Kinder Dieser Stadt - Capítulo II: Asche zu Asche

MEZENGA
- Vamos ganhar a noite e dar uma volta por Nova York *Falava com excitação*

- Cansei dessa boate e ela não estava te animando muito, acho que podemos fazer melhor a sós, não acha?
*Chegava do lado de fora e com um braço apontava a limosine. aproximava seu rosto até falar bem próximo de seu ouvido como em um sussuro*
-- Claro, por quê não? Talvez eu me sinta melhor à dois do que rodeada de gente. - Ela sorria.

"- Algo sobre mim, estou muito interessado em você
*Encostava seu rosto, no rosto da moça.*"
-- É mesmo? Que interessante... - Ela tentava fazer charme com o Ravnos, mas o mesmo podia perceber o brilho nos olhos da moça


"- Essa é minha limousine
*beijava o rosto da moça se aproximando-se de sua boca*
- E quero aproveitar com você a minha viagem por Nova York."
-- Uau! É incrível. - Íris ficava cada vez mais entusiasmada com o Ravnos. E então retribuía o beijo.


Quando eles entram na limousine, o Ravnos aproveita-se da situação e obtêm um pouco de sangue, apenas o necessário para aquela noite.

-- Para onde vamos, agora? - Íris estava, claramente, animada. Parece que sair daquela boate fez bem à garota.

B.B. Wolf

O clima de tensão aumentava conforme o estranho ia, cada vez mais, para o interior da galeria. A máscara de esquiador impedia que o nosferatu identificasse seja lá quem estivesse ali e, talvez, fosse este o intuito do estranho ao entrar lá vestindo este acessório.

"Quem é você?"

Crow havia se dirigido ao estranho, sem ter certeza de que aquele era seu mentor. Esta ação pode ter sido um grande erro. Ainda mais considerando que o estranho não respondera à pergunta do Nosferatu.

Quando o mascarado se virou para que pudesse olhar para o Nosferatu, Crow sentira algo próximo à um arrepio quando viu uma pequena parte do rosto do desconhecido.

Através dos buracos para os olhos e boca da máscara, Crow via parte da pele do que parecia ser um nosferatu. No entanto, ele aparentava uma versão ainda mais forte da fraqueza de seu clã. A pele abaixo de ambos os olhos da figura haviam caído, e permanecia pendurada sobre a máscara. A boca não tinha lábios, deixando das gengivas à mostra e as presas proeminentes, maiores do que as de qualquer vampiro que Crow já tenha conhecido.

Sem dizer nada, o nosferatu se aproximava de Crow e, então, passava por ele, voltando para o túnel principal do esgoto. Ignorando a presença do Nosferatu.

Lulu

Angus ia em direção à uma Hilux preta, estacionada há cerca de 50 metros de distância de onde Anna estava.

-- Provavelmente vamos demorar um pouco para chegar lá. - Angus começava. - Se quiser conversar...

[OFF: Caso queira começar um diálogo com o Angus, pode fazer pelo facebook ou por aqui, onde preferir.]

Angus e Anna chegavam, finalmente, ao prédio onde os vampiros que estavam organizando o ataque estavam. Era curioso saber que este prédio estava localizado há menos de 200 metros do principal prédio da cidade, a Torre de Cristal, onde Carlisle A. Masen administrava a base da camarilla em Nova Iorque.

Angus estacionara o carro no estacionamento subterrâneo do prédio e seguiu para o Hall do prédio.

-- Quer conhecer os soldados ou os líderes primeiro? - Angus perguntava à Lasombra assim que chegaram ao Hall do prédio.

Gam

- Não. - ele diz calmamente. - Eu não acho que uma volta pelo Central Park seja uma boa ideia hoje. Nós já vivemos vários anos, alguns minutos de espera não fariam mal algum.

- Sem graça... - Sr. Gam ouvia a voz de Nicky. Não era difícil perceber que ela falava aquilo em tom de brincadeira. -- Bom, agora temos que esperar Erik e Henrique...

Alguns minutos depois, Sr. Gam via um carro parar ao lado de seu carro. Henrique estava atrás do voltante, enquanto Erik controlava um casal, ainda vivo, que tentava, sem sucesso, fugir do carro. A cada vez que tentavam se soltar, Erik apertava ainda mais a corda em seus pescoços.

-- Então... Perdemos algo interessante? - Sr. Gam ouvia a voz de Erik, que estava com a janela da porta ao lado do carro de Nicky, aberta.

-- Todos prontos? Podemos ir para o central park agora. - Nicky perguntava para os vampiros de ambos os carros. -- Bom, assim que finalizarmos a missão, nos encontramos neste endereço.

Nicky entregava um cartão ao Ravnos, o qual continha um endereço de um prédio em Manhattam. Curiosamente, este prédio se localizava na mesma rua que o Elísio.

Bom, bom. O Bispo arrumou um lugar próximo à sala com a escuta. Dependendo da distância e da interferência, talvez ele consiga captar o sinal do ponto infiltrado.

- Está bem. - O Ravnos responde, apenas.

Caso a operação continue da maneira como planejada, ele provavelmente será deixado sozinho no pé de um alto prédio com um cadáver em mãos. Com o corpo desenvolvido para aguentar o peso sem atrasos (Força +2), o vampiro ofusca-se e amarra o peso morto em suas costas. Ele irá subir até o topo por dentro do prédio, valendo-se de sua ofuscação e suas habilidades com travas de segurança para passar. Caso o edifício tenha câmeras de vigilância, ele também toma o cuidado de disfarçar o corpo em um saco de lixo (Ignus Fatus).

Gam

O Ravnos fora deixado em frente à um prédio de 5 andares, praticamente em frente ao Central Park, não foi muito difícil chegar ao topo da construção. O prédio, um edficício residencial, tinha seu saguão vazio, exceto pelo porteiro que dormia com a cabeça baixa, em sua mesa.

Quando o Ravnos chegou ao telhado do prédio, pôde ver os vampiros do bando em suas respectivas posições. Estavam todos prontos.

Dados escreveu:Gam rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 5 para arremessar corpo que resultou 8, 1, 10, 8 - Total: 2 Sucessos

Quando o bando arremessou seus respectivos corpos em direção ao central park, Axton fizera o mesmo. Sem muita dificuldade, o Ravnos jogava uma das garotas que pegou com o truque da emissora de televisão, acertando seu alvo.

Não demorou muito para que o Ravnos visse o resultado daquela provocação e, enquanto voltava para o interior do prédio, podia ver a aproximação de alguns lobos.

Missão Concluída com êxito.

Após sair do prédio, o Ravnos sabia onde encontrar Nicky e os demais vampiros.

Lulu

Angus aparentava estar um pouco surpreso com a escolha de Anna. Provavelmente ele imaginou que a lasombra preferisse conhecer seus líderes primeiro.

-- Claro. Eles estão no subsolo. Vamos até lá... - Ele dizia, com animação em sua voz.

Foram 4 andares descendo até que eles chegaram ao andar no qual a equipe de Anna estava. Assim que saíram do elevador, os lasombras podiam ouvir sons de disparos e uma música.



No meio do salão, Anna via um grupo de 4 pessoas. Eram eles 2 mulheres e 2 homens.

-- Anna... Estes são Santiago, Demetri, Heidi e Jane. - Angus dizia após desligar o rádio no qual o grupo ouvia música. Após ouvirem a voz de Angus, os 4 se viravam para ele e Anna. -- Bom, não são grande coisa... Se quiser transforma-los, eles pertencem à você mesmo... - Angus falava com a Lasombra.

B.B Wolf

Demorou mais algum tempo para que o mentor de Crow, Strauss, chegasse à galeria onde Crow esperava. Ele aparentava estar incomodado com algo, mas sua expressão mudara assim que vira o Nosferatu.

-- Então... Precisava falar comigo?

*Alimentado, a mulher agora não tinha nenhuma serventia para ele. Mas ainda sim, uma volta de reconhecimento da área. seria interessante e por que não ter companhia? Dizia então ao motorista.*

- Por favor, nos mostre todos os lugares importantes da cidade.
*Para a mulher dizia*
- Você estuda arquitetura, por que não me explica tudo sobre os lugares que estamos passando?
*Após rodar parte da noite conhecendo os locais, deixa a mulher em casa e vai para seu refúgio. Pretende logo cedo encontrar com o detetive que quer conversar.*

Gam

Não demorou muito para que o Ravnos chegasse ao prédio marcado por Nicky. A construção localizava-se há, apenas, alguns metros de distância da Torre de Cristal, no final da rua.
Embora a distância entre os prédios fosse de míseros 50 metros, Sr. Gam não conseguia captar o sinal do ponto eletrônico que instalara na sala do Príncipe, na noite em que o conhecera. Quem sabe se ele se aproximasse um pouco mais...

Conforme o Ravnos se aproximava da entrada do prédio, ele podia avistar Nicky, que conversava com uma outra mulher. O rosto desta não era estranho ao Ravnos mas, no entanto, ele não conseguia lembrar-se de onde conhecia-a.

Antes que Gilbert pudesse se aproximar, Nicky ia em sua direção.

-- Mr. M! - Ela parecia estar satisfeita em ver o Ravnos -- Não demorou muito pra que nossa pequena distração surtisse algum efeito... Carlisle terá alguns convidados esta noite. -- Gilbert podia notar a satisfação na voz de Nicky.

Gilbert via Felix saindo de dentro do prédio, acompanhado de um homem, eles conversavam sobre alguma coisa.

-- A propósito, teremos um pequeno show lá dentro... A nova capitã chegou pra liderar mais um bando de carniçais, se quiser assistir...


[OFF: Estou supondo que você segue a Nicky, do contrário, caso queira falar alguma outra coisa, sugerir que façam algo diferente, só interromper a ação]

Chegando ao subsolo do prédio, Sr. Gam era acompanhado por Nicky, Felix e pelo homem que conversava com este último quando Gilbert chegou ao prédio. Ele se apresentara como Angus e, aparentemente, era o senhor da nova capitã, que Nicky havia mencionado.

Chegando ao local onde o grupo de carniçais estava, Axton via uma mulher próxima à eles. Ao vê-la, o Ravnos sentia algo estranho, partindo de seu olho de coloração alterada. Ele já havia visto aquela vampira antes.

B.B. Wolf

_Bem, o senhor deve estar estar perguntando sobre o alerta que dei. Quando me apresentei ao príncipe Carlisle, tudo parecia como um interrogatório comum até ele descobrir que vinha de Manchester. Quando ouviu essa informação, rapidamente o "interrogatório" teve fim e enquanto eu ainda saia do escritório pude ouvir ele falando com Vianna sobre "algo a se fazer". Não tive participação de nada muito importante nesse mundo ainda, logo imaginei que isso poderia estar relacionado a você.

Crow percebia que Strauss estava um pouco tenso com aquilo. Era estranho ver seu mentor daquele jeito, a tensão era evidente nos pensamentos do Nosferatu.

-- Não há nada, que eu saiba. Irei averiguar isso... - Ele respondia, após pensar por algum tempo.

_Parece ter algo lhe incomodando, posso ajudar ?

-- Falei com o primogênito Nosferatu e você poderá andar livremente pelos esgotos, sem se preocupar em incomodar alguma ninhada ou desgarrado. Preciso que faça algo para mim: Recentemente, uma fita de vídeo surgiu, e ela pode ser um tanto... Problemática. Preciso que recupere-a.

MEZENGA

O motorista seguia a ordem do Ravnos, levando-o até vários pontos importantes da cidade. A proximidade dos locais era o fator que tinha maior peso na escolha dos locais.

A primeira parada fora Manhattam, onde o motorista levara o grupo ao Flatiron Building.

-- Vamos começar, então... O Flatiron é, atualmente, o prédio mais antigo da cidade. O nome, é devido ao formato inusitado do prédio, construído exatamente no formato do terreno onde se encontra. Bem, não é um lugar muito fácil de se acessar, mas é um bom lugar pra se observar, partindo do Empire State, por exemplo.

Íris continuava passando algumas informações à Ian, no entanto nenhuma delas era realmente útil. Seria um pouco difícil que, uma mortal, tivesse informações úteis, sobre o principado da cidade, para o Ravnos. No entanto, era possível que, inconscientemente, ela soubesse de algo aproveitável.

O Motorista partira, novamente, e a parada seguinte era um grande prédio no centro de Manhattam.

-- É o prédio mais interessante da cidade, na minha opinião. - Íris começava. -- Bom, ele é sede de uma empresa, chamada Corporação Masen. Seu CEO, Carlisle A. Masen, é provavelmente um dos homens mais ricos da cidade. A Torre de Cristal, como é chamada, tem esse nome por causa de sua aparência. Seu exterior, como dá pra notar, é composto, completamente, por painéis de vidro temperado. A arquitetura do prédio segue a tendência da Art Nouveau. Não é bem o meu movimento artístico favorito, mas tenho que reconhecer que o prédio é de tirar o fôlego.

O Motorista seguia, então, para um outro ponto turístico da cidade, onde Íris dava sua pequena aula para o Ravnos.

[OFF: Pra encurtar um pouco, caso queira informações sobre algum local específico da cidade, é só perguntar em OFF.]

Após algumas horas, o Ravnos voltava para seu refúgio, onde adormecia até que uma nova noite surgisse. Noite na qual ele encontraria-se com o Detetive que contatara na noite anterior.

*Baxt acorda ainda com a lembrança viva de cada um dos principais lugares que conheceu de NY. Foi bom ter dado uma revisada geral, já havia muito tempo que não visitava a cidade. Sua memória impecável não deixava ele esquecer que marcou 19h com o detetive wolf. Antes fazia uma pequena busca sobre ele e suas qualificações, revendo suas qualidade e habilidades.
 Antes de sair, mais uma vez alterava sua aparência, vestia-se com elegância.

Spoiler:

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*Mais uma vez aluga uma limousine e tenta pegar o mesmo motorista, já levando um café  com gotas de seu vitae para o motorista e posteriormente para o detetive. Se encaminha para falar com Wolf.. Chegando próximo do horário indicado, liga e diz:*
- Sr. Wolf, tudo certo para nosso encontro?

B.B Wolf

-- O primogênito Nosferatu chama-se Berthran. Ele não possui envolvimento com a fita, apenas preciso que você recupere-a para mim. - Ivan era objetivo em sua resposta.

-- Não vejo muitos problemas em ensina-lo isso... Mas complete a missão primeiro. - Ele respondia depois de pensar por algum tempo -- E encontre um bom lugar para que refugiar.

-- A missão não é difícil. - Ele parava, como se estivesse respirando. - Você deve encontrar um homem, ele se identificou como Diego. Ele estará esperando no beco atrás de um cyber café chamado Mark Zero, no Brooklyn. Amanhã as 23:00. Consiga a fita com ele e você poderá ter o que está querendo. É provável que ele dificulte o seu lado mas, independente do que acontecer, não quebre a máscara. Eu preciso desse vídeo e da máscara intacta.

MEZENGA
Baxt acordara ainda com lembranças de sua ronda pela cidade. Seria bom ter informações sobre o local, caso algo acontecesse.

Naquela noite, o Ravnos tinha um encontro com o detetive particular Christian B. Wolf, e havia ligado para seu motorista da noite anterior.

A noite corria normalmente, até aquele momento, pelo menos. Quando ligou para seu motorista da noite anterior, o Ravnos teve uma péssima surpresa ao saber que ele já estava em um serviço e que, por duas noites, não poderia atendê-lo, pois estava fora da cidade.
Baxt teve de chamar um novo motorista. Aquilo poderia ser uma boa oportunidade para conseguir mais um possível lacaio, quem sabe.

Após a chegada de seu novo motorista, Ian podia seguir para seu encontro com B. Wolf. Ao oferecer o café para o motorista, este aceitava-o sem exitar e começava a bebê-lo.


[OFF: Caso queira fazer alguma ação entre os intervalos de tempo que eu estou dando no post, é só interromper o acontecimento seguinte ao qual você vai reagir]

Ian havia ligado para o detetive, que lhe informara que seu encontro ainda estava marcado e que ele estava esperando-o em seu escritório. O detetive aproveitara e repassava o endereço do escritório ao Ravnos.


Ao chegar ao escritório, Baxt era recebido por uma secretária que guiou-o até o escritório de Christian.

-- Sr. Baxt, como eu posso ajuda-lo?

- Quem era a mulher com quem você estava conversando? - Ele pergunta casualmente, enquanto descem para o tal "show".

Sua memória pode não ser das melhores, mas ele não acredita em coincidências. A semelhança daquela mulher com algo que ele conheça pode muito bem significar uma Máscara incompleta. Ele sabe bem como é isso.

Descendo para o local, por fim, ele pacientemente aguarda. Observando o ambiente, as pessoas, o clima geral do lugar, o Ravnos tenta entender como e quando será esse ataque. Fofocas, ânimos exaltados, gente armada? No mais, onde está Engel?

OFF: Na verdade eu não vou ao escritório dele. Chamo ele pra entrar na minha limousine e aviso que pago pelo tempo que ele estiver na reunião comigo.

*Baxt faz uma pequena pesquisa antes de seu encontro com o detetive particular. Saber se era apenas mais um caçador de maridos infiéis. Ou se tinha alguma coisa notável em seu currículo.*

Spoiler:

*Olha a aura do detetive e diz:*
- Senhor wolf, É um prazer conversar com o senhor. Estou trabalhando para uma pessoa importante e temos investigações a fazer. Preciso saber um pouco sobre você, sua experiência e sua expectativa de vida profissional. Precisamos de alguém que tenha um total comprometimento e disponibilidade para viagens. Os valores a serem pagos não são um problema.
- Se o senhor não for esta pessoa. Você pode me indicar uma outra pessoa com este perfil ou eu mesmo verificarei. Só após ser aprovado nos testes é que poderei dar mais detalhes de sua missão.
*Aguarda as respostas.*

B.B Wolf
-- Eu não sei seu nome. O Cyber Café fica neste endereço - Ivan dava uma folha de papel com um endereço escrito à mão para o Nosferatu. "Mark Zero Cyber Café". -- Ele vai estar no beco, aos fundos do cyber café. Acredito que não tenha ninguém ali, então não deve ser difícil identificá-lo. - Ivan dava uma pausa -- Se ele não cooperar, pressione-o. - Aquilo soou mais como uma ordem do que um pedido.


Após alguns minutos de viagem pelos esgotos, Wood Crow chegara ao Brooklyn. Não foi tão difícil chegar até o cyber café. O Mark Zero estava bastante cheio, embora já estivesse tarde. As 23:55 haviam cerca de 10 pessoas usando computadores ali, e outras apenas bebendo café e conversando com amigos. Haviam câmeras de segurança na fachada do café e em suas laterais, já no beco localizado aos fundos dali, não havia câmera de segurança, apenas alguns mendigos e uma porta pesada de metal, que dava para o interior do cyber café.


MEZENGA
Ao fazer uma pequena busca na internet sobre o Detetive, Ian Baxt surpreendia-se pois não encontrava nada relacionado à ele. O anúncio de seu website era o único resultado o qual era possível encontrar na internet. Além deste link, o navegador não conseguia encontrar nenhum outro. Era como se, qualquer possível resultado, tivesse sigo apagado.

Após alguns minutos, B. Wolf entrava no veículo.

-- Boa Noite, Senhor Baxt. Em que posso lhe ajudar? - Wolf era cordial, mas não era difícil para o Ravnos, após ler a aura do homem, perceber a desconfiança presente no carniçal.

Rolagem de Dados:

- Senhor wolf, É um prazer conversar com o senhor. Estou trabalhando para uma pessoa importante e temos investigações a fazer. Preciso saber um pouco sobre você, sua experiência e sua expectativa de vida profissional. Precisamos de alguém que tenha um total comprometimento e disponibilidade para viagens. Os valores a serem pagos não são um problema.
- Se o senhor não for esta pessoa. Você pode me indicar uma outra pessoa com este perfil ou eu mesmo verificarei. Só após ser aprovado nos testes é que poderei dar mais detalhes de sua missão.

-- Bem, servi durante alguns anos na Marinha. E mais algum tempo como investigador da polícia de Nova York. Fui o antecessor do antigo Investigador-chefe da divisão de homicídios, O. Gordon. Isso é o suficiente para o senhor, Sr. Baxt? Atualmente escolho os casos nos quais quero trabalhar, aqueles que mais me interessam...

Gam

- Quem era a mulher com quem você estava conversando? - Ele pergunta casualmente, enquanto descem para o tal "show".

-- Ela? - Nicky apontava para a mulher com quem estava conversando. -- Minha irmã, Crist. Por quê?

Não foi difícil notar a curiosidade na voz de Nicky e, por algum motivo, saber que aquela mulher era irmã da Lasombra soava de maneira estranha ao Ravnos.

Enquanto o elevador descia até o subsolo do prédio, Sr. Gam conseguia lembrar-se de onde conhecia a mulher que Nicky apresentara como sendo sua irmã: Na noite em que conheceu as duas Lasombras que trabalhavam com Cross. Ela estava no Fim da Linha naquela noite.

Chegando ao subsolo, Sr. Gam podia ver o pequeno show do qual Nicky falara. Henrique e Erik já estavam ali, e observavam, separados por uma espécie de painel de vidro, um pequeno grupo composto por 6 pessoas. Destes seis, cinco estavam, aparentemente, preparando-se para o ataque. Vestindo trajes de combate, os cinco treinavam diferentes modos de ação.

-- Mister M! - Erik chamava a atenção do Ravnos e se aproximava. -- A linha de frente do nosso ataque. Aparentemente eles são o nosso aríete. Nós já temos nossa missão, e ela vai acontecer em dois dias.

*O café já estava preparado e aguardando o detetive e Baxt apenas aponta enquanto ouve dando a clara conotação de que foi comprado para ele. No copo da Star Bucks podia ser lido o nome do detetive wolf e ainda estava quente.
 Ouve a história e faz uma expressão de nada impressionado.*
"Bem, aparentemente um bom combatente, mas com tanta experiência assim, já pode estar ficando em fim de carreira. O que o torna um ótimo candidato."
*Tentava a todo instante definir as verdades ditas pelo detetive e perceber sua personalidade (OFF: Percepção + empatia). Então diz:*
- Para seu currículo profissional sim. Pode ser que seja realmente competente, mas existem coisas que estão certamente acima de suas compreensões. Mas agora diga-me sobre você, sua família, seus sonhos, meu cliente se importa com as pessoas e mais do que apenas suas competências. Existirão investigações particulares e meu cliente exige exclusividade. Dinheiro não será um problema.
*aguarda o detetive tomar o café com vitae e ouve um pouco de sua vida pessoal*

Há muitos agentes duplos nessa cidade. Mas, como dizem, "Em uma cidade de agentes duplos, quem é agente triplo é rei"... ou algo parecido. Crist não é uma preocupação imediata, mas Gil grava o rosto dela. É uma informação importante para mais tarde.

- Acho que já a vi antes. O que ela faz pelo Sabá? - Ele pergunta, de maneira genérica.

Posteriormente, Erik lhe dá alguma informação realmente útil. Finalmente uma data.

- Vamos ficar dois dias alojados na vizinhança do Príncipe? - A ideia não lhe parece muito segura, mas esse não é problema dele. - E qual seria nossa missão?

Após a resposta, ele tem uma nova pergunta.

- Engel está aqui? - Ele tem interesse em conversar com o Bispo. O chefão tem as verdadeiras respostas por aqui.

-GALERIA

Ivan está estranho, essa preocupação não é normal. Gostaria de saber o porque mas essa não é a hora, devo esperar até amanha para ver se ele fica mais calmo, talvez com a entrega dessa fita isso aconteça.  

_Tudo bem, amanha lhe entrego a fita, algum ponto de encontro?  

Agora devo ir até lá para um estudo prévio de terreno e aproveitar para conhecer mais os esgotos.

_Se cuida.(Aceno com a mão me despedindo, não consigo disfarçar minha cara de interesse na preocupação de Ivan)  

-BROOKLYN



Por essa abertura do bueiro tenho uma boa visão...que merda, é muito movimentado e possui câmeras na fachada frontal e lateral. Não que eu vá chegar pela rua mas essas câmeras laterais podem filmar alguma coisa...parece ter um beco atrás do Café, que alivio, vou para lá. (Sigo pelos esgotos até achar um outro bueiro que fique no beco, a visão não é muito boa mas com um pouco de paciência posso analisar o lugar)



Aqui tem mendigos, esses humanos são uma verdadeira praga, estão por todos os lugares, ao menos  não tem câmeras nessa parte...o verdadeiro problema então é a grande movimentação e possíveis espectadores...pensa, pensa (massageio minhas têmporas como se me ajudasse), já sei, vou combater pragas com pragas.

Ficarei por aqui até conseguir convencer uma boa quantidade de ratos que nesse Cyber Café tem muita comida e que esses mendigos querem pega-la...uma infestação de ratos com certeza fecharia esse café por alguns dias e os mendigos não ficariam aqui com tantos ratos...espero que não demore muito, gostaria de dormir em um lugar mais espaçoso como aquela galeria, dormir em um ninho cheio de outros Nosferatu seria bem incomodo (acabo batendo a cabeça) mas claro que qualquer lugar é melhor que essa tubulação apertada.

MEZENGA

-- Hum... Imagino que seu cliente seja um homem bastante importante, então?

Desde que começara a avaliar as reações do detetive, Ian percebia que ele não apresentava nenhuma reação fora do comum. Ele estava, aparentemente, indiferente àquilo, como se já tivesse passado por uma situação semelhante antes.

Enquanto avaliava o pequeno currículo, Ian não detectava mentiras nas palavras do homem.

Enquanto tomava um gole do café, o detetive respondia ao Ravnos. -- Moro sozinho, minha família está no Canadá. Quanto à sonhos, são perda de tempo. Preocupo-me com o presente e ignoro o que não pode ser confirmado. Quanto a mim, posso te garantir que nenhum assunto pessoal atrapalharia o meu trabalho. - Wolf era direto e objetivo. Era evidente que ele preferia manter suas informações pessoais de fora, mas não fazia muitos rodeios. Até mesmo suas respostas mascaradas eram sinceras à avaliação do Ravnos.