Vampiros - A Máscara
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Bruxas de Pineold.

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Mensagem por Killer Instinct Qua Mar 06, 2013 12:01 pm

Johnatan Willians

Thorsten julga Robert como um idiota. Quem sabe o que realmente passa por trás da cabeça minúscula desse deformado Nosferatu? Ele vem dividindo os Membros da Camarilla, não é carismático e nem tem uma aparência digna de um líder. Talvez seja forte em um combate físico, mas isso o faz mais um lacaio do que um líder. Supostamente, boa parte da elite Cainita da cidade tem um alvo nas costas, e até agora apenas os que poderiam oferecer uma resistência mais adequada estão caindo, mas Robert permanece em pé.
Algusto estava na reta, o outro Setita era o apoio de Thorsten, e se ele cair... o disfarça de Johnatan também caí. Talvez seja Robert quem chegue primeiro ao lugar, mas pode muito bem ter sido o Xerife Cleveland Simpson que tem alguma rivalidade com o Setita. Os Tremere, por sua vez pareciam estar muito enfraquecidos. Talvez a Capela estivesse mais vulnerável do que nunca, mas ele simplesmente não sabe qual é a localização. Os Tremere dessa cidade são mais escorregadios do que o normal, um deles segue também para Baw junto com o grupo, talvez no momento certo ele possa ter uma conversinha particular com o Feiticeiro.


[Teste de Ocultismo]

Ele pensa por um momento nos misteriosos Cainitas do Inconnu, o que ele sabe através de fofocas e analises é que esse grupo decidiu ficar de fora do Jyhad. Agora eles correm atrás de estranhos objetivos, quase todos absurdos e provavelmente mentirosos. São antigos, poderosos e ocultos por um véu de enigmas.

-- Em momentos como esse o indicado é jogar a democracia fora, mas acho que o Robert sabe tão bem quanto nós que ele tem um alvo pintado bem na nuca, talvez por isso a sua pressa em resolver a situação, só espero que tamanha medida desesperada não nos traga graves consequências. Poderia me falar do conflito entre Augusto e o Xerife e descrever para mim essas pichações?

Ainda próximo, o estranho repórter morto-vivo diz de modo baixo com uma expressão neutra.

Booth - Eu creio que ele saiba disso muito bem. Esse aí tem uma cabeça pequena, mas não é exatamente um burro. É de um tipo sujo, cruel e quase inteligente. Ainda sim, tenha em mente que ele está acostumado a situações do tipo segundo minhas investigações... mas creio que o pobre Setita em Baw agora esteja em grave perigo. Sem Malquiel, ele vai ser uma alvo primário. O nosso bom Xerife estava em uma disputa grave com ele, alguma coisa envolvendo drogas com toda certeza, assim como algumas propriedades em disputa. Fora isso, creio que sejam rivalidades nas quais prefiro ficar totalmente por fora. No momento... - Ele começa a se afastar, mas conclui rapidamente. - Sobre essas pichações, só sei que são obra da ralé.

O Nosferatu vai para próximo de outros Membros, supostamente ele não quer conversar mais nada por hora, apenas observar. Independe de qualquer coisa, parece que ele irá com o grupo para Baw. Os galpões que existe na região pertencem em grande parte ao Algusto pelo que o próprio Thorsten, mas lembra que durante parte no Elísio, algo é dito sobre ter sido em um desses que os supostos caçadores mataram o Príncipe.



Giulio

Giulio guarda em sua memória o que foi dito, em voz alta e o que foi dito apenas em pensamentos. Existe uma situação delicada, mas os que saíram bem nela terão prestigio além do comum, e poder também. À vontade de dar um fim a quem matou Malquiel continua forte. Mas esse não é o resumo da noite e de suas expectativas.
Camila lança um olhar para ele, um olhar que transmite confiança. Aparentemente ninguém nota esse olhar, então ela volta a conversar com alguns outros Membros que optaram em não partir para essa aventura. Quando ele já ia caminhando com o resto do grupo, uma corada e bonita Carniçal aparece com um sorriso solene e diz com uma voz baixa.


Carniçal - A senhorita Camila ofereceu proteção ao seu belo quadro. Ela irá cuidar dele até voltar. Ela também pediu para isso ser entregue para o senhor. - Ela entrega um pequeno papel com o número de telefone. É simples, e não contem nomes. - Com à sua licença.

O quadro é pego e levado para próximo de Camila. Duas sensações são sentidas por Giulio. Segurança ao saber que seu quadro belamente trabalhado estará em segurança nas mãos de alguém como Camila, e também orgulho ao saber que ela soube apreciar seu trabalho.



Giulio e Johnatan Willians

Robert vai guiando eles passando novamente pelo salão onde ocorreu as revelações da noite, os que preferiam patrulhar as ruas ficam para trás. Eles caminham para a mesma porta na qual alguns dos servos de Robert levaram o idiota Gangrel chamado Roland. O corredor é estreito e os Membros tem que andar em fila indiana, logo existe uma escadaria descendo para subterrâneo, mas não é esse o caminho que eles tomam, talvez seja lá onde o outro foi levado para "cooperar" com os esforços da Camarilla.
Eles passam por outras duas salas sem inscrições, nada que indica que ali fica uma sala privativa ou de reuniões, logo eles chegam em uma pequena sala pouco decorada e com câmeras de vigilância, dois Membros esperam lá junto com alguns Gados, na verdade são três, todas mulheres louras jovens e parecidas, os Membros são um Nosferatu feio como todos eles são, só que baixo e fino sendo quase um esqueleto e o outro parece um homem perfeitamente comum de cabelos negros, olhos azuis e vestindo roupas sociais, é ele quem abre uma porta de aço para eles depois que os mais famintos terminam sua alimentação.


[Oportunidade para alimentarem-se, pode interpretar alimentação.]

Do lado de trás do prédio existe um pequeno estacionamento privativo. Existe três carros ligados ali com homens nos volantes, provavelmente Carniçais. Dois outros seguram cães pelas coleiras, os animais estão farejando os carros. Dois deles é são Cadillac Seville pretos de quatro portas, outro é uma enorme caminhonete 2000 Chevrolet C/K 3500 branca. Sua caçamba é fechada. Robert faz um sinal e cada um entra em um carro. Robert vai direto para caminhonete, o Tremere vai para o primeiro Cadillac Seville. Booth segue para o segundo Cadillac. O Ventrue alto segue também para caminhonete.

[Escolham qual veiculo cada um vai seguir. Pode interpretar.]

Assim que os Membros vão entrando nos carros, os Carniças saem. Aparentemente eles não irão nesses carros. Outros Membros assumem o volante. Convenientemente, debaixo dos assentos e no porta-luvas algumas armas estão colocadas. Elas são distribuídas. São todas Glock 17 já carregadas e com as travas de segurança em ordem. Nada de armas brancas de nenhum tipo.

Off: Irei atualizar para os outros hoje mais tarde ou amanhã, os outros peço para postarem assim que possível pois irei tentar adiantar mais nessa semana pois na próxima estarei com dificuldades por causa de compromissos pessoais.




ESCUDO DO NARRADOR
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Mensagem por painkiller Qua Mar 06, 2013 1:45 pm

Booth - Eu creio que ele saiba disso muito bem. Esse aí tem uma cabeça pequena, mas não é exatamente um burro. É de um tipo sujo, cruel e quase inteligente. Ainda sim, tenha em mente que ele está acostumado a situações do tipo segundo minhas investigações... mas creio que o pobre Setita em Baw agora esteja em grave perigo. Sem Malquiel, ele vai ser uma alvo primário. O nosso bom Xerife estava em uma disputa grave com ele, alguma coisa envolvendo drogas com toda certeza, assim como algumas propriedades em disputa. Fora isso, creio que sejam rivalidades nas quais prefiro ficar totalmente por fora. No momento... - Ele começa a se afastar, mas conclui rapidamente. - Sobre essas pichações, só sei que são obra da ralé.

Mascava lentamente aquelas palavras, as digeria com muito preciosismo, inconnu? feiticeiros? inquisição? Ou o nosso bom Robert estava limpando o tabuleiro? Provavelmente irá jogar a culpa em Algusto que nada sabe dessas tramoias, definitivamente não está no campo de ação de uma serpente solitária como Algusto exterminar um príncipe e enfrentar todos os guardinhas da Torre sozinho. Pode haver uma jogada interessante por trás disso tudo, algum tipo de intriga, não seja imbecil Thorsten seu maldito.

Caminhava junto com o gado, mas estava quase certo da jogada de Robert, estava na hora de ser um pouco mais incisivo, poderia ter Robert como aliado, matar Algusto, reclamar aquela área da cidade, ficar com seus escritos e achados, quem sabe aprender uma ou outra coisa. Penso isso enquanto caminho, porém na melhor chance dizimaria Robert na frente de todos e tomaria o poder para mim.

Seguia os demais até chegar no lugar onde me ofereciam vitae, loiras, talvez a 200 anos atrás elas me servissem para algo mais, mas agora precisamos ser práticos ao invés de degenerar e deturpar todos os limites que elas possam ter. A fome era enorme e então saltava em cima delas, abria a boca, tomando cuidado para que não vissem que meus caninos não cresciam, enquanto com a minha lingua perfurava o doce sangue, a Vitae jovem que invadia meu corpo, pelos 300 demônios, se há a algo melhor Set levou para ele e por isso não mais retornou.

Bebia o máximo que podia, tomava cuidado, enquanto aos poucos os gemidos de prazer eram trocados por suspiros mudos e mais para o fim viravam o silêncio, o calor se tornava frio e o que outrora era fecundo e fértil, como o rio nilo agora era seco e estéril. Ao acabar me alimentava da seguinte, precisava estar preparado para tudo, tinha certeza que aquela noite prometia bem mais do que deveria.

Ao acabar de tomar o sangue, eis a questão, Robert entrou na caminhonete, ele me ignorara da outra vez, dessa vez poderia tentar uma outra abordagem, seguia rapidamente e entrava na caminhonete, acho bom esse infeliz passar-me algo, ao chegar na caminhonete pistolas carregadas em cima do banco. Pegava a arma olhava para ela, por alguns segundos não há relatos de um Membro morto com uma pistolinha de bosta, desse tamanho, nenhuma faca, nenhuma espada gigante, nenhum rifle, ao que parece estamos indo para a guerra desarmados ou nosso caro Robert está nos levando para uma armadilha.

Deixava a arma destravada, me preparava, fazia a leitura de todo o ambiente ficava calado por um instante, esperava que ele tentasse reagir, seria bom matá-lo logo. [off] qualidade de sobrevivente a ataque do Sabá, para analisar se aquilo parecia com algum ataque Sabá [/off] Esperava que alguém falasse algo, caso contrário eu rompia o silêncio.

-- Então qual o plano? Há algo importante que devamos saber? -- [off] se der rola um teste de empatia para perceber como estão os trejeitos de Robert, quero examinar seus trejeitos, se está enrolando ou falando algo que tem nexo [/off]
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Mensagem por Killer Instinct Qui Mar 07, 2013 6:07 pm

Henry Crow (Ignus)

Analisando a situação e sendo pragmático, Henry julga que ir com esse grupo não seria o melhor a ser feito. Algo especial pode ocorrer ali mesmo, com sua presença e mão firme tomando conta da situação.
Logo ele está parado em frente à Camila, uma bela mulher realmente. Ela lança um olhar calmo e faz um sinal, sua Carniçal se afasta carregando o que parece um grande quadro embrulhado com uma cortina rasgada, a Harpia por sua vez vai organizar os grupos que irão patrulhar às ruas. Camila é uma mulher de uma beleza comovente, talvez a mulher mais bela que ele jamais viu. Camila tem pele bem clara e usa o cabelo negro em um corte chanel com franja, o vestido chinês de seda vermelha está rasgado em partes na parte inferior nas pernas, revelando tornozelos brancos e delicados, isso consegue tornar ela ainda mais bela e digna de interesse. Mal chegado próxima da Guardiã do Elísio, ela o toca de leve no braço e diz com simplicidade surpreendente.


Camila - Olá, senhor Crow. É um prazer finalmente poder trocar palavras com o senhor nessa noite difícil, por favor, pode vir comigo até um local mais privativo?

Ele julga que sim, pode ir com ela até um lugar mais privativo enquanto o restante menos importante eram organizados pela Harpia. Camila Bordine é cria de um Ancião poderoso e influente do velho mundo, o Senhor dela foi morto pelo Sabá há alguns poucos anos atrás, mas ela continuou no cargo oferecido nos tempos do Senhor. Guardiã do Elísio é uma posição desejada por muitos Membros, especialmente do Clã Toreador, mas talvez dado atual situação, ela possa conseguir mais. Tal como ele, caso assim deseje. Vagas estão abertas nos postos poderosos e influentes da Camarilla na cidade.
Ela o leva até o salão onde ocorrera as maiores revelações da noite, eles estão sozinhos ali. Não é exatamente um lugar privativo que ele poderia esperar, mas ela parece estar bem à vontade naquele lugar, próximo do palco onde mais cedo ela tinha avisado sobre a morte-final do Príncipe. Ela finalmente fala, olhando à vontade para os olhos dele, os lábios dela são belos mesmo sem vida. Quase que ele perde por um momento o total controle sobre si, mas parece que ela não está usando suas Disciplinas sobre ela, é algo natural.


Camila - Ouvi dizer que você possui alguns interesses envolvendo os mortais que vivem na cidade, inclusive o prefeito. Perdão qualquer indelicadeza, mas você tinha alguns negócios com nosso amado Príncipe? Dado os atuais eventos, sinto um compromisso em ajudar qualquer um próximo dele. É meu dever, algo belo de se fazer.

Ela o olha com interesse, após um tempo ela continua falando, dessa vez a voz dela parece mais serena, mas com alguma força.

Camila - Ouvi também, que o senhor serviu como "advogado" de Membros da Camarilla em alguns locais, algo interessante sem dúvida alguma, gostaria de saber o que acha dos atuais eventos, e é claro, o que tem em mente? Pois imaginei que você poderia oferecer um tipo especial de ajuda, no qual a maior parte dos Membros na recepção jamais poderiam sonhar em igualar, suas habilidades são evidentes. Mas é claro, cabe ao senhor decidir como prosseguir.



Alexy (Azzy)

É a Harpia quem a olha, e julga. Não Camila, que se retira da recepção junto com um homem. À Harpia é uma mulher com aparentes trinta anos de idade ou mais, bonita e madura, cabelos negros e olhos castanhos que por um momento parecem ser de águia, mas revelam ser cálido, carinhosos e bondosos. Ela não sorri, mas não parece ser alguém de péssimo humor.
Os poucos Membros remanescentes formam um circulo em volta dela, essa não é uma tarefa adequada a uma Harpia, sem dúvida, mas é ela quem ficou encarregada de fazer à vontade de Robert. Sem esforço, ela fala chamando a total atenção de todos.


Mariana Salonza - Infelizmente, os eventos dessa noite serão eternos em nossas memórias. Algo tem que ser feito, e ficou em minhas mãos esse trabalho horrendo. Vamos percorrer às ruas, preparados para agarramos com nossas garras qualquer tolo do Sabá que ousar colocar os pés em nossa cidade, assim como procurar atitudes suspeitas dos Mortais. Qual é a finalidade disso? Por qual motivo não podemos simplesmente entregar esse tarefa a nossos lacaios? - Ela dá um sorriso quase lupino, e diz com uma voz carregada. - Eles não são confiáveis como muitos pensam. Oito de vocês irão percorrer às ruas, dois grupos de dois à pé, dois grupos de dois usando carros providenciados por nós. Dois dos meus... passarinhos irão acompanhar vocês, em cada carro. Os que vão à pé serão separados entre homens e mulheres, para uma eventualidade, poderem fingir ser amantes em um passeio noturno. A policia não irá entrar em seu caminho, caso entrem, desconfiem. Os caçadores de bruxa podem ter infiltrado alguns dos seus no departamento do condado.

Ela olha um a um dos presentes, e quando lhar para Alexy, o medo toma conta. Ela é a Harpia, e sabe que quem é quem na sociedade Cainita local. Ela é uma forasteira, a Harpia sabe disso e a olha.



ESCUDO DO NARRADOR

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Mensagem por giulio Sáb Mar 09, 2013 11:19 am

Logo após decidir o que fazer e quem seguir noto os cuidados de Camile pela minha obra, me deixando mais aliviado, pois se não fosse por ela no termino da investigação teria de dar um jeito de voltar para buscar o quadro, e com isso me deixa com o pensamento em foco, e com um pequeno sorriso humilde olho para Ela com olhar de agradecimento. E logo sigo Robert.
Fico atentamente o local pelo qual passamos, pois poderia vir ser preciso saber onde andar. Seguindo é nos oferecido alimento, olhando a mais bela me aproximo, e sem pensar duas vezes toco sua beleza com as mãos em bochecha apoiando sua cabeça para o lado, e calmamente tasco um pequeno beijo em seu pescoço abraçando-a, e cravando minhas presas em seu pescoço sugo sua vitae. (Se possível sugo 4 pts de sangue pois assim ganho 6 pela qualidade, se não for possível sugo mais 2 de uma outra pessoa, não sei se é possível ficar cheio, mas se for possível eu fico cheio ok) ao terminar escondo as feridas feitas por mim com minha saliva, pois isso era fato e obrigatório em uma alimentação.
Após isso seguimos caminho nos deparando com três carros, Me dirijo para o segundo Cadillac com Booth, assim que noto as amas, procuro pegar uma mesmo não sabendo usar, olho para a arma sem saber o que fazer, pois meu treinamento foi apenas com armas corpo a corpo, olho para Booth e digo: --É com isso que iremos lutar?Como se usa isto? Olho para Booth e continuo. —Não teria outro tipo de armas, Não sou de lutar, mas sou mais ameaçador com uma arma cortante. E fico aguardando sua resposta, mesmo sabendo que no carro não há armas do meu tipo, pois membros sempre têm uma carta embaixo da manga, mas caso não houvesse teria de ser do jeito que eles querem, então concluo: —Caso Não se importe ficarei na investigação, espero poder contar com todos para não houver nenhum descaso de ataque. E fico aguardando o seguimento para o local.
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Mensagem por Ignus Sáb Mar 09, 2013 3:11 pm

Logo ele está parado em frente à Camila, uma bela mulher realmente. Ela lança um olhar calmo e faz um sinal, sua Carniçal se afasta carregando o que parece um grande quadro embrulhado com uma cortina rasgada, a Harpia por sua vez vai organizar os grupos que irão patrulhar às ruas. Camila é uma mulher de uma beleza comovente, talvez a mulher mais bela que ele jamais viu. Camila tem pele bem clara e usa o cabelo negro em um corte chanel com franja, o vestido chinês de seda vermelha está rasgado em partes na parte inferior nas pernas, revelando tornozelos brancos e delicados, isso consegue tornar ela ainda mais bela e digna de interesse.

Ao notar a carniçal de Camila carregando um quadro naquele momento Crow não pode deixar de refletir sobre a estranha forma como a mente dos Degenerados age.

"Mesmo num momento de crise como este parte da atenção da Toreadora se voltou dar ordens para sua carniçal relacionadas a um quadro! É realmente inacreditável como os Toreadores superestimam sua preciosa arte."


Concomitantemente a seu devaneio Henry analisa a aparência da cainita a sua frente. Ela era incrivelmente bela. Não apenas a beleza 'bruta' da mulher era incrível, mas sua vestimentas e seu próprio jeito de se portar irradiam um charme que fazem Crow ter dificuldades em lembrar de já ter encontrado uma fêmea mais atraentes.

Se ele ainda fosse mortal provavelmente moveria céus e terra para seduzir aquela mulher para si. Se ela fosse mortal certamente ele providenciaria para que ela lhe proporcionasse um pouco de sua doce vitae {vide restrição alimentar: mulheres belas e jovens}. Não obstante Henry não era um tolo, ele sabia muito bem que aquela mulher a sua frente era uma cainita como ele, uma predadora, manipuladora e imortal ameaça potencial. Crow não permitiria que a beleza da mulher o desarmasse. Pelo contrário, alguém tão atraente seria provavelmente mais perigoso, pelo menos em círculos sociais, do que uma pessoa de beleza ordinária.

Mal chegado próxima da Guardiã do Elísio, ela o toca de leve no braço e diz com simplicidade surpreendente.

Camila - Olá, senhor Crow. É um prazer finalmente poder trocar palavras com o senhor nessa noite difícil, por favor, pode vir comigo até um local mais privativo?

Henry sorri para a Zeladora, levemente surpreso com a abordagem. Certamente um Zelador deve se manter bem informado, então ela saber seu nome não lhe causava tanta surpresa, mas o convite para uma conversa reservada não deixa intrigar o Ventrue. Provavelmente ele não seria escalado para alguma tarefa que a maioria faria. Não fazia sentido ele ser convidado para uma conversa particular para receber incumbências comuns a um grupo. Não, deferia haver algo especial para sua pessoa nos planos da Toreadora.

-O prazer é meu, Zeladora Camila - Henry procura beijar a mão da mulher em cumprimento - Naturalmente que sim, por favor nos conduza.
{Henry segue o protocolo Ventrue de sempre se referir a um recém conhecido que ostente um cargo na Torre de Marfim mencionando seu cargo antes do nome, Clanbook, p. 52/53}

Não é exatamente um lugar privativo que ele poderia esperar, mas ela parece estar bem à vontade naquele lugar, próximo do palco onde mais cedo ela tinha avisado sobre a morte-final do Príncipe. Ela finalmente fala, olhando à vontade para os olhos dele, os lábios dela são belos mesmo sem vida. Quase que ele perde por um momento o total controle sobre si, mas parece que ela não está usando suas Disciplinas sobre ela, é algo natural.

Henry se sente um pouco incomodado com aquele lugar 'privativo' que não era tão privativo assim. Não obstante, ele conclui que se a Guardiã do Elísio está à vontade ali é improvável que ela venha a tocar em algum assunto que se ouvido por terceiros traria consequências desagradáveis.

Camila - Ouvi dizer que você possui alguns interesses envolvendo os mortais que vivem na cidade, inclusive o prefeito. Perdão qualquer indelicadeza, mas você tinha alguns negócios com nosso amado Príncipe? Dado os atuais eventos, sinto um compromisso em ajudar qualquer um próximo dele. É meu dever, algo belo de se fazer.

"Direto aos negócios. Essa Toreadora aparenta ser tão bem informada quanto bela. Ela sabe de meu interesse no prefeito local. Saberia ela se eu obtive ou não autorização do Príncipe para colocá-lo sobre minhas asas com o objetivo de alça-lo ao Senado? Acho que isso não importa muito. Se ela não souber isso não afeta em nada minha situação. Se ela souber e eu blefar ela dificilmente me acusaria de mentir para ela aqui, sobretudo depois de discretamente insinuar que honraria os compromissos do antigo Príncipe. Não, não se trata de um teste. ela provavelmente não vai se opor a minha adoção de influência sobre o Prefeito, ela deve é querer algo em troca de colaborar comigo ou, no mínimo, não me atrapalhar em meu intento."

Henry devolve o olhar no olhos de sua interlocutora.

-Seu conhecimento sobre as concessões de nosso amado Príncipe e do interesse dos visitantes dessa distinta cidade são notáveis, Zeladora Camila. {a menos que ela tenha em algum momento dito que Henry a chamasse pelo cargo, nesse caso ele dirá Srta. Camila} Confesso estar um pouco surpreso, pensei que o Príncipe Malquiel não mencionaria nada a respeito de nosso ajuste.

Henry olha ao redor, claramente demonstrando para sua interlocutora que procura ver se há alguém próximo. Crow queria demonstrar sem usar palavras que gostaria de evitar que ouvidos curiosos ouvissem sua conversa. Naturalmente o Ventrue sabia que alguém com uma audição aumentada sobrenaturalmente poderia ouvir de muito longe, mas o ponto ali era mais dar uma certa dramaticidade a situação com o objetivo de tornar seu blefe mais convincente do averiguar se realmente havia alguém por ali.

-O Príncipe e eu chegamos a bom termo no que diz respeito ao Prefeito. Do alto de sua generosidade ele concordou que eu passasse a exercer certa influência sobre ele para que pudesse levar essa estrela ascendente da política local a arenas políticas mais elevadas. Em troca eu me comprometi a fazer com que minha influência não interferisse na administração local e a compartilhar os louros que um cargo eletivo em Washington ocupado por alguém controlável poderia trazer. {Favor não esquecer a especialização mentiras impecáveis caso for rolar um teste}

Pausa para ela, querendo, falar algo. A seguir, a menos que ela diga algo que torne a próxima frase incoerente.

"Agora é hora de suavemente informar que aceito ajuda e massagear o ego da Degenerada um pouco."


-Fico muito feliz em saber de seu compromisso de honrar as avenças do Príncipe. Realmente sua lealdade para com ele se revela de uma beleza ímpar. Beleza que, se me permite um galanteio completamente sincero, talvez apenas rivalize com a de seu rosto.


Camila - Ouvi também, que o senhor serviu como "advogado" de Membros da Camarilla em alguns locais, algo interessante sem dúvida alguma, gostaria de saber o que acha dos atuais eventos, e é claro, o que tem em mente? Pois imaginei que você poderia oferecer um tipo especial de ajuda, no qual a maior parte dos Membros na recepção jamais poderiam sonhar em igualar, suas habilidades são evidentes. Mas é claro, cabe ao senhor decidir como prosseguir.

"Afinal ela começa a se revelar. Então meus serviços advocatícios é o que ela deseja. Vou começar valorizando o produto."


-Uma vez mais suas informações a meu respeito são acuradas. Já advoguei em favor de diversos Membros e, sem falsa pretensão ou modéstia, ouso dizer que mais de um cainita respeitável - cujos nomes a confidencialidade não permite revelar - deixou de encontrar a Morte Final graças a minha intervenção no papel de defensor de uma interpretação das tradições mais benéfica a meu cliente.


Pausa para ela, querendo, dizer algo.

-Quanto ao quadro atual daqui de Pineold receio que seria temerário emitir juízo de valor nessa etapa preliminar às investigações. Sinto que ainda estamos conjecturando o que aconteceu mais do que sabendo de verdade. Eu prefiro ter os fatos à disposição antes de formular teorias para não correr o risco de traçar uma teoria e depois tentar distorcer os fatos para sustentá-la.


Pausa para ela, querendo, dizer algo.

-A respeito de minha ajuda, confesso que estou intrigado. Mas antes de continuarmos esclareço que se há demanda para minha atuação profissional devemos conversar com toda a honestidade sobre o caso. É impossível uma atuação adequada se meu cliente não quiser ou puder compartilhar comigo todos os detalhes. Assim sendo, indago se este local é adequado para discutirmos o assunto. Certamente estou menos familiarizado com o local que sua Guardiã, mas tenho a impressão que o ambiente permitiria que nossas palavras trocadas aqui possam vir a ser ouvidas por terceiros.


Caso ela diga que o local é seguro, Henry dirá:

-Pois bem, estou certo que a Guardiã do Elísio conhece o local melhor que eu.


Caso a conversa continue, seja ali, seja em um lugar mais reservado Crow dirá:

-Por favor me diga, como exatamente eu poderia lhe ser útil? Qual seria a ajuda especial que eu poderia prestar e que a maioria dos demais presentes a recepção não?
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Mensagem por Killer Instinct Seg Mar 11, 2013 10:14 pm

Off: Atualização para alguns amanhã e quarta.

Charlotte Magno (Joselito)

Charlotte chega em fim até sua casa temporária, as luzes estão todas apagadas, à rua é escura. À porta está fechada, porém não está trancada. O ambiente é escuro e pesado. Jack não está na cozinha. Na verdade, parece que ele não está em lugar nenhum. Ainda no andar térreo, ela escuta alguma coisa. Sem dúvida alguma, é os címbalos de latão. O barulho parece abafado, mas forte. É difícil saber qual é a localização do macaco de brinquedo.
Parece que ela escuta alguma voz, uma palavra por batida, quase completamente escondida ao som dos baques dos címbalos. Primeiro a voz não tem expressão, parece nula. Logo ela sente que está sendo vista por alguma coisa, algo que ela não pode tocar. Então a voz fica completamente clara, parece ser carismática, bonita e vinda de um homem charmoso. Ela quase pode visualizar. Um homem de cabelos lisos de um castanho bonito, dentes brancos e perfeitos, lábios calorosos, um belo par de olhos de um vermelho escuro e pele morena clara e saudável.
"Garotinha". Uma batida de latão. "Garotinha", outra batida. " Você é tão novinha", três batidas ligeiras com novas palavras. "Angustia", uma longa batida forte que quase parece um trovão. O som do metal ecoa por toda a casa. Então os pratos batem várias, e várias vezes de maneira incessante e horrível. Apenas após um tempo, Charlotte entende. É uma risada metálica.


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Mensagem por Killer Instinct Ter Mar 12, 2013 7:45 pm

Johnatan Willians

Quase sem conseguir conter a si mesmo, Thorsten avança em cheio para o pescoço de uma das garotas, na pressa ele nem nota os olhos verdes dela. Ele gruda sua boca no pescoço dela. Ele tinha que ter cuidado nessa hora, sem dúvida alguma caso fosse notado esse pequeno problema, seu disfarce iria cair no chão com estrondo.

[Teste Secreto]

Thorsten tem sua língua perfurando o pescoço da menina que sente o prazer do Beijo. Por um momento, durante o prazer ela remexe o pescoço o afastando um pouco da boca de Thorsten, sua língua mantém ela presa. A Fome mantém Thorsten alheio a tudo isso, sem reparar que talvez, alguém tenha visto com olhos atentos sua natureza verdadeira.
Ele tem Fome, e quase que suga em demasia a garota, ela fica pálida e frágil. Alguns dos outros Membros olham de maneira reprovadora para ele, a garota quase é deixada sem sangue e são muitos querendo suas parcelas de sangue.


Ele escolhe entrar na caminhonete junto com Robert, junto além do alto Ventrue, vai um homem com um fino cabelo louro e um pouco acima do peso, porém não enorme e nem alto, pálido e bem vestido com roupas quentes de um azul escuro. O segundo é também do sexo masculino, com uma aparência jovem, cabelo cortado bem curto, de aspecto mediterrâneo. O gordo senta no banco do motorista, Robert fica no banco do carona, o Ventrue senta do lado direito de Thorsten e o segundo senta do lado esquerdo. Cinco na caminhonete, e Thorsten entre dois Membros. As pistolas leves são pouco para um Cainita, porém é o que é oferecido.

[Teste Mental]

Thorsten julga que essas armas são usadas pois o suposto objetivo e inimigo em questão são humanos, nada além de humanos que provavelmente não irão usar armas muito melhores, essas pistolas fazem pouco contra Membros, e eles são Membros. O Gado nesse caso, poderiam ser mais perigosos no corpo a corpo. Afinal eles mataram alguns Membros e os capturaram, provavelmente usaram estacas entre outros meios, o melhor para os Cainitas é ficarem fora do alcance de uma estaca no peito, balas de chumbo são pouco.
O carro dá partida e eles saem rapidamente do estacionamento. Os outros carros o seguem. Os Membros no carro estão calados. O silencio é quase natural, apenas o barulho do carro percorrendo às ruas, o motor ligado e alguns alarmes que ainda tocavam morrendo. Ele decide romper o silencio.


Johnatan -- Então qual o plano? Há algo importante que devamos saber? --

Robert está de costa para ele, é difícil julgar como o rosto do Nosferatu esteja, mesmo olhando cara a cara seria quase impossível notar qualquer leitura facial, a voz dele também é desprovida de pistas.

Robert - Iremos primeiro até o galpão no qual descobrimos que o Príncipe foi morto. O lugar foi alugado por esse nome falso, Mr. Misteke, supostamente Gaspar Jamand, um ex-cirurgião militar. Se ele é o chefe dos caçadores, ou um simples pau mandando irá caber a nós descobrirmos. Conto com suas habilidades auspiciosas ao checar o lugar, não confio no que os Tremere apontam.

[Teste Empatia]

Para Thostern, Robert não apenas diz à verdade. Ele está sendo sincero e jogo aberto por completo, parece que realmente o tal galpão pode conter algo no qual alguém com Auspícios possa descobrir, e lhe é confiado um importante dever por Robert que acredita que você possa ajudar da melhor maneira possível e é mais digno de mais confiança do que qualquer Tremere.
Eles passam logo por várias ruas secundarias em direção ao sul da cidade, muitas casas estão com suas luzes apagadas, um cão late baixo em algum lugar e pelo que parece a cidade está tranquila. Nada de Bandos do Sabá correndo com tochas em chamas e quebrando a Máscara com um martelo. O louro fala com uma voz mansa, Thostern não consegue lembrar quem é esse Membro e de qual Clã ele possa ser.


? - Acredito que por enquanto, o Sabá não é uma ameaça, cada minuto que passa fica mais claro que foi um bando de caçadores que ousaram cometer esses atos. Para todos os casos, acredito que tudo esteja preparado.

Robert responde ao outro apenas com um pigarro. Ele nunca olha para trás. Os outros carros vem atrás sem qualquer incidente.




Giulio

Um outro pula quase que imediatamente para o pescoço de uma loura de olhos verdes que Giulio julga muito frágil e apenas com uma beleza frágil. A que ele escolha para si, é alta, pernas longas e bem feitas. Olhos de um cinza bem claro e um cabelo louro encaracolado como de um anjo. Ela aceita com naturalidade o Beijo, enquanto ele suga a Vitae, ela o abraça de maneira quase romântica.

Ela cede o sangue sem problemas, e dá para notar que ela ainda se mantém firme após ele beber uma parcela significativa de sangue. Ele então lambe fechando a ferida no delgado pescoço da vítima. Por outro lado, o outro Membro larga a loura de olhos verdes quase sem sangue, ela está pálida e mal consegue ficar em pé, o Membro em questão é o mesmo que atirou objetos no chão na recepção para chamar atenção em um momento em que quase todos já tinha recuperado o controle e o nervosismo já era esfriado e aplacado. Alguns dos outros olham para esse Membro com reprovação.

Ele escolhe seguir de carro com o feio Nosferatu que usa roupas que parecem ter saido de um filme noir. Lembrando do inicio da noite, Giulio dá conta que ele queria distancia dos Ratos dos Esgotos, agora de livre vontade escolhe seguir em um carro com um desses. Booth tem uma câmera Polaroid pendurada ao pescoço, e sabe-se lá mais o que ele esconde nos muitos bolsos de seu vestuário. Outros dois Membros adentram ao carro, um garoto magro que fica sentando próximo de Giulio no banco traseiro, enquanto Booth vai no banco do carona, o motorista é um Membro muito magro, pálido e quase feio demais com um rosto chupado, falta de maças do rosto e olhos muito separados e um ralo cabelo preto.


[Teste Mental]

Primeiro, Giulio sente um profundo desapontamento com as armas oferecidas, mas então pensa melhor e analisa um pouco as coisas. Primeiramente, supostamente o Príncipe foi morto por caçadores mortais, que muito provavelmente tem uma habilidade perigosa com estacas e armas corpo a corpo, devem ser experientes ao enfrentarem os Membros desse modo, e mais de um Cainita deve ter caido contra eles ao decidir lutar muito próximo com certeza de uma vitória fácil.
Com armas de fogo, e lutando com mortais, eles poderiam enfrentar eles de longe sem expor seus corações a estacas afiadas, os Membros tem uma resistência assustadora a tiros, mas o mais forte e vigoroso caçador com uma estaca na mão poderia morrer no primeiro tiro. Obviamente, existe uma segunda explicação envolvendo política. Sem saber em quem confiar, Robert provavelmente não quer armar em excesso os Membros. Booth escuta Giulio, e diz sem importar com os outros dois Membros no carro.


Booth - Robert entende alguma coisa sobre armas, se ele quer nos oferecer isso, bem, decisão dele. Se eu falar sobre estacas, é provável que ele entregue uma grande e grossa bem no meu coração intrometido. Eu mesmo vou guardar essa arma no meu bolso, e só usar em último caso, pois sou do tipo que prefere ficar em meu canto vendo tudo em vez de participar de tudo. Compreende?

O carro dá partida e eles saem rapidamente do estacionamento. Eles são os últimos na fila que começa com a caminhonete que segue à frente. Os Membros no carro estão calados, mesmo Giulio não tem certeza se conhece os outros dois, ao julgar pela aparência, são de pouca importância. O silencio é quase natural, apenas o barulho do carro percorrendo às ruas, o motor ligado e alguns alarmes que ainda tocavam morrendo. O rádio é mantido desligado, nada de música para provocar uma distração.
Enquanto seguem para o sul, onde irão vasculhar em busca dos caçadores e qualquer outra ameaça, Giulio julga que é momento de analisar bem tudo que já vira, e ouvira até agora. Não existe momento mais oportuno. O nome do suposto caçador de bruxas que alugou o local onde o Príncipe foi morto é lembrado, Gaspar Jamand.





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Mensagem por Killer Instinct Qui Mar 14, 2013 10:10 am

Henry Crow (Ignus)

Trilha Sonora (Vou quebrar a promessa de usar músicas de no máximo 2002:

A belíssima Cainita sorri ao escutar o galanteio. [Aparência: 5 (Radiância e Sedução)] Ela mantém silencio, e escuta mais do que fala, deixando o Ventrue à vontade para expor verdades, mentiras e meias-verdades. Não é difícil para Henry falar desse modo. É quase como se ele ainda fosse um advogado mortal, falando em frente a um júri em um caso interessante que estaria estampado em diversos jornais por dias e mais dias. O típico caso especial no qual alguns advogados tem gosto em trabalhar.
Quando ela fala, é a vez dele escutar. Até a voz dela possui uma beleza sublime tal como o rosto e corpo dela, delgado e com curvas perfeitas. Existe algo nela, que mesmo ele tendo em conta que ela é uma criatura como ele, perigosa e cheia de intrigas ainda sim é digna de um longo olhar cheio de desejo. Por um segundo, ele mesmo julga que um pouco do sangue dela não seria desagradável.


[Fiz rolagem social. O Jogador obteve 2 sucesso(s) e 2 anulado(s) - Resultado: Falha / Dificuldade: 7]

Camila - Por favor, pode chamar-me simplesmente de Camila, claro acredite que podemos pular algumas formalidades. Acho o título de Zeladora um tanto quanto indigno das tarefas entregues a mim. - Ela dá uma pequena pausa, então prossegue falando de maneira calma. - O bom Príncipe sempre fez questão de ocultar determinados assuntos, algo natural, óbviamente. Porém, nesse caso acredito que ele tenha exposto quaisquer assuntos a nossa Harpia em face do relacionamento dos dois e dos devidos deveres de ambos, mas creio que ela não vá ajudar você, ou qualquer outro Membro que tinha acordos com o Príncipe. Agora que Malquiel se foi, infelizmente os Membros da cidade irão cair nas gargantas uns dos outros. Uma segunda pausa, ela dá por um momento as costas para ele e parece admirar um quadro distante pendurado na parede. Ela então vira e continua falando, existe um pouco de aflição na voz dela, quase passa despercebido para ele. - Você presenciou parte disso faz pouco tempo, acusações sendo feitas contra outros Membros, alguns segredos serão expostos pelos mais ousados e famintos, outros serão mantidos juntos aos peitos receosos dos mais passivos. Cada um vai fazer suas intrigas para ganhar posição, enquanto isso o legado de Malquiel é desfeito, ele que foi tão amado e fez tanto. Salonza não irá ajudar você nos arranjos que você tinha com o Príncipe, certamente ela pensa tomar esse posto nesse momento, e certamente vai passar por cima de você, e qualquer outro. O que ela sabe, ela usa.

Não tem como Henry ignorar que sente algo ao ouvir e ver Camila, ele quase tem o desejo de tomar ela em seus braços. Seu blefe sobre o Príncipe funciona com Camila, para logo revelar para ela sobre o prefeito e seu arranjo. Isso não é um blefe, ele soltou uma informação importante e pessoal para ela. Porém fica óbvio que seu interesse principal na cidade está em risco, e não é Camila quem é uma ameaça, ele tem certeza disso. A Harpia sabe do interesse dele pela política e pelo prefeito, seja por ter ouvir algo do falecido Príncipe de fato, ou por conta própria. Quase dá para imaginar garras segurando e levando o prefeito embora de sua influencia e planos. Todo o planejamento sendo retalhado por garras de harpias.
Camila demonstra então uma preocupação genuína no qual ele toma como relacionado aos Membros da cidade, ela parece ter de fato preocupação em preservar o jeito da Camarilla na cidade. O "jeito" nesse caso é os pontos mais positivos da seita, que nesse caso especial envolve proteção aos Membros, seja de qual for a ameaça. Também uma maior proximidade com a humanidade, uma intenção de fazer com que os Cainitas fiquem longe da Besta e virem criaturas completamente desumanas próximas de uma loucura inegavelmente perversa.


Camila - Gostaria que você fica-se por perto, cedo ou tarde sua intervenção será necessária. Acusações estão sendo atiradas, enquanto Robert mantém alguns dos tolos entretidos com ações e brutalidade, outros afiam suas presas e línguas preparados para eliminar Membros inocentes. Acusações de Amaranto, atitudes pró-Sabá, Infernalismo, tudo isso será lançado sobre diversos Membros nas próximas noites. Malquiel não iria querer isso, e eu não quero. Ela quase treme demonstrando uma fragilidade encantadora. - Agora mesmo, aqui no Elísio, Robert mantém um Forasteiro preso, um pobre coitado que mantém lealdade a nossa Seita. O crime? Contar verdades no momento errado. Não podemos deixar ele preso ou encontrar a morte-final, outros meios tem que ser usados para conseguir informações. Ele diz saber mais sobre esses caçadores que ameaçam a todos nós. Ele é leal como um cão, e caso a violência seja necessária contra esse caçadores, ou qualquer outra ameaça, ele sem qualquer dúvida seria extremamente eficiente. Desejo que você ajude a evitar essas "prisões" efetuadas por Robert, última coisa que precisamos é criar um clima anarquista ou tentador ao Sabá.

[Teste Social, ela obteve 4 sucessos sendo persuasiva sobre seu personagem. Seu personagem sofreu Falha Crítica ao perceber o jogo dela. Pode interpretar essa Falha Crítica como quiser, apenas não aja ou pense de maneira agressiva ou negativa em relação a ela.]

Ela de maneira tímida e acanhada coloca de leve a mão que ele beijo no braço dele, um gesto feminino, talvez receosa por ele não gostar de ser tocado, ela retira a mão e fala quase sem jeito.

Camila - Perdão pelo toque. Sinto-me tão à vontade nesse lugar, não pensei que talvez você tivesse uma opinião diferente. Caso ainda deseje, podemos ir para sala privativa no qual eu deveria ter o levado desde o inicio, ou pudemos ir diretamente até onde o Forasteiro está sendo mantido e interrogado.



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Mensagem por painkiller Qui Mar 14, 2013 7:20 pm

- Iremos primeiro até o galpão no qual descobrimos que o Príncipe foi morto. O lugar foi alugado por esse nome falso, Mr. Misteke, supostamente Gaspar Jamand, um ex-cirurgião militar. Se ele é o chefe dos caçadores, ou um simples pau mandando irá caber a nós descobrirmos. Conto com suas habilidades auspiciosas ao checar o lugar, não confio no que os Tremere apontam.

-- Digamos que não tive sorte com as habilidades auspiciosas de meu clã, sou um devoto e estudioso da arte antiga, da história, sou excelente em extrair informações, creio que teremos que ficar nas mãos dos magos, mas não se engane, fui um bom aprendiz da arte da ofuscação, então posso investigar das sombras muito bem.

Dizia enquanto olhava para fora, via os movimentos e os prédios, sabia que a situação não seria fácil, qualquer um pudesse ter aquele controle sobre o fogo era uma real ameaça para meu pescoço, talvez se pudesse dar um fim a tudo aquilo, mas por hora parece que apenas ficar vivo já era um lucro substancial, afinal adoraria fazer parte da nova elite da cidade.

? - Acredito que por enquanto, o Sabá não é uma ameaça, cada minuto que passa fica mais claro que foi um bando de caçadores que ousaram cometer esses atos. Para todos os casos, acredito que tudo esteja preparado.

Tudo apontava para o óbvio, mas não sou muito de crer em coisas óbvias, afinal o óbvio era que eu era um maldito toreador safado e eu nunca fora um, o óbvio aponta para mim enquanto um inútil, o óbvio, a obviedade sempre ferra com todos os tolos que acreditam nela, Set é mais poderoso do que o Deus deles e estará ao meu lado, por um instante mentalmente pedia a benção de Apep para aquela noite.

Esperava chegar ao lugar, arma sempre em punho, evitar usar meus dons herdados de Set até chegar o momento certo para agir.
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Mensagem por Joselito Sex Mar 15, 2013 8:22 pm

Finalmente, a frente estava meu lar provisório, mesmo não sendo minha casa era um alivio chegar aqui depois do ocorrido, eu só queria que essa noite acabasse, apesar de fechada a porta estava aberta, a escuridão era como um abraço caloroso depois de uma noite ruim, logo percebo que o demônio não esta em casa, porem com toda certeza tinha alguém na casa!, os címbalos de latão, ou seja o macaquinho que me atormentou a noite toda ainda estava me atormentando aqui, o barulho apesar de abafado era nítido, não conseguia localizar o brinquedo, uma voz parecia ecoar na casa, uma palavra logo era seguida por uma batida o que fazia com que não conseguisse ouvir o que dizia a palavra, a voz no inicio nula e sem nenhuma expressão, logo me sentia vigiada, sentia como se alguém estivesse me observando e com um piscar de olhos algo que mal podia ver, ouvir ou tocar fica claro e nítido, uma voz bela e carismática e logo vejo um belo homem, seus cabelos lisos e dentes perfeitos o tornavam ainda mais belo e charmoso, a voz agora clara chamava por mim, ficava completamente estupefata com o que estava presenciando, um brinquedo que já era assustador por si só, ainda materializava um homem que assombrava aquele que julgasse ser o dono do brinquedo, as palavras eram encerradas por longas batidas que demorei um pouco a notar que se tratava de uma risada macabra.

Apesar de não querer demonstrar estava assustada com o que estava vendo, não fazia ideia de como aquilo estava ali, ou porque estava ali, tentava achar o brinquedo para ver se conseguia dar um fim nisso, a fome, a besta e agora isso, minha cabeça estava a mil e muito assustada, tudo acontecia ao mesmo tempo, a fome fazia meu estomago se contrair como uma ulcera, a besta gritava tentando assumir o controle e fazia minha cabeça quase explodir, e esse macaco, esse macaco fazia um sentimento que tentava reprimir com todas minhas forças sair da jaula na qual o joguei, o medo!.
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Mensagem por Ignus Sex Mar 15, 2013 9:30 pm

Um observador atento dos eventos que se passavam provavelmente poderia perceber que Henry estava sendo seduzido pelo canto da sereia portando-se como um adolescente apaixonado e não como um causídico experiente.

Aquela postura não condizia muito com a imagem que Crow fazia de si mesmo, mas o fato era que ele falhara em perceber que estava se enrolando no jogo da Zeladora e, pior, sequer conseguia enxergar que aquela criatura pudesse ter alguma intenção que não fosse lealdade ao príncipe e preocupação pelo pobre cainita que sofreria injustiças nas mãos do Príncipe por tempore.

Se servia de algum consolo para quem quer que fosse, ao menos o Ventrue não percebia que estava sendo ludibriado, o que fazia com que seu conceito sobre si mesmo não fosse abalado.

- O bom Príncipe sempre fez questão de ocultar determinados assuntos, algo natural, óbviamente. Porém, nesse caso acredito que ele tenha exposto quaisquer assuntos a nossa Harpia em face do relacionamento dos dois e dos devidos deveres de ambos, mas creio que ela não vá ajudar você, ou qualquer outro Membro que tinha acordos com o Príncipe. Agora que Malquiel se foi, infelizmente os Membros da cidade irão cair nas gargantas uns dos outros. Uma segunda pausa, ela dá por um momento as costas para ele e parece admirar um quadro distante pendurado na parede. Ela então vira e continua falando, existe um pouco de aflição na voz dela, quase passa despercebido para ele. - Você presenciou parte disso faz pouco tempo, acusações sendo feitas contra outros Membros, alguns segredos serão expostos pelos mais ousados e famintos, outros serão mantidos juntos aos peitos receosos dos mais passivos. Cada um vai fazer suas intrigas para ganhar posição, enquanto isso o legado de Malquiel é desfeito, ele que foi tão amado e fez tanto. Salonza não irá ajudar você nos arranjos que você tinha com o Príncipe, certamente ela pensa tomar esse posto nesse momento, e certamente vai passar por cima de você, e qualquer outro. O que ela sabe, ela usa.

"Essa Toreadora além de bela parece ter uma visão acurada da movimentação política da cidade. Maldita Harpia gananciosa. ela será uma pedra em nossos sapatos. Terei de encontrar uma maneira de salvaguardar meus interesses. E se eu puder fazer isso ao mesmo tempo em que caio nas graças da belíssima Camila, tanto quanto melhor. ela sem dúvida é a pessoa mais indicada para ascender ao trono. Claro que isso me ajudaria na questão do prefeito, mas devo reconhecer que francamente sinto que a cidade e a seita estariam melhores com alguém como ela..."

Não tem como Henry ignorar que sente algo ao ouvir e ver Camila, ele quase tem o desejo de tomar ela em seus braços. Seu blefe sobre o Príncipe funciona com Camila, para logo revelar para ela sobre o prefeito e seu arranjo. Isso não é um blefe, ele soltou uma informação importante e pessoal para ela. Porém fica óbvio que seu interesse principal na cidade está em risco, e não é Camila quem é uma ameaça, ele tem certeza disso. A Harpia sabe do interesse dele pela política e pelo prefeito, seja por ter ouvir algo do falecido Príncipe de fato, ou por conta própria. Quase dá para imaginar garras segurando e levando o prefeito embora de sua influencia e planos. Todo o planejamento sendo retalhado por garras de harpias.
Camila demonstra então uma preocupação genuína no qual ele toma como relacionado aos Membros da cidade, ela parece ter de fato preocupação em preservar o jeito da Camarilla na cidade. O "jeito" nesse caso é os pontos mais positivos da seita, que nesse caso especial envolve proteção aos Membros, seja de qual for a ameaça. Também uma maior proximidade com a humanidade, uma intenção de fazer com que os Cainitas fiquem longe da Besta e virem criaturas completamente desumanas próximas de uma loucura inegavelmente perversa.

Camila - Gostaria que você fica-se por perto, cedo ou tarde sua intervenção será necessária. Acusações estão sendo atiradas, enquanto Robert mantém alguns dos tolos entretidos com ações e brutalidade, outros afiam suas presas e línguas preparados para eliminar Membros inocentes. Acusações de Amaranto, atitudes pró-Sabá, Infernalismo, tudo isso será lançado sobre diversos Membros nas próximas noites. Malquiel não iria querer isso, e eu não quero. Ela quase treme demonstrando uma fragilidade encantadora.

-Fico feliz em conhecer a nobreza de seu caráter, Camila. Realmente momentos de vácuo nas instituições políticas como esse tem o condão de fazer o que há de pior em muitos Membros aflorar. Realmente é muito provável que acusações falsas sejam feitas em breve. É provável que essa nefasta conjuntura só mude quando houver a estabilização da estrutura política da cidade. Isso, é claro, caso alguém com a nobreza - Henry fita profundamente os olhos de Camila procurando deixar clara a sugestão de que ela deveria ocupar o cargo - necessária venha a ascender ao Trono.

- Agora mesmo, aqui no Elísio, Robert mantém um Forasteiro preso, um pobre coitado que mantém lealdade a nossa Seita. O crime? Contar verdades no momento errado. Não podemos deixar ele preso ou encontrar a morte-final, outros meios tem que ser usados para conseguir informações. Ele diz saber mais sobre esses caçadores que ameaçam a todos nós. Ele é leal como um cão, e caso a violência seja necessária contra esse caçadores, ou qualquer outra ameaça, ele sem qualquer dúvida seria extremamente eficiente. Desejo que você ajude a evitar essas "prisões" efetuadas por Robert, última coisa que precisamos é criar um clima anarquista ou tentador ao Sabá.

"Caso a Torre de marfim comece a cometer atrocidades contra membros da seita a coisa pode sair de controle mesmo. Não me surpreenderia se Anarquistas ou Sabás farejassem nossos problemas e viesse tirar proveito deles. Fico feliz por Camila estar tomando as providências necessárias para impedir que isso ocorra. Essa Zeladora realmente não para de me surpreender."


Ela de maneira tímida e acanhada coloca de leve a mão que ele beijo no braço dele, um gesto feminino, talvez receosa por ele não gostar de ser tocado, ela retira a mão e fala quase sem jeito.

Camila - Perdão pelo toque. Sinto-me tão à vontade nesse lugar, não pensei que talvez você tivesse uma opinião diferente. Caso ainda deseje, podemos ir para sala privativa no qual eu deveria ter o levado desde o inicio, ou pudemos ir diretamente até onde o Forasteiro está sendo mantido e interrogado.

Henry precisa se conter para não assegurar a Camila seu apoio incondicional imediatamente. A contenção poderia ser interpretada como uma tentativa de ganhar com a situação por alguém que conhecesse a atitude usual do Sangue Azul, mas em verdade tinha um propósito muito menos pragmático.

Embora a ideia de seduzir alguém lhe parecesse uma piada se mencionada há alguns dias no momento os impulsos de Crow eram o de fazer o que pudesse para ter Camila para si. Quão agradável seria desfrutar de sua presença magnífica por anos ou mesmo décadas?

Mas, ainda quando mortal Henry aprendera que as mulheres não valorizam aqueles que se colocam a seus pés por isso ele se esforçaria para não demonstrar estar disposto a fazer praticamente qualquer coisa que ela desejasse. Por conta disso ele se esforça em esconder seus sentimentos e desejos. Lutando contra a tentação de ir para uma sala reservada com a dama ele fala com a voz mais profissional que consegue ele começa:

-Não há pelo que se desculpar. Ver o prisioneiro o quanto antes parece-me uma boa ideia.

"Se quero que ela me ache interessante não posso demonstrar que farei qualquer coisa que ela pede sem titubear. Devo bancar o difícil de se convecer um pouco."

-Mas quero deixar bem claro que ainda não estou me comprometendo a defendê-lo. Eu preciso ouvir o sujeito antes de poder empenhar minha palavra em prestar os melhores serviços advocatício disponíveis no mercado. Espero que possa compreender minha posição.

Não havendo resposta negativa Henry prosseguirá, dando o braço para que a Toreadora o segure.

-Posso assumir que a srta. me conduzirá até o forasteiro?

Caso ela segure seu braço Henry se esforçará para não demonstrar o quanto o toque da mulher lhe é precioso enquanto caminham.


OFF: Procurei interpretar os 4 sucessos sociais tornando Henry extremamente suscetível às vontades de Camila e um pouco refém do desejo de tê-la para si.
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Mensagem por giulio Sáb Mar 16, 2013 12:30 am

Mais uma vez o mesmo faz algo que me faz sentir certa repulsa por ele ao tratar a bela loira que acabara de ceder a vitae ao mesmo.
"Qual será seus modos?Ainda não vi nenhum,apenas arrogância.Pensava olhando suas atitudes perante a caçada ja pronta.

Em seguida vamos para os carros.Era claro minha repulsa aos ratos,mas eu sabia que eles eram bons membros para saber noticias,e caso ele soltasse algo,queria ser um dos primeiros ao ouvi-las,pois qualquer informação era bem vinda,ainda mais daqueles que quase tudo na cidade sabe tento identificar o que sente no momento utilizando meus dons(Auspicio=Percepção da aura), e ao termiar falo e puxo assunto sem ao menos olhar para o mesmo,pois não me agradaria ver sua falta de beleza.

Desapontado olho novamente a arma pela qual foi oferecida,e seguro firme perguntando ao que sentou ao meu lado baixinho como se estivesse tentando esconder a conversa:

--Como se usa isto?Eu não tinha nem ideia de como usar aquilo e intruções basicas cairiam como um luva naquele momento em que um arma pode salvar minha vida,ppois lutar corpo a corpo não era uma boa ideia. Escuto atentamente as palavras do rato e penso.

"Eu tambem pretendo usa-la em ultimo caso,pena que eu não sei usar,qual a parte que você não entendeu?Essas foram as palavras que pensava e tinha muita vontade de falar para ele,mas seguro minha lingua dentro da boca e me acalmo perante aquelas palavras tolas esperando que alguem diga ao menos como travar ou distravar um arma.

Assim que o silencio toma conta do caminho utilizo meus sentidos(Auspicio=Sentidos Aguçados-Audição),pois tinha de prestar atenção a qualquer tipo de barulho e se alguém nos outros carros falassem algo poderia tentar ouvir,e sigo de cabeça baixa tentando disfarçar o uso de meus dons cainitas, e no momento me pego em devaneio.

"O príncipe está morto,mas quem será esse Gaspar Jamand?será que alguem aqui do grupo ja ouviu falar nesse nome?Nesse momento deixo escapar o nome em um tom baixo como quase um chiado:

--Gaspar Jamand.Tudo era tensão,com a arma em mãos utilizo de meus dons(Auspicio=Toque do Espirito)para ver por onde aquela arma teria andado e quais foram suas utilidades.

Logo que chegamos ao suposto lugar desativo minha audição aguçada e espero tais comandos para o grupo,olha atentamente cada um presente tentando notar suas feições


Última edição por Giulio em Sáb Mar 16, 2013 12:50 am, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
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Mensagem por Azzy Dom Mar 17, 2013 6:46 pm

Killer Instinct escreveu:Alexy (Azzy)

É a Harpia quem a olha, e julga. Não Camila, que se retira da recepção junto com um homem. À Harpia é uma mulher com aparentes trinta anos de idade ou mais, bonita e madura, cabelos negros e olhos castanhos que por um momento parecem ser de águia, mas revelam ser cálido, carinhosos e bondosos. Ela não sorri, mas não parece ser alguém de péssimo humor.
Os poucos Membros remanescentes formam um circulo em volta dela, essa não é uma tarefa adequada a uma Harpia, sem dúvida, mas é ela quem ficou encarregada de fazer à vontade de Robert. Sem esforço, ela fala chamando a total atenção de todos.


Mariana Salonza - Infelizmente, os eventos dessa noite serão eternos em nossas memórias. Algo tem que ser feito, e ficou em minhas mãos esse trabalho horrendo. Vamos percorrer às ruas, preparados para agarramos com nossas garras qualquer tolo do Sabá que ousar colocar os pés em nossa cidade, assim como procurar atitudes suspeitas dos Mortais. Qual é a finalidade disso? Por qual motivo não podemos simplesmente entregar esse tarefa a nossos lacaios? - Ela dá um sorriso quase lupino, e diz com uma voz carregada. - Eles não são confiáveis como muitos pensam. Oito de vocês irão percorrer às ruas, dois grupos de dois à pé, dois grupos de dois usando carros providenciados por nós. Dois dos meus... passarinhos irão acompanhar vocês, em cada carro. Os que vão à pé serão separados entre homens e mulheres, para uma eventualidade, poderem fingir ser amantes em um passeio noturno. A policia não irá entrar em seu caminho, caso entrem, desconfiem. Os caçadores de bruxa podem ter infiltrado alguns dos seus no departamento do condado.

Ela olha um a um dos presentes, e quando olha para Alexy, o medo toma conta. Ela é a Harpia, e sabe que quem é quem na sociedade Cainita local. Ela é uma forasteira, a Harpia sabe disso e a olha.
Alexy sente o medo no olhar, mas não desvia, o mantêm. De forma a tentar demonstrar que está disposta a ajudar e que tem um apoio nela, que ela não é a culpada.

- Pois não... Como iremos proceder? Quem deve ir com quem? - diz ela com sua voz encantadora em um tom suave e prestativo olhando ao seu redor com o intuito de descobrir com quem ela irá.
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Mensagem por Killer Instinct Ter Mar 19, 2013 7:47 am

Henry Crow (Ignus)

-Fico feliz em conhecer a nobreza de seu caráter, Camila. Realmente momentos de vácuo nas instituições políticas como esse tem o condão de fazer o que há de pior em muitos Membros aflorar. Realmente é muito provável que acusações falsas sejam feitas em breve. É provável que essa nefasta conjuntura só mude quando houver a estabilização da estrutura política da cidade. Isso, é claro, caso alguém com a nobreza - Henry fita profundamente os olhos de Camila procurando deixar clara a sugestão de que ela deveria ocupar o cargo - necessária venha a ascender ao Trono.

Parece que ela sente uma surpresa genuína com isso. Ela parece pensar por um tempo sem falar nada, parece que algo é sentido pro ela, em pouco tempo porém ela recupera sua compostura e diz de maneira minima.

Camila - Devo admitir que não esperar isso. Nem mesmo pedi por esse posto como Guardiã do Elísio, foi meu Senhor quem colocou eu nessa posição complicada. Um legado dele, para mim.

Assim que ele consegue expor que o melhor é ir ver o prisoneiro, ela concorda com a cabeça e dá alguns leves passos fazendo um sinal para ele prosseguir com ela mais para dentro da estrutura do Elísio. Assim que ela escuta o que ele tem a dizer sobre defender ou não o Gangrel preso, ela para e lança um curto olhar para ele, no qual não demonstra nenhuma emoção, mas sim um certo respeito.

Camila - Claro, você tem total liberdade em escolher seus clientes. Irei colocar você em breve com essa criatura, como já falei, ele não é admirável, parece um bárbaro. Mas até os Romanos e outros povos aprenderam que existia honra entre os bárbaros. Esse Forasteiro pude vir a se tornar um cão leal para os que o ajudarem, ao menos creio assim.

Depois disso, ele oferece os braços para eles seguirem juntos, ela sorri quando eles entrelaçam os braços, então prosseguem, mas isso duro por pouco tempo. Eles chegam até uma porta que ela rapidamente abre, além segue um longo e reto corredor com pouco espaço para eles seguirem o resto do caminho de braços dados. Ela olha para ele querendo saber se ele deseja ir na frente ou atrás dela, depois disso ela segue em frente.

Camila - Ele está sento mantido por alguns homens do Xerife, e alguns carniçais, entre esses alguns são de minha propriedade. Seguranças do Elísio. Por sorte Robert deixou apenas um dos deles aqui para lidar com isso, e esse já está revendo para quem deve demonstrar fidelidade. Ele irá deixar você e o Forasteiro conversarem da maneira devida. À propósito, o nome do Gangrel é Roland.

O corredor é estreito e os dois tem que andar em fila indiana. Do lado direito depois de alguns metros, existe uma escadaria levando para o subterrâneo, parece que esse e o local. Ela desce as escadas com cuidado. Os degraus são estreitos, feitos de concreto em vez de madeira, são toscos e desajeitados. Mas olhando agora, não demora ao Ventrue notar que o interior do Elísio é bem diferente do esperado olhando todo o resto. As paredes que cercam à escada são de tijolos ingleses. É um caminho estreito, difícil para qualquer atacante andar livremente. Caso um bando do Sabá estivesse atacando essas partes, provavelmente estariam encurralados cedo ou tarde levando tiros ou pegos em um armadilha mortal de fogo. Nada maior do que um humano alto poderia passar por esse caminho, logo até os lendários Lupinos não poderiam transitar pelo local.
Porém o lugar não é escuro. Várias lampadas com uma forte luz amarela cercados por aros de arame iluminam o caminho abaixo. Henry puderia contar quase cinquenta degraus pequenos durante essa decida estreita que poderia deixar louco alguém com vontade fraca e já amedrontado. Logo Camila pisa com firmeza no chão firme no qual a escada desemboca. É um salão baixo, talvez com no máximo dois metros de altura. As mesmas lampadas iluminam ali, o chão é de concreto duro, porém limpo. As paredes são de tijolos vermelhos. Ela encaminha ele para uma porta de ferro de dois metros, até onde conseguiu ver, existe talvez outras cinco portas naquele salão sem adornos. À porta é aberta, nenhum som é feito pelo ferro, do outro lado existe um homem com talvez 1,76 de altura, caucasiano, cabelo castanho simples, corpo em forma. Ele faz um sinal deixando eles entrarem. O lugar é pessimamente iluminado. Não é uma sala pequena, talvez tenha 70m², existe mais duas salas dentro dessa, ambas com portas de ferro, ambas ainda mais reforçadas. Uma câmera de segurança existe próximo das duas, e também atrás deles um pouco ao lado da que eles entraram. Outros dois homens estão lá dentro, os dois seguram shotgun, alguém mais experiente poderia falar que são Remington Model 870. Se existe uma arma de fogo que pode parar um Membro, é essa. Os dois homens em questão são Carniçais, talvez de Camila. Um tem 1,80 de altura, louro, bonito e bem vestido com uma jaqueta de couro e calça jeans de marca. O outro é mais baixo, também louro e com uma barba por fazer, veste qualquer coisa que um caminhoneiro também costuma usar. O maior abaixa cabeça e fala.


Carniçal - Senhorita e senhor. O Forasteiro está sendo interrogado nesse momento por Ray. Ele age sobre ordens de Robert, não serão...

Ele se cala emitidamente, Camila lança aquele olhar que só algumas mulheres são capazes e poucos segundos depois fala de maneira leve.

Camila - Ray não vai se importar com nossa presença, e nem vocês três. Agora chame ele, e também o outro.

Os dois Carniçais armados batem em ambas as portas de ferro, ambas são abertas e de cada uma saem um Membro. Parece que Ray é um homem grande, meio gordo e careca. Quase do tipo que se esperar ver no Sabá, não na Camarilla. Ele usa barba negra emaranhada, tem cabelo raspado mostrando uma careca que parece um ovo, um cordão de prata grosso como uma corrente no pescoço, uma camiseta branca por baixo de um cassaco estilo militar e camuflado, jeans escuras e botas também de uso militar. O que saí da sala da direita parece ser de um tipo mais diferente, é claro e magro, tem um rosto fino com um nariz aquilino e queixo fraco e usa óculos de aros grossos, parece vestido para uma sexta casual no trabalho. É ele quem fala primeiro com uma voz fina.

Ellis - Querida Camila, estamos no meio de um interrogatório. Seja bem vinda, para escutar. Mas dessa vez temo que não pudera tomar parte. Ordens do nosso novo Príncipe... -Ellis esfrega ambas as mãos, quase parecem aranhas brancas brigando. Ele lambe os lábios finos e diz com uma voz ainda mais fina. - Porém, acredito que nosso Xerife tenha uma autoridade igualmente importante, e esse é seu terreno. Seu Elísio. Acredito que pudemos deixar você e esse seu amigo fazerem parte do assunto...

Mal o outro termina de falar, o outro que parece um brutamonte vocifera quase cuspindo na cara de Camila.

Ray - Merda nenhuma. Só aceito ordens vindas de Robert. Eu estou cuidando do lado mais importante de todo esse assunto, você Ellis deve ficar ali, calado e escutando. Fora isso, ninguém mais deve estar aqui. Incluindo você, Camila. E esse aí que nem sei quem é. Caso insistam, e teremos problemas aqui.

Ray flexiona os punhos, e estala os nós dos dedos. Agora dá para Henry ver que existe Vitae nas mãos do brutamonte, sangue seco resultado de um violento espancamento. Ele parece reparar algo em Henry, e diz quase rindo.

Ray - Esse aí é um lambe-tamanco? E seu, Camila? Que maldita novidade do caralho. Robert certamente está tomando notas do comportamento de cada um aqui, vão para outro lugar pois estou perdendo a paciência rapidamente. Volte para sua sala também, Ellis. Faça seu serviço, que eu faço o meu e tudo termina com sorrisos e agradecimentos.

O clima não é exatamente tenso. Fora Ray, parece que os outros estão mais dispostos a ajudarem Camila do que Robert. Camila parece paciente, é difícil definir o que ela sente com tudo isso.



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Mensagem por Killer Instinct Qua Mar 20, 2013 5:51 pm

Off: Estou cuidando de alguns outros assuntos, amanhã irei atualizar para o Pain e Giulio. Depois para Joselito e Azzy, se alguém puder entrar em contato com o Magnum vou ficar satisfeito.
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Mensagem por Ignus Qua Mar 20, 2013 9:44 pm

Depois disso, ele oferece os braços para eles seguirem juntos, ela sorri quando eles entrelaçam os braços, então prosseguem, mas isso duro por pouco tempo. Eles chegam até uma porta que ela rapidamente abre, além segue um longo e reto corredor com pouco espaço para eles seguirem o resto do caminho de braços dados. Ela olha para ele querendo saber se ele deseja ir na frente ou atrás dela, depois disso ela segue em frente.

Henry permite que a mulher siga à frente, se não por qualquer razão em especial, porque ele desconhecia o caminho a seguir.

**************

O corredor é estreito e os dois tem que andar em fila indiana. Do lado direito depois de alguns metros, existe uma escadaria levando para o subterrâneo, parece que esse e o local. Ela desce as escadas com cuidado. Os degraus são estreitos, feitos de concreto em vez de madeira, são toscos e desajeitados. Mas olhando agora, não demora ao Ventrue notar que o interior do Elísio é bem diferente do esperado olhando todo o resto. As paredes que cercam à escada são de tijolos ingleses. É um caminho estreito, difícil para qualquer atacante andar livremente. Caso um bando do Sabá estivesse atacando essas partes, provavelmente estariam encurralados cedo ou tarde levando tiros ou pegos em um armadilha mortal de fogo. Nada maior do que um humano alto poderia passar por esse caminho, logo até os lendários Lupinos não poderiam transitar pelo local.
Porém o lugar não é escuro. Várias lampadas com uma forte luz amarela cercados por aros de arame iluminam o caminho abaixo.

"Quem quer que tenha construído esse local certamente não negligenciou a segurança. Mesmo um pequeno exército provavelmente poderia ser contido por um pequeno contingente de defensores bem posicionados. Se a construção do local nesses moldes partiu da cabeça do Príncipe acho que posso concluir que ele certamente não se descuidava com a segurança pessoal. Sendo esse caso posso apenas concluir que quem quer que o tenha exterminado não é um amador."

***


Carniçal - Senhorita e senhor. O Forasteiro está sendo interrogado nesse momento por Ray. Ele age sobre ordens de Robert, não serão...

Ele se cala emitidamente, Camila lança aquele olhar que só algumas mulheres são capazes e poucos segundos depois fala de maneira leve.

Camila - Ray não vai se importar com nossa presença, e nem vocês três. Agora chame ele, e também o outro.

Aquela demonstração de sua capacidade de fazer sua vontade se impor a dos demais faz com que Camila ganhe ainda mais pontos no conceito de Henry. Crow respeitava aqueles com as qualidades que ele cria estarem presentes em si mesmo.

Os dois Carniçais armados batem em ambas as portas de ferro, ambas são abertas e de cada uma saem um Membro. Parece que Ray é um homem grande, meio gordo e careca. Quase do tipo que se esperar ver no Sabá, não na Camarilla. Ele usa barba negra emaranhada, tem cabelo raspado mostrando uma careca que parece um ovo, um cordão de prata grosso como uma corrente no pescoço, uma camiseta branca por baixo de um cassaco estilo militar e camuflado, jeans escuras e botas também de uso militar. O que saí da sala da direita parece ser de um tipo mais diferente, é claro e magro, tem um rosto fino com um nariz aquilino e queixo fraco e usa óculos de aros grossos, parece vestido para uma sexta casual no trabalho. É ele quem fala primeiro com uma voz fina.

Ellis - Querida Camila, estamos no meio de um interrogatório. Seja bem vinda, para escutar. Mas dessa vez temo que não pudera tomar parte. Ordens do nosso novo Príncipe... -Ellis esfrega ambas as mãos, quase parecem aranhas brancas brigando. Ele lambe os lábios finos e diz com uma voz ainda mais fina. - Porém, acredito que nosso Xerife tenha uma autoridade igualmente importante, e esse é seu terreno. Seu Elísio. Acredito que pudemos deixar você e esse seu amigo fazerem parte do assunto...

Mal o outro termina de falar, o outro que parece um brutamonte vocifera quase cuspindo na cara de Camila.

Ray - Merda nenhuma. Só aceito ordens vindas de Robert. Eu estou cuidando do lado mais importante de todo esse assunto, você Ellis deve ficar ali, calado e escutando. Fora isso, ninguém mais deve estar aqui. Incluindo você, Camila. E esse aí que nem sei quem é. Caso insistam, e teremos problemas aqui.

Henry mantém um olhar neutro enquanto analisa o sujeito a sua frente. Não seria a primeira vez que um carcereiro desmiolado tentava impedir seu acesso a um prisioneiro. Certamente era incomum que o guarda responsável por barrar sua passagem estivesse com o sangue do preso em suas mãos, mas ainda assim a resistência da autoridade carcerária não era uma novidade para um advogado que já fizera valer inúmeras vezes seu direito de conversar com um cliente detido.

Antes de ter tempo para dizer algo o brutamontes volta a falar.

Ray flexiona os punhos, e estala os nós dos dedos. Agora dá para Henry ver que existe Vitae nas mãos do brutamonte, sangue seco resultado de um violento espancamento. Ele parece reparar algo em Henry, e diz quase rindo.

Ray - Esse aí é um lambe-tamanco? E seu, Camila? Que maldita novidade do caralho. Robert certamente está tomando notas do comportamento de cada um aqui, vão para outro lugar pois estou perdendo a paciência rapidamente. Volte para sua sala também, Ellis. Faça seu serviço, que eu faço o meu e tudo termina com sorrisos e agradecimentos.

O clima não é exatamente tenso. Fora Ray, parece que os outros estão mais dispostos a ajudarem Camila do que Robert. Camila parece paciente, é difícil definir o que ela sente com tudo isso.

À menção da expressão "lambe-tamanco" Henry põe alguma força que normalmente não é usada na mandíbula quando alguém está calado e tranquilo. O aumento da pressão faria com que um observador atento notasse um leve movimento dos músculos na parte lateral da face e provavelmente interpretasse o ato como um esforço para manter a calma ou uma expressão de indignação mal disfarçada. Em verdade Crow não estava particularmente ofendido com a expressão, mas pareceu-lhe que adotar aquela postura seria produtivo para ser levado mais a sério pelo grandalhão.

"Parece que terei de começar meu show mais cedo do que o previsto. Passar pelo Xerife será minha primeira tarefa. Bem, pelo menos terei a oportunidade de impressionar Camila logo no primeiro ato dessa peça."

-Este 'lambe-tamanco' - Henry diz a expressão lentamente, mantendo uma expressão desafiadora enquanto fita os olhos de Ray - é Henry Crow, sobrevivente do cerco Sabá à Praga e cria de Dryan Smith, das Casa dos Reis. Este lambe-tamanco' também é ele o cainita que irá acompanhar o interrogatório do prisioneiro a despeito do seu inconformismo porque o Guardião do Elísio assim o deseja e ele tem a palavra final sobre o que acontece neste prédio. Gostando você disso ou não o Príncipe 'pro tempore' - Henry frisa a expressão que ressalta o caráter interino com que Robert ostenta a coroa - não destituiu a Zeladora de seu posto, portanto você não tem autoridade para impedir o acesso dela ou de quem ela bem entender a qualquer sala deste prédio e você bem sabe disso.

{gasto 1fdv para persuadir o sujeito. favor não esquecer a qualidade voz encantadora}

Para tornar sua ação mais incisiva e deixar o interlocutor com menos tempo para pensar Henry dá um passo decidido em direção à porta. Ele não pretende atravessá-la ainda, pelo menos não sem antes perceber que Ray não irá impedi-lo fisicamente, mas pretendia tanto colocar o oponente em xeque e ver qual seria sua reação. Crow apostava que o valentão recuaria quando visse que ele não se deixou intimidar pois de sua experiência ele tendia a acreditar que os valentões só eram valentões quando se deparavam com quem julgavam ser vítimas indefesas e ele não desempenhara esse papel.

Caso ele libere a passagem Henry caminhará até a próxima sala.

CASO ELE NÃO LIBERE A PASSAGEM

Henry fita novamente o brutamontes nos olhos e diz:

-Seus métodos de extração de informações se revelaram ineficazes e onde sua truculência falhou eu terei facilidade em chegar a verdade. Em três minutos com o prisioneiro eu conseguiria extrair mais informações dele com Dominação do você seria capaz em décadas de espancamento. Agora pare de fazer com que todos nós percamos tempo e saia de meu caminho.
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Mensagem por Killer Instinct Sex Mar 22, 2013 1:42 pm

Off: Se eu ficar sem entrar, é o pc ou internet dando problema, mas vou terminar a crônica acreditem nisso, nem que tenha que fugir das profundezas do inferno. Críticas por mp. Só para tirar dúvida, uso quase sempre esse rolador de dados: http://www.ekkaia.org/rpg/wod/diceroller.php


Trilha sonora:


Johnatan Willians

Cada rua mais ao sul é reflete um ambiente diferente, casas e prédios abandonados ou de vagabundos, postes de iluminação com luzes mais fracas, galpões industriais, por um momento passam perto de uma fábrica da indústria têxtil abundante na região, parece estar em funcionamento nessa hora, luzes acesas e barulho intenso de maquinas.
Thorsten responde a Robert falando que não possui supostamente as habilidades precisas para ajudar no que ele tinha em mente, o Nosferatu fica em silencio pesado, Thorsten chega a temer o que poderia ser dito em resposta, mas o feio Robert nada diz.
Thorsten então faz uma prece silenciosa para Apep, A Grande Serpente das Trevas. Talvez algo lá fora, escute essa oração e atenta seus desejos mais funestos...

Por fim eles chegam até o local onde o príncipe foi morto, é uma rua secundária cheia de galpões e garagens para as fábricas que existe em volta. Eles descem do carro, parece que dos três carros, só dois chegaram ali. Pela falta de reação em Robert, é claro que o carro sumido não desapareceu por ter sido destruído por um inimigo misterioso, apenas tomou outro rumo. Os Membros vão descendo dos carros, Thorsten vê que o outro que chegou é o carro com o Tremere que irá ajudar nas investigações. Os carros são estacionados com alguma distancia entre eles, os Membros que estavam dirigindo ficarão perto dos carros tomando conta, não é seguro largar os carros nessa situação, levando em conta o uso de cães farejadores parece que as explosões foram causadas por explosivos mundanos, ou assim pensa Robert e o Xerife.
O Ventrue alto anda próximo de Robert boa parte do tempo, parece que é outro duro na queda. Robert faz sinal chamando para junto dele os presentes.


Robert - Esse é o galpão alugado. Não vamos limitar nossas buscas, vamos passar pente-fino em todo esse quarteirão antes de prosseguirmos. - Ele aponta para dois Membros, Thorsten não é um deles. - Vocês dois irão vir comigo, o restante cheque o galpão onde Malquiel supostamente encontrou a morte-final. Willians, você lidera.

Sem dar tempo, ele se afasta junto como grande Ventrue e o Tremere, outros dois irão ficar nos carros, estão bem atentos. O galpão onde o Príncipe foi morto está logo em frente, parece ser do tipo onde qualquer coisa pode ser guardada com relativa segurança, portas de metal, a principal parece ser um tipo de porta de aço corrediça. Os Membros que estarão servindo Thorsten é o que estava com ele na caminhonete com um aspecto jovem e mediterrânico e o segundo parece um Marlon Brando vestido como um grunge. O Marlon Brando é quem fala enquanto o outro já vai chegando perto da porta e tentando abrir.

Marlon Brando - Já entramos ou fazemos o que, chefe?

À porta é arrastada por completo fazendo um som alto, lá dentro tudo é escuro, Marlon Brando vai até caminhonete e pega umas três lanternas e entrega para cada um, o outro já vai entrando sem dar importância para isso.




Giulio

Giulio tenta ler a aura do Nosferatu, mas não consegue nada, talvez o outro seja bem mais experiente na arte da ocultação do que Giulio era na arte auspiciosa. Giulio não entende nada sobre revólveres e pergunta para o jovem companheiro ao se lado, o outro pega a arma e mostra que ela tem trava automática, então entrega novamente a arma.

Membro - Também não sei direito como usar isso, o que sei aprendi em filmes. A primeira trava encontra-se no próprio gatilho, uma lingueta que só permite o curso do gatilho quando este é pressionado pelo dedo do atirador, que é você, no momento do tiro. A segunda trava é a do percursor, que só é liberado após o acionamento do gatilho, permitindo o disparo. A terceira trava evita o disparo acidental por queda do armamento. Fica ligado nisso, quando está com munição na câmara, não está engatilhada, o acionamento do gatilho termina de empurrar o percursor para trás, armando o mecanismo, que só é liberado no final do curso do gatilho. Aponta e atira, se não souber usar direito ainda sim, descarta e usa outros meios para parar um inimigo.

[Teste de Toque do Espírito.]

Giulio, talvez guiado por curiosidade procura usar seus dons especiais na arma para descobrir alguns segredos da arma. Giulio sente muito pouco, ele tem uma breve visão de uma caixa cheia de armas, todas irmãs dessa que ele segura sendo desembarcada de um caminhão, mas os detalhes em volta falham e pouco é revelado.
Enquanto saí do devaneio, Giulio vê que agora o carro segue um caminho solitário, os outros dois desapareceram por completo. Ninguém fala nada. Logo o carro para em um local bem diferente do esperado. Estão parados ao lado de um prédio, existem mais carros ali com pessoas esperando eles, maioria parece que chegou agora. Booth é quem fala.


Booth - Parece que os planos de Robert não foram realmente expostos para nós. Bastardo feioso.

Local:

Um Carniçal familiar bate no vidro do carro ao lado de Giulio fazendo um sinal para eles descerem, Booth e o outro descem sem demora. Logo andando junto com outros dois Membros surge o Xerife, ele tem um sorriso no rosto e olha para o grupo com curiosidade. Existe ali um grande contingente de Carniçais e alguns Membros, maioria são do grupo que sempre anda junto com o Xerife durante confusões, eles parecem ter roupas rasgadas e perfuradas significando que estiveram já em ação nessa noite.

Xerife Simpson - São esses três que Robert envia? Certo, irei confiar nele, esse é um assunto de interesse mutuo. Vamos agir essa noite quase como policiais, vamos estourar um laboratório de drogas, entendem? E arrancar a serpente de dentro da toca dela. - Ele faz um sinal para todos virem atrás dele. - Os Carniçais irão entrar na frente com dois Membros, o restante espera do lado de fora, vocês três vão para o local combinado esperar qualquer tentativa de fuga secreta. Ele nem vai ter chance de reagir.

Três Membros, incluindo o que dirigiu o carro entram no carro e dão o fora indo para algum local combinado. O Xerife mete o pé na porta do prédio, vários Carniçais entram na frente com armas em punho, grande maioria carrega armas melhores do que as glock, todos usam silenciadores. Parece que à rua foi bloqueada e está sem nenhum movimento, o quarteirão é decadente cheio de prédios feios caindo aos pedaços e na maioria abandonados, não demora para Giulio escutar barulhos de tiros, alguns com silenciadores e outros não. Parece que ele perdeu alguma coisa e foi atirado no meio de uma confusão. O Xerife faz sinal para grande parte entrar, enquanto ele mesmo fica do lado de fora parecendo achar tudo isso divertido, Booth fica do lado de fora tirando fotos da ação, enquanto o que ensinou Giulio como usar a arma entra no prédio.



ESCUDO DO NARRADOR
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Mensagem por Killer Instinct Sáb Mar 23, 2013 4:46 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Quase totalmente desesperada, Charlotte procura cômodo por cômodo da cara pelo brinquedo macabro. O quarto onde deveria estar está vazio, nenhum macaco de brinquedo. Nem na cozinha, ou no sótão, nada na sala. Parece que o macaco sumiu. Quando volta para entrada da casa, ali ela vê, exatamente onde ele tinha ficado parada enquanto escutava os címbalos batendo, algo ou alguém o colocou ali enquanto ela andava pela casa. Parece até que ela é uma criança mortal, deixada sozinha em casa pelos pais, talvez apenas com alguma assombração como companhia.
O jogo entre Sabá e Camarilla quase é totalmente esquecido por Charlotte, porém é o que importa. Não é? Ou outras coisas podem ter maior importância do que o Jihad e o interesse pessoal de uma Cainita por poder? Ela quase caí novamente em algum transe, o macaco encara ela com um sorriso quase vampiresco convidando ela para mais perto, onde talvez ele possa fazer algo com ela. Então um som desperta Charlotte, à porta de entrada é aperta e quem surge é Jack. Ele lança um olhar cuidadoso para o brinquedo no chão, e para Lasombra, então diz quase indiferente.


Jack - O que ocorre aqui? Voltou faz quanto tempo? - Ele desvia do brinquedo no chão e vai caminhando para sala de estar, apenas faz um sinal com o dedo convocando ela para junto dele. - Conte-me o que descobriu perambulando pelas ruas.

Ele senta em uma alta poltrona esperando ouvir dela parte das aventuras dessa noite.



Alexy (Azzy)

[Teste de Pertubação: Entrou em estado de histeria.]

Alexy julga que está se comportando de modo galante, normal no mínimo, mas não se dá conta que está tremendo, quase tendo um ataque de convulsão, na realidade ela está bem fora de si. A Hárpia está bem atenda a isso, parece que todo o peso do mundo junto com a culpa esmagam à vontade da jovem Cainita.
Os Membros em volta dela olham com atenção, alguns com interesse, outros julgam ela com frieza. Enquanto Alexy está fora de si em um ataque de histeria, a Hárpia faz um gesto com as mãos indicando que a Malkaviana deve ser pega enquanto diz.


Mariana Salonza - Essa aí é uma forasteira em nossa cidade, peguem ela.

Vários braços agarram ela com uma aperto forte.



ESCUDO DO NARRADOR

FICHA CHARLOTTE:

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Mensagem por Joselito Dom Mar 24, 2013 7:47 pm

Subia pelas escadarias e corria em direção ao quarto, o procurava e não via nada, olhava para a cozinha e nada, o desespero tomava conta, me sentia agoniada, o medo me fazia sentir indefesa, uma pobre criança em uma casa mal assombrada, corria de volta para a sala e la estava o brinquedo, buscava na minha mente e concluía com toda certeza que ele não estava ali a pouco, o macaco me encarava com um sorriso macabro, era assombroso como me sentia inútil, estava em uma especie de transe quando sou jogada a realidade com o som da porta abrindo olho assustada e vejo Jack.

"Jack - O que ocorre aqui? Voltou faz quanto tempo? - Ele desvia do brinquedo no chão e vai caminhando para sala de estar, apenas faz um sinal com o dedo convocando ela para junto dele. - Conte-me o que descobriu perambulando pelas ruas."

Era estranho, mais estava aliviada em ver ele, respirava fundo e uma calma voltava a cair sobre eu, respirava fundo e ia em direção a ele, me sentava com certa dificuldade, algumas dores devido ao combate ainda se abatia sobre eu, respirava fundo novamente e dizia com a voz mais calma que podia.

-Bom, fui atacada com um membro da torre, e pelo que soube todos os poderosos estão se matando pelo poder, eles não possui uma organização funcional no momento, a zorra esta a nível que o infeliz que me atacou iria me diablerizar em plena rua sem a menor preocupação!

Voltava a respirar fundo e voltava a olhar para o macaco, aquele brinquedo tinha algo de sobrenatural e estava afetando minha mente e isso não era algo agradável!, tinha que descobrir como era que isso funcionava, mais isso não era prioridade, no momento tinha que focar na missão!
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Mensagem por giulio Seg Mar 25, 2013 11:14 am

Assim que recebo instruções basicas sobre como usar a arma,ativo a trava para não acontecer nada errado,e fico com ela em mãos,e vejo a arma com suas outras copias na mala ou caixa, seja la onde ela estava guardada, Talvez ela nem tenha sido usada em guerras ainda.
Logo todos começam a descer lembrando dos filmes que a tempos tinha visto coloco a arma na cintura com o cabo para fora,e assim saio do carro observando tudo ao redor,e quando chamado sigo o xerife junto com os outros, mas fico nos ultmos,Logo a ação começa e eu puxo minha arma destravando ela e ficando com ela em mãos talvez tentando imitar as formas de posicionamento que havia visto em filmes de policia.
Assim que é dito para todos entrar fico por ultimo e assim que passo pelo Xerife do uma paradinha tentando me esconder dos tiros e digo:
--Senhor assim que terminar aqui vou precisar de um tempinho para ver o que acho.Digo lembrando dos meus dons aupiciosos.E fico na porta com a arma destravada apontada para baixo olhando tudo com (Auspicio=Sentidos aguçados-Visão)meus dons ativados em alerta,(Se houver nescessidade de alguem em minha direção que me ameaçando atiro no mesmo),e assim que ver que tudo estiver feito adentro a casa, e tudo estando seguro travo a arma novamente,me aproximo da maçanetada porta ou seja la o que mantinha ela trancada e utilizo de meus dons(Auspicio=Toque do Espirito). Aquela não era das minha primeiras missões de investigações,e sabia que se alguém esteve ali passou pela porta e deixou digitais, e por esse motivo ja sabia onde decorrer para saber o que aconteceu ali.
OBS:Sabendo que esta tudo calmo olho cada maçaneta de porta presente para ver o que vejo com Toque do Espirito. E vendo algo diferente posso tomar rumos diferentes, tipo se vejo um objeto sendo usado por alguem,digo aos meus companheiros para procurar o mesmo sem tocar para ver o que eu vejo nos objetos.

OBS 2:Acho que por enquanto é isso, o resto deprendo de vc ^^
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Mensagem por painkiller Ter Mar 26, 2013 11:24 pm

Então aqui estamos no galpão, a verdadeira cena do crime, o Marlon Brando e o garotinho estão a meu serviço, dois peões com lanternas, prefiro fazer meu serviço sozinho e na escuridão completa, vou dar um jeito desses infelizes não interferirem no meu trabalho, penso enquanto recebo a lanterna de um deles, ligo ela, desligo, coço o anel suavemente.

- Já entramos ou fazemos o que, chefe?

-- Vocês dois seguem na frente, eu vou cobrir vocês por trás de forma que um possível agressor não me veja -- tentava dimensionar o tamanho do galpão. -- Armas destravadas, atirem primeiro, perguntem depois, arma sempre apontada para a cabeça, estarei logo atrás dos senhores.

Enquanto falava suavemente tocava os ombros dos amaldiçoados fazendo com que entrem no galpão, minha estratégia era boa o suficiente, assim teria liberdade para me manter escondido e mais que isso, para poder fazer uso dos dons de Sutekh.

Mantinha-me por trás deles, evitando a luz das lanternas usando os dos de Set (Ofuscação 2) enquanto colocava minha língua para a fora, "enxergando" assim na escuridão qualquer possível ameaça, esses malditos não sabem que nós viemos da treva mais antiga que já assolou esse mundo.
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Mensagem por Killer Instinct Qua Mar 27, 2013 2:42 am

Charlotte Magno (Joselito)

Jack parece como sempre, quase frio, calculista de modo disfarçado e mundano, estranhamente casual e normal. Ele escuta ela, parece que sem dúvida alguma nota os ferimentos ainda não curados, ele fala de maneira natural como se ambos estivesses discutindo o que iriam ter de café da manhã. Torradas com bacon e suco de laranja?

Jack - Algum detalhe particular sobre o Membro em questão? Qual Clã? Talvez o nome completo para mais tarde realizamos algo sobre ele, mesmo que escape da cidade com um nome e uma família não será difícil pegar ele, caso seja digno de interesse. - Ele fica quieto por um momento preparado para escutar qualquer resposta, então continua. - A torre está ruindo então, seus "Membros" infelizes estão violando suas próprias regras. Parece que àquela carta falava alguma verdade no final das contas. Nela, foi dito que o Príncipe tinha sido morto, essa era uma hora madura para cidade ser morta. Procurei por esse tal amigo que desejava encontrar Leone e fazer uma aliança com nossa Seita, mas não encontrei nada relativo a isso, seja quem for está bem oculto e desejava conversar apenas com Leone. Tudo parece fácil demais, um ataque agora cairia bem, sem dúvida alguma. Irei entrar em contato com os nossos, parece que uma infiltração de longo prazo não foi necessário, Leone mandou-me até aqui achando que a Torre de Marfim estivesse em uma situação mais forte e um trabalho lento teria que ser realizado para tomada da cidade, mas com essa situação um ataque com quatro Bandos talvez seja suficiente e o quanto antes melhor. Caso não tenha mais nada para dizer, irei fazer uns telefonemas. Recomendo que termine sua cura, deixei algo no porão que pude ser de seu interesse.

Jack apenas espera um momento, caso Charlotte deseje falar mais ele fica em pé escutando, caso contrario vai até a cozinha usar o telefone de fio, ligando para alguém, talvez para o afetado Toreador Antitribu que Charlotte havia conhecido junto com Jack e Leone. O porão da casa tem sua decida próxima ao hall, passando ali ela vê o macaco no mesmo lugar, mas não deseja mexer com isso nesse momento. A escada descendo ao porão é escura, silenciosa apesar de ser de madeira velha. Não é difícil para Charlotte sentir que existe alguém ali, não uma assombração, mas um homem amordaçado tentando se soltar inutilmente.

Bruxas de Pineold. - Página 7 Bocas

Sua boca foi fechada com a própria pele do rosto, nem mesmo os lábios parecem que existem, os olhos também estão fechados com a pele das pálpebras alteradas, os braços estão unidos de maneira estranha as costas, as pernas também, de certo modo parece que o homem virou quase uma minhoca grande, pálida e quente. Um verme cego. As roupas estão atiradas em um canto no chão, roupas comuns, nada especial, talvez seja um homem qualquer que Jack pegou em alguma oportunidade boa. Talvez seja algo melhor do que gatinhos.




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Mensagem por Killer Instinct Qua Mar 27, 2013 4:20 am

Giulio

Trilha Sonora:


Giulio estava apresentando sua pintura para sociedade Cainita nessa noite, algo glorioso. O bom Príncipe Malquiel iria sorrir, talvez abraçar ele no palco e dizer belas palavras. Um sonho não realizado. A realidade é outra, ele foi atirado em uma guerra no qual ele nem entende. O assunto ali, não é sobre Malquiel. Não é sobre os caçadores de bruxas. É uma briga pessoal que existe entre o Xerife e o Setita que vivia na cidade com a permissão de Malquiel. Porém ele ainda não sabe disso.
Ele tenta lidar com essa nova situação simulando o que tinha visto em filmes de ação e policias, mas parece que pouca atenção é dada para ele, outros Membros tem suas preocupações e vão avançando com cautela, os Carniçais são peões e agiram como uma vanguarda atirada em cima dos próprios mestiços da Serpente. O Xerife sorri olhando para cima, observando as janelas do prédio, os olhos dele apresentam um brilho vermelho. Uma das janelas explode em uma nuvem de fumaça cinzenta, segundo andar no centro logo acima da porta de entrada, os Carniçais estão avançando na toca da Serpente sem dúvida alguma, mas agora é hora dos Membros da Camarilla fazerem sua parte. O Xerife apenas acena ao escutar Giulio, depois o lugar pode ser investigado de cabo a rabo, mas por enquanto ainda é preciso dar tiros e sujar um pouco as coisas.


[Off: Giulio, parece que não pode usar apenas um sentido, fiquei na dúvida se deixava ou não isso, acabei decidindo deixar, mas vou fazer um teste de Força de Vontade (dificuldade 8) para ampliar apenas visão e evitar o lado negativo nessa situação de ter uma audição e faro mais ampliados.]

Bruxas de Pineold. - Página 7 6957848344cd09b15a29z

Giulio consegue ampliar sua visão, tudo é visto com maior clareza e de maneira mais próxima, sua audição e os outros sentidos não são afetados pelo seu dom dos sentidos aguaçados, assim evitando ficar surdo com os tiros. Realmente é uma sorte, quando já estava preparando para correr definitivamente para dentro do prédio algo enorme é colocado para fora da janela a extrema esquerda no último andar, é um rifle M21, ele não sabe disso mas vê que é algo enorme e de certo modo bonito, certamente custou uma bela grana. E igualmente faz um som digno. Parece que um trovão estourou próximo de Giulio, o som é ensurdecedor. Ele não escuta o segundo e terceiro tiro, mas consegue ver com o canto dos olhos o Xerife ser atingido três vezes, duas vezes no centro do peito, o último tiro acerta o pescoço dele. Ele recua dois passos para trás, ainda sorrindo por um tempo, logo o sorriso morre. Pouco sangue é exposto com os três tiros, o homem negro ri alto de maneira grossa e grita feliz e puto ao mesmo tempo.

Xerife - É ASSIM QUE AS COISAS SÃO NESSA NOITE? SUAS PUTAS BRANQUELAS!

Imediatamente uma sequencia de tiros acertam o local onde o rifle estava, os ajudantes do Xerife não pegam leve e atiram para valer com suas metralhadoras, os tijolos atingidos soltam uma nuvem de poeira vermelha e seja quem for que estivesse ali provavelmente foi furado em dezena de lugares diferentes.
Giulio entra no lugar, felizmente não tem ninguém ali, parece que parte do caminho foi limpo pelos que entraram primeiro. Limpo nesse caso significa que os inimigos recuaram ou foram mortos, apenas depois de vinte passos no lobby ele se depara com os primeiros corpos em volta do balcão de registro do hotel, parecem que todos são Carniçais, poças de Vitae já penetram fundo no tapete puído de estilo mediterrâneo, o balcão de madeira escura com poucos adornos está furado e destruído com tiros e existem mais corpos atrás dele, o lugar parece quase limpo fora os corpos e o sangue, pouca poeira, o lado de dentro está um pouco mais cuidado do que o lado de fora. Os outros avançam paras as escadas, uns poucos procuram seguir para o interior do andar térreo talvez em direção a cozinha do lugar ou outras áreas diversificadas que o hotel tem. Por nenhum momento o barulho de tiros para. Ficando para trás e sozinho, ele procurando sentir melhor como é o lugar e investigar um pouco.


Bruxas de Pineold. - Página 7 Lobbyr

Ele olha em volta, não existem muitas portas por perto, o lobby é grande e espaçoso e as escadas ficam próximas, não existe elevador no lugar, muitas portas parecem terem sido arrombadas totalmente expondo espaços vazios na maioria com grandes caixas de madeira e com luzes fracas demais, sejamos francos, não é muito animador ficar explorando esse ambiente decadente e perigoso, existem algumas portas escancaradas, e o pouco que ele vê do outro lado pelas frestas não é muito. Papel de parede tom pastel rasgado e manchas de sangue escuras, o chão cheio de cápsulas vazias.

[Teste secreto]

Quando chega próximo de uma porta para tocar na maçaneta, ele vislumbra uma sombra repentina surgindo no chão, à porta é aberta e um homem surge segurando um machado que todo hotel tem em casos de incêndio, parece já estar bem ferido com tiros, mas ainda é alguém robusto. O machado passa próximo do ombro direito de Giulio, com a força que atinge o chão poderia ter cortado o osso com facilidade. O rosto do desconhecido transmite uma fúria fria, ele quebra o silencio falando de maneira brusca.

Spoiler:

? - Desgraçado!

Iniciativa:
Giulio: 5 + 6 = 11
?: 5 + 3 = 8


Com o machado preso ao chão, o desconhecido avança querendo agarrar a mão que Giulio segura a arma, tentando arrancar ela ou ao menos desviar apontando para o próprio homem Giulio caso um atiro acidental ocorra.



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Mensagem por Killer Instinct Qua Mar 27, 2013 6:42 pm

Off: Crônica muito provavelmente vai continuar no próximo ciclo pois vocês ainda estão só arranhando a trama inicial, tem muita historia ainda pela frente e acredito que não vou estar narrando outra crônica para ficar distraído entre duas historias. Vai ter um nome diferente e o jogo supostamente vai ficar mais "aberto". Por enquanto já digo que vou abrir entre uma a duas vagas, especialmente para Camarilla (Tremere e outros) ou Independente (Ravnos, Gangrel e outros), quem ficou sem crônica acredito que ainda pode entrar nessa altura do ciclo.
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Mensagem por Killer Instinct Qui Mar 28, 2013 12:17 am

Henry Crow (Ignus)

Henry crê corretamente que visando o local do Elísio, que não é tão frágil como parecia inicialmente, o Príncipe Malquiel que fora o primeiro e até agora o único Príncipe da cidade não era negligente com a segurança. O ex-tubarão da advocacia demonstra em sua face o descontentamento como tratamento que lhe é dirigido, e também com a falta de respeito oferecido a Zeladora do Elísio. O grandão repara bem nisso é dá um sorriso grosseiro, pelo jeito que olha para Henry ele deseja ter que recorrer a violência, nada ia ser melhor para ele que se colocar no controle da situação com socos e golpes em vez de palavras. Porém, Henry mantém um olhar firme e lança palavras pesadas.

-Este 'lambe-tamanco' - Henry diz a expressão lentamente, mantendo uma expressão desafiadora enquanto fita os olhos de Ray.

Assim que fala "lambre-tamanco" o grandão ri, mas Henry continua falando. O homem mantém um sorriso grosseiro e os olhos dele brilham lembrando olhos de porco, ele também aperta os dentes com força deixando a boca bem fechada e o os lábios levantados com o sorriso feio.

é Henry Crow, sobrevivente do cerco Sabá à Praga e cria de Dryan Smith, das Casa dos Reis. Este lambe-tamanco' também é ele o cainita que irá acompanhar o interrogatório do prisioneiro a despeito do seu inconformismo porque o Guardião do Elísio assim o deseja e ele tem a palavra final sobre o que acontece neste prédio. Gostando você disso ou não o Príncipe 'pro tempore' - Henry frisa a expressão que ressalta o caráter interino com que Robert ostenta a coroa - não destituiu a Zeladora de seu posto, portanto você não tem autoridade para impedir o acesso dela ou de quem ela bem entender a qualquer sala deste prédio e você bem sabe disso.

[Rolagem Social: Manipulação (Bom argumentador e Convincente) + Liderança: 2. Vou levar em conta Qualidades, Status e todo o resto numa boa. 4 sucessos + 1 automático. 5, ele vai pagar um pau pra ti.]

O sorriso do sujeito vai diminuindo até desaparecer por completo, o rosto fica mais relaxado e os olhos parecem lentos e repletos de pensamentos, Henry aproveita isso e avança para mais próximo da porta bem trancada, Ray parece pensar por um minuto antes de falar qualquer coisa, dessa vez qualquer ameaça desapareceu da voz.

Ray - Certo. Tudo certo então, desculpe-me, não queria ofender sua autoridade Zeladora Bordine, nem atrapalhar os Ventrue e seus interesses. Existe muita tensão nessa noite e o desgraçado lá dentro é durão, ele está escondendo alguma porcaria muito fedida, tenho certeza disso. Faço o que faço por minha completa e antiga lealdade para Camarilla. - O tom do homem à seguir é sincero e não admite negações pelo próprio bem de Henry. - Vou entrar com você caso ele tente alguma besteira. É uma besta esse aí, não quero deixar você sozinho com essa fera perigosa.

Henry sente atração em olhar para Camila, ela parece profundamente satisfeita com o comportamento dele. Ela aprovou seu método e diz de modo educado.

Camila - Então podemos prosseguir, irei com Ellis para outra sala, vamos observar toda a sua arte. Ellis é um bom leitor de comportamentos e irá nós ajudar a descobrir o que existe por detrás das palavras e atos do Forasteiro. Claro, você também irá cumprir muito bem esse papel, senhor Crow.

Ellis dá um pequeno sorriso e ajeita o óculos enquanto fala. Quem sabe quem Ellis era antes do Abraço?

Ellis - Tenho certeza que você tem muitos talentos, já que Camila escolheu você para nos ajudar nessa tarefa minuciosa. Iremos deixar vocês à vontade enquanto observamos.

Ele faz uma pequena reverencia demonstrando respeito para o Ventrue, e faz um gesto cortês para Camila entrar na outra sala com ele. Apenas depois dos dois fecharem à porta, Ray abre a sala onde o prisioneiro está sendo mantido.

Imagem ilustrativa da sala - Levem em conta a descrição na narrativa:

Henry quase fica cego com a forte luz do ambiente. Bem diferente do usual, o lugar tem várias lâmpadas. Nas laterais inferiores das paredes, existem holofotes bem protegidas por vidros à prova de balas que lançam para cima uma forte luz branca. Existe uma lâmpada que lança uma luz de um azul estranho que quase lembra o céu diurno. As paredes são feitas de placas de aço, e nos quatro cantos superiores existem câmeras de vigilância de ultima geração com luzes vermelhas indicando que estão ligadas, próximo da porta existe um pequeno sistema de som. Não existe dutos de ventilação e nenhum outro meio do oxigênio entrar na sala, fora à porta agora fechada.
O chão é de aço bem polido, existe uma mesa de ferro pequena com as quinas arredondadas, existe uma mala preta em cima e fechada, parece velha e bem usada, pés da mesa foram alvo de soldagem da mesma maneira que as duas únicas cadeiras da sala, também de ferro e desconfortáveis. Parece que ninguém vai virar a mesa ou atirar as cadeiras longe.
Mas isso é de menos. Henry vê agora mais de perto que é o tal Forasteiro, sua aparência não é nada boa. Parece ter uns dois metros de altura, usa um sobretudo marrom muito mal tratado e fedido, cabelos cortados curtos e sujos, é caucasiano e parece ser de origem britânica. O lado esquerdo do homem parece ser mais peludo do que o outro lado, ali estão pelos marrons que não combinam com o cabelo negro dele, parecem pelos de uma besta, não uma simples barba humana. Ele coloca ambas as mãos em cima da mesa, ele usa grilhões pesados com facilidade e o som é intimidador. Braço esquerdo é repulsivo, parece de alguma forma com o braço de um louva-a-deus fino e inumano, onde deveria estar uma mão existe uma estranha pata de macaco dotada de garras curvadas e finas, a manga comprida do sobretudo esconde em parte a deformidade, é horrível imaginar o que mais pode estar escondido. O olho direito é azul-claro e bem bonito, mas o esquerdo é um vermelho claro e leitoso. Ele lança um olhar demorado em Henry, talvez nem quando era mortal seus piores e mais horrendos clientes provocavam uma sensação tão inquietante. Ele mantém o olho esquerdo mais fechado do que o direito por causa da forte luz, e parece não estar realmente ferido apesar do sangue nas mãos de Ray. Ele diz com alguma dignidade ao ver os dois já dentro da sala e à porta fechada.


Roland - Então, iremos ter mais brutalidades oferecidas de graça a um inocente?



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