Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche

Antes mesmo que pudesse responder Engel desligava, entretanto, não poderia esperar e imediatamente retornava a ligação, espero que ele entenda que mesmo apos ele desligar eu retornar a ligação só poderia ser algo urgente.

Assim que ele atendia era direta.-Não gostaria de tocar no assunto, mais o local na qual me direcionou e exatamente onde a xerife esta concentrando suas atenções!Dava uma pequena e dramática pausa e seguia.-Seja la o que tiver lá, eles sabem.

Aguardava sua resposta e novas instruções.

MEZENGA

Baxt não demorava muito para encontrar um anúncio de detetive particular. O anúncio era de um ex-agente da Divisão de Homicídios de Nova York, seu nome era Christian Black Wolf.
No site, havia também o endereço de um prédio em Manhattam e uma foto do investigador B. Wolf

Spoiler:

Após sair de seu apartamento, Baxt seguia alguns metros e então tentava convocar alguns animais para que pudessem ajuda-lo a obter informações. No entanto, seu chamado não havia sido atendido.

Dados - Animalismo 2:

Joselito

-Não gostaria de tocar no assunto, mais o local na qual me direcionou e exatamente onde a xerife esta concentrando suas atenções!Dava uma pequena e dramática pausa e seguia.-Seja la o que tiver lá, eles sabem.

Charlotte ouvia o vampiro rir. -- Eles não nos atacarão. Não nesta noite. - A forma como Engel falava, dava a entender que Charlotte o encontraria em Coney Island. E, as batidas ritmadas ao fundo da ligação mostravam que havia algo no local.

-Ok, a caminho.Dizia sem me importar com a risada, desligava o telefone, olhava para minha "motorista" e dizia.-Vamos a Coney Island.Me ajeitava no banco, respirava fundo enquanto pensava sobre o que me aguardaria.

*Ficava decepcionado em falhar com sua convocação. Não entendia como o lugar poderia ser tão limpo e não ter ratos próximos. Mas tentaria um outro dia com mais tranquilidade. Agora ele seguiria com sua primeira caça, mas ter alguém mais, faria diferença. Ligava pra o Detetive Wolf.*
- Sr. Wolf, meu nome é Wilson. Tenho uma proposta para o senhor, será que podemos nos encontrar hoje a noite? Eu vi seu endereço, mas gostaria de passar de carro daqui a 2h e conversar para explicar melhor.

*Muda sua aparência com Máscara das mil faces.

Spoiler:

Aluga uma limousine com motorista, o pagamento com o cartão corporativo de uma das empresas de seu carniçal rico.
Depois passa em uma Starbucks, pede ao motorista que compre dois cafés, esvazia o seu no chão e  coloca sua vitae.
Vai até o endereço do detetive e liga pedindo que ele desça, liga e pede para que o detetive desça para encontrar no carro.*

Spoiler:

MEZENGA

*Ficava decepcionado em falhar com sua convocação. Não entendia como o lugar poderia ser tão limpo e não ter ratos próximos. Mas tentaria um outro dia com mais tranquilidade. Agora ele seguiria com sua primeira caça, mas ter alguém mais, faria diferença. Ligava pra o Detetive Wolf.*

B. Wolf atendia o celular após o terceiro toque. Ao fundo da ligação, Baxt podia ouvir algo semelhante à vozes e música, talvez ele estivesse em algum lugar que não seu escritório.

-- Christian Black Wolf, boa noite. - O Homem falava com um tom formal -- Em que posso ajudá-lo?

- Sr. Wolf, meu nome é Wilson. Tenho uma proposta para o senhor, será que podemos nos encontrar hoje a noite? Eu vi seu endereço, mas gostaria de passar de carro daqui a 2h e conversar para explicar melhor.

-- Entendo, sr. Wilson. No entanto, esta noite não poderei encontrar-me com o senhor. Infelizmente, estou tratando de um assunto um tanto delicado. - B. Wolf dava uma pequena pausa, como se estivesse tentando pensar em algo. -- Será que poderíamos nos encontrar amanhã à noite? Em torno das 19:00 seria perfeito.

O homem esperava uma resposta de Baxt e, após isso, encerrava a chamada.

Lulu

Uma vez tendo observado a área, não tinha mais muito como se precaver. Respirou fundo e andou casualmente até o bar.
- Boa noite. - ela pronunciou, com seu melhor tom cordial. - Se importa se eu me sentar aqui?

-- Boa noite. - O carniçal respondia entusiasmado enquanto olhava para Anna - Claro, sinta-se à vontade. - Ele sorria.

O Bartender se aproximava do Carniçal
-- Uma cerveja, por favor. - Ele pedia ao garçom e então se voltava à Annabelle. -- Christian - Ele estendia a mão para a cainita. -- Como se chama?

Joselito
Charlotte não demorava muito para chegar à Coney Island. Por algum motivo, o trânsito na cidade não estava tão caótico quanto ela esperava, não naquela parte da cidade, pelo menos.

Chegando ao parque, ela rapidamente encontrava a atração mencionada por Engel.
House of Pain era o nome de uma espécie de Casa mal assombrada. Quando se aproximou da casa, Charlotte pôde ver a parceira de Engel, Nacht. A ruiva fechava o isqueiro que estava em sua mão, extinguindo a pequena chama azul e, com o olhar, pedia que Charlotte seguisse-a. Logo em seguida, ela entrava no brinquedo.

[OFF: A Partir daqui, estou supondo que você segue a mulher]

O caminho feito por Nacht era um verdadeiro labirinto. As peças da casa não era, de fato, assustadoras. No entanto, Charlotte identificava algumas delas: Eram representações do mundo das trevas.
O Cenário era idêntico à um Laboratório Tzimisce. Membros decepados pendiam em ganchos postos no teto do local, réplicas do que pareciam ser corpos alterados com vicissitude e, por fim, uma representação de um Vozhd em tamanho real.

Aparentemente, Coney Island estava sob o domínio do Sabá. E Charlotte conseguia deduzir que a Camarilla sabia disso. Mas, então, por quê não intervir antes que algo grande aconteça?

Quando Nacht finalmente parou, Charlotte via uma pesada porta de metal aberta. Ela dava para uma escada que ia para o subterrâneo do parque. De lá, Charlotte podia ouvir o som ritmado que ouvira durante a ligação para Engel e podia ouvir vozes, dezenas de vozes.

Chegando ao final da escada, Charlotte via o motivo de tudo aquilo. A cena era óbvia para a pequena lasombra: Um Festim de Sangue.

No salão no qual encontrava-se, Charlotte via um Dj sobre uma plataforma suspensa e, no final do salão, podia ver Engel sobre um palco montado com barras e placas de metal.

Gam

- Qual o problema? - Ele pergunta, sem se impressionar com a troca de aparência. Ele também conseguiria fazer isso, se quisesse.

-- Não é um simples festim. Ele - Sr. Gam sabia que Anne se referia ao homem que estava no palco - não faria todo este teatro por nada. Vêm tempestade por aí

- Ora, mas é claro que vem. Nós vamos atacar a Camarilla, esqueceram?

-- Em pouco tempo. - Nataly falava, olhando para algum lugar naquele salão. Seu olhar estava fixo em um ponto específico, o qual Sr. Gam não conseguia ver com clareza

- Uhm? - Sempre tranquilo, ele tenta se reposicionar para enxergar o que está acontecendo ali.

Sr. Gam está confiante de seu potencial, e crê que sua tranquilidade só o torna menos suspeito ali.

Olhando com mais atenção, Sr. Gam via que Nataly olhava com atenção para um pequeno círculo de vampiros. Todos tinham o mesmo tom de pele, e conversavam enquanto bebiam o sangue de um homem.
- Sr. Gam, se não se importa em responder, quantos anos você tem? - Sr. Gam ouvia a voz de Nataly à seu lado. Seria difícil ouvi-la de longe, devido à altura da música mas, estando próximos, não era difícil ouvir a voz de Lasombra

- Oh... - Ele observa, assumindo que estejam de fato se preparando para algo importante.

E então, respondendo à pergunta da garota.

- Sim, eu me importo. - E sorri, sacana.

-- Se prefere... - Nataly respondia, sem entusiasmo.
-- São eles, Nat... Todos estão aqui.

Joselito e Gam

O homem no palco olhava fixamente para a porta do salão.
[OFF: Chamarei-o de Engel, daqui para a frente.]

Sua feição era de contentamento, quando ele vira a mulher trazendo uma pequena garota para o festim. Conforme a ruiva passava com a menina, todos os vampiros presentes abriam espaço, formando um corredor por onde ela passava sem obstáculos. Ao chegar ao final do corredor, ela subia no palco, pondo-se ao lado de Engel e ajudava a menina a subir ali.

-- Esta noite! - Engel e a ruiva falavam em uníssono. Naquele momento, a música e as vozes cessavam, para que todos pudessem ouvir. -- Nós somos os filhos desta cidade!

-- Todos aqui, esta noite, são capazes de ouvir meu chamado! - Desta vez apenas Engel falava -- Estamos aqui, após 50 anos, para tomar o que é nosso por direito! Nós levaremos o fogo àqueles que, outrora, tentaram nos derrubar.

Punhos erguidos tomavam conta do salão. As vozes dos vampiros presentes mostravam determinação.

-- Cinzas sobre Cinzas, nós traremos o fogo aos seguidores da Torre de Cristal. E, assim, um novo mundo nascerá! - Engel olhava para cada vampiro naquele local. -- Mas, hoje, não o faremos.

As reações dos vampiros presentes eram as mais variadas. Enquanto alguns grupos protestavam contra a decisão do homem, outros apoiavam-na.

-- Minaremos a base da Camarilla. E, quando chegar a hora, todos ouvirão o chamado. - A ruiva, Nacht, pronunciava-se, cessando os sons de protesto. -- Por enquanto, permaneçam à sombra do inimigo.

Joselito
- Apresente-se, minha cara... - A ruiva se dirigia à Charlotte. - Afinal, foi você quem deu o primeiro passo.

Algo dizia à Charlotte que o ataque à O. Gordon representava algo à mais, não era apenas um simples carniçal morto.

Gam

Post feito pelo Gam:

Sr. Gam coletava um pouco de sangue de um mortal. No entanto, sua "tentativa" de diálogo não obteve resultados. Os vampiros que bebiam o sangue do corpo do mortal simplesmente ignoraram a presença do Ravnos.

Charlotte escreveu:-Meus irmãos, me chamo Charlotte, já vivi nesta cidade em seu tempo de gloria, vi seu apice e assim como vocês anceio por te-la de volta, mas a guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, de alguns faz escravos, de outros um monte de cinzas, e acredito que ninguem aqui deseja esta ultima, meu senhor confiou em Engel para liderar e isto deve bastar, então tenham paciencia pois sem dúvida. - Olhava para ele, como quem diz "ai se falhar". -Sem dúvida tem um otimo plano e no momento certo saberam o que devem fazer, agora deixo a palavra. Fazia um pequeno jesto convidando Engel.

Quando a pequena vampira terminava de falar, Sr. Gam se lembrava de onde conhecia o nome: Em Las Vegas, ele havia ouvido falar de uma integrante do Sabá com este nome. Aparentemente, a história que o Sr. Gam havia contado ao Sabá, quando se apresentou, despertou o interesse desta tal integrante.


Joselito e Gam

Post feito pelo Joselito:

-Meus irmãos, me chamo Charlotte, já vivi nesta cidade em seu tempo de gloria, vi seu apice e assim como vocês anceio por te-la de volta, mas a guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, de alguns faz escravos, de outros um monte de cinzas, e acredito que ninguem aqui deseja esta ultima, meu senhor confiou em Engel para liderar e isto deve bastar, então tenham paciencia pois sem dúvida. Olhava para ele, como quem diz "ai se falhar". -Sem dúvida tem um otimo plano e no momento certo saberam o que devem fazer, agora deixo a palavra. Fazia um pequeno jesto convidando Engel.

-- As palavras de nossa irmã sou ouvidas por todos nós. E, como um, lutaremos ao seu lado! - As palavras eram pronunciadas pelos vampiros presentes no festim. O som era caótico, visto que as vozes se sobrepunham. -- Nossa luta está apenas começando.

-- A todos aqueles que ouvem a minha voz, estão livres para ir. Àqueles que desejarem, possuem este lugar como seu, para que o façam de abrigo. -- Engel se pronunciava, anunciando o fim do festim.

Joselito

-- Charlotte? - Nacht chamava a Lasombra, enquanto seguia com Engel para uma porta nos fundos do palco.

Quando a Lasombra atravessa a porta, ela vê uma espécie de escritório. Nele, uma mulher estava desmaiada em uma das poltronas ao fundo.

-- Disse que descobriu alguma coisa quando atacou O. Gordon. O que era?

Gam

-- A todos aqueles que ouvem a minha voz, estão livres para ir. Àqueles que desejarem, possuem este lugar como seu, para que o façam de abrigo. -- Engel se pronunciava, anunciando o fim do festim.

- Sr. Gam? - Anne chamava o Ravnos pelo ponto eletrônico. Ele sabia o que a Lasombra queria: Eles tinham de se reportar à Xerife.

*A negativa de Wolf não agradava a Baxt, porém, o tempo o fez aprender a ser paciente.
Sua última ação antes de sair para a noite era deixar uma mensagem no e-mail de seu contato Ravnos. Escrevia pelo celular.*
"CONTINUO ATIVO. AGORA POR N.Y."
*Era costume dos Ravnos informar os membros do próprio clã a região que estão, isso facilitava quem chamar para um tratamento. Após a semana dos pesadelos, ninguém mais respondeu e por muitos anos Baxt se manteve completamente sozinho, mas o reencontro com Axton fez ele manter de tempos em tempos esse velho costume.
  Aproveitava que estava de limousine e pedia ao motorista:*
- Dê uma volta pela cidade e me diga quais são os locais mais interessantes da cidade no momento? Eu não venho a Nova York a muito tempo.
- Tome, beba um café comigo. Meu compromisso foi desmarcado.
*Entregava o café gotas de seu vitae, ele seria de Wolf. Mas um motorista de Nova york poderia ser tão útil quanto um detetive.*
- Agora conte-me amigo, você mora aqui a muito tempo? Pode me chamar de Fisk, Wilson Fisk.

- Podem ir. - Responde ele. - Encontro vocês amanhã.

Ele quer conhecer melhor o Sabá e continuar juntando informações antes de tomar qualquer decisão drástica. O Ravnos precisa saber o que cada lado tem para oferecer-lhe para que possa seguir o caminho certo na hora mais propícia. A oportunidade de se alojar neste refúgio comunitário é, além de agradavelmente arriscada, muito conveniente.

Dando uma boa golada em sua taça, ele observa Charlotte sobre o palco. Seria interessante se aproximar dela agora. É a Ductus que mandou o perseguirem naquele outro dia em Las Vegas, interessada em uma de suas identidades alternativas. Quem sabe que tipo de frutos ele poderia tirar de um encontro por lá, caso se esbarrem de novo? De maneira calma e paciente, ele aproxima-se do palco e, vendo que ela está sendo direcionada para outro aposento, tenta encontrar alguém que pareça por dentro da organização do evento:

- Eu preciso falar com a Charlotte. - Ele se lembra de não ser tão formal quanto costuma fazer entre a Camarilla. Isso chamaria atenção demais em meio à esses fanfarrões. - Sabe se ela vai sair de lá ou, sei lá, se eu posso entrar ali também?

O publico aclamava minhas palavras, o que antes seu ouvia vozes contraditórias e um começo de confusão agora todos gritavam em uma só voz, Engel dava por encerrado o festim deixando claro que o local poderia ser utilizado por qualquer um que assim o desejar, com o sorriso no rosto descia do palco e logo Nath me chamava.

Mal percebi a presença do escritório, talvez a ansiedade imposta pelo discurso improvisado, seja como for, assim que adentrava Engel e Nath era diretos.

-Como disse no telefone, a xerife sabia deste encontro sem dúvidas.Dava um pausa para melhor me posicionar na sala.-Ela foi pessoalmente dar uma ordem ao seu lacaio, "preciso de uma zona de "sombra" naquele local e não posso me dar ao luxo de interrupções".Fazia o gesto de aspas para enfatizar que fora as palavras dela.-Tendo em vista claramente que sua intenção não era um ataque, o que mas poderia interessar a ela a ponto de não querer que nos interrompam?A pergunta era retorica e logo seguia.-Informações!Dizia dando a entender que tínhamos infiltrados em nosso festim.

MEZENGA

- Dê uma volta pela cidade e me diga quais são os locais mais interessantes da cidade no momento? Eu não venho a Nova York a muito tempo.

-- A cidade não tem muitas atrações novas... Talvez a Broadway, ou o Empire State, quem sabe? É um lugar muito bonito à noite.

Após o Ravnos oferecer o café com gotas de vitae ao motorista ele, relutante, aceita o copo.
-- Ah, obrigado. - O Motorista repousava o copo no apoio, próximo ao câmbio do carro. -- Moro aqui desde que nasci. A propósito, meu nome é Bill, Bill Thallent. É um prazer conhecê-lo, senhor Fisk.

-- Se me permite perguntar, qual o motivo da sua viagem à Nova Iorque? - O Motorista dizia isso, enquanto dava a partida no carro, que ainda encontrava-se em ponto-morto.

Gam

- Podem ir. - Responde ele. - Encontro vocês amanhã.

-- Tome cuidado. - O tom de voz de Anne era frio, indiferente à escolha do Ravnos.

Sr. Gam via as duas Lasombras saindo do salão e, quando virava-se para voltar ao local que usaria como refúgio naquela noite, sentia seu celular vibrando. Ele havia recebido uma mensagem.

Ian Baxt escreveu:"CONTINUO ATIVO. AGORA POR N.Y."

Então, o antigo companheiro de clã de Gilbert estava, novamente, na cidade. Uma visita poderia ser útil para Axton, talvez.

Sr. Gam voltava-se para um dos vampiros que estavam próximos à porta a qual separava o salão da pequena sala onde Charlotte encontrava-se. Curiosamente, estes vampiros próximos à porta eram o bando que Nathaly estava observando minutos antes.

- Eu preciso falar com a Charlotte. - Ele se lembra de não ser tão formal quanto costuma fazer entre a Camarilla. Isso chamaria atenção demais em meio à esses fanfarrões. - Sabe se ela vai sair de lá ou, sei lá, se eu posso entrar ali também?

-- Todos têm assuntos à tratar. Espera um pouco, talvez ela saia. - O tom de voz do vampiro era, de certa forma, arrogante. Ele parecia estar indiferente à presença de Axton.

Após algum tempo, Axton via a companheira de Engel sair do escritório. A ruiva chamava alguns dos presentes no local, incluindo o homem que levara Anne, Nathaly e Gilbert até o festim.

Joselito
Antes que a confusão gerada pela decisão de Engel se tornasse maior, ele dava fim ao Festim, indicando que o local poderia ser usado como refúgio para aqueles que assim o desejassem.

Após isso, no pequeno escritório nos fundos do salão, Charlotte chegava à uma conclusão sobre a ordem da Xerife ao seu finado lacaio. A zona de ''sombra'' não era para um ataque, ela estava buscando proteger o festim, impedir que ele fosse interrompido. A conclusão da Lasombra era a mais plausível e, a única forma de explicar o motivo que fez com que a xerife fizesse isto era: Havia um espião naquele lugar.

-Tendo em vista claramente que sua intenção não era um ataque, o que mas poderia interessar a ela a ponto de não querer que nos interrompam? Informações!

Engel não se pronunciava depois da Lasombra dizer a conclusão a qual chegara.
-- Nacht, chame os agentes. - Esta foi a única coisa que Engel dissera, enquanto se aproximava da mulher desmaiada no fundo do escritório.

Nacht saía do escritório.

Faz muito tempo que Sr Gam não recebe mensagem de qualquer Ravno, a despeito da antiga tradição de manter o clã informado. Estão quase todos mortos, e desde então só houve um outro sobrevivente além dele. Ian Baxt II.

"Bem vindo de volta! Estou passando a noite com uns amigos. Jajá te mando um e-mail." - Ele responde.

Ian é um cara soturno, cansativamente sério e - por que não dizer - esquisito. E, quando um Ravnos que viajou o mundo inteiro nos últimos duzentos anos acha uma coisa esquisita, ela tem que ser realmente bizarra. Mas as circunstâncias em que se conheceram e os anos que se passaram desde então o provaram um aliado confiável. Não necessariamente um amigo, mas definitivamente um colega que ele se dá ao luxo de contar. Talvez Ian, assim como Gilbert, valorize o fato de serem os únicos Ravnos desde muito tempo. Ele tem a manha e sabe como as coisas funcionam. É sempre bom ter alguém da família por perto.

Quando tiver um tempo tranquilo, ele irá enviar um e-mail criptografado brevemente informativo. Mas, por agora...

-- Todos têm assuntos à tratar. Espera um pouco, talvez ela saia. - O tom de voz do vampiro era, de certa forma, arrogante. Ele parecia estar indiferente à presença de Axton.

Arrogância não é o tipo de coisa que desestabiliza Sr Gam. Pelo contrário, lhe é um terreno bastante familiar.

- Tranquilo. - Ele responde, satisfeito com a informação. E, discretamente pressionando o comunicador colado atrás de seu dente por um pequeno período com a língua, ele desliga o microfone. Seja lá como as coisas se desenrolarem, é melhor que a Camarilla não saiba que ele possui um envolvimento prévio com Charlotte.

Em seguida, uma mulher ruiva abre a porta para chamar alguns convidados. Parece estar rolando uma reunião lá dentro, e Gilbert não é afobado de interromper.

- Por favor. - Ele chama a atenção da mulher, antes que ela entre de novo. - Diga para a Charlotte que o Sr M está aqui. Sem pressa, vou ficar por aqui mesmo hoje. - Ele informa, esperando que seja de fato a mesma Charlotte, e que ela se lembre do 'misterioso e influente Sr M'.

Engel estava claramente "incomodado" com a conclusão obvia que cheguei, mas se fosse esperto e acredito que é, saberia dar a informação certa e com isso nos colocar a frente da torre, Nach saia apressada, parecia preocupada com o que acabara de ouvir, se eu fosse os responsável pelos "agentes" também estaria.

-Estive pensando.Aproveitava o tempo a Sos com Engel.-Mesmo nos massacrando a cinquenta anos atras, sabe me dizer porque ouve desertores do lado deles?O tom era de curiosidade, mas estava indiferente se teria uma resposta.-Sabendo que alguns desses ainda estão vivos, não seria interessante utilizar disso?

-- A cidade não tem muitas atrações novas... Talvez a Broadway, ou o Empire State, quem sabe? É um lugar muito bonito à noite.

- Não tem muitas atrações? Você é um motorista de limousine ou o quê? Vá para os lugares mais visitados por você.
"Rodando por ai, mais cedo ou mais tarde vou acabar sendo encontrado por alguém. Questão de tempo."
*Café, a principal bebida americana desde a guerra do chá. Todos bebem café. Observa com desconfiança o motorista não beber o café e diz apontando para o copo da starbucks*
- Se deixar esfriar vai ficar uma porcaria.

- Se me permite perguntar, qual o motivo da sua viagem à Nova Iorque?

- Permito perguntar o que quiser Bill, estou a lazer. Vim para me divertir e encontrar velhos amigos. O bom e velho turismo em uma das cidades mais visitadas do mundo, o que poderia ser melhor?
*Olha a aura do motorista*

Gam

- Por favor. - Ele chama a atenção da mulher, antes que ela entre de novo. - Diga para a Charlotte que o Sr M está aqui. Sem pressa, vou ficar por aqui mesmo hoje. - Ele informa, esperando que seja de fato a mesma Charlotte, e que ela se lembre do 'misterioso e influente Sr M'.

-- Certo, assim que possível farei isso. - A mulher parava e olhava para o Ravnos ao responder. Após responder, ela prosseguia em seu caminho e caminhava pela sala, desviando dos corpos e vampiros que se encontravam ali.

Sr. Gam via, após alguns minutos, a mulher falando com o homem que o trouxera até ali. Ela fazia o mesmo com vários outros que, assim como ele, pareciam ser humanos.

-- Noite interessante, não? - Um dos vampiros do bando que Nataly observava aproximava-se do Ravnos. -- Parece que vamos ter que esperar pela festa... - Ele, obviamente ironizando a situação, apresentava feição de desapontamento.

Charlotte

-Estive pensando.Aproveitava o tempo a Sos com Engel.-Mesmo nos massacrando a cinquenta anos atras, sabe me dizer porque ouve desertores do lado deles?

-- Existem algumas versões... Muitos dos desertores ficaram insatisfeitos com o novo príncipe. Masen era arrogante e, boa parte dos seus aliados mais fortes, desertaram quando não ganharam o reconhecimento que esperavam. Bom, pelo menos essa é a história ''oficial''. Poucos sobreviveram até esta noite. Poderá encontrá-los na cidade. Posso chama-los, se assim desejar.

-Sabendo que alguns desses ainda estão vivos, não seria interessante utilizar disso?

-- São eles que estão organizando os ataques. Eles, melhor do que a maior parte de nós, conhecem Masen e os Cães de Aluguel do Alexander Cross. - Charlotte conseguia identificar um certo tom de desprezo quando Engel mencionou os seguidores do líder anarquista.

Lulu
-- Uma cerveja, por favor. - Ele pedia ao garçom e então se voltava à Annabelle. -- Christian - Ele estendia a mão para a cainita. -- Como se chama?

- Obrigada - e sentou-se à cadeira ao lado de Wolf, sorrindo de volta - Bela.

-- Prazer em conhece-la, Bela. - Ele segurava, pela palma, a mão da Lasombra. -- Noite bonita, não?

- Meio vazio... desculpe. - Anna inclinou-se para o garçom - Não quero nada, obrigada - e voltou a olhar para Wolf. - Meio vazio, não acha? Ou só eu que estava esperando um pouco mais do lugar?

-- Oh, desculpe-me. Preciso atender. -- B. Wolf atendia o celular
-- Christian Black Wolf, boa noite. - O Homem falava com um tom formal -- Em que posso ajudá-lo?
-- Entendo, sr. Wilson. No entanto, esta noite não poderei encontrar-me com o senhor. Infelizmente, estou tratando de um assunto um tanto delicado. - B. Wolf dava uma pequena pausa, como se estivesse tentando pensar em algo. -- Será que poderíamos nos encontrar amanhã à noite? Em torno das 19:00 seria perfeito.
O carniçal desligava, então, o celular e se voltava à Annabelle.

-- Desculpe-me. Então, onde estávamos? A noite ainda está no começo. Mas a expectativa difere da realidade. -- Ele ria -- Esta parte é um pouco mais reservada.

MEZENGA

- Não tem muitas atrações? Você é um motorista de limousine ou o quê? Vá para os lugares mais visitados por você.

-- Pois bem... Que tal se eu te levar à um dos lugares que meus clientes costumam ir com mais frequência? O Harlem é um lugar bem interessante à noite. É impossível não encontrar algo de interessante por lá.

- Se deixar esfriar vai ficar uma porcaria.

-- Desculpe. Minha úlcera não permite que eu beba muito café, mas acho que um copo não vai fazer mal... - O Motorista dava o primeiro gole e então colocava, novamente, o copo no porta-copos.

- Permito perguntar o que quiser Bill, estou a lazer. Vim para me divertir e encontrar velhos amigos. O bom e velho turismo em uma das cidades mais visitadas do mundo, o que poderia ser melhor?

-- Realmente Nova Iorque é uma cidade encantadora. Devia ir à Staten Island, quando tiver algum tempo. A noite é um lugar bem inóspito, mas tem uma boate bem famosa lá. Se quiser, podemos ir até lá. Quando atendo turistas, o Harlem e o Clube do Fim da Linha são os lugares mais procurados. - O motorista dava mais um gole no café.

Ao ler a aura do motorista, Baxt via que ele era um mortal. A cor da aura era um forte tom de azul escuro. Bill estava desconfiado de algo.

Engel possuía rancor, isso mostrava que ambos tinham um passado, não que me importasse e de fato não dava a minima, mas algo em nossa pequena conversa me deixou preocupada, "eles estão organizado o ataque", como assim? Seria desertores da torre organizando o ataque que nos devolveria nossa cidade? Seria algo a ser verificado, uma pergunta direta não resolveria.

-De fato imaginei algo do gênero.Voltava minha atenção ao recinto como um curioso observa uma obra de arte e continuava falando.-A muito a ser feito, temos que "cuidar" de muita gente, a Xerife, os anarquistas alem da própria príncipe, isso sem falar nos Garus.Olhava para ele ainda meio abaixada pois olhava algo no canto do piso.-Espero mesmo que essa aliança ainda não perdure, apesar de achar que podemos facilmente abalar esse acordo.Me voltava para ele.-Sabe, se de uma hora para hora o central park começar a receber muitas visitas noturnas, alem de hora ou outra um ataque, não acredito que eles saibam diferencia quem esta do lado de quem.Dava um sorriso.-O que me diz.

*Tentando ser simpático.*
- Harlem? Lá é um bairro de negros e eu ainda quero estar vivo até o final da noite. Eu gosto de turismo, mas também gosto da minha integridade física.
- E David, eu estou pagando uma limousine. Não sabe de nenhum lugar bom que seja seguro?
- Bem, acho que podemos ir para a Manhattan, dizem que tem ótimos clubes noturnos por lá.

Spoiler:

Joselito

-De fato imaginei algo do gênero.Voltava minha atenção ao recinto como um curioso observa uma obra de arte e continuava falando.-A muito a ser feito, temos que "cuidar" de muita gente, a Xerife, os anarquistas alem da própria príncipe, isso sem falar nos Garus.

-- A Xerife, neste momento, não é nossa maior preocupação. - Engel olhava para a mulher que, quando Charlotte entrou na sala, estava desmaiada. Ela começava a abrir os olhos, no entanto, ela aparentava, ainda, sonolência. -- A morte de O. Gordon abalará sua influência. Ainda levará algum tempo para que ela se recupere.

A mulher acordava e, sem total controle sobre o corpo, levantava-se do sofá. Ela caminhava lentamente até Engel, que entregava-lhe um anel de metal. A mulher, então, seguia em direção à porta do escritório e saía da sala.

-Espero mesmo que essa aliança ainda não perdure, apesar de achar que podemos facilmente abalar esse acordo.Me voltava para ele.-Sabe, se de uma hora para hora o central park começar a receber muitas visitas noturnas, alem de hora ou outra um ataque, não acredito que eles saibam diferencia quem esta do lado de quem.Dava um sorriso.-O que me diz.

-- Masen possuía grandes diplomatas e ainda os têm. Não será simples fazer com que os lobos quebrem sua parte do acordo, mas isso não significa que não seja possível. Chego à conclusão de que seria este o próximo passo: Eliminar o acordo. Cuide disso, minha cara. Caso deseje, terá aliados para esta missão.

Charlotte ouvia, novamente, o som da porta da sala se abrindo. Desta vez, era Nacht retornando com cerca de 10 pessoas, todos eles humanos.

-- Nacht, leve-os para o porão. - Dizia Engel.

-- Alguém quer falar com vocês dois. Cuidarei dos agentes enquanto isso, Engel. - Nacht dizia. Logo em seguia, Nacht abria a porta da sala novamente e saía, retornando com um segundo grupo. Este, por sua vez, era composto por vampiros. Todos eles, tinham a mesma palidez apresentada por Engel. Além deles, ela trazia também um outro homem, que aparentava ser um mortal. Ele acompanhava os vampiros que Nacht chamara para aquela sala.

Gam

-- Noite interessante, não? - Um dos vampiros do bando que Nataly observava aproximava-se do Ravnos. -- Parece que vamos ter que esperar pela festa... - Ele, obviamente ironizando a situação, apresentava feição de desapontamento.

- Brochante, né? - Ele responde, com sinceridade. - Acha que houve algum problema?

-- Ele deve achar que teve algum problema. - o vampiro dizia -- Talvez alguma pista falsa, quem sabe...?
-- Fiquei um pouco frustrado, mas que seja... mais tempo pra preparaçao.

- Ora, mas você tá pensando como um soldado. - Ele atiça o homem. - Quem tem a informação sobre esse problema, seja lá qual for, vai estar um passo a frente dos outros quando finalmente chegar a hora. - E então, com um suspiro. - Eu particularmente tô bastante curioso, quero participar dessa panelinha.

-- Independente de estarem um passo ou dois a frente, não me importo. So quero a minha chance de despedaçar as traidoras. - Ele falava aquilo com um certo brilho no olhar. E entao estendia o braço, marcado por dezenas de cicatrizes, para o ravnos. -- Sou Henrique.

- Sr M. - Ele cumprimenta o homem. - Mas, que diabos, pode me chamar de Adam.
- Traidoras? - Ele demonstra curiosidade.

-- Velhos "Amores" - Sr. Gam percebia a ironia implicita na palavra amores -- Eles são dificeis de morrer. Velhas Mentiras, elas são ainda mais dificeis de morrer... - Ele dava uma pequena pausa - Antigos desafetos... Se aliaram aos Cães de Aluguel apos a guerra.

Ele imediatamente pensa nas duas Lasombras. Não é como se existissem tantos vampiros por aí, a chance de isso ser só uma coincidência é muito pequena. No mais, elas viram a necessidade de mudar sua aparência quando chegaram. Sr Gam faz o 2+2.

- Essas traidoras... - Ele pergunta. - eram do seu Bando, pelo jeito? - E engrena. - Todos vocês estão aqui com o objetivo de se vingarem?

"Podemos chegar num acordo..." - Ele começa a maquinar.

O vampiro descrevia as duas traidoras. Ele descreveu, perfeitamente, Nataly e Anne.
-- Eramos o braço direito do bispo, seus guarda-costas. Estamos aqui, terei minha vingança, enquanto vejo os cães de aluguel virarem cinzas

- Caim lhe ouça. - Ele diz, como inspirado pela fúria do homem. - Mal lhe pergunte, Cães de Aluguel?

-- Ele nos ouvirá. - o vampiro falava -- Seguidores de Alexander C. Cross

- Ah, sim. - Ele fala, mostrando que já sabe de quem se trata. - O Anarquista...

E, a não ser que Henrique tenha algo à acrescentar, Gilbert crê que já lhe tomou tempo demais. Ele finaliza a conversa casual propondo um breve brinde, mesmo que o homem não tenha um copo.

- À doce vingança. - E finaliza sua taça.

-- À nossa vitoria. - Ele complementava, mesmo sem estar com um copo em suas mãos.

Após o brinde, Gilbert via a mulher que Engel subira ao palco com Engel durante o festim. Ela saía da sala, caminhando lentamente. Não parecia se equilibrar muito bem, aparentava estar tonta. Ela seguia em direção à um homem, um mortal que estava próximo ao bando de Henrique. Provavelmente, o único mortal que sobrevivera, intacto, ao festim. Quando se aproximou do bando, os vampiros deram passagem à mulher que, então, atacara o mortal. Um movimento rápido e simples, perfurando o pescoço do homem.

Após isso, Sr. Gam via a ruiva retornar para o escritório. Ela levava cerca de 10 mortais, sendo um deles, o homem que levou o Ravnos e as duas lasombras até aquele festim.

Por algum motivo, Gilbert sabia que algo estava errado e, após ver a mulher levando o mortal que o trouxe até aqui, essa sensação tornava-se mais forte.

Antes que a ruiva pudesse entrar na sala, Henrique chamava-a
--- Nacht! Nosso irmão deseja falar com o Engel e a Charlotte. - Henrique apontava para Gilbert.

Com a cabeça, a ruiva fazia um gesto indicando consentimento. E então entrava no escritório.

-- Vocês. - Poucos instantes após a ruiva entrar novamente no escritório, ela retornava ao salão e se dirigia ao bando de Henrique -- Comigo, agora. E você, - Ela apontava para Axton. -- Entre.

Após a entrada do Ravnos na sala, a Ruiva se retirava, sendo seguida pelo bando de Henrique e pelos 10 mortais que, assim como aquele que levara o Ravnos até a reunião, devem ter servido de agentes de campo para o sabá.

Mezenga

*Tentando ser simpático.*
- Harlem? Lá é um bairro de negros e eu ainda quero estar vivo até o final da noite. Eu gosto de turismo, mas também gosto da minha integridade física.
- E David, eu estou pagando uma limousine. Não sabe de nenhum lugar bom que seja seguro?
- Bem, acho que podemos ir para a Manhattan, dizem que tem ótimos clubes noturnos por lá.

-- Bom... Sugiro, então, o Clube do Fim da Linha. - Ele entregava um cartão de visitas para o vampiro. -- Sempre levo clientes até lá. Embora fique num bairro não muito convencional, é, sem dúvidas, a melhor boate da cidade.

CARTÃO DE VISITAS - CLUBE DO FIM DA LINHA escreveu:

CLUBE DO FIM DA LINHA
Eitelkeit und gier und ego: Sind es was die welt erhält

[OFF: Supondo que você decida traduzir, pela internet, o texto do cartão: Vaidade, Ganância e Egoísmo: São as coisas que mantém o mundo unido]

-- Um pouco pessimista, a citação do lugar, mas é uma boate que está sempre cheia. - O motorista dava uma pausa e bebia mais um gole do café. -- O Clube é um lugar bem famoso no país. - Mais um gole do café. -- O que me diz, Fim da Linha?