Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche

por Baruch King, O Anjo Caído Ter Jul 21, 2015 11:54 pm

Gam

-- Só Nicky, Mr. M. - Nicky falava com o ravnos.

Ele leva a mão ao ouvido direito, como quem abafa uma escuta para falar.

- Alpha, a garota de camiseta preta. Abate não-letal.

Podendo agir de forma simples, o Ravnos preferiu destacar-se na missão. Antes que o 'atirador' pudesse fazer seu disparo, Sr. Gam via todos no carro olhando para ele com expressão de surpresa.
Não era difícil perceber que Erik e Nicky tinham a mensagem "Mas que porra...?" explícita em suas feições.

Após o 'atirador' derrubar a garota, Nicky e Erik olhavam para o Ravnos. Desta vez, a frase "Que porra foi essa?!" estava ainda mais fácil de ser lida na expressão dos dois vampiros.

E então, para a surpresa do Ravnos, Felix quebra o silêncio.

-- Through the gates of hell, as we make our way to heaven. Through the enemy lines: Primo victoria - A última frase 'Primo Victoria' fora dita com entusiasmo, como se o vampiro estivesse comemorando uma vitória em algum jogo.

Em seguida, Sr. Gam ouvia os outros vampiros começarem a rir daquilo. Passado o momento de infantilidade, Feliz saía do carro e pegava a garota, inconsciente, colocando-a no porta-malas da Hilux.

Nicky dera a partida no carro e continuava em direção ao Central Park. Até que parara o carro em um posto de gasolina que estava vazio.

-- De quem é a vez? - Nicky perguntava.

-- Felix. - A resposta vinha de Henrique. -- Eu fui o último, lembra? Bom, que tal deixar o novato fazer a porta boa e deixar o mais difícil pro Felix?

-- Nada contra. Alguém se opõe à minha escolha? - Dizia Nicky, tentando incluir certo ar de superioridade à sua frase. Os outros vampiros riam da cainita. - Babacas... - Nicky sussurrava. -- Certo, Mr. M, se tiver com sede, ela é toda sua...

Sr. Gam sentia-se impelido à atacar a garota que, após o ataque, estava inconsciente na mala da Hilux. O Ravnos, no entanto, conseguia-se manter firme, ainda que uma linha tênue era o que segurava o cainita.

Teste de Auto-Controle:

Pontos de Sangue: 12/15
Pontos de Força de Vontade: 8/10

por MEZENGA Qua Jul 22, 2015 12:04 pm

*Baxt olha a aura dela e se aproxima da mulher e diz:*
- Oi!? Meu nome é Wilson. Mas pode me chamar de wil
*Dá um tempo para ela responder*
- Será que posso te pagar uma bebida?
*Suas palavras tem um tom sedutor claro suas intenções são de descobrir o que ela sabe sobre a cidade, o que ela faz da vida, e como ela pode ser útil para ele no futuro.*

por Baruch King, O Anjo Caído Qua Jul 22, 2015 12:28 pm

MEZENGA

Baxt tentava ler a aura da mulher. Embora o Ravnos tenha conseguido lê-la, não obtinha muito êxito em identificar o que se passava com ela. Ele apenas via que ela era, de fato, uma mortal.

[OFF: Estou supondo que mesmo só tendo 1 sucesso, vc se aproxima dela. Qualquer coisa, ignora o que eu vou escrever agora e faça sua ação com base no resultado da rolagem.

- Oi!? Meu nome é Wilson. Mas pode me chamar de wil

- Ah, Oi. - A mulher não tinha muito entusiasmo em sua voz, embora tentasse sorrir quando falou com o Ravnos. - Me chamo Íris.

- Será que posso te pagar uma bebida?

- Se quiser... - Ela tentava passar a sensação de felicidade em suas palavras, mas não era difícil para o Ravnos perceber que o estado emocional de Íris era muito diferente do que ela tentava expor.

Mezenga rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 8 para auspícios 2 - leitura de aura que resultou 1, 8, 7, 7, 4, 5, 6, 9 - Total: 1 Sucessos

por Baruch King, O Anjo Caído Qua Jul 22, 2015 12:42 pm

B.B. Wolf

Enquanto saía do escritório, o Nosferatu podia ouvir a voz de Carlisle, antes que as portas fossem fechadas.
- Manchester... Já sabe com quem falar, Vianna.

As portas então se fechavam.

Agora, Crow estava livre para andar pela cidade. Seu mentor dissera que faria contato após a apresentação. No entanto, o Nosferatu não tinha um refúgio, ainda, o que seria uma boa aquisição naquela noite.

por Gam Qua Jul 22, 2015 1:33 pm

Uma vida tão frágil e inocente, pousando em suas mãos. Mas não, Gilbert é perfeitamente capaz de se conter. Ele não é um animal... ainda. No mais, ele nem sabe o que esse Bando pretende fazer com a humana.

- Agradeço. - Ele toma o pulso da garota pra si. - Com licença. - E, abrindo a boca e revelando seus caninos tão perfeitamente anormais como o de qualquer outro vampiro, ele abocanha o pulso.

É só uma criança, então ele deveria reduzir a quantia de sangue tomado para garantir sua sobreviv... Opa, já foi.

+3 pds

- Ainda estou perdido. O que faremos com ela? - Diz ele após fechar a ferida, limpando os beiços a seguir.

por MEZENGA Qua Jul 22, 2015 2:12 pm

Spoiler:

*Mantinha-se sedutor, embora a mulher parecesse desanimada*
- Iris, mas que lindo nome. Por que você não vem comigo até o bar?
*pegava ela pelas mãos e trazendo a mulher. Enquanto trazia, mantinha o contato com ela o tempo todo. Chegando no bar*
- O que você bebe? Você me parece triste, o que aconteceu?
*Se aproximava cada vez mais da moça e fala já bem próximo ao seu ouvido, ficando cada vez mais próximo*

por Tato Qua Jul 22, 2015 3:23 pm

-- Entendo... - Ele tentava contornar a situação. -- Gostaria de dançar?

Não exatamente, Wolf...

Eis que o celular começa a tocar. Que timing. Anna passa a mão no bolso da jaqueta e puxa o celular; era Angus. Ela faz um pequeno sinal com o dedo, pedindo um minuto ao carniçal, e atende a ligação.

-- Anna? - A voz de Angus não demonstrava qualquer sinal de oscilação emocional. Ele apenas queria, aparentemente, falar com a Lasombra. -- Acabei de chegar à cidade. Será que poderíamos nos encontrar?

- Oi - ela toma o cuidado de não chamá-lo pelo nome - Claro, só um minuto - e sinaliza novamente para Wolf, dessa vez olhando-o como se pedisse desculpas. Levanta-se do balcão a procura de algum lugar vazio para continuar a falar e, assim que chega, encosta na parede. - Pronto. Estou com o Wolf agora. Onde te encontro?

por R.Gato Qua Jul 22, 2015 8:04 pm

Enquanto saía do escritório, o Nosferatu podia ouvir a voz de Carlisle, antes que as portas fossem fechadas.
- Manchester... Já sabe com quem falar, Vianna.

Essa fala em especifico fez com que Crow ficasse mais atento, seus anos fugindo da policia e milagrosamente nunca tendo sido pego o tornaram cuidadoso ou apenas um pouco paranoico. Diante de tal fato, sua mente começou a maquinar inúmeras possibilidades.

"Será que eu já o conhecia? Não, pouco provável. Qual o ponto de ligação com Manchester e esse pequeno interrogatório? É mais provável que isso tenha a ver com meu mentor...É a única ligação possível..."

A preocupação do Nosferatu faz com que ele mande uma mensagem para seu mentor alertando um possível perigo:

"Mantenha os olhos abertos, preciso falar com você. Assim que me estabelecer, reporto minha localização."

O jovem membro ruma ao subterrâneo pela mesma entrada de onde veio a procura de um abrigo seguro da luz e possíveis invasores, talvez um lugar com uma entrada apertada para tirar vantagem de sua baixa estatura. Caso encontre algum animal no caminho ele pede auxilio em sua empreitada.

por Baruch King, O Anjo Caído Qua Jul 22, 2015 11:07 pm

Gam

Sr. Gam rapidamente secava o corpo da garota que, devido ao golpe, estava inconsciente. Após fechar a ferida causada pela mordida e seu rosto, uma pergunta surgia na cabeça do Ravnos: O que eles fariam com o corpo.

- Ainda estou perdido. O que faremos com ela? - Diz ele após fechar a ferida, limpando os beiços a seguir.

-- Em primeiro lugar - Sr. Gam ouvia a voz de Nicky -- Que tal começar fazendo uma marca de dentes no pescoço dela, já que você fechou a que fez no pulso? Em segundo lugar, Felix, me diz que você não esqueceu a corda dessa vez?

-- Nicky, sua falta de fé em mim é perturbadora... - Dizia Felix, fingindo estar chateado, enquanto pegava algo no porta-malas do carro.

Quando Felix tirava os objetos de seu esconderijo, Sr. Gam podia ver do que se tratava: Duas cordas, enroladas de forma que parecessem um novelo, uma pequena marreta e algo que parecia ser uma estaca de metal que possuía um gancho em uma de suas extremidades.

-- Bom, agora que o novato já fez a parte boa... - Nicky falava olhando para o Ravnos -- Felix! Vai lá e faça o seu trabalho.

Felix então saía do carro e usava uma das cordas para amarrar a garota, enquanto enrolava a outra em um de seus braços. A marreta e o gancho estavam em um dos bolsos da calça do vampiro.

Sr. Gam ouvia a voz de Felix enquanto este se afastava do carro, indo em direção à escada que levava para algo que parecia ser o escritório do gerente do posto. No entanto não conseguia identificar o que ele dissera.

O Ravnos via Felix criando dois braços do abismo, os quais utilizava para segurar o corpo da garota enquanto escalava a parede externa do escritório, utilizando o corrimão da escada que levava até o local para pegar impulso.

O vampiro usava os braços do abismo para puxar o corpo da garota para cima do escritório, onde fixava o gancho. Um único golpe com a marreta foi o necessário para afundar o gancho no cimento que foi utilizado para construir o escritório.
Em seguida, Felix dava um nó em uma das extremidades da corda, o nó ficaria ainda mais apertado quando a outra extremidade recebesse peso. Após isso, ele prendia o nó no gancho e desferia mais um golpe com a marreta, afundando o gancho até onde era possível, no cimento.

Em seguida, o vampiro amarrava a corda que estava enrolada em seu braço, no corpo da garota e seguia para a o telhado do posto, jogando o corpo da adolescente antes de pular o vão de cerca de 1,50m que separava o telhado do escritório do telhado do posto.

Aparentemente, a corda enrolada no braço do vampiro era longa o suficiente para atravessar, de lado à lado, a menor distância do telhado do posto

0]OFF: Pensa num retângulo. Partindo do maior lado, ele percorreu o menor lado até o outro lado ]

E então deixou o corpo da garota cair. A gravidade fizera o resto, terminando de esticar a corda que prendia o corpo da adolescente.

Em seguida, o Ravnos via Felix refazer seu trajeto, voltando para o carro. E então, Nicky arrancou com a Hilux.

por Baruch King, O Anjo Caído Qua Jul 22, 2015 11:11 pm

Lulu

- Pronto. Estou com o Wolf agora. Onde te encontro?

-- Estou em Staten Island, mas se quiser me encontrar em outro lugar é só dizer onde. - Anna começava a notar sinais de algo próximo da empolgação na voz de seu mentor. -- Tenho uma boa notícia, acho que isso vai ser interessante pra você.

por Baruch King, O Anjo Caído Qua Jul 22, 2015 11:31 pm

MEZENGA

Foto da Mulher:

Baxt conseguia identificar a tristeza e a mágoa na voz da mulher. Algo ou alguém fizera com que ela ficasse daquele jeito, talvez esta fosse uma boa hora para o Ravnos atacar.

-- Uma cerveja, por favor. - Ela dizia sem entusiasmo. Não foi difícil sentir o cheiro de álcool no hálito da mulher, o que mostrava que ela já estava ali há algum tempo. -- Meu ex-namorado...

Rolagem de Dados:

por Baruch King, O Anjo Caído Qui Jul 23, 2015 12:04 pm

B.B Wolf

"Mantenha os olhos abertos, preciso falar com você. Assim que me estabelecer, reporto minha localização."

Crow recebia a confirmação de que a mensagem fora entregue à Strauss. Isso deixava o nosferatu menos receoso e permitia que ele se concentrasse em achar um refúgio durante o dia.

Caminhar pelos esgotos seria uma boa forma de encontrar um local seguro. Não demorou muito para que o Nosferatu se distanciasse do subterrâneo do Elísio.

Após algum tempo de caminhada, o cainita encontrara uma galeria de esgotos abandonada que, pelo barulho, ficava próxima ao metrô. O local parecia ser seguro e não havia passagens por onde a luz do sol pudesse entrar durante o dia.

por MEZENGA Qui Jul 23, 2015 1:03 pm

*Embora parecesse um alvo fácil, alguém com um ar triste não era algo tão fácil. A linha sedutor talvez não funcionasse tanto.*
- Uma cerveja *pedia ao garçon do bar*
- Tenho certeza de que ele era um idiota. Eu nunca largaria alguém como você.
*Fala ainda tentando entender a melhor abordagem com a moça.*
- Eu estou conhecendo a cidade e me indicaram esse lugar. Você mora por aqui? Está sozinha?
*Tentava parecer mais simpático do que sedutor. A realidade é que ela não fazia a menor diferença para Baxt, era apenas mais uma das incontáveis pessoas que passaram por sua vida.*
- Você gosta de mágica? Que tal uma bem simples para te animar?
*Seu lado galante sempre clamava por mais atenção. Pega dois palitos e faz um truque simples para a moça*

Spoiler:

por R.Gato Qui Jul 23, 2015 9:20 pm

Crow havia encontrado um bom lugar para ficar e finalmente poderia contatar sua posição à Ivan. Caminhando para o centro da galeria, o Nosferatu vasculha o lugar para saber se é realmente seguro. Assim que acaba o procedimento ele manda uma mensagem para seu mentor explicando onde está.

Porque ele falaria aquilo? Preciso me acalmar -suspiro- ele pediu com que Vianna entrasse em contato com alguém... qual seria a ligação desse terceiro individuo comigo e Manchester? Ele me aceitaria em sua cidade apenas por interesse? Estou em desvantagem aqui, preciso conhecer outros de meu clã para ficar mais seguro...

Aquela fala do príncipe realmente mexeu com sua cabeça, ele fica pensando em outras possibilidades enquanto espera a chegada de Strauss. Por via das duvidas ele espera ofuscado para surpreender um possível perseguidor, seu ou de seu mentor.

por Baruch King, O Anjo Caído Sex Jul 24, 2015 1:03 pm

MEZENGA

- Uma cerveja *pedia ao garçon do bar*
- Tenho certeza de que ele era um idiota. Eu nunca largaria alguém como você.

-- Obrigado. - Baxt ainda podia perceber a tristeza na voz da mulher, embora também notasse que ela se esforçava para, pelo menos, parecer bem.

- Eu estou conhecendo a cidade e me indicaram esse lugar. Você mora por aqui? Está sozinha?
*Tentava parecer mais simpático do que sedutor. A realidade é que ela não fazia a menor diferença para Baxt, era apenas mais uma das incontáveis pessoas que passaram por sua vida.*
- Você gosta de mágica? Que tal uma bem simples para te animar?
*Seu lado galante sempre clamava por mais atenção. Pega dois palitos e faz um truque simples para a moça*

-- Eu moro com uma amiga em Clinton Hill. - Ela respondia à primeira pergunta do Ravnos. -- Claro, por quê não? - Íris tentava parecer animada para ver a mágica do Ravnos.

Quando Baxt terminou sua performance, ele pôde notar que Íris estava começando a melhorar seu estado emocional. A mágica não havia feito o milagre de tirar ela da ''fossa'', mas o truque fez com que Íris sorrisse de verdade.

-- Incrível. - Ela dizia enquanto batia palmas para o Ravnos.

Rolagem de Dados:

por Baruch King, O Anjo Caído Sex Jul 24, 2015 1:27 pm

B.B. Wolf

Crow enviava uma mensagem à seu mentor, dizendo sua localização. Levou alguns minutos até que ele recebesse a confirmação do envio da mensagem. Agora, ele precisava que seu mentor lesse a mensagem para que pudesse ir ao encontro do Nosferatu.

Enquanto isso, a paranoia causada pela apresentação/interrogatório de Crow dominava seus pensamentos. Ele não sabia o porquê de Carlisle querer entrar em contato com algo ou alguém em Manchester, e isso perturbava Crow.

Henry ficou um bom tempo em algo que se aproximava da letargia, imerso em seus pensamentos sobre sua apresentação. Este estado letárgico fora interrompido, apenas, porquê Crow ouvira algo vindo do túnel por onde havia chegado à Galeria.

por MEZENGA Sex Jul 24, 2015 1:58 pm

*Sorria de volta pra moça e dizia:*
- Finalmente um sorriso, eu sabia que tinha um guardado por ai.
*De maneira simpática e levemente sedutora, diz:*
- O que está achando desse lugar? O que acha da gente dar uma volta fora daqui, eu tenho uma limousine me esperando do lado de fora.
*Sabia que a aparência dele ao entrar na boate era diferente da que iria usar pra sair e já pensava como fazer pra pegar sua limousine.*
"Acho que terei que ir na frente e avisar ao motorista que outra pessoa irá voltar."

por Baruch King, O Anjo Caído Sex Jul 24, 2015 2:19 pm

MEZENGA

*Sorria de volta pra moça e dizia:*
- Finalmente um sorriso, eu sabia que tinha um guardado por ai

Íris sorria novamente, desta vez com mais intensidade.

*De maneira simpática e levemente sedutora, diz:*
- O que está achando desse lugar? O que acha da gente dar uma volta fora daqui, eu tenho uma limousine me esperando do lado de fora.
*Sabia que a aparência dele ao entrar na boate era diferente da que iria usar pra sair e já pensava como fazer pra pegar sua limousine.*

-- Pode ser... - Embora a mulher não negasse a sugestão de Ian, o Ravnos podia perceber que ela não estava muito segura daquilo.

por MEZENGA Sex Jul 24, 2015 4:55 pm

*Dê apenas um instante, eu já volto. Ia na direção da saída, se ofuscava mais uma vez em nível 2, chegando na saída, com sua aparência normal. Informava a um segurança, pessoa da recepção ou alguém que fosse possível informar que era pra avisar que quem iria voltar na Limousine eram dois amigos, Wilson e Iris e que ambos deveriam ser tão bem tratados quanto ele. Ofuscava em 2 de novo e chega mais uma vez com a aparência anterior até a mulher que a essa altura já deveria ter bebido sua cerveja.*
- Venha, aproveite a vida e deixe as tristezas de lado.
*puxa ela pela mão, abraçando ela enquanto diz:*
- Por que você não me conta mais sobre você?

por R.Gato Sáb Jul 25, 2015 9:28 am

Enquanto estava perdido em seus pensamentos Crow percebe algo se aproximando e resolve ficar próximo a saída para ver quem se aproximava. A estratégia permanece a mesma, ofuscado, ele espera próximo a saída. Se a presença for seu mentor ele se revelara caso contrario ele ira manter uma distancia segura até que seu mentor chegue próximo ao ponto de encontro e seja alertado antes de achar o "invasor".

Agora preciso manter a calma até Strauss chegar. Tomara que seja ele, caso contrario precisarei ficar atento para não meter ele e a mim em confusão.

por Baruch King, O Anjo Caído Ter Jul 28, 2015 1:13 pm

B.B. Wolf

Alguém se aproximava do local onde o Nosferatu estava escondido. O som de passos ecoava na imensa galeria e se tornava mais alto a cada passo dado.

Dez, onde, doze passos até que Crow conseguisse ver quem se aproximava. Ele tinha seu rosto escondido por uma máscara de esquiador. Carregava uma mochila nas costas e aparentemente estava procurando alguma coisa.

O nervosismo começava a tomar conta do Nosferatu quanto a visita inesperada continuava naquela parte da galeria. Ele estava parado no centro da galeria, olhando ao redor, como se desconfiasse de alguma coisa.

MEZENGA

- Venha, aproveite a vida e deixe as tristezas de lado.
*puxa ela pela mão, abraçando ela enquanto diz:*

Após o Ravnos ter avisado ao motorista que ele teria um novo passageiro, o Ravnos retornava à boate e levava Íris para a limousine.
-- Espera. - Íris tentava fazer com que o Ravnos parasse. -- Pra onde a gente tá indo?

No entanto, ela continuava seguindo o vampiro até o lado de fora da boate.

"- Por que você não me conta mais sobre você?"
A garota ficava, cada vez mais, extrovertida na presença do Ravnos.

-- Não tenho muito sobre o que falar... - Ela começava. -- Tenho 21 anos, sou de escorpião, faço arquitetura na Pace... Nada demais. E você, não sei nada sobre você. - Ela simulava estar triste por não saber nada sobre o Ravnos.

por MEZENGA Qui Jul 30, 2015 11:09 am

*Baxt não se interessava de verdade sobre o que a mulher iria dizer e suas palavras não eram nada animadoras, aparentemente ela era uma mulher sem nada de muito interessante. Mas a cada coisa que ela falava, ele fingia estar mais interessado.*

- Vamos ganhar a noite e dar uma volta por Nova York *Falava com excitação*

- Cansei dessa boate e ela não estava te animando muito, acho que podemos fazer melhor a sós, não acha?
*Chegava do lado de fora e com um braço apontava a limosine. aproximava seu rosto até falar bem próximo de seu ouvido como em um sussuro*
- Algo sobre mim, estou muito interessado em você
*Encostava seu rosto, no rosto da moça.*
- Essa é minha limousine
*beijava o rosto da moça se aproximando-se de sua boca*
- E quero aproveitar com você a minha viagem por Nova York.
*Vai na intenção de beijar a moça e depois para a Limousine.
Seus planos são de apenas beijar, dentro da limousine enquanto beija, beijar o pescoço da moça e dar-lhe uma leve mordida, sugando apenas o necessário para mais um dia. Rodar a cidade e aproveitando que ela é estudante de arquitetura, perguntar sobre a cidade e todos os seus conhecimentos da cidade. Ter informações sobre um local era um princípio básico e havia algum tempo que Baxt não passava por esta cidade.

por R.Gato Sex Jul 31, 2015 9:44 am

Um mascarado havia chegado onde Crow estava e um sentimento de dúvida despertou. Seria seu mentor ou um perseguidor ?
Pensando por alguns segundos, Crow julgou que a maior probabilidade era do mascarado ser Ivan, afinal, alguém que o estivesse seguindo apareceria no máximo alguns poucos minutos depois de ter parado naquela galeria. Sendo assim ele ser revela.

Quem é você?

por Gam Dom Ago 02, 2015 7:49 pm

- Fascinante... - Ele diz, enquanto Felix volta para o carro depois de armar a cena. - E a nossa intenção é assustar os Garous que vem abastecer nesse posto, imagino?

- Entendo... - Ele responde, pensativo, olhando pela janela. - Vocês já colaram o cartaz. Por que não fazemos algo mais direto? - E então aponta com o dedo no vidro. - Consigo ver alguns prédios próximos e altos o suficiente. Com a força certa, poderíamos arremessar alguns corpos diretamente no parque durante a alta madrugada. Talvez isso possa contar como a última gota para os Garous.

-- A ideia é interessante, Mr. M - Nicky dizia, pensativa -- Precisaremos de mais alguns mortais... Mr. M, que tal pedir ajuda ao seu atirador desconhecido?

- Atiradores. - Ele corrige. - Mas preciso admitir algo... Eu fiz aquilo porque você pediu um truque de mágica, mas não posso desperdiçar recursos desnecessariamente. Nós somos perfeitamente capazes de coletar os corpos sozinhos.

Nicky, aparentemente, é a Ductus. Sr M se mantém em silêncio, esperando ouvir o aval dela.

- Se cada um de nós tiver um corpo, cada um sobe em um prédio e usaremos os corpos como banco de sangue para maximizar a força de lançamento. Lançando no mesmo horário, teremos um efeito psicológico maior.

-- Mais uma boa ideia... Sugiro que nos separemos em dois grupos para pegar os corpos. Depois disso, cada um segue para um prédio então. Todos de acordo? - O tom de voz de Nicky mostrava que ela estava pensando em algo

Prestativo, Sr M apenas aguarda até que o Bando entre em um acordo e sai com quem lhe for apontado. Ele realmente pretende levar o plano em diante, arremessando um inocente na toca dos lobos. Esta pequena missão com Garous é só uma peça pequena no grande quebra-cabeças que ele vem montando.

No caminho, Sr M aproveita para perguntar algo.

- Henrique comentou sobre duas desertoras do seu Bando... - Ele começa.

- Uhum.

-- Bom, assim como tivemos desertores vindo para o nosso lado, tivemos desertores para o lado deles... - Nicky continuava. -- E duas delas eram nossas irmãs. - Sr. Gam podia sentir o desprezo na voz de Nicky. -- E elas serão as primeiras à conhecer o abismo.

- Sobre isso... - Ele lança, após conferir que o ódio de Henrique é dividido por aqui também. - Talvez eu possa ajudá-los em sua vingança.

-- E como?

- Prefiro não dar garantias, ainda preciso confirmar a informação que recebi. Mas, suponha que eu consiga entregá-las nas suas mãos... Vocês me ajudariam em minha própria vingança?

-- E que vingança seria essa, Mr. M?

- Carlisle... - Ele diz soturno, entredentes, como se a própria pronúncia do nome lhe trouxesse o ódio a tona.

Gil, é claro, na verdade não tem absolutamente nada contra Carlisle. Nada, exceto talvez o apetite.

-- Interessante... Claro, por quê não?

Satisfeito, Gil passa o resto da viagem em silêncio, como se remoesse seu ódio por dentro.

- Acho que consigo atraí-los pro carro. - Sr M corta seu silêncio, voltando a mente à missão. - Felix, você pode se esconder no porta-malas para abatê-los quando chegar a hora? Podemos tirar a tampa para facilitar.

E, assumindo que ele aceite e o grupo prepare isto.

- Nicky, se você visualizar uma minivan qualquer e encostar o carro do outro lado da rua, ajudaria muito na nossa empreitada. - Ele instrui, procurando uma com os olhos. - Mas se não encontrar, tudo bem. Apenas encoste em algum lugar bastante movimentado.

Cobrindo o Grupo, Máscara das Mil Faces

Gilbert e Nicky então assumem novas faces, completamente diferentes das verdadeiras. Mais que isso, suas roupas tornam-se uniformes de uma emissora famosa. Para Nicky, um boné e um crachá. Para Gilbert, um pequeno terno chamativo com um microfone encaixado.

- Coloque um sorriso no rosto, sim? - Ele diz, dando-lhe um tapinha no ombro enquanto sai do carro.

Sorridente, sabendo que já está chamando a atenção, ele busca por um grupo de três pessoas que pareçam animadas com o símbolo da emissora em seu uniforme. Quem trocar olhares, apontar ou sorrir demais já é uma vítima em potencial.

O brilho inocente em euforia pela divibdade da televisão. Gil se lembra de quando tinha essa idade. Ele não teve a oportunidade de ser fútil como essa garota, mas teve sim sua própria fatia de preocupações inocentes. Se ao menos algum Sabá o tivesse assassinado naquele tempo, imagine só quantas vidas seriam poupadas...

- Boa noite, senhores! Meu nome é Phil Clapton, apresentador do novo programa "Três à Três"! - Sorridente, efusivo. - Nós selecionamos seis participantes ao acaso e levamos até o estúdio, onde competem por uma série de desafios pelo prêmio de quinze mil dólares! - E então, mais baixo, os instrui a virar para a câmera, discretamente apontando a minivan. - Nós já temos a equipe adversária no estúdio, mas três de vocês podem participar pelos quinze mil!

- Tímida? Tudo bem, nem todo mundo é feito pra aparecer na TV. - Ele comenta com um sorriso agradável.

- Nossa motorista está apenas esperando os três participantes para levá-los até o estúdio. O show é sobre concorrentes pegos ao acaso, completamente despreparados, portanto ele acontece hoje mesmo! - E então, mais baixo. - No carro eu também darei um contrato de direito de imagem para assinarem, é claro.

Gil abre a porta de trás pra eles com um sorriso no rosto.

- Esta é Susan, nossa motorista. - Ele apresenta Nicky.

Em seguida ele entra pela porta do carona.

- Pode ir, Su. - e finge buscar algo na sua porta. - Eu só preciso achar os contratos de direito...

Ele espera fortemente que peguem a deixa e os jovens sejam abatidos durante o trajeto.

A ofuscação é desfeita, e o sorridente apresentador é trocado de volta por um calculista Sr M. Em silêncio, ele acompanha o decorrer do plano.

-- E agora, qual o prédio, Mr. M? - Nicky perguntava, sem tirar os olhos dos asfalto da pista

- Precisam estar próximos ao parque, e vamos lançar de terraços separados... - Ele explica, terminando a frase cada vez mais baixo conforme observa o cenário pensativo. - Aquele amarelado, aquele maior atrás do outdoor e aquele com a antena do outro lado. - Ele diz, apontando.

- Precisamos estipular um horário para lançarmos ao mesmo tempo.

-- Bom, ainda temos que esperar o Henrique arrumar alguém... E isso vai demorar. -- Nicky completava. -- Que tal um drive-in, ou uma volta pelo Central Park antes da missão?

Esses Sabás devem comer arroz com bosta, não é possível.

- Não. - ele diz calmamente. - Eu não acho que uma volta pelo Central Park seja uma boa ideia hoje. Nós já vivemos vários anos, alguns minutos de espera não fariam mal algum.

E, em silêncio, ele aguarda. Snipers são bons nisso.

por Tato Ter Ago 04, 2015 5:06 pm

- Tô aqui no... Clube do Fim da Linha. Não me parece um lugar perigoso. É fácil de chegar, pode me encontrar aqui? Vou dar uns minutos e desço na esquina aqui em frente pra te esperar.

-- Por mim está ótimo. Estarei aí em alguns minutos. - Após a resposta de Anna, Angus desliga.

Depois de desligar o telefone, Anna o guarda no bolso e vai novamente em direção a Wolf. Ele poderia esperar mais um pouco. De qualquer forma, não parecia que fosse sair dali tão cedo.

- Christian, me desculpe, mas preciso encontrar um amigo. - E, dizendo isso, se vira para ir embora.

Pensando bem...
Anna vira de volta para Wolf e se permite sorrir um pouco mais que o necessário.

- Eu devo voltar. Se ainda estiver aí, continuamos a conversa.

A Lasombra, então, segue pelo caminho da saída da área VIP, e depois para o lado de fora da boate. Continua com o ingresso no bolso, então poderá voltar depois. Não que esteja tão preocupada com isso no momento.
Anna dá uma olhada nos arredores para averiguar o ambiente, se há pessoas por perto, e vai para a esquina mais vazia. Encosta em um pequeno poste e aguarda a chegada de seu mentor.
E, claro, de boas notícias também.

Após alguns minutos, Angus se aproxima da Lasombra.
-- Anna - Era fácil perceber 'alegria' na voz do Lasombra.

- Angus - ela cumprimenta; era um alívio vê-lo. - O que você tem pra mim?

-- Eles estão organizando o ataque. - Angus ia direto ao ponto. -- E você vai liderar um dos times.

- Eu vou...? - ela franze a testa, depois sorri com certa incredulidade. - Espera, isso é mais um dos seus testes?

-- Se quiser, claro - Com a pergunta de Anna, Angus fingia estar ofendido -- Sua falta de fé em mim é realmente animadora... - Angus fingia estar triste com a lasombra.

- A cria é sua - ela diz, desdenhosa, mas logo sorri para amenizar o clima, como sempre faz depois de alfinetar o mentor. - Sabe que posso. Mas estou confusa, quando isso foi decidido? Devo deixar Wolf pra lá ou...?

-- Outro cuidara de Wolf. Eles precisavam de alguem pra liderar a equipe, eu sugeri o seu nome... Bem, eles aceitaram.

- Certo. - Como sempre, o mentor viera salvá-la. Mal sabia ele que Anna estava desesperada por uma divisão de trabalho com ordens mais diretas. Ou talvez... é, talvez ele soubesse exatamente. Ela não consegue deixar de sorrir: - Obrigada, Angus.

-- Estou sempre aqui, se precisar. - Anna tinha um pouco de dificuldade em identificar o que estava implicito no olhar de Angus: Orgulho, felicidade talvez?

-- Ah, uma outra coisa... Ficarei um tempo na cidade. Poderá me encontrar aqui - Angus entregava um cartão para Anna. Nele, um endereço no Flatiron District.

- Sei disso. - E obrigada mais uma vez, ela pensa. Quando Angus estende o cartão, Anna o pega e guarda automaticamente no bolso da jaqueta. - Onde eles estão organizando o ataque? Na mansão de Engel?

-- No mesmo endereço do cartão, eles estarão esperando por você, quando quiser ir até lá. - Engel puxava um telefone celular do bolso e olhava para ele, lendo alguma mensagem que recebera.

- Tudo bem, então. - Anna pausa em reflexo ao movimento de Angus com o celular. Ela espera...

-- Seus soldados ainda não foram abraçados, mas você tem total liberdade de fazer isso.

- Ah, certo. - Outra pausa, dessa vez para refletir. É, temos um problema. - Mas vou precisar de ajuda para isso. Você está indo para lá - ela aponta para o cartão no bolso - agora?

-- Estou indo para la. - Angus respondia -- Me acompanha?

Anna assente com a cabeça e segue o mentor.

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