Vampiros - A Máscara
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 9 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Dom Mar 23, 2014 11:00 am

Off: Estou com problemas na internet, para todos os casos já mandei para um ADM o xp e outros ganhos de vocês, e os resumos. A crônica vai continuar no próximo ciclo, acredito que vai ser última parte da crônica. Apesar de no futuro posso recomeçar ela novamente, pois planejava usar a cidade e a crônica como uma "mesa" experimental.

Espero que possam continuar comigo, narrei esse ciclo meio sem jeito por ficar muito tempo afastado, espero melhor no próximo. Abraço.
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Mensagem por painkiller Seg Mar 24, 2014 2:27 pm

Estava mais forte, dessa vez não haveriam erros, dessa vez não, precisava acabar com os quatro, acabar com os seus pensamentos, torcia para que alguns ali tivessem morrido, máscara agora não é algo tão útil para se preocupar, mas ainda assim não queria muitas atenções voltadas para o meu novo distrito, caos e caçadores malditos, deslizava minha língua no pescoço do jovem e em seguida desenrolava ela, formando uma enorme ferida no cadáver seco, de forma a decepar-lhe a cabeça, poderia maldita vontade de votar a vestir aquele maldito anel era essa que me dava naquele instante, mas precisava me controlar, jogava o corpo e a cabeça dentro da lixeira, o gatinho terá uma boa refeição hoje.

Voltava a um lugar escuro, novamente me ofuscava, ficava me questionando se na forma de serpente eu não teria mais êxito, afinal, poderia atacar mais facilmente, porém era mais complicado para ouvir e precisaria como nunca irei precisar de todos os meus sentidos, quem sabe mais adiante? penso eu, avançado, [ofuscação 4 ativada novamente] entre as sombras, a mão no pedaço de madeira sob o sobretudo, não deveria faltar muito para encontrar o templo e os outros, provavelmente devem estar bloqueados então tentarão passar a noite na região, ou estão já no elísio, malditos sejam os nosferatus e suas artes de se esconder seculares.

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Mensagem por giulio Seg Mar 24, 2014 5:59 pm

Escolho fazer parte do circulo junto com Henry, mas sabia que não deveria confiar em ninguém, vendo Camile apoiar o mesmo não sei o q pensar no momento, mas fico só observando para depois tirar conclusões.   Eu sabia que não era uma boa idéia estar me mostrando rente a uma briga contra o sabá, o perigo estava em toda esquina, em todo beco, e henry se expondo desse jeito algo não me deixava ficar quieto, uma certa desconfiança surgia, aquele ventrue concerteza queria algo, eu só não sabia o que. E ficar perto dele não me dava confiança.   Perante todo o acontecido e toda conversa os tremeres já não são mais vistos, aumentando minha desconfança sobre os mesmos.   "Será que foram ao Sabá contar nossos planos?Era o pensamento que não saia de minha cabeça naquele instante. E saber que somente seria eu o ventrue e o feio, me agradava menos ainda realmente estava desconfortavel, e quando ela oferece o carro, estendo a mão para que permitisse que pegue.   Assim que henry fala sobre o hospital e pronuncio: --Devemos concerteza passar assim que possivel no hospital, podemos recolher informações utéis, porfavor senhor henry deixe e ver a lista que Camile passou para nós.   Procuro no bloco de anotação o contato de alguém que eu possa saber que está em confronto direto com o sabá, para caso precisar poder ligar para o mesmo, e anoto em meu celullar, e em seguida passo meu numero para os mesmos e espero eles passarem o próprio número.   --Henry você tem armas? podemos precisar, o rato ira com você ou comigo no carro???Olho para o mesmo tentando esconder minha repugnância pelo clã e pergunto:   --Vem comigo bolha?ou ´refere que o chame de algum outro nome?   Em seguida respondo a Henry:   --Você quer começar, já nos separando? Não me leve a mal, mas não acho uma boa idéia. Bolha irá comigo, não se incomodar...Devo ser sincero já que vamos trabalhar pelo menos essa noite juntos, estou...como dizem os humanos com a pulga atrás da orelha senhor Henry, e sei que você também deve estar. Mas vou fazer de tudo para deixar isso de lado e trabalhar de cordo com o que precisarmos okay? Espero que você também possa pensar assim.   Estendo a mão para o mesmo para ver se ele concorda, em seguida olho para o bolha e concluo:   --Senhor está de acordo?     --E então senhor Crow vamos juntos??? Caso ele prefira ir cada um para um lado digo:   --Então acho melhor ir para o hospital e ver os membros que foram para lá. Vem comigo Bolha?
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Mensagem por Ignus Qui Mar 27, 2014 12:49 am

OFF: Prosseguimos ou aguardamos o próximo ciclo começar?
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 9 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Qui Mar 27, 2014 1:45 pm

Off> Eu não tenho permissão para postar novamente até o inicio do próximo ciclo, mas creio que vocês possam interagir livremente entre vocês, ambos estão no mesmo carro e se vão se dividir indo para locais diferentes podem ir conversando enquanto um deixa o outro no hospital ou delegacia.
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Mensagem por Detective Comics Seg Mar 31, 2014 5:16 pm

Ouvi meu nome aqui. Exijo uma vaga ou que pague direitos autorais.

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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 9 Empty Começo do Capítulo 2 - Ciclo Enoque

Mensagem por Killer Instinct Seg Abr 14, 2014 10:20 am

Johnatan Willians - Thorsten Schneider (Painkiller)

Trilha:

Após ser preenchido pela quente Vitae do jovem mortal, ele segue adiante pelo labirinto de ruas e prédios de tijolos e pequenas casas de madeira, ignorado por tudo e todos, ao longe consegue ver o refúgio Setita, um antigo motel arruinado, mas que ele sabe ser mais do que aparenta, na recepção e escondido abaixo de um tapete existe uma entrada secreta para túneis que por muito tempo Algusto espalhou por baixo da cidade, onde nem mesmo os Nosferatu conheciam, o templo que por um longo tempo ele vinha construindo dedicado a Seth. Seu desejo confesso, era de um dia chamar Setitas de todos os cantos para fazerem uso do templo, algo no qual a Camarilla local certamente iria impor dificuldades, mas parece que os tempos são outros agora...

Hotel:

Nenhum carro parado em frente ou próximo, luzes apagadas em grande parte da vizinhança decrepita e no próprio motel. Como sabia, Algusto transformara a região circundando em um poço de decadência, casas e lojas abandonadas ou entregues aos drogados, muitos desses presos em laços de sangue ou carniças ao seu serviço. Os postes de luz na rua são única iluminação, pois o próprio céu é negro essa noite. De imediato, ele não sente nenhuma presença, nada diferente até chegar na porta de entrada do hotel, ali ele repara primeiro em cápsulas de armas de fogo espalhados pelo chão, várias de diferentes calibres. Uma ou outra marca de tiro perfurou o chão onde ele pisa, tiros vindos de uma posição alta. A porta é feita de madeira e vidro, o vidro sujo ainda sim permite que ele veja o lado de dentro, o hall e corredor estão escuros e aparentemente vazios.
Confiante que não vai ser visto, ele entra empurrando à porta apenas o suficiente para entrar, nenhum som é feito, logo chega na recepção sem problemas, entretanto nota manchas recentes de sangue no tapete onde um dos Carniças de Algusto ficava sempre, seu olfato detecta mais odores de sangue espalhados pelo hall e corredor, apesar disso o silêncio é absoluto. Parece que cinco segundo duram longos minutos de ansiedade, até uma voz profunda e fria ecoar pelo hall, sendo impossível localizar a origem dela.


? - Vá, enquanto ainda dá tempo.

Interior:

Lentamente, o som de algo arrastando-se pelo chão do térreo é detectado, talvez sejam sapatos raspando no tapete ou algo diferente, atrás de uma das portas que existem no hall dando em algum salão ou área de recreação. Novamente uma voz se faz ouvir, dessa vez dá para distinguir como uma voz masculina com um leve sotaque e ela soa calma e perigosa, Thorsten tem certeza que não veio da mesma pessoa que tinha falado anteriormente.

?? - Não adianta esconder-se, irei acha-lo, irei mata-lo e condenar sua alma de uma vez por todas. Apareça, jovem.



ESCUDO DO NARRADOR

Ficha Painkiller:


Última edição por Killer Instinct em Ter Abr 15, 2014 2:52 pm, editado 1 vez(es)
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 9 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Seg Abr 14, 2014 11:20 am

Jonah Fox (Fox)

Velho no carro:

Antes de entrar na Estalagem, ele dá uma olhada em volta, parece que o lugar está vazio fora os proprietários, muitas das casas em volta estão com suas luzes apagadas e apenas os postes de luz iluminam à noite, fora os eventuais carros que passam com seus faróis acesos. Subindo a escada, ele escuta a madeira rangendo sobre seu peso, é uma construção muito antiga, mas conservada. Ao abrir a porta grande do lugar ele vê uma recepção escura com tapetes simples e moveis de madeira antigos e com um forte cheiro. Uma mulher branca, velha e gorda está atrás do balcão da recepção lendo um livro qualquer de terror, ela finge não ter ouvido os passos dele. Ela sentada deve ter quase 1,80 de altura, uma enormidade gorda, Jonah observa que não é uma cadeira qualquer, mas sim uma cadeira bem antiga de madeira e grossa de carvalho reforçada com ferro, ela pousa o livro e fica em pé mostrando ser realmente alta. Os olhos são de um azul muito claro e cheios de vida, mas o mesmo não pode ser dito dos cabelos brancos e sem vida quase deixando ela careca. No balcão, existe mapas turísticos da cidade à venda, um dólar cada, com informações simples e vagas sobre pontos turísticos e parte da história local. Descendo às escadas um homem velho com talvez 55 anos de idade, trajado de sobretudo simples com um conjunto desgastado e chapéu que combina, ele usa uma bengala longa saí para fora sem dar atenção para ninguém, talvez para um passeio. A gorda olha de modo feio para Jonah diz com uma voz arrastada e com o sotaque da Nova-Inglaterra.

Recepcionista - Pois não?

Ela espera ele responder, então informa que o preço do mapa é um dólar com informações sobre pontos turísticos da cidade, existe também guias locais que podem ser contratados. Ela avisa que o preço por noite de hospedagem é de 15 dólares com direito a café da manhã tradicional caso ele deseje, caso queira hospedar é tradição assinar em um livro muito velho de couro vermelho com folhas de papel amarelo. É um livro que guarda os registros das pessoas que ficaram por ali e não virão mal em deixar seus nomes ali com detalhes sobre o lugar. Jonah não dúvida que muitos turistas se divertiram em escrever bobagens nele. Uma porta atrás da recepção é aberta enquanto a mulher mostra o livro, revelando ser um quarto pequeno, ele vê outra mulher, e essa é mais velha e ainda maior do que a outra. Deve ter quase 89 anos de idade e deve pesar muito mais do que ele. Ela parece totalmente desperta apesar de atrás dela ser visível uma cama desarrumada, ela chega no balcão e fica encarando bem o "jovem" vestido como um drogado, no mínimo, ambas querendo saber se ele vai ficar ou não.



ESCUDO DO NARRADOR

FICHA FOX:
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Mensagem por painkiller Seg Abr 14, 2014 11:57 am

Caminhava sozinho na noite, o refúgio onde me encontrara por último com Algusto era o único pensamento em minha mente, corria rápido de forma cautelosa, buscava sempre evitar ser visto, nisso os setitas sempre foram bons, sabia do emaranhado de túneis que o companheiro de clã havia construído, e da forma com que ele havia se empenhado para desertificar a região ao redor de seu templo, uma tática interessante, uma vez que com um pouco de vitae e os habitantes certos ele poderia dar conta de qualquer um que tentasse se intrometer naquela região.

Finalmente havia chegado ao lugar, o velho hotel abandonado e carcomido por fora, com o reboco e tijolos corroídos pelo tempo, sim, "finalmente" eu pensei, caminhava em frente, mas logo senti algo estranho, no chão, pequenos buracos, talvez imperceptíveis para qualquer um transeunte, mas não para mim, que havia passado por várias situações de estresse àquela noite, as balas aparentemente pareciam estar ligadas de algum modo a um ataque do lado alto dos prédios, tomava cuidado para não ser visto, tocava o chão frio da soleira da porta, tentava encontrar qualquer rastro de cinzas e sangue, expandia meus sentidos por um instante.

Tendo a certeza de que o ataque não mais estava acontecendo abri lentamente a porta, sem barulho, sem movimentos bruscos, manter a ofuscação será a chave para meu plano poder ter qualquer sucesso, antes de entrar no cômodo iniciava a minha transformação em serpente. Maior agilidade, maior percepção, alguma chance para fazer uma emboscada e com certeza, com essa pele serei facilmente reconhecido por um amigo, ou por um inimigo.

Ao entrar no corredor, me assusto mais cápsulas de balas e sangue, sim vitae fresca, ainda não havia nem coagulado, seja o que estiver havendo, acontecera há pouco ou ainda está acontecendo. Tinha pouco tempo para encontrar a entrada, precisava ser rápido e silencioso, olhava ao redor, sibilava minha língua e então percebia o cheiro metálico do sangue por toda a parte, muito sangue e nenhum corpo.

O hall encontrava-se mal iluminado, talvez um ponto para mim, na escuridão e com o silêncio certo ninguém me veja, só sei que não posso simplesmente fugir, não formulei nenhum plano B, nada, penso quando uma voz me alerta.

? - Vá, enquanto ainda dá tempo.

Mas que inferno, vou sim, vou em busca da maldita entrada para o templo, uma vez lá tenho certeza que estarei livre, olhava, procurava por qualquer sinal, um a um, um hieroglifo disfarçado, uma simbologia velada, Algusto deveria deixar a entrada num lugar que não revelasse o íntimo de seu refúgio. Ignorava por hora o aviso, não havia nem sinais de invasores, quando sou surpreendido por uma voz, dessa masculina e mais grave que a anterior, essa eu poderia identificar que vinha de mais do interior do prédio.

- Não adianta esconder-se, irei acha-lo, irei mata-lo e condenar sua alma de uma vez por todas. Apareça, jovem.

"Não se pode matar o que já está morto" pensei eu, ele deve estar buscando mais alguém, o mais indicado é me esconder até que a transformação esteja completa, em seguida permanecer tenro, vinha a minha mente mais uma vez a risada cruel e Robert que soube de tudo que houve, prevendo que viria até o refúgio de Algusto, por algum golpe de azar antecipou-se a mim e agora está brincando com a Máscara das Mil Faces.

Seguia me esgueirando atrás dos móveis, atento aos ruídos, buscando o sinal da entrada do túnel e aguardando a transformação em serpente terminar.
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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 9 Empty Capítulo 2 - Ciclo Enoque

Mensagem por Killer Instinct Ter Abr 15, 2014 3:18 pm

Henry Crow e Giulio

Os dois carros esperam nos fundos do Elísio, longe de olhares curiosos, um dos Carniçais espera com as chaves, o segundo carro é um Chevrolet Corsa Sedan 1999 preto, com o tanque cheio e nada "incriminador" dentro até onde podem ver.
O Nosferatu olha curioso, esperando ver em qual carro cada um vai e qual dos dois vão tentar afastar ele e seu odor.


IGNUS -Particularmente acho que os bombeiros não constituam uma grande ameaça à Mascasra. Claro que eles são necessários para apagar fogo, mas enqunto houver troca de tiros não creio que eles se aproximarão. Esse é o momento da polícia agir. - Crow faz uma breve pausa. - O hospital também deve ser um local importante. Membros do gado que se firam durante os confrontos serão levados para lá e seria de todo conveniente não houvesse dezenas de relatos sobre seres fazendo coisas que seres humanos não seriam capazes de fazer.

GIULIO--Devemos concerteza passar assim que possivel no hospital, podemos recolher informações utéis, porfavor senhor henry deixe e ver a lista que Camile passou para nós.

Lista:


Bolha - Certo, mas cedo ou tarde, os bombeiros terão que apagar algum "incêndio"... - A voz da criatura beira ao obsceno, seus olhos são direcionados ao Ventrue, sem manter um contato olho a olho. - Os senhores certamente são mais capacitados, sou um mero guia.

IGNUS- Isso posto, penso que deveríamos nos separar para cobrir pelo menos esses 2 locais de imediato. Com o desenrolar dos eventos vamos vendo o que mais vai precisar ser feito. Posso presumir que ambos tem aparelhos celulares? Devemos trocar nossos números para podermos nos comunicar.
-Particularmente creio que tenho maior naturalidade com o ambiente policial do que com o médico. Prefiro ficar com a delegacia, portanto, caso vocês não se oponham.

Giulio--Henry você tem armas? podemos precisar, o rato ira com você ou comigo no carro???

O Nosferatu observa, vendo quem vai se livrar dele. Então Giulio questiona se o Nosferatu prefere ir com ele, com um pequeno sorriso ele fala com sua voz estranha.

Bolha - Vou com você então, creio que posso ser útil de alguma forma. Quanto ao separarmos, vocês decidem, caso queiram, podem ir os dois no mesmo carro e eu vou sozinho em outro, bem sei que não tenho o melhor dos odores.

Giulio--Você quer começar, já nos separando? Não me leve a mal, mas não acho uma boa idéia. Bolha irá comigo, não se incomodar...Devo ser sincero já que vamos trabalhar pelo menos essa noite juntos, estou...como dizem os humanos com a pulga atrás da orelha senhor Henry, e sei que você também deve estar. Mas vou fazer de tudo para deixar isso de lado e trabalhar de cordo com o que precisarmos okay? Espero que você também possa pensar assim.
--Senhor está de acordo?     --E então senhor Crow vamos juntos??? Caso ele prefira ir cada um para um lado digo:   --Então acho melhor ir para o hospital e ver os membros que foram para lá. Vem comigo Bolha?

Bolha parece ignorar os dois por algum momento, como se o assunto não fosse com ele, ele tira um celular pequeno e aparentemente moderno de um bolso oculto, o celular faz uma leve vibração. Ele espera o Ventrue e Toreador tomarem suas decisões e diz.

Bolha - Recebi uma mensagem, um amiguinho meu falando que o Sabá atacou o corpo de bombeiros mais cedo, sombras foram vistas invadindo o ambiente e uma menina pálida supostamente entrou nas sombras e saiu deixado alguns humanos mortos. Ele dá com os ombros e termina dizendo, olhando para Giulio. - Então, os três juntos? Você comigo ou você com o senhor Henry Crow? Conheço tanto o hospital como a delegacia, mas creio a impressa vai ser a ponta na agulha.
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