Vampiros - A Máscara
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Bruxas de Pineold.

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Mensagem por Yassemine Queen Seg Jan 21, 2013 1:53 pm

Killer poste aqui, xp e resumos, se for pra outro lugar é só copiar e colar, aqui os jogadores verão, e fica registrado!
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Mensagem por Convidad Seg Jan 21, 2013 2:27 pm

Pois é, como tinha dito a ele via resposta MP e/ou chatbox, qualquer coisa bastava ele postar aqui.

Convidad
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Mensagem por Pri Seg Jan 21, 2013 10:00 pm

er.. eu respondi e tal.
Pri
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Mensagem por Killer Instinct Seg Jan 21, 2013 10:51 pm

Postei na página passada, mas como ocorreu alguns posts por aqui ela ficou dificilmente visível.

Amanhã eu posto um resumo para cada um, pois se tiver que escrever agora talvez meus resumos não sejam aprovados pelos professores por não ter 10 linhas ou 15 mil palavras.


Bruxas de Pineold - Xp dos jogadores

Dei oportunidade para todos postarem uma última vez, e nem todos postaram. Irei avaliar do inicio ao fim. Peço também para mandarem a avaliação da minha narração para os responsáveis do fórum, acredito que ainda role isso por aqui.

Kay Malakay - 22xp: Algumas vezes tenta pensar bem para frente da atual narração e acaba não fazendo isso muito bem, várias vezes tive que interferir nas suas ações para elas terem alguns efeitos apropriados. Outras vezes parece que não consegue raciocinar bem a narrativa e faz alguma ação precipitada ou alterada, mas de vez em quando sabe ver o que deixem em branco e interpreta isso da maneira que eu espero, como no caso do dinheiro e da carteira na roupa, fiquei esperando ver qual seria sua interpretação, e vi que foi fiel e não tentou dar um jeitinho brasileiro fingindo que estava na mochila, esse é apenas um dos exemplos. O personagem poderia ser mais profundamente interpretado e quase sempre eu tenho que dar as deixas lembrando os traumas do passado ou a natureza de um Gangrel. Como falei antes, é melhor ser mais objetivo nas ações. Descreva elas bem diretamente pensando no máximo de detalhes possíveis, tal como eu faço quando jogo.
Ocorreu quase um metagame em uma parte onde o npc que interagiu com você parecia ser uma coisa que não era, e você ficou espalhando para os outros jogadores o que achava que era falando com toda certeza e quase influenciou os outros jogadores, fiquei bem puto nessa parte. Ainda sim sei que tem potencial e no próximo ciclo pode melhor bastante a interpretação.


Joselito - 19xp: Joselito, sua interpretação sofreu algumas oscilações, mas na média, foi boa. Acredito que você ainda esteja tentando adaptar ao personagem, afinal é uma criança, uma criança que teve uma infância difícil. Além disso, é uma Cainita com alguma idade e experiência. Com alguns puxões de orelha, consegui fazer você interpretar mais a parte da criança, mas ainda não vejo sua personagem como uma grande e experiente Cainita nos jogos de manipulação.
Seu personagem ficou sendo auxiliado várias vezes pelos npc, e teria sido difícil sua personagem ter tido algum avanço por conta própria, ao menos até agora. Além disso acho que você precisa aprofundar mais na Natureza e Comportamento. Especialmente na Natureza.
No próximo ciclo, se continuar comigo, acredito que sua personagem vai ser mais independente nas ações e pensamentos, e isso vai dar oportunidade para você aprender com os erros dela.


Magnum Martel - 17xp: Magnum, um dos principais problemas foi o atraso. Não apenas antes, mas na questão da sua alimentação e a chegada no Elísio. Fora isso, você foi um jogador quase comum, e seu personagem não demonstrou tanta personalidade em algumas das chances que teve. Vejo que de certa forma interpretou a Natureza, mas não tanto o Comportamento. Quando conseguia, ficava na média. Joguei algumas deixas para seu personagem, e até agora não vi você seguir elas, espero que no próximo ciclo saiba prestar mais atenção nelas e interprete elas. Um exemplo foi a situação no cemitério e o que seu personagem passou ao ser enganado e humilhado por um mortal e depois perdeu sem saber um membro de seu Rebanho.
Além disso ocorreu perda de Humanidade e acho que poderia ter feito seu personagem mais nervoso e frio após isso, ainda mais levando em conta alguns dos seus Defeitos que na minha opinião você não soube interpretar muito bem, nem que fosse de fundo. Falo do seu Vicio, que eu fiquei esperando alguma interpretação sua em relação a ela, e também sobre uma atitude mais cabeça quente.

Detalhe aos pessoal das fichas: Ocorreu perda de -1 de Humanidade.


Giulio - 20xp: Apesar dos problemas que teve na internet e computador, sempre postou bem. Fiquei surpreendido pela sua interpretação, escrita e visão nos detalhes. Acho que seu personagem tem uma personalidade bem formada, ainda sim não vejo muito da Natureza e do Comportamento em especial. Acho que seu personagem fica mais encaixado como um tubarão no meio político. Misturou minhas deixas, assim como a fanatismo na hora de interpretar os sentimentos e pensamentos em relação ao Príncipe. Fora isso, só acompanhando mais para descobrir e ter mais opiniões sobre seu jogo e personagem.


Azzy - 18xp: Entrou tarde na crônica, mas foi relativamente bem e presente. Apesar de ter dito que não gostou do personagem e gostaria de trocar ela, acho que soube interpretar ela bem no que foi possível. Existe certa personalidade nela que pode ser mais bem desenvolvida com o tempo, em especial trabalhando mais sua visão sobre sua Natureza. O que pecou em especial foi a forma que interpretou o Defeito Timidez, ou melhor, não interpretou. Dei algumas deixas várias vezes, mas sua personagem continuava relacionando sem problemas no meio de um salão sendo alvo de grande atenção algumas vezes.
Também ocorreu algo sobre a Histeria. Suas histerias foram bastante controladas por assim dizer. Deixei seguir o caminho pois realmente não chegou em uma determinada situação em que ela explodiu por completo rolando um teste para determinar, deixei você interpretar de modo natural, mas tudo foi via pensamentos e alguns deles pareciam mais pensamentos casuais de uma adolescente do que algo mais histérico de alguém doente que passou pelo que passou como sua personagem. Mas tanto você, como a personagem tem potencial. Espero ser eu narrando quando sua personagem começar a se transformar.
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Mensagem por giulio Ter Jan 22, 2013 4:36 pm

O resumo que me referi é o resumo de historia para ser adaptado ao preludio.
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Mensagem por Killer Instinct Ter Jan 29, 2013 2:22 am

Bruxas de Pineold II - Continuação

Corro desesperada para fora do velho cemitério sem saber o que presenciei. Parece alguma coisa saída de um livro ou série. Primeiro os dois homens trocam insultos, ameaças e gestos agressivos. Os dois já são conhecidos há algum tempo, e ambos gostam de coisas diferentes e iguais ao mesmo tempo. Sempre ocorreu algum prazer quando ficava com um dos dois, um era estranho e o outro tentava ser estranho, ainda sim gostava de ambos e agora parece que tudo está indo mal. Um vai preso e o outro parece que foi morto em uma loucura. O maldito lugar está frio de maneira estranha e o vento era úmido, durante a corrida para escapar na cena animalesca quase escorrego na lama dos pequenos montes de terra de alguns túmulos, o lugar costuma ficar vazio mas ainda sim tinha caído ao pisar em um buquê de flores mortas escorregadias. Mas o som que escutava atrás obrigava-me a correr com medo pela minha vida. Tento raciocinar o que ocorreu, mas não consigo. Simplesmente não consigo.
Em um momento estava ali, com Stan em cima de mim me beijando. No outro aparece o homem pulando em cima do túmulo com uma cara de raiva e inveja. Talvez com fome nos olhos também. Stan quebra uma garrafa de vidro de vinho e ameaça furar e cortar o outro, um troca xingamentos o outro rebate. Stan estava bastante bêbado, o outro deveria estar bem drogado. Tipos como ele costumam usar todo tipo de coisa. Saí dali com passos curtos e silenciosos deixando os dois com sua briga, vou andando sem saber para onde e para meu horror logo percebo que estou sendo seguida. Sinto vontade de vomitar.
O outro vem seguindo e fala para encontrar ele lá fora com uma voz cheia de fome e desejo. Stan ri disso e depois gargalha em bom som para todos os mortos escutarem. Ele xinga o outro e assim novamente mais fogo é inflamado. Stan me chama cheio de raiva e vou até ele novamente, ele vai tirando minha roupa em cima do túmulo enquanto o outro observa.
Fecho os olhos desejando estar em outro lugar. Depois disso as coisas vão saindo de controle... perco toda minha vontade e deixo minha mente ir para longe. Só vejo sangue e sinto o chão vindo ao meu encontro. Caio em cima de vidro quebrado. Dou um rápido olhar e vejo o rock star com um canivete em uma mão e a boca com longas presas brancas. Stan está com à garganta cortada e o pau de fora. O outro pula em cima do homem ferido como um gato em cima de um rato. Ambos rolam pelo chão em uma luta, Stan chuta na barriga do outro, enquanto isso o outro o morde no pescoço... e eu apenas corro de tudo isso.
Já fora do maldito cemitério, penso que talvez deva correr direto para policia e contar tudo isso. Ou ir para casa. Todos tem que acreditar no que vi. Foi uma briga de loucos que terminou em morte. Apenas isso. O coturno de cano alto bate um no outro e vou indo em direção ao chão novamente, mas recupero o equilíbrio no último momento e continuo correndo. Já devo estar em outro quarteirão e viro uma esquina na pressa, então trombo com alguma coisa. Com os sentidos lentos, reparo que é uma pessoa bem alta. Eu mesma sou uma garota alta, mas tenho que olhar para cima para ver os olhos da tal pessoa, e logo depois disso não noto nada mais sem ser os olhos dela. Minha língua fica presa e desajeitada e não consigo pedir nem socorro e nem desculpas pelo choque violento.
Sinto alguém pegando nos meus braços com força. Um aperto reconfortante e seguro. Estou sem equilíbrio e sem fôlego e sinto grata por esse ato. Sinto-me amparada. Parece que escuto uma pergunta, acho que foi "de onde você veio, garota? Do que está fugindo?". Não sei se respondi ou como fiz isso, sinto que não tenho ar nos pulmões para falar, mas parece que o anjo no meio do meu caminho escutou uma resposta minha, logo em seguida novamente parece que uma pergunta é dirigida a mim, mas não sei de onde veio. "Você já viu algo assim antes?", parece dizer à voz, "já esteve com esse tipo de gente antes?".
Não tenho nenhuma noção de nada. Sinto que minha mente está vazando pelos ouvidos. O ar é frio e sinto dor nos braços. Sinto um abraço acolhedor por um momento, e o frio some junto com as dúvidas. Então o anjo empurra meu corpo de maneira brusca. Por dois segundos sinto que estou sendo atirada em um abismo, ou estava no paraíso e fui jogada por entre às nuvens. O outro faz um gesto brusco e muito rápido enquanto eu vou caindo. Acho que sinto dor...

Não tão longe assim do cemitério Prosway, um corpo jaz no chão. Não existe sangue, e nem existiu barulho.



Novas fofocas e noticias conhecidas pelos Cainitas da Camarilla:



Off para os jogadores:
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Mensagem por Killer Instinct Qua Jan 30, 2013 9:21 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Até agora pouco o que parecia ser uma cidade fantasma com nenhuma alma viva circulando à pé pelas rua é aquecida e iluminada. Os carros fazem seus horríveis sons de alarmes ativados por causa da explosão. Um ou outro faz sons diferentes, mas quase todos tem o mesmo tipo de alarme causando um pandemônio. Algumas das janelas na rua vão sendo acesas, muitos mortais interessados pelos barulhos em breve irão irromper de suas casas em meio a curiosidade.
Charlotte segue então à pé em direção a explosão, talvez seja uns 3km se o caminho seguir em linha reta em vez dos labirintos urbanos. Mas para frente depois de passar pela escola e algumas lojas, ela vê do outro lado da rua um corpo de bombeiros, cinco homens vestindo uniformes já estão preparando um dos caminhões para irem cuidar do fogo, outros dois estão indo para ambulância. Charlotte dá conta então que pode ter bastante fogo à sua frente. Isso não é algo agradável.


Imagem ilustrativa da rua - Leve em conta a descrição na narrativa::

Logo a ambulância saí já indo para local da explosão e mais dois homens vão para o caminhão já indo de perdida cuidar do fogo, dois homens ficam agarrados do lado de fora do caminhão no típico jeito de bombeiros. De alguma maneira parece para Charlotte que a reação dos homens está lenta. Logo saí mais dois indo para o segundo e último caminhão.
Uma oportunidade parece surgir. Não tem como ela saber exatamente o que está ocorrendo, mas talvez sabotar um órgão humano como os bombeiros seja uma boa ação contra a Camarilla, ela lembra de tudo que já tinha ouvido antes vindo de Leone e do seu falso pai, avaliar a situação na cidade e depois agir de acordo.
O resto do caminho está livre, nenhum carro circulando e apenas uma ou outra janela acesas nas casas e prédios mais próximos, a cidade toda parece sonolenta e ainda não existe ninguém circulando pelas ruas, existe apenas dois homens andando de um lado para o outro no estacionamento dos bombeiros, um grita ordens para os outros e tenta chamar os que ainda estão lá dentro.



FICHA CHARLOTTE:
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Mensagem por Killer Instinct Qui Jan 31, 2013 5:14 am

Kay Malakay

Alguma coisa muda em Kay no momento em que ele entra em Pineold. Apenas seus instintos mais baixos indicam isso primeiramente e sua consciência não toma nota.

Repostas do velho:


Uma sensação de inquietude, vazio e desespero caí em Kay enquanto vê o idoso o encarando e perguntando se deseja alguma ajuda. O idoso parece querer viver para ajudar ao jovem desconhecido. Quando Kay nega, o homem continua o olhando quase como uma águia, ele então estala a língua, dá uma pequena tossida e segue em frente, se vai realmente para um hospital ou um inferno qualquer, não tem como o Gangrel saber. Apenas sabe que o velho o ajudou e tinha oferecido mais. Ele o deixou exatamente em frente ao tal lugar chamado Estalagem dos Peregrinos. Em toda volta existem casas no estilo pós-guerra construídas por volta de 1948 e 1956. As cores são sempre claras, sejam azuis, verdes ou rosas. A Estalagem dos Peregrinos segue um estilo colonial, todo de madeira dura e que range, sem dúvida, e sua cor é cinza clara. Uma placa avisa que o lugar é tombado como patrimônio municipal e existe antes mesmo da fundação da cidade. Existe também uma placa decorativa mostrando um homem e mulher puritanos com suas roupas características de mãos dadas e saudando os recém-chegado e logo em cima em disseres vermelhos claros está escrito Estalagem dos Peregrinos.
De súbito, Kay deseja voltar atrás de seu desejo. Até para ele mesmo, parte do desejo ficou estranho.


Kay Malakay escreveu:Pos nunca mais quero morrer.

IMAGEM ILUSTRATIVA DA ESTALAGEM - LEVE EM CONTA A DESCRIÇÃO NA NARRATIVA:

Antes de entrar na Estalagem, ele dá uma olhada em sua carteira. Infelizmente toda ela foi molhada pois estava com ele no momento em que mergulhou na pequena lagoa para escapar da ira do sol. No total existe sete notas de cinco dólares, duas de dez e uma de cem, um total de 155 dólares molhados, mas que podem ainda ser usados com sorte. Subindo a escada, ele escuta a madeira rangendo sobre seu peso. Com isso é claro que seja quem for que estiver lá dentro já escutou ele. Ao abrir a porta grande do lugar ele vê uma recepção escura com tapetes simples e moveis de madeira antigos e com um forte cheiro. Uma mulher velha branca e gorda está atrás do balcão da recepção lendo um livro qualquer de terror, ela finge não ter ouvido os passos dele. Ela sentada deve ter quase 1,80 de altura, Kay observa que não é uma cadeira qualquer, mas sim uma cadeira bem antiga de madeira e grossa de carvalho reforçada com ferro, ela pousa o livro e fica em pé mostrando ser realmente alta. Os olhos são de um azul muito claro e cheios de vida, mas o mesmo não pode ser dito dos cabelos brancos e sem vida quase deixando ela careca.

Recepcionista - Pois não?

Assim que Kay pede um quarto, ela avisa que o preso por noite é de 15 dólares com direito a café da manhã tradicional caso ele deseje. Ele paga, ela aceita as notas com uma careta feia de censura, mas ainda sim aceita o dinheiro sem reclamação verbal. Para sua surpresa não existe obrigação de assinar o nome. Mas existe outra coisa, a mulher faz um gesto mostrando um livro muito velho de couro vermelho com folhas de papel amarelo. É um livro que guarda os registros das pessoas que ficaram por ali e não virão mal em deixar seus nomes ali com detalhes sobre o lugar. Kay não dúvida que muitos turistas se divertiram em escrever bobagens nele.

[Se assinou, descreve o que foi e qual nome usou.]

Assim que Kay termina, à mulher dá alguns passos pesados e bate com os punhos em uma porta atrás da recepção, ela é aberta por dentro e Kay vê outra mulher, e essa é mais velha e ainda maior do que a outra. Deve ter quase 89 anos de idade e deve pesar muito mais do que ele. Ela parece totalmente desperta apesar de atrás dela ser visível uma cama desarrumada.

Recepcionista - Mãe, mostre o quarto para o nosso novo hospede.

Kay não precisava de nenhuma ajuda, mas a mulher mais velha mesmo assim vai na frente guiando o caminho. Só depois que fica claro que nenhum deles leva alguma chave para o quarto, mas a velha parece ignorar isso. Os passos dos dois escada acima quase quebram a escada secular. Parece que o lugar tem mais quartos do que ele imaginava originalmente, mas tem menos banheiros. A mulher abre com força uma porta de carvalho escuro e antigo com uma maçaneta antiga de ferro. O quarto é lúgubre. Cortinas brancas de linho, uma cama bem grande e antiga, duas cabeceiras sem adornos assim como um pequeno baú para roupas. Existe também uma mesa de madeira de pinheiro com uma cadeira grande e feia. Existe duas fontes de luz elétrica. Um lustre pequeno de bronze com uma lampada bem velha que ilumina pouco e um abajur antigo de bronze em cima da mesa.
O banheiro fica no fim do corredor e também não é dos melhores. O lugar com raras exceções, ainda é algo antigo e colonial de seculos atrás. O banho não é exatamente agradável e está claro que as roupas não vão ficar boas com uma simples lavada, seria preciso levar para alguma lavanderia profissional. Não existe chave para à porta do quarto restando apenas usar uma trava antiga, o quarto vai ficar trancado enquanto Kay estiver ali dentro, mas ao sair qualquer um interessado vai poder abrir à porta sem dificuldade.


FICHA KAY:
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Mensagem por Joselito Sex Fev 01, 2013 2:22 pm

O silencio que tornava a cidade algo assombroso, algo que lembrava cenas de um filme de terror se tornava algo mais semelhante a um campo de batalha, os diversos alarmes tocando ao mesmo tempo junto com a alusão daquele macaco batendo seus címbalos me fazia sentir arrepios, algumas pessoas começavam a acordar, era possível saber pois as luzes acendiam dando uma pequena claridade no meio do breu, já era possível ver varias pessoas olhando pela janela tentando achar o que aconteceu, então continuava a caminhada a pé em direção a explosão, tentava ser discreta, mais isso era um pouco difícil para alguém com minha aparência a essa hora na rua, não fazia muita ideia de quão longe estava do ocorrido, talvez uns 3 a 4 km, seguia em linha reta, evitava entrar nos becos daquela cidade, apos mais algumas lojas me deparo com o corpo de bombeiros, e era possível ver a agitação por la, alguns homens uniformizados já iam em direção dos caminhões, outros para a ambulância, um arrepio subia pela minha coluna, chegava a tremer ao imaginar que poderia ter fogo, e pela quantidade de homens indo por lá, muito fogo e isso tirava um pouco de meu impeto em saber do que se tratava.

Continuava a observar e via a ambulância a caminho, e os demais iam para os caminhões, algo estranho estava acontecendo naquela ação, observava tudo, fazia uns 5 minutos que a explosão aconteceu, antes de eu chegar aqui, e eles ainda não tinham saído, eles pareciam lentos, pareciam não estar com a menor pressa de chegar seja la onde for, olhava a situação e uma cena se abria a minha frente, como uma oportunidade, não sabia o que estava ocorrendo, mais seja la o que for, poderia queimar a noite toda se dependesse de mim, talvez sabotar os corpo de bombeiros?, lembrava de tudo que "papai" tinha dito, sobre avaliar a situação e depois sim agir, pois bem, não estava querendo que esse fogo apagasse não, olhava para os homens que entraram no caminhão e para a ambulância, e vazia a escuridão absoluta tomar conta do lugar ("mortalha"), fazia brotar e expandir até que todos os homens ali fora fosse engolidos, ia caminhando para dentro da mortalha, a escuridão era pra mim como um abraço, os via sufocar sem mesmo poderem gritar,sugava um e ignorava os demais, não precisava fazer mais nada, ia até o tanque de gasolina do caminha e o abria, rasgava a manga de minha roupa e colocava dentro deixando um bom pedaço para fora, olhava para ver se todos já estavam mortos, procurava algo com o qual pudesse acender aquilo e corria, corria o máximo que pudesse e quando achasse que estivesse segura, continuaria a correr, sabia que teria um efeito domino depois da primeira explosão, pararia de correr apenas após ouvir a explosão, que sem duvida seria muito maior que a primeira.
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Mensagem por Killer Instinct Sex Fev 01, 2013 8:59 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Trilha sonora:

Ela decide agir, algo estranho está ocorrendo na cidade e parece que a Camarilla está em sérios problemas. Os gados em seu território parecem muito lentos, existe fogo, bastante fogo para manter eles ocupados. Um pouco mais chega a ser divertido. A ambulância já está a quase cem metros de distancia, o primeiro caminhão vai logo atrás, mas existe ainda o segundo caminhão parado com dois homens do lado de fora e enquanto lá dentro outros bombeiros preparam-se para fazerem seus serviços, mesmo que sonolentos.
Usando de seus sombrios poderes dados pelo Abismo, Charlotte aproveita a chance de causar mais caos. Os membros do Gado parecem apavorados e lentos essa noite, não existe motivos para não deixar eles ainda mais ferrados. No momento que mais seis homens saem lá de dentro, cinco deles vestidos como bombeiros e outro como paramédico, uma sombra enervante de 48 metros de diâmetro aparece no estacionamento do corpo de bombeiros. Os homens ficam divididos entre puro terror a sonolência sombria que sempre chega aos que estão próximos da morte. Atravessando à rua e seguindo até o meio de suas trevas invocadas, Charlotte sente um misto de profunda realização e ansiedade total. Ela vai lidar com fogo, e o fogo sobrepõem a sua mortalha. Próximo dela, um dos homens vestido de bombeiro cambaleia perdido na escuridão viscosa, os braços dele estão estendidos para frente e sua boca está aberta em um grito mudo, ou numa tentativa de encontrar ar. Para sua total surpresa, um dos homens está lidando bem com isso. Seu pânico vai diminuindo e ele ascendeu um isqueiro e ilumina o caminho. O corpo dele ainda sofre os piores efeitos das travas vivas, mas o fogo quase que o protege além de oferecer um pouco de visão.
Charlotte nota isso, então coloca um plano em prática. Arrancando um pedaço de pano de sua roupa, ela abre a tampa do tanque de gasolina do caminhão. Demoro um pouco para fazer tudo isso e nesse meio tempo o fogo do bombeiro se apagou. Assim que termina de preparar o "pavio", ela vai e pega o isqueiro que o homem morto deixou enquanto lutava para sair dali, parece que ele não teve tanta vontade e força no final de contas. Se era isso o melhor que um corajoso e forte mortal podia fazer, Charlotte acha patético. Ela acende o fogo, mas sente medo. Ela sabe qual reação irá ocorrer, mas não tem como prever se vai ter tudo explodindo em sua cara.
Ela sente receio, mas domina o medo e coloca fogo no longo pedaço de pano para depois correr para fora de sua escuridão. que é a mortalha funerária de todos esses bravos e corajosos homens. Ela sabe que acabou de cometer vários assassinatos de modo intencional. Os homens morreram sem ar, mas somado a isso, eles irão ser queimados e até mesmo estraçalhados com a explosão.


[Rolei sua Consciência e tirou 1, não que eu tenha feito que sofreu falha crítica ou algo do tipo, apenas tinha que tirar 8 e não conseguiu. Humanidade 2 agora!]

Ela corre agora ciente que também pode ser pega pela explosão do grande caminhão. Logo saí de dentro de sua mortalha e corre em linha reta par o outro lado da rua. Uma caminhonete Ford azul-escura passa naquele exato momento quase a atropelando, de dentro uma voz masculina grita para ela enquanto já se distancia.

? - ISSO AÍ, CADELA JUVENIL!

Não passa dez segundos, e ela escuta atrás de si um barulho abafado de explosão. Sua mortalha é iluminada e quase toda sua sombra é desfeita pelo fogo, mas o barulho ainda sim é parcialmente abafado. Não que alguém vai conseguir escutar com facilidade em meio ao caos dos alarmes. Mas ela não percebeu durante tudo isso os seguintes fatores. O caminhão tem um tanque dentro do próprio caminhão, que pode armazenar milhares de litros d'água. Eles precisam estarem sempre de tanques cheios para atenderem a quaisquer emergências. O fogo explodi o interior do caminhão, mas a água rapidamente reage e uma bagunça pouco eficiente é feita. Nada de explosões em série, nada de um show pirotécnico, no máximo alguns mortais foram mortos por sua sombra e um caminhão de dois foi destruído.
Enquanto dá conta de tudo isso, ela sente algo acertando a parte detrás de sua cabeça com uma grande força e escuta um barulho de madeira sendo quebrada. Charlotte não vê, mas atrás dela segurando um pedaço de cerca sem ponta, encontra-se um homem alto, magro e de cabelo totalmente raspado. Ele está usando um pequeno óculos escuro de aro redondo, uma camiseta de manga longa com gola rolê preta, calça jeans com sapatos negros e bem polidos e uma corrente de prata em forma da letra A, ele não sorri, mas diz com eloqüência.


2? - Uma suposta Guardiã aprontando em minhas bandas? Isso é algo tão... antiquado.

O pedaço de cerca foi quebrado com o impacto ao acertar em cheio a cabeça dela. Agora possui uma ponta boa o bastante para ele com muita brutalidade, tentar enfiar no coração dela. Charlotte sente seu crânio rachado com o golpe. Ele mirou bem e fez bem em acertar sua cabeça em vez de outra parte do corpo. Foi quase como levar um tiro na cabeça.

Iniciativa:
Charlotte: 12
2?: 8


Seja quem for, ele tem completa confiança que já encerrou o combate. Ele julga a aparente jovem Lasombra como alguém inexperiente e fraca, em vez de pegar o pedaço de madeira e atacar ela novamente usando dessa vez como uma estaca improvisada, o homem jogo no chão o pedaço de madeira quase mortal e faz gestos com suas mãos como se estivesse conversando com alguns amigos em meio a um café em Paris. Sua voz soa rápida e extrovertida.

2? - Tal como Sundance, Pineold está ficando desagradável com essas presenças de fora. Gente sem educação, supostos anarquistas e crianças tolas. Tudo isso é bem indigesto para mim que trabalhei duramente para mudar as coisas por aqui.

Ele então prepara um chute para atirar Charlotte no meio da rua. Depos disso ele fica preparado para chutar ela novamente, de preferência na barriga como se ela fosse uma cadela qualquer.

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Bruxas de Pineold. - Página 5 Empty Re: Bruxas de Pineold.

Mensagem por Joselito Sáb Fev 02, 2013 1:30 am

Estava seguindo tudo conforme o plano, a mortalha, cobria uma boa parte do lugar, entrava na mortalha e sentia um abraço, uma aconchego me tomava e logo estava completamente confortável, ia caminhando por dentro dela e vendo os mortais sofrerem, não me importava muito, um homem resistia, ele chegava a acender um isqueiro que o mantinha em melhor situação que os demais, porem não foi o suficiente e logo sua vontade sucumbia perante a mortalha, fazia conforme tinha em mente e corria, atravessa a mortalha e chegava a rua, um carro quase me atropelava e ai começava a merda, a explosão foi "xoxa" e não danificou quase nada, não entendia muito de carros, mais parecia que a gasolina ficava próxima ao reservatório de aguá, um erro anotado para não ser cometido novamente, já estava a voltar quando sinto uma pancada em minha cabeça, um pedaço de cerca me acertava em cheio, o golpe foi muito bem aplicado e a dor fora gigantesca.

Spoiler:

O golpe fora certeiro, talvez tivesse sido menos doloroso se fosse um tiro, porem meu agressor, um careca alto, cometeu o erro que a grande e absoluta maioria cometia ao me ver, me julgava incapaz, e aparentava cantar vitoria,


Seja quem for, ele tem completa confiança que já encerrou o combate. Ele julga a aparente jovem Lasombra como alguém inexperiente e fraca, em vez de pegar o pedaço de madeira e atacar ela novamente usando dessa vez como uma estaca improvisada, o homem jogo no chão o pedaço de madeira quase mortal e faz gestos com suas mãos como se estivesse conversando com alguns amigos em meio a um café em Paris. Sua voz soa rápida e extrovertida.

Spoiler:

Enquanto ele se continuava a me julgar olhava diretamente em seus olhos, vamos ver se é alguém realmente tão poderoso como aparenta ser.

-Fara tudo o que eu disser, e nada alem disso!(Gasto 1 FDV. para um sucesso) (Dominação II)

Concentrava o sangue para fechar parte do ferimento, (2 pontos) e me concentrava mais um pouco para aumentar minha resistência física (1 ponto), ele aparentava estar sozinho e para seu azar, cruzou comigo, seria melhor pra ele que estivesse no meio da explosão, porque agora iria acabar com ele.
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Bruxas de Pineold. - Página 5 Empty Re: Bruxas de Pineold.

Mensagem por Killer Instinct Dom Fev 03, 2013 1:34 pm

Drystano, Alexy e Giulio (Todos no Elísio)

O fogo lá fora faz com que todos sintam medo, é uma maldição que carrega mil promessas, e poucas delas são boas ou atraentes para os Cainitas. Uma figura baixa e em chamas corre em direção à porta do Elísio, muitos recuam com profundo pavor ao verem tal cena. Gritos animalescos e difíceis de serem compreendidos fazem coro apresentando um espetaculo de dor, desespero e morte.
A figura em chamas já estava quase invadindo o lugar, mas fraqueja e caí no chão virando cinzas pouco depois. Alguns notam outra cena, menos pavorosa, mas igualmente mercante. Outro Cainita mais poderoso e resistente do que a maioria corre pela rua com o corpo submergido em chamas vivas e laranjas, ele vai direto para um hidrante vermelho próximo do poste de iluminação e quando chega até seu objetivo ele o dá socos, chutes e puxões em uma tentativa desesperada para libertar a água e talvez salvar sua não-vida, mas logo caí em cima do hidrante virando um corpo, nada mais do que um corpo em chamas e totalmente esgotado de qualquer força animadora que existe nos mortos-vivos.



Giulio

Por sorte, Giulio tinha terminando com o uso de Auspícios antes da explosão, ainda sim é difícil enxergar. Imagens fantasmas ocupam sua visão. Independente disso, é visível a reação dos dois Tremeres. Enquanto muitos encolhiam de medo, os dois parecem acima de tudo, surpresos e temerosos. Juntado todo que ouviu anteriormente, quase que instantaneamente uma voz na cabeça do Toreador aponta uma suspeita. Talvez eles soubessem que algo fosse acontecer, mas não saiu como imaginaram ou planejaram...


Drystano

Lá fora, no mar de chamas que a rua se tornou, certamente o calor é o senhor do momento. Mas pensando em bruxaria, Drystano não deixa de lembrar de parte dessa noite, por si só ele lembra que um dos motivos de ir para em Pineold foi o desejo de estar em um ambiente que antes fora famoso por historias de bruxas.
Sua alimentação saiu terrivelmente errado, mas fora sua fome cegante, ele sentiu algo de errado no velho e morto lugar. Uma frieza estranha. Uma sensação de estar sendo observado e invejado. Ódio e frio pairavam no ar. Alguma coisa acontecerá lá, a recordação não é exata ou clara, mas ainda sim existe.



Alexy

O fogo por um momento hipnotizou a jovem Cainita com suas luzes dançantes, para logo em seguida a cobrir com escuridão inquietante. Medo, junto com incapacidade ceguante não é uma boa combinação. Seus instintos dizem que seu Senhor está na mesma situação, o que não é bom. Os dois que são um apoio um para o outro estão cegos e rodeados de potenciais inimigos.
Quase como um tabefe em seu rosto, ela sente, talvez pela primeira vez o que é viver como um Cainita, e todos seus perigos e maquinações do chamado Jihad.



(Todos no Elísio)

Todos, sejam os desesperados e mergulhados no medo vermelho, ou os cegos que abusavam de seus poderes, escutam uma voz raivosa quase pronta para matar com palavras.

Robert - MERDAAAA!

Numa situação dessa, isso não chega a ser nem ridículo ou engraçado, apenas uma expressão de profunda raiva expressa em uma única palavra. O provisório encarregado da cidade parece pronto para rasgar em dois qualquer um que entrar em seu caminho. Mesmo assim, ele tem controle suficiente de si mesmo para mudar de forma usando as artes dos Nosferatu, imediatamente ele vira um homem branco, alto e magro de cabelos louros. Depois disso ele abre à porta de entrada com força usando ambas as mãos e saí para rua em chamas ignorando qualquer perigo, ninguém o segue. Cinzas caem no chão com leveza e o cenário de guerra parece ir morrendo.
Fora Robert, pode-se dizer que não existe mais nada circulando lá fora. Os Cainitas e Carniçais que abundavam até um momento atrás ou estão todos mortos ou fugiram, cada um ao seu próprio modo. Robert vai direto para uma carcaça em chamas do que antes foi um grande e luxuoso Rolls-Royce Silver Shadow de propriedade do Regente Tremere. Camila Bordine, recuperada do susto dá alguns passos à frente, seu vestido rasgou nas laterais das pernas e com isso ela não fica limitado a passos curtos. Sua voz é bonita mesmo em desespero.


Camila Bordine - Àquele era o carro do Regente Randolph West. Não pode ser! Sônia tinha ido conversando com ele, ela deve estar...

Sombriamente, um homem desconhecido (William) por todos é quem concluí o raciocínio dela.

? (William) - Morta. Ela e qualquer infeliz no meio desse inferno de chamas.

Fora o barulho causado pelo fogo consumindo matéria com seu som crepitante, existe apenas alarmes de carros que foram despertados pela explosão. Mas nenhuma sirene é ouvida.


Off: Cansado, mas tenho que recomeçar para os senhores e senhora. Nos próximos posts, acredito que vamos realmente pegar no tranco (e com direito a trilha sonora especial), esse post é basicamente uma observação extra do post anterior.
Erros em suas mini-fichas? Mandem por mp para eu corrigir.

Ficha Martel:

Ficha Alexy:

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Mensagem por Killer Instinct Seg Fev 04, 2013 1:52 pm

Charlotte Magno (Joselito)

IMAGEM ILUSTRATIVA DO NPC - LEVE EM CONTA A DESCRIÇÃO NA NARRATIVA:

Charlotte sente seu sangue correndo pelas suas veias mortas. Uma nova força brota dela, ossos do crânio junto com veias, pele e cartilagem danificados pelo golpe são curados com rapidez. Ela então procura usar uma das artes mais poderosas dos antigos Lasombra, sua Dominação. Ela olha para cima tentando encarar os olhos do homem, ele usa óculos escuros mesmo à noite e um contato olho a olho totalmente ideal não é realizado. Ele também não está em uma situação exatamente boa para Charlotte, ele está falando, falando e preparado para agir, não está concentrado para escutar ordens. Ela então fala, mas ao ouvir o que diz, ela mesma pensa que não foi o melhor que poderia ter feito. O homem toma um segundo pensando no que ela diz, e então dá um sorriso duro. Ela jogou gasolina na fogueira.

Ele fica revoltado com a tentativa da pequena Cainita em comandar sua vontade. Ele é um rebelde excêntrico, nunca vai deixar alguém assim comandar ele como um cachorro treinado. O homem vai chutando e falando com pequenas pausas.

? - Respeite - O chute acerta em cheio o peito de Charlotte atirando ela para o asfalto da rua. - o Frank - Um chute indolor na barriga dela. - Hauer, sua fedelha. - Um novo chute, esse acerta na garganta dela, por pouco não acerta em sua boca, o chute é suficiente para deixar sua garganta dolorida.

Frank Hauer tem total controle sobre a situação. Ele poderia dar mais um baita chute na arrogante Cainita no chão, mas ele em vez disso fica de joelhos e diz para a Lasombra caída de maneira bem próxima dos ouvidos dela e também de sua garganta.

Frank Hauer - Eu poderia levar você para os maiorais da cidade, os Tremere especialmente iria adorar ter uma nova adição em sua coleção, mas pensando bem, tudo isso já era. Tudo é um caos, e acho que não vão notar... mmm, posso diablerizar você aqui e agora, ninguém vai saber disso e acho que não sobrou ninguém para interferir. Ninguém.

[Não aplico a penalidade das paradas de dados nos testes de Iniciativa.]

Iniciativa:
Charlotte: 12
Frank Hauer: 10


Frank aproveita o fato de Charlotte estar estropiada no chão, e mostra suas presas preparado para cometer o ato mais temido por todos os Cainitas. À rua parece totalmente vazia, assim parece para os dois.

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Mensagem por Joselito Seg Fev 04, 2013 10:33 pm

Um Chute me acertava em cheio, voava pelo asfalto, sentia como se tivesse tomado um coice, nunca tinha sentido um "chute" tão poderoso, normalmente esse tipo de dano mal me feria, mais dessa vez quase me levou a nocaute, estava no chão e praticamente entregue a sorte, a situação era critica, mais parece que o duete estava ainda mais crente que se tratava de uma qualquer.

Spoiler:

Não sabia ao certo de qual era o clã desse filha da puta, mais o doente falava de si em terceira pessoa, era até cômico, ele continuava a falar e finalmente ele fala algo de importante, a torre estava em crise e o ato que ele pretendia cometer comigo era apenas uma confirmação que me fazia acreditar na veracidade da informação, os viadinhos da torre jamais arriscaria um diablerrie tão abertamente se a situação não fosse mesmo critica, ele se ajoelhava ao meu lado e colocava suas presas sua posição só facilitava ainda mais minha reação.

Concentrava meu sangue para o ponto mais grave de meu corpo, e fechava apenas o suficiente para não piorar, (1 PDS curar 1 nível de vitalidade) com um sorriso no rosto começava a me mesclar com as sombras, a sentia tomar meu corpo, via meus braços começar a ficar disforme, os tentáculos saiam de meu abdômen, era uma visão maravilhosa, a décadas fazia isso e ainda me fascinava, (Gasto 2 PDS Utilizo Metamorfose sombria (tenebrosidade 4)), agora provavelmente esse imbecil perceba em que se meteu, iria cobrar dele cada gota de sangue que me fez utilizar, então com meus tentáculos tentaria o agarrar, ele saberia o que é força, o que é sentir dor e nunca mais subestimaria um lasombra.
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Mensagem por Magnum Martel Ter Fev 05, 2013 10:43 pm

Esta maldita noite esta consumindo a mente de Drystano a cada passo por ele dado. - Resistir a fome talvez tivesse sido a melhor escolha?... Não. - E Martel não iria se arrepender disso, mas ele teria que estar preparado para alguma possível consequencia, isto é, será que ainda era tempo de corrigir o erro? Haviam outras prioridades, mas ainda sim ele não poderia ficar ali, algo o guiava a voltar ao maldito cemitério. O medo não deixa de percorrer em cada um de seus pensamentos. Observar aquele fogo junto aquelas cenas agonizantes não estava ajudando em absolutamente nada. Após todos os ocorridos voltar do início parece o mais prudente a Martel. A fome o cegara, ele se deixara levar pelo instinto, a raiva do momento, sua pouca paciencia, tudo conspirou, ele esqueceu de excluir as falhas, a nota final para terminar aquela maldita canção agonizante. O pior de tudo não era isso, é que agora depois de todo o ocorrido ele sente que algo naquele local, outrora, vazio justo naquela noite parecia não estar, alguma coisa aconteceu para ele relutar no cemitério, algo observou aquela cena, algo que ainda pode estar lá. Com olhar apavorado para o fogo Martel se assusta com o grito de Robert.

Robert - MERDAAAA!

Essa raiva irá cega-lo Robert... - Pensa Martel consigo mesmo - É ridiculo pensar que infernalistas estejam envolvidos em um ato de tamanha profundidade, causar o terror é uma coisa, mas causar alterações sociais com isso é algo muito mais trabalhado e com um olhar muito visionário. E tirar o foco para coisas assim é a melhor forma de tirar a culpa de si mesmo. - Eis que Camila se pronuncia com certo desespero na voz.

Camila Bordine - Àquele era o carro do Regente Randolph West. Não pode ser! Sônia tinha ido conversando com ele, ela deve estar...

? (William) - Morta. Ela e qualquer infeliz no meio desse inferno de chamas.


Quem é esse? E se Sonia foi morta... - Drystano olha para o desconhecido e fala com tom rígido e em bom som para todos ouvirem, não era o melhor momento para falar, mas era um duvida que ele pensou ser útil.

Drystano - Estaria Randoph junto a Sonia nessa morte? - Olha para Camila por um segundo depois volta a olhar para Robert e se encaminha para a porta.

Martel esperaria para ver se alguém se pronunciaria a respeito. Caso não obtivesse resposta, pegaria sua moto e partiria para o cemitério. O ocorrido seria util para não trazer atenção para outros casos como o dele. Ainda havia chance de se safar, como ele ainda não sabia, mas um pouco mais de tempo para isso.
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Mensagem por Killer Instinct Qua Fev 06, 2013 5:07 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Frank nem se dá ao trabalho de retirar seu óculos, ele simplesmente vai se abaixando em direção ao pequeno e pálido pescoço de Charlotte. Ela por sua vez usa seu sangue para sumir com a grande dor que sentia no torso. Logo em seguida sorri ainda confiante, e começa a unir-se com as sombras do abismo. Mas algo inesperado acontece, o sorriso se esvai e uma nova dor começa. Sombras brotam pelos olhos, boca e narina, mas ela sente cada uma delas rasgando seu rosto. Uma sombra maior surge em volta dos ombros e barriga. Ela comprime seu corpo quase como uma gigantesca cobra constritora.

[Incapacitado, Dificuldade 7 (Oito dados) para Metamorfose Sombria, tirou 9, 7, 7, 1, 1, 5, 1, 1]

Frank ri alto cheio de si, fora fácil demais. Ele já vai encaixando suas presas na garganta dela enquanto as sombras desaparecem por completo apenas deixando Charlotte no chão, com o corpo quase que destruído. Ossos esmagados e másculos retalhados.
Ela não dá conta de nada, está mergulhada na terrível escuridão da perda da consciência.
Frank então quando menos esperava sente alguma coisa acertando em cheio sua cabeça. Ele caí um pouco longe de Charlotte. Outra vez ele é acertado por algo que parece ser um taco de beisebol de madeira. Alguém grita alguma coisa qualquer. Frank xinga revoltado quando estava tão próximo de dar fim na pequena Lasombra.


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Mensagem por Joselito Qua Fev 06, 2013 7:48 pm

Não era minha noite, as sombras não me respondiam e ainda se voltava contra mim, agora estava a merce de um imbecil, era uma boa noite para o fim de tudo e a unica coisa que poderia fazer era apenas direcionar o sangue para me curar.
3 PDS para se curar

Todos dizem que a beira da morte sua vida passava por sua frente, eu já estava morta e isso não tinha me ocorrido, não até hoje, notava que nunca estive em tal maus lençóis, nunca as sombras me foram tão vingativas, elas pareciam rir, pareciam vingadas como quem se libertava dos grilhões que as controlavam, mais se eu saísse disso, elas teriam o que mereciam, sabia que no abismo tinha inteligencia e teria um encontro com ele.

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Mensagem por Joselito Qua Fev 06, 2013 8:10 pm

Não era minha noite, as sombras não me respondiam e ainda se voltava contra mim, agora estava a merce de um imbecil, era uma boa noite para o fim de tudo e a unica coisa que poderia fazer era apenas direcionar o sangue para me curar.
3 PDS para se curar

Todos dizem que a beira da morte sua vida passava por sua frente, eu já estava morta e isso não tinha me ocorrido, não até hoje, notava que nunca estive em tal maus lençóis, nunca as sombras me foram tão vingativas, elas pareciam rir, pareciam vingadas como quem se libertava dos grilhões que as controlavam, estava desolada, parecia que tudo conspiravam contra eu nessa noite, via minha oportunidade se tornar uma enorme frustrações, se vivesse apos isso, acho que seria a hora de larga de disso, afinal, dificilmente iria ser aceita pela mão.

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Mensagem por Killer Instinct Qui Fev 07, 2013 2:56 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Lentamente ela desperta da escuridão. Mais feridas são fechadas, e ela acorda em um mundo novo. Um mundo de fome. Sua Besta está à espreita, preparada para caçar e devorar. Sua parte pequena e humana está confusa e tentando entender tudo. Ela mesma divaga em pensamentos sobre passado e futuro.
Ainda caída no chão, ela vê o seu algoz recuando perante a fúria... humana.
Um homem, um pai de familia americano parecido com Jack Lee está acertando Frank com um bastão de madeira, o Cainita recua surpreso com o comportamento do Gado. Outros homens, no fim da adolescência até às portas da velhice estão em volta de Charlotte. Alguns foram ver que barulheira era essa na rua. Outros viram por suas janelas uma menina sendo chutada por um homem crescido. Frank recebe um golpe de bastão bem no meio do rosto, enquanto parava outro golpe de uma pá com uma das mãos e atirava um rapaz de 18 anos ao chão usando outra das mãos livres. Um homem de idade segurando uma espingarda e usando roupão diz com uma voz velha para todos e para ninguém.


Velho - Já viram uma coisa dessas? Um homem crescido chutando uma criança em plena rua? Que tempos são esses?

Ainda caída e muito ferida, e quase sem sangue, não tem com Charlotte mesmo com sua mente fria, distante e desesperada não raciocinar corretamente o que aconteceu ali. É óbvio.

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Mensagem por Joselito Qui Fev 07, 2013 4:23 pm

Estava voltando, a escuridão cobrara seu preço, meu estomago era um vazio, a fome reinava sobre ele a mais de 150 anos, a besta mais próxima do que jamais esteve, ainda estava tonta e confusa, não entendia direto o que aconteceu, via meu algo a frente, não sabia direito o porque recuou, até ver um homem, lembrava "papai" em todos os aspectos, ele segurava um bastão de beisebol, mais recuar perante o gado?, não via motivo até ver que mais gente se aproximava, um jovem o tentava acertar com uma pá, ele se defendia e o jogava no chão, de-repente ouvia um voz, parecia cansada pelo tempo.

Spoiler:

Ele segurava uma espingarda, ele mirava para o careca, parecia que o rebanho estava me "salvando", ficava confusa, mais sabia que não poderia me dar ao luxo de ficar aqui com dificuldade me sentava, ainda sangrava muito e a dor era forte, isso me abalava ainda mais, o "gado" havia me "salvado" era... ridículo.

Levantava com dificuldade, estava faminta, meu agressor estava ali na minha frente e ocupado com alguns mortais, seu sangue esperava por minhas presas, eles pareciam estar acuando o podre, ia em direção a algum humano próximo, talvez alguma mulher que assistia a cena da calçada sozinha, iria cambaleando e pediria "colo", enquanto todos se concentravam em bater no vampiro, que com seu delírio de grandeza JAMAIS iria correr de humanos, eu me alimentaria da mulher, tentaria a deixar viva, apenas por "comodidade", assim que o fizer, voltaria meu olhar para o meu até então algoz e ai faria as coisas começar a mudar para o lado dele.
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Mensagem por giulio Qui Fev 07, 2013 7:27 pm

A noite não tinha sido como eu planejava meus planos e tudo mais havia se decaído perante a noticia de que o príncipe havia sido morto, quando todos resolvem saírem para seus refúgios uma cena toma conta de todo o lugar, uns corre outros paralisam perante a destruição e o medo vermelho ao verem uma figura correr na porta pegando fogo, gritando de dor agonia desespero tudo em uma só criatura, eu me afasto ao Maximo horrorizado com tudo, tentando não ver a cena, mas a curiosidade perante o medo me faz olhar fixamente a criatura cair em pó, em um rápido flash me vem o príncipe com a mesma cena de morte, após isto uma outra criatura cai em briga com um hidrante na tentativa de não decair do mesmo modo, mas sem sucesso cai em um corpo morto, e novamente em um flash vejo Malquiel naquela cena, e me horrorizo perante tudo novamente, mal conseguia ver mas tudo era constante e eu tentava não ser tomado pelo medo, mas uma coisa me chama atenção os tremeres com medos, mas não pareciam surpresos, como se soubessem que algo aconteceria, fazendo-me ter mais ainda suspeitas contra eles, provavelmete eles estariam envolvidos naquele suposto ataque, mas um ataque fora de controle, logo uma voz é escutada por todos.
Robert – MERDAAAA!
A raiva naquele grito deixava claro que não gostara nem um pouco do acontecido, e que provavelmente cairia em batalha contra qualquer um que ficasse em seu caminho e provavelmente iria acabar fazendo alguma besteira por tanta raiva, e novamente conversas são ouvidas.
Camila Bordine – Àquele era o carro do Regente Randolph West. Não pode ser! Sônia tinha ido conversando com ele ela deve estar...
?(William) – Morta. Ela e qualquer infeliz no meio desse inferno de chamas.
Era claro que Camile estava assustada.
Barulhos eram ouvidos de carros tocando alarmes. Rapidamente procurava meu carro para que eu saísse daquele inferno, esperando alguém se pronunciar sobre tudo paro por alguns segundos, e ao ver meu carro, saio em desparada para o mesmo olhando cada detalhe de perigo pois toda atenção era pouco perante todo aquele acontecimento.
”Se for feito algo provavelmente irão contactar para ajudarmos, aqui não esta muito seguro preciso ir.”e após esses pensamentos com cautela sigo até o carro olhando a reação dos tremeres.”Malditos feiticeiros.”



OFF:Trabalho demais, por isso demorei no poste, esta havendo uns treinamentos pelo qual estou participando e cursos tbm me deixando cansado, mas voltarei a ativa, soph preciso de mais um semana pra voltar do jeito que era.
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Mensagem por Killer Instinct Sex Fev 08, 2013 7:42 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Off: Tenho que esperar mais um pouco pela Azzy antes de atualizar para vocês no Elísio, mas dependendo de como for eu atualizo em separado.

Amarga irônica existencialista. Uma Cainita como ela, uma verdadeira vampira do Sabá sendo salva pelo Gado ao ser confundida com uma criança. Charlotte vai recuando pelo asfalto na procura de alguém que possa oferecer "segurança" e vitae. Frank nervoso com toda a situação arranca o bastão de um dos homens e acerta com força a cabeça do mortal, logo em seguida acerta o jovem com a pá o matando com um golpe na cabeça. O velho dispara na barriga do Brujah, mas sem grande efeito.

Frank - Isso não acabou.

Ele avança sobre o velho e acerta em cheio um golpe na cabeça. O idoso caí no chão com a cabeça partida e o roupão sujo de miolos e sangue. O restante do Gado lembra quem realmente são, e começam a fugir. Charlotte estava prestes a ser socorrida por duas mulheres de jovens, mas logo que Frank mostra sua força, elas fogem junto com o restante. Alguns correm para suas casas e trancam suas portas, outros correm para todos os lados em disparada. Charlotte não tem condições de correr e fugir que nem eles, e talvez nem queira fazer isso.
Mas para sua sorte, Frank desapareceu junto com o Gado. Um novo som é ouvido, sirenes. Dessa vez é sirenes de policia.


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Mensagem por Joselito Sáb Fev 09, 2013 10:11 pm

Estava perdida, meio desorientada, ia rastejando até o canto da rua, via o infeliz colocar o gado no lugar, matara praticamente todos, estava quase para ser resgatada por duas jovens mortais, porem logo os mortais deixavam seus instintos assumir o controle e sua irracionalidade os faziam largar uma pobre garotinha no meio da rua, indefesa e praticamente pronta para ser morta.

Já esperava o fim quando percebo que meu carrasco não estava mais por perto, o som das sirenes, estavam se aproximando, ia o mais rápido que podia para o lado de trás de uma das casas, talvez em um lugar mais "fechado" alguma mortal criaria coragem para me ajudar e ai quem sabe poderia me alimentar tranquila.
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Mensagem por Killer Instinct Ter Fev 12, 2013 7:54 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Trilha Sonora:

Charlotte continua se arrastando no chão, mesmo com melhores condições. Sua cabeça ainda está com ossos quebrados e esmigalhados, esses são os piores ferimentos. Ainda sim, o sangue e pouco e uma situação difícil está à sua frente e não torna tudo tão melhor no final das contas. Foi espancada até quase entrar em torpor e quase virou uma presa de outro Cainita. Foi salva ironicamente, pelo Gado que o Sabá tanto despreza. É inegável a graça da situação, Charlotte pode imaginar o maldito macaco de brinquedo sorrindo e comemorando a situação da Lasombra. A escuridão não dá tanto conforto quando o esperado, o espaço entre um prédio ou outro nesse lugar simplesmente parece estar errado. Um cheiro forte de terra e folhagem. Uma sensação de não pertencer a esse lugar.
Nenhum presa para aplacar sua Besta desesperada. O som da besta faminta em seu interior só não é maior do que das sirenes, três vezes malditas que fazem luzes além de barulhos. Luzes incomodas e coloridas, azul e vermelho. Escondida atrás de um prédio de tijolos de três andares, ela vê além o caminho por onde veio, aquela área detestável de pequenas casas de maneira, ruas escuras e toscas. A policia sem dúvida está admirando sua obra no corpo de bombeiros, mas também vão dar muita atenção para os homens mortos pelo tal Frank.



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Mensagem por Joselito Qui Fev 14, 2013 5:41 pm

Me arrastava, essa palavra acompanhava um vampiro mais que qualquer outra, para nos tudo era assim " se arrastando", os anos, as décadas, os seculos se arrastavam em nossas frentes, os planos que se arrastavam por eras, e algumas vezes nos encontrávamos como eu nesse momento, se arrastando a procura de alimento, todos sem exceção, e estava nessa situação, a besta urrava faminta, minha cabeça parecia que ia explodir, mais o pior eram as sirenes, as cores cintilavam na minha cabeça e me deixava ainda mais confusa, um show de horror psicodélico, que parecia festeja uma "aparente" vitoria da fera em mim, seguia me arrastando, até onde conseguisse para me alimentar, seguia como as eras que vinham e apenas passavam por mim, a morte final ainda se fazia presente e parece que dessa vez não iria me largar tão fácil.
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