Vampiros - A Máscara
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Bruxas de Pineold.

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Mensagem por Magnum Martel Qui Nov 29, 2012 2:47 pm

Drystano acaba por se frustar em suas palavras, além de não causar o efeito que desejara, trouxe um efeito reverso, agora suas palavras e ações viraram motivo de deboche.

Eu não consigo raciocinar direito, a Fome está me matando, eu não mais ficar aqui, eu não vou tolerar ser humilhado por muito mais tempo...

Homem - Tá drogado? Drag queen alucinado. Tá doidão e veio acabar com a festa dos outros.
- Esse filho da puta tem sorte de eu não ter mais tempo para perder com ele, quem ele acha que é ? - Após algumas gargalhadas diantes das ações falhas de Martel o homem volta a insulta-lo - Que coisa ridícula. Você pensa que é o quê? Idiota excêntrico da porra!

Aquilo foi o fim, agora Magnum não lutava mais para convencer o homem, sua luta agora era interior, ele teria que resistir, uma briga logo agora não seria nem de longe a coisa certa, sem contar nas consequencias que isso traria. A Besta urrava dentro de si, coisas intoleráveis acontecendo ao mesmo tempo era quase impossível de suportar, por mais um instante ele conseguiu se segurar, mais não seria por muito tempo.

Homem - Eu já não consigo mais controlar minha raiva, vaza daqui com os rabos entre as pernas, seu idiota. Vai embora, senão teu sangue vai alimentar os cadáveres enterrados. Esse aqui é meu reino, eu mando aqui.

Drystano - Você sabe o que faz, eu não quero briga, pelo menos não agora, queria apenas saciar-me e seguir meu caminho, pode ficar com seu incrível reino. Eu voltarei.

Martel desce do túmulo e começa a caminhar para a saída com seu case em mãos, torcendo para que o homem não o insultasse, ele sabe que perderá perder o controle. Por fim ele tenta acompanhar a garota, não faz nenhum gesto para ela, apenas passa e diz:


Drystano - Se quiser vir comigo estarei lá fora.
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Mensagem por giulio Qui Nov 29, 2012 4:08 pm

Eu estava meio que preocupado coma noite pois aquela noite seria muito importante para mim , pois o quadro seria exposto, muitos nem ao menos ligava, para muitos era só mais uma noite onde o príncipe convocaria todos pra mais um blá blá blá, mas a sensação que muitos passavam de esperar algo mais que apenas uma reunião me intrigava um pouco, pois eu não estava sabendo de nada.
” Se ao menos o Conde estivesse presente eu poderia estar sabendo de coisas da alta pirâmide cainita, mas já que estou sozinho tenho mais é que aguardar a chegada do príncipe. Pensava enquanto observava o pouco movimento cainita no Elisio.
Quando vou a portaria logo um senhor me atende com muita educação.
Velho Carniçal – Bem, senhor, pode confiar em mim. Caso não deseja entregar pessoalmente o quadro para mim basta me seguir. -
Logo com o quadro em mãos sigo o senhor que educadamente me ajuda. Por um momento chego a pensar que o carniçal não estava me ajudando de fato, mas continuo a segui-lo. Assim que Robert Guy o Primigênie se aproxima, penso.
”Mais um Rato?Será que todos resolveram chegar perto de mim?Eu nunca aceitei que os ratos fossem meus companheiros, em alguns momentos tentei até recusar suas ajudas, mas tudo no mundo cainita tem seus fatos, e olhando a falta de beleza que ele desperta escuto atentamente cada palavra dita pelo mesmo.
”Robert Guy – Giulio Rosember, é um prazer o ver nessa noite escura. Conversei outro dia com seu Senhor, o Conde Esteban. Ele falou que está feliz com seu progresso aqui na cidade, especialmente sua amizade com o nosso amado príncipe. Ele anda tão triste desde que seu velho amigo morreu. –
Eu sabia realmente pela proximidade que tinha com o Príncipe que Vincent era um grande amigo do príncipe, e que sua morte teria sido de grande importância, pois o príncipe demonstrara tal tristeza pela sua morte, e para mim saber que a Primigênie Toreador havia sido morto por um bando do sabath me deixava com o sentimento humano estampado no rosto, a tristeza que sentia ao ouvir suas palavras chegava a doer em meus ouvidos. Observo Robert dar um comando para seu carniçal onde o mesmo peã o quadro e leva-o para um lugar onde possa ser visto, observo atentamente o caminho do mesmo enquanto ele fala.
Robert Guy - Alguns de nós chegaram antes dos outros, pode deixar que até os outros cheguem, o seu quadro vai estar sobre cuidado pessoal meu, vai ficar sendo exibido atrás do palco, seja quem for que subir ali para fazer alguma apresentação terá que disputar a atenção com o seu belo quadro. -Os profundos olhos de um azul escuro do Nosferatu ficam mais sombrios. - Você rapidamente está ganhando os favores do nosso amado Príncipe. Imagino que o quadro seja uma pintura dele, não é? Para saber disso não preciso de fofocas de harpias e nem dos outros ratos. Esperemos que ele aprecie a pintura. –
Com um pequeno sorriso confirmo suas palavras, observo- o enquanto ele entra no salão, e olho o quadro no palco e vejo toda a atenção que meu quadro toma de todos, quando Robert demonstra que irá falar algo volto meus olhos na direção contraria do grupinho e utilizo de meus poderes Aúspicio=Sentidos Aguçados(Audição) para ouvir o que Robert fala para o grupo em que a harpia estava. E quando ele termina de falar algo para Mariana volto meus olhos para o grupo fazendo com que minha audição volte ao normal, e balanço a cabeça positivamente para o grupo com um pequeno sorriso de canto, e saio em devaneio pelo salão a fim de achar um bom grupo para conversar e ver as noticias que rolam no Elisio sempre de olho no quando no palco.

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Mensagem por Killer Instinct Sex Nov 30, 2012 1:00 am

Off:



Drystano Martel (Magnum Martel)

O homem escuta e ri novamente do que Martel diz, ele gargalha cheio de si e responde prontamente.

Homem - Você devia é vazar calado. Quem aí vai se saciar sou eu, com essa linda garota. Venha aqui, garota. Vem abrir as pernas para mim. -

Martel fala com Ivana, mas o homem também chama por ela cheio de raiva e desejo na voz, ela fica perdida sem saber o que fazer. Então olha para Martel e diz com uma voz baixa e submissa.

Ivana - Eu vou. Depois que terminar com ele. - Existe lágrimas frias nos olhos azuis e cheios dela.

Ela então começa a voltar para o túmulo quase arrastando os pés pela grama escura e pelas folhas caídas. Martel percebe que existe alguma coisa de errado por ali. O frio começa a abrandar, mas ainda existe uma sensação de hostilidade. É como se todo o lugar estivesse ficando ansioso e feliz com o fato da bela garoto fica-se com o homem. Ela logo deita em cima do túmulo e o homem olha para Martel de maneira provocante e vitoriosa. Então a Besta fala, e Martel percebe finalmente que o homem é justamente isso, um homem. Não um outro Membro, não um amaldiçoado, mas sim um simples cara com vontade de abrir as pernas da garota.
O homem dá pouco atenção de Martel continua por ali e logo começa a tirar as roupas da menina, ele parece drogado e levemente bêbado e louco de desejo. Tudo apenas deixa a Fome de Martel mais desesperada, afinal ali está ao menos um sangue bastante quente para beber, e outro vindo de um garota com medo e com frio.


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Mensagem por Killer Instinct Sex Nov 30, 2012 1:23 am

Kay Malakay

O pequeno e frio regato corre lentamente em meio aos carvalhos e pinheiros. O cheiro do verde predomina. Cheiro de resina, folhas em decomposição e agulhas de pinheiro. Ainda sim um novo cheiro faz questão de marcar presença. É o cheiro de óleo, gasolina e carne queimada. O fedido cheiro vem da estrada logo acima do barranco. Uma floresta parcialmente intocada de um lado, e do outro uma estrada de asfalto cinza escuro correndo na lateral de uma montanha.
Cada novo passo de Kay deixa ele mais perto da confusão. A luz fica mais forte, gerada pelo fogo. O cheiros da industrial e modernização ficam também mais fortes e até sufocarem o cheiro natural da floresta. Logo ali o barranco fica menos inclinado e daria para ele subir diretamente até a estrada. A floresta está estranhamente quieta, nenhum animal em lugar nenhum, quase como se todos tivessem fugido. A Fome em Kay é avassalara, e o cheiro que ele sente em meio ao óleo queimado é de sangue e carne queimada. Sua Besta interior saliva com a esperança de ali ter uma presa para saciar a fome.
Então sobe com cuidado o caminho íngreme até a estrada. Rochas de pouco servem de apoio na subida, ao segurar em uma ela logo solta junto com torres de terra. Moitas selvagens cruzem ali assim como ervas-daninhas. Mas logo ele chega ao topo, ao longe um lobo solitário uiva. A estrada é de asfalto grosseiro e escuro de mão única, não existe sinais de transito, apenas uma placa branca dizendo que o limite de velocidade máximo ali é de 40km por hora. O fogo e uma parcela de medo faz Kay cerrar os olhos, ali no meio da estrada existe um caminhão com carreta e duas vans brancas logo atrás tombadas e pegando fogo, o caminhão parece ser velho e estava tombado de lado enquanto uma van está virada de cabeça para baixo e a outra também está tombada de lado próximo do local opor onde Kay usou para entrar na estrada. A estrada está completamente fechada por causa dos três carros destruídos e pela carreta que parece ter desprendido do caminhão e o cheiro é quase insuportável.
Todos os veículos deviam estar juntos quando explodiram. O tempo que lutou na guerra no Golfo fez Kay saber o que uma explosão de mina terrestre faz, mas até onde sabe não existe minas terrestres e explosivas nas estradas do Maine. Alguma coisa fez eles explodirem para baixo para cima, uma das vans que está próxima mostra um grande buraco aberto na parte de baixo. O cheiro de carne queimada e forte, assim como um cheiro de sangue quase fresco vindo de um homem completamente queimado ali próximo. A carne está negra e torrada em grande parte, mas o lado esquerdo do torço assim como o braço do mesmo lado está menos queimado e o sangue desperta a Fome de Kay, mesmo sobrepondo ao medo do fogo.


Spoiler:


Última edição por Killer Instinct em Sex Nov 30, 2012 1:53 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Kay Malakay Sex Nov 30, 2012 1:56 pm

Para melhor visualização do personagem segue sua descrição:

Spoiler:

Como um andarilho, vinha vagando desde minha transformação, mas mesmo antes que esta condição indesejada me fosse imposta. Já tinha começado a vagar. (Respiro profundamente, saboreando o ar, ainda que isto não fosse uma necessidade fisiológica). A verdade é que gosto dessa sensação de liberdade, de ir onde quer que minhas pernas me levem. Paisagens. Sons. Sabores. Odores. Sensações. Talvez mesmo por já ter sido privado de tudo isto, agora possa apreciar tanto.

Me sinto bem, mesmo direi que completo novamente. Enquanto vago ouvindo o som relaxante do pequeno regato, posso sentir o frescor da água mesmo sem beber enquanto ver a lentidão com a qual escore, deslizando por entre as pedras me cause um relaxamento muito natural e bem vindo. Essa comunhão que o homem encontra na natureza e mesmo agora não sendo mais homem não me foi negada.

É triste pensar quantas pessoas cercam suas vidas em superficialidade e não conseguem mais sentir esses prazeres simples. Pessoas vivas que “estão mortas”, enquanto eu que estou morto tanto tenho vivido.

Contudo o cheiro verde da floresta logo começa a competir com o da gasolina, do óleo e mesmo o que me parece Carne queimada? O cheiro me deixa alerta e tendo uma estrada tão próxima, não é difícil supor o que deve ter acontecido. Alem disso Droga! o cheiro fétido atiça a fome, que embora grande antes sem esses estímulos conseguia conter. Vamos Kay, você não é só um animal esfomeado. Não vou fingir não estar sendo afetado, Você não se limita a isso. por Deus nem eu sabia o quão faminto estava, mas não escuto sirenes, não parece haver policia, nem bombeiros e certamente a feridos ou mortos. (Suspiro profundamente). Sei que é hora de agir e como o homem ativo que sempre fui não deixaria de faze-lo. (Portanto logo já estou subindo a encosta, tentando chegar a estrada acima). Um bom homem ainda é um bom homem afinal, mesmo que ... deixe de ser apenas um homem. Terem me feito um monstro não tinha mudado minha natureza e ainda ajudaria se ajudar fosse possível.

A cada passo me aproximo mais e também mais forte fica minha fome. A Besta não compartilha minhas boas intenções mas não pretendia ceder aos anseios dela. Não sou alguém que ceda a coisa alguma, se não a minha moral e por minha moral tinha de agir agora. A floresta estava quieta, O acidente deve ter assustado a fauna local. Mas enfim tinha superado a colina e quando me deparo com o imenso acidente. Não dou mais importância a esse detalhe. O fogo estava alto e a Besta urgia, mas não mais apenas pela fome. O cheiro também estava muito forte aqui e ficou mais difícil me manter racional. Mas não pretendia ceder.

(Observo todo acidente, tentando tirar disso impressões rápidas mas importantes, que ditariam qual rumo de ações tomar). É mórbido como o sangue e carne queimados atiçam meu apetite, me sinto faminto e enojado ao mesmo tempo em uma mistura de atração e repulsa, mas se tenho esperanças de encontrar alguém ainda vivo, tenho de agir agora. – Alguém consegue me ouvir? (Grito tentando avançar e evitar o foco do fogo, indo ate os vários veículos a procura de sobreviventes). – Vim ajudar! A alguém consciente? (Vou verificando veiculo por veiculo, evitando contudo o fogo e tocar nas ferragens quentes com minhas mãos nuas). Não vou fingir que tudo desceu bem, Estranho. na verdade o "acidente" mais parecia um ato deliberado. A forma como deviam estar juntos quando explodiram, aquele imenso buraco na parte debaixo de uma das vans. Isso começa a cheirar mal de varias formas.

OFF: A algum sobrevivente? Se houver vou tentar prestar os primeiros socorros. Ou se não puder fazer nada ao menos dar ao infeliz uma morte rápida.

A verdade é que a fome em mim é tão forte, que nem sei se poderia de fato ajudar alguém se não eu mesmo. Temo devorar qualquer um que ainda possa estar vivo, ou mesmo os já mortos. Preciso lidar com a fome já, ou vou acabar perdendo o controle. Sentia a Besta me pressionando e não posso mais dizer que estava ganhando. Havia um corpo masculino queimado perto de mim, a carne estava negra e em camadas rachadas do que mais parecia carvão, mais o lado esquerdo estava menos queimado e as veias do braço chegavam a ser visíveis. Vou ter de agir. (A fome supera o medo das chamas, portanto pego uma roupa qualquer dentro da mochila, uma blusa por ser a primeira coisa que me vem a mão e a uso para forrar as mãos, servindo de luvas improvisadas. Quando então retiro o corpo quente do carro e uso a mesma blusa para apagar qualquer chama que ainda possa haver nele). Sinto por isso, mas preciso procurar sobreviventes e ainda descobrir o que aconteceu e não conseguirei fazer nada disto se a fome me levar a irracionalidade da Besta. (Cravo minhas presas no braço esquerdo do homem, um dos poucos lugares não completamente destruído pelas chamas).

OFF: Vou sugar tudo que esse corpo tiver a me oferecer, se outros corpos puderem me oferecer algo também me alimentarei deles na medida do possível e depois lamberei a mordida para cicatriza-la.

(Tendo me alimentado, vou usar a saliva para sumir com as perfurações que causei e voltarei a procurar por sobreviventes, assim como avaliar as ferragens). Estarei atento a indícios de um "acidente premeditado" e a qualquer sobrevivente. (Estas são minhas prioridades), depois disso tentarei tirar todos os corpos das ferragens para que eles não sejam completamente destruídos e então começarei a procurar documentos e identificar os corpos, deixando a documentação presa por algo pesado (como uma pedra ou pedaço de ferragem) perto do corpo correspondente para facilitar a identificação. Acho que fiz minha parte. Tendo feito isso veria o que poderia tirar dali, sem prejudicar os falecidos e ferir minha moral, (Se revirando os pertences das vitimas encontrar dinheiro ou qualquer coisa que me seja útil e não pareça um pertence muito pessoal da vitima, como uma aliança com o nome do conjugo gravado, pegarei este bem). Encontrando um telefone celular entre os pertences deles, ainda faria uma ligação anônima para o corpo de bombeiros e relataria o acidente lembrando de usar a blusa como luva improvisada e evitar digitais no telefone. Depois sairia do local do acidente antes que a policia ou os bombeiros chegassem. Voltaria a me embrenhar na mata pela qual vim e iria deixando o acidente e este cheiro nojento e ao mesmo tempo atrativo de carne queimada para trás.
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Mensagem por Killer Instinct Sáb Dez 01, 2012 9:16 pm

Charlotte Magno (Joselito)

Charlotte vai de encontro a comissária de bordo, é uma mulher baixa com talvez 1,56 de altura vestindo um ridículo uniforme de um azul claro, ela se mostra receptiva e abaixa um pouco para ficar cara a cara com Charlotte, isso dá uma oportunidade perfeita para beijar a mulher. Jack Lee parece não importar com nada quando Charlotte volta. A mulher se deixou ser beijada sem problemas, e Charlotte sabendo que ela serviria talvez para outros propósitos da Seita a deixa viva em vez de sugar até secar.
O céu está nublado e um momento o avião sobre uma turbulência, o piloto informa através do sistema de comunicação que não fora nada demais e ninguém precisava se preocupar. Jack fica durante todo o vôo lendo um livro de drama familiar sentando ao lado de Charlotte. Existe fones de ouvido disponíveis, mas Charlotte rapidamente julga as músicas como péssimas. A viagem é pouco demorara, mas tediosa. Depois de duas horas eles estavam chegando em Porland. Pelas janelas dava para ver que a tal cidade é pequena, existe poucas luzes brilhando lá em baixo. Jack informa para antes do avião começar a pousar.


Jack Lee - A cidade é da Camarilla, boa parte das cidades do estado ainda pertencem a eles. Iremos partir o quanto antes daqui. Tenho um carro comprado esperando lá em baixo com todos os itens que vamos precisar para uma boa farsa. Iremos dormir em motel de beira de estrada bem longe dessa cidade. - Ele olha para ela fechando o livro. - Entendido? -

Portland (Maine)

22:34 horas, Quarta-Feira dia 27 de Junho de 2001.

O avião pousa no Portland International Jetport, um aeroporto pequeno e de aparência deserta, mas fora isso parece ser um pouco moderno e bem iluminado. A comissária abre a porta do avião, Jack dá um tchau para ela e para os pilotos do avião e ajuda Charlotte. Eles vão direto para o terminal e de lá para um estacionamento, parado lá já pronto encontrasse um carro. É um Holden Suburban verde escuro, acoplado a ele existe um reboque fechado branco onde supostamente estão alguns dos itens que uma familia de duas pessoas poderiam levar juntos de si sem depender de uma empresa de mudanças. Jack tira uma chave de um bolso e abre o carro e ajuda Charlotte a subir no carro, no banco traseiro existe algumas malas. Ele liga o carro e diz enquanto vai saindo dali.

Jack Lee - Comprei várias roupas para você, algumas estão nessa mala, coisa para viagem. Vamos sair de Portland e seguir viagem para o norte. Vamos seguir pela Interstate 95 Maine. - Ele vira o volante do carro com delicadeza usando as duas mãos. - Enquanto isso vamos ensaiar nossas mentiras, que tal? -

Ele saí do aeroporto e entra na estrada que tem estrada próxima do aeroporto e segue para o norte do estado. A estrada sem dúvidas parece bem conservada e bem larga para passagens de grandes caminhões, geralmente madeireiros. O seu suposto pai vai dirigindo escutando o que ela tem a dizer e avaliando suas mentiras.

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Mensagem por Magnum Martel Dom Dez 02, 2012 11:00 pm

Homem - Você devia é vazar calado. Quem aí vai se saciar sou eu, com essa linda garota. Venha aqui, garota. Vem abrir as pernas para mim.

Martel ouve as falas do homem e por sorte ele consegue ignorar o comentário o suficiente para ter a consciencia sã. A garota caminha em direção ao homem e Drystano consegue perceber o olhar de vitória do homem. Homem esse que chama a garota com a voz que tanto irrita Martel.

Ivana - Eu vou. Depois que terminar com ele.


Quando a garota começa a voltar para o homem Martel vê que apesar de sentir impotencia sobre si mesmo, o sentimento no ambiente se abranda, a pressão que antes existia do local sobre a consciencia de Martel cessara, soava como a ação certa a fazer. Mas após pensar em voltar a caminhar para fora do cemitério o instinto fala mais alto que a consciencia de Drystano. Ele se enganara, talvez fosse a fome, talvez fosse o local, aquela noite, ou a reunião, não sabia ao certo, mas seu interior confirmara, não era um Membro, sequer um outro ser, era apenas mais um drogado qualquer. Aproveitando-se de seu rebanho e ainda ousando desafiá-lo, bastou. A ravia agora guiava suas ações, seus pensamentos eram como de um animal à caça. - Matar... Sangue... Morte... - Retomando a caminhada para a saída do cemitério Martel busca uma distancia razoável entra atraz do primeiro túmulo alto que vir, apoia o caso no túmulo e empunha seu canivete, escondendo a mão armada dentro de sua jaqueta. Seu próximo passo será uma aproximação cautelosa por traz do túmulo do casal e atacar na primeira chance.
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Mensagem por Joselito Seg Dez 03, 2012 6:26 pm

A comissaria não esboçava nenhuma resistência, isso parecia fazer parte do serviço de bordo da jovem mulher, no voo nada alem de algumas turbulências e um aviso de Jack.

"Jack Lee - A cidade é da Camarilla, boa parte das cidades do estado ainda pertencem a eles. Iremos partir o quanto antes daqui. Tenho um carro comprado esperando lá em baixo com todos os itens que vamos precisar para uma boa farsa. Iremos dormir em motel de beira de estrada bem longe dessa cidade. - Ele olha para ela fechando o livro. - Entendido?"

Olhava para ele com rabo de olho e dizia em um tom natural.

-Sim, sim entendido.

Portland (Maine)

22:34 horas, Quarta-Feira dia 27 de Junho de 2001.

O avião finalmente pousa no Portland International Jetport, um aeroporto pequeno e de aparência deserta que tinha um contraste com sua modernidade.
Ao descer dou um tchau sorridente para comissaria e para os pilotos e ia saltitando em direção ao meu "papai", no estacionamento um carro de cor verde escuro, de péssimo gosto por sinal, um reboque dava o toque suburbano final ao veiculo.
Jack já estava encarnado no personagem, me tratava como uma verdadeira filha, me ajudava a entrar no carro, atras tinha algumas malas e ligava o carro e partia.

"Jack Lee - Comprei várias roupas para você, algumas estão nessa mala, coisa para viagem. Vamos sair de Portland e seguir viagem para o norte. Vamos seguir pela Interstate 95 Maine. - Ele vira o volante do carro com delicadeza usando as duas mãos. - Enquanto isso vamos ensaiar nossas mentiras, que tal?"

O carro seguia a viagem e logo no inicio da viagem Jack pergunta algo sobre ensaiar nossas falas, a ideia apesar de não ser má, sabíamos que seria um tédio.

-Sim claro, o que tem em mente?

Olhava para ele com um olhar jovial, eu tinha o dom de fazer as pessoas confiarem em mim facilmente, e não o deixaria imune a esse dom, ganhar Jack para o meu lado pode significar um bom relatório falando de mim para seu "chefe" e quem sabe até um cargo na poderosa Mão, aguardava para ver o que ele falaria.
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Mensagem por Killer Instinct Seg Dez 03, 2012 7:52 pm

Giulio Rosenberg (Giulio)

20:29 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Centro), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Giulio procura escutar o que Rato mais importante da cidade diz para o grupo, uma mistura ruidosa de vozes são escutadas ao mesmo tempo, mas quase nenhuma respiração. Sapatos batendo no chão ou arranhando. Uma tosse, e um suspiro. Robert parece falar sobre qualquer coisa, menos exatamente sobre o quadro. O grupo perto dele sorri e troca gracejos, mas ainda sim Giulio nota algumas das coisas que Robert diz.

Robert Guy - Certamente ele deseja isso ... Sim, também acho, seja como for é algo passageiro ... Porém, hoje as coisas vão ser diferentes de um jeito ou de outro mas ...

Escutar parte de uma conversa pode ser pior do que não escutar, Giulio sabe que muitas mentiras são contadas e mesmo por inteiras são difíceis de decifrar. Ele sorri e vai para perto de um grupo constituído por Cainitas mais jovens. Por sorte nenhum Rato está ali no meio deles, apesar disso a sete metros para direita existe uma criatura usando um grande sobretudo pesada e bege, calças sociais cinzas escuras e um chapéu fedora também bege claro, uma maquina de tirar fotos está pendurara pela correia no pescoço da criatura, quase parece um antigo reporte, por sorte o feio e esquisito Rato fica em seu canto.
O jovem grupo é constituído por três homens e duas mulheres. Um deles é alto, magro e branco e tem o cabelo totalmente raspado e olhos de um azul comum. Tem um aspecto moderno e usa uma camiseta de manga longa com gola rolê negra, calça jeans claros com sapatos negros e bem polidos e uma corrente de prata em forma da letra A.
Outro parece mais um rapaz de 16 anos, tem uma testa larga, olhos bem abertos de um castanho comum e um cabelo igualmente castanho e comum, ele veste uma jaqueta de couro fechado e uma calça jeans desgastada e tênis Adidas. Ele dá um sorriso tímido quando Giulio se junta a eles.
O ultimo tem quase 1,89 de altura, é bem constituído. Tem um nariz adunco grande, olhos de um frio azul claro e uma longa cabeleira negra como carvão. Ele veste uma camisa de manga comprida de seda branca e calça social de um azul escuro e sapatos grandes e negros, mas bem cuidados. Uma das mulheres parece uma versão feminina dele, única diferença é que tem 18cm a menos e veste um vestido branco e comum também de seda branca.
A outra mulher é bonita e tem o rosto corado. Tem maças do rosto altas, olhos de um castanho claro e um cabelo curto e liso também castanho. Ela usa um vestido de época muito bonito de um verde como o das árvores. Ela sorri de maneira cativante, mas Giulio não deixa de se enganar e sabe que ela também é uma Membra. O homem careca é quem cumprimenta Giulio. Dos cinco, apenas o rapaz de cabelos castanhos e a menina corada ele não conhece, os outros ele vira em Elisios anteriores, se não se engana o careca é um Brujah, um membro da Ralé apesar desse não parecer tão Ralé assim, e os outros dois são irmãos e fazem parte dos de Sangue Azul.


Ventrue alto - Bem vindo ao nosso jovem grupo, tenho a honra de ser Osmond. Essa de vestido branco é minha irmã, Olga. A quem devemos a honra? - O homem tem um leve sotaque europeu, parece ser da Inglaterra.

O careca demonstra pouca timidez. Ele recua a cabeça para trás e olha para Giulio de um jeito estranho e diz com uma voz caricata.

Ralé - Heeeyyy! Esse é o artista da noite, o grande nome. Belo quadro. - Ele sorri de um jeito bobo e parece guardar uma piada só para si.

Mais pessoas vão entrando no salão, inclusive uma garota com um homem mais velho com o cabelo despenteado.

Ficha:


Drystano Martel (Magnum Martel)

Vergonha caí sobre Martel. Caso o que aconteceu caí nos ouvidos de algum Cainita, ele iria virar um grande alvo de chacota. O Sabá não iria só trocar piadas, os orgulhosos Filhos e Filhas de Caim não tolerariam um Cainita que se deixou ser ameaçado e humilhado assim por alguém do Gado. Martel procura então agir como uma pantera, escondendo-se e preparando sua arma. O ar do lugar volta a ficar muito gelado e Martel sente uma coisa qualquer trombando com seu rosto, parecia mais um inseto. Uma grande lápide esconde ele por um tempo, e novamente o que parece ser um inseto chato tromba com o rosto del assim que passava furtivamente para o próximo túmulo com uma grande lápide em cima.
O homem que o desafiara está deitado em cima do túmulo e Ivana está ali dando prazer oral para ele, o idiota geme sem saber que provocara a pessoa errada. A garrafa quebrada que ele poderia usar como arma está caída ao lado do túmulo em que ele está deitado e não daria para ele alcançar de uma só vez. O homem está distraido e não existe melhor chance do que chegar por trás do túmulo e pegar o homem pela garganta.
A faca escorrega pela garganta do homem de maneira suave, de uma ponta a outra. Mas o corte é pouco profundo e apenas uma leve quantidade de sangue escorre pela garganta do homem, mas nada grave, o homem assustado fica em pé empurrando a mulher para longe, Ivana caí no chão. Mas o homem está em pior situação, sua braguilha está aberta e um membro claro com uma cabeça rosa pálida está de fora. Qualquer graça evapora, pois tudo que Martel nota é o sangue. Por um momento sua conveniência pesa com o ato de matar, mas ele tinha sido humilhado e provocado. E tem Fome.


[Entrou em Frenesi. Interprete aí sua Fome. Nesse caso por conta de toda a provocação seu personagem não vai poder usar Força de Vontade para controlar suas ações por um turno.]

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Mensagem por Killer Instinct Seg Dez 03, 2012 10:32 pm

Alexy Klenn (Azzy)

20:31 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Centro), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

O Elísio! Um lugar de falsa sanidade e loucuras sociais. Esbanjamento e cobiça. William sorri ao seu lado, seu rosto mostra alegria e um pouco de prazer ao admirar o prédio que estava em frente aos dois.

Elísio:

Ele está vestindo um blazer quase novo da cor preta, uma calça jeans de um verme escuro como musgo, uma blusa social branca e tênis pretos com detalhes em branco. O carro que ele usou para trazer Alexy até ali junto com ele é uma van velha e feia de um branco pálido. Um tipo de carro que geralmente tem má fama e é associado a pedófilos, sequestradores e bandidos em geral. Seu mentor é um Ancião respeitado, e tinha vindo com ela até Pineold a pedido do Miguel Magalhães, Primigênie Malkaviano. Alexy pouco sabe sobre o tal Miguel, mas William falara para ele sobre ele durante o caminho de Nova York até Pineold.

William - Miguel Magalhães é um amigo meu, quase um pai para mim, assim como sou quase um pai para você. Ele é antigo e muito sábio. E mais velho do que esse país, é sim. Mais velho e sábio sem a menor dúvida. -

Durante a viagem de quase sete noites de carro ele foi contando uma frase ou duas sobre o seu velho amigo. Raramente jogava muito informação de uma só vez, e isso foi fazendo a ansiedade de Alexy crescer cada vez mais. Durante o segundo dia ele falou.

William - Miguel Magalhães foi uma vez um marinheiro português. Viajou pelo Atlântico explorando, dizem que ele previu o descobrimento das Américas antes de ser Abraçado. Ele tem 579 anos contando com seus trinta e poucos de vida. -

No terceiro dia ele falou dele para ela durante o momento em que ele espreitava um rapaz pedindo carona. Depois de os dois se alimentarem dele e o deixarem inconsciente no canto da estrada ele terminou de falar.

William - Ele foi abraçado por um Matusalém. Suas capacidades proféticas já eram grandes antes de ser Abraçado. Depois que virou um de nós, ou seja, um dos Lunáticos suas capacidades foram aumentadas, ele é um bem precioso de nosso Clã. -

A viagem seguiu para seu quarto dia, William parecia cada vez mais animado, eles passam por pequenas cidades e logo encontram um homem desesperado no meio da estrada, parece um caixeiro viajante. Ele está dentro de um carro em pior estado do que a van deles. William desce e conversa com o homem, pouco depois ambos vem até a van, William dá ao homem um comando e diz antes de ele e Alexy deitarem protegidos na parte de trás do carro.

William - O bom caixeiro viajante iria suicidar, o coitado foi passado para trás, mas gentilmente vai dirigir de dia para nós, assim chegaremos mais rápido. - Ele coça atrás da cabeça e diz rapidamente. - Falando sobre o Miguel, vive faz mais de 60 anos em Pineold, durante todo o tempo ocupa um cargo de importância na cidade. É um lugar pequeno, mas não é desprovido de importância por diversos motivos. -

No quinto dia, de noite William dirige enquanto o homem dorme na parte de trás da van. O mentor diz de maneira educativo.

William - Estamos indo até lá pois ele teve uma visão, e precisa de ajuda dos nossos. Nós conhecemos faz quase trinta anos atrás quando fui até Pineold passar um tempo no lugar, colocar a cabeça no lugar por assim dizer. Acho que ele arrumou um jeito de me chamar sem eu saber. Foi tudo muito parecido com o jeito que conheci você, lembra? -

O sexto dia de viagem foi curto, o homem que estava dirigindo estava cansado e William deu um pouco do seu sangue para o homem, pela segunda vez até onde Alexy, depois disso ele virou para ela e falou.

William - Ele tinha um Carniçal, mais velho do que eu inclusive. Era um contrabandista francês de mais de duzentos anos. Sei que ele é muito útil para Miguel. Algumas vezes é importante ter alguém assim ajudando. E Miguel sabe fazer os outros trabalharem para uma boa causa. -

No sétimo e ultimo dia de viagem eles chegam em Pineold pelo sul da cidade, o lugar sem dúvidas é pequeno, mas parece ser simpático ao ser modo. Eles passam perto de uma rodoviária cheia de ônibus grandes que seguem viagem ou também estão chegando até a cidadezinha. William dirige diretamente até onde ele combinou de encontrar com Miguel, e esse lugar é o Elísio. Ele diz antes deles entrarem na rua onde fica o lugar.

William - Miguel nós chamou pois viu que o Príncipe seria morto. E precisa de gente dedicada para manter a cidade nos eixos, segundo ele as coisas vão ficar muito loucas por aqui. Ele entende bem de loucuras, eu garanto. Mas ele não gosta de ver os outros se afogando nisso. Somos os salvadores das almas atormentadas, e viemos iluminar o lugar. - Ele olha para uma pichação que está escrita na calçada de uma rua secundaria por onde eles passam. - Leia aquilo ali. - Então aponta para a frase, ela está pintada de maneira corrida e de um vermelho claro.

AS MENTIRAS TEM PERNAS LONGAS.

Assim foi a viagem, William deixa o carro ali junto com o caixeiro, supostamente o nome do homem é Tony. William avisa que eles vão demorar e ele pode dormir na traseira. Então vira para sua protegida e diz.

William - Vamos entrar, guarde para si o que contei. Tente descobrir o que tiver para ser descoberto através de simples conversas, precisamos ver o que está acontecendo na cidade e o que cada um acha sobre os Membros mais proeminentes. -

Vários carros já estão parando ali perto, alguns chegam assim, outros, especialmente os Ratos dos Esgotos vem até o Elísio de outras formas menos convencionais. Na recepção uma Carniçal de trinta e oito anos, loura e moderadamente bonita espera atrás de um galpão alto com muitos folhetos e outras futilidades. Área de apresentações literárias é onde irá ocorrer o as discussões e atividades em si, as paredes são de tijolos estilo inglês, o piso é de madeira cumaru e o espaço total é de 50x30. Existe três entradas e saídas, a frontal por onde os Membros estavam entrando, uma saída de incêndios nos fundos perto do palco e uma na lateral, essa é feita e madeira e vidro. Existe algumas rodinhas de Membros no lugar.

Ficha:


Última edição por Killer Instinct em Seg Dez 03, 2012 10:42 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Cain Seg Dez 03, 2012 10:32 pm

O membro 'Killer Instinct' realizou a seguinte ação: Rolagem de Dados

'D10' :
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Resultado :
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Mensagem por Azzy Ter Dez 04, 2012 12:03 am

Alexy olha a sua volta com olhos bastante curiosos, tentando absorver tudo e qualquer movimentação ao seu redor. Ela almeja ser bem prestativa, e quer orgulhar o seu senhor.
Segue em direção aos círculos com várias pessoas, com os quais julga serem todos membros.
Tenta ouvir a conversa alheia para que possa se situar e saber mais sobre o que está acontecendo na cidade, conforme lhe disse seu senhor.

Se aproxima de um quadro que parece ser alvo da atenção de todos do salão. Percebe que o quadro é de um homem aparentemente jovem, apenas alguns anos mais velho que Alexy. Claro que as aparências enganam.


"É bem provável que seja um de 'nós'. Deve ser velho também..... Será que ele está por aqui? Quem deve ter feito o quadro? Os traços são muito detalhados... Bonitos até!"

Ao mesmo tempo que observa a pintura, fica atenta a tudo o que dizem na esperança de ouvir algo importante.
(Em off: Ativa Auspícios)

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Mensagem por giulio Qua Dez 05, 2012 6:57 pm

Logo que ativo utilizo dos meus dons cainitas escuto um pouco da conversa.
Robert Guy - Certamente ele deseja isso... Sim, também acho, seja como for é algo passageiro... Porém, hoje as coisas vão ser diferentes de um jeito ou de outro, mas...
Eu não conseguia entender os sentidos daquelas palavras, procurando um grupo para jogar um pouco de conversa fora caminho pensando.
“Como assim serão diferentes?Esses ratos sempre sabem demais...agora é esperar pra ver o que acontece.
Vejo um grupo de cainitas e logo me aproximo ouvindo os comprimentos do ventrue.
Ventrue alto - Bem vindo ao nosso jovem grupo, tenho a honra de ser Osmond. Essa de vestido branco é minha irmã, Olga. A quem devemos a honra? –
E então lhe respondo com meu Sotaque Italiano.
-Meu nome é Rosemberg, Giulio Rosember.
Faço uma reverencia em comprimento aos dois e ouço o Brujah se pronunciar.
Ralé - Heeeyyy! Esse é o artista da noite, o grande nome. Belo quadro. –
--E você entende de arte?Respondia tentando apagar o rosto de piada daquele ralé.
Assim que a garota entra no salão com o homem mais velho pergunto para o grupo em um tom baixo de voz:
—Alguem sabe quem são eles?falo apontando para os dois com um movimento da cabeça.

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Mensagem por Killer Instinct Qua Dez 05, 2012 9:45 pm

Alexy Klenn (Azzy)

Alexy anda pelo salão e vê de perto o quadro. Ela escuta todos próximos como o Príncipe está belamente retratado no quadro. Ali está Príncipe Malquiel em quase toda sua glória e beleza em pé vestindo um belo terno cinza escuro com uma gravata vermelha escura e abotoaduras de prata e vários anéis nos longos e brancos dedos, um homem de aparência jovem, de cabelo castanho claro, comprido e cheio de vida mesmo sendo um morto-vivo. Os olhos são de um azul-claro que lembra o céu que Giulio via na Itália enquanto ainda era vivo. O rosto é fino, bem feito e claro sem barba ou pelos faciais.
Ela vê o quadro muito bem, mas fora isso todos os barulhos que são feitos no lugar a deixa desnorteada. Sapatos se arrastando no chão, muita gente falando, sons, sons e mais sons.
Ela vê um grupo que parece ser formado por Membros mais simpáticos, ela não sabe ao certo por qual motivo julgou esse grupo melhor dos que todos os outros, mas se dirige até eles.
O jovem grupo é constituído por tquatro homens e duas mulheres. Um deles é alto, magro e branco e tem o cabelo totalmente raspado e olhos de um azul comum. Tem um aspecto moderno e usa uma camiseta de manga longa com gola rolê negra, calça jeans claros com sapatos negros e bem polidos e uma corrente de prata em forma da letra A.
Outro parece mais um rapaz de 16 anos, tem uma testa larga, olhos bem abertos de um castanho comum e um cabelo igualmente castanho e comum, ele veste uma jaqueta de couro fechado e uma calça jeans desgastada e tênis Adidas.
O ultimo tem quase 1,89 de altura, é bem constituído. Tem um nariz adunco grande, olhos de um frio azul claro e uma longa cabeleira negra como carvão. Ele veste uma camisa de manga comprida de seda branca e calça social de um azul escuro e sapatos grandes e negros, mas bem cuidados. Uma das mulheres parece uma versão feminina dele, única diferença é que tem 18cm a menos e veste um vestido branco e comum também de seda branca.
A outra mulher é bonita e tem o rosto corado. Tem maças do rosto altas, olhos de um castanho claro e um cabelo curto e liso também castanho. Ela usa um vestido de época muito bonito de um verde como o das árvores.
O outro homem é bem atraente, parece ter 26 anos de idade, é branco e parece ser de origem italiana. Os olhos são verdes e os cabelos são castanhos.
Eles conversam sobre artes quando ela chega perto.



Giulio Rosenberg (Giulio)

O careca faz uma cara estranha ao escutar o sotaque italiano de Giulio, mas os outros parecem aprovar o sotaque e o jeito que Giulio fala. Então pergunta o que o homem da Ralé sabe de arte, o homem parece ficar um pouco contrariado, mas responde com uma voz calma.

Ralé - Eu entendo o suficiente, afinal minha vida é uma maldita arte moderna. Sou Frank Hauer, o Brujah mais respeitado da cidade. Brincadeira. - O homem faz novamente um estranho gesto com a cabeça.

Giulio não tem como saber o Ralé é interessante, repulsivo ou o quê. Parece ter um certo carisma, e um jeito estranho de ser. A Ventrue chamada Olga entra na conversa, a voz dela é cheia e bela.


Olga - Seu quadro realmente é belo, o Príncipe vai adorar essa pintura. Quem sabe depois podemos combinar um trabalho seu? - Os olhos dela são como de uma ave de rapina, mas demonstram um interesse real no trabalho de Giulio.

Giulio aponta discretamente para uma menina e um homem recém chegados, os Membros que estavam próximos dele olham de maneira discreta, Olga demora um pouco mais olhando e responde em tom confiante e intimido.


Olga - Nunca vi nenhum dos dois, provavelmente são Ralé. -

Frank Hauer segura uma risada e olha de maneira atrevida para a mulher envolta em seda branca e responde brincando.

Frank Hauer - Caso fosse daqui, eu os teria em minhas mãos, não são dos meus. Caso seja confusão o Xerife coloca eles para correr, e eu vou atrás. -

Giulio vê que o homem se separa da menina, ela avança pelo salão e vai até próximo do seu quadro, conversa com algumas pessoas que tinham por ali e vem até eles. O homem sumiu da vista.

Giulio Rosenberg (Giulio) e Alexy Klenn (Azzy)

Alexy se aproxima do grupo, os que tem aparência mais jovens olham ela com curiosidade, um homem e uma mulher altos vestidos de branco olham para ela com olhos mais frios e menos curiosos.
Giulio vê que ela não está com boas roupas e tem os cabelos levemente amarrotados. Mas parece ser uma figura bem curiosa.


[Podem interagir entre vocês. Usarei os npcs para um comentário ou outro.]

Ficha Giulio:

Ficha Alexy:
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Mensagem por Azzy Qua Dez 05, 2012 10:31 pm

Alexy anda pela sala, e observa um grupo interessante conversando... Começa a se aproximar deles reparando cada detalhe de todos presentes no círculo.

"Essa barulheira toda está me dando dor de cabeça...Mas não posso dar para trás, quero agradar meu senhor....."

- Boa noite... - ela cumprimenta a todos de uma forma amigável tentando soar o mais carismática possível. - Ahn... Algum de vocês seria o autor desta obra?
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Mensagem por Magnum Martel Qua Dez 05, 2012 10:31 pm

Num lapso de um segundo Drystano subiu no túmulo, a raiva do homem foi tamanha que o unico gesto que conseguiu fazer foi o de atacar com seu canivete o pescoço do homem, não foi o suficiente para matar, um corte raso, mas foi o suficiente para atordoar o homem, causando uma terrível mistura de prazer e dor de surpresa, um atordoamento que poucas pessoas suportam. Entretanto, a raiva do momento, os pensamentos, a humilhação, o sangue... da mesma velocidade com que tudo isso encheu sua mente, tudo se perdeu... sumiu. Num instante A Besta tomou o controle, pensamentos antes conectados agora não passavam de ordens instintivas - Sangue... alimentar...matar... sangue... - A pureza do instinto vampiresco viera a tona. O canivete cai da mão de Drystano, e antes mesmo que ele toque o chão suas presas já estão a mostra. - Sangue... alimento...Sede... - Agarrando o pescoço do homem como um gato ele o joga no chão, Martel finca suas presas na carne quente. Com a sede de um camelo e com a agressividade de um lobo Martel permanece preso ao pescoço do homem, suas mãos pressionam o pescoço na esperança de aumentar o fluxo do sangue, atos em vão, atos de um ser sedento. A princípio ficaria ali, o foco inicial de sua Sede estava sendo saciado, mas ele sabia que assim que a ultima gota de sangue fosse ingerida um sangue novo estaria ao seu lado, ele sentia, a Fome o guiava e até o momento a mosca estava na teia. Seu olhar era distante, sua pupila estava recolhida ao máximo como na visão de uma águia, voltado para o chão, mas focado nos pensamentos e ações.

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Mensagem por Killer Instinct Qui Dez 06, 2012 9:55 am

Kay Malakay

Trilha sonora:

A Besta manda Kay calar a boca e se alimentar como for possível, mas seu lado humano grita ali no meio da estrada iluminada pelo fogo. Grita oferecendo ajuda, oferecendo esperança, mas não existe como oferecer isso ali, todos estão mortos. Todos estão queimados completamente ou parcialmente. Então vai de veiculo em veiculo, logo no primeiro ao colocar a mão em um pedaço de metal quente Kay recua sua mão, sua palma está queimada. O próprio calor no ar o deixa mal, não existe como suportar aquilo tudo. Simplesmente parece que o inferno voltou. Seus tempos de prisioneiro. A queimadura e o calor, o medo do fogo e todas suas péssimas recordações fazem com que Kay corra desesperado para longe do lugar, corre como um animal selvagem sem saber para onde ir.
Então a Fome sobrepõem o medo. Kay, dá por si à quase 50m do acidente, ele correu pela estrada no sentido em que os carros estavam indo. Sua Besta interior tem fome, então ele volta para próximo dos carros, o medo do fogo ainda está presente, mas logo ele vai munido de coragem e retira um corpo carbonizado de um dos carros que está com o fogo mais fraco e quase morrendo.
O corpo dá quase nenhum sustento, e Kay sente amargura no ato. Depois se se alimentar desse corpo, ele vê que existem mais dentro da van, mas seria arriscado tentar alcançar os corpos, então ele lembra do corpo que estava na estrada e queimado apenas de um lado, chegando lá ele bebe o que consegue extrair do lado esquerdo. Após terminar com o sangue ali e cuidando dos ferimentos causados por suas presas para evitar uma difícil, mas ainda sim possível quebra da Máscara, Kay sente um frio forte. Um medo cresce nele, sua mente pensa em como é possível esse frio surgir do nada quando ele está tão próximo de tanto fogo assim. Kay olha em volta, o céu está escuro e nublado, a lua é nova e não vai dar luz nenhuma. Um lobo ao longe dá um uivo solitário novamente. Ainda sim ele tem instintos de soldado, e decide procurar por documentos das vitimas, até agora ele vira quase seis corpos diferentes. Quatro na van onde ele se alimentara, um na van com um furo por baixo e o outro é o corpo na estrada.
Uma carteira de couro destruída está perto do caminhão em chamas, Kay abaixasse para verificar ela, mas assim que fica em pé novamente existe uma figura bruta parada na sua frente. Não tem como ficar surpreendido por isso. Ali do nada surgira em meio a vários veículos em chamas uma figura humana parada ali em pé como uma bruta estátua. É um homem, ou ao menos tem forma humana. As sombras da noite escura atrapalham ver corretamente os detalhes do rosto da figura, mas as chamas fazem os olhos do homem brilharem de maneira dura e perigosa, são duas pedras de ônix. Ele veste uma camiseta branca com um desenho de um rádio, ali está escrito em letras vermelhas escuras "WZON - The Pulse 620 AM Bangor, ME". Ele usa jeans desgastados, uma par de botas marrons de couro flexível ainda mais desgastadas e um boné vermelho claro com detalhes brancos, ali está escrito também em branco "Eu bebo Nozz-A-La". O homem parece ser bruto, mas baixo, cerca de 1,74 de altura, ombros largos, braços levemente peludos e bronzeados, talvez tenha por volta dos 22 aos 28 anos de idade. A voz dele é grave e forte.

Homem misterioso - Veja bem, estávamos certos, apareceu um por aqui. Certo, parece que ele é durão, mas dou conta se ele tentar estragar o papo. Sem dúvidas o homem está falando consigo mesmo ou para alguma figura desconhecida, dessa vez o homem fala para Kay. - Depois você pode fazer um lanche legal, em outro lugar, em outro momento, e eu não vou atrapalhar... adianto, irei te dar três oportunidades. Não obrigue eu chegar até a terceira. Pode bater um papo legal? De homem para homem, senhor Forasteiro. -

O homem encara Kay com firmeza. Os dois estão muito próximos um do outro, talvez pouco mais de vinte centímetros separam eles.


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Mensagem por Kay Malakay Qui Dez 06, 2012 2:17 pm

OFF: Como é a posição inicial dos corpos? Digo a braços e pernas tentando sair dos carros ou em posições de defesa, ou ainda outro indicio que indique que estavam vivos quando o incêndio começou?

Tinha me abaixado buscando uma carteira, queria identificar os corpos restantes antes de chamar as autoridades e me evadir. Mas quando me levanto a alguém a minha frente. O que? Não gosto de ser surpreendido, nem gosto das implicações que isso deve ter. Ele também deve ter visto quando me alimentei. Mas não parece surpreso nem ter medo de mim. Mau sinal. Ele também se deslocou sem que o notasse. Ate poderia ter me atacado se quisesse. Estava muito vulnerável abaixado. Escondo a minha surpresa e me mantenho firme e alerta, atento às ações que o outro poderia tomar. O homem era mais baixo que eu (praticamente todo mundo, o é), mas chamava a atenção pelo corpo bruto. Alem disso as chamas não pareciam afeta-lo e ele mais lembrava uma estatua. Droga. Não conseguia enxerga-lo direito (a pouca claridade me pregava essa pesa, como se já não estivesse em desvantagem suficiente). Quem é ele? Olhos perigosos e duros, certamente não tinha nenhuma “boa intenção”. Estou em prontidão. As roupas dele são de um estilo “casual largado” que não diz muita coisa, acabo me prendendo a detalhes mais importantes, como procurar armas ocultas no outro, e comparsas escondidos.

OFF: Ele porta alguma arma visível, ou talvez ate um bolso “muito estufado” ou saliência suspeita nas roupas? Há movimentação suspeita na mata a nossa volta?


Ele é jovem mais a voz é grave e forte. - Veja bem, estávamos certos, apareceu um por aqui. Certo, parece que ele é durão, mas dou conta se ele tentar estragar o papo. Esta claro que não fala comigo, em vista do que houve também não é difícil chegar a uma conclusão: Cai numa armadilha, É duro ter sido pego tão facilmente, agi como um idiota. Em solo inimigo nunca teria sido tão imprudente, mas estando onde estou (Solo americano) deixei que o imediatismo do socorro, se sobrepusesse às medidas de segurança. Quanta imprudência. sso não combinava comigo.

Não voltaria a cometer esse erro, mas não adianta pensar nisso agora. Tinha de me focar e lidar com a situação. Deve estar falando com comparsas, posso muito bem já estar cercado. Alem disso ele muito provavelmente viu minha alimentação, não demonstrar medo pode significar que também seja um Cainita. De que clã não sei. Queria saber melhor com quem e principalmente com o que estava lidando. Não, não deve ser um cainita. Ele estava muito perto do fogo e isso não parecia afeta-lo. Deve ser um “caçador de vampiros”. Não cheguei a pensar que um dia encontraria um. Ao menos ele devia ser humano, o que não quer dizer que vá ser fácil, Se for um caçador ele deve conhecer minhas fraquezas e também sabe que é fisicamente mais fraco, deve ter contra-medidas preparadas. Alem disso Também não sei onde estão os companheiros dele, se escolheram preparar essa emboscada aqui, devem ter conhecimento do terreno (Coisa que eu não tenho, uma vez que só estou de passagem), Mesmo pode haver, armadilhas secundarias. Se o atacasse os comparsas dele atirariam em mim? - Depois você pode fazer um lanche legal, em outro lugar, em outro momento, e eu não vou atrapalhar... adianto, irei te dar três oportunidades. Não obrigue eu chegar até a terceira. Pode bater um papo legal? De homem para homem, senhor Forasteiro. Ele quer “papo” não é? Vou usar isso ao meu favor e tentar conseguir algumas respostas dele. Qualquer informação podia acabar sendo útil. - Estava identificando os corpos, mas acho que já sabe disso. Olho para ele não desviando meus olhos, me mostro alguém firme. - Não são sacrifícios demais pra emboscar quem nem conhece? Também esta claro que podia ter me atacado como não o fez, o que espera de mim? Ele queria "um papo", não me mostro fechado a isso, (mas também não abaixo a guarda).

OFF: Se ele me atacar vou me esquivar e depois me evadir para a floresta, tentando assim despistar tanto ele quanto seus prováveis comparsas. Tentarei me embrenhar no mato e ganhar distancia. Se ele não me atacar segue o dialogo.

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Mensagem por giulio Qui Dez 06, 2012 11:35 pm

A conversa tinha dado inicio, e eu de algum jeito tentara saber se aquele grupinho entendia sobre a verdadeira arte, assim que o brujah responde ouço atentamente suas palavras e me vem em pensamento.
“Qual será a desse brujah?Estranho decifrar seus atos.”Eu realmente não sabia o que pensar sobre aquele ralé, pois até onde eu sabia eles eram uns ignorantes, ele demonstrara um pouco de sabedoria algo que eu jamais haveria de ver em um ralé.
Mas logo ouço as palavras da Ventrue.
Olga - Seu quadro realmente é belo, o Príncipe vai adorar essa pintura. Quem sabe depois podemos combinar um trabalho seu? –
Ela demontrava interesse em minha arte e aquilo me interessava, pois trabalhos para cainitas sempre são bons, ainda mais se tratando de pagamentos de favores. E logo lhe respondo novamente com meu sotaque pelo qual eu não poderia evitar.
—Claro signorita e muito obrigado pelo elogio. Por um momento olho para o quadro que teria sido feito pelas minhas mãos, entregando –me intensamente ao desejo pela arte e demonstrando meu devaneio pela minha própria arte. Mas logo sacudo minha cabeça levemente e continuo a falar com a Ventrue:—Qualquer coisa é só me procurar Signorita.digo-lhe entregando um papel de meu marketing de pintor com meu telefone para que a mesma pudesse me contatar se precisasse.
Assim que pergunto sobre os tais que entram pelo salão o grupo discretamente aos poucos começam a olhar e um comentário sobre eles serem ralé logo sai em palavras da VEntrue e uma reposta do brujah me faz perceber que não são da cidade
Olga - Nunca vi nenhum dos dois, provavelmente são Ralé. –
Frank Hauer - Caso fosse daqui, eu os teria em minhas mãos, não são dos meus. Caso seja confusão o Xerife os coloca para correr, e eu vou atrás. –
Assim que vejo que a senhorita se aproximar fico olhando sua atitude perante um grupo tão sociável quanto o que eu estava presente, para assim saber se era uma pessoa apenas tentando arrumar um grupo pra conversa ou se realmente era merecedora de minha atenção naquela noite, e assim que ela pergunta me aproximo dizendo.
—Primeiramente gostaríamos de saber com quem falamos certo caros amigos?Digo olhando para os companheiros do grupo, e assim que ela responde seu nome continuo:
E algo di questa bella opera d'arte faz com que você de mais attenzione para a mesma? Digo sem esconder meu sotaque e apontando com um gesto bem delicado como se apresentasse o quadro da monalisa.

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Mensagem por Azzy Sex Dez 07, 2012 12:12 am

Giulio escreveu:—Será que está tão transparente assim em minha face caros amigos? Ou foi apenas uma observação minha cara?

- Ahn, bem, na verdade não ficou muito óbvio.- Alexy ri carismaticamente - Não cheguei a fazer nenhuma especialização, mas sou uma grande admiradora da arte, seja ela qual for.

Giulio escreveu:—Oh sim, eu procurei caprichar na realidade na pintura, para que ficasse idêntica a face daquele que aqui governa. Mas me diz você pertence há alguma família?Alguma casa?

- Realmente acho ficou digno de uma apresentação em galeria. Bom, sim e não...- Ela sorri e continua: -- A minha família atualmente tem sido meu Sernhor. Somos, ahn, Malkavianos....

Giulio escreveu:—Oh sim eu quem fiz aquela bela obra de arte. Desculpe nossa ignorância, creio que cada um possa se apresentar não é caros amigos?

Killer Instinct escreveu:
Olga - Já que a senhorita só disse seu primeiro nome, acho certo cada um de nós mostrar a mesma cortesia. Sou Olga, esse homem alto ao meu lado é meu irmão Osmond. -
Frank - Geralmente não sou muito de concordar com Olga, mas dessa vez apoio ela. Sou Frank.

Killer Instinct escreveu:Charles - Sou Charles dos Lunáticos. -
- Conheço você de algum lugar? -

Ela reflete: ”Será que fui tão rude para merecer esta fincada de volta? Vou tentar recomeçar...” Responde, ainda com seu tom "encantado":
- Perdoem a minha insensatez, Alexy Klenn!
- Bom Charles, acredito que não, já que acabei de chegar... Apesar de termos algo em comum.

Killer Instinct escreveu:Flora - Sou Flora, nasci aqui na cidade. -

- Muito prazer Flora!- Lhe sorri amigavelmente quase lhe prestando uma reverência com o olhar

Killer Instinct escreveu:Osmond - Acredito que foi um prazer conhecer vocês. Tenho que conversar e cumprimentar outras pessoas antes da cerimônia começar, com suas licenças.

- Até mais ver... - Ela responde um pouco tarde demais

Giulio escreveu:—Sabes onde está não é signorita Alexy?Alexy de que?

- Estamos, bem, em um lugar especial do Príncipe, não é isso mesmo? O Elísio? Ficamos de encontrar uma pessoa aqui...

Killer Instinct escreveu:Olga - Nosso amado Príncipe é uma pessoa atenciosa para todos os seus servos, conheço ele já faz quase quarenta anos, e sei bem que não existe um Príncipe melhor do que ele. Nem mesmo em Viena. -

Giulio escreveu:—E aquele que entrou com você?Quem seria ele?Alguém importante na nossa sociedade?

- Era meu senhor, William Hauschild, acabamos de chegar à cidade.

Giulio escreveu:—Mas me diz senhoria o que trás vocês nessa humilde cidade? E de onde vem?

- Will é amigo de Miguel Magalhães e viemos visitá-lo. Viemos de Las Vegas, e devemos permanecer algum tempo por aqui, ainda não sei ao certo.


Última edição por Azzy em Sex Dez 07, 2012 7:58 pm, editado 1 vez(es)
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Bruxas de Pineold. - Página 2 Empty Re: Bruxas de Pineold.

Mensagem por giulio Sex Dez 07, 2012 11:13 am

Olho atentamente as palavras da moça.
- Boa noite... - ela cumprimenta a todos de uma forma amigável tentando soar o mais carismática possível. - Ahn... Algum de vocês seria o autor desta obra?
—Será que está tão transparente assim em minha face caros amigos? Respondo com um belo sorriso carismático olhando para meus outros companheiros do grupo. —Ou foi apenas uma observação minha cara? Termino a frase sorrindo para ela amigavelmente.
- Ah, me desculpem, eu sou Alexy. Acabamos de chegar na cidade. - Responde ao homem usando sua voz encantadora e gesticulando com as mãos
A suspeita dada momentos antes dela se agrupar conosco se confirma. Realmente como era comentada ela não era da cidade. E perguntas se formam em minha cabeça.
”O que será que eles procuram nessa cidadezinha? Será que foi o Príncipe que os chamou? Seja lá o que for ainda saberemos. Muita duvida sobre a mesma se formava em minha cabeça.
- Realmente estava admirando a pintura. Devo admitir que achei os traços bem marcantes... Não sou nenhuma estudiosa formada no assunto, mas o quadro é deveras profundo, quase real eu diria!
“Fora os Membros de minha casa, eu sei que nenhum outro membro apreciaria tais obras de arte, ao menos nem todos Então resolvo falar-lhe logo.
—Oh sim, eu procurei caprichar na realidade na pintura, para que ficasse idêntica a face daquele que aqui governa. Mas me diz você pertence há alguma família?Alguma casa? Eu tinha dado a pergunta certa, agora era ver que casa ela pertencia.Suas vestes não eram próprias de quem se veste bem constantemente, principalmente se tratando de um Elisio.
- Acredito então que você seja o artista... - afirma, ainda com sua voz encantadora, com o rosto virado para ele. - E vocês? Quais seus nomes?
—Oh sim eu quem fiz aquela bela obra de arte. Desculpe nossa ignorância, creio que cada um possa se apresentar não é caros amigos? Respondo dando a frente para o restante do grupo se apresentar para a tal Alexy.Assim que todos terminam a apresentação, olho para ela e digo:
—Sabes onde está não é signorita Alexy?Alexy de que? Perguntava demonstrando curiosidade facial. —E aquele que entrou com você?Quem seria ele?Alguém importante na nossa sociedade?
Muitas perguntas eram feitas, afinal ela era nova na cidade e alguém perguntaria isso a ela.
—Mas me diz senhoria o que trás vocês nessa humilde cidade? E de onde vem?

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Mensagem por Killer Instinct Sex Dez 07, 2012 11:17 am

Giulio Rosenberg (Giulio) e Alexy Klenn (Azzy)

[Off: Dei interpretação livre, mas evitem pedir rolagens de dados quando é assim. Vou fazer como pediram rolando dados sociais para Alexy jogar seu carisma em cima do Giulio, assim como irei interpretar os npc's na conversa dos dois.]

Giulio entrega um cartão para a mulher Ventrue, ela pega com cuidado com longos dedos brancos e sorri agradecendo e guarda o cartão em uma bolsa pequena. Os outros observam a recém chegada se apresentando, a maioria não gosta dela ter dado só um primeiro nome que de certa forma parece ser falso. Olga olha como uma águia para Alexy, Frank tem curiosidade nos olhos, mas um pouco de desprezo também. Os outros escondem melhor suas emoções e pensamentos em relação a ela.
Giulio acha a voz dela bonita. Ela tenta agir de forma carismática para cima dele, e surte efeito. Giulio sente um pouco de fascínio pela jovem a sua frente. Ela parece entender mais de arte do que ele esperava inicialmente, e é uma jovem muito bonita. Ele sente um pequeno devaneio, mas logo volta a si. Enquanto isso ela pergunta o nome para o resto, os dois Ventrue fungam de desprezo, os outros falam, mas poucos são amistosos com ela.


Olga - Já que a senhorita só disse seu primeiro nome, acho certo cada um de nós mostrar a mesma cortesia. Sou Olga, esse homem alto ao meu lado é meu irmão Osmond. - Os dois irmãos tem olhos afiados.

O homem careca sorri, e diz com uma voz quase charmosa.

Frank - Geralmente não sou muito de concordar com Olga, mas dessa vez apoio ela. Sou Frank. Ele ousadamente passa uma das mãos nos cabelos de Alexy e joga uma mecha de cabelo em cima da boca dela.

Os dois de aparência mais jovens e que até agora tinham demostrando apenas timidez responde de forma mais branda. O rapaz fala primeiro olhando para ela de um modo familiar.

Charles - Sou Charles dos Lunáticos. - Ele encara ela nos olhos de maneira estranha. - Conheço você de algum lugar? -

A jovem em um lindo vestido fala de jeito tímido e quase ninguém percebe o que ela diz.

Flora - Sou Flora, nasci aqui na cidade. -

Osmond faz um som de raspar na garganta e diz de forma sucinta.

Osmond - Acredito que foi um prazer conhecer vocês. Tenho que conversar e cumprimentar outras pessoas antes da cerimônia começar, com suas licenças. - Ele acena com a cabeça para Giulio e se afasta.

Olga permanece junto deles sem dizer nada, Giulio nota que ela e seu irmão talvez estejam interessados em ter ouvidos em todos os cantos. Os dois agem como se fossem velhos Membros da cidade, mas ele até hoje nunca tinha visto eles nos Elíseos que já ocorreram. Os outros que permanecem no grupo escutam toda a conversa entre Giulio e Alexy com curiosidade, ambos vão falando sobre eles mesmos, e os outros só escutam fingindo que nem estão ali. Qualquer coisa depois pode ser usada futuramente por eles. Mas quando o assunto vira o Príncipe eles entram novamente na conversa.


Olga - Nosso amado Príncipe é uma pessoa atenciosa para todos os seus servos, conheço ele já faz quase quarenta anos, e sei bem que não existe um Príncipe melhor do que ele. Nem mesmo em Viena. - Ela dá um sorriso esperto.

Ficha Giulio:

Ficha Alexy:




Drystano Martel (Magnum Martel)

Tudo é muito rápido, em um momento Martel procura morder o pescoço do homem enquanto a vítima procura segurar o vampiro pelos ombros e impedir ele de se aproximar, mas não dá certo. Os dois caem no chão em uma luta. O homem dá um chute na barriga de Martel, mas o Cainita em seu frenesi voraz não sente nada. Então finalmente suas presas alcança o pescoço do homem. Uma mulher em algum canto grita e corre. Martel vai sugando todo o homem, que geme de forma estranha. O ar do lugar está pesado e frio, e mais de uma vez alguma coisa acerta o rosto de Martel. Mas sua mente não nota esses detalhes, tudo que importa é saciar sua sede. Tudo fica escuro. Tudo tem cheiro e sabor de sangue.

[Após um tempo indeterminado.]

Após algum tempo Martel dá por si deitado no chão ao lado de um homem morto com uma expressão de terror. Ele e o morto estão sozinhos ali. Várias pedras, cacos de vidros e tampinhas de garrafas estão atiradas ali próximo dos dois. O homem parecia ainda morno, devia ter morrido faz uns poucos minutos. Ainda existe sangue escorrendo do pescoço ferido do homem. Martel aplacara por completo sua Fome. Mas ainda existe sangue ali, ele está cheio, não apenas de sangue, mas remorso.
Tudo foi muito violento e fora de controle. Uma vida foi tirada, sua humilhação foi muito grande, e ele entrara em frenesi. Ele devia estar em um Elisio, conversando. Não ali deitado sujo no chão. A Mascará pode ter sido quebrada. Ivana desapareceu, o homem está com o pescoço todo rasgado. Caso alguém descubra tudo isso ele irá ser mergulhado em vergonha. O gosto da desgraça está bem no fundo da garganta. Caso os companheiros da Camarilla saibam de todos os eventos que ocorreram ali... e o frio no ar parece estar furioso. Parece que a própria noite está julgando ele.


[Perdeu 1 de Humanidade.]

Ficha Martel:
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Mensagem por Azzy Sex Dez 07, 2012 2:39 pm

Giulio escreveu:—Será que está tão transparente assim em minha face caros amigos? Ou foi apenas uma observação minha cara?

- Ahn, bem, na verdade não ficou muito óbvio.- Alexy ri carismaticamente - Não cheguei a fazer nenhuma especialização, mas sou uma grande admiradora da arte, seja ela qual for.


Giulio escreveu:—Oh sim, eu procurei caprichar na realidade na pintura, para que ficasse idêntica a face daquele que aqui governa. Mas me diz você pertence há alguma família?Alguma casa?

- Realmente acho ficou digno de uma apresentação em galeria. Bom, sim e não...- Ela sorri e continua: -- A minha família atualmente tem sido meu Sernhor. Somos, ahn, Malkavianos....

Giulio escreveu:—Oh sim eu quem fiz aquela bela obra de arte. Desculpe nossa ignorância, creio que cada um possa se apresentar não é caros amigos?

Killer Instinct escreveu:
Olga - Já que a senhorita só disse seu primeiro nome, acho certo cada um de nós mostrar a mesma cortesia. Sou Olga, esse homem alto ao meu lado é meu irmão Osmond. -
Frank - Geralmente não sou muito de concordar com Olga, mas dessa vez apoio ela. Sou Frank.

Killer Instinct escreveu:Charles - Sou Charles dos Lunáticos. -
- Conheço você de algum lugar? -

[font=georgia]Ela reflete: ”Será que fui tão rude para merecer esta fincada de volta? Vou tentar recomeçar...” Responde, ainda com seu tom "encantado":
[color=pink]- Perdoem a minha insensatez, Alexy Klenn!
- Bom Charles, acredito que não, já que acabei de chegar... Apesar de termos algo em comum.

Killer Instinct escreveu:Flora - Sou Flora, nasci aqui na cidade. -

- Muito prazer Flora!- Lhe sorri amigavelmente quase lhe prestando uma reverência com o olhar

Killer Instinct escreveu:Osmond - Acredito que foi um prazer conhecer vocês. Tenho que conversar e cumprimentar outras pessoas antes da cerimônia começar, com suas licenças.

- Até mais ver... - Ela responde um pouco tarde demais

Giulio escreveu:—Sabes onde está não é signorita Alexy?Alexy de que?

- Estamos, bem, em um lugar especial do Príncipe, não é isso mesmo? O Elísio? Ficamos de encontrar uma pessoa aqui...

Killer Instinct escreveu:Olga - Nosso amado Príncipe é uma pessoa atenciosa para todos os seus servos, conheço ele já faz quase quarenta anos, e sei bem que não existe um Príncipe melhor do que ele. Nem mesmo em Viena. -

Giulio escreveu:—E aquele que entrou com você?Quem seria ele?Alguém importante na nossa sociedade?

- Era meu senhor, William Hauschild, acabamos de chegar à cidade.

Giulio escreveu:—Mas me diz senhoria o que trás vocês nessa humilde cidade? E de onde vem?

- Will é amigo de Miguel Magalhães e viemos visitá-lo. Viemos de Las Vegas, e devemos permanecer algum tempo por aqui, ainda não sei ao certo.
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Mensagem por giulio Sex Dez 07, 2012 7:57 pm

Por um momento eu não conseguia entender o porquê do grupo ficar tão estranho com a chegada da novata, e ouço atentamente suas palavras, achava estranho o fato de Olga e seu irmão tentarem demonstrar que eram antigos na cidade, mas eu jamais tinha visto eles presentes em outros Elisios, mas vai La entender. Logo noto eles observando tudo no Elisio, mantendo- se meio distante da conversa, então vejo Alexy se apresentar adequadamente.
- Perdoem a minha insensatez, Alexy Klenn! Eu e meu senhor, William Hauschild, acabamos de chegar à cidade. Will é amigo de Miguel Magalhães, somos como disse Charles, Lunáticos, e viemos visitá-lo. Devemos permanecer algum tempo por aqui, ainda não sei ao certo. Em Las Vegas, se onde eu vim, não cheguei a fazer nenhuma especialização, mas sou uma grande admiradora da arte, seja ela qual for.
”Lunaticos? E desde quando esses Loucos entendem de arte? Ela deve ta brincando comigo?Mas é bom te-la por perto, pode me ser útil e de grande ajuda.penso olhando para ela enquanto fala suas palavras.
—Amigo de Miguel?Porque o vieram visitar?Aconteceu algo?Pergunto em um tom serio.—Ou ele teve mais uma previsão do futuro?Digo com um tom meio que infantil.
Assim que ela termina de falar digo:

-- si vous pouvez m'en excuser.Digo fazendo uma reverencia em sua frente, pois saber que se tratava de um lunático me fazia querer outras companhias.—Irei procurar uns conhecidos meus aqui no Elisio pelo qual não os vejo a um certo tempo, Espero que goste da noite, E seja bienvenue à pineold.Olho para meus companheiros e digo:
-- Se me derem licença irei andar pelo salão um pouco. Assim que possível volto ok.
Assim que me retiro do grupo vou até algum balcão onde bebidas estejam sendo servidas, e me sento sem conversa com ninguém aguardando a chegada daquele que desejo que veja minha nova obra. Sentado olhando para o salão ativo meus dons Aúspicio=Sentidos Aguçados(Audição), me concentrando em cada grupo e suas conversas, já que eu sabia manter o foco mesmo perante uma grande festa.

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Mensagem por Azzy Sex Dez 07, 2012 8:11 pm

Giulio escreveu:—Amigo de Miguel?Porque o vieram visitar?Aconteceu algo? Ou ele teve mais uma previsão do futuro?

- Ah, não sei ao certo... Meu Senhor disse que eu deveria conhecê-lo.

Giulio escreveu:- Si vous pouvez m'en excuser.
- Irei procurar uns conhecidos meus aqui no Elisio pelo qual não os vejo a um certo tempo, Espero que goste da noite, E seja bienvenue à pineold.

- Oui... merci!! - Ela retribui a reverência com um enorme sorriso.

Giulio escreveu:- Se me derem licença irei andar pelo salão um pouco. Assim que possível volto ok.

- Acho que vou então aproveitar a deixa.. Foi um prazer conhecer todos vocês! - E sai do círculo em busca de seu Senhor.
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