Vampiros - A Máscara
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Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche

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Mensagem por MEZENGA Dom Jul 12, 2015 6:48 pm

*Estranha o lugar, mas por que não? Só mais uma noite para matar o tempo e conhecer novos lugares. Seu objetivo mesmo estava na noite seguinte.*

- Ok, vamos para esse lugar. Se vou chegar com uma Limousine, imagino que seja um lugar bem frequentado e que tenha onde você me esperar. Talvez eu volte acompanhado, sinto que estou com sorte essa noite.

*Vai observando a cidade.*
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Mensagem por Joselito Seg Jul 13, 2015 7:00 pm

Ouvia minha próxima missão um tanto preocupada, era algo extremamente delicado e perigoso, porém sabia que sem esse tipo de missão jamais ganharia o reconhecimento que gostaria, olhava para Engel e com uma leve afirmação concordava com a cabeça.

Mais e mais pessoas entrava com Nath, agora entendi o porque foi tão fácil colocar espiões neste festim, com tantos agentes era de se prever que algum fosse "comprável", Nath parava em meio a sua correria e nos dava um recado, um homem no salão nos procurava.

Olhava para o homem, puxava em minha mente e chegava a mudar levemente a expressão como me esforçando para lembrar, mas, nada, sem dúvida não o conhecia então com um tom de curiosidade perguntava.

-Ola Sr,...Aguardava seu nome.-Em que posso ajudar?A pergunta, apesar de apenas cortesia aparentava sinceridade.
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Mensagem por Gam Ter Jul 14, 2015 1:31 am

Está na hora de assumir o papel. Gilbert estava se aquecendo quando conversava com Henrique lá fora, mas agora é chegado o momento em que ele realmente incorpora o personagem. Seu estilo de vida, por uma questão de segurança (ou é isso que ele diz a si mesmo), o leva a mentir o tempo todo. Algumas dessas mentiras, por vezes, crescem e acabam ganhando identidades próprias. Identidades que o Ravnos cultiva com tempo e paciência conforme se mostram convenientes, com a certeza de tê-las na manga para utilizar no momento perfeito.

- Boa noite, senhores. - o homem apresenta-se cumprimentando primeiro Engel, o anfitrião - Um belo espetáculo, se me permite. - ele então cumprimenta Charlotte, apresentando-se - Sr M. É um prazer finalmente conhecê-la pessoalmente.

"O Sabá está tão desesperado que estão contratando gnomos pra linha de frente" ele pensa, mas de forma alguma demonstra. Sr M é um homem extremamente profissional. Distinto, cético, direto ao ponto. Suas palavras e ações precisas demonstram que ele não tem tempo para joguetes e, principalmente, nada mais lhe impressiona. O aperto de mão dele é firme, direto e sem truques. Entre vampiros experientes, este é um claro sinal de abertura de confiança. É incrível o que alguns monstros são capazes de fazer apenas em tocar sua pele.

- Não pude deixar de notar que os senhores se depararam com algum obstáculo. - Ele assume, confiante - Talvez eu possa ser de alguma ajuda. Minha família tem um grande interesse no seu sucesso, senhor Engel. - Saber o nome do cara foi nada menos que um golpe de sorte. Henrique literalmente o disse há menos de um minuto, falando com outra pessoa.

Sr M é uma personalidade Sabá criada em outro tempo, em outro lugar. Lá, em Vegas, ele era um figurão misterioso com influência e contatos assustadores, disposto a dar uma mão para o Sabá. Ele se lembra que essa máscara foi o bastante para atrair a atenção de Charlotte e impressionar seu Bando. Mais que isso, o cainita Chaos havia conversado com o suposto carniçal dele e citado um agente que vinha incomodando-o. A mando de Sr M, o agente desapareceu misteriosamente. A Espada de Caim de Vegas conhece e respeita esta identidade. É o antecedente de fundo que ele precisa para construir sua credibilidade aqui. Assim, com mentiras sobre mais mentiras, ele se torna tão real quanto qualquer um desta sala. E voilà, Quimerismo sem as mãos.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Qua Jul 15, 2015 9:54 pm

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- Ok, vamos para esse lugar. Se vou chegar com uma Limousine, imagino que seja um lugar bem frequentado e que tenha onde você me esperar. Talvez eu volte acompanhado, sinto que estou com sorte essa noite.

-- Vai gostar de lá. Não vai ser difícil encontrar alguém que o agrade. - O Homem ria.

A viagem durou algum tempo, o que permitiu ao Ravnos apreciar um pouco da cidade. Embora a vista de um engarrafamento não fosse a melhor vista possível...

Chegando à boate, Ian via outros veículos estacionados próximos ao local. Limousines e outros carros de luxo. Todos eles com seus respectivos motoristas que conversavam entre si, ao lado de seus carros.

Bill deixou o Ravnos em frente à porta da boate, onde ele podia ver uma espécie de letreiro luminoso
"End of LineClub"

Abaixo do letreiro da boate, o ravnos lia a mesma frase que estava no cartão "Eitelkeit und gier und ego: Sind es was die welt erhält"

Ao comprar sua entrada, o ravnos tinha livre acesso à boate, inclusive acesso à área VIP.

Entrando na boate, as luzes piscavam e alternavam-se entre tons escuros como preto e cinza, tons de vermelho e branco. Embora a música que tocava naquele momento não colaborasse para a atmosfera do lugar.

[/color]


Assim que o ravnos entra na boate ele é abordado por um homem, que se identifica como um funcionário do lugar.

-- Bem vindo ao Fim da Linha, amigo.
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Mensagem por MEZENGA Sex Jul 17, 2015 8:30 pm

Spoiler:

*Olhava o lugar com um nome peculiar, observava o local por fora, Baxt era sempre preocupado com os locais que ele entra, desce e se despede rapidamente do motorista pedindo que o aguarde ser chamado, pega o número do celular dele pra facilitar. Se ofusca em presença invisível roda toda a boate verificando os sistemas de segurança, câmeras, acessos, janelas maneiras de entrar e sair em uma emergência. Depois, vai até vai até a esquina mais próxima, invoca ratos próximos ao esgoto. Sua intenção é chamar os animais e saber se alguém próximo fala com eles assim como o Baxt, isso daria a certeza de que outros estão relativamente perto.
Depois, vai em direção a boate.*
-- Bem vindo ao Fim da Linha, amigo.
*olha para o cara e percebe sua aura*
"Amigo?!"
*abre um sorriso e diz:*
- Olá amigo, obrigado pelas boas vindas. O que pode me dizer desse lugar?
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sex Jul 17, 2015 10:16 pm

Gam e Joselito

- Boa noite, senhores. - o homem apresenta-se cumprimentando primeiro Engel, o anfitrião - Um belo espetáculo, se me permite. - ele então cumprimenta Charlotte, apresentando-se - Sr M. É um prazer finalmente conhecê-la pessoalmente.

-- Um espetáculo ainda maior será nossa retomada. - Engel dizia com certo brilho nos olhos.

Enquanto isso, quando o vampiro se apresentou à Charlotte, aquilo trouxe à tona uma lembrança da Lasombra: Algum tempo antes, em Vegas. Uma de suas companheiras de bando havia seguido, sob suas ordens, um vampiro que supostamente tinha grande influência. Este vampiro chamava-se Sr. M.

Não pude deixar de notar que os senhores se depararam com algum obstáculo. - Ele assume, confiante - Talvez eu possa ser de alguma ajuda. Minha família tem um grande interesse no seu sucesso, senhor Engel. - Saber o nome do cara foi nada menos que um golpe de sorte. Henrique literalmente o disse há menos de um minuto, falando com outra pessoa.

-- É mesmo? - Engel mostrava-se interessado. -- Acredito que teremos assuntos à tratar esta noite, Sr. M.

Os vampiros eram, então, interrompidos pela mulher que Engel abraçara no palco, durante o Festim. Ela se aproximava de Engel e então falava algo em seu ouvido, fazendo com que os outros na sala não conseguissem escuta-la.

Pouco tempo depois, Nacht entrava na sala. Ela também aproximou-se de Engel e lhe disse algo que não pode ser ouvido. Em seguida, a mulher aproximava-se de Charlotte.

-- Charlotte, venha comigo, por favor. - O tom da mulher era estranho, como se houvesse algo importante que deveria falar com a Lasombra.


Joselito

Nacht guiava, então, a Lasombra através do salão, até uma porta de metal. Esta porta dava para uma escada que ia, ainda mais, para o subterrâneo do parque.

Após descer as escadas, Charlotte via-se em um túnel escavado em pedra. A iluminação do lugar era escassa, por isso, Nacht acendia um isqueiro Zippo. A chama fazia, apenas, uma pequena esfera luminosa no chão, um contorno em volta das duas Lasombras.

Encontra-se em quase total escuridão era, por algum motivo, reconfortante para a pequena Lasombra. E o silêncio tornava aquele lugar tranquilo, calmo. No entanto, este fora quebrado pela ruiva, que falava com a Lasombra.

-- Sabe, nunca entendi uma coisa... - O tom de Nacht era casual, como se estivesse apenas tentando puxar conversa com a Lasombra, enquanto seguiam pelo extenso túnel. -- Por que não o matou, quando teve a chance? Seu padrasto, por quê não o matou?

Antes que pudesse responder, Charlotte ouvia Nacht falar novamente.

-- Bem, se não se importar de me dizer, podemos falar sobre isso depois. Chegamos ao fim. - O Tom de voz da Vampira continuava casual, enquanto ela apagava o isqueiro, levando a Lasombra à reconfortante escuridão total.

Charlotte ouvia, então, a ruiva cantar um pequeno trecho de uma música.

-- Come Bloody Angel,Break off your chains, and look what I found in the dirt: Pale battered body, seems like she was struggling, something is wrong with this world. Bloody angel...

A Lasombra lembrava-se desta canção. Nacht havia cantado-a, como se estivesse ironizando aquele momento, quando Charlotte conhecera Engel. Desta vez, no entanto, o tom não era irônico, mas sim complacente.

A ruiva cantava isso enquanto abria a pesada porta de metal no fim do labirinto. Charlotte não conseguia ver seu interior, devido ao brilho que emanava do local, em contraste com a escuridão total do túnel.

Este era o fim do caminho, para a Lasombra e, também, um novo começo, talvez?


Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche - Página 3 THE%20END

Bom, obrigado por ter continuado nesta história até o final. Infelizmente, este não era bem o final que eu havia planejado, mas acidentes de percurso acontecem...
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sex Jul 17, 2015 10:40 pm

MEZENGA

Baxt observava a boate por fora. A construção aparentava ser simples, mas bastante sólida. O grande bloco cinzento, que era o prédio da boate, tinha algumas janelas no que parecia ser um segundo ou terceiro andar. No entanto, todas elas estavam fechadas e, pela coloração que apresentavam, havia algo obstruindo-as pelo interior do prédio.

Na lateral do prédio, duas escadas de metal estavam presas à parede. Saídas de emergência, no caso de incêndios, é claro. Atrás da boate, um muro alto (cerca de 5 metros) bloqueava a passagem para um beco.

Quando chegou à esquina, Baxt convocara novamente alguns ratos. Desta vez, com sucesso. Ele conseguira a informação que precisava. Sim, outros seres haviam feito contato com os animais por ali. Os pequenos animais descreviam, da melhor forma que sua subdesenvolvida mente conseguia, algo que assemelhava-se à um ser humano.

Quando retornou a boate, fora recebido por um funcionário.

-- Bem vindo ao Fim da Linha, Amigo.

A tentativa de Baxt em ser a aura do homem fora, também, bem sucedida. As cores de sua aura oscilavam entre o branco e o azul-claro. E Baxt podia constatar que ele era um mortal.

- Olá amigo, obrigado pelas boas vindas. O que pode me dizer desse lugar?

-- Não há muito para dizer. - Ele ria - É muito melhor ver com seus próprios olhos. Caso queira, posso acompanhá-lo nesta pequena viagem pelo Fim da Linha. - O Modo como ele falava o nome da boate "fim da linha'' soava como algo teatral, uma espécie de 'fantasia' do lugar, uma temática. Ele dizia apontando para o interior do lugar. Que ficava ainda mais cheio a cada minuto.

-- Bebidas, mulheres, diversão... Não há lugar melhor na cidade, companheiro. - O homem dizia enquanto andava para o interior do lugar.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sex Jul 17, 2015 10:43 pm

Gam

Após a saída de Charlotte, Engel voltava sua atenção ao Ravnos.

-- É uma pena que ela não possa estar aqui, neste momento. Teve que tratar de um assunto mais importante com minha companheira. - Ele dava uma pausa. Enquanto a outra mulher saía novamente do escritório. -- Mas então, mencionou que poderia nos ajudar... Como poderia fazê-lo, exatamente?




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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sáb Jul 18, 2015 1:46 pm

B.B. Wolf

Crow havia acabado de chegar à cidade. Sua viagem, partindo do Velho Mundo, fora tranquila, graças à intervenção de seu mentor. Um avião particular permitira que o Nosferatu relaxasse um pouco quanto à sua aparência e a necessidade de preservar a máscara. Após chegar à Nova York, ela sabia qual deveria ser seu próximo passo: A apresentação ao Príncipe.

Strauss havia dado as diretrizes ao neófito, indicando quem ele deveria procurar e onde encontra-lo, e dissera, também, que o encontraria após a apresentação.

Sabendo disso, Wood Crow deveria fazer seu caminho até o local indicado.

Não seria difícil fazê-lo, a sede do principado, na cidade, se localizava no mais alto prédio de Manhattam, e era, também, o mais alto da cidade.

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Mensagem por R.Gato Sáb Jul 18, 2015 5:52 pm

Finalmente as lições teóricas haviam acabado, Strauss era um bom mentor, se preocupou em ensinar ao seu novo pupilo tudo que poderia ajudar nessa nova vida, dos poderes que a vitae possuía à cultura Camarilla, tudo de importante foi passado à W.C.
Essa nova realidade surpreendia o neófito e muitas de suas habilidades foram amplificadas e sua interação com animais se tornou ainda mais intensa.

O velho mundo era repleto de anciões manipuladores e potencialmente perigosos para um recém criado que ainda possuía um traço de inocência com relação à sociedade cainita, talvez por isso Ivan o mandara à América, que apesar de não ser menos perigosa, possui uma menor quantidade de membros tão fortes.

Crow nunca havia viajado de avião e o desconforto era claro em sua expressão, ele preferia ficar em terra firme, o avião devia ser pilotado por um lacaio de seu mentor. A possibilidade de criar um serviçal viciando-o em vitae ainda impressionava o jovem vampiro.

Logo os auto-falantes relataram:

_Sr. Crow, chegaremos em alguns minutos.

Sua nova vida finalmente iria começar e Crow colocaria em pratica tudo que lhe foi ensinado, ele estava um pouco apreensivo, era a primeira vez que estava sem a supervisão direta de seu mentor. Ao chegar em solo, Crow repassa as informações mentalmente e ruma para o primeiro bueiro ou duto de metrô (se necessário ofuscado). Com um breve agradecimento ao piloto, o jovem membro começa sua jornada sozinho.

Chegando ao subsolo, uma sensação de alívio, aquele ambiente era mais familiar e aconchegante, Ivan havia enfatizado inúmeras vezes (por motivos óbvios) que lá era mais seguro para os Nosferatu.  

Não era difícil enxergar ratos por ali, e sua presença não os incomodava, assumindo uma postura mais animal, apoiado sobre os quatro membros e comunicando-se por ruídos de roedor, Crow pede com que o guie até seu objetivo:

_Por favor, me levem até a grande torre -joga um petisco- ofereço proteção e mais alimento em troca desse favor.
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Mensagem por MEZENGA Seg Jul 20, 2015 10:01 pm

"Por que esse cara está querendo me apresentar o lugar? Tem tanta gente por aqui..."
*Media o cara e suas capacidades, mas sorria de maneira amigável.*
- Amigo, eu acho que prefiro conhecer por mim mesmo. Afinal, toda boate é igual, não?
*Adentrava o lugar, inicialmente procurando locais, seguranças, identificando pessoas a paisana, câmeras e o ambiente de maneira geral. Estava realmente querendo conhecer o lugar e achar algo que se destacasse, talvez sua refeição do final da noite.*
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Seg Jul 20, 2015 10:44 pm

B.B. Wolf

Através dos esgotos, o Nosferatu fora guiado por animais até a grande torre. O prédio da Corporação Masen, mais conhecido entre os cainitas, como a Torre de Cristal, era imponente e projetava-se como um pilar de vidro e aço em meio à cidade de Nova York.

Ao chegar ao subterrâneo do prédio, Crow era recebido por um homem, que o levara até o interior do prédio, sem que tivesse que passar pela portaria ''oficial''. Quando chegaram ao último andar, correspondente ao escritório do presidente da corporação, Carlisle A. Masen, Crow recebera a informação de que o príncipe encontrava-se em uma reunião, e que ele teria que esperar um pouco ali, até que o príncipe pudesse recebê-lo.


[OFF: A Partir daqui, estou partindo do princípio que vc simplesmente ficou lá esperando o principe te atender e não falou com a pessoa que te deu a informação. Caso queria fazer alguma coisa nesse espaço de tempo, sinta-se à vontade.]

Quando a reunião finalmente terminou, cerca de 30 minutos depois, Crow poderia ser recebido pelo príncipe.

A porta dupla do escritório se abriu, enquanto o Nosferatu podia ouvir uma música tocada em um piano, vindo do interior da sala.


Quando o Nosferatu entra na sala do Príncipe, ele vê um homem trajando um terno branco de pé, olhando para a cidade através do grande painel de vidro no fundo da sala (a fachada do prédio), e uma mulher loira sentada em uma das poltronas na lateral da sala.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Seg Jul 20, 2015 10:55 pm

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- Amigo, eu acho que prefiro conhecer por mim mesmo. Afinal, toda boate é igual, não?
*Adentrava o lugar, inicialmente procurando locais, seguranças, identificando pessoas a paisana, câmeras e o ambiente de maneira geral. Estava realmente querendo conhecer o lugar e achar algo que se destacasse, talvez sua refeição do final da noite.*

-- Como quiser, amigo. - O Homem voltava para o local onde Baxt o vira a primeira vez.

Enquanto o Ravnos andava pelo primeiro andar da boate, podia ver alguns seguranças. Aparentemente, havia cerca de 5 seguranças uniformizados naquela parte da boate.

Além de seguranças, ele conseguia encontrar algumas pessoas que lhe chamaram a atenção. A boate era, realmente, bem frequentada. Não seria difícil para Ian, conseguir alimento naquele lugar.
No entanto, um local chamou, ainda mais, a atenção do Ravnos: Havia uma escada que levava há um andar superior. A entrada para aquela escada era protegida por 2 seguranças uniformizados e bloqueada por uma corda. Ao lado de um dos seguranças, podia-se ler "V.I.P" em uma placa de metal.

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Mensagem por Gam Ter Jul 21, 2015 12:15 am

Charlotte parece ser uma pessoa bastante ocupada para a idade. Bom, problema dela.

- Minha família detém agentes especializados. Vim colocá-los à sua disposição, basta dizer qual o problema. - E então ele fuça os bolsos, procurando por um pequeno objeto que entrega na mão de Engel. - Considere este um presente, como uma prova de nossa boa intenção. É um ponto eletrônico na mesma frequência que uma escuta implantada na sala do Príncipe de Nova Iorque. Receio, contudo, que você tenha que se aproximar do prédio para conseguir captar algo.

De fato, o que Sr M entrega é um ponto na frequência daquela escuta que quimerizou na sala do Ventrue. Um grande trunfo para Engel, um grande investimento para Gilbert. O Ravnos, é claro, está com seu microfone desligado agora. Seria catastrófico se a Camarilla escutasse o que ele está fazendo.


    -- Creio que seus agentes serão de grande ajuda, Sr. M. - Ele dizia olhando nos olhos do Ravnos. Curiosamente, Anne tinha a mesma característica de Engel nos olhos. Todo o globo ocular era negro.

    Engel, então, pegava o presente do Ravnos.

    -- Agradeço-lhe por esta nova arma em nossa luta. Será de grande importância para o nosso sucesso. - Ele dizia, apertando as mãos do ravnos.



Gilbert aperta a mão do homem, vendo a deixa para partir.

- Estarei por aqui, quando precisar de mim. - "Quando", não "se".

Engel aparentemente não pretende confiar o problema ao Sr M por enquanto. Tudo bem, é melhor não forçar a barra. O Ravnos tem mais uns pauzinhos para mover hoje. Se não houver resistência por parte de Engel, ele deixa a sala e procura por Henrique novamente.


    -- Ah, Sr. M, existe algo que preciso que faça. - Ele parava de falar, como se estivesse pensando em como dizer aquilo. -- Devido à uma necessidade de reestruturar nossa "equipe", estamos com um companheiro à menos.

    -- É uma missão arriscada, por isso terá ajuda, é claro. Imagino que seja de seu conhecimento que nossos inimigos possuem uma aliança peculiar com alguns habitantes desta cidade. E não podemos permitir isso...



Gilbert ouve, genuinamente interessado.

- Refere-se aos lupinos? - Ele se lembra do que lhe disseram sobre o Central Park.


    -- Exatamente...



- Entendo... - Por mais experiente que seja, Gil não sabe lidar com lupinos. Ele esteve cara-a-cara com um certa vez, mas tomou a sábia decisão de virar o jipe e partir. - Você já tem algo em mente?


    -- Não será simples rasgar o pacto... Mas talvez possamos fazer algo que desestabilize a confiança dos lobos. - Ele adotava um ar pensativo -- Por que não enviar um novo recado?

    A pergunta de Engel não surpreenderia o Ravnos se não fosse por um pequeno detalhe 'um NOVO recado?'
    O Sabá já estava tentando fazer este trabalho. O que Engel dissera mostrava que eles não haviam obtido sucesso, ainda.

    -- Acredito que já conhece um de nossos companheiros... Um dos que entrou nesta sala com você, Henrique. Creio que ele poderá lhe ajudar nisso.



- Ah, perfeito. - Ele deixa escapar sua satisfação por trabalhar com Henrique. Aproximar-se do homem revoltado faz parte dos planos do Ravnos. - Cuidaremos disso hoje mesmo? E, se me permite perguntar, quando faremos o ataque derradeiro?


    -- A noite será bem longa... Façam ainda esta noite. - Engel dizia com certo ar de satisfação

    -- Assim que tivermos a certeza de que a cidade é nossa.



- Perfeitamente. - Ele assente. - Tratarei dos detalhes com Henrique, então. Há algo mais?


    -- Apenas isso. - Ele dizia, enquanto seguia em direção à porta. Após a saída do Ravnos, Engel seguia em direção à uma porta de metal próxima a entrada do salão. Após passar por ela, ele a fechava e minutos depois, Sr. Gam via Henrique e seu bando saindo de lá.



Paciente, com uma mão segurando a maleta e uma mão no bolso, ele espera Henrique aproximar-se.

- Ficou sabendo? Parece que vamos trabalhar juntos.


    -- Isso é ótimo. - Henrique dizia com entusiasmo -- Já sabe qual é nossa missão, certo?



- Sei o objetivo, fiquei de pegar os detalhes com você, inclusive o que houve na última tentativa. - Ele toma a liberdade de inventar as instruções.


    -- Temos algumas possibilidades de ação. - Ele dizia. Sr. Gam podia notar que ele escolhia muito bem as palavras antes de usá-las. -- No caminho conversaremos sobre isso, certo?



- Perfeitamente. - Sr Gam nota o receio de Henrique, mas não comenta nada agora.


    -- Então, pronto pra fazer o trabalho?



Ele assente com a cabeça, tranquilo.


    -- Ótimo. - Henrique mostrava-se entusiasmado -- Estão esperando lá fora. - Dizia ele, andando em direção à porta do salão.

    Chegando ao lado de fora do brinquedo, Sr. Gam via uma Hilux preta estacionada com as portas abertas. No interior do carro, uma mulher e outros dois homens esperavam pelo vampiro.

    Assim que ele chega ao veículo, ele apresenta ao ravnos os outros membros do bando.

    -- Estes são Nicky, Erik e Felix. - Ele apontava para os vampiros conforme falava seus nomes. -- Irmãos, este é nosso novo companheiro... - Henrique apontava para o Ravnos, indicando que ele se apresentasse aos vampiros



- Boa noite. - Ele acena brevemente, amigável. - Sr M, por favor. - Você precisa pedir com jeitinho se quiser que as pessoas te chamem de 'Senhor'.

Se Henrique entrar no carro, Sr M toma a liberdade de entrar também. Assim que o carro der a partida, ele inicia nova conversa.

- Por que você não quis falar sobre a missão ali? - Ele pergunta casualmente, antes de qualquer coisa.
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Mensagem por MEZENGA Ter Jul 21, 2015 1:09 am

*Baxt observa os frequentadores sem muito entusiasmo. Olha a área VIP como quem vê apenas mais um local. Seu humor não está nada bom, seria por hoje apenas mais uma refeição no dia do Shilmulo. Vai até o banheiro e concentra-se em aparentar mais bonito (Máscara das mil faces)
Uns ajustes em sua aparência e seria muito fácil arrastar alguém para fora da boate. quem seria sorteado.*
Spoiler:
*Sai do banheiro em busca de um alvo fácil.*
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Mensagem por R.Gato Ter Jul 21, 2015 1:26 pm

Era fantástico para Crow a possibilidade de comunicar-se com os animais e as infinitas opções que isso proporciona a ele. Mal sabia ele que isso era algo básico e que membros mais antigos tinham capacidades muito além de sua imaginação. O mundo das trevas ainda era muito novo para o neófito.


Ao chegar ao subterrâneo do prédio, Crow era recebido por um homem, que o levara até o interior do prédio, sem que tivesse que passar pela portaria ''oficial''. Quando chegaram ao último andar, correspondente ao escritório do presidente da corporação, Carlisle A. Masen, Crow recebera a informação de que o príncipe encontrava-se em uma reunião, e que ele teria que esperar um pouco ali, até que o príncipe pudesse recebê-lo.


A comunicação foi breve, talvez pelos anos que sofrera devido sua aparência o tornaram solitário e pouco comunicativo. Seus gestos demonstravam uma clara desconfiança e desconforto ao ter que comunicar-se diretamente. Essa expressão de desconfiança só foi quebrada quando as portas para o escritório foram abertas. Ele nunca havia entrado em um lugar tão exuberante, ao menos quando convidado, e nessa situação era possível avaliar cada detalhe.

Toda essa luxuria o deixava um pouco intimidado, se ainda estivesse vivo ele estaria suando. Enquanto caminhava em direção ao comodo ele lembrava de seu mentor dizendo:

"_Tome cuidado com o que fala com o príncipe, ele é o patrono da cidade, não seu amigo. Apenas o trate respeitosamente que ele fará o mesmo."

Ao passar pela soleira da porta,

ele vê um homem trajando um terno branco de pé, olhando para a cidade através do grande painel de vidro no fundo da sala (a fachada do prédio), e uma mulher loira sentada em uma das poltronas na lateral da sala.


Puxando o ar, mesmo que desnecessariamente, Crow toma folego:

_Com licença. Sr. Masen?
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Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche - Página 3 Empty Re: Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche

Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Jul 21, 2015 8:43 pm

B.B. Wolf

_Com licença. Sr. Masen?

Carlisle se virava, enquanto a mulher olhava para o Nosferatu.

-- Boa noite. - Carlisle cumprimentava o Nosferatu. -- Imagino que seja Wood Crow, progênie de Ivan Strauss, estou certo?

-- Carlisle, as irmãs estão aqui. Posso falar com elas enquanto você está ocupado. - A mulher falava com o príncipe após este fazer sua pergunta ao Nosferatu.

-- Mande-as esperar, Vianna. Logo estaremos prontos. - O Príncipe respondia à mulher. -- Afinal, é importante que você esteja aqui.

Após isso, o Príncipe olhava para o Nosferatu como se estivesse esperando por sua resposta.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Jul 21, 2015 9:01 pm

MEZENGA

Mudar sua aparência havia sido fácil para o Ravnos. E encontrar um alvo, após sair do banheiro, foi ainda mais fácil.

Enquanto passava diante do bar da boate, ele podia ver uma mulher de cabelos castanhos sentada em um dos bancos em frente ao balcão.

Dados:

Não havia sido difícil para o Ravnos identificar que a mulher não estava realmente bem. Não conseguia saber, ao certo, o que estava acontecendo, mas tinha certeza de que conseguiria se aproximar dela sem muita dificuldade.
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Mensagem por R.Gato Ter Jul 21, 2015 9:43 pm

Com um breve sorriso o Nosferatu confirma a pergunta do príncipe enquanto pensa em algo útil a dizer:

_Sim, você está certo. Vim para me apresentar e pedir autorização para ficar em sua cidade, -coça a cabeça- posso ser de alguma utilidade quando se trata de arrombamento, furto e roubo.Não que seja algo com que eu possa me orgulhar, mas sou bom no que faço.

Ele estava um pouco espantado pela reação natural de Carlisle e Vianna, afinal, toda sua vida foi repleta de desprezo ou caras aterrorizadas pela deformidade que era sua face e corpo. Esse novo  mundo o atraia com uma falsa sensação de acolhimento, sensação que provavelmente irá por água abaixo quando adquirir um pouco de experiencia.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Jul 21, 2015 9:59 pm

Gam

- Boa noite. - Ele acena brevemente, amigável. - Sr M, por favor. - Você precisa pedir com jeitinho se quiser que as pessoas te chamem de 'Senhor'.

-- Boa Noite. - Os vampiros diziam, quase em uníssono.
-- Todos prontos, imagino... - Nicky falava, dirigindo-se ao bando. Antes que alguém pudesse responder, ela entrava no carro. Os outros vampiros faziam o mesmo.

A vampira dava a partida e seguia para Manhattam.

- Por que você não quis falar sobre a missão ali? - Ele pergunta casualmente, antes de qualquer coisa.

-- É melhor mostrar do que falar... - Henrique falava. -- Olhe, aquela ali é perfeita, Nicky...

Sr. Gam via Henrique apontando para uma garota que aparentava ter cerca de 16 anos. Pela expressão de Nicky, alguma coisa ia acontecer, e o Ravnos podia deduzir o que seria.

-- Quer fazer as honras, Mr. M? - Nicky olhava para o Ravnos. -- Pode nos ensinar alguns truques de mágica... - A possível tentativa da vampira em fazer uma piada não deu muito certo.
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Mensagem por Tato Ter Jul 21, 2015 10:00 pm

- Sem problemas. - Ela responde, e vira para o bar como normalmente as pessoas fazem quando alguém atende uma chamada. A clássica tentativa de não prestar atenção. Anna, é claro, ouvia com o máximo da sua.

"(...) Em torno das 19:00 seria perfeito."

Então ele tinha um encontro, e o que quer que fosse, parecia ser importante para o tal do Sr. Wilson. Bom, verificar algumas informações não era de todo o mal, afinal, não lhe fora dado qualquer prazo ou instrução. Poderia seguí-lo mais tarde, conforme as coisas caminhassem. É, voltando ao instinto...

-- Desculpe-me. Então, onde estávamos? A noite ainda está no começo. Mas a expectativa difere da realidade. -- Ele ria -- Esta parte é um pouco mais reservada.

- De fato. - Anna sorri de volta. - Deve ser de seu gosto, então. Do meu... - ela torce o nariz - bom, nem tanto.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Jul 21, 2015 10:20 pm

B.B. Wolf

_Sim, você está certo. Vim para me apresentar e pedir autorização para ficar em sua cidade, -coça a cabeça- posso ser de alguma utilidade quando se trata de arrombamento, furto e roubo.Não que seja algo com que eu possa me orgulhar, mas sou bom no que faço.

-- Hm... - Carlisle olhava para a mulher, Crow não conseguia identificar a mensagem implícita naquele olhar, mas podia identificar sua existência. -- Interessante... Bom, como eu não tive muito tempo para conversar com seu mentor antes de sua chegada, terei de fazer algumas perguntas, se não se importa...

Carlisle dava uma pequena pausa e então continuava.

-- O Sr. veio de qual cidade, sr. Crow? - Crow notava que a mulher olhava para ele, enquanto esperava para digitar algo em um Tablet que havia pego enquanto Carlisle fazia a pergunta.
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Mensagem por Gam Ter Jul 21, 2015 10:50 pm

Ele dá um riso curto com a piada, como quem não a ouviu pela primeira vez. - Clássica, Srta Nicky.

Então Gil toma uma decisão. Ele poderia, é claro, simplesmente atrair a garota para a janela do carro para que Erik possa puxá-la e fazer seja lá o que eles quiserem com a infeliz. Isso seria fácil, grátis e eficiente. Mas ele acabou de conhecê-los e esta é uma ótima oportunidade para causar uma impressão. Gilbert sabe melhor do que ninguém que causar as impressões certas leva longas distâncias. Será um dispêndio razoável, mas gerará medo e respeito.

Ele leva a mão ao ouvido direito, como quem abafa uma escuta para falar.

- Alpha, a garota de camiseta preta. Abate não-letal.

-2 FV para Cruel Realidade
Dano máximo desejado: Incapacitado
Quimerismo_____
Um projétil completamente inesperado atinge a garota no pescoço. É um pequeno dardo embuído em um calmante poderoso e, se a ilusão afetar seus sentidos como ele pretende, a deixará completamente inconsciente.

O disparo veio do topo de algum edifício ou construção, mas se virarem o olhar para lá já será tarde demais. O atirador desapareceu como se nunca tivesse existido.
_______________
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Jul 21, 2015 10:59 pm

Lulu

Aparentemente o carniçal que Anna seguia teria um compromisso na noite seguinte. Talvez fosse uma boa oportunidade para a Lasombra conseguir mais informações.

Após encerrar a ligação, Christian voltava a falar com a Lasombra.

-- Desculpe-me. Então, onde estávamos? A noite ainda está no começo. Mas a expectativa difere da realidade. -- Ele ria -- Esta parte é um pouco mais reservada.

- De fato. - Anna sorri de volta. - Deve ser de seu gosto, então. Do meu... - ela torce o nariz - bom, nem tanto.

-- Entendo... - Ele tentava contornar a situação. -- Gostaria de dançar?

Antes que Anna pudesse responder, ela ouvia seu telefone tocando. Ao ver quem estava ligando, ela lia o nome de seu mentor, Angus.

[OFF: Lu, a partir daqui estou supondo que você atenda a ligação. Se não for atender, pode ignorar essa parte. ]

-- Anna? - A voz de Angus não demonstrava qualquer sinal de oscilação emocional. Ele apenas queria, aparentemente, falar com a Lasombra. -- Acabei de chegar à cidade. Será que poderíamos nos encontrar?
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Mensagem por R.Gato Ter Jul 21, 2015 11:37 pm

_O Sr. veio de qual cidade, sr. Crow? - Crow notava que a mulher olhava para ele, enquanto esperava para digitar algo em um Tablet que havia pego enquanto Carlisle fazia a pergunta.



_Bem, vim de Manchester, Inglaterra. - A resposta era curta, Crow não estava se sentindo a vontade e talvez por alguém bem experiente isso seria perceptível


_Certo... - Crow podia ouvir o o barulho que vinha do Tablet enquanto a mulher digitava. _ Manchester... Bom, há quantos anos é um de nós? - Novamente, a mulher esperava pela resposta do Nosferatu.


_Sou um recém criado, creio que não mais de 6 meses...perdi a conta, passei todo esse tempo no subsolo junto ao meu mentor. - Olha para a mulher esperando com que digite novamente e coça a cabeça. Aquilo parecia um interrogatório da policia


_Certo... - Carlisle continuava com as perguntas. _ Antes disso, viveu por quanto tempo como um mortal? - Se Carlisle percebeu que as perguntas incomodavam o Nosferatu, não deixou isso claro.


_Vinte anos


_Certo... - Carlisle olhava para Vianna, que acenava com a cabeça. _ Já possui algum lugar fixo na cidade? - Esta última pergunta, em particular, causava um certo arrepio no Nosferatu.



_Bom, como acabei de chegar à cidade ainda não possuo um refugio. Eu gostaria de conhecer o subsolo e acredito que, com seu aval as coisas ficariam mais fáceis, - Crow sabia que o Príncipe pouco manda no terreno Nosferatu mas fez a pergunta com o intuído de exacerbar o poder de Carlisle e inflar seu ego - em troca eu posso lhe dever alguns favores.


_Interessante... - Desta vez foi a mulher que respondeu. _ Bom, creio que é apenas isso, por enquanto. _ Você tem liberdade de andar pela cidade, Sr. Crow, caso necessitemos de sua presença, faremos contato. - Carlisle dizia ao Nosferatu.



Crow, coloca a mão na testa, como se batesse continência porem de um jeito mais informal e dava as costas. Nenhuma palavra foi dita então, já havia falado mais do que gostaria.
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