Trieste by night (and also by day)

Ao ver a boca de Geo sangrar um pouco, e ela se esforçando para ficar em cima de mim, meu coração acelera um pouco e eu faço o sangue descer, até a minha virilha, fazendo com que ela sinta o meu membro ressucitar enquanto ela esta em cima de mim.

Em seguida vejo ela fazer um pequeno corte em seu seio, e aquela visão maravilhosa dela, faz com que eu sinta agua na boca. eu lambo meus labios - Está me provocando, Geo... Muito. - Olhava com desejo para aquele corpo delicioso dela e também para o sangue que começava a escorrer de seu seio.

- Você está fraca, precisa descansar. - Embora eu dissesse isso, meus olhos e meu corpo diziam justamente o contrario, eu também queria, muito, ela.

Ela sorri ao comentário que ele faz e aproxima seus lábios para perto do rosto dele, assim o cheiro do sangue lhe provocasse ainda mais...

- Eu... quero... quero....

Sussurrava ela e juntando ambos os braços, acabava pressionando um seio contra o outro de forma a uma gotinha de sangue bem redondinha escorresse pelo seio que foi arranhado..

- Quero...

Quando ela se aproxima com sua boca cortada, eu não consigo mais me controlar, e a beijo, deliciosamente, tomando o pouco de sangue que escorria de seu labio, e a virando gentilmente na cama, fazendo com que ela ficasse deitada.

Em seguida, eu beijo carinhosamente meu caminho até aquele seio arranhado, onde agora escorria uma gota de sangue e passava minha lingua por ele, tomando aquela gota de sangue. Fazia minhas presas aparecerem novamente e mordiscava levemente o arranhão, apenas para que ela sentisse aquele prazer de outrora, mas não retirava mais sangue dali.

- Então, você terá. - E ia beijando novamente meu caminho pelo corpo de Geo, até chegar a sua cintura.

- Eu... quero...

E ela se arrepiava com cada toque dele, desde o beijo até quando a virou na cama e a colocou deitada. Estava ainda grogue mas queria ele e nada havia mudado no que sentia e no que pensava dele...

Dou uma leve mordiscada na virilha de geo, para que ela tivesse aquela sensação de antes, misturada com a sensação de um orgasmo feminino normal.

Em seguida, faço o meu melhor para satisfaze-la nos proximos momentos, até que ela esteja definitivamente satisfeita, ou não aguente mais ficar acordada, o que acontecesse primeiro.

Depois iria me deitar ao seu lado e ficar observando sua beleza.

Iria se cansar com ele por algumas horas e depois, visto que estava um pouco debilitada dormiria até a noite seguinte, deixando totalmente de ir trabalhar e nem dando nenhum tipo de satisfação afinal não precisava nem um puco disso já que tinha a proteção de Nate.

Na noite seguinte, ela e Nate acordariam juntos e ao mesmo tempo...

O sol começa a nascer, e eu acabo adormecendo ali, deitado de conchinha com geo. Horas mais tarde, eu começo a abrir os olhos levemente, não sei que horas eram, mas ainda sentia uma sensação gostosa em meus braços, estranha.

Depois de alguns segundos eu me dou conta do que está acontecendo, Geo ainda estava ali, de conchinha comigo e estava dormindo. Eu abro um sorriso ao ter essa agradavel surpresa logo no começo da noite e começo a sair dali, tomando cuidado para não acorda-la.

Infelizmente não tomo cuidado suficiente e acabo a acordando. - Boa noite meu amor, não queria te acordar, voce fica muito linda dormindo, voltou mais cedo do trabalho foi? - Sorrio, me sentando na cama enquanto olho para ela.

Acaba acordando com Nate se mexendo na cama e acaba levando um susto com aquilo.

- Hn? Que horas são? O_O

Acaba se assustando com o comentário dele, afinal de contas não havia acordado para ir ao trabalho naquele dia e já era bem mais tarde do que 7 horas..

- ah.. deixa quieto... já é tarde demais...

Volta a olhar para Nate.

- Nossa diversão me fez dormir um pouquinho mais do que o planejado, meu amado vampiro... kkk

Sorriu com o próprio comentário que fez.

Fico surpreso dela não ter ido ao trabalho, até mesmo um pouco preocupado com aquilo. - Está tudo bem não ir mesmo trabalhar? - Falava em um tom de preocupação.

- Fico feliz que tenha gostado tanto assim. - Dou uma piscadela e rio divertidamente com o comentario dela. - Pode me chamar assim o quanto quiser, mas não em publico tudo bem? Minha natureza é um segredo, se as pessoas descobrirem terei sérios problemas.

- Está sim... acredite. Depois do que me contou na outra noite, trabalhar não é o que está passando pela minha cabeça...

Fala aquilo com a maior tranquilidade do mundo e sorrindo para ele, ainda deitada na cama preguiçosa.

- Fique tranquilo Nate... Jamais direi nada...

Continuava olhando para ele com um brilho de felicidade em seus olhos mas com um que de curiosidade, mas sem dizer nada, apenas o observando...

Fico satisfeito com aquela resposta, e balanço a cabeça positivamente, com um sorriso bobo na boca. - Obrigado, minha querida. - Olhava para ela, com olhos apaixonados - E o que estaria passando na sua cabeça então? - Eu gentilmente faço carinho em sua bochecha por um segundo ou dois.

- kkk.. nada não...

Se espreguiça fofinha ainda deitada na cama.

- Quais são os seus planos para hoje?

Dou uma risadinha com aquela resposta e fico observando ela se espriguiçar, enquanto abro um sorriso feliz de canto de boca. - Vaamos pode falar, não seja timida.

- Bom, já que você matou trabalho, talvez possamos ir na sua casa buscar suas coisas... O que acha? - Sugeria, como quem não queria nada

- Tudo bem, mas meu apartamento não é tão luxuoso como o seu...

Sentava-se na cama e olha em volta procurando as roupas que tinha usado no dia anterior, mas não estava encontrando.

- Nate.. onde estão minhas roupas? Não estou vendo...

Se levanta um pouco cambaleando afinal havia virado cerca de 24 horas sem comer nada, estava enfraquecida e grogue, sem falar também a falta de sangue.

"Só faltava ele ter destruído... ai ai.."

Riu alegremente com aquela constataçao. - Tenho certeza que ele é lindo, assim como a dona. - Lhe dou um selinho delicioso.

Quando ela questiona sobre as roupas, eu faço uma cara de inocente desentendido. - Que roupas? Não sei de roupas nenhuma. - Ficava serio, como se realmente não soubesse das roupas

- Vou ter que voltar nua para casa então?

Faz um pouco de drama com uma carinha tristonha fazendo bico com os lábios inclusive, para que fosse bem convincente todo o drama que queria mostrar para ele.

- Minhas roupas... snif...

"A menos que tenham ficado na sala... mas não importa.. kkk quero ver o que ele vai fazer... kkkk"

Faço uma cara de pensativo, ponderando a ideia que ela tinha acabado de dar. - Voltarmos nus não é uma má ideia sabe. - Falava seriamente, como se realmente tivesse considerando aquilo. - Não concorda? - Nesse momento abro um sorriso inocente e brincalhão.

Era meio doida, mas sua doideira não ia tão longe assim quanto parecia, então se levanta e pega a blusa social dele, coloca em seu corpo e abotoa os botões.

- Prefiro ir assim...

Fazia charme usando apenas a camisa social enquanto fazia pose.

- Que tal?...

Eu me levanto também e vou para mais perto de Geo, ainda pelado também, observando seu novo modelito atentamente. Enquanto ela fazia pose, eu começo a dar a volta nele, observando não só a frente como atras. - Maravilhosa, mas acho que falta algo. - Enquanto estou atras dela, eu envolto seu corpo em meus braços, e começo a desabotoar gentialmente os primeiros botões da camisa, para aumentar o decote da camisa social. Enquanto isso, eu beijo o pescoço romanticamente o pescoço dela. - Assim está perfeito. - sussurro no ouvido da garota, enquanto deixava minhas mãos em seus seios, após desabotoar os primeiros botões.

"O toque deste homem me enlouquece.. sendo vampiro ou não..."

Sorri com o abraço que ganha dele e se arrepia toda.

- Assim fica melhor mesmo..

Assim que ele coloca as mãos sobre seus seios ela vira de frente à ele e enrola seus braços no pescoço de Nate.

- Melhor mesmo só se for assim...

E ela então mergulha em seus lábios com toda a paixão que sentia por ele em um profundo e demorado beijo e, não era Geovanna se não provocasse o rapaz durante o beijo, levantando sua perna direita e a deixando dobrada enquanto roçava na perna dele...

Enquanto ela roçava sua perna nua, na minha, durante aquele beijo delicioso, movimento meu sangue para a virilha para que meu membro ficasse ereto, e parava o beijo por um segundo. - Algo me diz que não iremos agora para o seu apartamento. - Eu voltava a beija-la enquanto brincava com um de seus mamilos, após tirar os seios da moça de dentro da camisa.

"Se depender de mim, nunca desgrudaremos.. kk"

Olha para ele e sorri ainda com os braços entrelaçados no pescoço dele e a perna roçando na dele. Sentir aquele volume era bom e era de deixa-la arrepiada, mas sempre podia provocar um pouco mais e era isso o que ela iria fazer sempre...

- Vamos guardar um pouco para você conhecer o meu apartamento... que tal?

Dou uma pequena risadinha e a solto imediatamente. - Tudo bem Geo, vamos para o seu apartamento então. - Falava em um tom um pouco lascivo, enquanto achava engraçado aquela situação, então eu falo baixinho, só para ele ouvir. - Se você aguentar chegar até lá, claro. - E mando para ela um beijo no ar junto de uma piscadela cheia de significado.

Sorri de volta com o mesmo om de lascívia que ele havia usado antes.

- Eu vou.. e você!? Vai aguentar?

E seguiu andando para a porta do quarto dele, como se quisesse provoca-lo com cada passo que dava, uma vez que estava penas só com aquela camisa em seu corpo.

Se ele não fizer com que ela páre e coloque uma roupa de verdade, ela iria sair caminhando do quarto daquele jeito e iria sair do apartamento também só com aquele camisa e a bolsa que sempre carregava.

Fico observando com um olhar de desejo no rosto, enquanto a moça se afastava a passos sedutores para fora do quarto. - Posso aguentar mais do que você pensa meu amor. Já não sei quanto a você. - eu falo em voz alta, já que ela já estava se afastando e começo a acompanha-la para fora do quarto, igualmente ignorando minhas peças de roupa que estavam pelo chão.

Uma vez na sala, comigo completamente pelado eu pego as chaves do carro e a minha carteira e mostro para ela. - Vamos? - Eu falo em um tom desafiador e também cheio de desejo. Como que desafiando ela a ir daquele jeito.