Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
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Tato
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Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Esta crônica é parte de uma sequência. Segue o link do capítulo anterior
Kinder Dieser Stadt -- Engel der Nacht
O DJ dançava enquanto, sobre seu pequeno palco particular, agitava a plateia e belas garotas faziam acrobacias com hastes em chamas. Os membros daquele pequeno show de horrores pareciam se divertir, movendo seus corpos ao som da batida que misturava Eletrônica com Gothic.
Quando o homem decidiu que aquele era o momento certo, ele saiu de seu observatório e seguiu, ao lado de suas duas seguidoras, por um caminho aberto no que parecia ser uma pista de dança.
Conforme o homem se aproximava, os presentes se afastavam, abrindo caminho para que ele passasse. E quando ele finalmente chegou ao palco, a música parou para que todos pudessem ouvir sua voz.
-- Você sente a força, sente a nova liberdade? – O Homem falava em alemão
-- Sim! – Todos os homens e mulheres que estavam na estranha rave falavam, em uníssono. -- Nascida de um passado obscuro, a memória da sua antiga vida empalidece na sombra de um novo tempo!
-- Me dê a mão! Nosso mundo irá queimar. A dor e o medo vão desaparecer no fogo. – O Homem sorria dizendo aquelas palavras. – Me dê a mão! Nosso mundo está queimando. Nosso orgulho e nosso sangue ficarão unidos por toda a eternidade!
Dizendo isso, o homem sorria e bebia de um copo de prata. O Líquido, vermelho vivo, manchava seus lábios, e escorria pelo canto de sua boca.
-- Até onde iria uma alma corrompida pelo orgulho e ganância? – Ele estava surpreso com a voz da mulher. Ao se virar, ela estava ali: Parada diante dele, exatamente como ele se lembrava.
Ele ria. A sorte era, definitivamente, uma vadia fugaz.
-- O que é tão engraçado? – A mulher, desde que chegou, tinha a mesma expressão. Seu cabelo cobria-lhe um dos olhos e a única cor em seu rosto, além de seus olhos completamente negros, era o batom vermelho em seus lábios e, claro, o cabelo loiro.
-- O destino... – O homem imprimia seriedade em sua voz, como um pastor pregando o evangelho para seus seguidores. – Faz quantos anos?
-- Cinquenta anos e você continua aqui... Depois de todos estes anos, oculto nas sombras, você finalmente apareceu e logo aqui, por quê?
-- Nós somos os filhos desta cidade...
A mulher fechava os olhos e, quando tornava a abri-los, encontrava-se sozinha no salão. Quando se aproximou do vidro, ficando exatamente onde o homem estava alguns segundos antes, ela via o Parque Coney Island apagado. O cenário seria desolados, se não fosse por um detalhe: A pequena procissão que seguia para o interior do parque. Todos entravam em um único brinquedo: A Casa dos Espelhos.
- Resumo - Sr. Gam:
- Gilbert está prestes à entrar no ninho da cobra. A crise da Camarilla se mostrou, para ele, uma boa oportunidade para, talvez, mudar de lado nesta guerra. Enquanto o Ravnos não escolhia seu lado nesta crise, aparentemente ele conseguiu um contato dentro dos Anarquistas da cidade. A vampira Criss, parceira de Alexander Cross, o Barão Anarquista, mostrou-se bastante receptiva ao Ravnos.
- Resumo - Annabelle:
- Annabelle descobrira algumas coisas sobre seu abraço. Aparentemente, o atual representante do Sabá na cidade de Nova York esteve presente na noite em que seu senhor a testara. Além da pequena revelação sobre seu passado, Anna descobrira que, por algum motivo, seu senhor a enviara até Engel para que ela ajudasse-o em sua missão.
- Resumo - Charlotte:
- Charlotte foi enviada por Springfield para auxiliar um companheiro de Seita à retomar o Domínio do Sabá sobre Nova York. Esta era uma situação interessante para a Lasombra, que vira nisso uma oportunidade de obter maior status entre a seita.
A Lasombra encontra-se em uma missão um pouco diferente do habitual. Desta vez, ela não estava caçando infernalistas e demônios. Ela estava caçando mortais. As informações que conseguiu com um de seus aliados, foram de grande importância para que pudesse concluir sua missão com êxito, minando parte da influência da Camarilla na cidade.
Última edição por AlexanderA.S.F em Seg Jun 22, 2015 8:50 pm, editado 1 vez(es)
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
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Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Gam
Sr. Gam, Anne, Nataly e o enviado do Sabá seguiam para o interior da casa mal assombrada. O interior do local era um labirinto e sua decoração era idêntica ao cenário de um filme Trash dos anos 80.
Conforme o grupo entrava, cada vez mais, no labirinto, podiam ver outros vampiros que seguiam o mesmo caminho.
Após algumas curvas e corredores estreitos, Sr. Gam podia ver sua linha de chegada: Um portão de metal, ao final do labirinto, dava acesso à uma grande escada de pedra. Dali, era possível ouvir o som da batida de música eletrônica
Anne se aproximava do Ravnos, e lhe entregava um pequeno fone, semelhante à um ponto eletrônico.
- Caso nos separemos... - Axton era, provavelmente, o único a ouvir a voz da Lasombra.
Quando chegaram à base da escada, o ambiente que surgia era uma espécie de ''galpão'', onde um palco havia sido montado sobre vigas de metal. A reunião era, na verdade, algum tipo de rave embora, por algum motivo, Sr. Gam sabia que algo mais ainda iria acontecer.
-- Uma rave? Que interessante... - A voz era de Nataly e, pelo tom de sua voz, ela parecia achar a cena divertida. -- Certo... Ann, planos?
-- Vai começar. - Anne olhou para o DJ, no momento exato em que este parou a música. Um homem andava em direção ao palco, abrindo caminho através da plateia. Quando ele chegou ao seu destino, uma mulher, claramente humana, foi levada até ele.
Após o homem beijar a testa da humana, ele mordia seu pescoço e bebia seu sangue. Ao terminar, selava as feridas e então falava, olhando para os vampiros presentes no local.
--Você sente a força, sente a nova liberdade? - A pergunta havia sido direcionada aos vampiros presentes na reunião
-- Nascida de um passado obscuro. - Os vampiros respondiam, em uníssono.
-- A memória da sua antiga vida? - Mais uma pergunta.
-- Empalidece na sombra de um novo tempo. - Novamente, em uníssono, os vampiros respondiam.
- Não pode ser... - Sr. Gam podia ouvir, através do ponto eletrônico. Era a voz de Nataly.
- Então achamos ele... - Desta vez era Anne quem falava. Ao olhar para o lado, o Ravnos não conseguia localizar Anne nem Nataly, as duas haviam sumido.
Sr. Gam via os vampiros da sala atacando alguns homens e mulheres presentes. Ao que parecia, aquilo era um Festim.
- Post Anterior:
- Gil está de bom humor hoje. Ele prevê que será uma noite divertida, e nem ele mesmo sabe de que lado estará ao fim dela. O caos, seu velho e inseparável companheiro, se fará presente.
- Boa noite! - Ele cumprimenta as meninas, animado.
Quando entram no carro, o Ravnos vai escutando música com um fone de ouvido no celular, eventualmente virando-se para Nataly e dublando alguma música sem fazer som - "Boooorn to be wiiiiiiild" e balança a cabeça - ele está claramente relaxado diante do que os espera.
O local de encontro é bastante adequado. Uma casa mal assombrada. O Ravnos guarda os fones e entra lá com um sorriso no rosto. Muito bem sacado, ele tem de admitir.
Sr. Gam, Anne, Nataly e o enviado do Sabá seguiam para o interior da casa mal assombrada. O interior do local era um labirinto e sua decoração era idêntica ao cenário de um filme Trash dos anos 80.
Conforme o grupo entrava, cada vez mais, no labirinto, podiam ver outros vampiros que seguiam o mesmo caminho.
Após algumas curvas e corredores estreitos, Sr. Gam podia ver sua linha de chegada: Um portão de metal, ao final do labirinto, dava acesso à uma grande escada de pedra. Dali, era possível ouvir o som da batida de música eletrônica
Anne se aproximava do Ravnos, e lhe entregava um pequeno fone, semelhante à um ponto eletrônico.
- Caso nos separemos... - Axton era, provavelmente, o único a ouvir a voz da Lasombra.
Quando chegaram à base da escada, o ambiente que surgia era uma espécie de ''galpão'', onde um palco havia sido montado sobre vigas de metal. A reunião era, na verdade, algum tipo de rave embora, por algum motivo, Sr. Gam sabia que algo mais ainda iria acontecer.
-- Uma rave? Que interessante... - A voz era de Nataly e, pelo tom de sua voz, ela parecia achar a cena divertida. -- Certo... Ann, planos?
-- Vai começar. - Anne olhou para o DJ, no momento exato em que este parou a música. Um homem andava em direção ao palco, abrindo caminho através da plateia. Quando ele chegou ao seu destino, uma mulher, claramente humana, foi levada até ele.
Após o homem beijar a testa da humana, ele mordia seu pescoço e bebia seu sangue. Ao terminar, selava as feridas e então falava, olhando para os vampiros presentes no local.
--Você sente a força, sente a nova liberdade? - A pergunta havia sido direcionada aos vampiros presentes na reunião
-- Nascida de um passado obscuro. - Os vampiros respondiam, em uníssono.
-- A memória da sua antiga vida? - Mais uma pergunta.
-- Empalidece na sombra de um novo tempo. - Novamente, em uníssono, os vampiros respondiam.
- Não pode ser... - Sr. Gam podia ouvir, através do ponto eletrônico. Era a voz de Nataly.
- Então achamos ele... - Desta vez era Anne quem falava. Ao olhar para o lado, o Ravnos não conseguia localizar Anne nem Nataly, as duas haviam sumido.
Sr. Gam via os vampiros da sala atacando alguns homens e mulheres presentes. Ao que parecia, aquilo era um Festim.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Lulu
A alternativa encontrada pela Lasombra era ligar para Angus, seu mentor. Naquele momento, qualquer ajuda era bem-vinda.
Annabelle ouvia, impacientemente, o toque de chamada, indicando que o telefone estava tocando do outro lado da linha. Após alguns minutos, porém, o frustrante som de linha ocupada podia ser ouvido.
Ao tentar novamente, no entanto, Annabelle conseguia que seu mentor atendesse o celular.
-- Anna? - A voz de Angus era uma mistura de surpresa e preocupação.
- Post Anterior:
- Folheando o conteúdo algumas vezes, a LaSombra refletia.
- Não é possível... - murmurou, rolando os olhos.
Christian B. Wolf. Ela lia. Christian B. Wolf. De fato, só podiam estar de sacanagem. Ela não conhecia uma alma sequer em Staten Island, era um distrito afastado. E, por mais que ficasse procurando todas essas pessoas, deveria fazer o que com elas? Falar o que?
"Seus alvos." Ela ouviu a voz de Engel na sua cabeça. "...cara Annabelle, (...) papel importantíssimo..."
- Sim, querido, mas você não explicou nada - bufou.
Parecia que estava paralisada havia mil noites. E estava ficando cansada de não ter o controle da situação.
Respirando fundo, mas xingando mentalmente - era relaxante -, andou até a mesa-de-cabeceira e pegou o celular. Ainda com os papéis na mão, discou o número de Angus.
Ia ter que se virar com o que tinha. Sim, mas o que tinha era seu mentor, e isso costumava ser o suficiente.
A alternativa encontrada pela Lasombra era ligar para Angus, seu mentor. Naquele momento, qualquer ajuda era bem-vinda.
Annabelle ouvia, impacientemente, o toque de chamada, indicando que o telefone estava tocando do outro lado da linha. Após alguns minutos, porém, o frustrante som de linha ocupada podia ser ouvido.
Ao tentar novamente, no entanto, Annabelle conseguia que seu mentor atendesse o celular.
-- Anna? - A voz de Angus era uma mistura de surpresa e preocupação.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
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Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Durante o trajeto, o Ravnos faz o possível para memorizar o caminho. Não deve ser nada muito complexo, é apenas um brinquedo infantil. Com uma enfiada precisa no ouvido, ele encaixa o ponto eletrônico. Agora ele tem dois, sendo o que o conecta com Vianna oculto.
- Hehe, legal. - Ele se diverte com o cenário. Aparentemente o Sabá está animando suas tropas antes do ataque. Inteligente.
- Nascida de umbablaba escuro! - Levantando as mãos, ele acompanha como pode os outros vampiros enquanto finge saber o que está acontecendo. - Emplandece na blabla tempo!
- Quem é ele? - Ele pergunta, mesmo após ver que as meninas sumiram. Provavelmente foram fazer algo importante.
Começa um Festim. O Ravnos já ouviu falar sobre esse tipo de coisa, mas é a primeira vez que realmente presencia um. A cena é... divertida, pra dizer o mínimo. Um pouco perturbadora, mas não tanto. Esses humanos provavelmente já tinham umas ideias tortas, ou ao menos é isso que o Ravnos se faz pensar.
Sobriamente abrindo passagem por entre os ataques, ele vai tentando aproximar-se do palco. Seja lá o que vai acontecer agora, provavelmente tem algo a ver com aquele cara.
- Com licença... - Murmura satiricamente, passando a perna por cima de um semi-cadáver. Se houver algum copo de álcool relativamente intacto no caminho, ele o pega para si. O dono com certeza não vai precisar mais disso.
- Hehe, legal. - Ele se diverte com o cenário. Aparentemente o Sabá está animando suas tropas antes do ataque. Inteligente.
- Nascida de umbablaba escuro! - Levantando as mãos, ele acompanha como pode os outros vampiros enquanto finge saber o que está acontecendo. - Emplandece na blabla tempo!
- Quem é ele? - Ele pergunta, mesmo após ver que as meninas sumiram. Provavelmente foram fazer algo importante.
Começa um Festim. O Ravnos já ouviu falar sobre esse tipo de coisa, mas é a primeira vez que realmente presencia um. A cena é... divertida, pra dizer o mínimo. Um pouco perturbadora, mas não tanto. Esses humanos provavelmente já tinham umas ideias tortas, ou ao menos é isso que o Ravnos se faz pensar.
Sobriamente abrindo passagem por entre os ataques, ele vai tentando aproximar-se do palco. Seja lá o que vai acontecer agora, provavelmente tem algo a ver com aquele cara.
- Com licença... - Murmura satiricamente, passando a perna por cima de um semi-cadáver. Se houver algum copo de álcool relativamente intacto no caminho, ele o pega para si. O dono com certeza não vai precisar mais disso.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 31
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Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Gam
- Lembra-se do Bispo que desapareceu quando a Camarilla tomou o poder? - Nataly não preocupou-se em responder sua pergunta e, de qualquer modo, isso não seria necessário, Sr. Gam ouviu a história na noite anterior.
Não foi muito difícil, para o Ravnos, desviar dos vampiros atacando suas presas. Em seu caminho, ele avistava uma taça de vidro com um líquido que apresentava coloração semelhante à vinho tinto.
Quando chegou perto o bastante do palco, podia ouvir o homem falando algo com a mulher que havia sido levada até ele.
- Eu sou o desfalecimento - a ira do seu coração. Eu sou o nada - o que um dia você se tornará - A mulher não respondia e sua expressão facial mostrava que ela estava profundamente concentrada nas palavras do Vampiro.
Após algum tempo, quando os ataques do Festim finalmente cessaram, o homem tornou a falar com os vampiros presentes
-- Me dê a mão, o nosso mundo irá queimar. - Ele falava, como se aquilo fosse um juramento.
-- A dor e o medo vão perecer no fogo. - O homem obtinha uma resposta dos vampiros presentes
-- Me dê a mão, o nosso mundo está queimando. - Mais uma afirmação. Esta foi seguida por uma pequena mordida em seu pulso. -- Nosso orgulho e nosso sangue ficarão unidos por toda a eternidade. - O sangue, que escorria do pulso do vampiro, fora dado à mulher.
- Mas que ótimo... - Sr. Gam ouvia a voz de Nataly através do ponto eletrônico. - Tem certeza que é ele, Ann?
- É, é ele... - Anne respondia.
- Quem é ele? - Ele pergunta, mesmo após ver que as meninas sumiram. Provavelmente foram fazer algo importante.
- Lembra-se do Bispo que desapareceu quando a Camarilla tomou o poder? - Nataly não preocupou-se em responder sua pergunta e, de qualquer modo, isso não seria necessário, Sr. Gam ouviu a história na noite anterior.
Sobriamente abrindo passagem por entre os ataques, ele vai tentando aproximar-se do palco. Seja lá o que vai acontecer agora, provavelmente tem algo a ver com aquele cara.
- Com licença... - Murmura satiricamente, passando a perna por cima de um semi-cadáver. Se houver algum copo de álcool relativamente intacto no caminho, ele o pega para si. O dono com certeza não vai precisar mais disso.
Não foi muito difícil, para o Ravnos, desviar dos vampiros atacando suas presas. Em seu caminho, ele avistava uma taça de vidro com um líquido que apresentava coloração semelhante à vinho tinto.
Quando chegou perto o bastante do palco, podia ouvir o homem falando algo com a mulher que havia sido levada até ele.
- Eu sou o desfalecimento - a ira do seu coração. Eu sou o nada - o que um dia você se tornará - A mulher não respondia e sua expressão facial mostrava que ela estava profundamente concentrada nas palavras do Vampiro.
Após algum tempo, quando os ataques do Festim finalmente cessaram, o homem tornou a falar com os vampiros presentes
-- Me dê a mão, o nosso mundo irá queimar. - Ele falava, como se aquilo fosse um juramento.
-- A dor e o medo vão perecer no fogo. - O homem obtinha uma resposta dos vampiros presentes
-- Me dê a mão, o nosso mundo está queimando. - Mais uma afirmação. Esta foi seguida por uma pequena mordida em seu pulso. -- Nosso orgulho e nosso sangue ficarão unidos por toda a eternidade. - O sangue, que escorria do pulso do vampiro, fora dado à mulher.
- Mas que ótimo... - Sr. Gam ouvia a voz de Nataly através do ponto eletrônico. - Tem certeza que é ele, Ann?
- É, é ele... - Anne respondia.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
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Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
- Ah... - Ele se lembra, mais ou menos. Ele deve ser um alvo importante, então. Ou o alvo principal.
Ele encontra um copo, pega, dá uma olhada. Mas não, cor semelhante à vinho tinto não serve. Não é seguro, sabe-se lá o que podem ter colocado aqui. Sabiamente, ele larga a taça ali.
- Fantástico. - Ele diz, observando todo o teatro que o homem faz para formar apenas um carniçal. Ele cria um misticismo para alimentar o fanatismo dos soldados. Algo banal como um laço de sangue transformado em um show cheio de poesia e graça. Inteligente.
Bem perto do palco, o Ravnos observa o homem com admiração. Caso seus olhares se cruzem, ele sorri em um respeito calado. Será o bastante para puxar uma conversa com ele mais tarde.
- Quantos anos ele tem, mais ou menos? - Ele pergunta no ponto, assim como quem não quer nada.
Ele encontra um copo, pega, dá uma olhada. Mas não, cor semelhante à vinho tinto não serve. Não é seguro, sabe-se lá o que podem ter colocado aqui. Sabiamente, ele larga a taça ali.
- Fantástico. - Ele diz, observando todo o teatro que o homem faz para formar apenas um carniçal. Ele cria um misticismo para alimentar o fanatismo dos soldados. Algo banal como um laço de sangue transformado em um show cheio de poesia e graça. Inteligente.
Bem perto do palco, o Ravnos observa o homem com admiração. Caso seus olhares se cruzem, ele sorri em um respeito calado. Será o bastante para puxar uma conversa com ele mais tarde.
- Quantos anos ele tem, mais ou menos? - Ele pergunta no ponto, assim como quem não quer nada.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 31
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Ocupado.
Conferiu se discara o número certo e tornou a ligar novamente.
O telefone tocou algumas vezes, mas logo ficou mudo. De repente, ouviu a voz conhecida.
- Anna?
- Angus. Vou ser breve, estou achando que tem algo errado nisso tudo e... bom, preciso mesmo da sua ajuda. Sabe que não ligaria se não fosse o caso.
Conferiu se discara o número certo e tornou a ligar novamente.
O telefone tocou algumas vezes, mas logo ficou mudo. De repente, ouviu a voz conhecida.
- Anna?
- Angus. Vou ser breve, estou achando que tem algo errado nisso tudo e... bom, preciso mesmo da sua ajuda. Sabe que não ligaria se não fosse o caso.
Tato- Data de inscrição : 02/08/2014
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Lulu
-- O que aconteceu? - Anna podia perceber certo tom de preocupação na voz de Angus. -- Do que você está precisando?
Joselito
O ataque da pequena Lasombra foi rápido e preciso. Em poucos instantes O. Gordon caía, indo de encontro ao chão da calçada em frente à delegacia.
Por mais simples que aquilo pudesse ser, um estranho sentimento de satisfação preenchia à pequena Cainita que, agora, mostraria à Engel suas habilidades.
Após o corpo, já sem vida, de O. Gordon cair, com um baque surdo, Charlotte estava livre para sair dali. Não precisaria preocupar-se com possíveis testemunhas, visto que havia um número ínfimo de pedestres e uma quantidade ainda menor de motoristas naquele local.
Ocupado.
Conferiu se discara o número certo e tornou a ligar novamente.
O telefone tocou algumas vezes, mas logo ficou mudo. De repente, ouviu a voz conhecida.
- Anna?
- Angus. Vou ser breve, estou achando que tem algo errado nisso tudo e... bom, preciso mesmo da sua ajuda. Sabe que não ligaria se não fosse o caso.
-- O que aconteceu? - Anna podia perceber certo tom de preocupação na voz de Angus. -- Do que você está precisando?
Joselito
- Post Anterior:
- Observava O.Gordon enquanto o chamava, apreensiva aguardava para ver sua reação e era nítido meu alivio quando percebo que ele parava sua caminhada e vinha em minha direção, pela rapidez com que vinha pensava que o efeito fora forte, rapidamente me ajeitava indo para o lado oposto do carro deixando a porta aberta e apenas encostada, os vidros filmados não deixavam enxergar dentro o forçando a entrar, sabia que o efeito era sobre eu, sendo assim mesmo que saísse ele continuaria a me seguir.
-Chris, fique preparada para partirmos.
Ficava encarando, ansiosa esperando que ele entrasse, certamente curioso no porque de tal atração cairia sobre ele, porem tão logo minhas mãos o alcançasse eu o atacaria e Chris partiria, O.Gordon não veria o nascer do sol.
O ataque da pequena Lasombra foi rápido e preciso. Em poucos instantes O. Gordon caía, indo de encontro ao chão da calçada em frente à delegacia.
Por mais simples que aquilo pudesse ser, um estranho sentimento de satisfação preenchia à pequena Cainita que, agora, mostraria à Engel suas habilidades.
Após o corpo, já sem vida, de O. Gordon cair, com um baque surdo, Charlotte estava livre para sair dali. Não precisaria preocupar-se com possíveis testemunhas, visto que havia um número ínfimo de pedestres e uma quantidade ainda menor de motoristas naquele local.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
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Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Gam
Durante a cena feita pelo homem para criar uma carniçal, Sr. Gam observava-o atentamente. Após alguns minutos, seus olhares se cruzavam e o homem não esboçava nenhuma reação voltando, sem demora, à concentrar-se na carniçal.
Ele dizia algo, que o Ravnos não conseguia ouvir, para a mulher e esta seguia em direção à porta pela qual o homem entrou no palco.
-- Algo em torno de 300 anos. - Sr. Gam ouvia a voz de Nataly no ponto eletrônico. -- Por que?
- Fantástico. - Ele diz, observando todo o teatro que o homem faz para formar apenas um carniçal. Ele cria um misticismo para alimentar o fanatismo dos soldados. Algo banal como um laço de sangue transformado em um show cheio de poesia e graça. Inteligente.
Bem perto do palco, o Ravnos observa o homem com admiração. Caso seus olhares se cruzem, ele sorri em um respeito calado. Será o bastante para puxar uma conversa com ele mais tarde.
Durante a cena feita pelo homem para criar uma carniçal, Sr. Gam observava-o atentamente. Após alguns minutos, seus olhares se cruzavam e o homem não esboçava nenhuma reação voltando, sem demora, à concentrar-se na carniçal.
Ele dizia algo, que o Ravnos não conseguia ouvir, para a mulher e esta seguia em direção à porta pela qual o homem entrou no palco.
- Quantos anos ele tem, mais ou menos? - Ele pergunta no ponto, assim como quem não quer nada.
-- Algo em torno de 300 anos. - Sr. Gam ouvia a voz de Nataly no ponto eletrônico. -- Por que?
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
O Ravnos saliva ao ouvir isso, mas disfarça.
- Pela informação, só isso. - As chances do homem ser de boa geração são boas. Gil precisa se aproximar dele.
Ele observa a mulher partindo e aguarda obedientemente pelo próximo acontecimento.
- Pela informação, só isso. - As chances do homem ser de boa geração são boas. Gil precisa se aproximar dele.
Ele observa a mulher partindo e aguarda obedientemente pelo próximo acontecimento.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 31
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
- Esse Engel... você confia nele? Parece que ele tenta me enrolar o tempo inteiro, desde que cheguei aqui. Até agora não me explicou nada sobre o meu papel nos planos dele e, pra falar a verdade... - suspirou - não sei o que ele espera que eu faça. Ah, e por acaso... você conhece um tal de Christian B. Wolf?
Tato- Data de inscrição : 02/08/2014
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
MEZENGA
Baxt passara sua estadia na Índia estudando antigos manuscritos que o proporcionaram um conhecimento maior sobre a semana dos pesadelos. No entanto, embora o conhecimento adquirido possa ser importante algum dia, sua visita fora inútil. Sem motivos para permanecer no país, o Ravnos retornava à Nova York.
As luzes da cidade preenchiam o vazio da noite, enquanto o avião pousava no Aeroporto Internacional J.F.K.
Seguindo para o exterior do aeroporto, Baxt via uma enorme fila que, infelizmente, ele teria que enfrentar, para que pudesse embarcar em um Taxi. Após cerca de 15 minutos ele, finalmente, conseguiu entrar no veículo.
-- Boa Noite! Para onde, amigo? - O Taxista era um cara careca. Parecia ter cerca de 40 anos, talvez mais, talvez menos. Vestia uma calça jeans e camiseta sem mangas. Em seu braço, uma tatuagem de duas cartas de baralho pegando fogo.
Baxt passara sua estadia na Índia estudando antigos manuscritos que o proporcionaram um conhecimento maior sobre a semana dos pesadelos. No entanto, embora o conhecimento adquirido possa ser importante algum dia, sua visita fora inútil. Sem motivos para permanecer no país, o Ravnos retornava à Nova York.
As luzes da cidade preenchiam o vazio da noite, enquanto o avião pousava no Aeroporto Internacional J.F.K.
Seguindo para o exterior do aeroporto, Baxt via uma enorme fila que, infelizmente, ele teria que enfrentar, para que pudesse embarcar em um Taxi. Após cerca de 15 minutos ele, finalmente, conseguiu entrar no veículo.
-- Boa Noite! Para onde, amigo? - O Taxista era um cara careca. Parecia ter cerca de 40 anos, talvez mais, talvez menos. Vestia uma calça jeans e camiseta sem mangas. Em seu braço, uma tatuagem de duas cartas de baralho pegando fogo.
- Spoiler:
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Lulu
-- Sim, eu confio em Engel. No entanto, quanto ao seu papel em seus planos, não posso lhe ajudar. Engel apenas mandou que eu a enviasse à cidade.
-- B. Wolf? - Angus parava para pensar, pelo tom de sua voz, Anna podia perceber que o nome era familiar à ele. -- B. Wolf é um carniçal. Seja lá o que Engel quer com ele, é melhor você ter cuidado, Black Wolf é um verme.
- Esse Engel... você confia nele? Parece que ele tenta me enrolar o tempo inteiro, desde que cheguei aqui. Até agora não me explicou nada sobre o meu papel nos planos dele
-- Sim, eu confio em Engel. No entanto, quanto ao seu papel em seus planos, não posso lhe ajudar. Engel apenas mandou que eu a enviasse à cidade.
não sei o que ele espera que eu faça. Ah, e por acaso... você conhece um tal de Christian B. Wolf?
-- B. Wolf? - Angus parava para pensar, pelo tom de sua voz, Anna podia perceber que o nome era familiar à ele. -- B. Wolf é um carniçal. Seja lá o que Engel quer com ele, é melhor você ter cuidado, Black Wolf é um verme.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
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Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Respirava fundo, o caminho de volta era tedioso, tão tedioso como fora essa missão infâmia da qual fui incumbida, o mortal não dera o menor trabalho, pegava o celular e ligava para Engel.
-Feito...Dizia de forma seca.-Tenho informações que pode lhe interessar, como posso transmiti-las.Raramente celulares eram usados para coisas importantes porem caso assim ele desejasse informaria o que descobri.
-Qual meu próximo passo?
-Feito...Dizia de forma seca.-Tenho informações que pode lhe interessar, como posso transmiti-las.Raramente celulares eram usados para coisas importantes porem caso assim ele desejasse informaria o que descobri.
-Qual meu próximo passo?
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
- Certo. Bom, isso já é mais informação do que consegui com ele. De qualquer forma, vi que terei de prosseguir no instinto. Obrigada, Angus. Foi de grande ajuda.
Após desligar o celular, tornou a revirar os papéis nas mãos, refletindo. Entrou no navegador do celular e procurou o endereço da boate rapidamente, traçando a rota pelo aplicativo de mapas. Viu que não era tão longe, poderia andar até lá.
- B. Wolf, B. Wolf... - falou para si mesma. - Vamos ver o que você tem para mim.
Deu mais uma boa olhada na foto do carniçal, memorizando seu semblante, e rasgou-a em vários pedaços, descartando logo em seguida na lixeira. Guardou o celular e o ingresso no bolso do jeans, vestiu a jaqueta e saiu do quarto, batendo a porta. Deixou o dinheiro da diária no balcão junto com a chave e saiu para a bela noite, em mais uma caminhada de encontro ao desconhecido.
Ela não poderia estar mais desconfortável.
Após desligar o celular, tornou a revirar os papéis nas mãos, refletindo. Entrou no navegador do celular e procurou o endereço da boate rapidamente, traçando a rota pelo aplicativo de mapas. Viu que não era tão longe, poderia andar até lá.
- B. Wolf, B. Wolf... - falou para si mesma. - Vamos ver o que você tem para mim.
Deu mais uma boa olhada na foto do carniçal, memorizando seu semblante, e rasgou-a em vários pedaços, descartando logo em seguida na lixeira. Guardou o celular e o ingresso no bolso do jeans, vestiu a jaqueta e saiu do quarto, batendo a porta. Deixou o dinheiro da diária no balcão junto com a chave e saiu para a bela noite, em mais uma caminhada de encontro ao desconhecido.
Ela não poderia estar mais desconfortável.
Tato- Data de inscrição : 02/08/2014
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
*Baxt mais uma vez estava de volta a Nova York, sua viagem a Nova Delhi o fez lembrar que ele era um Bramanê, aprofundou-se em seus conhecimentos sobre o oculto e chegou perto da verdade, algo que não tinha preço para um membro que procura conhecimento. Diz então ao taxista:*
- Me deixe próximo do metrô por favor.
*Baxt tinha um apartamento já preparado em Bay ridge. Mas não iria sair dali de taxi até a região. Os aeroportos estão sempre vigiados e certamente ele poderia ser observado. Não carregava nunca muitas malas, não precisava. Mas pretendia deixar suas poucas coisas e acertar a segurança do que seria seu refúgio por mais algum tempo.
Mentalmente ainda no caminho fazia passo a passo seus próximos planos.*
"Trem até Bay ridge, ver a segurança do apartamento, pedir a Panush para me passar as informações sobre o mundo espiritual e onde não encontrar os membros dessa cidade..."
*Baxt se mantém envolto em seus pensamentos por um tempo.*
- Me deixe próximo do metrô por favor.
*Baxt tinha um apartamento já preparado em Bay ridge. Mas não iria sair dali de taxi até a região. Os aeroportos estão sempre vigiados e certamente ele poderia ser observado. Não carregava nunca muitas malas, não precisava. Mas pretendia deixar suas poucas coisas e acertar a segurança do que seria seu refúgio por mais algum tempo.
Mentalmente ainda no caminho fazia passo a passo seus próximos planos.*
"Trem até Bay ridge, ver a segurança do apartamento, pedir a Panush para me passar as informações sobre o mundo espiritual e onde não encontrar os membros dessa cidade..."
*Baxt se mantém envolto em seus pensamentos por um tempo.*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Lulu
-- Tudo bem, sempre que precisar. - Angus dava uma breve pausa -- Tome cuidado, ele nunca está sozinho.
Anna não teve que andar muito para chegar à boate. O hotel em que estava ficava há cerca de 2 quarteirões de distância da boate.
O End of Line Club era, sendo bastante gentil, um lugar estranho. Abaixo do letreiro, podia-se ler uma frase num idioma desconhecido à Lasombra
" Eitelkeit und gier und ego sind es was die welt erhält "
Ao chegar à entrada da boate e entregar o ticket à recepcionista, Anna recebia um pequeno cartão de papel, indicando que ela tinha acesso à área Vip da boate.
Ao entrar na boate, Anna podia ver que ainda não havia muito movimento, o que poderia, ou não, ser bom para ela ao se aproximar de B. Wolf.
- Certo. Bom, isso já é mais informação do que consegui com ele. De qualquer forma, vi que terei de prosseguir no instinto. Obrigada, Angus. Foi de grande ajuda.
-- Tudo bem, sempre que precisar. - Angus dava uma breve pausa -- Tome cuidado, ele nunca está sozinho.
Anna não teve que andar muito para chegar à boate. O hotel em que estava ficava há cerca de 2 quarteirões de distância da boate.
O End of Line Club era, sendo bastante gentil, um lugar estranho. Abaixo do letreiro, podia-se ler uma frase num idioma desconhecido à Lasombra
" Eitelkeit und gier und ego sind es was die welt erhält "
Ao chegar à entrada da boate e entregar o ticket à recepcionista, Anna recebia um pequeno cartão de papel, indicando que ela tinha acesso à área Vip da boate.
Ao entrar na boate, Anna podia ver que ainda não havia muito movimento, o que poderia, ou não, ser bom para ela ao se aproximar de B. Wolf.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Por mais que refletisse sobre o assunto, Anna se sentia perdida, desinformada além da conta. E mesmo no caminho para a boate, não conseguia pensar em nenhum plano concreto. No fim das contas, decidiu que chegaria lá, procuraria o cara e veria o que fazer a partir do que ele dissesse. Parecia justo o suficiente.
Quando chegou na boate, porém, a LaSombra encontrou-se num dilema. Poderia botar tudo a perder se dissesse a coisa errada para a pessoa errada. Considerou isso por um momento, enquanto entregava o ingresso para a recepcionista. Nisso, ela recebeu de volta um cartão de acesso ao camarote.
Eita.
Bem, ir no fluxo parecia estar dando certo até agora. Não havia porque dar para trás, ou mesmo ficar apreensiva. Tudo parecia direcioná-la, então que assim fosse.
Procurou por indicações da área VIP e não teve muita dificuldade em achar, já que não haviam muitas pessoas para bloquear sua visão. Também já estava acostumada com esse tipo de ambiente. Dirigiu-se até o local, esperando encontrar o motivo de tudo, ou pelo menos, de parte da sua vinda, por lá.
Quando chegou na boate, porém, a LaSombra encontrou-se num dilema. Poderia botar tudo a perder se dissesse a coisa errada para a pessoa errada. Considerou isso por um momento, enquanto entregava o ingresso para a recepcionista. Nisso, ela recebeu de volta um cartão de acesso ao camarote.
Eita.
Bem, ir no fluxo parecia estar dando certo até agora. Não havia porque dar para trás, ou mesmo ficar apreensiva. Tudo parecia direcioná-la, então que assim fosse.
Procurou por indicações da área VIP e não teve muita dificuldade em achar, já que não haviam muitas pessoas para bloquear sua visão. Também já estava acostumada com esse tipo de ambiente. Dirigiu-se até o local, esperando encontrar o motivo de tudo, ou pelo menos, de parte da sua vinda, por lá.
Tato- Data de inscrição : 02/08/2014
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
MEZENGA
-- Certo. - O Taxista manteve-se calado durante toda a viagem. O que permitiu que Ian se mantivesse imerso em seus pensamentos.
O único som naquele carro era proveniente do rádio, sintonizado na estação de notícias da cidade. Uma mulher falava algo sobre um assassino em série que estava agindo na cidade, num caso que ficou conhecido como Carnaval da Morte.
Ao chegar ao metrô, Baxt pegava o trem e seguia até o local onde ficava seu apartamento. Sem problemas durante a viagem, ele chegou ao apartamento e, após checar a segurança do lugar, constatou que não fora seguido. O próximo passo era recorrer à Panush.
Os pedidos foram feitos ao espírito que infirmou ao Ravnos que não havia problemas no local e, curiosamente, eram poucos os locais onde ele não encontraria cainitas na cidade. Praticamente todos os bairros da cidade tinham presença cainita, no entanto alguns possuíam uma marca mais forte que outros.
Manhattam era o local com a maior marca de cainitas, enquanto o Brooklyn era o local mais ''seguro'', pois não tinha grande presença vampírica.
Curiosamente, Panush não conseguia identificar a marca contida em uma área específica da cidade: O Central Park. Definitivamente não eram sinais de presença Cainita, mas havia algum ser sobrenatural ali.
-- Certo. - O Taxista manteve-se calado durante toda a viagem. O que permitiu que Ian se mantivesse imerso em seus pensamentos.
O único som naquele carro era proveniente do rádio, sintonizado na estação de notícias da cidade. Uma mulher falava algo sobre um assassino em série que estava agindo na cidade, num caso que ficou conhecido como Carnaval da Morte.
Ao chegar ao metrô, Baxt pegava o trem e seguia até o local onde ficava seu apartamento. Sem problemas durante a viagem, ele chegou ao apartamento e, após checar a segurança do lugar, constatou que não fora seguido. O próximo passo era recorrer à Panush.
Os pedidos foram feitos ao espírito que infirmou ao Ravnos que não havia problemas no local e, curiosamente, eram poucos os locais onde ele não encontraria cainitas na cidade. Praticamente todos os bairros da cidade tinham presença cainita, no entanto alguns possuíam uma marca mais forte que outros.
Manhattam era o local com a maior marca de cainitas, enquanto o Brooklyn era o local mais ''seguro'', pois não tinha grande presença vampírica.
Curiosamente, Panush não conseguia identificar a marca contida em uma área específica da cidade: O Central Park. Definitivamente não eram sinais de presença Cainita, mas havia algum ser sobrenatural ali.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Joselito
-- Vá à Coney Island. Entre no parque e dirija-se até uma atração chamada House of Pain. Quando chegar lá, terá novas informações. - Charlotte ouvia um som estranho, algo parecido com batidas de música eletrônica e vozes, dezenas de vozes.
-- E Charlotte, bom trabalho. - Após dizer isso, Engel desligava o telefone antes que a Lasombra pudesse dizer alguma coisa.
-Feito...Dizia de forma seca.-Tenho informações que pode lhe interessar, como posso transmiti-las.Raramente celulares eram usados para coisas importantes porem caso assim ele desejasse informaria o que descobri.
Qual meu próximo passo?
-- Vá à Coney Island. Entre no parque e dirija-se até uma atração chamada House of Pain. Quando chegar lá, terá novas informações. - Charlotte ouvia um som estranho, algo parecido com batidas de música eletrônica e vozes, dezenas de vozes.
-- E Charlotte, bom trabalho. - Após dizer isso, Engel desligava o telefone antes que a Lasombra pudesse dizer alguma coisa.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Gam
Algum tempo após a partida da mulher, o homem seguia pelo mesmo caminho, atravessando uma porta no final do palco improvisado.
-- Não vamos conseguir nos esconder por muito tempo. -- Assim que o homem saía do palco, Sr. Gam ouvia a voz de Anne no ponto eletrônico.
-- E não vamos conseguir sair daqui antes do final do evento. - Desta vez era Nataly, respondendo à fala de Anne. -- Mudar de aparência, talvez?
-- É o jeito.
Alguns minutos depois, Sr. Gam percebia que duas pessoas se aproximavam dele. Duas mulheres se aproximavam, cada uma vinha de um dos lados do salão.
-- O jeito é esperar. Se nós sairmos, é adeus à missão. - Sr. Gam ouvia a voz de Nataly pelo ponto eletrônico. No entanto, ele também podia ouvi-la próxima à ele.
Algum tempo após a partida da mulher, o homem seguia pelo mesmo caminho, atravessando uma porta no final do palco improvisado.
-- Não vamos conseguir nos esconder por muito tempo. -- Assim que o homem saía do palco, Sr. Gam ouvia a voz de Anne no ponto eletrônico.
-- E não vamos conseguir sair daqui antes do final do evento. - Desta vez era Nataly, respondendo à fala de Anne. -- Mudar de aparência, talvez?
-- É o jeito.
Alguns minutos depois, Sr. Gam percebia que duas pessoas se aproximavam dele. Duas mulheres se aproximavam, cada uma vinha de um dos lados do salão.
-- O jeito é esperar. Se nós sairmos, é adeus à missão. - Sr. Gam ouvia a voz de Nataly pelo ponto eletrônico. No entanto, ele também podia ouvi-la próxima à ele.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Lulu
Quando chegou à área VIP, Anna via algumas pessoas no bar. Dentre elas, sentado num dos bancos de madeira estava B. Wolf.
A Lasombra conseguia reconhece-lo facilmente pela foto que havia sido enviada junto com a entrada para a área VIP da boate.
A pessoa mais próxima do Carniçal estava sentada há dois bancos de distância dele e, a menos que a mulher fosse uma excelente atris, não parecia estar com ele, tampouco conhecê-lo.
Anna tinha o caminho livre até o carniçal.
Quando chegou à área VIP, Anna via algumas pessoas no bar. Dentre elas, sentado num dos bancos de madeira estava B. Wolf.
A Lasombra conseguia reconhece-lo facilmente pela foto que havia sido enviada junto com a entrada para a área VIP da boate.
A pessoa mais próxima do Carniçal estava sentada há dois bancos de distância dele e, a menos que a mulher fosse uma excelente atris, não parecia estar com ele, tampouco conhecê-lo.
Anna tinha o caminho livre até o carniçal.
- Christian B. Wolf:
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
E lá estava ele. Facilmente reconhecível, apesar da barba. Andou se disfarçando ultimamente, Wolf? Ele devia saber que a barba não lhe caía bem.
Annabelle verificou cuidadosamente o ambiente, a procura de possíveis acompanhantes, ou seguranças, ou mesmo alguém minimamente suspeito.
"Ele nunca está sozinho." A voz de Angus resoou em sua cabeça. No entanto, ali ele estava. Bem, ao menos aparentemente. É claro, ela ficaria atenta a qualquer movimentação esquisita no local.
Uma vez tendo observado a área, não tinha mais muito como se precaver. Respirou fundo e andou casualmente até o bar.
- Boa noite. - ela pronunciou, com seu melhor tom cordial. - Se importa se eu me sentar aqui?
Annabelle verificou cuidadosamente o ambiente, a procura de possíveis acompanhantes, ou seguranças, ou mesmo alguém minimamente suspeito.
"Ele nunca está sozinho." A voz de Angus resoou em sua cabeça. No entanto, ali ele estava. Bem, ao menos aparentemente. É claro, ela ficaria atenta a qualquer movimentação esquisita no local.
Uma vez tendo observado a área, não tinha mais muito como se precaver. Respirou fundo e andou casualmente até o bar.
- Boa noite. - ela pronunciou, com seu melhor tom cordial. - Se importa se eu me sentar aqui?
Tato- Data de inscrição : 02/08/2014
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
Lulu
Após verificar o local, a Lasombra não percebia atitudes suspeitas no lugar. Embora soubesse que poderia estar enganada, ela se aproximava casualmente do bar onde B. Wolf estava.
B. Wolf olhava para Anna.
-- Boa Noite. - Ele sorria enquanto falava. -- Fique à vontade.
Algum tempo após Anna sentar-se próximo à B. Wolf, ele torna a falar com ela.
-- Noite bonita, não? - O Carniçal, aparentemente, acreditava que Anna era apenas mais uma pessoa a boate.
Annabelle verificou cuidadosamente o ambiente, a procura de possíveis acompanhantes, ou seguranças, ou mesmo alguém minimamente suspeito.
"Ele nunca está sozinho." A voz de Angus resoou em sua cabeça. No entanto, ali ele estava. Bem, ao menos aparentemente. É claro, ela ficaria atenta a qualquer movimentação esquisita no local.
Uma vez tendo observado a área, não tinha mais muito como se precaver. Respirou fundo e andou casualmente até o bar.
Após verificar o local, a Lasombra não percebia atitudes suspeitas no lugar. Embora soubesse que poderia estar enganada, ela se aproximava casualmente do bar onde B. Wolf estava.
- Boa noite. - ela pronunciou, com seu melhor tom cordial. - Se importa se eu me sentar aqui?
B. Wolf olhava para Anna.
-- Boa Noite. - Ele sorria enquanto falava. -- Fique à vontade.
Algum tempo após Anna sentar-se próximo à B. Wolf, ele torna a falar com ela.
-- Noite bonita, não? - O Carniçal, aparentemente, acreditava que Anna era apenas mais uma pessoa a boate.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche
*A boa e velha Nova York. A um tempo Baxt não voltava para essa cidade, ele havia decidido transformar a cidade em uma base para ações futuras. Ele já tinha alguns recursos e agora precisava de informações. busca na internet um detetive particular, alguém com experiência militar talvez, alguém que seria uma ajuda na hora de acabar com seus inimigos, olha o telefone e sai.
Depois, nas ruas, chega até a esquina próxima e invoca ratos (animalismo 2). Diz para eles:*
- Pequenos amigos, tomem um queijo. *joga um pedaço de queijo para os que aparecem*.
- Você certamente já estão acostumados com os homens, nós que andamos por aqui pela região. Mas gostaria de saber se existe mais alguém que consiga falar com vocês como eu aqui pela região. Existe? Se existe, podem me levar até a direção onde eu posso encontrá-lo? Vocês vão ganhar mais queijo se me informarem.
*após iniciar o contato com os ratos, inicia presença invisível (ofuscação 2) para não chamar a atenção de ninguém*.
Depois, nas ruas, chega até a esquina próxima e invoca ratos (animalismo 2). Diz para eles:*
- Pequenos amigos, tomem um queijo. *joga um pedaço de queijo para os que aparecem*.
- Você certamente já estão acostumados com os homens, nós que andamos por aqui pela região. Mas gostaria de saber se existe mais alguém que consiga falar com vocês como eu aqui pela região. Existe? Se existe, podem me levar até a direção onde eu posso encontrá-lo? Vocês vão ganhar mais queijo se me informarem.
*após iniciar o contato com os ratos, inicia presença invisível (ofuscação 2) para não chamar a atenção de ninguém*.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
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