não pense que seus feitos ainda jovem foram esquecidos ou ignorados. Sua liderança em um momento crucial é lembrada."

A resposta era uma surpresa, não esperava que algo feito a tanto tempo seria usado como escolha para uma missão futuramente

"Leone - Cara Charlotte. Veja bem, a Espada de Caim oferece o que é devido aos seus filhos. Dinheiro, se prefere tal recurso pode ser dado. Mas nosso interesse é futuramente oferecer para você uma posição na Mão Negra caso faça por merecer, além disso um cargo de Bispo na cidade e reconhecimento dentro da Seita, mas julgo que informações sobre sua Senhora também podem ser de seu interesse... -

Alguma coisa na voz do homem faz Charlotte sentir uma arrepio. Ela sente que ele esconde alguma coisa. Além disso o jeito amigável dele vai murchando. Talvez o melhor é dar um passo para trás."

Ao ouvir a resposta sentia um arrepio, sabia que estava escondendo alguma coisa, tinha muita experiencia nessa ramo e mesmo alguém como Leone não tinha sido capaz de esconder, ao ouvir sobre, um cargo na mão não conseguia esconder um sorriso que aparecia em meus lábios que só se alargava um pouco ao ouvir sobre ser a bispa da mesma.

"Leone - Casso tenha interesse, posso informar maiores detalhes do planejamento. O fruto está maduro, mas caso demoremos colhê-lo logo bem pode cair nas mãos de outras pessoas."

Meus interesses tinham sido tocados, já tinha "abraçado" tal missão, olhava para ele e com um leve sorriso perguntava.

-Odeio frutas estragadas, vamos, vamos colher logo.

Meu tom era quase infantil, mesmo apos décadas ainda apresentava alguns traços que me remetia a infância, mais nada que prejudicasse em nada.

-Bom, me conte o que preciso saber, fiquei ansiosa para conhecer essas terras que chamaram a atenção da Mão.

Era impossível fala apensa Sabá, a Mão era uma seita, dentro da nossa seita, era a tropa de elite do Sabá, e só o fato de cogitar de entrar nessas fileiras, sendo recrutada por alguém de tal posto era inspiradora, seja qual for o objetivo de minha missão estava com "peninha" da torre de marfim daquela cidade.
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Mensagem por Magnum Martel Sex Nov 23, 2012 12:13 am

Drystano saí com sua moto, ele por sí só ja era um atração para a cidade, a forma como se vestia sempre atraía olhares, andar com sua moto e atrair olhares não seria um problema para ele, e continua vagando tranquilo pelas ruas. Ele tinha tempo e pelo que pode supor encontraria facilmente as garotas, elas sabiam aproveitar a vida, assim como Martel. Seu destino seria o cemitério. Cada vez mais a cidade mostrava novos traços e formações que faziam o jovem cainita se sentir bem, as contruções eram belas, a mistura do moderno e as casas mais antigas faziam uma mistura equilibrada entre o nostalgico e novo, dando um clima de aconchego, a noite tudo parecia mais misterioso, passar pelas ruas mechia com a mente de Drystano, isso poderia útil alguma próxima composição.

Ainda preso em seus devaneios nas ruas ele observa um carro e por acaso chama-lhe atenção, Ford 1978, um carro bastante adequado ao "clima" do local, une agressividade e lembraças em cada traço, enquanto passa ele rapidamente pelo veículo tenta, pelo retrovisor, olhar um pouco para a contrução ao qual o carro esta parado a frente. Poderia conseguir algo a respeito mais tarde, sua prioridade era outro no momento.

Tão rápido quanto entrou em suas idéias Drystano volta si ao ver a estranha pichação algo que poderia ser agradavél aos apreciadores, mas que o autor obteve o seu objetivo: Chamar atenção, inclusive a do próprio Martel.

Mas o que isso significa?...Bem, seja lá quem são os "ratos" são bem ambiciosos e visionários, mas é bom que acordem dos sonhos e retornem a insignifcância... vai ser bom ter algo para questionar no Elísio, isto é, se me for dado o dom da palavra, não posso me deixar levar, ouvir deve ser mais prudente.

Enquanto pensa a respeito ele passa bem próximo de um possível drogado ou como ele pode ver pelo retrovisor algum bêdado qualquer e que acabara de regurgitar estragando a bela vista da vitrine. - Na pessoa certa, na ocasião certa, aquele chapéu poderia cair como uma rima de final de uma estrofe - assim pensou Martel vendo rápidamente a cena. E não muito tempo depois ele finalmente chega na primeira parte de sua jornada noturna, o antigo cemitério Prosway. Ele para sua moto em algum local adequado, pega seu case e começa a andar pelo cemitério procurando por conhecidos nos locais onde ja estivera com as garotas em outras vezes, seria o mais óbvio a principio. Por ja ter ido ao local algumas vezes ele sabe que o local esta ao léu.

Espero conseguir ser rápido, esse local...esse...cheiro, atiça minha fome mais ainda, mais um pouco e vai ser dificil controlar... onde vocês se meteram vadias?
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Mensagem por giulio Sex Nov 23, 2012 1:34 am

Com a Tv Ligada e ouvindo ao longe vejo a guerra e todas as noticias de sempre, isso do outro lado do país, nada que me fizesse prender a atenção, e já sabia que na noite seguinte choveria, uma chuva calma, a idéia da pasta de dente me deixa meio que irritado, pensando.
”Se eu fosse um Ralé certamente não existiria mais Tv.”Com um pequeno sorriso eu deixava o banheiro. Eu sabia que tomar um banho me faria parecer mais humano, algo que já vinha buscando a um tempo, para assim poder me passar mais facilmente por um mortal, Eu sabia que era diferente e sabia me concentrar mesmo em meio ao barulho e manter o foco comigo nunca foi problema.OBS:1 Mantendo o foco termino a pintura nos poucos detalhes que faço com o pincel. Um toque na botoadura, nos anéis, e um toque de fundo, e o quadro estava ali na minha frente perfeito. Neste momento caio em devaneio.
”Com certeza o príncipe me agradecerá perante todos presentes.
E me arrumando sigo para o Elísio, me certificando do melhor caminho possível, quando passo pelo prédio onde se encontra os escritórios de alguns membros, sinto uma coisa estranha, uma coisa em que os mortais chamariam de frio na espinha, mas quando vejo tudo pinchado sinto uma certa repulsa pelo local e uma coisa me chama a atenção.
QUEM ESTÁ NO TOPO SEMPRE CAÍ.
O que mais me faz sentir repulso pelo local é a altura que a frase se encontra. Fazendo me lembrar do dia em que deixei de ser mortal.
”Será que essas lembranças nunca iram sair de minha cabeça.”Eu já tinha me acostumado com minha não-vida, mas o fato de como eu perdi minha vida me assombrava terrivelmente, porque?nem eu sabia responder.
Assim que chego no Elisio fico meio que cativado pelo lugar, paro por uns 3 segundos em devaneio pela construção e ao mesmo tempo lembrando do quadro que havia pintado em homenagem ao prédio. E já que não havia um estacionamento próprio do local, eu procurava uma vaga para estacionar em meio amuitos outros carros que provavelmente seriam de membros presentes. Logo que chego na recepção vejo a Carniçal, bela de primeira vista. Logo ela responde a minha pergunta.
Recepcionista – Bem, perdão, senhor, mas acho que é melhor levar com você. À noite está agitada e não irei poder tomar conta para o senhor. –
Logo noto algo de errado, sem saber o que fazer fico na duvida sem saber se utilizo ou não de meus poderes OBS 2.
Pego o quadro com todo cuidado e levo comigo, pois perante a resposta daquela mulher eu preferia levá-lo comigo. E saio resmungando em pensamento.
”O que aquela mulher está pensando? O príncipe saberá de sua atitudo perante o presente que fiz para ele. Sigo até um outro local com a pintura enrolada em um papel marrom escuro. E notando o olhar de curioso pelo que eu estaria carregando naquela tela coberta, estava na cara que era um quadro, mas o que continha no quadro somente eu saberia, eu notava que não havia nenhum membro de honra na sociedade, mas um Rato olhando minha pintura do prédio fazia me perguntar algo para mim mesmo.
”Será que essas coisas sabem o que é um beleza? Mesmo estando diante de uma? perante esse devaneio me aproximo do mesmo, e observando o quadro me pergunto sem nem olhar para o mesmo pois já estava me esforçando ao Maximo ao chegar perto, olhar para ele seria uma tortura, preferia coninuar olharndo minha bela obra de arte com a outra em minhas mãos apoiando-a em um tripé para quadro coloco em minha frenet e soltando suavemente :
—O que vê nesta obra? Jamais tinha tido contato tão próximo com um rato, e acariciando o quadro coberto em minha frente escuto atentamente sua resposta, mesmo sabendo que não poderia ser coisa boa, pois para mim uma criatura dessas não teria certo gosto por tal beleza, já que nem a própria beleza eles mais tinham.

OBS 1:Minha qualidade ajuda a manter o foco em meio a distrações, sei que vc já sabe só to querendo me certificar.
OBS 2: você como narrador usa Aúspicio como um Poder que não demonstra que está em uso? Porque até onde eu sei Aúspicio você pode usar Até o nível 3 e ninguém nota isso.me responde ai.

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Mensagem por Killer Instinct Sáb Nov 24, 2012 1:41 am

Drystano Martel (Magnum Martel)

Olhando pelo retrovisor da moto, Martel vê que o carro estava simplesmente andando pela rua de maneira lenta como se o motorista estivesse procurando por uma casa ou prédio em especial. A pichação faz o Toreador ter um leve devaneio, sua tentativa de compreender o que foi dito poderia render um bom assunto para conversar no Elísio entre outros Membros, tanto os mais jovens e vividos, quando os mais melodramáticos e antigos.

Passando pelo portão aberto do cemitério ele já busca pelas suas doces e jovens garotas cheias de vida e tédio ao mesmo tempo, na grama escura e repulsiva que vive a base dos mortos ele nota pegadas enlameadas, parece que duas pessoas passaram por ali recentemente e ambas usavam coturnos. Seguindo essas pegadas para dentro do cemitério ele vai passando por várias lápides, muitas já em estado deplorável pela falta de manutenção do lugar. Um barulho irritante seguido pela sensação de alguma coisa tocando a face de Martel assustam rapidamente ele. Uma enorme mosca ou outra coisa do tipo tinha pousado em seu rosto de maneira irritante e próxima do boca. Pouco depois o mesmo acontece novamente. Uma risada curta chama a atenção dele, vem atrás de algumas árvores baixas e escuras sem folhas. Seguindo por ali e passando com cuidado por entre elas ele vê uma das garotas, Ivana, essa é loura e alta. Deve ter cerca de 1,74 de altura mesmo com 16 anos de idade. Ela veste uma típica roupa de gótica e está deitada em cima de um túmulo de pedra cinza, em cima dela está um homem também vestido no estilo da cultura gótica, ele tem um cavanhaque negro e mal cuidado e um cabelo curto e sujo, ele beija suavemente o pescoço da garota enquanto ela fica de olhos fechados entregue ao prazer. Uma garrafa de vinho está no chão do lado do túmulo, o lugar fora os três parece estar deserto e muito mal iluminado. Rosas brancas parecem ter sido derramadas em cima do túmulo, parece que alguém tinha recentemente visitado e prestado homenagem ao falecido. Martel não consegue ver direito, mas parece que o nome na lápide é Stephen. Próximo dessa tumba existe um mausoléu de tamanho médio feito de pedras sobrepostas, existe também outras duas tombas de aparência mais desgastadas.
Martel observa a cena por um momento, ele está há seis metros deles e do túmulo, nenhum dos dois parece notar a chegada dele, e toda a cena causa uma forte desejo nele, desejo por se alimentar. A Besta está alerta e quase salta escapando de sua jaula, mas Martel consegue segurar ela e impedir um ataque de loucura e fome. Ele então vê que o homem começa a morder a garganta de Ivana e ela geme de prazer.


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Mensagem por Magnum Martel Dom Nov 25, 2012 6:55 pm

Drystano começa a andar pelo cemitério. Túmulos e outras tumbas, algumas mais consevadas, outras abaladas pelo tempo. Andando ela não demora muito a encontrar uma das garotas, em cima de um túmulo estava ela, facilmente reconhecível pela altura e seu cabelos loiros, Ivana. Entretanto, ela não estava só, um outro homem estava com ela. Em cima da garota o rapaz começa a beijar o pescoço, fazendo com que Martel quase perca o controle de seu "interior", mas logo ele volta ao controle de si e sabe que não pode mais perder tempo. Antes de ir ao encontro dos dois ele observa mais um pouco a cena e então vê que o homem começa a morder o pescoço da garota.

Mas como ele se atrave? Vir até meu gado, justo no momento em que mais preciso dele?


Drystano começa a se aproximar, ignorando o fato de estar despercebido até aquele momento. Caminha rápidamente, e enquanto se aproxima fala:

Drystano - Acho que você veio ao local errado, na noite errada. - Chegando onde eles estão Martel sobe no túmulo, espera a reação do rapaz, preparando-se para chutá-lo de cima da garota. - Acho bom ir procurar sua própria região.
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Bruxas de Pineold. Empty Re: Bruxas de Pineold.

Mensagem por Killer Instinct Seg Nov 26, 2012 5:06 pm

Giulio Rosenberg (Giulio)

O quadro é grande, tem cerca de 1,25 de altura por 80cm largura, é difícil carregar o quadro e protegido pelo embrulho de papel o risco de sujar o quadro é pouco, mas a tinta ainda estava secando. A Carniçal mal sabe que tipos de pensamentos rondam a cabeça de Giulio. Afinal ela o tinha tratado abaixo de sua importância e de seu papel nessa noite de Elísio, mas ele sabe como esperar e depois poderá conversar sobre isso com o Príncipe pessoalmente. Ainda tem poucos Membros ali reunidos, e quase todos que chegaram vieram com seus servos dando uma falsa ilusão de quantidade.
Quem chama realmente a atenção de Giulio é o Rato dos Esgotos que observa uma de suas pinturas, o feio Nosferatu é conhecido como Bolha e parece realmente uma, mas também com as "roupas" que usa mais parece um amontoado de panos sujos que algum animal ou mendigo usaria para deitar em cima. Então o Membro do Clã da Rosa pergunta para o feio monstro o que acha de sua pintura na parede, enquanto isso ele alisa suavemente o seu novo quadro, o Nosferatu o olha nos olhos. São olhos cansados e de um castanho claro bonito, ao menos ali ainda existe alguma triste beleza. Giulio só consegue ficar olhando para os olhos da criatura e mal repara na boca feia dela se mexendo.


Bolha - Você sabe ver bem as coisas, isso eu digo. Tem bons olhos e sabe captar os detalhes... Independente de ver ou não a boca da criatura, Giulio sabe que ele sorri de maneira grotesca e fala novamente. A voz da criatura é grossa e parece vir junto com um gargarejo. - É bonito também. Uma pena não ter sido abraçado por um de nós. Você veria as coisas com outros olhos. - Então ele se afasta arrastando os pés pelo chão de madeira.

Giulio é deixado para interpretar como bem quiser o que o Nosferatu falou. Mas talvez tivesse sido outro ato de arrogância, o segundo só no inicio da noite. Todos sabem como Giulio tem alguma proximidade com o Príncipe. Pela porta principal uma mulher vestindo um vestido vermelho claro com bordados e detalhes de um branco puro entra, ela sorri para alguns convidados. É a Harpia Mariana Salonza. Ela é uma mulher com aparente 36 anos de idade, ainda sim tem uma beleza madura. Os cabelos negros caem até abaixo dos ombros em uma profusão de cachos, os olhos são de um castanho escuro sem qualquer brilho. O vestido é provocante e tem um corte baixo, os seios da mulher são grandes e pesados mesmo com o auxilio do vestido. Ela passa perto de Giulio, novamente ele vê como ela é alta para uma mulher, atrás dela algumas mulheres menores e menos bem vestidas a seguem.
O Nosferatu chamado Bolha vai andando rapidamente para um canto distante de Harpia para evitar chamar atenção, um Carniçal faz papel vergonhoso ao cair de costas no chão para deixar a Harpia e suas seguidoras passarem. O Regente do Carniçal o coloca em pé rapidamente e fala qualquer coisa para a Harpia, ela rebate em bom som e Giulio escuta muito bem.


Mariana Salonza - Você tem bom gostoso para seus carniçais, só espero que quando cobrar o pequeno favor que o Príncipe lhe deve que seu escolhido para o abraço não seja um completo idiota, o seu Senhor já cometeu esse erro... não caíra bem sobre você cometer tal erro também. Essa Linhagem pode não resistir ao um terceiro erro. -

Alguns dos Membros riem, assim que seus Regentes riem os carniçais também adotam a risada. O Membro e o Carniçal se afastam, provavelmente uma punição dolorosa cairia em um local mais privado sobre o servo.

Ficha:


Drystano Martel (Magnum Martel)

Martel fica irado, afinal seu rebanho parece estar sendo violado. Sua Fome é grande, assim como a necessidade de esclarecer isso. Ele saí de perto das árvores e vai andando e falando com os dois em cima do túmulo. Os dois olham para ele imediatamente, os olhos de Ivana estão cheios de medo, mas os olhos do homem estão apenas com raiva. Martel não está nem aí e sobe em cima do túmulo, mas o homem antes disso pega a garrafa no chão e quebra ela na beirada de pedra, então ameaça o recém chegado.

Homem - Vaza, otário. Ela já tá comigo. -

Martel procura chutar o homem, mas ele desvia e pula para o outro lado do túmulo, na mão direita está a garrafa de vinho quebrada. Ivana se encolhe toda próxima da lápide, mas o tamanho da menina faz a cena ser algo patético. O homem não dá nenhuma atenção para isso e ameaça Martel com a garrafa quebrada e volta a falar com raiva na voz.

Homem - Quer ser todo furado? Vai embora, senão você já era... -

O homem começa a contornar o túmulo procurando por um lado mais vulnerável para atacar Martel. A Fome que existe dentro de Martel apenas diz para ele pular em cima e se alimentar sem se importar com nada mais. A lua não ilumina à noite, mas para ele os olhos do homem parecem ter um brilho febril e também faminto.

Ficha:


Última edição por Killer Instinct em Seg Nov 26, 2012 5:55 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Killer Instinct Seg Nov 26, 2012 5:39 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Charlotte sorri de maneira doce ao escutar o que lhe era oferecido pelo serviço. Uma oportunidade para ingressar futuramente na Mão Negra, um cargo como Bispo na cidade além de outras recompensar não incluídas verbalmente, mas que estavam lá para os espertos e ambiciosos pescarem no ar, afinal bem que poderia antes do fim gravar suas presas em algum patético Membro da Camarilla, não importa como o Sabá os trata, o sangue dos "falsos vampiros" é tão poderoso quando dos verdadeiros Cainitas do Sabá.
Charllotte já está comprometida com a missão, então ainda sorrindo confirma que deseja participar e saber mais do mesmo. Seu jeito era infantil, mas dessa vez nenhum dos outros demonstrou notar esse fato, Leone também sorri por um curto tempo e fala para ela dessa vez de maneira séria e comprometido.


Leone - Veja bem, antes de cairmos sobre tal lugar com fogo e presas precisamos realmente confirmar nossas informações. Caso o Príncipe esteja realmente morto então devemos agir rapidamente, pois essa instabilidade enfraquece os pobres tolos da Camarilla, existira sem dúvidas uma série de atos de discuta entre os Membros mais proeminentes da cidade. Afinal um posto de poder sempre desperta atenção, como a senhorita bem sabe. Ele dá um sorriso maroto para ela, e novamente ela está sendo tratada como uma criança, mas ele logo continua. - Pelo que sabemos, atualmente eles tem três Primigênies, antes eram quatro, mas em nosso ataque contra a cidade nós conseguimos matar deles, o mais próximo do Príncipe pelo que sabemos, depois disso nunca outro ocupou o lugar desse. -

Janel Haskel toma a palavra, ele diz em seu jeito afetado, mas não sorri dessa vez.

Janel Haskel - Vincent Brasin era o Primigênie do Clã Toreador, era bem próximo do Príncipe Malquiel, foi uma grande perda para o Príncipe a morte de seu antigo companheiro. Durante o ataque na cidade algum simplesmente soltou uma informação que levou um dos Bandos até o Refugio dele. Foi morto, mas o Bando não teve tempo de sugar ele. Tal como o Bando descobriu sobre o Refugio como um passe de mágica alguém informou aos Membros da Camarilla do ataque logo em seguida. Alguém brincou com um dos nossos Bandos... que coisa sublime. -

Se os outros também pensavam assim sobre como um Bando foi usado por alguém e depois do uso foi descartado eles não se manifestam. Leone volta a falar.

Leone - Talvez tenha sido a mesma pessoal que fez isso quem mandou essa carta para mim. Mas dessa vez o Sabá tomará o que lhe pertence e não seremos joguetes nas mãos de alguém Membro. Você e Jack serão enviados por meios normais, irão fingir primeiramente que são do Gado, confirmem a situação da Camarilla, caso a Seita por lá esteja mais organizada do que pensemos então exponha que são Membros, e finjam que desejam ser aceitos, claro, finjam que são de outros Clãs, Jack é bom em inventar historias do tipo e irá ajudar a senhorita. Continuem fingindo serem do Gado caso tudo esteja muito confuso por lá, reportem para a Seita qualquer coisa nova que notarem, assim que confirmamos um ataque se vocês dois tiverem oportunidades então liquidem com os Membros mais importantes que estiverem em suas mãos. A Espada de Caim e a Mão Negra caíram sobre o resto da cidade.

Ele espera para ver se existe qualquer dúvida, ele termina deixando claro que Jack Lee irá com ela até a cidade e ele cuidara bem das partes mais fundamentais por causa de sua larga experiência em infiltração.

Janel Haskel - Irei ficar próximo da cidade e servirei como intermediário nos canais de comunicação, caso seja necessário também posso infiltrar na cidade como um apoio extra para os dois. Fora isso ficarei escondido como bem sei fazer. Ele ri de maneira afetada e tenta tampar o riso com uma mão em frente a boca.

Jack Lee - Por motivos óbvios, grande parte de seus pertences devem ser deixados para trás, inclusive esses seus servos. Já cuidem dos meios de transportes e todo os nossos bens. Tenho meus meios e já comprei uma casa familiar na cidade em questão, o seu dever é ser uma boa filha comportada até averiguarmos corretamente a situação na cidade e na vizinhança.
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Mensagem por giulio Ter Nov 27, 2012 11:15 am

Poucos membros se encontravam no local, o fato de ver um Rato olhando minha pintura me desperta uma curiosidade sobre como eles pensam então me aproximo do mesmo fazendo uma simples pergunta, onde o mesmo me responde.
Bolha – Você sabe ver bem as coisas, isso eu digo. Tem bons olhos e sabe captar os detalhes...
Ao ouvir ele falar noto que ele da um sorriso intenso que não me agrada nem um pouco, eu nem sabia porque estava tentando falar com aquela coisa perto de mim, mas na primeira oportunidade sairia de perto do mesmo, e quando ele solta novamente uma continuidade da conversa após suas palavras não dou-lhe mais a atenção.
- É bonito também. Uma pena não ter sido abraçado por um de nós. Você veria as coisas com outros olhos.-
E quando ele começa se afastar penso nas suas palavras.
”Jamais gostaria que um ato desses decaísse sobre mim assim como a dona daquele quadro escondido dos olhos alheios.
Logo uma bela mulher aparece chamando a atenção de todos, eu logo apreciando sua beleza não tiro os olhos da mesma, suas curvas e volumes me faz aparecer um sentimento mortal de desejo sexual, o Bolha se distancia da mesma, o carniçal que faz tal ato é recolhido pelo seu regente.
Mariana Salonza - Você tem bom gostoso para seus carniçais, só espero que quando cobrar o pequeno favor que o Príncipe lhe deve que seu escolhido para o abraço não seja um completo idiota, o seu Senhor já cometeu esse erro... Não caíra bem sobre você cometer tal erro também. Essa Linhagem pode não resistir ao um terceiro erro. –
Membros soltam risos diante de suas palavras eu simplesmente só presto atenção em suas palavras, e olhando a mesma prefiro não ficar perto da mesma apenas fico perto do presente que seria dado ao príncipe, próximo ao quadro do prédio.
Com o quadro nos braços me aproximo da portaria procurando algum carniçal, e quando vejo um pergunto:
—com licença, poderia me indicar um local onde o presente do príncipe possa ficar aos olhos de todos, de preferência perto de onde serão ditas as palavras da noite.
Eu já não agüentava ficar andando com aquele quadro nos braços queria que ficasse a mostra logo e assim que indicado, coloco o quadro no lugar certo com uma proteção de barras de ferro com correntes para que ninguém pudesse ultrapassar a proteção, e puxando com cuidado o tecido que protegia o quadro coloco o quadro a amostra de todos.

Após esse ato espero que o Príncipe apareça para dar as honras da noite, e fico por perto do quadro olhando todos se aproximarem para ver o mais novo quadro que será colocado no Elísio, agora com o príncipe em sua tela.



Última edição por Giulio em Ter Nov 27, 2012 12:48 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
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Mensagem por Joselito Ter Nov 27, 2012 8:21 pm

Spoiler:

Sim esse merdinhas da camarilla são completamente dependentes de seus velhos anciões, sem eles o poder da cidade seria praticamente nulo

Spoiler:

Seu amiguinho gay morto em seu território, debaixo de seu nariz realmente teria sido um duro golpe pra qualquer regente, ainda mais se fosse alguém próximo.

Spoiler:

Ele era bom em disfarces, ótimo, eu também não era nada ruim, o plano parecia traçado, mais ainda, parecia que já estava sendo preparada a tempos, talvez o próprio bando que morreu para matar o bispo fazia parte do plano que começava agora para mim.

Spoiler:

Esse clã me dava nos nervos, eram muito escalafobéticos, apesar de terem ótimas habilidade se forem bem usadas.

Spoiler:

Isso não seria problemas, daria a eles o que fazer na minha ausência e com isso conseguiria seguir meus planos em duas frentes.
Ouvia atentamente a todo falatório, colhia informações importantes sobre o que sabiam sobre a cidade, sobre o bando que mandaram para o abate, e sobre qual deveria ser meu papel nisso tudo, durante todo o papo apenas observava todos, tentava captar qualquer sinal de mentira, ou falsidade, tentaria pegar qualquer sinal diferente em seus gestos, ou voz, afinal isso era minha especialidade, já estava ansiosa para o inicio dessa missão.
Por sms mandava uma mensagem para Ralf e Bryan, mesmo estando ao meu lado, assim era mais seguro.

"Bryan, prepare os investimentos, veja algo que rentável, talvez ouro...e faça a multiplicação acontecer, Ralf, consiga alguém com acessos a armas, poderosas armas e agende uma reunião, precisamos estar nesse ramo, é muito "rentável" "
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Mensagem por Magnum Martel Ter Nov 27, 2012 10:01 pm

O homem tomou uma reação mais agressiva do que o esperado por Drystano, mas ao olhar um pouco melhor para o olhar do homem ele deduz que partilham da mesma sede. Martel acompanha o homem enquanto ele gira em torno do túmulo com o gargalo na mão. Lentamente ele vai se aproximando da garota guardando-a de costas pra ele próximo a lápide. Tentando acalmar as coisas enquanto pode ele tenta uma última conversa com o homem, resistindo a sua fome por mais um instante.

Homem - Quer ser todo furado? Vai embora, senão você já era...

Drystano - Acredito que não sabe com quem está falando... será bem interessante esclarecer o motivo de meu atraso hoje a noite, eles não vão gostar nem um pouco de saber que foi um de nós, na verdade, você é o motivo de tudo, tenho palavra suficiente para levar você a um sofrimento pior que a morte final. Minha areá, minha fonte, eu vou falar a ultima vez, acho bom ir procurar sua própria região... E então o que vai ser?


[Teste social para convencer o homem]


Ação 1: Caso o rapaz ainda responda com imposição e tom de raiva.

Martel olha fixamente para o homem e diz:

Drystano - Eu já falei que a porra da área é minha!

Nível 2 – OLHAR ATERRORIZANTE

Spoiler:

Ação 2: Caso o rapaz pondere em atacar Martel.

Martel para e fica a espera de uma respota enquanto encara o homem.
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Mensagem por Killer Instinct Qua Nov 28, 2012 12:24 am

Off: Infelizmente aqui no fórum não tem tópico off para crônicas então vou ter que colocar aqui desse jeito já que esse aviso é para todos. Meu pc está dando problemas, e como já tinha falado essa semana está complicada para mim, só vou ficar tranquilo lá para o fim de Dezembro já que remarcaram um compromisso meu que seria dia 1 de Dezembro, além disso alguns sabem que estou narrando o final de outra crônica em outro lugar.

Ainda sim, se meu pc estiver funcionando irei atualizar hoje (dia 28) lá para tarde.

Irei aceitar apenas mais dois jogadores na crônica, um Camarilla e um "nômade". Quem quiser e tenha ficha aprovada manda um mp para mim para eu acertar uns detalhes.

Ops, obrigado pela pontualidade de vocês, prometo que quando as coisas estiverem mais tranquilas para mim a crônica vai ficar mais animada e atualizada.
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Mensagem por Killer Instinct Qua Nov 28, 2012 3:17 pm

Drystano Martel (Magnum Martel)

Off:

Trilha Sonora:

Drystano - Acredito que não sabe com quem está falando... será bem interessante esclarecer o motivo de meu atraso hoje a noite, eles não vão gostar nem um pouco de saber que foi um de nós, na verdade, você é o motivo de tudo, tenho palavra suficiente para levar você a um sofrimento pior que a morte final. Minha areá, minha fonte, eu vou falar a ultima vez, acho bom ir procurar sua própria região... E então o que vai ser?

O homem olha confuso para Martel e ri pouco depois, Ivana procura sair do lugar de fininho se arrastando por cima da tumba e dando passos leves no chão. O homem não dá importância para ela e diz revoltado.

Homem - Tá drogado? Drag queen alucinado. Tá doidão e veio acabar com a festa dos outros. - O homem faz um movimento rápido com a garrafa em um ato ameaçador. Mas fora isso continua parado próximo da tumba há um metro de Martel.

Martel se limita em encarar o tal "rapaz", seus olhos brilham com a Fome da Besta, toda sua maldição é manifestada, assim como a maldade inerente. Mas por mais estranho que parece o homem vestido de sobretudo negro, coturno e carregando uma garrafa de vidro no mão se limita em rir em alto e bom som, na verdade ele começa a gargalhar na cara de Martel. Lágrimas provocadas pelo riso surgem no rosto do homem, ele lambe os lábios e fala entre as risadas.

Homem - Que coisa ridícula. Você pensa que é o quê? Idiota excêntrico da porra! - O homem começa a andar ameaçadoramente em direção a Martel.

Martel sente sua Besta o rasgando em seu interior, o monstro que existe dentro de si procura liberdade em meio a fome e humilhação. Por sorte, ao menos para os outros em volta, Martel consegue resistir e deixar sua monstruosidade presa, por enquanto.

Homem - Eu já não consigo mais controlar minha raiva, vaza daqui com os rabos entre as pernas, seu idiota. Vai embora, senão teu sangue vai alimentar os cadáveres enterrados. - O homem fica frente a frente de Martel, já preparado para enfiar a garrafa na barriga do outro caso note algum ato ofensivo. - Esse aqui é meu reino, eu mando aqui. -

Ivana enquanto isso, já está seguindo em direção ao norte, fugindo dos dois que brigavam por ela. Ainda sim os passos delas são lentos e com pouca vontade. Todo o ar do lugar começa a ficar muito frio, alguns dos cacos de vidro da garrafa quebrada começam a balançar no chão, estranhamente não existe nenhum vento. O céu fica tomado por completo por nuvens que ameaçam chuva. E o lugar fica mais escuro ainda. E frio, cada vez mais frio.


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Mensagem por Killer Instinct Qua Nov 28, 2012 7:21 pm

Giulio Rosenberg (Giulio)

Giulio sentia um pouco de impaciência, pareci que alguns outros Membros não davam a mesma importância ao evento como ele. Mas à noite é uma criança, está apenas começando. O Elísio dessa noite é especialmente importante para ele, mas talvez não para outros Membros. O lugar parece estar abalado de alguma forma, os poucos Membros presentes parecem esperar por alguma coisa além do inicio da reunião, um ou outro parece estranhamente ansioso.
Assim Giulio volta até a portaria procurando algum carniçal que posso atender aos seus desejos. Um velho com aparentes 54 anos vestindo uma roupa simples azul e vermelho xadrez é quem atende Giulio. Os olhos do senhor de idade são relementos e de um azul frio, mas ele sorri ao escutar Giulio e procura parecer prestativo.


Velho Carniçal - Bem, senhor, pode confiar em mim. Caso não deseja entregar pessoalmente o quadro para mim basta me seguir. - O velho dá dois passos para trás e aponta com a palma da mão para um corredor mais escuro segundo para dentro da construção, Giulio nunca tinha ido por aquele corredor.

Parece que o lugar sem dúvidas não está a vista de todos e uma dúvida chega até Giulio, o Carniçal parece ser um pouco estranho apesar do jeito educado, o sorriso parece predatório e os olhos são velhos e frios. Passando por perto deles no momento, vem Robert Guy, o Primigênie do Clã Nosferatu. Ele tem 1,89 de altura, é bem forte de aparência e parece tão forte quando é feio. Sua pele parece ser cinza escura e macilenta, sua cabeça parece menor do que seria esperado para alguém com essa altura e tem um formado redondo quase perfeita sem nenhum pelo, em vez disso várias pelancas e rugas fazem o rosto parecer selvagem, mesmo os olhos são feios escondidos pelas camadas de rugas e pelancas eles aparecem sendo azuis escuros quase negros.
Ele veste um sobretudo reforçado negro, uma calça jeans de um escuro cinza e botas negras e bem agressivas e cuidadas ao mesmo tempo, os olhos dele são tão ameaçadores quanto os do Carniçal. Ele olha para Giulio e depois para o Carniçal e diz com uma voz grossa e com um forte sotaque inglês.


Robert Guy - Giulio Rosenberg, é um prazer o ver nessa noite escura. Conversei outro dia com o seu Senhor, o Conde Esteban. Ele falou que está feliz com seu progresso aqui na cidade, especialmente sua amizade com o nosso amado Príncipe. Ele anda tão triste desde que seu velho amigo morreu. -

Giulio sabe que o velho amigo do Príncipe é Vincent Brasin, o antigo membro da Primigênie do seu Clã que foi morto por um bando do Sabá por volta de sete ou oito anos atrás. Robert faz um sinal duro e o Carniçal pega o quadro com cuidado e leva de volta para o salão onde ocorrerá o Elísio. Robert Guy olha atentamente para Giulio e diz de maneira casual.

Robert Guy - Alguns de nós chegaram antes dos outros, pode deixar que até os outros cheguem, o seu quadro vai estar sobre cuidado pessoal meu, vai ficar sendo exibido atrás do palco, seja quem for que subir ali para fazer alguma apresentação terá que disputar a atenção com o seu belo quadro. -Os profundos olhos de um azul escuro do Nosferatu ficam mais sombrios. - Você rapidamente está ganhando os favores do nosso amado Príncipe. Imagino que o quadro seja uma pintura dele, não é? Para saber disso não preciso de fofocas de harpias e nem dos outros ratos. Esperemos que ele aprecie a pintura. -

Robert se afasta entrando no salão, Giulio vê que lá no palco onde geralmente é apresentado os discursos do Elísio o seu quadro está lá sendo colocado em um tripé e o papel foi retirado, praticamente todos no salão volta os olhos para o carniçal e o depois para o quadro, alguns suspiram, outros balançam a cabeça em aprovação, mas nem todos parecem gostar do quadro, especialmente o circulo próximo da harpia que logo cresce mais quando Robert se junta ao grupo. Ele diz alguma coisa para Mariana Salonza e ela ri, um ou outro Membro mais jovem do circulo olha para Giulio.

Ficha:


Charlotte Magno (Joselito)

Charlotte escuta o resto do plano, ao menos o que é aberto para seus ouvidos e já decide mandar seus dois servos cuidarem de suas contas e investimentos enquanto ela estará bancando uma criança da mortal ou uma doce e iludida menina da Camarilla. Ralf enfia uma mensagem confirmando que irá fazer como o pedido, e Bryan também envia uma mensagem em seguida, os outros três Cainitas na sala olham com curiosidade para a cena. Leone parece desgostar desse ato, afinal era antigo e não entendia nada sobre esses meios de comunicação moderna, e parecia suspeito falar algo com o carniçal via mensagem por celular quando bastava falar em tom de voz normal para ele escutar ali por perto.
Assim que ela termina todos se despedem. Cada um vai para seu quarto tentar aproveitar um pouco da noite. Mas Jack deixa avisado.


Jack Lee - Iremos partir ainda hoje, deixe que esse... servos seus cuidem dos seus pertences, como falei já tenho tudo que precisamos, iremos de avião fretado até Portland, Maine. De lá seguiremos até Pineold de carro. -

Uma hora depois Jack Lee encontra com Charlotte no salão do hotel, lá ele sorri para ela e segura ela pela mão como um pai gentil com uma bela filha, uma madame de idade muito bem vestida passa perto deles e sorri achando a cena comovente. Um taxi espera do lado de fora por eles, é um carro simples que existe aos milhões na cidade, tem o cheiro que todo taxi da cidade tem, mas logo fica claro que o motorista é um Cainita e tudo foi planejado para eles passarem sem chamar atenção pela cidade para irem até o Aeroporto de LaGuardia, logo no inicio talvez percebendo algum descontentamento em Charlotte, Jack diz de maneira doce.

Jack Lee - Talvez esperasse uma limousine. Seis das nove empresas de alugueis de limousine da cidade estão nas mãos da Camarilla, os motoristas fazem parte de um rede de contatos e alguns são carniçais. Poderíamos usar um carro comum, talvez com um vidro negro, mas mesmo em Nova York existe aqueles que notariam isso e fariam perguntas. Um simples táxi fedido nos serve melhor. - Ele dá um sorriso caloroso e termina. - As outras três empresas estão nas mãos dos Setitas, Giovanni e outra de um grupo que não sabemos exatamente quem ou o que são. -

O Aeroporto fica no Queens, e a viagem demora um pouco, quando eles finalmente são deixados em frente ao Aeroporto já são 19:56 da noite. O lugar está pouco movimentado para surpresa de Charlotte, pois nem de perto é tão movimentando quando o esperado. Eles seguem sozinhos e Jack a guia até um portão de embarque particular, um jato fretado branco de um modelo que Charlotte não conhece está na espera de ambos, o piloto e o co-piloto não dá as caras, mas uma comissária de bordo de origem oriental os recebem. Um avião levando no total cinco pessoas, indo para um pequeno estado. Parece uma viagem solitária. Quando o avião já está em vôo Jack diz para Charlotte que a comissária está acostumada a ser beijada. Mas fora isso não dá tantos detalhes sobre como conseguiu o avião e como sabe tantos detalhes sobre a cidade e seus meios de transporte.
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Mensagem por Joselito Qua Nov 28, 2012 7:43 pm

Notava o descontentamento dos velhos ao me ver utilizando o celular, mais isso pouco me importava, não falava nada referente a eles, e o que falava não era da conta deles, logo cada um seguia seu caminho e Jack fica.

"Jack Lee - Iremos partir ainda hoje, deixe que esse... servos seus cuidem dos seus pertences, como falei já tenho tudo que precisamos, iremos de avião fretado até Portland, Maine. De lá seguiremos até Pineold de carro."

Ouvia seu plano, e assentia com a cabeça, ouvia o trajeto que faríamos sem nada a acrescentar iria para o quarto.

Uma hora depois Jack volta, ele olha para mim e sorri calorosamente, aos olhos da maioria a cena seria tocante, pega em minha mão e seguimos em direção a um táxi, no caminho uma senhora sorri ao ver a doce filhinha que andava saltitante ao lado do pai.

"Jack Lee - Talvez esperasse uma limousine. Seis das nove empresas de alugueis de limousine da cidade estão nas mãos da Camarilla, os motoristas fazem parte de um rede de contatos e alguns são carniçais. Poderíamos usar um carro comum, talvez com um vidro negro, mas mesmo em Nova York existe aqueles que notariam isso e fariam perguntas. Um simples táxi fedido nos serve melhor. - Ele dá um sorriso caloroso e termina. - As outras três empresas estão nas mãos dos Setitas, Giovanni e outra de um grupo que não sabemos exatamente quem ou o que são."

Ele era perceptivo, realmente essa tralha de carro não era do meu agrado, um cainita como motorista deixava claro que até mesmo esse ato fora pensado, a viagem longa e demorada me levava aos tempos em que era mortal, em que isso que hoje finjo ser, não tive a oportunidade na época apropriada.

Finalmente chegávamos ao aeroporto, e para minha surpresa, muito mais vazio que o normal, entravamos e íamos para o embarque dos voos fretados, sem filas e sem esperas, não conhecia o modelo do avião e isso tão pouco me interessava, seria uma longa viagem, dentro do jato outras cincos pessoas estavam presentes, não conhecia ninguém, então continuava com meu disfarce.

Ele falava sobre o porque de que cada passo, parecia conhecer muito sobre esse meio, suas influências com toda certeza era vasta, me falava que a comissaria estaria disponível para o beijo, concordava com a cabeça pegava na mão de meu "papai" e ia ate ela.
Esperava que ele falasse, afinal era uma simples criancinha, mais seria o melhor momento para me alimentar.
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