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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 5 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Sex Jun 21, 2013 5:22 pm

Henry Crow (Ignus)


23:39 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Centro Velho - Elísio), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.


Henry diz muito para Camila, que responde de maneira usual, com classe e dignidade.

Camila - Compreendo, senhor Henry, irei fazer o possível para que o primeiro contato deles sejam comigo em vez de qualquer outro, apesar de achar que Robert deveria cuidar dessa situação em primeira instância, apesar dele não ser alguém muito tratável socialmente, ele deve dar atenção para isso em vez de sair correndo armado pela noite, como ele bem gosta. Nosso Xerife apenas tem capacidade para tal coisa, que ele ficasse pela noite correndo atrás de sombras e malfeitores, temo que Robert seja um líder forte apenas na guerra, e por isso pode começar uma com Nova York dependendo de como esses recém chegados irão tratar posição e as demandas dele.

Ela para de falar por um momento, e com uma face honesta e preocupada ela diz quase humana demais. Feminina demais além disso.

Camila - Não importo que eles interfiram nos cargos locais, nem de perder esse posto que recebi por conta do meu Senhor e do carinho que recebi após o ataque do Sabá onde elevei moral de muitos que desejavam partir para sempre. Minha preocupação é que essa cidade não caia nas mãos do Sabá, selvagens e bárbaros como são. Quero paz e prosperidade. Para os Membros e os mortais que vivem, nasci e fui criada nessa cidade ao contrario de muitos, ainda existem mortais vivos nessa cidade que conheceram meu pai e minha mãe.




A Hárpia calma, escuta declaração da linhagem de Henry, ela oferece sua mão para ser beijada por ele, após isso ela diz sua própria linhagem, talvez com certa falta de delicadeza jovial como de Camila, apesar da sua clara linhagem antiga.


Mariana Salonza - Sou a Hárpia maior de Pineold, Mariana Salonza. Cria de Anna Comnena, cujo o Senhor é e continua sendo eternamente Ducas, o Sábio, cria de Septima Dominica. Sim, como alguém do sangue também tenho Ventrue como Senhor supremo.

Ela termina de falar, sua face é neutra e ela mantém seus olhos fixados nos de Herny, olhos escuros e brilhantes. Ela escuta, deixando as palavras de Henry passarem por ela sem interrupção. Quando ela fala, sua força é demonstrada.

[Fiz teste social para os dois, você tirou falha crítica irritando ela, ela por sua vez tirou 2 sucessos.]

Mariana Salonza - Temo, senhor Crow, que você esteja sendo precipitado e arrogante. Suas palavras parecem querer atropelar e despedaçar minha dignitas. Sou ou não sou a Hárpia dessa cidade? Alguém que vem moldando o prefeito e fazendo com que ele vire por fim alguém realmente digno de ocupar posições maiores? Junto com o finado Príncipe Malquiel, eu projetei
Evan Ferrell, plantei a semente do desejo de ocupar uma posição de poder na política e fiz os planos para ascensão dele muito antes da sua chegada na cidade, você precipitadamente vim até mim nesse atual momento com intenção de dizer que ele é seu, oferece com uma arrogância disfarçada um quinhão doas ganhos para mim caso eu submeta tudo ao senhor, quando deveríamos tomar um outro rumo. O pior foi insinuação que talvez alguém da Corte vá apoiar você nessa questão, quando na verdade muitos já tem conhecimento sobre esse meu trabalho e os frutos que serão colhidos no devido tempo.  Suas palavras cortaram o ar, e de igual modo foram afiadas sem propósito. O Clã tem conhecimento do meu trabalho na cidade, o que venho feito em nenhum momento passou por cima dos trabalhos dos outros Ventrue locais, o Príncipe sabia bem disso e apoiava eu com total respeito. Caso queira crescer, senhor Crow, recomendo que faço do modo certo e apropriado. Não dê ouvidos as jovens, que por mais belas que sejam, tolamente seduzem você. Recomendo que parta da cidade ou faça algo digno, como atuar para o bem da Camarilla em um tempo em que o Sabá ameaça. Dependendo do seu papel, eu e meus aliados dentro do Clã iremos permitir que você usufrua dele.




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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 5 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Ignus Dom Jun 23, 2013 5:36 pm

Mariana Salonza - Sou a Hárpia maior de Pineold, Mariana Salonza. Cria de Anna Comnena, cujo o Senhor é e continua sendo eternamente Ducas, o Sábio, cria de Septima Dominica. Sim, como alguém do sangue também tenho Ventrue como Senhor supremo.

"Sétima geração. Caso tudo vá para o inferno já sei que posso ser vítima de Dominação por parte dela, mas jamais a afetarei com esse poder do sangue."


Mariana Salonza - Temo, senhor Crow, que você esteja sendo precipitado e arrogante. Suas palavras parecem querer atropelar e despedaçar minha dignitas. Sou ou não sou a Hárpia dessa cidade? Alguém que vem moldando o prefeito e fazendo com que ele vire por fim alguém realmente digno de ocupar posições maiores? Junto com o finado Príncipe Malquiel, eu projetei Evan Ferrell, plantei a semente do desejo de ocupar uma posição de poder na política e fiz os planos para ascensão dele muito antes da sua chegada na cidade, você precipitadamente vim até mim nesse atual momento com intenção de dizer que ele é seu, oferece com uma arrogância disfarçada um quinhão doas ganhos para mim caso eu submeta tudo ao senhor, quando deveríamos tomar um outro rumo. O pior foi insinuação que talvez alguém da Corte vá apoiar você nessa questão, quando na verdade muitos já tem conhecimento sobre esse meu trabalho e os frutos que serão colhidos no devido tempo.  Suas palavras cortaram o ar, e de igual modo foram afiadas sem propósito. O Clã tem conhecimento do meu trabalho na cidade, o que venho feito em nenhum momento passou por cima dos trabalhos dos outros Ventrue locais, o Príncipe sabia bem disso e apoiava eu com total respeito. 

"Pelo visto ela não será cooperativa. A maldita sem dúvida exerce notável influência aqui e realmente minhas chances de ter o domínio sobre o prefeito em uma Corte no momento não são das melhores. Pior que isso, agora eu atrai a antipatia de alguém que tem por ofício tecer comentários maliciosos em desfavor daqueles que não a adulam."


Caso queira crescer, senhor Crow, recomendo que faço do modo certo e apropriado. Não dê ouvidos as jovens, que por mais belas que sejam, tolamente seduzem você. Recomendo que parta da cidade ou faça algo digno, como atuar para o bem da Camarilla em um tempo em que o Sabá ameaça. Dependendo do seu papel, eu e meus aliados dentro do Clã iremos permitir que você usufrua dele.

"E ela ainda pretende me dar uma lição de moral e sugerir que eu deva agir de acordo com o jogo dela para vir a ganhar migalhas que ela quiser me jogar! Bem, acho improvável que qualquer tentativa de persuadi-la venha a funcionar agora. Não irei me humilhar ou me retratar para ela. Ao menos sairei dessa sala com minha dignidade intacta."


-Pois bem. Não tomarei mais de seu precioso tempo. Tenha uma boa noite.

A menos que ela diga algo novo:

Crow vira-se em direção à porta para sair do salão em que se encontrava. Enquanto fecha a porta sua frustração faz com que um pensamento simples se forme em sua mente.

"Essa vadia tem de cair. Se não para ceder o espaço de que necessito para coopetar Evan Ferrel ao menos para que alguém que nutra antipatia por mim não ascenda ao Trono. Mesmo que eu não fique por aqui é sempre preferível evitar que rivais consigam poder."

Embora Henry esteja no momento bastante aborrecido com o ocorrido ele não é precipitado ao mover suas peças, especialmente quando o oponente é membro de seu clã. Ele sabia que não poderia atentar diretamente contra Mariana - ou pelo menos não ser descoberto agindo diretamente contra ela - ou seu clã o esmagaria. A bem da verdade, ele reconhecia que sequer tinha elementos para desgastar sua rival no momento. Mas se alguém podia ajudá-lo em descobrir algo comprometer essa pessoa seria seu muito bem informado protetor, Primigênie dos Nosferatus em NY, e sua rede de contatos.

Com essa ideia em mente, a menos que alguém impeça a saída de Henry do local ele irá sair do Elísio, pegará seu carro e dirigirá a esmo pela cidade, sempre tentando identificar se alguém o está seguindo. Caso não desconfie de nada ele irá usar alguem telefone público para entrar em contato com seu mentor em NY, dizer que gostaria de compartilhar com ele o que está acontecendo em Pineold para que ele use a informação como melhor lhe aprouver e perguntar se ele sabe algo de interessante sobre os membros da Torre de Marfim que não estão mortos, especialmente se ele sabe algo de podre a respeito de Mariana.

{Para agilizar vou adiantar algumas ações partindo da premissa de que as coisas vão dar certo. Se algo surpreendente acontecer por favor desconsidere as ações condicionais a seguir}

Caso tudo corra bem Henry irá para algum barzinho onde possa encontrar mulheres jovens e bonitas e que tenha fila para entrar. Caso encontre um lugar assim ele irá entrar na fila atrás de 2 mulheres que tenham ido juntas para a balada e tentará convencê-las (Presença 3 + Dominação 2) a acompanhá-lo até um motel para uma festinha particular. Se der errado ele vai entrar no lugar e repetir o procediemnto lá dentor com outra(s) dupla de mulheres que encontrar. Dando certo e levando 2 mulheres para um quarto de motel ele irá pedir para elas se despirem e para que durmam (Dominação 1). A seguir beberá 2pds de cada uma delas, pagará pelo motel e sairá dali.

O próximo passo dependerá das informações que possa vir a obter com seu patrono. Caso nada de interessante surja Henry voltará ao Elísio.
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Mensagem por giulio Dom Jun 23, 2013 9:26 pm

Assim que vejo o s voluntarios a ajudar o xerife me encontro com Camile, tinha duvidas se iria ou não com os voluntarios, Ao ver Camiel com roupas belas me envergonho perante minhas vestes, e assim que ela chega perto pronuncio:
--Desculpe-me pelas roupas, a m issão foi meio bagunçada.Entao não repare nisso porfavor.

Camila - Querido Giulio, fico feliz que tenha retornado bem, eventuais roupas rasgadas são o de menos, não? Vim saber o que deseja, tenho que tratar em breve com outros Membros, sem nossa Senescal estou tendo que desempenhar vários papéis.

--Bom serei breve, encontramos tais objetos pertencentes aos inimigos, na verdade eu encontrei, e vi marcas nelas um tano confidenciais, claro que ja passei tudo ao xerife, mas peço-lhe que olhe você mesma, ira gostar de ver tais impressões, espero que cenas passadas venha a lhe confortar.Me referia as cenas em que seu mentor aparecia.--então me diga vou ou não com os voluntarios do Xerife?Perguntava baixo e aguardava sua resposta.

--Tudo que descobri seria bom que você também visse.

OBS:Voltando ha ativa...tava viajando.
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Mensagem por Killer Instinct Qua Jul 03, 2013 12:41 pm

Off: Pessoal, como tinha avisado estava sem pc, demorou mas agora estou voltando e irei continuar narrando para todos vocês, deixa eu pegar o ritmo novamente.
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Mensagem por Killer Instinct Qua Jul 03, 2013 2:48 pm

Rezek e Christopher Powers


23:24 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold, Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Por um momento Christopher Powers desconfia do ritual e diz que é ilegal, para logo em seguida Michael Howe explicar que recebeu permissão para realização do ritual para união do circulo.
Não demora para chegarem no aeroporto e de lá serem divididos, os sete vão em aviões diferentes e nada muito grandioso apesar de serem luxuosos em certos aspectos, trata-se de um Pilatus PC-12 e um Cheyenne II. A viagem não é muito longa, o Cheyenne II parte primeiro levando três Tremere, entre eles Christopher.
Ao chegar no aeroporto da cidade é ordenado que eles devem esperar todos chegarem nos diferentes voos, assim que todos os sete estão em definitivo na cidade dois carros, um Chevrolet Malibu 2000 azul-marinho e um Audi 80 B4 prata são entregues para eles por dois Carniçais Tremere locais que esperavam por eles, o destino local é o Elísio para apresentações formais onde um Príncipe com um jeito pouco requintando e feio do Clã Malkaviano aceita eles na cidade sem tanta conversa,  logo em seguida dirigirem até Capela local, um casarão antigo e bem guardado onde eles são bem recebidos e tem sua chance para dormirem e esperarem para seguirem viagem de maneira direta, não é um desejo ficar em um motel qualquer de beira de estrada. O Regente é um Membro gordo e baixo, com um ar opulento bem vestido com um terno completo e uma cartola negra e lustrosa, cada um tem seu próprio quarto bem fechado para impedir a luz do sol. Os móveis são claramente vitorianos, papel de parede de um vermelho escuro sem figuras.

Portland:

O sol nasce cedo, é um verão quente e abafado. Depois que ele caí finalmente, eles estão prontos para partir, eles entram nos carros e fica definido que um carro irá tomar estrada que percorre uma área montanhosa quando mais próximo da cidade enquanto o outro estará seguindo uma rota mais tradicional e direta. É de fato uma cidade do interior, longe da capital e a viagem não é breve, caso tivessem partido direto do Elísio por volta das 00:24 para cidade o sol teria pego eles.



Rezek


Por sorte e regras, Rezek passa pelos dois aeroportos sem problema algum carregando consigo alguns itens questionáveis.
Junto com outros dois Tremere, a mulher e o babaca que abriu porta para ele seguem pela estrada estadual por um longo tempo antes de tomarem um caminho secundário passando por pequenas fazendas e casas solitárias ao longo da estrada, o verde predomina no lugar, uma merda desolada pelo que ele vê. Parece que ainda não descobriram a existência de cidades grandes nesse estado, carros antigos, especialmente caminhonetes passam por eles. Caminhões gigantescos também ocupam essa estrada, sempre com grandes toras de madeira cortadas. A estrada é de asfalto grosseiro e escuro de aparente mão única, não existe sinais de transito, apenas uma placa branca dizendo que o limite de velocidade máximo ali é de 25 milhas por hora. Já mais próximos da cidade para qual foram enviados a estrada tem uma dura mudança de paisagem após sair , uma floresta parcialmente intocada de um lado, e do outro uma estrada de asfalto cinza escuro correndo na lateral de uma montanha. Em certo ponto o carro tem que passar bem colocado com a montanha e suas rochas para evitar dois carros de policia, um estadual e outro da cidade de Pineold, aparentemente ocorreu um acidente naquele local, boa parte da estrada foi limpa dos destroços, mesmo ainda restando um ou outro vestígio de ferragem e borracha queimada agarrada ao asfalto. Rezek sente algo ao passar pelo lugar que pode ser definido como receio e frio, nas poucas vezes que defrontou de fato com um lugar assombrado essas sensações existiram.
De um lado a montanha cinzenta começa a ir diminuindo seu tamanho, do outro as árvores vão ficando mais altas e escuras. Após o que poderia ser 5 minutos, ele finalmente vê uma placa além da de velocidade máxima, nela está escrito Pineold: A Cidade do solo fértil. 19 milhas à frente.
Após essa placa, finalmente uma  linha surge na estrada de marcando que ela é de duas mãos, ela fica mais larga e um carro passa por eles vindo da cidade em frente. Logo casas são vistas em ambos os lados das estradas. Casas em grande maioria pequenas e velhas. Estradas de terra vão se juntando a estrada asfaltada como pequenos córregos em um rio. Parece que as casas que estão na outra ponta dessas estradas ficam bem distantes e fora da vista. As árvores agora são esparsas. O céu está sem lua aparente. É lua nova e o céu é escuro e nublado
Uma placa de madeira de pinheiro tinha escrito em fortes letras de verde claro o seguinte: Pineold, a cidade do solo fértil! 3 milhas em frente, peregrino!
Por todos os lados agora existem pequenas casas com postes de iluminação e de energia. Os companheiros são silenciosos, nada de conversa, o rádio fica desligado a não ser que Rezek decida ligar. Até agora ele parece não sentir nada de especial no ritual que foi realizado em NY, apenas sabe que está de saco cheio de ficar cercado de Membros. Em certo ponto o Tremere dirigindo assobia uma canção que ele não reconhece, mas dura pouco e novamente eles não fazem som nenhum, assim eles chegam finalmente em Pineold, uma cidade que mistura um passado estranho do Maine e uma tentativa de modernidade industrial. Eles passam em frente a um hotel chamado "A Estalagem dos Peregrinos" em uma pequena rua cheia de casas no estilo pós-guerra construídas por volta de 1948 e 1956. As cores são sempre claras, sejam azuis, verdes ou rosas. O lugar não é muito iluminado e não existe movimento nas ruas. Um solitário homem alto caminha com cabeça abaixada. Eles tomam várias ruas e nem saber bem como entram em uma rua onde algo estranho ocorre, um carro parado e cercado por três pessoas tentando forçar os passageiros saírem. Subitamente descem do carro várias pessoas que partem para cima dos três em uma clara briga de rua, enquanto os três que estava do lado de fora vestem roupas comuns e pouco chamativas, os que descem do carro parece saídos de um filme dos anos 80, usam bandanas coloridas e correntes como enfeites. Os companheiros do carro nada falam assistindo essa cena sem terem condições de continuarem seguindo seu caminho pela rua escura, mas logo é demonstrado que não é um assunto banal.
Um dos homens usando bandana tira alguma coisa da lateral da calça e acerta em cheio no peito de um dos homens enquanto outro agarra ele pela cabeça e torce o pescoço em um gesto antinatural, digno de um filmeco.




Christopher Powers


Mesmo armado, ele passa pelos aeroportos sem problema algum. Falta de uma segurança mais rígida, e naturalmente influencia dos Membros que não gostam de serem submetidos a procedimentos mortais.
Eles chegam em Pineold pelo sul da cidade, o lugar sem dúvidas é pequeno, mas parece ser simpático ao seu modo. Eles passam perto de uma rodoviária cheia de ônibus grande, especialmente da linha Greyhound. Estrada tinha sido tranquila, nenhum posto de pedágio, carros mais raros do que em NY apesar de um fluxo respeitável de caminhões de carga. Poucos carros transitam dentro da cidade, essa região parece decrepita, lembra mais Detroit do que uma cidadezinha do interior. Um carro velho passa ligeiro por eles quase batendo, Michael Howe diz com calma para eles.


Michael Howe - Devemos ir para o Elísio local primeiro tratar com a Camarilla local...


Ao longe um som parecido com disparo de uma arma de fogo chega interrompendo o Tremere. Nenhum deles falam nada, o carro para por um momento, então Howe indica que devem prosseguir, mesmo escutando novamente outro som de tiro. Um homem saí de lugar nenhum correndo pelas ruas pouco iluminadas e é atropelado pelo carro deles, de dentro não tem como ver o homem ferido tombado no chão, novamente os outros Tremere não tomam nenhuma iniciativa.







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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 5 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Convidad Qui Jul 04, 2013 5:04 pm

Mais um pouco de dignidade fora sacrificado em nome da sobrevivencia. Até quando me subjugarei a isso? Os enciões de todas a Seitas sabem muito bem o jogo de sobrevivencia, talvez por isso não possuem dignidade alguma... já não acho mais que sejam escolhas sábias. Mas para quem lhe tem como escravo, cobrar minha dignidade por cada serviço, pode mostrar-se uma faca de dois gumes. A cada momento que a perco, não tem mais pra onde me acolher ao cometer erros, e sem isso fico cada vez mais independente da consciencia para cometer crimes e traições que me convierem.

Antes de cometer o erro de ingressar no Sabá, tentei pesquisar sobre o Tremere anti-tribu, meu regente não enxergou uma oportunidade particular de me rebelar, mas ainda sim me censurou. Ainda penso, será que tiraram deles o pouco de respeito próprio que ainda tinham? Se for, o Clan não aprendeu nada com isso.

Já me vejo fazendo uma tour com meus pares... e que pessoas magníficas! Alguém forçou um ritual criminoso pra nos deixar mais amigos, e não me lembro se aceitei. Acho que não, adoraria ver o magus que está no volante indo e lá e tendo o mesmo destino que o motorista do outro carro teve. Me viro para a 'mulher':

- Então, você é que tipo de bruxa? Wicca, Negra, Branca ou aquela da casinha de Chocholate? Farão alguma coisa ou devo ir lá com um bouquet de flores pedir passagem?

A cena não me assustou, mas foi inusitada. CORTESIA DO ADORÁVEL POVO DE PIENOLD. Aquilo podia ser um ataque Sabá ou simplesmente um Brujah ganguista em Frenesi...
- Dá meia volta, chofer. Ou quer ficar aqui pra ver pra pedir aquele cara [indicava o ser de força desumana] informações sobre a cidade?

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Mensagem por @nonimous Qui Jul 04, 2013 10:03 pm

Aquele ritual perturba profundamente Powers, ingerir o sangue de forma ritualística é heresia, cedo ou tarde alguém da velha guarda vai ficar ofendido, vai avisar alguém do alto escalão e voi lá, Powers e os sete nessa missão estarão tão encrencado que antes que digam ´´ foi para o bem do clã´´ serão acertados tão rápido e tão forte que o sangue espirrará nas paredes de Viena. Chris fica pensando naquele ritual, aquela imagem grotesca lembra o ritual Sabá, ele sabe disso porquê seu senhor o contou como aqueles bastardos fazem para se unir em um culto de sangue medieval com propósitos diabolistas, a cada hora a proposta Sabá de não vida fica mais interessante, Casa Goratriz eles dizem. Foda Se! ele pensa ainda no aeroporto.


Passa pelo sistema de segurança, qualquer dificuldade ele faria uma ligação para Washington e sua passagem seria liberada, afinal ele é um amigo dos amigos da Casa Branca, mas eles deixam a coisa fluir, o clã Tremere realmente exerce uma influência em solo americano extremamente vasto, e a cada noite Chris experimenta algo novo, os recursos do clã são infinitos, é realmente o clã Tremere sem dúvidas se tornou o mais poderoso clã nas noites finais. 

Uma viagem tranquila, conhecem o príncipe Malkavian, o regente, Chris é agradável a maior parte do tempo,  Howe, ele suspira, aquele argumento de que o Conselho liberou a troca de sangue, se aquele maldito estiver mentindo ele vai ter um fim miserável, na verdade ele vai ter um fim de todo jeito, ele violou um principio sagrado dos Tremere, destruir ele será um favor que Powers fará para a Piramidial família Tremere, até lá vamos jogar esse jogo, conhecer o poder de Howe, afinal acidentes acontecem.

- O que está havendo?  indaga Chris, ao ouvir o som do tiro e toda aquela movimentação, ele olha fixamente quase saltando do carro.

- Maldição, que boas vindas calorosas. Murmura ele olhando par ao motorista.
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Mensagem por giulio Qui Jul 04, 2013 11:03 pm

Giulio escreveu:Assim que vejo o s voluntarios a ajudar o xerife me encontro com Camile, tinha duvidas se iria ou não com os voluntarios, Ao ver Camiel com roupas belas me envergonho perante minhas vestes, e assim que ela chega perto pronuncio:
--Desculpe-me pelas roupas, a m issão foi meio bagunçada.Entao não repare nisso porfavor.

Camila - Querido Giulio, fico feliz que tenha retornado bem, eventuais roupas rasgadas são o de menos, não? Vim saber o que deseja, tenho que tratar em breve com outros Membros, sem nossa Senescal estou tendo que desempenhar vários papéis.

--Bom serei breve, encontramos tais objetos pertencentes aos inimigos, na verdade eu encontrei, e vi marcas nelas um tano confidenciais, claro que ja passei tudo ao xerife, mas peço-lhe que olhe você mesma, ira gostar de ver tais impressões, espero que cenas passadas venha a lhe confortar.Me referia as cenas em que seu mentor aparecia.--então me diga vou ou não com os voluntarios do Xerife?Perguntava baixo e aguardava sua resposta.

--Tudo que descobri seria bom que você também visse.

OBS:Voltando ha ativa...tava viajando.

Soh pra lembrar q fiz minha cena e ainda nau teve resposta.
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Mensagem por Killer Instinct Sáb Jul 06, 2013 11:56 am

Giulio

Camila acena com educação perante as palavras de Giulio quanto as suas próprias roupas. Ela é uma boa ouvinte, não tem como não conversar com ela sendo atraído pela aparência dela, além da educação natural que ela exala. Ela depois que ele termina de falar calmamente suspira e diz.


Camila - Nosso Xerife de fato é um homem forte, mas não acho que ele saiba desvendar mistérios, gostaria de conferir esses objetos em questão, inclusive a adaga, caso você possa dispensar ela por uma noite. - Ela maneia a cabeça e dá um pequeno sorriso. - Saiu-se bem, conseguiu sobreviver no meio daquele ambiente onde Robert o jogou, pensei que você iria para outro lugar, investigar, não batalhar contra um inimigo do Xerife, mas você ainda sim conseguiu descobrir algo. Essa adaga é uma recompensa bela, não sabia que você gostava da arte em forma de armas, de qualquer maneira gostaria de ver ela e também estudar as pistas que podem existir nela.

Ela caso receba a arma pega ela e prontamente e faz questão de mostrar fascínio e respeito, após isso guarda arma com cuidado pessoal, então fala olhando para ele, sua voz também é baixa e soa como uma amante na calada da noite.


Camila - Não irei pedir que vá para um lugar selvagem, não irei dar ordens para você, quero que permaneça em segurança. Mas não posso o obrigar a fugir dessa causa. Malquiel foi morto e ainda sabemos pouco, o Xerife investiga tal como Robert, mas novos caminhos devem ser vasculhados. - A voz dela fica mais alta e ela de maneira galante pega adaga entrega para ele novamente sem aceitar qualquer recusa. - Fique com ela, foi tolice querer tirar ela de você. Você merece ela e irá precisar, não tenho dúvidas disso. Essa é uma noite perigosa, e os amigos de Malquiel tem inimigos entre os descontentes e invejosos.

Eles ainda estão sozinhos, muitos foram para hall enquanto o Xerife saiu pelas portas dos fundos junto com alguns outros que iriam explorar a estrada. Adaga está em sua mãos.


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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 5 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por Killer Instinct Sáb Jul 06, 2013 1:05 pm

Henry Crow (Ignus)

Ela deixa Henry ir embora, uma sombra de um sorriso cruel estampa o rosto dela. Mas nenhum comentário maldoso é feito. Ainda... uma Hárpia como ela certamente prefere deixar essas coisas para outro momentos, com um publico para ver e ouvir.
Evan Ferrel parece agora pertencer a ela, quer ele saiba ou não. Com o Príncipe morto, muito já caminha para o saque, diferentes mãos estão estendidas para tomar o poder, Camila parecia ser única com base na cidade com possibilidade de ajudá-lo. A Hárpia nesse caso era uma inimiga mais real do que qualquer humano religioso e raivoso balançando uma tocha e uma cruz.
Ela saí do Elísio pela entrada da frente, o hall está cheio de Membros conversando e organizando o que fazer, nenhum sinal dos importantes. A rua está em boa situação agora comparada ao inferno que tinha sido até algumas horas antes, carros em chamas, Membros virando cinzas, bombeiros domando o cruel fogo. Duncan Bass, de algum modo chega até Henry, sua voz dura percorre a mente do Membro como sua própria e cruel consciência.

"Henry, logo você também vai fazer parte do cardápio do fogo. Ele vai devorar você por completo, deixando apenas cinzas nada especiais. Cadê seu legado, senhor imortal? Caso não seja o fogo, vai ser essa mulher madura, uma gostosura. Depois de tanto tempo preso como eu, um homem realmente aprende a apreciar uma mulher da maneira certa, algo que você não sabe. APOSTO que muito em breve você vai estar no cardápio dela, caso ela não pegue seu sangue diretamente a madame vai te empurrar para outro monstro. Quem mais não gosta de você? Quantos outros você pisou e ferrou? Quem sabe eu e meus amigos colocaremos você em uma cadeira e arrancamos seus olhos com ferros em brasas antes de tacarmos um fogo bem quente em seu corpo frio. Iria gostar disso, talentoso tubarão? Um advogado e lobista? Você vem implorando para ter inimigos ao longo dos anos, não?"

Seu carro alugado está inteiro, apesar de ter fuligem na pintura branca. Foi conseguido através de favores e de seu status, não está sendo mantido por dinheiro próprio. Mesmo depois de escutar Bass, Henry afasta-se da "segurança" do Elísio e dirige sem uma direção certa, as ruas estão vazias, poucas luzes brilham nessa noite em Pineold, não que seja algo fora do comum nessa cidade que passa longe de ser uma NY ou Chicago. Por fim perto de uma praça deserta ele encontra um telefone publico sem cabine. É tão surpreendemente fácil achar um lugar para estacionar o carro naquela cidade.
Dessa vez ele consegue ligar para seu mentor, um caro Nosferatu que ele conhece faz tempos. Prontamente o Nosferatu aceita oferta de saber o que ocorre na cidade, especialmente pelo fato ele saber que Henry já tinha ligado para New York e mandando uma mensagem sobre ela. O mentor espera Henry disser em sua próprias palavras o que sabe da cidade e de seus Membros antes de falar um pouco sobre os atuais figurões locais.


Primogeno Nosferatu - Mariana Salonza, essa conheço pouco, devo admitir. Uma Ventrue do tipo que casualmente falamos tão mal. Em vida já era detestável, o marido era um homem abastado e quando morreu de maneira misteriosa, supostamente por causa de algum veneno, ela herdou tudo e fez de maneira amável que as suspeitas de assassinato caíssem sobre o serviçal favorito do marido. Ela tem amigos poderosos entre os Ventrue, e dizem alguns que os Giovanni respeitam ela de modo interessante.
O Xerife Cleveland Simpson é um homem da cidade, amigo da população negra que é bem pequena, mas unida. Não é à toa que seja um Xerife, tem amigos por vários cantos, construiu uma boa fama com o passar dos anos além de ter uma boa soma em dinheiro, ousa dizer que ele tem mais do que você, caro Henry. Porém ele costuma ter pouco respeito pelas autoridades, mesmo ele sendo uma...
Quanto a Guardiã do Elísio o que mais sei é que seu Senhor que foi destruído pelo Sabá era Vincent Brasin, um Toreador da nata do Clã,  o cargo que ela ocupa devesse ao Senhor dela, também é local e até onde sei nunca saiu dessa cidadezinha.
Diga-me, quais são suas impressões sobre cada um deles. Acho que você possa fazer algo por mim enquanto estiver aí, a Primigênie perdeu muito dos seus com o passar dos anos. Creio que iria cair bem termos aí um Ventrue, talvez você mesmo e outro colega do meu próprio Clã. Miguel Magalhães deverá partir em breve, esse é perigoso e bem conhecido, dizem ser um profeta. Já Robert Guy é um excelente Nosferatu. Duro, pouco amigável e feio, porém é um grande defensor da causa da Camarilla e do Clã, o Sabá teme ele em desamia e farão de tudo para que ele caia, caso ele caia essa cidade irá cair, então cuide dele, promova outro Nosferatu como Primogênito caso Robert ocupe o cargo do Príncipe.


[Off: Pode passar informações ou/e conversar com ele apesar de não ter mais respostas, irei jogar uma próxima cena então mas vou dar oportunidade para escolher novamente depoias da intepretação de costume para onde ir e o que fazer em vez de forçar você.]

Após conversar e passar várias informações locais para seu Mentor em parte como pagamento pelas informações que obteve, Henry volta para o carro pensando em onde poderá encontrar jovens bonitas longe do Elísio. Uma cidade como essa não tem uma boate aberta nesse horário que atenda os desejos dele até onde bem sabe. Um dos males de uma cidade pequena, apesar de que provavelmente exista sim um antro, mas ele não conhece tal lugar com sua pouca experiência nas ruas da cidade. Baw deve ser o lugar, porém é cheio de drogados e muito provavelmente ele não vá achar uma mulher bonita e com sangue livre de drogas e doenças. Enquanto liga o carro novamente é brindado com a voz dura do seu perseguidor.

"Nada de donzelas brancas e bem compostas para você, senhor grã-fino. Quer uma mulher de cor, com as veias cheias de crack? Vá para o sul, lá você vai encontrar uma boa diversão, branquelo."

Uma moto passa sonoramente ao lado de Henry, os devaneios impedem ele de prestar muita atenção no modelo em questão. Ele liga o carro pensando em voltar para o Elísio quando vê um vulto se afastando do telefone que ele tinha acabado de usar entrando no meio das poucas árvores e arbustos que existe naquela praça.

"Será que sou eu ali? Quem deve ser? Recomendo descer do carro e ir morrer no meio da praça, babaca."


[Pode interpretar numa boa tudo o que descrevi anteriormente, caso deseja realmente ir no Elísio, tentar sorte em outro lugar ou o que for posta no final do post novamente que já dou uma nova adiantada dependendo da escolha.]



ESCUDO DO NARRADOR

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Mensagem por giulio Ter Jul 09, 2013 10:48 pm

Camila - Nosso Xerife de fato é um homem forte, mas não acho que ele saiba desvendar mistérios, gostaria de conferir esses objetos em questão, inclusive a adaga, caso você possa dispensar ela por uma noite. - Ela maneia a cabeça e dá um pequeno sorriso. - Saiu-se bem, conseguiu sobreviver no meio daquele ambiente onde Robert o jogou, pensei que você iria para outro lugar, investigar, não batalhar contra um inimigo do Xerife, mas você ainda sim conseguiu descobrir algo. Essa adaga é uma recompensa bela, não sabia que você gostava da arte em forma de armas, de qualquer maneira gostaria de ver ela e também estudar as pistas que podem existir nela.

Sem nem ao menos esperar pego a adaga e entrego ha ela para que ela possa conferir, e observo atentamente para tentar descobrir o momento em que ela usa seus dons, e assim que ela termina suas palavras demonstro um pequeno sorriso de canto de boca, e concluo:

--Meu Senhor me ensino como sobreviver perante muitas situações, como um bom degenerado claro que não tenho isto como paixão e sim como sobrevivência, no nosso mundo temos que ter nossas cartas nas mangas não concorda?

Camila - Não irei pedir que vá para um lugar selvagem, não irei dar ordens para você, quero que permaneça em segurança. Mas não posso o obrigar a fugir dessa causa. Malquiel foi morto e ainda sabemos pouco, o Xerife investiga tal como Robert, mas novos caminhos devem ser vasculhados. - A voz dela fica mais alta e ela de maneira galante pega adaga entrega para ele novamente sem aceitar qualquer recusa. -Fique com ela, foi tolice querer tirar ela de você. Você merece ela e irá precisar, não tenho dúvidas disso. Essa é uma noite perigosa, e os amigos de Malquiel tem inimigos entre os descontentes e invejosos.

--Não me leve a mal também não desejo ter ordens suas, apenas avisos e sugestões, pois você tem mais conhecimento que eu nesse meio em que vivemos, e é sempre bom ouvir as palavras de quem realmente conviveu várias situações. e logo recebo a adaga de volta.--Suas palavras sejam ditas pois sei que entre nós temos alguem do outro lado, e temos de ficar de olhos bem abertos,  por favor olhe os outros objetos eles contém informações importantes queria que visse tudo que vi e um pouco mais, sei que tem mais capacidade que eu, peço sua licença irei rumo ao hall.Guardo a adaga na cintura, e sigo para o hall para ver o que está acontecendo, e claro saber novas informações sobre todo o acontecido.
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Mensagem por Killer Instinct Qui Jan 23, 2014 2:30 pm

Johnatan Willians (Painkiller)

Trilha:

O inominável arrastara a serpente para uma toca escura. Prendeu ele em uma teia maliciosa e derramou seu estranho veneno. Old Scratch, uma lenda da Nova Inglaterra, segundo alguns era o próprio demônio em uma falsa e zombeira forma humana. A coisa quem algo com Thorsten, mas exatamente o quê?
Pelo que ele expressou, deseja tomar o poder em Pineold, trazer uma revolução que vai muito além de qualquer delírio dos jovens Cainitas Anarquistas. Ele deseja que o Setita continue próxima, pronta para morder e trazer fim na Camarilla local e sua estrutura. Mas existe algo além. Profundo. Apophis ou Apep, não importa, está envolvida em algum grau na equação. O ser talvez não seja fruto de uma falácia Judaico-cristã. Apep não tem seguidores, templos e nenhum credo além da destruição e do caos. As almas ensandecidas, corruptas e malignas que se devotam a Apep concordam, ao menos em parte. Ele não tem nenhuma crença além da destruição: a destruição de todos. E Thorsten nessa noite fez um pedido a Apep. Será que esse era um enviado da escuridão mais escura?
O bastado salvara a não-vida do Setita, mas ainda sim enervava. É uma criatura do caos. É sempre mais fácil reverenciar aos deuses da escuridão e caos em uma situação confortável,  o que Thorsten tem diante de si é a verdade. O sujeitinho sorri daquela maneira macabra, mas ele parece mais calmo agora. Centrado e confiante. Na verdade, parece totalmente descontraído. Thorsten enquanto pensava sem dar conta passa seu dedo no anel de ouro que tanto gostava, o ouro queima ele quase como o sol. O outro nota isso, mas não ria. Ele parece pensar longamente, então fala, sua voz por mais estranha é bonita.


Old Scratch - Farei então preparativos. Mas digo isso. Não desejo fazer de você um peão meu. Não tomo uma taça de vinho ou melhor dizendo, sangue, enquanto jogo um intrincado jogo de xadrez com a existência dos outros. Eu sou um mero servo, tal como você. Não sou eu quem dá as ordens, apenas escuto e faço o meu melhor. Escolha seu caminho, Thorsten Schneider. Eles são onipresentes, eu apenas quero que você faça também o seu melhor para fuder de vez com essa "Torre de Marfim", nessa noite. Nada de intrincados planos demorados. Falta tão pouco para o fim desse mundo, não dispomos de décadas para conseguir reaver esse lugarzinho. - Ele dá mais alguns passos, ficando longe do Setita, ele parece mais sério sem dúvida nenhuma, a voz dele é poderoso de modo natural, sem impor qualquer poder sobrenatural. - Nosso tempo para conversas está acabando. Salvei sua não-vida pois essa existência de fato não pertence a você. Os que servimos são antigos, tão antigos que é um sacrilégio tentar imaginar como o mundo era na Era deles. Muitos servem a falsos deuses, usam terços e cruzes, outros carregam com si a Estrela de Davi tatuada no peito, todos que acreditam nessas coisas acabam mortos e não irão para nenhum paraíso. Eu vi o caminho correto quando tudo parecia perdido. Aconselho que também perceba o mesmo que percebi antes que seja tarde demais.

A voz dele é galante, bonita e ao mesmo tempo animalesca e profunda. Um sorriso triste percorre seus lábios, mas mesmo de longe o Setita nota um ar de tristeza presente no outro quanto ele diz já quase acabando com seu pequeno espetáculo. Enquanto ele fala, o ambiente dentro do galpão começa sofrer alguma alteração.

Old Scratch - O erro está no orgulho. O que veio de mim tinha tanto orgulho. Era um amaldiçoado que nem você. Um satanista idiota. Ele falava nomes vagos. Belzebu, Nahemah e Azazel. Besteiras. Acho que não preciso dizer o qual descontente os VERDADEIROS DEUSES ficaram ao escutar o idiota proferir esses nomes, criações dos macacos arrogantes. Os nomes deles estão tão esquecidos assim? Eles não são orgulhosos, mas não ficaram nada felizes com o idiota que ficava falando baboseiras do tipo. Afinal, eles já se arrastavam de maneira obscena no mundo muito antes dos primeiros macacos surgirem. Por isso lhe aviso. Seja eficiente. Eles estão chegando.

Algo ia acontecendo enquanto o estranho falava, seja um truque barato ou não, é admirável tamanha manifestação. O ar do ambiente começa a oscilar, todas as formas dentro do galpão parecem distorcidas, deformadas e torcidas. Então um brilho surge, mais forte do que mil fogos-fátuo. O cheiro predominante é nauseabundo, nem mesmo o Setita tem ideia da origem, não é enxofre nem nada tão óbvio. O local parece ser tomado por algo. É confusão, que parece tomar uma forma e deixa de ser apenas uma ideia, mas vira algo vivo.
A Besta quase sussurra para Thorsten, ela previne que caso ele permanece por muito tempo no lugar seu espírito irá ficar maculado por um longo tempo com essa confusão vida. O brilho desaparece e o lugar parece ser tomado de cinza claro e árido e negro nulo, as formas ganham novamente consistência, mas tudo parece arruinado ou queimado. Gritos entram no galpão, vindos de fora. São gritos de horror e desespero.


Aparição:


Então uma coisa toma forma, logo abaixo de onde o Membro estancado está, Thorsten percebe que seja o que for não tomou uma forma física completa, caso contrario ele iria ser esmagado. É maior do que qualquer elefante africano, a boca da criatura está suja de Vitae, gota a gota que pinga do Membro sacrificado caí dentro da boca da coisa.
Seus muitos olhos são maliciosos e brilham ao tomar nota que Thorsten está tão próximo, mas a coisa solta um grito profano, indescritível.
Mas tudo termina de modo súbito, para o alivio do Setita, o outro diz de modo ríspido.


Old Scratch - Nosso tempo acabou, espero que faça o que queremos, caso contrario não irá ter salvação.

Próximo da parede nos fundos do galpão, o corpo do outro começa oscilar lentamente. Thorsten está parado, próximo do corpo de dois Cainitas, um pendurado de modo obsceno no teto enquanto o outro tem um corte no pescoço em seu corpo decomposto oriundo de um jovem Cainita.

[Teste de Percepção: 1 sucesso. Não é o suficiente.]

Atrás de si, a porta de entrada do galpão está fechada.



ESCUDO DO NARRADOR

Ficha Painkiller:


Última edição por Killer Instinct em Qui Jan 23, 2014 2:49 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Killer Instinct Qui Jan 23, 2014 2:31 pm

Giulio


A belíssima Zeladora do Elísio está parada em frente a Giulo. Ela devolve para ele a adaga que ele encontrou junto com o suposto Sabá que tinha atacado a cidade alguns anos atrás. Ela responde sem qualquer emoção que não seja mas surpresa.

Camila - Cartas nas mangas? Prefiro ignorar esses tipos de jogos, até mesmo quando minha sobrevivência está em jogo. Meu Senhor ensinou que nada é tão belo quanto a verdade para os que provam ser dignos dela.

Alguma coisa parece perturbar ela. Sua voz é macia. Ela segura ele com um toque antes dele ir para o hall.

Camila - Irei olhar esses objetos que o Xerife conseguiu. Com calma, pois não desejo ter falsas impressões. Mas ouvi há pouco o seu nome sair dos lábios de uma Malkaviana sorrateira. O nome dela é Alexy Klenn. O que pode dizer sobre isso? Pois agora temo que associem você com essa garota que é uma quebra da Máscara por si só. Ela teve um ataque histérico no meio do hall com vários Membros por perto, outros devem ter visto você conversando com ela.
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Mensagem por Killer Instinct Qui Jan 23, 2014 2:35 pm

Dido Sukurov (Cruel Homem Rosa)


Trilha Sonora:

[Off: Pode interpretar como foi seu inicio da noite de forma livre.]

21:24 horas pelo Eastern Standard Time - Nova York (Early Gantry Park, Queens), Quarta-Feira dia 27 de Junho de 2001.

Andrey Obertus viera até Dido, pessoalmente com sua aparência costumeira. Alguma coisa estava para acontecer e seu Senhor veio até seu escolhido, o digno Dido, sua cria que tinha servido de modo tão especial por longos anos.
Dido já havia conseguindo sangue e carne nessa noite, estando inteiro de si por assim dizer. O encontro foi marcado bem em cima da hora, um telefonema, veja só que coisa. Alguns dizem que os anciões não poderiam discar nem se suas não-vidas dependessem disso, mas o Senhor de Dido não é nenhum idiota.
Seus estudos noturnos poderiam esperar, pois essa era uma chance para ele mais uma vez entrar em ação em nome da Espada de Cain, uma noite agitada virá pela frente segundo Andrey. Estevão Smith teria uma noite de folga, os cadáveres de NY estariam seguros por uma noite.


Andrey Obertus - Dido, como vai seus experimentos? - O tom é cordial e levemente interessado, entretanto Andrey observa com calma a água plácida. Ele escuta com calma então diz lentamente. - Penso em partir de Nova York. Penso que talvez seja o melhor você também partir daqui por algum tempo.

Local:

Um breve silencio, então de modo mais "vivo" Andrey fala, por um momento ele observa o corpo que Dido usa essa noite, seus olhos não deixam nenhum detalhe passar.

Andrey Obertus - Já ouviu falar de Jack Lee?

Sim. Era outro Demônio, tal como eles. Com uma fama dentro do Sabá e até mesmo entre alguns dos mais atentos da Camarilla. Focado em parecer o mais normal possível seguindo o padrão de perfeccionismo estimulado pela tv mostrando sempre pais de família americanos que vivem no subúrbio do mesmo jeito. Com isso mais de uma vez pode se aproximar de Membros da Camarilla no próprio território morando ao lado como vizinho, mas assim que tivesse uma chance ele ia, tocava a companhia e era recebido pelo Membro, fingia ser um vizinho normal, parte do Gado, criava uma rápida intimidade e depois matava brutalmente e se mudava para uma nova vizinhança.
Seu jeito era alvo de ódio por alguns. Outros achavam deveras interessante o caminho que esse Demônio tinha tomado. O perfeito homem branco americano de classe média.
Após qualquer resposta de Dido, ele prossegue.


Andrey Obertus - Ele estava em NY. A espada de Cain vai brandir em breve. Fiquei sabendo de alguns detalhes dado minha posição e desse modo consegui colocar você entre os selecionados. - A voz dele teria algum orgulho por sua cria? Seus olhos estão de volta voltados para as águas escuras. - Essa vai ser uma grande chance para você. Uma pequena cidade no Maine vai ser tomada, Bandos estão sendo formados, até mesmo a Mão Negra tem interesse na aquisição da cidade, entretanto os exatos motivos para essa comoção são ocultos para muitos, mas irei permitir que você saiba algo mais. A cidade cujo o nome é Pineold é um dos poucos portos-seguros para os Membros da Camarilla no estado, uma vez tomada estaremos ainda mais perto de consolidar a Nova Inglaterra como nossa. Entretanto, dizem que os odiosos Tremere na cidade fazem seus próprios estudos, inclusive com o corpos de Cainitas, desejo que você descubra mais sobre isso. Talvez uma cura para nossa infecção em particular seja alcançada. -



De fato alguns Bandos iriam para cidade, mas nenhum outro Cainita de Nova York iria participar até onde Dido sabe. De onde os Cainitas selecionados para o ataque estão saindo ele não sabe, mas seu Senhor conseguiu colocar ele nesse novo movimento no Grande Jyhad. Ele deveria viajar nessa mesma noite para Maine, seu Senhor surpreendente havia arranjado tudo. Passando pela Ponte George Washington, em Fort Lee ele foi até um pequeno aeroporto onde um voo fretado levou diretamente para Portland, no Maine. Sem escalas.
A cidade também é parte da Camarilla, mas sem problemas, uma vez fora do aeroporto ele sabia o caminho que deveria tomar. Fora da cidade, caminhando, uma van esperava por ele...
Os Cainitas estão reunidos em um pequeno estacionamento de trailers que fica a 46 milhas de Pineold. Vários carros estão estacionados ali, os trailers estão vazios, os mortais que viviam neles "desapareceram". Andrey fizera uma van buscar ele sorrateiramente na saída de Portland, tudo era tão simples, mas ainda sim capaz de lubridiar a Camarilla local. Os Cainitas que estavam na van era quase o sal da terra presente no Sabá, nada muito chamativo. Uma mulher e outros dois homens. Sinceramente não pareciam grande coisa, não tem como não pensar se seu Senhor deu uma importancia indevida ao que estava por vir.
Já era 03:00 quando ele estava entre os outros Cainitas no estacionamento, o lugar era certamente isolado, durante o caminho por nenhum momento eles cruzaram com outro carro, apenas um grande caminhão passou levando grandes toras de madeira.
Parecia que o local contava  vinte quatro contanto com ele, Bandos que iriam ser formados com um único propósito, tomar uma pequena cidade das mãos da Camarilla, mas não imediatamente. Parece que eles devem esperar por um sinal. Enquanto isso todos estão em volta de uma grande fogueira. Suas chamas queimam implacavelmente, tão altas quanto o próprio Dido.
Um Auctoritas Ritae iria ocorrer muito em breve, todos parecem concentrados nisso. O que tudo indica será uma Dança do Fogo.




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Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 5 Empty Re: Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado

Mensagem por painkiller Qui Jan 23, 2014 4:13 pm

Farei então preparativos. Mas digo isso. Não desejo fazer de você um peão meu. Não tomo uma taça de vinho ou melhor dizendo, sangue, enquanto jogo um intrincado jogo de xadrez com a existência dos outros. Eu sou um mero servo, tal como você. Não sou eu quem dá as ordens, apenas escuto e faço o meu melhor. Escolha seu caminho, Thorsten Schneider. Eles são onipresentes, eu apenas quero que você faça também o seu melhor para fuder de vez com essa "Torre de Marfim", nessa noite. Nada de intrincados planos demorados. Falta tão pouco para o fim desse mundo, não dispomos de décadas para conseguir reaver esse lugarzinho.

Ele falava, mas algo, ele queria tomar o lugar agora, queria chutar traseiros, ele era poderoso, poderia e deveria ter feito tudo isso agora, era simples, não era difícil, mas ele precisava de ajuda permanecia passando o dedo na marca que o anel possuía, ao mesmo tempo em que estava me impulsionando a atacá-lo, mas aquilo não era um impulso legítimo meu, era um impulso dos Aeons, se alguém quer subverter a ordem e não deseja nada em troca e ainda assim preserva a as serpentes está do meu lado.

- Nosso tempo para conversas está acabando. Salvei sua não-vida pois essa existência de fato não pertence a você. Os que servimos são antigos, tão antigos que é um sacrilégio tentar imaginar como o mundo era na Era deles. Muitos servem a falsos deuses, usam terços e cruzes, outros carregam com si a Estrela de Davi tatuada no peito, todos que acreditam nessas coisas acabam mortos e não irão para nenhum paraíso. Eu vi o caminho correto quando tudo parecia perdido. Aconselho que também perceba o mesmo que percebi antes que seja tarde demais.

Segue falando em enigmas, sigo sem entender, mas discordo dessas coisas não devemos matá-los, devemos direcionar os que podem ser direcioná-los e matar os representantes dos Aeons, aqueles que através dessa maldita religião presam a ordem e o status comum no mundo, ainda não entendo, seria ele o próprio Set, ou um arauto enviado? Pineold é então um lugar tão especial assim? Estou em um grande evento, grandes oportunidades acontecem, concentre-se thorsten, tentava manter a mente focada, nas palavras, apesar do cheiro nauseante, apesar das luzes, algo místico estava de fato acontecendo ali, realmente grande.

O erro está no orgulho. O que veio de mim tinha tanto orgulho. Era um amaldiçoado que nem você. Um satanista idiota. Ele falava nomes vagos. Belzebu, Nahemah e Azazel. Besteiras. Acho que não preciso dizer o qual descontente os VERDADEIROS DEUSES ficaram ao escutar o idiota proferir esses nomes, criações dos macacos arrogantes. Os nomes deles estão tão esquecidos assim? Eles não são orgulhosos, mas não ficaram nada felizes com o idiota que ficava falando baboseiras do tipo. Afinal, eles já se arrastavam de maneira obscena no mundo muito antes dos primeiros macacos surgirem. Por isso lhe aviso. Seja eficiente. Eles estão chegando.

Escutava atento as palavras ao mesmo tempo em que tremia para não sair correndo daquele lugar, um cainita sacrificado dava origem a uma enorme aberração, de onde aquilo saíra, nunca ouvira falar aquilo nem no mais negro lugar de Duat, de repente em alguma biblioteca tenha alguma explicação, a criatura me olhava com ódio, rancor e medo para então parar de crescer, do tamanho de um elefante, estava observando, confuso, as ideias agora não faziam algum sentido, apenas as palavras do estranho que me martelavam a cabeça, ele também odeia os tediosos infernalistas, adoradores da escuridão que não conhecem a escuridão, não conhecem quem o verdadeiro Apep, quando virava novamente o estranho Old Scratch estava de saída.

Nosso tempo acabou, espero que faça o que queremos, caso contrario não irá ter salvação.

E assim tudo acabara, a realidade voltava, o galpão encontrava-se completamente destruído, um dos "cainitas" era humano e acabei de ser ameaçado pelos deuses da escuridão, a morte parece mais confortável, não entendo bem, mas já não a temo como antes, na verdade poderia eu mesmo enfrentar essa criatura com apena uma pequena gilete agora, a porta permanecia fechada diante de mim. Precisava agir.

Dava uma última olhada ao redor do galpão, usava a língua como sonar, tentava perceber mais alguma pessoa ou objeto ali presente, aí então iria até a porta, na hora oportuna acabaremos com a camarilla, caso não visse mais nada de interessante, sairia por onde entrei, poderia incendiar o lugar, mas não me parecia justo que um lugar com tantos mistérios e conexões com outros lugares fosse destruído, muito pelo contrário, deveria ser preservado para estudo posterior.
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Mensagem por giulio Qui Jan 23, 2014 8:58 pm

Observo atentamente Camila, cada som de sua voz, cada detalhe de seus movimentos, e recebo a adaga guardando a mesma na cintura na parte das costas.
Camila - Cartas nas mangas? Prefiro ignorar esses tipos de jogos, até mesmo quando minha sobrevivência está em jogo. Meu Senhor ensinou que nada é tão belo quanto a verdade para os que provam ser dignos dela.
Não entendia bem o motivo de suas palavras, mas não me soava bem, e quando já me retirava ela balbucia algo.
Camila - Irei olhar esses objetos que o Xerife conseguiu. Com calma, pois não desejo ter falsas impressões. Mas ouvi há pouco o seu nome sair dos lábios de uma Malkaviana sorrateira. O nome dela é Alexy Klenn. O que pode dizer sobre isso? Pois agora temo que associem você com essa garota que é uma quebra da Máscara por si só. Ela teve um ataque histérico no meio do hall com vários Membros por perto, outros devem ter visto você conversando com ela.
“O que essa lunáica deseja balbuciando meu nome por ai.” Eu sabia que não era bom ela sair falando meu nome por ai, e rapidamente seguia para o hall para tentar encontra-la de longe. Não vou querer que pensem mal de mim, Não causaria uma boa impressão sabendo que todos pensam que tenho alguma união com essa lunáica, apesar de tudo, essa é minha chance de reconhecimento.
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Mensagem por Yassemine Queen Sex Jan 24, 2014 12:26 pm

Dido estava de folga naquela noite, nada era mais entediante que seus dias de folga, pelo menos nesta quarta ele encontraria Andrei! Talvez devesse tentar uma forma diferente esta noite, algo ousado! Vasculha algumas revistas e encontra uma modelo que lhe chama atenção por algum motivo, não era um corpo difícil de moldar, era simétrico, e ele ficou extremamente curioso, chegou a pegar uma régua e medir milimetricamente os traços do rosto! Dido realmente estava encantado! Mas para sua surpresa ele teve a maior dificuldade que já experimentara na moldação de uma forma, fazer um lado exatamente igual ao outro, não foi tão simples! Geralmente os rostos são assimétricos um milímetro aqui outro ali não faria muita diferença, mas por algum motivo essa assimetria agora o deixava doente! Após várias horas de tentativa e erro o tzmisce consegue a perfeição, moldara seu corpo exatamente como o da modelo na revista!

O tempo passou e ele absorto em seu trabalho nem percebeu que já estava quase atrasado! Agora surgia outro problema, ele estava com um corpo feminino mas não tinha roupas femininas e nem tempo de sair para comprar, deveria ter pensado nisso antes. Dido vai ao guarda roupas e escolhe aquelas número 37, que ainda restavam!


Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 5 701r

- Dido, como vão seus experimentos?

- Ow não pode imaginar como os resultados tem sido tão positivos! Tenho trabalhado minuciosamente com a anatomia da corrente linfática, e os gânglios mediastinos tem revelado grande capacidade de retenção de células linfocitárias, principalmente quando infecções estão crônicas...
Dido falava euforicamente para demonstrar seus sucessos científicos, a muito tempo ele fazia isso, e era tudo que ele tinha como perspectiva futura, conhecer e dividir isso com Andrei.

- Agora quanto ao hematócrito, você não vai acreditar...

- Penso em partir de Nova York. Penso que talvez seja o melhor você também partir daqui por algum tempo.

Interrompido em sua euforia, Dido percebe que seus relatos científicos não são o principal motivo do encontro! Então ele também, para e por alguns instantes comtempla as aguas escuras que refle o azul do céu com traços das luzes vermelhas dos prédios!

- Já ouviu falar de Jack Lee?

- Sim, pesquisei um pouco sobre ele, na verdade seus métodos são bastante interessantes, mas particularmente acho que sua técnica é um pouco amadora, comparada ao nosso refinamento!

Andrei começa a falar sobre espadas e nova Inglaterra, isso faz Dido quase ter sono, não é um assunto que o excita e ele era Alemão, mas no fim seu Senhor diz:
- Entretanto, dizem que os odiosos Tremere na cidade fazem seus próprios estudos, inclusive com o corpos de Cainitas, desejo que você descubra mais sobre isso. Talvez uma cura para nossa infecção em particular seja alcançado!

Dido agora olhava fixamente para Andrei! Uma cura! Isso seria magnifico, claro, várias possibilidades fisiológicas, outros estudos sobrenaturais, outras ideias, magnifico sim!

De forma alguma, Dido entraria naquela fanfarrice ao redor de uma fogueira como um bando de selvagens queimando o próprio traseiro para mostrar algo! Dido prefere afastar-se um pouco e pensar sobre as possibilidades de seus conhecimentos crescerem! De longe observava o barulho, ainda tinha o corpo simétrico do último encontro com Andrey, levara os documentos do legista, caso fosse necessário retornar ao corpo antigo, mas por enquanto esse estava muito bom. Mas agora tinha roupas adequadas e estava loira!


Bruxas de Pineold III - Cinzas do Passado - Página 5 Cdrb
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Mensagem por Killer Instinct Dom Jan 26, 2014 10:04 am

AVISO PARA TODOS OS PLAYERS!:



Dido Sukurov (Cruel Homem Rosa)


Alguns Cainitas começam carregar latas de metal para perto da fogueira, eles criam um semicírculo em volta, são no total quatro latas que serão usadas como tambores improvisados. Os que irão usar-los carregam em ambas as mãos pedaços de canos de chumbo, pés-de-cabra e até mesmo cassetetes da policia. Serão eles os sacerdotes dos Bandos.
Todos os outros ficam do outro lado da fogueira, esperando começar de fato a Dança. Um afetado Toreador antitribu surge como o responsável por dirigir o ritus.
Ele é magro e branco bem pálido, parece ser subnutrido e tem a cabeça raspada totalmente, suas sobrancelhas são louras claras e os olhos são de um verde simples, ele possui várias tatuagens em formas de cadáveres magros descendo pelo pescoço e nuca e veste uma camisa cinza feia e velha, e uma calça que parece fazer parte do mesmo conjunto de roupas. O nome dele é Janel Haskel.
Janel era um homossexual polonês preso em um campo de concentração Nazista, lá passou por várias tentativas de ser "curado". Era forçado a frequentar bordeis dentro do campo, rezar e fazer terapias antiquadas e fazer trabalho duro com objetivo de deixar ele mais másculo, nada deu certo e então seu membro foi cortado e ele foi transformado em um eunuco, apenas após isso outro Pervertido o escolheu para ser abraçado. O Senhor o abraçou, contou apenas o básico e o largou no campo, ele teve que rapidamente arrumar um meio de escapar do lugar e assim o fez. Essa era apenas a fama inicial de Janel, seu ultimo feito mais recente foi se disfarçar de Senescal em uma cidadezinha em Ohio, durante um Elísio ele apresentou um espetáculo macabro que foi só o inicio da noite, os Membros da Camarilla chocados viram as portas sendo escancaradas pelo Sabá, e logo o evento da Camarilla virou um Festim de Sangue, onde os pobres coitados da Camarilla viraram os sacos de suco dos verdadeiros vampiros.
Ele olha para as chamas atrás de si, que agora rugem em um altura maior do que a dele. Então começa um pequeno discurso.


Janel Haskel - Irmãos e irmãs! Sejam bem vindos a nossa pequena e secreta festinha. Na próxima noite iremos atacar com força mais um reduto da Camarilla, mas hoje devemos provar que somos dignos de sermos os escolhidos da Espada de Caim. Dancem e pulem o fogo caso tenham coragem, prometo que vou cuidar pessoalmente de qualquer infeliz que for queimado, especialmente os "homens". -

Ele dá as costas e corre com grande velocidade em direção a fogueira. Quando estava a menos de um metro ele dá um grande salto e passa por cima das chamas dando duas voltas no ar e caindo do outro lado como um gato, então começa dançar freneticamente enquanto o ritmo dos tambores ficam mais altos e pesados.
A dança está apenas começando, alguns correm atrás do Pervertido e forma uma fila que dança freneticamente ando voltas e mais voltas ao longo da fogueira. Outros parecem mais receosos de chegarem tão próximo das chamas, mas pouco a pouco vão criando coragem e assim que o grupo em sua dança frenética passa próximo eles vão entrando na roda.
O Pervertido se mostra o mais controlado e ainda sim o mais selvagem de todos, liderando. Novamente ele pula por entre as chamas fazendo saltos cada vez mais ousados e acrobáticos. O ritmo fica mais intenso e quase todos já fazem parte da dança, alguns quase caem nas chamas enquanto movem-se de maneira frenética perto demais da fogueira. Outros começam a pular, grande parte apenas pula, outros tentam fazer suas próprias acrobacias áreas.
Uma irmã negra que Dido não faz ideia de que clã pode fazer parte pula e caí no meio das chamas, ela saí com os cabelos em chamas e corre desesperada tentando apagar as chamas que vão devorando sua carne, roupa e o longo cabelo com dreads. O Pervertido saí do circulo para apreciar o espetáculo que ela dá enquanto rola na terra.
Dido usando uma nova e fantástica aparência fica vendo esse estranho modo que faz a Espada de Caim ser tão diferente da Camarilla. Usando novas e confortáveis roupas além de um corpo que foi difícil de ter sido feito não parece muito divertido arriscar isso pulando por cima de chamas, mas entretanto ele é o único que não se junta a dança, apesar de nem todos estarem arriscando pular por cima do fogo.
Algumas horas vão passando enquanto o ritue prossegue, no final parece que quase todos arriscaram ao menos um salto por cima da fogueira, mas todos sentem que  nascer do sol está próximo, vai ser um dia miseravelmente quente...
A fogueira vai ficando mais fraca e logo morre quanto um a um os Cainitas começam a entrar nos trailers que foram vendados para oferecer total proteção da luz solar.




20:46 horas pelo Eastern Standard Time - proximidades de Pineold, Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

O Sabá desperta. Dido sente o mal que ele e seu Senhor portam consumir algo seu. Sua carne, sua nova pele, tão lindo, mas agora maculado. O seio direito de seu novo corpo parece esvaziado, criando uma cova com a pele escura e sem vida onde deveria existir um belo e cheio seio.

Os detalhes exatos sobre como a cruzada será apenas Janel parece saber, entretanto essa noite um outro ritus será realizado. A Vaulderie. Quadro Bandos serão formados, cada sacerdote será um dos Cainitas que tocaram os tambores noite passada, eles avançam segurando adagas rituais, algumas deles contam com pedras preciosas incrustadas e tem o aço brilhando, outras são simples lâminas de prata ou bronze. Janel pareceria já ter decido os indivíduos de cada Bando, é requerido que Dido vá para junto de outros cinco Cainitas, duas mulheres e três homens.
O sacerdote do novo Bando porta uma adaga longa e fina de bronze, ele está sem camisa e tem um corpo invejável, sua pele pode ser um pouco pálida, mas é imaculada, o corpo todo é musculoso o fazendo parecer uma estátua de um herói ou deus Grego, seus cabelo é longo e tem cachos castanhos. Seus olhos são de um azul profundo, ele parece satisfeito com algo, pois sorri para todos que irão formar um novo Bando com ele, um sorriso mais demorado é dado para Dido.
Ele arruma o circulo com os seis e corta lentamente seu próprio pulso com uma suavidade, lentamente sua Vitae brota por entre sua pele de mármore, um grande cálice de bronze sem ornamentos é segurado em baixo do pulso onde sua Vitae começa a cair. Janel vai passando por perto, olhando cada ritus com uma atenção igualitária.
O cálice e a adaga são passados então para uma das mulheres, ela é baixa, levemente gorda e parece ser de origem mexicana. Ela passa adiante para um homem com 1,75 de altura, levemente gordo, muito peludo usando uma camiseta branca e calça esportiva vermelha. O quarto é uma mulher asiática, bonita e com um longo cabelo negro, ela veste um conjunto de roupas de couro incluindo uma bela jaqueta. O próximo é um homem alto, louro, vestindo calça jeans azuis, botas de cowboys e jaquetas jeans também com uma camiseta branca por baixo. Dido é o último, ao lado do sacerdote.
Após todos derramarem sua Vitae no cálice, o sacerdote o ergue e diz uma serie de palavras em francês, então toma o primeiro cole e diz seu nome sem qualquer sotaque.


Sacerdote - Sou Hector Achille, um Dêmonio.

O cálice vai sendo passado, cada um diz seu nome. Maria, Leonardo, Chun e Henrike
Vinculum:

Logo após um pequeno silencio, na entrada do acampamento de trailers estão parados três figuras. Dois deles são homens enormes, musculosos e poderosos mesmo antes do Abraço, o que vem entre os dois é baixo e magro. Janel deixo transparecer um pouco de surpresa e foi na direção dos recém chegados.




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Mensagem por Yassemine Queen Dom Jan 26, 2014 11:21 am

Ao amanhecer, Dido despertara e seu mal humor matutino devido a sua ferida seria excepcionalmente forte nesta noite! Ele sabia que ao acordar alguma parte do seu novo e belo corpo estaria danificada!

- Amaldiçoado seja Andrei! – Dido escarniava Andrei por ter lhe passado tal problema! Pelo menos desta vez fora o seio e não uma mão o pé ou até mesmo o rosto! Dido daria qualquer coisa para se ver livre daquela maldição!

Andrei já havia falado e ensinado Dido sobre a maioria dos rituais que ocorria no sabá, mas ele não havia participado ou presenciado ainda a grande maioria deles, essa seria sua terceira Valderie, na verdade a primeira que ele participava, anteriormente havia apenas presenciado como carniçal revenante de Andrei! Sabia que criaria vínculos de intensidades diferentes com aquelas criaturas, esperava realmente que sua sorte lhe levasse a alguém que valesse a pena! Após fazer sua parte no que diz respeito ao Ritual, ele sorve o homogenado de vitae e Diz:

Tenho tantos nomes quanto tenho formas, mas minha distante forma original se chama Dido Obertus Sukurov!

Neste momento Dido observava todos ao seu redor, suas interações emocionais iam surgindo a medida que visualizava seus comparsas, estava ligado a todos e de certa forma estava feliz, suas maiores afinidades foram com outras formas de aparência inquestionavelmente interessantes, Hector outro demônio e Henrik! Hector era realmente um figura que valeria a pena estar ligado! Sua técnica parecia muito refinada!

Agora existem 3 figuras que repentinamente chegaram a concentração comandada por Janel, Dido pensa em como poderia melhorar aquela aparência, sempre que olha para o sacerdote toreador! Curioso acerca dos convidados ele tenta perceber se são todos vampiros! Até pensa, que se houver um ataque ele possa pegar alguma carne para consumir, mas isso foi apenas um devaneio!

Aproxima-se de Hector, seu favorito, e diz:

- Conhece aqueles indivíduos!?
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Mensagem por Killer Instinct Dom Jan 26, 2014 12:03 pm

Jonah Fox (Fox)


Trilha Sonora:

23:58 horas pelo Eastern Standard Time - Proximidades de Pineold, Quarta-Feira dia 27 de Junho de 2001.

Ele tinha deixado para trás a caravana com Geraldo, temendo que os fanáticos Brujah faria com eles caso encontrasse e finalmente entendesse qual era sua ligação com o grupo. Após isso ele não teve muita escolha, então partiu para o norte entrando e um território que ele sabia que a Ralé não iria explorar. Jay estava fora de alcance, alguma coisa envolvendo uma viagem até a Florida e uma promessa que talvez fosse conseguir algo sobre o tal Baroc. Agora ele estava em uma floresta no Maine, um lugar que talvez para outros Gangrel fosse uma paraíso na América.




O pequeno e frio regato corre lentamente em meio aos carvalhos e pinheiros. O cheiro do verde predomina. Cheiro de resina, folhas em decomposição e agulhas de pinheiro. Ainda sim um novo cheiro faz questão de marcar presença. É o cheiro de óleo, gasolina e carne queimada. O fedido cheiro vem da estrada logo acima do barranco. Uma floresta parcialmente intocada de um lado, e do outro uma estrada de asfalto cinza escuro correndo na lateral de uma montanha.
Cada novo passo de Fox deixa ele mais perto da confusão. A luz fica mais forte, gerada pelo fogo. O cheiros da indústria e modernização ficam também mais fortes e até sufocarem o cheiro natural da floresta. Logo ali o barranco fica menos inclinado e daria para ele subir diretamente até a estrada. A floresta está estranhamente quieta, nenhum animal em lugar nenhum, quase como se todos tivessem fugido. A Fome da Besta é avassalara (4 pontos de sangue), e o cheiro que ele sente em meio ao óleo queimado é de sangue e carne queimada. Sua Besta interior saliva com a esperança de ali ter uma presa para saciar a fome, pois estava quase impossível até mesmo para ele encontrar animais para aplacar sua fome.
Então sobe com cuidado o caminho íngreme até a estrada. Rochas de pouco servem de apoio na subida, ao segurar em uma ela logo solta junto com pedaços de terra. Moitas selvagens cruzem ali assim como ervas-daninhas. Mas logo ele chega ao topo, ao longe um lobo solitário uiva, o primeiro sinal de vida animal que ele tem durante essa noite.
A estrada é de asfalto grosseiro e escuro, não existe sinais de transito, apenas uma placa branca dizendo que o limite de velocidade máximo ali é de 30 milhas por hora. O fogo e uma parcela de medo faz Fox cerrar os olhos, ali no meio da estrada existe um caminhão com carreta e duas vans brancas logo atrás tombadas e pegando fogo, o caminhão parece ser velho e estava tombado de lado enquanto uma van está virada de cabeça para baixo e a outra também está tombada de lado próximo do local onde Fox usou para escalar e entrar na estrada. A estrada está completamente fechada por causa dos três carros destruídos e pela carreta que parece ter desprendido do caminhão e o cheiro é quase insuportável.
Todos os veículos deviam estar juntos quando ocorreu o acidente. Uma das vans que está próxima mostra um grande buraco aberto na parte de baixo. O cheiro de carne queimada e forte, assim como um cheiro de sangue quase fresco vindo de um homem completamente queimado ali próximo. A carne está negra e torrada em grande parte, mas o lado esquerdo do torço assim como o braço do mesmo lado está menos queimado e o sangue desperta a Fome, mesmo sobrepondo ao medo do fogo.
Entretanto, além do fogo atual, existe algo mais. O acidente. Jonah perdeu seus pais em um acidente. Quantos anos separam um acidente do outro? Quantas milhas?
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Mensagem por Killer Instinct Dom Jan 26, 2014 1:13 pm

Giulio

23:47 horas pelo Eastern Standard Time - Cidade Pineold (Centro Velho - Elísio), Maine. Quinta-Feira dia 28 de Junho de 2001.

Giulio vai para o hall ao saber dos lábios de Camila que seu nome teria sido falado por uma Lunática que ele casualmente conversou no Elísio antes do baque da noticia sobre a morte-final do Príncipe Malquiel. O lugar está com poucos Membros, nenhum vislumbre da desvairada Alexy Klenn.
Na rua em frente as carcaças dos carros destruídos estão sendo cercados por cones, bombeiros procuram trabalhar da melhor forma possível e com rapidez uma vez que o fogo foi extinto. Ainda pintado de letras rubras do outro lado da rua existe a frase que ele leu enquanto os carros explodiam.

ONDE TEM FOGO, TEM BRUXARIA! HA-HA-HA!

Atrás dele surge passos, alguns dos Membros ficam em silencio ou começam falar mais baixo indo conversar em particular em alguns dos cantos do hall. Que está parado atrás de Giulio é a Hárpia, a face dela é neutra, mas sua voz é afiada.


Mariana Salonza - Giulio Rosemberg, está tento uma boa noite? - Ela não espera uma resposta, e prossegue falando apenas para ele ouvir - Sua pequena amiga que você conversou mais cedo teve um pequeno ataque de pânico aqui mesmo, no hall.  Imagino que ela tenha motivos para isso, mas alguém com um Senhor tão renomado como você deveria evitar contato com Lunáticas tão jovens. Ouvi que você conhece ela relativamente bem para uma recém chega.



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Mensagem por Killer Instinct Dom Jan 26, 2014 5:32 pm

AVISO PARA TODOS OS PLAYERS!:




Dido Sukurov (Cruel Homem Rosa)


Nota que os recém chegados não são apenas Cainitas, mas parecem perigosos de alguma maneira. Hector dá um curto olhar para Dido e diz em uma voz fria, agora um com leve sotaque francês.

Hector Achille - Não. Mas Janel sim.

Todos do Bando observam os três entrando no acampamento, Janel segue eles tentando conversar com o mais baixo que é o líder, não importa qual cativante e carismático o Pervetido possa ser o Cainita baixo não é encantado, muito menos intimidado. Eles chegam primeiro perto de um dos recém formados Bandos, um com apenas cinco. O baixo conversa alguma coisa com uma Cainita que parece ficar ofendida, ele segue com seus templários para o próximo Bando.
Henrik fala com uma voz lenta e forte.


Henrik - Inquisição Sabá, aposto minha não-vida nisso.

Janel consegue fazer os três acompanharem ele, então indo para o meio do estacionamento ele fala para todos os quatro bandos reunidos ouvirem.

Janel Haskel - Esses três honrados recém chegados são da Inquisição. Eles irão fazer parte da cruzada contra a Camarilla em Pineold, são reforços muito bem vindos.

Obviamente Janel estava mentindo e sem jeito, o que só aponta ainda mais o qual inesperado era essa chegada. Talvez Dido não conhecesse quem era o Inquisitor baixo, mas caso ouvisse o nome iria pensar no que o seu Senhor o meteu.




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Mensagem por Ignus Dom Jan 26, 2014 9:51 pm

Primogeno Nosferatu - Mariana Salonza, essa conheço pouco, devo admitir. Uma Ventrue do tipo que casualmente falamos tão mal. Em vida já era detestável, o marido era um homem abastado e quando morreu de maneira misteriosa, supostamente por causa de algum veneno, ela herdou tudo e fez de maneira amável que as suspeitas de assassinato caíssem sobre o serviçal favorito do marido. Ela tem amigos poderosos entre os Ventrue, e dizem alguns que os Giovanni respeitam ela de modo interessante.


"Contatos com os Giovanni? Essa é uma informação útil. Talvez chegue o momento em que eu possa vir a usar essa relação dela com os Necromantes para levantar suspeitas em relação a ela com o clã. Dificilmente conseguirei cooptar o prefeito a menos que o clã fique desconfiado com ela."


O Xerife Cleveland Simpson é um homem da cidade, amigo da população negra que é bem pequena, mas unida. Não é à toa que seja um Xerife, tem amigos por vários cantos, construiu uma boa fama com o passar dos anos além de ter uma boa soma em dinheiro, ousa dizer que ele tem mais do que você, caro Henry. Porém ele costuma ter pouco respeito pelas autoridades, mesmo ele sendo uma...


"Isso significa que dinheiro não é uma motivação que eu possa vir a usar com ele. Talvez o desdém dele por autoridade possa vir a ser útil caso venha a interagir com ele. Essa informação foi boa. Normalmente eu não pensaria que um autoridade constituída não nutriria simpatia por autoridades."


Quanto a Guardiã do Elísio o que mais sei é que seu Senhor que foi destruído pelo Sabá era Vincent Brasin, um Toreador da nata do Clã,  o cargo que ela ocupa devesse ao Senhor dela, também é local e até onde sei nunca saiu dessa cidadezinha.


"..."



Diga-me, quais são suas impressões sobre cada um deles. Acho que você possa fazer algo por mim enquanto estiver aí, a Primigênie perdeu muito dos seus com o passar dos anos. Creio que iria cair bem termos aí um Ventrue, talvez você mesmo e outro colega do meu próprio Clã. Miguel Magalhães deverá partir em breve, esse é perigoso e bem conhecido, dizem ser um profeta. Já Robert Guy é um excelente Nosferatu. Duro, pouco amigável e feio, porém é um grande defensor da causa da Camarilla e do Clã, o Sabá teme ele em desamia e farão de tudo para que ele caia, caso ele caia essa cidade irá cair, então cuide dele, promova outro Nosferatu como Primogênito caso Robert ocupe o cargo do Príncipe.


Henry não se sentia muito a vontade em dar sua impressões a alguém, mas como seu mentor lhe dera sua próprias impressões sobre os cainitas locais não seria cortês - ou mesmo produtivo - sonegar seus pensamentos a respeito deles.

-Salonza me pareceu ser uma cobra que reúne em si o pior do esteriótipo do clã e da função de Harpia. Ela me pareceu arrogante e extremamente segura de sim. Mesmo os eventos recentes da cidade não parecem te-la abalado.

O Xerife aparenta ser alguém disposto a fazer o que precisa ser feito. Infelizmente ainda não tive contato direto com ele para saber muito mais do que isso.

A Zeladora me pareceu em um primeiro momento uma excelente candidata ao Trono. Embora haja cainitas mais velhos por aí ainda não encontrei aqui alguém com o traquejo político e diplomático necessário para manter o Trono sem que opositores surjam por todo lado. Infelizmente ela aparenta não ter ambição para o cargo de Príncipe. Ou talvez seja cautelosa demais para deixar isso transparecer ou medrosa demais apra os riscos que vem com a função.

Robert parece ser um bom líder nesse momento de crise, mas tenho dúvidas da viabilidade política de sua ascenção ao Trono. Para manter a cidade ele vai ter de adotar medidas impopulares e com isso vai acabar acumulando opositores. Eu não havia me aproximado muito dele por ora, mas levarei em conta seu entendimento de que ele é indispensável à manutenção da cidade. Talvez minha atuação possa ser útil em proteger a retaguarda dele.

Manterei-o informado caso algo de relevante apareça e me esforçarei para que a Primigenie não fique destituida de um representante do clã Nosferatu caso Robert por algo motivo deixe a função. Muito obrigado.



******


Após conversar e passar várias informações locais para seu Mentor em parte como pagamento pelas informações que obteve, Henry volta para o carro pensando em onde poderá encontrar jovens bonitas longe do Elísio. Uma cidade como essa não tem uma boate aberta nesse horário que atenda os desejos dele até onde bem sabe. Um dos males de uma cidade pequena, apesar de que provavelmente exista sim um antro, mas ele não conhece tal lugar com sua pouca experiência nas ruas da cidade. Baw deve ser o lugar, porém é cheio de drogados e muito provavelmente ele não vá achar uma mulher bonita e com sangue livre de drogas e doenças. Enquanto liga o carro novamente é brindado com a voz dura do seu perseguidor.

"Nada de donzelas brancas e bem compostas para você, senhor grã-fino. Quer uma mulher de cor, com as veias cheias de crack? Vá para o sul, lá você vai encontrar uma boa diversão, branquelo."

Uma moto passa sonoramente ao lado de Henry, os devaneios impedem ele de prestar muita atenção no modelo em questão. Ele liga o carro pensando em voltar para o Elísio quando vê um vulto se afastando do telefone que ele tinha acabado de usar entrando no meio das poucas árvores e arbustos que existe naquela praça.

"Será que sou eu ali? Quem deve ser? Recomendo descer do carro e ir morrer no meio da praça, babaca."


Henry se sentiu muito tentado a descer do carro e ir confrontar quem quer que tivesse causado aquela sombra. As zombarias em sua mente estavam irritando Crow e ele, que normalmente não se afobava, estava ávido por fazer algo a respeito delas. Não obstante, um lampejo de lucidez atravessa a mente de Henry.

"Certo, suponhamos que seja mesmo Bass que esteja ali. Por que ele haveria de adiantar essa informação para mim? Isso não faria muito sentido. Ou se trataria de uma cilada ou, ainda que não o fosse, eu me veria obrigado a enfrentá-lo em meio a cidade, arriscando uma quebra da Máscara. Além disso, além dessa voz irritante eu não tenho nenhum elemento a embasar  que aquele vulto tenha qualquer relevância. Não. Não tenho nada a ganhar brincando de explorar as árvores. Vou é sair daqui."

Henry liga seu veículo e trata de pô-lo em movimento, a princípio prestando atenção na praça para o caso de o vulto sair dela. Após se afastar algumas quadras ele volta a pensar em seu problema mais imediato: alimentação. Ele não estava exatamente faminto, mas o Ventrue não gostava de não estar plenamente saciado e pronto para queimar litros de vitae se necessário. Ele poderia ir até a tal zona sul, mas seguir o conselho de um inimigo que falava em sua mente não pareceu muito esperto. Com isso em mente Crow dirige a esmo por Pineold por algum tempo (umas 2 horas, talvez), na esperança de encontrar algum estabelecimento comercial no qual haja uma mulher capaz de satisfaze seu gosto (uma atendente de conveniencia de posto de gasolina talvez?) ou alguma mulher que esteja vagando pela rua. Ele procurará se manter na região mais rica da cidade.

Caso não dê certo Crow voltará ao elísio.
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Mensagem por giulio Seg Jan 27, 2014 12:09 am

Seguindo para o hall observo tais coisas.
Tudo destruído nas ruas, a lunática não se encontra.
” Onde será que ela se encontra? E o que ela deve ter falado de mim. ”.
Eu estava inquieto, pois não sabia o que falaram de mim naquele lugar, onde tudo está sendo usado, agora de Malquiel não estava mais no comando.
E logo vejo
ONDE TEM FOGO, TEM BRUXARIA! HA-HA-HA!

A intriga contra os tremeres continuava, analisava todo o acontecido em devaneio.
"Acho que os tremeres podem não ter algo nesse ataque, não com algo assim escrito para todos verem, a menos que haja um traidor com eles ajudando os inimigos.

Logo que passos surgem atrás de mim, todo clima daquele lugar muda, e quando paro e olho, vejo a única pessoa que eu não gostaria de encontrar, não depois do que a lunática pode ter dito de mim e sem esperar e nem pensar ela solta sua língua.
Mariana Salonza - Giulio Rosemberg está tento uma boa noite? - Ela não espera uma resposta, e prossegue falando apenas para ele ouvir - Sua pequena amiga que você conversou mais cedo teve um pequeno ataque de pânico aqui mesmo, no hall.  Imagino que ela tenha motivos para isso, mas alguém com um Senhor tão renomado como você deveria evitar contato com Lunáticas tão jovens. Ouvi que você a conhece relativamente bem para uma recém-chegada.
De lado, olhos de canto de olho para ela, e passo as minhas mãos em minhas vestes tentando arruma-la pronto para responder a primeira pergunta, e logo ela continua sem me dar a palavra, escuto atentamente suas agressões em formas de palavras, quando ela termina passo a mão direita em meu cabelo, demonstro um pequeno sorriso, e respondo com meu sotaque Italiano e em um tom que somente eu e ela possa escutar:
—Olá Senhorita Salonza, não só minha noite quanto a de todos presentes não estão sendo muito boas, e a sua como está? Pelo que posso perceber está se agradando bastante da noite, ou estou errado? Por um segundo paro e logo prossigo. —Amiga? Refere-se a quem? Alexy? Engana-se, então quer dizer que todos que a senhora conversa são seus amigos?. Estava pronto para trocar acusações com ela, mas sabia que eu perderia, pois ela tem mais influências dentro da sociedade vampírica. - E só para sua informação, não sei nada sobre ela, ta ai um bom motivo para dizer-lhe que não tenho nenhum tipo de entrosamento com ela. Olhava para ela e concluía. - Tem noticias sobre algum acontecido? Se não com sua licença!

Tinha que fazer algo, investigar era meu forte, então procurava por algum grupo que fosse sair para buscas na cidade, pois ficar ali não me traria vantagens. Principalmente sabendo que Mariana estava afim de fazer acusações e intrigas comigo.
OBS: Caso a harpia não puxe assunto me retiro, mas se ela continuar a conversa permaneço.
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Mensagem por Killer Instinct Seg Jan 27, 2014 5:20 pm

Henry Crow (Ignus)

[Off: Já que você deseja caçar antes de voltar ao Elísio ou fazer um post ligeiro para você - ok talvez não tenha sido bem como eu querida -, amanhã atualizo chegando ao Elísio.]

A maldita voz de Bass continua permeando cada pensamento do subconsciente de Henry, qual poderia ser o motivo disso?
Ele liga o carro de dá partida lentamente tentando notar qualquer coisa estranha, é uma praça meio decadente sem dúvida alguma, cheia de árvores crescendo descontroladas e iluminação vagabunda.
Quando já estava deixando ela bem para trás ele nota pelo retrovisor três homens caminhando para o meio da praça, dois deles sendo negros e usando roupas de "rap".
Baw até onde ele sabe é o local onde o Setita tinha feito sua toca, ao menos nisso em Bass estava certo, por lá ele iria encontrar apenas drogadas. Ele dirige a esmo e por sorte não demora para encontrar um raio de luz naquela cidadezinha escura.  

Trilha:
Centro Velho:

O lugar não deveria estar tão longe assim do Elísio, mas parece intocado. O Gado circula, alguns poucos sozinhos, outro juntos entrando em bares ou saindo de restaurantes. Uma loura especialmente atraente saí de um restaurante que serve comida latina junto com um homem alto e moreno. Duas garotas com seus 23 anos, formosas entram em um bar sozinhas. Em um canto escuro na esquina uma mulher está encostada ao muro de tijolos de um prédio mexendo em sua bolsa, talvez seja uma prostituta. Existe um clube de blues escondido afinal de contas naquele lugar até onde ele pode ver.
Um carro buzina atrás de Henry e estaciona lentamente. Do carro saí alguém conhecido dele, não é Evan Ferrell. É Peter Groman um famoso escritor de best-sellers de terror e drama que Henry vem cuidando. O homem parece ter reconhecido o carro de Henry, enquanto o escritor saia do carro e vinha na direção dele para cumprimentar e talvez conversar uma mulher bêbada chega batendo no vidro da porta do carona enquanto tenta ficar de pé, parece ter 28 anos, morena, vestida de forma leviana (Aparência 3) e usando pouca maquiagem. Ela deixa sua bolsa cair no chão, ela tenta se abaixar para pegar a bolsa mas não consegue, então fica em pé tentando manter o equilíbrio e olha para dentro do carro.




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