Vampiros - A Máscara
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Herança do Mal - Parte 5 - O Semblante Das Chamas (Crônica Oficial)

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Mensagem por Amaya Takenouchi Seg Jul 19, 2010 4:40 am

Aquela leva de Anarchs, comigo, realmente não era uma boa coisa. Mas esperava me livrar logo deles e jogar a responsabilidade para Angelus. Para depois voltar a me focar no que realmente era interessante. Além disso, tê-los ligados à minha imagem não era lá uma coisa das quais eu deveria me orgulhar. Mas era algo necessário para o momento. Para tentar almejar coisas que metade destes estúpidos que se encontram nessa festa nem imaginariam em suas pobres existências.

Enfim, com Colt e Alice ao meu lado, queria apenas levá-los para Angelus, sem muitos problemas. Mas algo parecia melhor do que o esperado. O próprio Angelus chamava a atenção de todos, para anunciar um alto Lord da Pontifix, direto de Viena... um sorriso insano apareceu em mim, algo mais forte do que eu. Mas a melhor parte ainda estava por vir.

Ele parecia decidido, e sem meias-palavras. E logo, foi direto ao assunto, que me deixou, por um lado, na expectativa, por conhecer um cainita como ele, e na possibilidade de estreitar relações, com um Tremere poderoso. Por outro lado, curiosa... o que ele teria para tratar comigo, e com os Anarquistas? Bem como, em relação aos outros? Será que tem a ver com aquilo que Angelus tanto procurava?

Enfim... decidi ir. Com um olhar, fui, junto com os Anarchs, para ver do que se tratava. Só que diferentemente deles, eu sabia exatamente o valor que teria esse tipo de contato, para mim. Seguia para o local indicado pelo Lord, e logo, poderia resolver de uma vez, com os Anarchs, sobre a busca da Adaga.
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Mensagem por Beaumont Seg Jul 19, 2010 11:45 pm

Joan , Nathelie , Mark Colt , Tristan

Na nova porta que se abria , os convidados eram levados por um corredor . Cada primigenie tinha o acompanhamento de cada um de seus secretários , e assim como a primigenie Richard também era considerado um secretario importante do Principe . O mesmo se prontificava a acompanhar Tristan e Joan se despedindo de Meg que não havia sido convidada .

Teste de Tristan Percepção2 empatia2 1 diff devido a repetição do teste diff 8 (4,6,3,3) (0 sucessos)
Sensecal Richard Teste de Manipulação4 dissiulação2 diff 5 (8,6,6,6,2,5,4,) (5 sucessos)


Era praticamente impossível para Tristan conseguir distinguir algo que se passasse na mente de Richard , ele era culto e possuía uma educação igual com todas as pessoas sem excessão . Seu olhar não demonstrava um interesse mórbido pela Ventrue , fazia aquilo simplesmente por que era importante como qualquer Vice-Lider despertava um força de vontade e um desejo de vitoria a qualquer um de seus soldados , não seria diferente despertar aquele fulgor , em Meg , Joan ou até mesmo em Tristan . Um espírito de confiança único , proveniente de um grande Senescal e assim como Richard Joan também se despedia de Meg .

Off : Infelizmente não pude realizar um teste revestido entre Tristan(o segundo teste de Tirstan) e Joan por não saber uma reação da Ventrue , com o tempo posso relacionar esse teste para ver qual seria a opinião de Joan sobre Tristan e se ela Transparece isso espontaneamente ou não . Mas aqui vai o Teste de Carisma3 Etiqueta1 2 dados Bonus do Status Diff 6( Carisma pois um teste primeiro de boa conduta é feito com Carisma , Se fosse estritamente sedutor seria Aparencia etiqueta para primeira impressão manipulações são feias posteriormente a menos que se trate de uma mentira, intimidação ou semelhantes ao psicologico ) (3,6,4,7,2,4) (2 Sucessos)

(opnião de Joan sobre o Geovanni ) Joan observava a conduta do homem de vestes finas e elegantes , não era algo diferente do que ela estava acostumada a ver . Porem sua “reputação” como Ancilla parecia ser quase tão importante quanto Meg ou talvez até mais do que ela , o modo como Meg o tratava certamente demonstrava um valor maior a Tristan do que Meg poderia ter na seita . Tristan se mostrava com uma certa experiência mas que não se comparava a Gagliasso em nenhuma hipótese .

Pois é... vou ter de ir. Meg, não poderia me dar o seu cartão? caso não nos encontrarmos de novo hoje, com certeza eu te ligo amanhã, gostaria de conversar melhor...

Meg : - Eu entendo , vocês mas é claro esse é meu cartão na coluna do NY Post , não se preocupe meu celular tambem está ai , tenha uma ótima noite senhorita Silvergate . Senescal , Sr Thron
Meg se despedia sendo a única do grupo a não poder seguir para o local designado .

O olhar de Nathelie se mantinha rente e fixo aos anarquistas , mas o Lord certamente despertava uma grande admiração na feiticeira o poder que ele emanava não era u m poder apenas absoluto em palavras , dava pra saber o quão poderoso o lord podia ser , Quando o lord adentrava na sala , ela também tinha sua permissão cedida sua preocupação era demasiadamente grande a medida do possível , era obvio dizer que ela estava chamando a atenção estando ao Lado de ambos Alice e Mark que não tinham pudores ou não determinavam respeito a praticamente ninguém ali . Para Alice , um Ancião , ou um mero neófito eram exatamente o mesmo padrão , assim como se julgavam os anarquistas uns aos outros

Alice : - Que se dane , eu também não queria estar aqui feiticeira , mas vocês sempre tem o que querem ... Seja por bem ou por mal , suas crianças mimadas .

Se a feiticeira Tremere Nathelie podia se ver aliviada , aquela era a hora , graças as palavras do Lord a reunião era em um lugar mais reservado e o Status de Nathelie um pouco menos comprometido .
Todos seguiam para uma sala ao qual ficavam de pé perante um pequeno palanque de madeira feito uma comitiva , lá em cima o Senescal Richard , o Principe Angelus e o Lord que se apresentava com o nome de Demitrius e iniciava o discurso .
Demitrius : - NY é uma das cidades mais problemáticas de minha Comarca . Apesar de não termos uma disputa declarada com o Saba temos um problema ainda maior . O infernalismo ... ( Uma pausa refletia uma reação abismada de muitos membros da família geovanni , contudo a primigenie já estava ciente do acontecimento visto pela reuniões anteriores ) Esse problema não é só da camarilla , mas de qualquer vampiro que resida nesta cidade qualquer ,um que não aceitar auxiliar nossa seita estará apenas fechando os olhos para o futuro trágico de uma emergente contribuição para o decline de NY . Quero que pensem bem a respeito , não quero obrigá-los a nada , apenas dar uma chance para que possam viver ...

Demitrius possuía poucas palavras em seu discurso , não era semelhante a qualquer Ventrue de palavras bonitas ou um Principe Toreador de que cultua a beleza da humanidade e a nostalgia , era direto e não demonstrava fraqueza caso qualquer um dali optasse por não auxiliar . A sua frente estava um grande caixão aparentemente fechado , a construção manual em madeira era alisada levemente pelos dedos do Alto Regente enquanto mantinha sua postura .

Demitrius : - Poucos aqui ouviram falar que não somos os únicos seres a perambular no manto das trevas , eu já vi e presenciei muita coisa em minha não vida . Manipular seres mortais é de nossa virtude , fazemos isso para nos mantermos no controle , diferente dos despojados magos ao qual minha linhagem se progrediu , que tenta ver os mortais como meros cidadãos de olhos fechados , meros reféns de nossa Jyhad , ou os lobsomens , criaturas da Terra que nasceram somente para nos destruir . Nós os vampiros realmente sabemos viver e manter o mundo ao nosso controle ... O que quero dizer é que isso nem de longe é a verdade . E se não fizermos algo imediatamente , vocês descobriram que o que eu digo é verdade bem mais cedo do que pensam . Pensem o tempo que quiserem e venham falar com o príncipe Ângelus assim que se decidirem , mas isso pode ser tarde demais para vocês ...

Demitrius terminava o que tinha para dizer , se despedia com um breve acenar das mãos e deixava que Angelus terminasse o discurso . Minutos depois que o Lord deixasse a sala , Angelus tomava a frente da conversa explicando ação de Demitrius .

Angelus : - Pedi para que o Alto Regente viesse aqui hoje para que demonstrasse a severidade de nosso problema , a alguns meses nós tivemos posse de um artefato , mas não era um artefato comum . A adaga de Nusku continha em seu interior o espírito de um Demonio , exato . O demônio Nusku do qual não sabemos absolutamente “nada” sobre ele foi tirado de nosso museu no acidente em que ocorreu a alguns dias atrás , aquele incêndio não se passava de um método usado por um grupo de infernalistas para reaver o seu poderoso Demonio e agora não temos uma localização exata sobre Nusku ou o grupo em questão . Não sabemos como Nusku age , se ele possui sanidade ou se limita apenas a um devorador do inferno , por isso peço o auxilio dos Geovannis , o Cla de comerciantes que mais temos acesso em NY e aos Anarquistas ao qual tinham um grande poderio enquantos decidíamos o novo príncipe

Alice : - Issmo mesmo , Claude cuidou de SUA cidade enquanto vcs decidiam quem brincava de lider , éramos bem melhores em um NY livre sabia ?! Todo esse papo de Demonio é Besteira !! Por acaso você já viu algum ? Você só quer um motivo pra que agente fique lambendo seus pés , eu tenho provas !!

Alice Arremessava uma serie de papeis no chão que se espalhava entre os convidados no local.

Angelus : - Neste caixão está o corpo em torpor de Claude , não estamos aqui como seus inimigos , estamos aptos a devolver mas se quer se declarar inimigo da camarilla , não poderei criar tal aliança ... Essa é uma decisão e cada Geovanni aqui presente assim como de vocês anarquistas .

O controle de Alice era grande , mas até a Brujah tinha um limite , com as evidencias em mãos Mark e Alice tinham certeza de que Angelus havia feito aquela visita para pedir auxilio aos anarquistas , e que agora , esse pedido se mostrava mais como uma ordem , eles só arrumaram um modo de obriga-los . O poder dos Anarquistas e da Camarilla havia se unido , ou estava prestes a isso , a concepção de Colt sobre o fato de estarem em lados opostos de uma batalha estava prestes do fim e Mark Colt sabia que era verdade , NY tinha problemas bem maiores do que uma simples rixa entre esquerda e direita autoritária .

Angelus : - Se os anarquistas provarem sua leodade , ao fim disso tudo eles terão seu próprio território livre de nossa influencia e a devolução de seu Barão Ancião Toreador , se recusarem , não só perderão a chance de salvar Claude , como também serão vistos como nossos próprios inimigos ...

Alice : - Maldito Filho da Put* isso foi tudo armado por você ! Só por que Claude se recusou a ajudar !!! Por acaso vocês não sabem limpar a merda que fazem ?!!

Alice beirava o frenesi , arremessava as folhas ao chão e a rapidez em suas ações já eram eminentes , talvez aquele passo para trás fosse uma preparação para uma investida , mas Angelus não hesitava . Disciplinas no interior do Elisio eram inaceitáveis , mas para uma Brujah anarquista isso tinha algum valor ?

Jasmine Jordan


Nathelie poderia não estar escutando absolutamente nada da conversa entre Stephanie e as outras harpias , além do mais precisava se concentrar na conversa com o Anaquista estressado , mas ao contrario dela alguém podia ter absoluta atenção no que ela dizia .

Jasmine Jordan Teste de audição Percepção 3 prontidão 3 diff 6-1=5 (9,3,7,5,5,2) (3 sucessos) Considere que Jasmine ouviu a conversa entre os anarquistas e Nathelie por completo .

Aquelas orelhas pontudas não eram apenas um mero capricho , percebia em meio as frases como “Siga-me. E por favor, nem você, nem sua... acompanhante, façam nenhuma bobagem aqui.” Que Nathelie era responsável por eles e se algo acontecesse o Status da Tremere seria gravemente abalado . A raiva de Jasmine podia ser grande mas seu controle parecia um tanto mais responsável naquele momento . A conversa entre Nathelie a feiticeira Ancilla e os dois anarquistas só tinha fim devido ao pronunciamento do Lord da Pontifex , que exigia a presença de todos aos quais haviam citado . A feiticeira partia em direção a nova sala da qual Jasmine ou “janet” não teria acesso .

Stephanie(Sussurrando) : - Está atenta ao que acontece huh ? Meus Parabéns aprendeu a primeira lição sem nem mesmo eu ensinar ! Sabia que você tinha algum futuro ... Você viu que a feiticeira tem uns certos probleminhas com os anarquistas . Você será meus ouvidos , como qualquer boa harpia você precisa ter uma boa informação para usá-la contra os outros . Essa é sua chance , descubra o que aconteceu nessa reunião . Custe o que custar ! Tenha um bom restante de festa Janet , eu estarei de olho ! huahauhaua .

Stephanie dava uma chance e uma dica de como Janet podia manipular a feiticeira ao melhor modo do clã . Tudo que Janet precisava era encontrar um modo .

Off como vc percebe NEX acesso vc não tem ^^

Tama Chizuru

Se Tama recebesse a oportunidade de responder aquela pergunta sobre qual era o envolvimento de Tama e Violet como havia sido perguntada no começo da festa certamente seria algo totalmente diferente do que tinha antes . Tama podia ser importante no mundo mortal , mas ali ela não era mais importante que Violet , demonstrar aquele ódio momentâneo pela Primigenie Toreador podia trazer serias conseqüências .

- Podes ir meu amor, quando chegares em casa meu colo estará te esperando para descansares

Não havia uma resposta a altura que Usui pudesse dizer , ele não tinha nada para dizer , seus olhos já exclamavam uma reciprocidade daquele sentimento . Tama não teria duvidas de que Usui era dela .

Yasuri : - ...

Com o chamado do Lord . Violet e Usui seguiam de braços dados , a bela Violet se despedia com cortesia de todos ali , não demonstrava desrespeito e muito menos parecia daria uma razão para ser odiada , pelo menos não por qualquer um que não fosse Tama . Talvez o modo que a amizade entre Violet e Usui possuíam eram um pouco perturbadora a Progenie de Usui .

Yasuri : - Por acaso eu senti um pouco de Ciúmes no recinto ?

(Fingir um sentimento que não seja sincero exigi um teste de Manipulação performance mas caso queira transparecer que esta com ciúmes não precisa de teste algum ^^)
O circulo ali (Yasuri , Riannon e Tamae Sara) ficava em silencio por alguns segundos , ninguém sabia realmente o que responder a Yasuri e particularmente ele não fazia idéia do por que havia dito aquilo alto quando o gelo finalmente era quebrado pelo pedido de Tama .

Querida poderíamos trocar contato? Qual seu telefone? O que esta achando da festa?

Sara : - Claro Por que não ?! Ficaria feliz em ter outras conversas agradáveis com a senhorita ! E a festa está ótima de fato , precisamos de mais festas como essa, nossa vida pode ser monótona e bem desagradável as vezes , é bom conhecer pessoas ter novos contatos , não acha minha jovem ?

A anciã ainda continuava uma conversa amistosa no meio do circulo mais uma vez , no tempo em que Riannon olhava para Tama , parece que a Toreador sua Irma tinha algo para lhe falar .

Degraw

Não havia muitas palavras que degraw poderia ou conseguiria falar para aquela família naquele momento mas seu simples “obrigado” já era alguma coisa . Ele então deixava aquela gente seguindo seu rumo e criando sua primeira meta .

Degraw percepção 3 diff 5 (bairro boemio) (2,5,7) (2 sucessos)

A caçada era uma das principais permutações que compunham o ato de ser um vampiro , e Degraw precisava fazer aquilo para se manter vivo , talvez não realmente vivo , mas que pelo menos pudesse ter forças para continuar sua jornada . Entre os becos daquela área do Brocklyn o gangrel avistava um casal , ambos estavam mal vestidos , pareciam não ter uma vida fácil e mesmo assim ainda permaneciam juntos . O homem que aparentava pouco mais de 25 anos estava bem sujo e empurrava um carrinho de comprar com algumas coisas que pudessem usar enquanto a mulher segurava em seu colo alguma coisa enrolado em um pano ainda mais imundo . As presas de Degraw pareciam fáceis e graças ao tempo em que ele esteve praticamente internado , o gangrel recompor seus 5 pontos de sangues faltosos com aquele casal eles avançavam até o fim do beco onde um pequeno caixote estava armado . Um tonel de metal com papelão as pegar fogo era a única coisa que esquentava o casal . Degraw se via no inicio do beco na provável única saída do beco .

Arya Blythe

Por um instante , mesmo em dificuldade . Tudo ali se tornava silencioso , talvez não pela tentativa de se manter de ouvidos tapados mas pelo simples fato de um jogo de palavras . Monique falava pouco mas era o suficiente para estremecer as bases psicológicas da cantora . Alguém mais parecia conhecer a sua existência , ou pior a existência de Beauchene .

Monique : - Vem eu posso te Ajudar!

Arya teste de percepção empatia diff 6 1 (6,8,8,4,3,5) (2 sucessos)

Uma voz suave , com palavras doces e um sorriso escondido quase imperceptível , na face do lado direito de seu rosto . A forma como ela oferecia auxilio , ou suas palavras , algo não estava tão coeso , havia sinceridade naquelas palavras mas aquele sorriso quase imperceptível sugeria que não seria de graça . Arya era jovem e inexperiente nos conceitos da Jyhad , tão inexperiente quanto qualquer criança da noite recém abraçada , talvez se tivesse um pouco mais ligada ao mundo das trevas poderia dizer antes mesmo que a mulher dissesse qual era o preço a pagar pela ajuda oferecida . A vampira então olhava novamente para o Palco onde a mancha de Sangue estava esparramada próximo a bateria , seu nariz fungava enquanto as cortinas permaneciam fechadas para a próxima musica , o odor de ferro era forte e real , para os mortais um cheiro estranho e repugnante , para a Sereia um cheiro doce mas que ao mesmo tempo a inundava de preocupação . “Beauchene” esse era o principal pensamento de Arya . A decisão dela então se tornava uma só .

Peça-lhes também minhas mais sinceras desculpas e que o dinheiro será ressarcido para aqueles que desejarem e remarque o show para a data mais próxima, por favor.. Para aqueles que ainda desejarem ouvir músicas. Estarei no meu camarim, e quero que apenas Monique fique lá comigo, para me ajudar a desfazer o figurino.

Produtor Musical : - Como é ?!! Ficou louca ?!! Querida Você é famosa mas nem tanto !! Sabe o que isso vai custar ? Você que vai pagar pela devolução do dinheiro ? Querida !!?? Mas que inferno !!

As palavras do homem que estava prestes a arrancar os próprios cabelos eram praticamente ignoradas por Arya , o futuro do importante concerto tinha de esperar . não era preciso demonstrar que estava estressada e cansada , Arya realmente estava com problemas e isso não precisava ser fingido , estava estampado em seu rosto uma enorme preocupação , a sua frente Monique estava escorada em um pilar com um olhar simplório e um gesto ingênuo que duraria pouco tempo

-Agora me explique tudo. Como sabe dela? Qual seu interesse em me ajudar?

Monique : - Ahahahaha , tcs tcs , você é bem esperta viu ! Mas ela é mais , você sabe que ela é ! Eu te ofereci ajuda , se você não quiser fique a vontade para se virar sozinha , mas você sabe que irá atrás de você até o fim de sua não vida, sua carreira tudo o que você construiu vai terminar enquanto ela estiver atrás de você ! Você não terá mais sossego , eu estou te oferecendo uma oportunidade única . Chega de mentiras , eu não sou inocente , sei bastante sobre o que é você e ela , você pode sair por aquela porta e se virar sozinha , ou pode vir comigo e quem sabe você pode ter alguma chance , eu não vou te impedir ...

Escorada em um pilar , Monique parecia outra pessoa , seu maneirismo e se modo manipulador de falar, não era o mesmo daquela tonta maquiadora , Monique sabia de muita coisa e aparentemente sabia mais sobre o muno das trevas do que Arya podia entender .

Leo De fanti

Leo De Fanti: - Na verdade não, velho... tenho um problema com uma lamina, não a entendi... Estou com um aço negro, que queima ao toque-

Rupert : - hohoho , que senso de criatividade mais empolgante ! hohoho , uma espada que queima !

As palavras de De Fanti podiam parecer um tanto hilárias a primeira impressão , mas ao mostrar a estranha lamina era de cair o queixo . O pano estava tão quente como se estivesse embrulhado por um ferro de passar . Rupert observava varias vezes com o olhos nu abrindo a porta de seu estabeleci mento depressa , Ele liberava espaço em seu balcão de forjas feito por uma grande bigorna pedindo para Leo colocasse a espada ali . Ele a admirava ainda não sabendo direito o que dizer .

Rupert : - hehehe é meu filho , dessa vez você se superou ... Nunca vi nada igual ... Um aço que nunca esfria ... Como conseguiu isso ? Sabe a idade Dela algo mais ?

Rupert parecia curioso , admirava seus livros enquanto pegava um em especial .

Rupert : - Nunca eis de existir uma arma como essa De Fanti , apenas em parábolas do velho mundo , veja ? O conto do artesão do inferno , conhece ? Que era capaz de criar armas que nunca esfriavam ... Um mero conto fictício . Como faremos para reverter este processo , quero dizer ... É isso que quer ? deixar essa obra prima fria ?...

A voz de Rupert e seus pensamentos em voz alta eram apenas impedidos pela porta que se abria . 2 homens de vestes atuais e roqueiras adentravam o local . Observavam tudo mas não diziam nada .
Rupert : - Desculpe o que querem ? Mas eu já fechei voltem amanha por favor .

Roqueiros : - Cala a boca velhote , não não viemos aqui por sua causa . A camarilla tem assuntos com esse aih !

Os olhos dos dois roqueiros eram esbranquiçados , simbologia daqueles que manipulam a disciplina auspicius .

Mitzrael


- hum vc tambem n aparenta ser tao novo assim, eu sei poucos de vcs mas parece que vcs sabem muito bem de nois , ou pelomenos dos filhos de Cain mas como Cain nmeu pai tbm era um amaldiçoado.

-Mas que guerra vc se refere ? caso eu poder saber

Os olhos de Mitzrael encaravam fixo o Demônio que se auto intitulava com o nome de Remi . Remi por sua vez olhava sempre por baixo de suas longas franjas vermelhas . O vampiro sempre poderia ver aqueles olhos cinzentos em sua lembrança , mesmo que não estivessem daquela forma naquele momento , mas aquele olhar de um mundo totalmente vago sempre permaneceria em sua memória , um olhar vago e morto como aquele que continuava a encará-lo por baixo de seus cabelos longos e avermelhados .

Remi : - Nós sempre olhávamos por vocês Mitzrael , sempre ... Desde antes do mundo ser mundo , ou de qualquer existência que você conhece existir , eu estava lá , nas trincheiras do éden . Não tente entender Vampiro Você não acredita em Deus . Ou acredita ? Um ser de enorme poder e egoísmo capaz de destruir sua existência com um único estalar de dedos . Que largou a humanidade a perecer ... Se concentre em Esmeralda e talvez você nunca saiba sobre que guerra eu estou falando ... Agora vamos me mostre o caminho ...

As palavras de Remi soavam como um gesto de irá , algo que estava insatisfeito tanto quanto Mitzrael quando perdia uma batalha . a irá naquele momento não só brotava d eMitzrael ao ouvir aquelas palavras fortes de Remi e sim de ambos . Os dois transbordavam uma Irá significante . Cada um por sua razão , era mais que o necessário para que pudessem agir juntos , seguindo em direção a casa de Mitzrael assim que chegassem .
A viagem duraria cerca de 7 longos dias , a tripulação do navio servia de rebanho para Mitzrael e o luxuoso quarto de refugio para o mesmo , ao chegarem em Madri uma limusine esperava por ambos que seguiam em direção a casa indicada por Mitzrael . A Espanha estava diferente do que Mitzrael havia visto a algumas décadas atrás . Já fazia tempo que Mitzrael havia se tornado assamita e nunca mais voltado a Espanha a maior parte da península ibérica a pertencer aos romanos . Hoje a Espanha estava mais bela para alguns olhos , mas para Mitzrael a nostalgia era imensa . a grande mansão ficava próxima ao rio manzanares e para sua surpresa ainda estava lá . Mas infelizmente o brasão da família Ramirez não . Em seu lugar uma família que provavelmente seria recente , nada mais do que cem anos de historia ali , mas bastante rica por sinal . Algumas coisas eram ricamente modificadas , Remi e Mitzrael percebiam um grande sistema de segurança na casa , guardas e câmeras circundavam o local . A residência parecia pertencer a alguém . Alguém que certamente não fazia parte da família Ramirez .

Danio Beneti


- muito bem Evelyn, você participaria de uma caçada aos desgraçados? - - se eu conseguir falar com esse homem e obter o apoio do mesmo?

Evelyn : - Não vejo por que não Guradião ! Viver a mercê da Bastarda é como uma vida de penitencias ... Nós não podemos fazer praticamente nada do que estamos habituados a fazer ... Isso já está virando um saco ...

A resposta de Evelyn era como quase todas as suas ações , curta e grossa . Evelyn jamais gostava de rodeios e apoiaria Danio se fosse preciso . Se o La Sombra queria tentar , bastava a ele iniciar o seu plano . O cainita então seguia para seu quarto . Trocava de roupa enquanto a Brujah esperava na sala , o tempo passava depressa mas a duvida ainda pairava sobre a mente franca de Evelyn .

Evelyn : - É pelo menos uma gota de esperança nessa cidade desgraçada ! Eu deveria te rido pra Detroit ou quem sabe Atlanta ! Pronto ? Quer uma carona de moto ? Eu te levo já que iremos juntos é eu vou com você .

Evelyn se levantava assim que Danio estivesse preparado . Oferecia carona e se o mesmo aceitasse seguiam em direção ao endereço marcado “Rua Edwards com a 14 apto 402 prédio A” Um prédio comercial luxuoso e um tanto afastado da cidade . Em um condomínio deserto de acesso restrito e com uma grande segurança na portaria do prédio .
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Mensagem por Samuel Ter Jul 20, 2010 3:17 am

[aahhh que burra! Da zero pra mim! kkkk esqueci de escrever que falava so pra ele! meldeus que vergonha! Burra, baka! Tio vou me enforcar com fiu dentral! Corda tá muito caro! Se eu não aparecer mais ja sabe! >.<]

Tama: - Podes ir meu amor, quando chegares em casa meu colo estará te esperando para descansare.

Tama colocava a mão na boca um instante. Não era bem nesse sentido que queria falar, mas ficou realmente implícito. Ou pelo menos ela fora burra o suficiente para não falar em voz alta. Estava pensando em coisas demais ao mesmo tempo para não ter errado assim. Tama agora percebia as próprias palavras e ficava realmente desconcertada, bem que não fora exatamente no sentido real da palavra, apenas tinha tentado dizer "que em lugar para descansar depois da cansado tinha", raios, realmente precisava prestar mais atenção no que dizia e não se desfocar tanto.

Com a cabeça rodando em tantas coisas, conversas que quer ter, desejos, uma pitada de ciúme e planos que maquinavam em sua mente, idiotamente falava algo que não queria, bem que de todo sim, queria, mas não falar com aquelas palavras. Chutaria a si mesma se não fosse tão estranho. Talvez pudesse sair para o jardim, se lá tivesse algum e chutar alguma pedra!

[Tio tem jardim!? >.<]


Tama respirava levemente, enfim, pessoas erram não? Bem, tinha conquistado a empatia daquela a sua frente, pelo menos isso poderia ajudar.

Bem, realmente ele não poderia responder, e realmente, pelos deuses, que ele não respondesse. Quando percebera que um pensamento sair errado acidentalmente de sua boca, já não precisava demais nada que fosse dito, realmente agradecia que ele não tivesse dito nada.

Iria realmente passar a semana toda, ou pelo menos esse dia escondida em algum lugar em casa para não encara-lo. Se fosse realmente extremista poderia ir dormir fora em um hotel. Ou com sua irmã se pedisse-lhe esse favor. Quem sabe pudessem ficar no mesmo quarto enquanto Yasuri fazia outras coisas e pudessem xingar-se o suficiente para se acalmar. Por favor que não fale nada... Desejava isso, sim, provavelmente ele não falaria. Não seria tão distraido quanto ela. Ele poderia estar levemente? Entediado. Mas não distraido como ela. Que esta com tantas coisas embaralhando sua mente que, bem, estava com a cabeça nas nuvens. Focava-se agora na conversa. Chega de pensar demais pelo menos por uns instantes. Tinha de ir por passos com o que fazia ou pensava.

Yasuri : - ...

Que bom, sim de fato ele não tinha "toleado", como ela. Poderia agradece-lo mais tarde, ou pelo menos chuta-lo e jogar a culpa nele por deixa-lá com ciúmes. Bem que isso não seria muito honesto, e sim uma travessura inocente. De alguma forma um pouquinho. Pelo menos poderia por a prova seu plano de escapada. Talvez conseguisse alguma ajuda. Talvez também devesse somente ficar quieta mais um pouquinho da festa e conseguinte após ter dado sua presença ir embora.

Bem, ao que parecia era apenas uma amizade de longa data ao qual não precisava preocupar-se, Usui a amava e fora somente ciumenta, que podia fazer?

Estava com saudades e quando tinha seus pesadelos recorria a ele. Não era errado nem diferente pedir ou querer apoio quando se esta triste ou sentido uma dor interior, de fato ajuda e muito a acalmar e apaziguar a alma. Fora um pouco ciumenta, e quem não seria depois de viver séculos ao lado de alguém e ver repentinamente este ser abraçado. Não demonstrar nada, isso sim seria estranho. Mas pelo menos tentaria de todo modo não deixar que ele tivesse seu ego por completo aumentado por algo assim. Não é isso que as vezes acontece? Quando seu amado ou amada tem um pequeno ciúme bobo ao qual faz seu ego aumentar?

Yasuri : - Por acaso eu senti um pouco de Ciúmes no recinto ?

Bem ao que parecia, talvez ele tinha ou teria, ou ficaria um pouco. Bem, não poderia fingir que não tinha estado enciumada, mas como o pequeno, pequena onda de ciúme que tinha vindo repentinamente, tentava abranda-lá com a segurança que via em seus olhos e com suas palavras. Seu olhar dava-lhe confiança de fato, tinha sentido ciúme, mas quem não sentiria em sã consciência? Qual a expressão que ele teria se ao estar ao meu lado um desconhecido dele chegasse e me abraçasse tão intimamente? Duvidava muito que tivesse pelo menos uma expressão não além do ranzinza nos primeiros momentos.

Já era cuidadoso ou suprerprotetor o bastante, realmente algo assim não seria improvável. Fato. Ele não ficaria com uma boa expressão. Então seria compreensível da parte dele. Seduzir um mortal para se alimentar é uma coisa. Que ela considerava totalmente diferente do contato com um imortal. Conseguinte que o ciúme abrandava e pelo menos ele aparentava não se afastar dela, deveria querer dizer que não era nada demais, pois fazia isso na minha frente. Ou ela dele, vice-versa. Apenas mais uma amizade.

Tama: - Desculpe minha tolice é apenas impressão causada pela saudade. - Tama sorria ao ve-lo ir embora. Tinha ido.

Não negava que tinha tido ciúme, nem mesmo ao falar tinha dito que tinha sentido. Poderia restar a duvida? Bem, ela pouco se importava com que ficasse duvida ou não em suas palavras. Apenas tentava sorrir um pouco. De fato ela estava um pouco abatida, não queria ter vindo a esta festa, se não fosse por ele, ou para encontra-lo, tinha ficado em casa deitada rolando um pouco na cama de cada lado. Insegurança momentânea apenas gerada por abalo.

Não que fosse ciumenta por costume, mas quem não seria, ainda mais com a mente cansada como ela estava, já tinha tido pesadelos o suficiente para lhe inquietarem por uma noite. É como algo somático que nos abala de alguma forma em cada pequena coisa que fazemos. Tentava ser confiante, passar uma boa impressão, sorrir, mas ainda as lembranças de momentos atrás de estar afundada em sua banheira, recolhida da dor interior momentânea lhe deixava pelo menos levemente perturbada, afinal não era uma grande e feroz guerreira. Pelo menos em sua mente era.

"Aha! Realmente hoje não me é um bom dia, deveria ficar, ter ficado em casa?! Sabia que sim! somente vim para sentir ciúme bobo? Somente falta-me ele rir de mim quando chegar em casa!"

Tinham ficado em silencio, mas este havia sido quebrado por Tama e ao mesmo tempo pela própria Tama e continuado com Sara. Graças a deus que ela tinha feito isso. Realmente, que bom que tinha ganhado sua simpatia de primeiro momento. Graças..

Tama: - Querida poderíamos trocar contato? Qual seu telefone? O que esta achando da festa?

Sara : - Claro Por que não ?! Ficaria feliz em ter outras conversas agradáveis com a senhorita ! E a festa está ótima de fato , precisamos de mais festas como essa, nossa vida pode ser monótona e bem desagradável as vezes , é bom conhecer pessoas ter novos contatos , não acha minha jovem ?

Tama sorria, meio que sem jeito. Olhava para Yasuri como quem pede para ficarem sozinhas, somente as damas, como se estivesse cansada e pedisse que os homens deixassem o lugar. Sorria-lhe meio que sem jeito. De fato. Estava cansada. Queria estar em casa ou nos braços de quem amava, mas tudo exigia e queria contraria-lá esta noite, pelo menos estava ao lado de alguém que lhe era agradável, Sra. Sara e ao lado de sua irmã.

Tama: - Yasuri, por favor, poderia pegar algo para mim e para Riannon? - pedia-lhe gentilmente com um toque. Realmente de fato estava um pouco abatida.

Esperava com que ele se afastasse o suficiente para que pudesse falar entre as três. E após vê-lo no lugar que sabia que não poderia ouvir-lhe, ou pelo menos suspeitava que não pudesse, sorrindo meio que torto falava-lhes.

Tama: - Desculpem-me, não falei com aquele sentido, tentei dizer que ele poderia descansar quando chegar em casa. Perdão.
- Falava, sim realmente estava envergonhada. E ao mesmo tempo um pouco abatida, - Não ando muito bem, e minha falta de concentração me fez falar algo com o sentido que não quis. Não queria que o Yasuri ouvisse, aposto que ele contaria a Usui. Estou cansada, ando tendo sonhos tortuosos. Desculpem, minha mente estava um pouco cansada.

Sorria um pouco melhor.

Tama: - Façamos um acordo? Que acha? Pode me chamar por Tama e lhe chamarei pro Sara, se não for incomodo. - voltava-se assim para a fala dela e questionários anteriores - Também acho que seja bom sempre conhecer pessoas novas e fazer algo que nos tire da rotina. A festa me anima um pouco. Eu estava com saudades desta cidade, é tão bela, tão glamurosa, noites agitadas e festivas. - Tama parava para pensar um pouco e depois falava após pegar o telefone dado-lhe e dar-lhe o seu - sei que não é muito, mas gostaria de ir a um show meu? Posso arranjar ingressos vips para alguém mais que deseje levar. Sentiria-me honrada se fosse.

Riannon sabia que Tama desejava falar-lhe algo, estava ali como quem acompanha uma conversa. Bem algo em sua mente poderia ter passado? Quando sua irmã falará, que tinha sido muito danada ou atrevida? Não que fosse realmente recriminar isso. Poderiam conversar mais tarde e rir um pouco do fato. Estava ali como companhia e o que realmente lhe interessava mais era estar com Yasuri e ficar um pouco com sua irmã. Conversariam logo, ela sabia disso.

Via que sua irmã estava conversando e distraindo-se. Isso era bom. Ela tinha notado que Tama havia estado inquieta parte da noite, no carro, ao acordar, ao ajudarem-se a vestir-se. Provavelmente percebera e sempre sabia quando a irmã estava com algum problema. Afinal tinham vivido juntas suas vidas humanas e vidas imortais, tanto tempo, que além do laço de irmãs e saberem quase ao natural uma da outra tinha um pequeno pedaço da eternidade juntas, de historia.

Yasuri voltava e Tama e Riannon pegavam as taças que havia trazido.

Tama: - Obrigada.

Riannon: - Obrigada amor.

Após ser respondida se sua questão, sobre aceitar como ser chamada e de ir e aceitar o convite. Tama perguntava a Yasuri algo. Para dar continuidade a uma conversa qualquer enquanto a noite avançava e poderia por seu plano em pratica. Não que não estivesse gostando da companhia de Sara, estava adorando, achava-a simpática, tinha gostado dela, mas também, depois de desfrutar de sua companhia gostaria de poder escapar, e para isso queria abaixar a guarda de Yasuri o máximo possível. Ele adorava contar historias? Pelo menos deveria ter uma ou algo bom para contar, homens sempre querem se gabar de algo. Deveria atiçar-lhe a isso.

Tama: - Yasuri, estive pensando, não tem nem uma historia interessante que possa nos contar? Para nos entreter parte desta noite? - Olhava para Sara - aposto que ele deve ter algo interessante. Esta disposta a ouvir (chamava-a como Sra. Weber ou Sara, dependendo da resposta anterior dela.)?
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Mensagem por Padre Judas Ter Jul 20, 2010 1:57 pm

- NY é uma das cidades mais problemáticas de minha Comarca . Apesar de não termos uma disputa declarada com o Saba temos um problema ainda maior . O infernalismo ... Esse problema não é só da camarilla , mas de qualquer vampiro que resida nesta cidade qualquer ,um que não aceitar auxiliar nossa seita estará apenas fechando os olhos para o futuro trágico de uma emergente contribuição para o decline de NY . Quero que pensem bem a respeito , não quero obrigá-los a nada , apenas dar uma chance para que possam viver ...

- Pedi para que o Alto Regente viesse aqui hoje para que demonstrasse a severidade de nosso problema , a alguns meses nós tivemos posse de um artefato , mas não era um artefato comum . A adaga de Nusku continha em seu interior o espírito de um Demonio , exato . O demônio Nusku do qual não sabemos absolutamente “nada” sobre ele foi tirado de nosso museu no acidente em que ocorreu a alguns dias atrás , aquele incêndio não se passava de um método usado por um grupo de infernalistas para reaver o seu poderoso Demonio e agora não temos uma localização exata sobre Nusku ou o grupo em questão . Não sabemos como Nusku age , se ele possui sanidade ou se limita apenas a um devorador do inferno , por isso peço o auxilio dos Geovannis , o Cla de comerciantes que mais temos acesso em NY e aos Anarquistas ao qual tinham um grande poderio enquantos decidíamos o novo príncipe

- Exatamente, nós tínhamos. Antes de seus homem dizimarem a Anarquia sem mais nem menos. Como disse, vocês já sabiam que não era obra de nenhum Anarquista, por você fez isso então? - Minha indignação era evidente, porém me preferi me controlar, pelo menos por enquanto.

- Issmo mesmo , Claude cuidou de SUA cidade enquanto vcs decidiam quem brincava de lider , éramos bem melhores em um NY livre sabia ?! Todo esse papo de Demonio é Besteira !! Por acaso você já viu algum ? Você só quer um motivo pra que agente fique lambendo seus pés , eu tenho provas !!

- Neste caixão está o corpo em torpor de Claude , não estamos aqui como seus inimigos , estamos aptos a devolver mas se quer se declarar inimigo da camarilla , não poderei criar tal aliança ... Essa é uma decisão e cada Geovanni aqui presente assim como de vocês anarquistas .

- Você destrói a Anarquia, aprisiona Claude, e quer minha ajuda? O que nós dois temos de tão especial? Achei que éramos apenas duas escórias pra vocês... - Um sorriso cínico era entalhado na minha cara. - Eu não estou vendo vantagem nenhuma para nós nisso. Vamos fazer assim, você solta Claude, aí conversamos com calma. - Meus olhos transpiravam determinação, por mais que significasse a morte uma possível batalha com o Príncipe, eu não me importava.

- Se os anarquistas provarem sua leodade , ao fim disso tudo eles terão seu próprio território livre de nossa influencia e a devolução de seu Barão Ancião Toreador , se recusarem , não só perderão a chance de salvar Claude , como também serão vistos como nossos próprios inimigos ...

- Sem essa de lealdade, nunca seremos leais a você. Porém! Se você devolver o Barão agora, poderemos quem sabe, nos ajudar contra esses "infernalistas". Bom, se nos considerar seus inimigos, não vai mudar nada pra mim. - Dei de ombros. -Sempre vi dessa forma mesmo.

- Maldito Filho da Put* isso foi tudo armado por você ! Só por que Claude se recusou a ajudar !!! Por acaso vocês não sabem limpar a merda que fazem ?!!

-Ei Alice, calma, você quer ou não salvar o Claude? - Digo só para ela ouvir, enquanto segurava seu braço. É claro que eu já sabia a resposta, fiz a pergunta com a intenção de fazer com que ela se acalme.
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Mensagem por Nemesis_EX Ter Jul 20, 2010 4:47 pm

r=red]]Stephanie(Sussurrando) : - Está atenta ao que acontece huh ? Meus
Parabéns aprendeu a primeira lição sem nem mesmo eu ensinar ! Sabia que
você tinha algum futuro ... Você viu que a feiticeira tem uns certos
probleminhas com os anarquistas . Você será meus ouvidos , como qualquer
boa harpia você precisa ter uma boa informação para usá-la contra os
outros . Essa é sua chance , descubra o que aconteceu nessa reunião .
Custe o que custar ! Tenha um bom restante de festa Janet , eu estarei
de olho ! huahauhaua .
[/quote]

*J.J olhava com frieza para a mesma onde analisava suas palavras...onde pesava sobre o que essa degenerada tinha em mente...*

"--Que diabos ela tem em mente... não sou uma porra de uma Harpia e obvio que ela busca algo para usar como moeda de troca... mais não entendo seus malditos planos... será que ela deseja me colocar mais fundo naquele antro de vagabundas inuteis... tsc... odeio ter que admitir mais se for isso terei acesso a informações privilegiadas e isso pode abrir mais portas para mim..."

*J.J sabia que aquilo era uma missão bem diferente do que está familiarizada afinal era um soldado não um espião mais agora tinha que se adptar a sua condição senão iria perder sua vida querendo ou não...agora era abraçar a causa e ver no que dava...onde fala sussurrando para a mesma...*

--Certo... mas isso não e minha especialidade... vou ver o que consigo descobrir...

*J.J se afasta da mesma antes que perca a cabeça e arranque o coração daquele lixo onde estuda uma forma de ouvir a conversa sem ser pega sabia q podia falar com a Tremere mais queria analisar todas as possibilidades...*

"--Como vamos agir deve ter algo que eu possa usar fica de fofoquinha não e meu forte e espionar pior ainda... odeio essa bosta... vamos lá..."

*J.J começa a seguir pelo salão onde procuraria ouvir algumas conversas afim de ter alguma ideia do que seria discutido lá dentro afinal ali só há fofoqueiros e vermes que se acham ser superiores.. mas agora não podia se dar ao luxo disso...*
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Mensagem por Degraw Ter Jul 20, 2010 6:32 pm

Degraw avistava suas presas... Parecia uma família de mendigos da cidade... talvez o alvo perfeito, já que pareciam está encurralados naquele beco... A mulher tinha algo em mãos... carregava como se fosse precioso... talvez uma criança... era o que imagina o cainita...

O caçador então sabia que era hora de agir... não acharia alvo melhor... o sangue não era de grande qualidade mas traria a força necessária ao gangrel... usaria suas habilidades de andar furtivamente para se aproximar do casal sem ser notado (furtividade), esperando o melhor momento para dar o bote... como um tigre que caça sua presa... O homem seria sua primeira vitima... tentaria dominá-lo e alimentar-se daquele rapaz, contando com o choque da mulher ao ver a cena e o possível medo dela, talvez ficaria em choque e não correria... em seguida pegaria também a mulher... e se alimentaria dela... Se a mulher corresse ele deixaria... para caçá-la logo apos se alimentar do homem...
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Mensagem por Pri Ter Jul 20, 2010 11:15 pm

"Pode me ajudar." pensava a imortal consigo mesma enquanto observava a estranha vampira. Pelo que percebia, nada do que ela lhe oferecia sairia de graça. Como aquela mulher sabia dela e de sua senhora? Devia vir da França, também. Será que era uma das frequentadoras das festas de Beauchene? Eram tantos os pensamentos que lhe invadiam...

Quase nem ouvia o produtor falar... Importante e famosa.. e a as palavras nem tanto faziam parte de seu discurso, isso ela notava. E tinha noção disso. Lhe.. prejudicaria cancelar o show, era um fato. Mas lhe prejudicaria mais Beauchene lhe atacar em público. Sabia que a Camarilla não ficaria contente quando tal coisa chegasse a seus ouvidos. Era um preço, o primeiro, que teria que pagar. Estava triste por ter que cancelar o show, por ter que deixar de fazer algo que amava, mas não conseguiria pensar em nada melhor. Uma pessoa já havia sido morta, pelo sangue que farejara no palco. Voltava-se para Monique, que estava recostada em uma pilastra e decidia interrogá-la. Ali não era o melhor lugar para conversarem, mas eria que ser o suficiente, por enquanto.

A pronuncia e jeito da mulher eram diferentes agora. declarava que sabia sobre tudo. Seu semblante se franziu enquanto adentrava no camarim e juntava suas coisas. entre elas um pequeno celular -
Quero ouvir tudo o que tem a dizer. Vamos.. pegar um taxi e ir até meu clube. Poderemos conversar lá em segurança. Me diz o que sabe e seu preço. - Falava enquanto discava os números rapidamente no celular, vestindo o sobretudo de couro brilhante. - Mon coeur, ouve um problema. Estarei em meu clube e peço que vá para lá o mais rápido possível, depois dessa festa. Estarei... com alguém, lá. - Era para Tristan que estava ligando, seu aliado. Se ele não atendesse, deixaria o recado na caixa postal - Vamos, Monique? - Desligava o celular e esperava a estranha com um sorriso leve no rosto - Ou prefere outro lugar? O que tem em mente para nós, Monique? Estou curiosa para conhecê-la melhor. - dizia o final com uma leve ironia, encarando a outra.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Qua Jul 21, 2010 5:12 pm

Bancar babá de Anarchs não era pra mim. Mas eu não tinha muita escolha, já que Angelus designara-me essa missão. Enfim, eu seguia para o local indicado pelo Lord. E ficava imaginando-me naquele lugar de responsabilidade. Eu sabia que eu tinha totais condições de chegar lá. Bastava jogar as cartas certas.

Dessa forma, ao chegar com todos os maiores interessados, por ali, eu me acomodava, para ouvir as palavras do Lord, que se apresentava como Demitrius. E logo, tentava entender o que ele poderia expor, para nós. Parecia falar em enigmas, como se nos explicasse, em suma, que na verdade, não era de todo verdade, que podíamos manipular o mundo ao nosso redor. De qualquer forma, não precisaria decidir, já que era da Camarilla. Eu auxiliaria, mas como fazer isso?

Como poder refrear o poder de um Demônio? Ou então, dominar tal poder?

Logo, depois das palavras de Demitrius, Angelus explicava bem a situação, em suas palavras. Olhava para ele, enquanto a vadia Brujah fazia o seu showzinho. Finjia que não escutava. Era uma Ralé, e não se devia levar muito a sério Membros daquela linhagem. Depois que Colt tentou tranquilizá-la, falei, para Angelus, como se nada estivesse acontecendo:

- Ok, senhor. Mas já que não devemos ter nenhum dado de onde estaria Nusku, onde poderíamos começar a procurar pistas? Talvez nos escombros da Antiga Capela? Ou será que tens algum outro método de pesquisa?

Caçar um demônio seria interessante. Muito interessante. Eu sentia, dentro de mim a expectativa, de conhecer um poder que ainda estava além de minha imaginação. E sorria de canto, para mostrar confiança à Angelus, mas encobrindo com a minha real vontade. Mais poder.
Amaya Takenouchi
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Mensagem por mitzrael Qua Jul 21, 2010 11:54 pm

Mitzrael anda ate o carro mau ele sabia o quanto sua cidade natal havia mudado mas logo isso seria a ultima de suas preoculpaçoes .
O ex assamita entrava desntro do veiculo de cabeça baixa e se sentava escorando o cutuvelo na porta e colocando a cabeça meio enclinada no vidro sem dizer uma palavra a viajem toda .

Seu olha se predia ao decorrer da viajem ja se tinha se passado 2 anos fora de seu pais de origem e quaze n esxistia nada de seu passado , suas lambraças vinham a tona de sua epoca de menino ate adolecencia , e de quando conhecel Esmelrada e quando tudo aconteceu.

"Como Madri esta linda !! n como antes mas ta , é engraçado como minhaas lembraças parcem ter ocorrido ontem , nem se parece que ja esto nesse mundo a 400 anos ,eu n mudei em nada ,maas minha cidade quanta mudanças , mas continua magnifica ."

Mitzrael seguia ate que ele estrui o caminho ate sua casa , o carro para e logo ele o home descem do carro .

-É como imaginei minha casa ja fora passada pra outra familia .
-Pois bem temos duas formas de passar no dialogo ou na surdina , pra o melhor e na surdina e vc ? meu caro amigo ? que vai ser ???
-Se garante ir de gatuno?


Mitzrael sabe que seu reflexo n aparece em cameras de vidio e logo ativa quietos 1 pra n fazer barulho .E se prepara pra pular o muro mas primeiro procra saber as abilidades de seu amigo .

Gasto 1 ponto de sangue pra ativar quietus 1
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Mensagem por MacDowell Qui Jul 22, 2010 9:55 pm

[off: pegadinha do malandro]

depois que o mestre Rupert fala...

Rupert : - hohoho , que senso de criatividade mais empolgante ! hohoho , uma espada que queima !

Mestre da forja?, esse velho é um mero forjador, conhece nada apesar de tudo.

Uma risada baixa, apesar de controlada, é solta por Leo... ele deixa de escutar todo o resto que o velho fala, Leo perde totalmente o interesse no velho, ele só não o mato ali, porque apesar de tudo o velho era habilidoso no que fazia.

Rupert mostra um livro para De Fanti, com as lendas de um artefato, que queimava para sempre...

Rupert : - Nunca eis de existir uma arma como essa De Fanti , apenas em parábolas do velho mundo , veja ? O conto do artesão do inferno , conhece ? Que era capaz de criar armas que nunca esfriavam ... Um mero conto fictício . Como faremos para reverter este processo , quero dizer ... É isso que quer ? deixar essa obra prima fria ?...

Velho tolo...
No mesmo estante dois homens entram na loja. Leo continua de costas para os dois...
Rupert : - Desculpe o que querem ? Mas eu já fechei voltem amanha por favor .
Roqueiros : - Cala a boca velhote , não não viemos aqui por sua causa . A camarilla tem assuntos com esse aih !
Leo se vira, fica calado por um instante, olhando os dois roqueiros...

Leo De Fanti: - Camarilla? A velha casa... A claro e o que ela quer comigo, Carniçais?

Isso foi repentino de mais, Leo sabia que eles estavam ciente da sua pessoa, não adiantaria inventar historia. O assamita so tinha duas opções: Lutar ou ir de encontro com o príncipe. De Fanti avaliava as opções rapidamente e concluira, Mesmo ganhando a luta, ele estaria perdido agora, já que tinhas consciência da sua pessoa, a melhor opção nesse momento era a segunda...

[off: se os roqueiros não souberem nada sobre, considere abaixo]

Leo De Fanti: -Então me leve ate...
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Mensagem por joan silvergate Qui Jul 22, 2010 10:05 pm

"Poxa, tantas figuras nessa festa, realmente há muito para se conhecer nessa nova vida que estou tendo...Joan cresceu entre as figuras mais rica da sua sociedade, frequentava festas, conhecia embaixadores, grandes empresarios, pessoas do Oriente Médio, todos olhavam para a sua beleza... tão bela e com tanta vida, é o que todos diziam na medida que ia crescendo e até o que se tornou o que é hoje, nas poucas vezes que ia nas festas assim, na maioria das vezes obrigada, ela sempre é assediada, e nunca passou a ser algo sério, a jovem Ventrue já teve problemas com isso, e de certa forma, se mantinha afastada dos "romances" que sempre a procuravam

Joan tinha figuras de peso a sua frente, mas e daí? a forte presença de seu mentor nunca foi obstaculo para que ela, mesmo levando a pior, partir para a agressão fisica várias vezes, naquele instante de despedida, nenhum deles havia sido mal educado com ela e então estava tudo bem, mas... e se Joan soubesse das perversões que a cada um ali pode fazer no decorrer das noites?

Ela recebera uma educação visando controlar sua natureza rebelde, aprendeu que os valores da sociedade "normal" deveria ser seguida a todo custo e que o culpado sempre deve ser punido, a morte da Ductus foi legitima defesa, mas não foi o que aconteceu exatamente com o outro sequestrador, que para Joan, deveria morrer por ter matado um inocente, a criança da noite agradece com um sorriso pelo cartão dado por Meg e entra na sala em que está tendo a reunião...

Demonios, infernalistas, anarquistas e um tal em torpor, algo que ela ja sabe o que é... mas a reunião virou uma discussão um tanto acirrada, pessoas com roupas chulas, sempre as mais temperamentais, o que faz até que Joan ache engraçado isso... bem... não são só eles que são esquentados... mas até agora seu nome não foi mencionado, algo estranho para ela, já que foi chamada, ela repara na reação da mulher querendo briga e de companheiro querendo acalma-la e depois a elegante mulher dizendo que se precisa fazer algo logo, a pesquisar, pesquisar sobre o paradeiro de demonios... tudo muito normal... não ser o centro das atenções era entediante para Joan, ela olhava aquilo tudo com um tanto de apatia proxima a parede...

- Senhores, para quem ainda não conhece sou Joan Silvergate. E acredito que há um plano, não? diga qual é que ele será concluido o quanto antes. Ainda hoje de preferencia.
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Mensagem por Tristan Thorn Qui Jul 22, 2010 11:35 pm

Permanecia blasé aos acontecimentos, inerte, apenas filtrando tudo que ouvia. Tudo aquilo era aterrador. Demônios? Como assim? Inferno? Seria verídica tal história? O imortal conjecturava consigo, analisando as informações passadas, até que parte os fatos eram reais? E até que parte era conto da carochinha? Refletiria sobre, enquanto Demetrius falava.¹

Passou os olhos, disfarçadamente, em Joan, como se quisesse devorá-la, mas não no âmbito sexual, tinha algo em mente, que já contrastava com um nítido sorriso que surgia. Voltou a desviar o olhar, fixando em Demetrius e Angelus, ambos, na visão de Tristan, não passavam de suas raposas. Sabia muito bem, também, que a grosseria de Demetrius fazia parte do show, era uma forma clara de manipulação. Sorriu, por fim, antes de arquear as sobrancelhas, fitando os Familiares presentes, como se dissesse, pelo olhar: “o que estão esperando? o poder está batendo em nossa porta”.

Sentiu o celular vibrando, ato que gerava um movimento reflexivo e sagaz, colocava a mão no bolso do paletó, desviando a chamada para a caixa postal. Não queria que o aparelho tocasse, não naquele momento, seria uma total falta de elegância.

- Boa noite, senhoras e senhores, venho aqui, em nome do clã Giovanni, denotar nossas aspirações sobre a noite de hoje – dava uma pausa, falando num tom baixo e gentil. - Meu nome é Tristan Thorn². E eu, assim como meus familiares, desejamos saber mais, tenho certeza que não parou por aqui, certo Senhor? – olhou para Demetrius, antes de prosseguir. - Não falo por eles, mas almejo saber qual a tática e, finalmente, poderia esclarecer o papel do nosso clã aqui, certo? – finalizou, como uma melodia da morte, o timbre rouco e firme, era quase delicado e sutil, mas, tal contraste, era uma arma única.

Assentiu com a face, aproximando-se de Demetrius e dos outros, parou, franzindo o cenho e desviando o olhar, nesse momento, encarou cada um ali presente, olho no olho. Tal ato era claro, além de intimidador³, denotava coragem, como se desafiasse os integrantes daquela reunião, demonstrando não temer disciplinas que requerem contato visual. Contudo, sabia muito bem sobre a proibição do uso das disciplinas, sorria, mais uma vez, antes de penetrar o próprio olhar em Demetrius.

- Ora, meu caro Príncipe, me diga a real utilidade do teu convite e, por fim, eu, Tristan Thorn, em nome do clã Giovanni, já aviso; desejamos uma conversa privada com o senhor. A presença demoníaca me fascina, não pela mácula pútrida infernal, mas pela gama de conhecimento que essa epopéia pode nos dar. Podem prosseguir, por favor? – indagou pela última vez, antes de cerrar as orbes e esquadrinhas todos ali presentes, tentando captar algum detalhe.*

---

¹. Inteligência + Ocultismo: Checar e analisar as informações. Afinal, até que ponto é verdade sobre esses demônios? O que o Tristan sabe?
². Usar o Status, ganhando bônus de +2 nas ações sociais.
³. Manipulação + Intimidação + Status: Não deseja ser rude, muito pelo contrário. A idéia de Tristan e valer-se da própria presença macabra que nutre, como fosse intocável. Deseja uma intimidação mais velada e branda, como se fosse “sem querer”.
*. Percepção + Empatia: Captar algum detalhe diferente nas emoções alheias.



Última edição por Tristan Thorn em Sex Jul 23, 2010 12:50 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Genevive Beau Pre Sex Jul 23, 2010 12:30 am

-Err.... a polícia.

Genevive sussurrava para si mesma enquanto observava a chegada dos policiais. A gangrel vira para sua irmã.

-Lavine, vamos ter que sair dessa, no avião te explico o que aconteceu para sermos barradas

Genevive reconhece a burrada que fez, ao tentar levar armas brancas na bagagem e a gangrel tinha que pensar em algo rápido.

-Sir policial, eu trabalho no serviço de investigações do FBI e por isso carrego as armas brancas nas minhas malas

Genevive mostra um distintivo de investigadora ao policial

-Se voce ficar bem quietinho e nos deixar embarcar seras bem recompensado

Genevive mostra ao policial um monte de dinheiro contendo 500 euros
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Mensagem por Fuuma Monou Sex Jul 23, 2010 10:38 am

Evelyn : - É pelo menos uma gota de esperança nessa cidade desgraçada ! Eu deveria te rido pra Detroit ou quem sabe Atlanta ! Pronto ? Quer uma carona de moto ? Eu te levo já que iremos juntos é eu vou com você .

esta era a resposta que ele esperava de alguem como ela, certamente... e ainda teria uma guarda costas se algo desse errado no caminho.

- essa parte não conheces muito bem, mas gosto de viajar sozinho. Vou na minha moto ao lado da sua. - Danio ia até a porta e esperava Evelyn sair, trancava as portas e subindo em sua moto a ligava e saiam os dois em direção ao possivel Inconnu.

Enquanto corriam, Danio pergunta a Evelyn como se conheceram (ela e o inconnu)
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Mensagem por Beaumont Sex Jul 23, 2010 12:03 pm

Tristan , Mark , Joan & Nathelie

O tenso discurso parecia mais um jogo de palavras e chantagens bem feitas . Era obvio como alguns membros que exerciam aquele tipo de manipulação feito o Geovanni percebessem o modo autoritário de agir do Lord Demitrius ou do Principe Angelus . Tristan analisava as palavras de Demitrius enquanto o mesmo saia , palavras que sentavam a existência de algo bem maior do que vampiros ou Lobsomens .

Tristan teste de Inteligencia 3 Ocultismo 3 diff 8 (3, 5, 2, 8, 6, 9)(2 Sucessos)

Havia algumas coisas da qual Tristan poderia assimilar pelas palavras do Lord as quais ele já havia presenciado ou lido . Certamente que o Geovanni já teria tido contato com o reino umbral em suas nuanças em busca do conhecimento pela Trilha dos ossos , e de certo ele saberia que apenas espíritos pagãos e acorrentados a sua vida mortal poderiam perambular pela umbra depois de mortos então para onde os outros iriam ? Depois do que o Lord Demitius havia afirmado , já não era mais descartado por Tristan a suposta existência de um paraíso e um inferno . Anjos ou Demonios , uma existência bem antes da que eles poderiam sequer acreditar . Seus pensamentos eram muitos e sua concentração se baseava nisso sendo quebrada apenas pelo telefone a vibrar em seu bolso , seria uma resposta de seus lacaios com relação ao pedido feito no inicio da noite ? Ou outra pessoa , de qualquer forma ele achava mais correto esperar o fim da reunião para falar .

Alice : - Calaaa a Boc... !!

A paciência de Alice parecia finalmente se esgotar , com toda aquela arrogância do príncipe não passava de um mero abuso de poder irracional exercido pelo mesmo .

- Exatamente, nós tínhamos. Antes de seus homem dizimarem a Anarquia sem mais nem menos. Como disse, vocês já sabiam que não era obra de nenhum Anarquista, por você fez isso então?
Mark Colt teste para acalmar Alice . Carisma empatia diff 6-2(devido ao vinculo entre Alice e Mark) (10, 3, 7, 9) (3 sucessos)
(Mark Colt pode Gastar 1 FDV para controlar seus impulsos durante
essa cena ou terá de fazer uma teste de Autocontrole diff 6 3(devido a
intolerância) para resistir a um frenesi . )

Mark parecia bem mais controlado do que Alice e ao segurar seu braço ele ainda era puxado pelo embalo que ela havia usado com sua rapidez , mas nenhum dos dois chegavam a se movimentar do lugar . Alice apenas parava por que Mark havia pedido . No entanto mesmo que os anarquistas afirmassem com todas as letras que a camarilla sabia que os Anarquistas eram inocentes , Angelus os ignorava , agindo-o como se eles fossem estritamente suspeitos a serem aliados dos infernalistas .

Você destrói a Anarquia, aprisiona Claude, e quer minha ajuda? O que nós dois temos de tão especial? Achei que éramos apenas duas escórias pra vocês... Eu não estou vendo vantagem nenhuma para nós nisso. Vamos fazer assim, você solta Claude, aí conversamos com calma
Mark Colt teste para convencer Carisma Labia Diff 10 (7, 8, 9, 1) (Falha Critica)

Angelus : - Você não significa Nada Brujah ... NADA ! Não pense que você está em posição de barganhar algo pois você não está !.. Eu lhes ofereci uma chance de perdão usem sabiamente se virarem as costas para mim , não sairão sequer desta Sala . A Senhorita Ardene e os demais membros da Camarilla terão permissão exclusiva cedida por mim a acabar com os dois “Anatemas” em questão ... É isso que quer ?? Morrer aqui como um nada !!?

A sala ficava calada por vários minutos , Nathalie estava bem atrás de Mark e se ele se virasse estaria de frente para ela . A Feiticeira sabia o que tinha de fazer caso fosse necessário e não hesitaria se aquilo lhe rendesse uma maior status , para quebrar o silencio abundante no local a feiticeira tendia a se pronunciar .

- Ok, senhor. Mas já que não devemos ter nenhum dado de onde estaria Nusku, onde poderíamos começar a procurar pistas? Talvez nos escombros da Antiga Capela? Ou será que tens algum outro método de pesquisa?

Angelus : - Seria uma ótima forma de iniciar , senhorita Ardene , suas idéias são sempre brilhantes sim , mas receio que algo não está certo naquele local . A prefeitura e o Governo estabeleceram uma forma conjunta de restaurarem o museu em pro da cidade , um ação que beneficia a nós da Camarilla sim , sem que precisemos nos preocupar ou enviar grossas quantias em dinheiro para recuperar o museu . O que intrigou eu e a primigenie na ultima reunião que fizemos , os que estão aqui estão de prova , é que o chefe do gabinete do governo Nigel Connely não permitiu que auxiliássemos sob nenhumas circunstancias e quando digo “nenhuma” eu realmente quero dizer nenhuma ... E eu tenho minhas suposições do porque ...
Com uma parada o Principe escorregava seu óculos mostrando seus olhos em uma afirmação de que tentativas de manipular o individuo não surtiram efeito .

Angelus : - Nos sentimos relaxados enfim pois a Capela permanecia no subsolo do museu e não há meios de que os mortais possam de fato encontrar qualquer indicio da Capela Tremere enquanto fazem a reconstrução do museu .

- Senhores, para quem ainda não conhece sou Joan Silvergate. E acredito que há um plano, não? diga qual é que ele será concluído o quanto antes. Ainda hoje de preferencia.

As palavras de Joan , praticamente tomavam o rumo dos olhares naquele momento , se ela queria atenção , ela havia obtido . Suas palavras assim um tanto impetuosas podiam não ter soado com tatá cortesia quanto ela poderia querer mas pelo menos apressava um pouco mais os parâmetros daquela que parecia ser uma longa e tempestuosa reunião .

Angelus : - Impaciente , a criança de Gagliasso não é ? Talvez tenha se lembrado de eu havia dito que tinha uma leve dedução do porque a “influencia” da camarilla não havia surtido efeito em um dos principais membros do parlamento do governo das proximidades de NY . Por acaso você já se perguntou Senhorita Silvergate por que você está nessa reunião ?

Uma pergunta um tanto intrigante de fato , Joan fazia parte da camailla de NY a pouco tempo e sequer tinha status o suficiente para estar em uma reunião daquele calibre , então a pergunta era mais do que interrogativa . Por que Joan estava ali ? Do bolso do casaco de Angelus , o membro feiticeiro retirava uma fotografia e como o salão não era tão grande assim pelo tamanho da foto ( que era ampliada e possuía cerca de uns 30 cm ) todos poderiam ver a imagem de um homem de cabelos loiros , alguém muito semelhante a alguém conhecido por Joan , porem muito , muito mais novo .

Angelus : - Exato senhorita Silvergate , se corre pela sua cabeça a chance de ser Gagliasso eu também não descartei essa possibilidade . Mas é claro , o fato dele estar 30 anos mais novo é relativamente intrigante não podemos afirmar que Gagliasso tenha um filho , todos nós sabemos “nós” não podemos gerar uma cria que não seja uma mera progênie ... Pensei então que a senhorita pudesse me explicar essa situação . Sendo Gagliasso mesmo , explicaria o motivo de minha dominação não surtir efeito , nossa proximidade ao primeiro imortal e força do sangue é exatamente a mesma .

Ao entregar a foto , Joan realmente poderia sentir uma extrema semelhança . Tudo era bastante igual , com exceção dele aparentar um aspecto tão jovem quanto Joan ,se não até mais jovem e celebre que ela . (considere Gagliasso com aparência 6 e bem jovem ) .

Angelus : - Antes de perseguir preciso do voto de auxilio da linhagem geovanni sobre o fato citado .

E assim finalmente o Geovanni tendia a apresentar-se .

Tristan teste de Manipulação 5 intimidação3 2 dados do status diff 10 (2, 3, 10, 7, 8, 9, 8, 8, 2, 8,) (1 sucesso)

Dentre uma sala com diversos membros da Primigenie , Anciões do próprio Cla Geovanni , o príncipe e um Lord , temer um Ancillae era algo praticamente imperceptível ali . Com exceção de algumas
crianças da noite ( No caso Joan e Mark Colt vocês podem interpretar a intimidação de Tristan como preferirem ou acharem mais coeso ao comportamento de seus respectivos personagens mas vocês devem possuir uma certa precaução aos atos do geovanni Tristan) Os outros membros ali pareciam mais preocupados com a opinião do próprio Principe do que as insinuações de um mero Ancillae de fora da seita .

Ora, meu caro Príncipe, me diga a real utilidade do teu convite e, por fim, eu, Tristan Thorn, em nome do clã Giovanni, já aviso; desejamos uma conversa privada com o senhor. A presença demoníaca me fascina, não pela mácula pútrida infernal, mas pela gama de conhecimento que essa epopéia pode nos dar. Podem prosseguir, por favor? –

Angelus :- Nossa preocupação com o futuro de NY vai além de qualquer requinte que venha ser semelhante a esse Sr Thorn . Quem sabe no futuro possamos conversar um pouco mais sobre a existência de tais criaturas como um gesto amistoso ao vosso auxilio . A verdade é que não existe , um motivo em particular para que a camarilla de NY venha a pedir vosso auxilio , apenas achamos com a obrigação de avisá-los sobre o que está acontecendo nesta cidade para que no futuro , a surpresa não tomasse conta dos semblantes dos comerciantes necromanticos . como todos sabem . Vocês sempre foram bem vindos em nossa cidade em qualquer outro território regido pela Camarilla mesmo que estabeleçam a independência tão cobiçada por vocês mesmos . Espero que a atitude tomada por vocês seja tão sabia quanto a nossa em avisá-los . Caso não queiram auxiliar , diferentemente dos anarquistas aqui , vocês terão livre acesso e arbítrio a escolher não se envolverem , mas espero que aceitem a culpa de uma futura queda da sociedade de membros em NY .

Angelus era direto em suas palavras, Tristan assim como os membros geovannis ali não eram obrigados a nada, mas se a camarilla fosse destruída por um mal desconhecido . Será que os Geovannis de NY seriam poupados por esse desconhecido mal ? Um pequeno aglomerado de geovannis se juntava em uma espécie de reunião entre eles ( cerca de 7 incluído tristan e outro ancillae geovanni 2 geovannis anicoes e 3 lacaios representando seus senhores geovannis ) Eles discutiam se iriam ou não prestar auxilio da camarilla e por que .

Teste de Percepção2 empatia2 diff 6 (9, 6, 4, 6) (3 sucessos)

Tristan percebia que o fato dele ter pedido para que Angelus compartilhasse o que sabia sobre seus conhecimentos sobre demônios ao fim de tudo aquilo havia chamado a atenção dos dois anciões da Linhagem de Necromanticos em resolver aceitar o auxilio . Agradeciam assim a iniciativa de Tristan ao ofertar aquilo entro do auxilio do clã .

Tama Chizuru

Certamente as ações de Violet haviam mexido com a Toreador . Um tanto desconsertada Tama ainda parecia estabelecer uma base em seus pensamentos , e nesse curto período de tempo todos ficavam sem saber o que fazer . Até que Yasuri havia desferido aquelas palavras , talvez somente para criar um sentindo um tanto mais descontraído ao recinto , pena que Yasuri nunca fizera o tipo Carismático .

Desculpe minha tolice é apenas impressão causada pela saudade.

Sara : - Todos nós já fomos jovens , para nós essa eternidade se torna uma dádiva principalmente para o clã da Rosa que adora esse sentimento humano ao é ?!

Yasuri : - Talvez a proximidade dos Toreadores aos sentimentos mortais seja o dom mais privilegiado deles de fato . Com licença ...

Com palavras simples e um tanto , convictas , ambos tentavam fazer daquilo algo um tanto normal para a linhagem de Tama , ao menos não queriam deixá-la mais envergonhada do que já estava , mas bem que Tama precisava ser um pouco mais cautelosa ao revelar suas fraquezas . Eles observavam a saída de Yasuri a pedido de Tama enquanto continuava a conversa no circulo entre eles , o restante da festa que se seguia , aos poucos os pensamentos de Tama se alinhavam na perspectiva da vergonha , ( 1 diff nos testes sociais seguintes)

r=red] Desculpem-me, não falei com aquele sentido, tentei dizer que ele poderia descansar quando chegar em casa. Perdão. Façamos um acordo? Que acha? Pode me chamar por Tama e lhe chamarei pro Sara, se não for incomodo. sei que não é muito, mas gostaria de ir a um show meu? Posso arranjar ingressos vips para alguém mais que deseje levar. Sentiria-me honrada se fosse. [/quote]

Sara : huahauhah , os degenerados(apelido usado aos Toreadores pelo fascínio absoluto pelos sentimentos mortais ) são mesmo fascinantes ! Não há incomodo nenhum , eu sinto que até posso confiar em sua inocência diferente de muitos aqui neste estabelecimento ... Pode ter certeza de que eu irei sim ! Apesar de minha vida ter uma rotina com pouco tempo livre para mim mesma , é sempre bom aproveitar pouco tempo de meu tempo livre para apreciar-la . Não iria se admirar se eu comentasse que já escutei sua musica nas dezenas de rádios que tocam em diversos lugares não ? Claro Tama Chizuru é bem famosa ! O que era de se esperar não é minha jovem !

Sara se utilizava de um semblante feliz para comentar o grande sucesso de Tama , a senhorita Webster podia ser tão rica ou poderosa na sociedade vampirica de NY , mas de longe não tinha a fama mundial de Tama , quando Yasuri voltava , trazia consigo o garçom que possuía uma bandeja com algumas tacas do vitae em forma de Liquor ( uma bebida a cabe de vitae que concede 1Pds a cada litro tomado uma taça possui 300ml )

Yasuri, estive pensando, não tem nem uma historia interessante que possa nos contar? Para nos entreter parte desta noite? aposto que ele deve ter algo interessante. Esta disposta a ouvir


Yasuri não sabia direito o que dizer , aquele comentário havia sido um tanto repentino ele ainda segurava a taça em sua mão direita quando seus olhos ficavam catatônicos , naquele instante o rosto de Sara se voltava para Yasuri e por reflexo ele iniciava um conto qualquer .

Yasuri : - Bom... Huh... Depois que nos tornamos chefe da segurança pessoal de Tama ...

Riannon se aproximava da Irma pois já havia percebido que alguma coisa afligia a jovem .

Riannon Sussurrando - Por isso tão repentinamente Irma ?

Jasmine Jordan


O que Jasmine mais possuía preocupação agora era concluído em sua mente , Jasmine não era uma espia burocrática , era um soldado , mas mesmo assim não podia deixar de seguir as ordens de Stephanie por enquanto ou teria seu disfarce destruído logo no primeiro evento importante da camarilla

--Certo... mas isso não e minha especialidade... vou ver o que consigo descobrir...

Stephanie : - Eu sei que você consegue ... Todas nós tivemos um inicio Janet !

Um leve beijo na orelha esquerda de Jasmine e Stephanie se afastava sutis de volta ao seu circulo de Harpias . Na área norte do Elisio , Jasmine via a porta pela qual as pessoas escolhidas tinham acesso , parecia uma nova sala de exposição pelo pouco que podia ver tinham quadros tambem . Entre os que entravam estava também Nathelie a feiticeira da qual Stephanie tanto queria ter informações .

Jasmine Jordan Teste de audição Percepção 3 prontidão 3 diff 8-1=7 (2,6,6,4,9,3) (1 sucessos)

Enquanto caminhava pelo Elisio , mantinha seus ouvidos atentos a qualquer conversas , mas não seria muita surpresa para Jasmine perceber que as conversas ali não tinham muita utilidade para ela . As conversas Abordavam temas como a morte do Xerife dias atrás e ausência de um novo Xerife até então , e algo sobre O lorde da Pontifex querer propor uma união entre os Os Geovannis e a Camarilla . Fora essa ultima informação , nada era particularmente importante, permanecer escutando a conversa alheia seria uma perda de tempo .

Degraw

Como um animal , ele se preparava para o bote , silencioso e ágil a criatura se aproximava daqueles aos quais não faziam idéia do que poderia vir a acontecer . Era natural para o Gangrel aquela ação e aquele método usado .

Degraw teste de destreza4 furtividade3 diff 6-1 interpretação ( 9,6,4,8,2,2,5) (4 sucessos)

A espreita , ele se utilizava das sobras que compunham grande parte do beco durante a noite , naquele horário não era comum o movimento das pessoas na rua e o frio e a violência impediam que as pessoas zanzassem com facilidade na rua . Um momento bastante oportuno para o ataque do Gangrel . Com um salto o caçador alcançava sua presa sem problemas , ele era derrubado puxando consigo o carrinho que derrubava ao chão causando aquele barulho de metal a ser perdido pelo vento . A mordida inicial de Degraw era feita ( 3 pds adquiridos total 13) O gangrel podia continua a drenar o sangue do mortal mas isso certamente levaria a sua morte . A mulher já não era de interesse do forasteiro naquele momento seus gritos se tornavam distantes , qualquer uma de suas ações eram insignificantes , Degraw tinha o vicio vermelho em sua boca , o sangue sim era o bem mais precioso , sua fome de dias era saciada , o vitae apagava aquela sede interminável e o desejo que tomava conta de sua mente a cada minuto . Como uma droga , Degraw precisava daquilo e nada mais importava , nada a sua volta lhe importava mais .
Como que por um Relance , Degraw via a imagem da pequenina , aquela indefesa mortal ao qual havia conhecido como misty , por um momento ele via aquela menina em seus braços servindo de alimento no lugar daquele mendigo . Era tudo tão real . Ele queria mesmo estar fazendo aquilo com ela ? Rasgando seus músculos e estripando aquela pobre garota ? Como uma besta selvagem Degraw imaginavas se tomando a vida da pequena misty por completo . Talvez Ele nunca mais voltasse a tomar sangue com a mesma convicção da qual fazia antes ... As imagens entre o mendigo e a pequena misty se entrelaçavam confundindo a cabeça de Degraw . Quando voltasse a realidade percebia que a mulher do mendigo estaria lá , ainda indefesa e gritando segurando forte seu bebe . Porque Degraw tinha aquela sensação tão ruim agora ?


Degraw 4 niveis de dano Contusivo ou seja -1machucado letal . ( Dano causado no cérebro ) 2 Pds para curar
( Perturbação Temporária Adquiria Animalismo Sanguinario )

Arya Blythe

As Hipoteses eram o artifício mais usado e provavelmente o único a poder que Arya possuía no momento . Nada era concreto , a não ser o fato de que “Monique” ou seja lá qual fosse o real nome daquela mulher , sabia sobre Beauchene e Arya . A mercê da jovem Monique , Arya preferia seder e fazer o que achava melhor para os mortais ali presentes e para a mascara . Cancelava o show não importante as palavras do produtor musical , se ela sofresse prejuízos no futuro nada seria tão grave quanto sua senhora ali . Enquanto a jovem cantora tendia a ligar o aspecto de Monique permanecia o mesmo .

Quero ouvir tudo o que tem a dizer. Vamos.. pegar um taxi e ir até meu clube. Poderemos conversar lá em segurança. Me diz o que sabe e seu preço.

O aspecto da face de Monique era imutável , aquele olhar de quem estava no controle permanecia tranqüilo , Arya ligava e ligava (Mas ao que parecia o Geovanni não atendia o player em questão preferiu responder a caixa postal )

Vamos, Monique? - Ou prefere outro lugar? O que tem em mente para nós, Monique? Estou curiosa para conhecê-la melhor.

Monique : - Não precisar ser tão paranóica Senhorita Blythe , eu não vou machucá-la ...

Monique parecia convencida , ou pelo menos momentaneamente , Arya era levava para fora do Museu com alguns seguranças a escoltá-la na companhia de Monique as duas se utilizavam de uma limusine que conduziria até o Club que tinha Arya como Proprietária ( Se o club está aberto ou não vc pode determinar) o percurso da viagem era calado mas pelo menos para o lado de Monique era tranqüilo .

Monique : - Não Se preocupe Blythe , eu não sou sua inimiga...

Aos Poucos as palavras de Monique começavam a ser tornar sérios , um aspecto misterioso rondava aquela mulher que não falava nada sobre ela . A própria Monique esperaria que Arya Conduzisse ela até um local em que pudessem conversar no Club .

Mitzrael

De frente para o que antes era sua casa , o Filho de Haquim apenas discernia o antes do depois . Poucas coisas haviam mudado de fato , mas a grande casa do ex rico Comandante era exatamente como era . Assim como as casas da época o muro era feito por uma antiga alvenaria que cobria mais do que 2metros e meio tornando uma grande escalada para atravessar o muro , logo após o muro viria um longo e bem cuidado jardim com cerca de 400metros até a casa em questão , um campo completamente aberto sem arvores e iria tornar as coisas um tanto mais difíceis para que o vampiro pudesse alcançar .
Pois bem temos duas formas de passar no dialogo ou na surdina , pra o melhor e na surdina e vc ? meu caro amigo ? que vai ser ???

Remi : - ...

Antes que as palavras de Mitzrael pudessem se concretizar , o homem de cabelos avermelhados já estaria atravessando o muro pelo portão da frente , aproveitava a entrada de um carro para adentrar o portão não se importando com as câmeras ou com qualquer segurança que pudesse enchera-lo . Ele caminhava tranqüilo em passos vagarosos como se caminhasse por uma calçada publica comum . Mas o que mais impressionava Mitzrael era que ninguém dava conta da presença do domínio por ali , ninguém chamava sua atenção ou sequer reprimia ele por sua invasão a casa, era como se ninguém visse ele entrando ali , nem os dispositivos de segurança , absolutamente ninguém e assim que Mitzrael piscasse , tirando sua visão um instante do Algoz , nem mesmo ele poderia chegar a enxergá-lo . Sem duvidas os métodos usado pelo demônio pareciam infalíveis e assim o mesmo entrava na casa primeiro que Mitzrael e sem problemas . Para Mitzrael restava agora Saltar o muro em direção a casa , observar as entradas de sua antiga casa possuía .


(Teste de memória inteligência diff6 2 devido o tempo 4,9) (1 sucessos)


Já fazia tanto tempo , que Mitzrael não chegaria a lembrar com perfeição dos detalhes de sua antiga cãs a, talvez não passasse tanto tempo nela devido ao tempo que exercia no trabalho da pátria espanhola . A verdade que fora as janelas no segundo andar e a porta principal , dificilmente Mitzrael lembraria de uma outra entrada para o local . A segurança era mediana , não parecia algo como entrar na casa branca ou no banco nacional mas cerca de 2 seguranças armados de pistolas vigiavam um próximo ao portão e outro a entrada principal da casa . Não era nada muito difícil para o assassino .

Leo de Fanti


Aquele homem era um contato do assamita, o velho Rupert apesar de tudo ainda era um mortal seria bem estranho que ele conhecesse algo sobre o mundo das trevas tanto quanto o assamita . O livro fornecido pelo velho , podia até falar algo sobre a espada mas não falava nada sobre como conte-la a principio . Para piorar , parece que a camarilla estaria atrás do assamita em questão .

Leo De Fanti: - Camarilla? A velha casa... A claro e o que ela quer comigo, Carniçais?

Os roqueiros o analisavam por um segundo , o primeiro deles o usuário do auspicius nada fazia , apenas cruzava os braços observando o assamita e cada traço de sua expressão . O segundo porem parecia um pouco mais impetuoso .

Roqueiros Tremere : - Não pensamos que iria ceder tão Fácil ...!

Roqueiro Brujah : - Ele não passa de um frouxo ... Será que foi ele mesmo que invadiu o museu ??

Roqueiro Tremere: - ... Não temos escolha , vamos levá-lo .

O plano de Leo de Fanti era matutado apenas em sua própria cabeça , talvez fosse inútil fugir da camarilla , então o assamita achava melhor ceder e deixar ser levado até o temido “principe de NY ” O roqueiro Brujah sacava uma estava enfiando contra o coração do Assamita que parecia não querer resistir .

Roqueiro Brujah Des3 armas brancas 1 diff 9 (5, 2, 9, 4) (1 sucesso)
Roqueiro Brujah for4 1 Potencia 3 diff 6 (4, 8, 7, 8, 10,) (7 sucessos)
Leo de Fanti vigor3 diff 6 (9, 7, 5) (2 sucessos)
Leo de fanti -2 espancado letal (5 pds pra se curar) empalado

Os olhos De fanti se fechavam levemente ao sentir a madeira atravessar seu peito . Como que se estivesse sendo algemado , a empalação era a única forma segura que um vampiro possuía de ter certeza de que alguém não iria surprende-lo . De Fanti ficava paralisado com a estaca em seu peito , apesar de ferido ainda não estava morto . O brujah carregava o assamita tirando-o da loja enquanto o Roqueiro Tremere disparava palavras frente ao velho ferreiro “Você não viu nada do que aconteceu aqui e nem sabe quem somos nós ...” As palavras do Tremere corrompiam a mente do velho ferreiro forçando-o a esquecer tudo graças a disciplina dominação . Ainda paralisado Leo era levado até uma pequena capela da qual seria a momentânea capela tremere de NY mas o que lhe impressionava era que eles pareciam não saber da espada , pelo menos ela poderia estar segura nas mãos do velho ferreiro mortal . Os movimentos de Leo voltariam quando o Brujah roqueiro tirasse a estaca do peito do Assamita , ele estava em uma espécie de igreja ou pelo menos algo muito semelhante , porem sem nenhuma imagem religiosa . No lugar das imagens o vampiro poderia ver símbolos da cla dos feiticeiros , o cla tremere .

Senescal Richard : - Então esse é o homem que invadiu a antiga capela de NY ? Destruiu tudo naquele incêndio ? Ele me parece muito
... “frágil” vocês tem certeza disso ?

Roqueiro Tremere: - Foi isso que obtivemos através do contato anônimo Sr...

Senescal Richard : - Eu sou Richard , Senescal e braço direito do Principe Angelus de NY , e você jovem Neofito ... Quem seria ? Foi você mesmo o autor do roubo a adaga do demônio ?

O senescal parecia ainda não ter certeza , talvez aquilo se tratasse de um interrogatório , alguém havia denunciado Leo sobre a tentativa de invasão ao museu , mas quem seria ? Será que Leo já possui tantos inimigos assim ?

Genevive Beau Pre


Err.... a polícia Lavine, vamos ter que sair dessa, no avião te explico o que aconteceu para sermos barradas

Lavine : - ehh...Tudo bem Mana...

A expressão da Gangrel na era das melhores . E de sua irmã então , estava completamente perdida na situação . Claro , Genevive havia sido barrada no aeroporto internacional de Marsselie e de acordo com o regime do pais ela podia até ser presa de fato . Mas parece que a Gangrel tinha um modo simples de resolver isso .

Genevive Teste de man finanças diff 8-2=5(devido ao recursos alto) (3,7,5,2) (2 sucessos)
Genevive Teste de Consciencia 3 diff 6 (6, 7, 3) (2 sucessos)
Sir policial, eu trabalho no serviço de investigações do FBI e por isso carrego as armas brancas nas minhas malas Se voce ficar bem quietinho e nos deixar embarcar seras bem recompensado

Chefe da segurança local Sussurrando : - 3mil Euros ... Esse é meu preço ( A renda mensal de Genevive é de 30 mil usando cartao de credito cheques etç )

O Policial se aproximava de Genevive puxando os 500 euros e exigindo mais 2.500 pela passagem se não ela não poderia passar , o policial parecia ainda mais corrupto do que Genevive pois não parecia ligar se ela era do servido de investigação americana ou não . Caso ela resolvesse ceder o dinheiro sua passagem era garantida sem problemas e as duas tinham não só acesso ao avião como também teriam acesso a poder levar as armas brancas consigo . Caso contrario Genevive seria obrigada a se entregar aos policiais dali e uma voz de prisão era dada ao segurança apontado a arma para a Gangrel .

Danio Benetti

Evelyn : - Como eu te disse , eu me envolvi em uma certa briga de bar...Por todo idiota mortal acha que eu sou uma "presa" fácil , hauhahuahu mas então , enquanto eu arrancava o olho direito dele com meus dedos o cara bateu no meu ombro e disse que reconheceu meu brinco . Depois foi aquilo que eu te disse , ele me deu cartão e falou sobre ele querer auxiliar e tudo mais ... Dentre todos os malditos vampiros do Sabá , ele e você foram os que eu mais vi com coragem para tomar iniciativa !

O brinco da jovem Brujah era o simbolo dos membros da seita Sabá , um Ank ao contrario com esporões relativos a forma vampirica mais evolutiva , Evelyn era bem ousada ao andar com um brinco que demonstrava sua filiação a seita em um territorio Camarilla se fosse encontrada por um algoz da camarilla certamente teria problemas , mas talvez fosse exatamente isso que ela queria . Eles atravessavam quase a cidade inteira seguindo para os limites da cidade proximo ao rio se aproximando do predio luxuoso com grande segurança . Evelyn estacionava a moto mostrando o papel e afirmando ter sido convidada pelo estranho homem de cabelos grandes e negros .

Evelyn : - E ai vai deixar agente entrar ou não ?

A segurança do predio não parecia ser carniçal aparentemente , contudo não permitia que os dois entrassem no local . A primeira impressão parecia que o local estava errado ou então que aquele ao qual havia se pronunciado a Evelyn não era dali .

Evelyn : - Como não tem ninguem esperando agente !!! O cara tava bebado é ?! Era só o que me faltava, Parece que fomos enganaos guardião ...

Mendigo : - Vocês procuram por Fred ... Eu posso indica-los até ele ...! Venham ! Venham !! huhuhuhuh

Um estranho personagem falava deitado sobre o lixo como se fizesse daquilo sua casa , não cheava a ser tão fedorento mas pelo menos seu aspecto era bem imundo ... Ele apontava para um local na parte de tras do predio , escuro e sem ninguem por perto .
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Herança do Mal - Parte 5  - O Semblante Das Chamas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 5 - O Semblante Das Chamas (Crônica Oficial)

Mensagem por Nemesis_EX Sex Jul 23, 2010 7:28 pm

Stephanie : - Eu sei que você consegue ... Todas nós tivemos um inicio Janet !

Um
leve beijo na orelha esquerda de Jasmine e Stephanie se afastava sutis
de volta ao seu circulo de Harpias . Na área norte do Elisio , Jasmine
via a porta pela qual as pessoas escolhidas tinham acesso , parecia uma
nova sala de exposição pelo pouco que podia ver tinham quadros tambem .
Entre os que entravam estava também Nathelie a feiticeira da qual
Stephanie tanto queria ter informações .

*J.J olhava com seriedade enquanto a mesma saia onde não sabia o que passava na cabeça daquela criatura...*

--Tsc...

"--Essa desgraçada faz o favor de me humilhar e depois vem com carinho... MALDITOS TOREADORES... se acham o maximo... bom aqui devo descobrir algo de util seja habilidosa e ninguem vai reparar..."

Enquanto caminhava pelo Elisio , mantinha seus ouvidos atentos a
qualquer conversas , mas não seria muita surpresa para Jasmine perceber
que as conversas ali não tinham muita utilidade para ela . As conversas
Abordavam temas como a morte do Xerife dias atrás e ausência de um novo
Xerife até então
, e algo sobre O lorde da Pontifex querer propor uma
união entre os Os Geovannis e a Camarilla
. Fora essa ultima informação ,
nada era particularmente importante, permanecer escutando a conversa
alheia seria uma perda de tempo .

"--Isso e mais lucrativo do que pensei... preciso saber quais são os meios necessarios para alcançar o cargo de Xerife afinal isso vai me tornar uma Vampira feliz... agora sobre esse Lorde acho que só a linguaruda da Stephanie pode me ajudar... se bem que ela pode me ajudar a entrar no mundinho desses merdas..."

*J.J andava pelo lugar onde analisava um ponto onde poderia usar da sua audição aguçada para ouvir a reunião sem ser pertubada por seguranças... analisava os locais de maneira a ter um meio de obter o que sua patrocinadora queria...*

"--Posso passar o basico e guarda o mais util para mim... o importante e que eu consiga o que quero... e depois o resto e lucro..."

*A Gangrel percebia que devia ser a unica Gangrel ali presente mais ali só havia o que mais odiava presente... de repente vem uma idea...*

"--Pensando bem eles com certeza são muito parecidos... e um meio de se conseguir o que busca..."

Off: Gasto 1 de FDV para encontrar um ponto que consiga ouvir a conversa...
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Herança do Mal - Parte 5  - O Semblante Das Chamas (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 5 - O Semblante Das Chamas (Crônica Oficial)

Mensagem por Tristan Thorn Sáb Jul 24, 2010 6:41 pm

Inferno e Céu. Anjos e Demônios. Definitivamente, tal assunto fazia o imortal sorrir verdadeiramente. Terminara de analisar as palavras de Demetrius, descartando partes inúteis de manipulação e, certamente, filtrando o que era importante. Gostava do que ouvia, queria ter o controle daquilo. Já tinha a resposta para o pedido da Camarilla, mas ainda não era o bastante. Impecável, ajeitou o armani e as luvas de couro, antes de encarar os cainitas da sala, divertindo-se, sem demonstrar, com alguns semblantes receosos. Semicerrou as orbes, ameaçador, o olhar opaco parecia esquadrinhar cada milímetro das reações alheias.

- Com licença, senhoras e senhores – afirmou, num tom gentil e afável, deslocando-se com os outros Giovannis.

Após ouvir a resposta de Angelus, se via reunido com os familiares. Num círculo, levemente afastado do demais, cochichavam. Tristan articulava com as palavras, tentando conquistar a confiança do Clã.

- Eu fico lisonjeado, tão límpido, sentimentalmente, que poderia me banhar nas gélidas águas da Shadowland. Notei o interesse dos Anziani¹, assim como de todos vocês. O assunto é fascinante e, a tentativa de persuasão rígida vinda de Angelus, não me assusta, muito pelo contrário, me diverte – dava uma pausa, captando os olhares e feições de todos os “irmãos”². - Com um interesse em comum, peço que aceitem o meu intermédio com o Príncipe, caso for o desejo dos senhores, poderia exercer o papel de um Chanceler, cuidando dos nossos negócios. Assim, poderíamos pedir alguns favores, afinal, a Camarilla necessita mostrar o quão preciosa e voluntária é nosso auxílio³ – sorria, por fim, apesar das palavras sérias, já estava totalmente subentendido o que todos queriam.

A resposta sendo negativa ou positiva, Tristan Thorn, sairia do círculo de conversa, chamando os familiares, voltaria para a presença alheia. Andava em passos lentos, fitando Angelus nos olhos, como se o desafiasse o tempo todo, ou, apenas, mostrava que estava no mesmo patamar que ele, pelo menos no âmbito moral. Sorria de maneira cortês, levando a mão direita até o ombro esquerdo, na transversal, curvando-se minimamente, ainda olhando fixo nos olhos do Príncipe. O sorriso metamorfoseava, ficando enigmático, provocador.

- A resposta é sim, nobre Angelus – respondia, tão seco quanto uma lâmina envenenada. Retomava a postura ereta, encarando-o com intensidade. - O clã Giovanni ficará contente em amparar a Camarilla de NY. Acertamos os detalhes depois, numa conversa mais reservada. Essa é a vontade do Clã, isso é tudo* – decreta Tristan, firme nas palavras.

Dava dois passos para trás. Voltava a olhar todos os membros daquela reunião.

--
¹. Se referindo aos dois anciões Giovannis.
². Percepção + Empatia: Tentando captar as emoções dos familiares.
³. Manipulação + Lábia + Status (Se couber): Tentando convencer o Clã sobre ele, Tristan, ser uma espécie de Chanceler.
*. Manipulação + Expressão + Status (Se couber): A idéia era única. Desde o modo que se portou, fitando Angelus nos olhos o tempo todo, desde o ato de pura etiqueta e requinte, quando se curvou, até como o modo que falou; as palavras. Todas essas articulações de ações compunham um desejo, um ideal, para, por fim, dar o decreto dos Giovanni para a Camarilla. A intenção era mostrar ao Príncipe que os Giovanni não era “qualquer coisa” e, por sim, que a Camarilla deveria ser “grata”, ou seja, compensar tal ajuda “avulsa” – fora da seita.

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Mensagem por Samuel Sáb Jul 24, 2010 11:26 pm

Tama: - Desculpe minha tolice é apenas impressão causada pela saudade.

Sara : - Todos nós já fomos jovens , para nós essa eternidade se torna uma dádiva principalmente para o clã da Rosa que adora esse sentimento humano ao é ?!

Yasuri : - Talvez a proximidade dos Toreadores aos sentimentos mortais seja o dom mais privilegiado deles de fato . Com licença ...

Via Yasuri que se afastava e sorria voltando-se para Sara bem a sua frente. De fato era ou poderia ser uma boa companhia, amiga, um dia, pessoas são diferentes, humanos são diferentes, até mesmo os animais assim são, quem diria que não os vampiros. Afinidade, afinidades, é algo natural que algumas pessoas nascem com ou descobrem umas nas outras.

Tama: - Sim de fato. Tantos sentimentos humanos são tão perfeitos e que devem ser levados adiante, desde o amor, a felicidade, a inspiração, e tantos outros prazeres que herdamos. Muitos parecem se esquecer disso, acho que não devemos, que diríamos se o mundo todo fosse opaco, sem arte, musica, festas, apenas confinados em trabalho e mais nada? - Pensava Tama, - os dias e as noites poderiam se arrastar de maneira infindaveis e não teríamos nem mesmo motivos de ter qualquer fortuna para nos dar prazer.

Tama apenas falava o que pensava, apenas dizia o que sentia, que em seu ser poderia considerar e sentir um inferno na terra, em um mundo que não tinha nada, em um mundo que pareceria sem corres, afinal, do que realmente serve as festas? Do que realmente servia toda aquela arte? Para alguns encantava e acalmava a alma, para outros demonstrar riqueza e refino também tinham o mesmo efeito, sem conhecer nada, apenas por possuir enchiam-se de orgulho, mesmo não tendo bons olhos artísticos ou saber como apreciar traços refinados. A musica e toda forma de arte não eram diferentes, todas elas expressavam alguma coisa e mostravam sentimentos que buscavam ser transmitidos..

Yasuri a pedido tinha saido, talvez Tama tivesse se exposto um pouco, seria mais cautelosa no futuro, afinal, talvez sua mente não estivesse totalmente ali para que pudesse usufruir apenas de conversas pacatas sobre quaisquer besteiras, mas ela estava longe algum tempo e concentrada demais no trabalho e um pouco cansada para lembrar de algum assunto para que pudesse ser iniciado.

Tama gostava de festas, pelo menos um pouco mais agitadas que essas, não que não gostasse, ou que estivesse realmente entediada, gostava sim, é claro, mas estar acompanhada é totalmente diferente do que ficar apenas sozinha, diferente também de quem vai a uma festa esperando conhecer alguém ou paquerar, ela estava ali, apenas ali, seu amado estava ocupado, logo não poderia estar perto dela, ausente, não poderia paquerar, realmente, tão pouco queria, sua ausência lhe negava saber o que realmente acontecia na cidade e não queria ficar conversando sobre assuntos dos quais poderiam ser incomodo em uma festa, mesmo que estivesse em parti curiosa.


Tama: - Desculpem-me, não falei com aquele sentido, tentei dizer que ele poderia descansar quando chegar em casa. Perdão. Façamos um acordo? Que acha? Pode me chamar por Tama e lhe chamarei pro Sara, se não for incomodo. sei que não é muito, mas gostaria de ir a um show meu? Posso arranjar ingressos vips para alguém mais que deseje levar. Sentiria-me honrada se fosse.

Sara : huahauhah , os degenerados(apelido usado aos Toreadores pelo fascínio absoluto pelos sentimentos mortais ) são mesmo fascinantes ! Não há incomodo nenhum , eu sinto que até posso confiar em sua inocência diferente de muitos aqui neste estabelecimento ... Pode ter certeza de que eu irei sim ! Apesar de minha vida ter uma rotina com pouco tempo livre para mim mesma , é sempre bom aproveitar pouco tempo de meu tempo livre para apreciar-la . Não iria se admirar se eu comentasse que já escutei sua musica nas dezenas de rádios que tocam em diversos lugares não ? Claro Tama Chizuru é bem famosa ! O que era de se esperar não é minha jovem !

Tama sorria, ora, quem não iria sorrir ao saber que era apreciada, mesmo que já soubesse e fosse um pouco obvio que as rádios tocasse tão nitidamente suas musicas e que fosse assim adorada pelo publico, era sempre bom ouvir algo assim, era sempre bom saber e sentir que tudo que se fazia e o quão se esforçava poderia ser ainda mais recompensado e era reconhecido e podia ouvir e ver, ler nas revistas o resultado do esforço, era e é gratificante isso para qualquer profissional esforçado. Quem não ficaria feliz ou sentiria-se mais inclinado, empolgado ao ouvir por se esforçar que era reconhecida, reconhecido pelo que fez, pelo que faz. Que de alguma forma a pessoa é admirada. De fato Tama sorria meio que sem jeito ao mesmo tempo.

Tama: - Obrigada, não sei como responder exatamente, falar assim me deixa até sem jeito. - Falava com sua boa voz.

Riqueza ou fama cada um lhe da o prazer desejado, fama atrai a riqueza, cedo ou tarde, conseqüentemente também a riqueza, cedo ou tarde, quando é você que realmente é esforçado, luta com garra diante de sua empresa ou diante do palco, quando se faz o que se faz por prazer, riqueza e fama são conseqüentes, como uma atriz famosa que tornar-se mais rica ou um empresário bem sucedido que tem seus livros comprados sobre negócios, como também aquele que ao alcançar um nível além dos outros saem em revistas dos homens ou mulheres mais ricas do mundo e revistas de negócios, jornais, enfim existiam diversas formas de riqueza e de fama. Cada uma vinha ao seu tempo.

Tama: - Yasuri, estive pensando, não tem nem uma historia interessante que possa nos contar? Para nos entreter parte desta noite? aposto que ele deve ter algo interessante. Esta disposta a ouvir.

De fato, quando ele chegara, fora surpreendido, seria também, não natural seria que não fosse surpreendido, já fizera isso algumas vezes, que garota não? Que ser humano não? Quando falamos de alguém e esta pessoa chega, porque evita-la se não pergunta-lá algo? Tama também não queria exclui-lo da conversa, tinha-se ali um grupo inteiro e apenas um dialogo quase monólogo?

Ele iria ficar calado junto com sua irmã e apenas responder comentando algo? Poderia tornar-se chato isso. Tama não sabia se ele gostava de ficar assim, ou se sua irmã tinha adquirido esse mal habito com ele, mas se fosse ela que tivesse que ficar calada em um grupo se sentiria excluída da conversa, não queria-os excluídos, mas também não sabia exatamente como coloca-los dentro da conversa, pareciam que não estavam fazendo esforço algum para conversar, talvez apenas quisessem passear um pouco? Sabe-se la.

De fato Tama o pegara de surpresa e poderia até rir um pouco dele, de sua face se não considerasse isso cruel. Mas enfim, o fato de Sara ter virado-se para ele tão rapidamente é que ela deveria ter entendido que Tama queria disfarçar o assunto, de alguma forma, pois falava agora a pouco de Yasuri e como era experiente e aparentava isso, e também como empresária, entendeu o que ela fizerá, mostrado essa reação tão instantânea.

Yasuri : - Bom... Huh... Depois que nos tornamos chefe da segurança pessoal de Tama ...

Tama havia dado a devia atenção a conversa e a festa deveria acabar em algumas horas? Que horas acabava? [Tio que horas essa festa acaba? E que horas são?]. Já tinha se passado um bom tempo dentre as conversas e a historia de Yasuri. Enfim, será que ainda estaria muito lotado lá fora de fotógrafos quando estivesse acabada a festa? A conversa prosseguia e o tempo passava. Tama comentava.

Tama: - Sara, me diga, estou um pouco curiosa e queria saber como esta esta cidade? Não sei de tudo, nem exatamente o que aconteceu, e não posso negar que uma curiosidade forte me domina! - Falava em um tom de brincadeira. Um tom amigável.[Se precisar em algum teste, porque não sei quando são feitos, coloca a qualidade voz encantadora, se precisar XD]

Sua irmã estava próxima e curiosa. Queria saber o que se passava e tinha agora a chance de conversar. Ou pelo menos de dar idéia do que talvez pudesse fazer. Se a festa arrastasse demais pela noite e não saísse um pouco cedo, além de conseguir escapar de seu segurança não poderia se divertir um pouco.

Riannon Sussurrando - Por isso tão repentinamente Irma ?

Tama Sussurrando: - Existem algumas coisas que eu gostaria de ver e para isso preciso andar na rua com meus próprios pés.
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Mensagem por Degraw Dom Jul 25, 2010 3:05 pm

O gangrel como um predador superior se esgueirava entre as sombras sem ser notado por aqueles simples mortais... Ficava aguardando como um animal que espera o momento certo para atacar... Esse momento chegava o cainita saia das sombras como um demônio com certeza era essa a imagem para a mulher mortal que via seu “companheiro” ser dominado e soltar o carrinho que arrastava pelo chão produzindo um som alto causado pelo atrito do metal.

Aquele vitae descia pela garganta do gangrel como água para alguém perdido em um deserto... Os dias que passou desacordado deram uma sede maior do que a imaginada pelo cainita, ele tinha vontade de cada vez mais vitae...Porém algo estranho acontecia logo após o primeiro gole do sangue daquele homem, alguma coisa não estava certa, imagens passavam na cabeça de Degraw tão verdadeira que ele julgava estarem acontecendo naquele momento, ele via a menina que se comunicava por sinais, não só via, como estava se alimentando dela... E gostava daquilo... Tinha vontade de matar... Mas como poderia matar uma criança? Era contra tudo que o caçador acreditava...

“O que estou fazendo?”
*Pensava o cainita levando sua as mãos a cabeça pressionando como se sentisse algo errado ali... “Por que????” *O desespero do caçador...a sensação de culpa pelo que estava fazendo... tudo era tão real... mas como isso era possível...

Algo atrai Degraw para a realidade... Ele estava novamente na rua alimentando-se daquele homem e ouvido os gritos da mulher... O ato de acordar daquela realidade assustadora deixava o gangrel confuso...

“Que diabos?” *Pensava consigo... “O que tinha no sangue desse miserável? “

O cainita empurrava o homem para longe... como alguém que rejeita um alimento que não caiu muito bem...

“Maldito drogado...” *Pensava Degraw, só poderia ser aquilo, tinha alguma espécie de droga no sangue daquele homem... isso tinha causado as alucinações... era o que o caçador tentava argumentar consigo...Tentava acreditar que todo aquele desespero e culpa tinham vindo de alguma coisa no vitae daquele sujeito... [2pds para curar o dano no cérebro...]

[off: Beau como devo agir de agora em diante? Curar o dano no cérebro acaba com essa perturbação temporária ou devo interpretá-la nos próximos posts? ]

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Mensagem por mitzrael Dom Jul 25, 2010 3:54 pm

Mitzrael via que o seu aliado tinha suas abilidades pra entrar sem chamar atençao .
Mas a tarefa de Mitzrael n seria facio ja que tinha dois guardas e os muros altos .
Mitzrael olha pros lados pra ver se via alguem , na rua .

-tenho de entrar tambem n podemos perder tempo .
Mitzrael se aproxima do segurança com a mao pra traz a proveitando q ele se destraiu com o caro saindo e o atacava por traz mesmo que ele gritase seu gritos eram abafados pelo quietus 1 do assamita e o segurava pelo pescoço e empurrando a sua luva com dus adagas de 30cm na costas do segurança .

-Daqui e so entrar e ver qual será meu proximo movimento .

-mas será que minha casa teve muitas modficaçoes ao decorrer dos seculos assim dificultara pra lembrar os comodos la dentro mas com calma darei um geito em tudo .

O ex assamita pensa indo pro local mas escuro e olhando tudo em sua volta .

(gasto 1 de fdv pra acerto da gravata no segurança /Força: 4 (Braços Poderosos)/Destreza: 5/Briga:3/Furtividade:3 )
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Mensagem por MacDowell Dom Jul 25, 2010 6:47 pm

[off: so uma pergunta, a adaga do demonio não tem nada a ver com a espada de aço negro não ne?]

Leo foi, ainda na loja de especiarias, golpeado e empalado por um dos roqueiros...

O assamita é levado ate a capela temporária tremere...

Já dentro Leo é liberto do torpo pelo roqueiro... Ele acordara rápido do torpo colocando os braços a frente do rosto como um ato reflexo – Gasta 3 pds para curar, 1 a cada turno- o assamita olhava tudo ao seu redor e via que estava em uma espécie de capela, com certeza uma capela tremere pelas símbolos que ali era visto gravado em todos os locais. Ele olhava para o lado e via um homem falando com um dos roqueiros...
Senescal Richard : - Então esse é o homem que invadiu a antiga capela de NY ? Destruiu tudo naquele incêndio ? Ele me parece muito
... “frágil” vocês tem certeza disso ?
Roqueiro Tremere: - Foi isso que obtivemos através do contato anônimo Sr...
Senescal Richard : - Eu sou Richard , Senescal e braço direito do Principe Angelus de NY , e você jovem Neofito ... Quem seria ? Foi você mesmo o autor do roubo a adaga do demônio ?
Leo armava um plano simples... falar apenas a verdade e ao mesmo tempo fingir personalidade, a sobrevivencia falava mais alto e ele sabia como arrodear a situação, pelo menos era o que ele achava...

Leo De Fanti- Maldita Casa, por isso vivo sozinho... olha o que seus bonecos fizeram comigo, estragou toda a roupa, me humilharam... Pelo que vejo aqui vocês não mudaram continuam com os mesmos medos mortais, atirando pra todo lado...– leo falava olhando para o chão, agora olhando para o Senescal, Leo fala- Meu nome é Leo De Fanfi, vivo sozinho... e nunca vi essa adaga – leo falava sistematicamente, era notável por qualquer um, e a frase foi exatamente como Leo queria, sem mentiras, ele abaixa a cabeça novamente e fala- Você estão atraz de algo que não esta comigo, e essa tal adaga pelo que vi, ela é algo de valor e sendo algo assim, aposto com você que o verdadeiro autor do roubo nem esteza mais aqui,-leo olha novamente nos rosto do senescal- eu pelo menos não estaria... Agora eu pergunto, por que diabos as coisas chegaram ate mim?
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Mensagem por Pri Dom Jul 25, 2010 6:56 pm

A ligação para Tristan caía na caixa postal, o que a vampira já imaginava que iria acontecer. Se Tristan não havia vindo ao show, estava preocupado com alguma outra coisa. Apenas deixou o recado de que iria ao seu clube com uma companhia. Guardou o pequeno aparelho dentro da bolsa preta rendada e sorriu para a outra, colocando uma pequena mecha de seu cabelo atrás da orelha. A convidava para sair do teatro de maneira gentil, enquanto Monique não parecia mudar de expressão por nenhum momento, como se o controle estivesse em suas mãos. Talvez Tristan tivesse razão sobre seu jeito ser humano demais.

Monique : - Não precisar ser tão paranóica Senhorita Blythe , eu não vou machucá-la ...


Sorria com o comentário, aproximando-se da outra com ambas as mãos cruzadas na frente do corpo, a olhando - Conviver com paranóicos nos fazem ficar como eles, às vezes. Gosto de mantê-lo informado de minha posição. Assim como gosto de saber onde ele está, e o que está planejando. - o sorriso transformava-se num sorriso no canto dos lábios bem suave. Passou pela vampira cmainhando em direção à porta do camarim e a abria. Num gesto pequeno e sutil realizado com uma das mãos, chamou um dos seguranças - Desejo que tragam a limusine para mim. Desculpe-se com o produtor por mim e peça para mandar a conta para meu agente.

E assim era feito. Ela e Monique eram levadas para a limosine, onde uma garrafa do vinho renascentista que Tristan lhe cedia a aguardava, com duas taças. - Sente sede? - perguntava à outra enquanto abria a garrafa e servia as duas taças - É a primeira vez que a vejo em um dos meus shows. O pouco que viu dele foi de seu agrado? - estendeu uma das taças à ela enquanto falava - Ou prefere outro estilo musical? - era uma tentativa de conversa para que sua preocupação com beauchene se devanescesse. E tentaria mantê-la durante todo o caminho até o clube.

As luzes estavam acesas, num continuum de pessoas que entravam pela área pública. A música que vinha de dentro era alta e tocada em ritmo alucinantes, com suas luzes frenéticas em tons vermelho e vinho, negro e branco. A limosina parou em sua entrada particular, assim não teriam que passar pelas pessoas. -
Chegamos. - dizia, num sorriso orgulhoso - Este é o Heaven's Lie. Quando.. estiver entediada, este é um bom lugar para se divertir. - o segurança abriu a porta do carro e a jovem vampira pegou suas coisas juntamente com a garrafa e sua taça de vinho. Ia saindo do veículo quando Monique lhe dizia que não era inimiga. Arya parou, um pouco agachada e a olhou. Num gesto que não transmitia nenhuma hostilidade,tocou o joelho de sua acompanhante - Eu sei. Não é você quem me preocupa. - E a soltou, descendo da limosine.

Obrigada George. - Agradeceu o segurança humano que havia aberto a porta do carro e lhe deu um beijo leve nos lábios - Se quiser entrar no Club, diga que tem minha permissão. Pode beber o que desejar, meu querido. - suas palavras eram ditas num murmúrio baixo, próximo dos lábios do homem. Gostava da reação que os homens tinham à ela, gostava de brincar com eles. Quando Monique saiu da limo a chamou e segurou em sua mão. Não sabia se o gesto iria ser recusado ou não. Se fosse apenas riria como numa brincadeira e iria até a porta do club, no alto de uma escadaria lateral. Se não fosse recusado, a levaria consigo, andando juntas.

Já na porta, grande e vermelha, de duas folhas em madeira requintada, pegou as chaves e abriu. Acenou para que MOnique entrasse primeiro e entraria em seguida, trancando a porta e acendendo as luzes. Era uma sala grande e espaçosa, com as paredes pintadas em vinho e decoradas com desenhos diversos de rosas negras. Já os móveis possuíam uma coloração também escura, cm muitas flores e fasos espalhados. Um cômodo sem janelas. Haviam outras duas portas, estas fechadas e da mesma madeira que era feita a porta de entrada -
Sinta-se a vontade, Monique. Aqui poderemos conversar tranquilamente. - o som do clube não chegava até o apartamento de Arya, nem nenhum outro som que vinha da rua. A vampira caminhou até a mesa de centro e colocou ali a garrafa e sua taça vazia - Creio que sua ajuda me terá um preço. Posso saber o que terei que pagar? E o que pretende, me ajudando? - Seu tom de voz apesar de sério, era amigável e talvez um pouco.. conquistador. Estava parada no centro da sala, ao lado da mesa, enchendo sua taça com mais um pouco do vinho renascentista.


Última edição por Arya Blythe em Seg Jul 26, 2010 1:28 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por joan silvergate Dom Jul 25, 2010 7:47 pm

Para o bem ou para o mal Joan conseguia chamar a atenção... todos olharam para a criança da noite quando disse suas palavras de impaciencia, sempre querendo fazer algo, nunca disposta a esperar, a urgência de algo que talvez nem ela mesmo saiba o que é... quando o Principe termina de falar, a jovem Ventrue se manifesta, saindo daquele marasmo que é somente observar, as perguntas de Angelus soavam estranhas para Joan, para ela não era nada demais ter sido chamada, acabara de sair da sociedade mortal e seus paramentros são de que ela é importante, mas mesmo sendo uma criança da noite, aparentemente ela não totalmente descartavel...

Joan olhava para a aquela fotografia estranha, um "Gagliasso" novo e extremamente belo... "Tudo isso é inveja da minha beleza? ahah" ela conseguia esconder seu pensamento zombeteiro que ela sempre tem para com seu mentor, quem seria esse homem? se fosse Gagliasso, muita coisa teria de ser explicado...

- Senhor, não sei se sabe, mas Gagliasso ficou em... torpor por muitas décadas, não sei, seria estranho aparecer do nada um "herdeiro." Joan aproxima seu rosto alguns centrimentos da foto e disse... de fato, são idênticos, tivemos contratempos quando chegando em sua cidade, me encontrarei o quanto antes com essa versão "jovem" de meu mentor e saber do que se trata.

Um convidado se mostrava um pouco 'intimidador' alguém de clã que Joan não conhecia, dizendo que aceitava de bom grado o convide de Angelus e coisa e tal, Joan se mantinha no seu lugar, esperando o final da reunião e ir atrás daquela figura jovem que está na sua cabeça agora... "querendo intimidar? nunca me dou bem com pessoas assim..."
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Mensagem por Fuuma Monou Dom Jul 25, 2010 9:44 pm

Ao chegar no endereço dado pelo estranho, encontramos um prédio luxuoso.

Evelyn : - Como não tem ninguem esperando agente !!! O cara tava bebado é ?! Era só o que me faltava, Parece que fomos enganaos guardião ...

- pelo que parece sim, mas isso era o que eu já esperava... alguem que pudesse nos ajudar nesse lugar era impossivel... - naquele momento, um mendigo aparece do lixo e fala conosco.

Mendigo : - Vocês procuram por Fred ... Eu posso indica-los até ele ...! Venham ! Venham !! huhuhuhuh

- o que você acha? - perguntava a Evelyn - devemos seguir esse ser...? - olhava para o mendigo - Diga-me senhor, como nós poderiamos estar atras desse Fred se entramos naquele prédio luxuoso? (Manipulação+lábia) ou você estaria tentando enganar duas pessoas de boa indole como nós?
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Mensagem por Padre Judas Dom Jul 25, 2010 11:47 pm

Eu estava me controlando ao máximo, tentando agir friamente, o que estava sendo muito difícil pra mim. Mas eu continuava tentando, por Alice, e por Claude. Quando estava tudo quase indo por água abaixo, eu consertei. Alice agora estava mais calma, e agora eu tinha espaço para tentar continuar. Espaço eu tinha, mas minha paciência estava se esgotando, estava à um passo de jogar tudo pro ar, e tocar o foda-se nisso tudo.

- Você não significa Nada Brujah ... NADA ! Não pense que você está em posição de barganhar algo pois você não está !.. Eu lhes ofereci uma chance de perdão usem sabiamente se virarem as costas para mim , não sairão sequer desta Sala . A Senhorita Ardene e os demais membros da Camarilla terão permissão exclusiva cedida por mim a acabar com os dois “Anatemas” em questão ... É isso que quer ?? Morrer aqui como um nada !!?

[Presença I]- Eu não significo nada? Estamos quites então, porque pra mim, você é um merda qualquer também. - Apontei de forma bem agressiva, para o Príncipe. - Você disse que me oferece uma chance de "perdão", só não sei que perdão é esse. - Minha cara se mantinha fechada, e eu continuava a falar sentindo nojo dele, e de toda a Camarilla. - Eu é quem te ofereço uma chance de perdão. Entregue Claude, e eu te perdoo por matar todos os Anarquistas. Entregue Claude, e eu te perdoo por ter o capturado. Acha que eu temo seus subordinados? - Meu rosto agora se mostrava incrédulo, mas sem perder a agressividade. - Acha que eu te temo? Quero que você e toda sua Camarillazinha de merda, se foda! Liberte Claude agora, que eu esquecerei tudo o que aconteceu até agora, e até o ajudarei contra os seus "demônios". Essa é minha palavra final! - Eu não voltaria atrás, se fosse pra morrer, morreria. Todos os meus movimentos mostravam minha agressividade. E aquilo não era só pra intimidar, eu estava pronto pra lutar por isso.
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