Trieste by night (and also by day)

por Spatz Ter Jun 07, 2016 10:33 pm

Explicações iniciais:

Diante da impossibilidade do Black Thief prosseguir narrando a sua crônica de São Paulo by night eu assumi a função. Porém, dei um reset na história e a transferi para a cidade italiana de Trieste.

O conceito geral continua o mesmo: uma bela humana ambiciosa, um neófito ventrue tentando provar o seu valor perante o clã e ambos no mesmo ambiente de trabalho, mas cada um com a sua agenda pessoal. As agendas se comunicam? Serão aliados ou adversários?

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Trieste:

Trieste é uma bela cidade costeira banhada pelo mar adriático. É a capital da região italiana de Friuli-Venezia Giulia, estando nos limites territoriais do país.

Na cidade vive Geovanna Marini, lá nascida e criada. A bela e inteligente italiana ingressou ainda jovem nos quadros do banco Scorpio, um banco com sede em Roma, mas diretorias e agências por todo o país. Aliando o carisma à inteligência, a jovem galgou postos rapidamente na hierarquia funcional, vindo hoje, aos 30 anos, ser gerente geral de uma das agência de Trieste.

Geovanna Marini:

Ao contrário, recém chegado à cidade, está um cainita, Nate Vangola. Ele aparenta 35 anos e é um competente administrador com experiência na área bancária. Veio de Roma para ocupar um cargo importante na diretoria regional do banco Scorpio, mesmo sem nunca antes ter trabalhado nessa instituição financeira, o que contraria a sua política comum de contratação.

Nate Vangola:

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Segunda, 18/01/2016, 19:50.

Era inverno, fazia frio e nevava na cidade, mas a sede regional do banco Scorpio estava aquecida pela calefação e, principalmente, pela movimentação de pessoas. Em cerca de 10 minutos começaria a reunião ordinária da diretoria, onde havia diversos itens ordinários e extraordinários em pauta.

Todos já se encontravam sentados na ampla e bonita sala de reuniões, apenas ao aguardo da entrada da diretora geral regional, Srta. Fiorella Fontana. Entre os membros presentes no recinto, nas cadeiras reservadas aos diretores regionais, próximo ao assento da diretora geral regional, atraindo olhares de todos, pois aparentemente ninguém o conhecia, estava o novato Nate Vangola.

Sala de Reuniões:

Já Geovanna Marini, também presente na sala, estava em uma das cadeiras próximas à parede parede e um pouco longe da mesa, local de pouco prestígio. Geovanna observava o ambiente e sentia a falta de um diretor que desejava ver ali, Henrico Donato, ao mesmo tempo em que estava intrigada e frustada pelo fato de um desconhecido (Nate Vangola) estar sentado na cadeira em que deveria estar Henrico.

Às 20:00 as portas da sala se abrem e adentra o recinto a diretora geral regional do banco, Srta. Fiorella Fontana. Por respeito todos se levantam de suas cadeiras. Ela caminha a passos firmes, com postura ereta e muita elegância, em direção a sua cadeira. Assim que se senta, todos os demais sentam-se também nas suas.

Fiorella Fontana:

Ela então abre a reunião:

- Prezados senhoras e senhores presentes à 123ª reunião ordinária da diretoria regional do banco Scorpio, é grande um prazer vê-los aqui. Hoje trataremos dos seguintes itens da pautas ordinária : projeções da taxa de juros; alterações no programa de fidelidade bancária; novo pacote de serviços...

- Há, porém, um item extraordinário que eu gostaria de falar desde já. Como podem perceber, o nosso querido e estimado diretor regional de fiscalização e prevenção à fraude Henrico Donato não está nessa sala.

- Não sei explicar o motivo, mas ele decidiu, no fim da semana anterior, na sexta-feira, antecipar a sua aposentadoria. Isso é muito estranho, pois não demonstrava o menor interesse de se aposentar por agora. Inclusive estava com excelentes projetos novos e entusiasmado com o trabalho que vinha desenvolvendo. Porém, quem somos nós para entender a cabeça dos homens? Dava um pequeno riso.

Há burburinho e cochichos na sala. Todos comentam entre si a estranha e inesperada notícia.

- Em sua substituição veio de Roma, por indicação da diretoria central do banco, esse jovem que aqui presente. Ele acabou de ser contratado pelo banco, mesmo sem possuir qualquer tempo anterior de casa, e já ocupa o prestigiado cargo de diretor regional de fiscalização e prevenção à fraude. A voz dela denota clara desaprovação com a sua contratação, que não seguia as regras do banco de promoções apenas para empregados da própria instituição e não contratação direta para esses cargos..

Há um burburinho e cochicho na sala em tom bem mais alto que o anterior.

- Vamos recebê-lo com uma salva de palmas, tenho certeza que ele fará um ótimo trabalho nesse cargo. Embora dissesse isso ela queria mesmo que o seu trabalho fosse medíocre. Ela criara antipatia com o rapaz, em razão da forma de sua contratação, e gostaria que houvesse motivos para ele ser despedido.

Após as palmas meramente protocolares, sem qualquer ânimo real, ela abre a palavra para Nate, a fim de que se apresente perante os demais.

Quando do término da apresentação do novato, ela inicia a pauta ordinária. Após 2 longas horas de acalourados debates sobre os temas da noite, há uma pausa de 30 minutos. É hora de ser servido um coffee break.

Ao se levantar Nate percebe que está isolado. Ninguém veio cumprimentá-lo ou falar com ele. As pessoas se juntam em seus grupinhos e o olham com estranheza, de longe. Um início difícil, sem sombra de dúvidas.

Enquanto isso, também isolada, mas por outras razões, sem saber em que grupo tentar entrar, estava a jovem Geovanna. Um olha para o outro e ambos percebem que estão na mesma situação.

por Lord_Suiciniv Ter Jun 07, 2016 11:52 pm

Nos 10 minutos anteriores a chegada da diretora geral do banco, eu estava sentado em minha cadeira, com uma postura impecável e uma expressão seria em meu rosto, estava bastante ciente de que todo mundo já havia tirado suas primeiras impressões de mim, e que nenhuma delas era boa, afinal sou o estranho no ninho, aquele que supostamente não merecia estar ali, aquele que estava roubando uma posição de provavelmente algum dos presentes, que está na casa a anos e está dando duro para ganhar a minha promoção. Definitivamente eu era o cara mais odiado, da sala.

Ainda assim, eu não dava a minima para a opinião daqueles mortais, eu estava aqui para cumprir um trabalho e só, não para agradar os mortais, no entanto se eu não ganhasse a afeição deles, eu não poderia fazer meu trabalho de maneira eficiente, e eficiência é tudo que importa. Por tanto, terei que fazer com aqueles mortais comam em minhas mãos, transformar essa recepção hostil velada em uma calorosa recepção seria uma tarefa difícil, mas eu gostava de tarefas difíceis, ninguém nunca subiu na vida por fazer trabalhos fáceis.

Nesse momento então a Diretora geral chega na sala de reunião e todos se levantam, inclusive eu, de prontidão para apenas nos sentarmos novamente quando ela se sentasse na cadeira dela. Claramente a multidão respeitava ela fortemente, claramente ela era a líder deles, claramente era o respeito dela que eu teria que conquistar primeiro, em algumas noites, ela precisará estar comendo em minhas mãos. Sendo assim, meu primeiro movimento do tabuleiro seria ativar meus dons sobrenaturais para melhorar o clima do ambiente para o meu lado. (presença 1 - fascinio)

Eu espero pacientemente pela minha vez de falar,prestando atenção em cada palavra que a moça diz, inclusive as palavras que ela não diz, e quando finalmente ela me da oportunidade de falar, eu me levanto, desse modo todos da sala poderiam ter uma visão clara da minha pessoa, e começava a falar de maneira decidida, sem hesitação e com um misto de profissionalidade e amistosidade, queria conquista-los não só através dos meus poderes, mas a também através de meu discurso, na verdade, a disciplina era apenas um aditivo, eu não poderia depender completamente dela, se eu não podesse me virar sem ela, não merecia estar onde estou agora, não merecia ser um ventrue.

- Nobres colegas, senhoras e senhores presentes nesta reunião, como já foi dito, eu me chamo Nate Vongola, e estou aqui, não para substituir o Sr. Donato, que tão prematuramente se aposentou, pois assim como todos vocês sabem, ele jamais poderia ser substituído, este cargo, Diretor Regional de Controle e Fiscalização de Fraudes sempre será do Sr. Donato. Eu não tenho a menor intenção de substitui-lo em seus corações. Também sei que muitos de vocês não estão satisfeitos com os termos da minha contratação, não é o comum da empresa e também existe uma boa possibilidade de eu ter tirado a posição de um de vocês aqui presentes, para essa pessoa, ou pessoas, eu peço minhas mais sinceras desculpas, eu também não queria fazer isso, no entanto, quero que fiquem assegurados que se eu tivesse alguma voz no quesito, seria um de vocês sentados nesta cadeira, e não eu, pois sei que vocês merecem. Por ultimo, eu gostaria de agradecer a todos vocês, em especial a senhorita Fontana, por me receber na casa de vocês, e estou ansioso para conhecer cada um de vocês, tenho certeza que logo logo seremos bons amigos.

- Mas chega de falar de mim, vamos prosseguir com a reunião, e quando o momento for oportuno, falarei sobre os planos a respeito da questão que estamos enfrentando. - Eu faço uma pequena mesura para meus colegas, e uma um pouco maior para a diretora geral e torno a me sentar em minha cadeira.

por Askalians Qua Jun 08, 2016 12:01 am

✥ Geovanna Marini ✥

"Parece que farão o mesmo com ele.. seja quem for... bom, não é do meu feitio então serei amigável..."

Geovanna observou que ela e o rapaz novato acabaram meio que ficando isolados em comparação com os outros grupos que se formavam. A jovem estava bem acostumada com aquilo, afinal nutriam uma ideia bem ruim de quem era ela e de como chegou ao cargo que tem hoje.

- Parece que sobrou a gente. Vou fumar um cigarro, gostaria de vir também, Nate Vangola?

Se levantou da cadeira e pegou sua bolsa.

por Spatz Qua Jun 08, 2016 12:02 am

Rolei secretamente o resultado do seu teste.

Infelizmente não houve alteração no estado de espírito dos seus interlocutores. A cena prossegue como narrado, com eles demonstrando antipatia.

Porém, um deles se aproxima de Nate, logo após de Geovanna fazer o mesmo e convidá-lo para fumar.

Nate havia percebido a sua presença na sala, ela estava sentada na cadeira da secretária geral da diretoria, próxima da diretora regional. Um cargo de importância, equivalente a de chefe de gabinete no serviço público. A longa manus da diretora geral.

secretária geral da diretoria:

- Boa noite, Sr. Nate. Meu nome é Monica Spina, sou secretária da diretoria geral.

- Gostaria de lhe dizer que você é muito eloquente, mas temo que o afeto que todos tinham com o aposentado Henrico tenha prejudicado a sua receptividade.

Se aproximando do ouvido de Nate e falando em tom baixo ela diz:

- Desejo deixar claro que ao contrário de outros aqui presentes eu olho para o futuro, não para o passado. Assim, embora também gostasse daquele que se aposentou, prefiro manter a mente aberta para as novas oportunidades. Águas passadas não movem moinhos.

Após dizer isso ela se afasta e fala em tom normal.

- Ah, que falta de educação a minha, não sei se vocês já foram apresentados, essa senhorita ao lado é Geovanna Marini, minha assessora especial para essa noite. Ela falava com um tom de orgulho, como se nutrisse profundo respeito e admiração pela ruiva.

- Bem, embora eu quisesse, infelizmente não posso permanecer aqui. Tenho de resolver alguns problemas. Caso tenha alguma dúvida sobre o funcionamento da instituição pode consultar a Srta. Martini, ela conhece bem o banco, está à beira de conseguir uma promoção para gerente regional de setor e tenho certeza que, em meu nome, estará disposta a lhe ajudar em tudo o que for preciso.

Ela se despede dos dois e vai se reunir com outro grupo.

por Lord_Suiciniv Qua Jun 08, 2016 9:53 pm

Hum...aparentemente meu dom não afetou a cabeça da instituição, de modo que o corpo que foi afetado, se foi afetado, preferiu não demonstrar isso para não ficar em maus lençois com a cabeça, não foi bem o resultado que eu planejava alcançar, mas me deu resultados importantes ainda assim, se eu quiser alguma coisa, terei que cortar a cabeça da cobra, precisarei pegar ela sozinha para isso. Espero conseguir isso ainda na noite de hoje.

Mentalmente eu abria um sorriso e deixava o tempo rolar, prestando atenção na reunião e principalmente nas expressões corporais da diretora geral.

No intervalo, naturalmente eu sou isolado do resto das pessoas, mas percebo que outra pessoa também havia sido isolada e me pergunto o por que daquilo acontecer, claramente os outros membros da reunião não gostavam dela por algum motivo, o que a tornava o elo mais fraco da sala, a mais propensa a ser atacada, e quem sabe também uma boa fonte de informações sigilosas.

Enquanto eu estava pensando em uma forma de me aproximar da garota, ela toma a liberdade e vem até mim, isso me deixa ainda mais feliz, pois não precisaria fingir que a aproximação era casual, novamente mentalmente eu dou uma gargalhada de prazer por como as coisas estavam saindo favoráveis para mim. Externamente eu me limito a abrir um sorriso amigável e responder em um tom igualmente amigável.

- Claro, eu não fumo, mas seria um prazer acompanhar a senhorita - Nesse momento, quando já estavamos de saida, somos interrompidos pela secretaria da diretora.

- É um prazer conhecê-la Senhorita Spina - A premio com mais um de meus sorrisos amigáveis, estendo a minha mão a ela, em posição de um mero aperto de mãos e quando ela me da a mão dela, dou um beijo casto e educado na mão dela. - Obrigado, é muita gentileza sua, eu espero que possa penetrar em seus corações e ganhar uma pequena parte do afeto que eles sentem pelo sr. Donato. - A moça nesse momento sussurra algo em meu ouvido, e internamente eu solto mais uma gargalhada, essa era a prova que eu precisava de que eu havia de fato afetado algumas pessoas ali, que estavam contidas com medo da cabeça, isso vai tornar as coisas um pouco mais fáceis.

- É um prazer conhecê-la srta. Marini - Repito a mesma coisa que fiz com a secretaria da diretora, mas dessa vez com a mão da garota isolada, em seguida me despeço educadamente da secretaria geral e me volto para a garota do cigarro - Vamos? - Sorrio amigavelmente em um tom convidativo.

por Askalians Qui Jun 09, 2016 12:28 am

✥ Geovanna Marini ✥

- Eu digo o mesmo...

Depois de todo o discurso polido e educado de sua superior a apresentando para o novo membro isso lhe poupou muito de longas apresentações. Agora só restava à ela sair para fumar como pretendia fazer após todo aquele blá blá blá.

Já estava de pé e segurava sua bolsa, então olhou para ele de canto de olho como se dissesse "vamos" e se dirigiu à área de fumantes daquele andar, que era nada mais e nada menos do que a sacada daquele andar do prédio.

A medida que caminhava, seu saltos Christian Loubutin fazia barulho sobre aquele piso frio que levemente ecoava naquela sala de reuniões, mas sua delicadeza e elegância ao caminhar era algo como que uma pluma carregada pelo vento.

Naquela noite usava um leve perfume amadeirado Dolce & Cabbana um pouco mais sóbrio do que os mais adocicados que costumava usar. Aquele cheiro parava pelo ar com um ligeiro destaque no meio de tantas colônias pós barba que os outro membros usavam.

Suas roupas não era provocantes como muitas vezes abusava quando saía, mas acaba sendo um roupa bonita porém típica de executivas, como as que sua diretora usava, mas uma blusa com um pouco de detalhes em renda e uma saia um pouco mais comprida e formato tubo, o que acentuava a cintura fina, bumbum bem delineado e pernas perfeitas que a garota tinha.

Já seus cabelos não estavam tão alinhados como sua roupa, uma vez que faz parte do visual Italiano da época usar os cabelos levemente bagunçados ainda mais quando eram repicados e meio ondulados na linha do queixo.

E finalmente, após cruzar a sala de reuniões chegou na sacada, onde abriu a porta de metal e foi logo puxando a cartela de cigarro e o isqueiro. Acendeu rapidamente e foi logo dando uma profunda tragada naquele cigarro com seus belos olhos verdes esmeralda fechados.

Encostou na parede atrás de sí e permaneceu de olhos fechados como se aquilo fosse de extremo prazer para o seu corpo e então ela vira para ele e diz:

- Pegue um... ajuda a relaxar de vez em quando...

Oferece a cartela de cigarro à ele esperando que pegasse um.

por Spatz Sex Jun 10, 2016 12:24 am

Nate e Geovanna atravessam a sala de reuniões, com seus casacos em mãos, indo em direção à sacada.

Antes de abrirem a porta colocam as suas roupas, pois em ambiente aberto não há calefação. Não que isso fosse um problema para Nate, já que apenas era afetado pelo frio extremo ou calor extremo. Porém, para ele, era salutar manter a máscara. Já para Geovanna, o conforto térmico fazia bem a sua saúde.

Do lado de fora havia parado de nevar, embora ainda estivesse frio. O banco havia se instalado em um belíssimo palacete renascentista. Por dento o ambiente era moderno, reformado, por fora, com fachada tombada, era um prédio histórico muito bonito. Possuía uma linda sacada com vista para o mar adriático, no qual é possível ver luzes ao longe, oriundas de diversos navios ancorados que esperam a sua vez de aportar.

Sacada:

A moça pega um cigarro para si e oferece outro para Nate. Um vento frio passava pelos seus rostos, mas não chegava a ser incômodo.

por Lord_Suiciniv Sex Jun 10, 2016 8:53 pm

Seguia atrás da mortal, mas no mesmo ritmo que ela, deixando que ela me guia-se até o lugar que pretendesse fumar, eu aproveitava a oportunidade para prestar atenção a cada movimento que a moça fizesse, não de uma forma lasciva, como os mortais costumam fazer, mas de uma forma mais fria e analítica da palavra. Dizem que se aprende muita coisa sobre uma pessoa pela forma que ela se veste e pela forma que ela anda, e eu pretendia descobrir o que havia para ser descoberto, não estava em posição para dispensar nenhuma fonte de utilidades.

Sua roupa me indicava que ela tentava imitar o vestuário da diretora geral, aparentemente todo mundo naquele banco buscava a aprovação daquela mulher, ao mesmo tempo que gostava de chamar atenção para o seu corpo bem trabalho e definido, obra provavelmente de uma dieta balanceada e academia localizada, com bastante frequência, parecia do tipo de mulher que gostava que vissem seu belíssimo corpo, talvez esse seja o motivo dela ser escanteada pelo resto da empresa, mas ainda está muito cedo para tomar qualquer conclusão a esse respeito.

Seu perfume era gostoso, eu respirava alguns segundos meramente para verificar esse quesito, ele era diferente do padrão da sala de reunião, que predominava loção pós-barba masculina, era uma mudança bem vinda, não que eu fizesse qualquer questão disso, não precisava respirar de qualquer jeito.

Finalmente chegamos na sacada onde a garota pretendia fumar, era uma lugar belíssimo e que de certa forma havia me pego desprevenido de modo que eu fico observando a arquitetura distraidamente e só volto a mim quando ela me oferece a carteira.

- Não obrigado, eu realmente não fumo - Abro um sorriso amigável e tranquilo enquanto recuso o cigarro da moça, em seguida eu me encosto na sacada, de frente para a a garota e falo em um tom de deslumbramento - Esse lugar é muito bonito e bem projetado, vocês costumam frequentar muito essa sacada? - Olhava em volta novamente apreciando o ambiente.

por Askalians Sex Jun 10, 2016 11:17 pm

✥ Geovanna Marini ✥

Geovanna apreciava cada tragada do seu cigarro como se fosse a última, fumando lentamente e dando longas tragadas, sinal que fumava pouco porém que aproveitava muito cada momento.

O olhando aquela bela vista do lugar ela responde:

- As reuniões são sempre aqui então frequentamos o local com certa frequência sim. Você irá se acostumar com isso.

Faz uma breve pausa, volta a dar uma longe tragada e depois de eliminar a fumaça volta a dizer:

- A única coisa que não me canso é desta bela vista e da arquitetura deste prédio. Este prédio é um dos mais belos da cidade...

Posicionado perto de uma das colunas, havia um cinzeiro alto no chão onde ela poderia depositar as cinzas do seu cigarro e também a bituca quando acabasse.

- Então.. falando de negócios. Como a minha chefe disse, eu irei lhe ajudar com o que precisar inclusive com as informações atualizadas do que o antigo funcionário fazia...

por Lord_Suiciniv Sáb Jun 11, 2016 9:26 pm

- Sim, de fato esse lugar é muito bonito, mesmo sem fumar, talvez eu venha aqui mais vezes. - Admirava a vista ao meu redor, enquanto a moça falava sobre o trabalho.

- Isso seria perfeito senhorita, fico muito agradecido pela sua ajuda, se importaria se eu a convidasse para um jantar? Em minha casa, onde poderíamos ficar mais a vontade para conversarmos sobre esses assuntos, algo me diz que essa reunião vai tomar todo o expediente de trabalho, e eu também preciso ter uma palavrinha a sós com a senhorita Fontana - Explicava a situação para a garota - E eu realmente gostaria de ter essas informações o quanto antes, mas claro, apenas se a senhorita estiver livre, e não for incomodo. - Sorria convidativamente, esperando por uma resposta.

por Askalians Dom Jun 12, 2016 9:53 am

✥ Geovanna Marini ✥

Fumava mais um pouco enquanto ele falava e saiu um convite para ela ir na casa dele falar dos assuntos do banco. Será que seria isso mesmo? Só iria depender dela acontecer isso ou não, mas não se importava com o assunto agora. Talvez dependesse um pouco daquele rapaz estranho e de suas intensões também...

- Tudo bem. Estou livre hoje a noite para um jantar de negócios.

"Espero que a noite seja de grande valia, porque para passar parte dela falando de negócios em dia que já teve reunião não parece muito apetitoso..."

E mais uma vez voltou a dar uma longa tragada no cigarro esperando o que ele fosse falar na sequencia.

"O ideal seria é que ele mandasse um carro me pegar em casa e aí então irmos jantar. Vamos ver o que ele planeja... kkk.."

por Lord_Suiciniv Dom Jun 12, 2016 8:36 pm

- Fico feliz que esteja livre então senhorita. - Sorrio charmosamente, enquanto posiciono minhas mãos no bolso do terno e fico olhando a moça nos olhos, pois sabia que contato visual ajudava a criar confiança entre as pessoas.

- Então senhorita, também é nova por aqui? não pude deixar de notar que o resto da sala também te isolou. - Comentava como se não fosse nada, apenas para puxar assunto, mas na realidade estava bastante interessado em saber o motivo de seus companheiros terem a isolado daquele jeito.

por Askalians Dom Jun 12, 2016 9:34 pm

✥ Geovanna Marini ✥

- Não sou nova por aqui, mas vamos dizer que as pessoas não são muito calorosas comigo.

Faz uma breve pausa, volta a fumar e continua a falar.

- Algumas pessoas são muito preconceituosas ainda mais com mulheres em altos cargos. Somos poucas aqui e sofremos muito preconceito, então não se assuste com isso. O mundo dos negócios é assim mesmo.

Não parecia muito feliz em falar sobre aquele assunto, mas então resolve disfarçar dando uma ajeitada nos seus cabelos com a mão oposta ao cigarro e depois dá mais uma tragada naquele cigarro.

"São uns cretinos..."

por Lord_Suiciniv Dom Jun 12, 2016 9:46 pm

Parece que acertei um calo, devo estar indo no caminho certo então, devo continuar? Ou seria mais prudente depois de umas taças de vinho batizado? Provavelmente os riscos são menores depois do vinho...

- Desculpe se toquei em um assunto delicado, não tive a intenção. - Parecia arrependido por ter feito aquela pergunta, desviava os olhos, para o chão e segurava um dos meus cotovelos com a mão, enquanto o braço do cotovelo continuava encarando o chão, em sinal de arrependimento.

- Entao, sobre o que você costuma conversar, com seus amigos? - Tentava criar um clima mais amigável agora.

por Askalians Dom Jun 12, 2016 9:57 pm

✥ Geovanna Marini ✥

- Não se preocupe...

Acha engraçado o que ele diz sobre amigos e não consegue conte uma bela risada.

- Desculpa mas é difícil considerar alguém um amigo, então as pessoas com quem eu converso falam de atualidades, de coisas triviais do dia a dia, do transito da cidade, dos preços das coisas e dos seus gostos...

Volta a tragar o cigarro fazendo uma pausa.

- E você? Do que gosta de falar?

Faz mais uma pausa para mudar de posição na sacada, que, ao invés de ficar ao lado dele, agora se encostou em uma coluna na frente dele enquanto fumava, para poder vê-lo melhor.

por Lord_Suiciniv Dom Jun 12, 2016 10:31 pm

Ou ela não entendeu a sutileza, ou ainda não se considera uma amiga... ainda...

- Sou uma pessoa metódica, um pouco chata, por assim dizer, estou sempre conversando sobre trabalho basicamente. - Dou uma risada de leve, para ilustrar a própria piada sem graça - Por isso que quando conheço pessoas novas, costumo deixar que elas escolham o tema da conversa, evita que eu as entedie até a morte, sabe? - Dava a ela um sorriso brincalhão enquanto olhava em seus olhos

por Askalians Dom Jun 12, 2016 11:16 pm

✥ Geovanna Marini ✥

Estava gostando da companhia agradável e divertida do rapaz apesar de ele estar bem quietinho e normalmente estava acostumada com homens um pouco mais atirados.

"Até que ele não é de se jogar fora... mas podia ser menos formal já que estamos só nós dois aqui fora...."

Dá uma olhada à ele de cima a baixo bem disfarçadamente já que estava fumando e continua a falar com ele.

- Não acho chato falar sobre o trabalho com um novo amigo...

"Ok, me parece que ele vai ficar mais feliz se eu o considerar assim..."

Faz uma breve pausa.

- Podemos falar do que você preferir.

Dá um sorriso gentil para que ele fique a vontade para escolher o assunto da conversa.

por Lord_Suiciniv Dom Jun 12, 2016 11:30 pm

Ela realmente quer conversar sobre trabalho? Essa seria uma primeira vez, será que ela é viciada em trabalho também?

- Tem certeza? A maioria das pessoas costuma achar chato falar de trabalho... - Meu tom indicava que eu achava um pouco estranho esse tipo de pensamento sobre o tema trabalho.

- A ultima coisa que eu quero, é te deixar entediada...

por Askalians Seg Jun 13, 2016 5:40 pm

✥ Geovanna Marini ✥

O assunto começava a ficar um pouco melhor naquele momento pois ambos começavam a mostrar um pouco como eram então o clima parecia mais agradável.

- Eu não acho chato falar de trabalho. Para muita gente o chato é falar sobre a vida pessoal...

" E em um delicioso jantar com um belo homem falo sobre qualquer coisa.. Até política e religião... "

Faz uma breve pausa, fuma mais um pouco e continua falando.

- Não chego a ser viciada no meu trabalho, mas quando a companhia é agradável, como a sua no caso, acaba sendo muito bom falar sobre trabalho.

E ela começou então a fazer alguns gracejos para ele, esperando para ver sua reação. Não era chefe dela então não haveria problema algum e ele também não possuía nenhuma posição que ela quisesse conquistar.

por Lord_Suiciniv Seg Jun 13, 2016 10:00 pm

Solto uma pequena risada a respeito da brincadeira sobre ser chato falar da vida pessoal. - De fato, isso é verdade, fico feliz que minha companhia lhe agrade, a sua também me agrada muito - Enviava para ela um sorriso gentil e carinhoso.

- Então, mais tarde, lembre-se que foi você que pediu viu? - Ria mais um pouco com a própria piada e começava a puxar o assunto do trabalho - Então, Geovanna Marini, o que você faz exatamente aqui banco? - Eu percebo os pequenos gracejos e sinais da moça, demonstrando algum interesse em mim, e imagino que seria mais interessante para o plano final, se eu correspondesse os sinais dela, desse modo ela poderia me falar mais sobre o que eu preciso fazer para concluir o trabalho com eficiência, por isso, eu digo o nome dela lentamente, como se tivesse saboreando cada silaba daquele nome, tudo isso enquanto mantenho o contato visual de modo casual.

por Askalians Ter Jun 14, 2016 12:39 am

✥ Geovanna Marini ✥

Aquele sorriso gentil dele fazia com que ela começasse a se interessar mais e mais por ele, porque havia de alguma forma ficado atraída com aquele jeitinho aparentemente bem fofo dele.

"Vou pedir muito mais do que isso se continuar assim... "

Ri um pouquinho junto com ele e continua a falar.

- Sou apenas a gerente geral de uma agência como já foi dito, mas porque esse "exatamente"?

Faz uma pequena pausa para fumar mais um pouco. Uma música passou pela sua cabeça enquanto conversava alí com ele.

"Incomum isso... achei que tinha me esquecido dela..."

E parecendo que ela jogava o mesmo jogo que ele, ela também repetiu o nome dele em suaves sílabas, como se aquilo fosse um mantra para conquista-lo.

- E o senhor, Nate Vangola... o que faz exatamente aqui?

por Lord_Suiciniv Ter Jun 14, 2016 12:48 am

Percebe que a moça utilizou o mesmo truque que eu acabara de usar, e por isso eu faço meu sangue correr por baixo da minha pele para que eu fique corado, nas bochechas principalmente, e também para ter uma aparência menos doente.

- Apenas modo de falar. - Sorrio gentilmente novamente - Eu? Estou aqui para substituir o sr. Donato, que se aposentou, e como os donos do banco ficaram sabendo do problema de fraudes, e como eu tenho uma certa experiencia no assunto, fui contratado para assumir a cadeira do sr. Donato e tentar resolver essa questão. - Decidia por contar um pedaço da verdade, seria basicamente isso que todos iriam me ver fazendo aqui mesmo, não adianta querer dizer que estou aqui por outro motivo.

por Askalians Ter Jun 14, 2016 1:03 am

✥ Geovanna Marini ✥

Escuta aquela história que já havia ouvido antes de como ele foi apresentado. Será que aquilo era verdade mesmo? Parecia muita coincidência mas não iria colocar em prova o que foi dito...

- Então agora você tem que acreditar no que eu disse e vice versa.

"kkkkkk..."

Sorri de um jeitinho fofo, como se ambos estivessem brincando alí e aquilo fosse algo divertido, mas Geo estava cansado daquele cigarro e quando se vira para jogar a bituca fora, parece que um de seus joelhos acaba travando e ao invés de andar ela cambaleia e ameaça cair no chão, porque não há apoio na frente dela, apenas o chão, caso caia de joelhos.

Será que Nate vai segura-la para que não caia de joelhos no chão e acabar se machucando?

por Lord_Suiciniv Ter Jun 14, 2016 1:11 am

- é. creio que sim, mas eu falo a verdade, você não? - Sorria desafiadoramente mas ainda assim com aquela leve pitada de brincadeira.

Ao perceber que a garota iria cair, como em um ato reflexo, seguro sua mão e como se estivéssemos dançando, a faço girar em seu próprio eixo, se enrolando em meus braços, para finalizar com ela colocada em meu corpo, nossos rostos perigosamente próximos um do outro, tão próximos que era perfeitamente possível sentir a respiração um do outro.

Eu olho profundamente nos olhos da moça e digo em um tom preocupado. - Você está bem? Não se machucou não é mesmo? - Falava isso, sem quebrar nem por um segundo aquele contato visual.

Off: algo mais ou menos assim.

Spoiler:

por Askalians Ter Jun 14, 2016 1:26 am

✥ Geovanna Marini ✥

- Sempre falo a verdade. Não sou mulher de mentir...

Quando achou que fosse cair seu coração palpitou forte, afinal não poderia pagar um mico daquele na frente do rapaz que acabou de conhecer e não era uma garotinha desastrada com quem fosse acontecer algo do tipo. Ironia do destino ou Murphy mas ela quase tinha caído se não fosse o rapaz a segurando em seus braços e ficando em uma posição bem próxima dele e em seus braços ainda.

"Raios... "

Olhos e respiração de um e outro bem próximos e se encarando. Os olhos castanhos dela o olhavam e o coração batia forte com aquela proximidade tentadora.

"Oh My God..."

Olhar de Geovanna:

Naquela posição que estava nos braços dele, queria tentar articular uma resposta no momento mas a única coisa que conseguia fazer era se aproximar como que instintivamente em direção aos lábios dele como se quisesse beija-lo enquanto ele perguntava se ele estava machucada, mas ela não disse nada, apenas aproxima os lábios um pouco mais dos dele, aguardando alguma reação do rapaz...

por Conteúdo patrocinado

Trieste by night (and also by day)