Ninho de Vespas – Capitulo 69
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Ninho de Vespas – Capitulo 69
Amanda
PS: 08/10FV: 05/07
OBS:
O clima na caverna começava a esquentar uma vez que Jake anunciava que os Lunáticos estavam a caminho. Amaya ia até o ser peludo, tentando rapidamente coloca-lo a par da situação, e convencê-lo a se unir a eles durante a fuga daquela região. Willy ouvia em silencio as palavras da bióloga, e no fim assentia com a cabeça. – Okay. –
Com o grupo de acordo com a estratégia de fugir da região, começavam a se apressar para sair da toca. Jake ia mais a frente do grupo, servido como batedor. Era experiente em caminhar por aquelas matas, e conseguia fazê-lo de forma discreta e silenciosa. Willy ia um tanto mais atrás, seu corpo grande não era tão ágil quanto os Vampiros, nem tão discreto, principalmente quando corria com um Bong na mão e um saco de drogas na outra.
Os corvos vinham não muito atrás, barulhentos como sempre, para alertar os mestres de sua posição, eles não precisavam atacar ou lutar, apenas encontrar os alvos. Ao menos em uma situação convencional, isso não se aplicava quando lidando com outros Gangrel.
Jake chamava sua coruja, ao imitar o som do animal com o uso de Animalismo, não muito tempo depois, o pássaro surgia para tentar segurar e distrair os corvos. Jacob também aproveitava a lerdeza de seus aliados, para apedrejar qualquer pássaro preto que surgisse com seu estilingue antes que ele começasse qualquer gritaria¹.
Aos poucos, os corvos iam caindo ou apenas ficando para trás. Levava um bom tempo até que realmente se afastassem do território de perigo inimigo, mas toda a aflição e correria parecia valer a pena quando cruzavam um punhado de arbustos, se vendo em uma clareira ampla, ainda no meio da floresta. – Acho que estamos seguros por aqui. – Dizia o batedor que reduzia o passo. – Mas é melhor não ficarmos perdendo tempo pela região, ainda pode aparecer algum perdido fora da zona deles pra arrumar confusão. – O mais prudente seria evitar qualquer perda de tempo e seguir diretamente para o acampamento, levando alguns dias para completar o trajeto, principalmente agora que estavam acompanhados de uma enorme e lenta criatura².
Com o grupo de acordo com a estratégia de fugir da região, começavam a se apressar para sair da toca. Jake ia mais a frente do grupo, servido como batedor. Era experiente em caminhar por aquelas matas, e conseguia fazê-lo de forma discreta e silenciosa. Willy ia um tanto mais atrás, seu corpo grande não era tão ágil quanto os Vampiros, nem tão discreto, principalmente quando corria com um Bong na mão e um saco de drogas na outra.
Os corvos vinham não muito atrás, barulhentos como sempre, para alertar os mestres de sua posição, eles não precisavam atacar ou lutar, apenas encontrar os alvos. Ao menos em uma situação convencional, isso não se aplicava quando lidando com outros Gangrel.
Jake chamava sua coruja, ao imitar o som do animal com o uso de Animalismo, não muito tempo depois, o pássaro surgia para tentar segurar e distrair os corvos. Jacob também aproveitava a lerdeza de seus aliados, para apedrejar qualquer pássaro preto que surgisse com seu estilingue antes que ele começasse qualquer gritaria¹.
Aos poucos, os corvos iam caindo ou apenas ficando para trás. Levava um bom tempo até que realmente se afastassem do território de perigo inimigo, mas toda a aflição e correria parecia valer a pena quando cruzavam um punhado de arbustos, se vendo em uma clareira ampla, ainda no meio da floresta. – Acho que estamos seguros por aqui. – Dizia o batedor que reduzia o passo. – Mas é melhor não ficarmos perdendo tempo pela região, ainda pode aparecer algum perdido fora da zona deles pra arrumar confusão. – O mais prudente seria evitar qualquer perda de tempo e seguir diretamente para o acampamento, levando alguns dias para completar o trajeto, principalmente agora que estavam acompanhados de uma enorme e lenta criatura².
OFF:
¹: Se apedrejar um corvo inimigo for ofensivo pra Gaia, vai lá, para ele. Kkk.
²: Resuma por alto como vai fazer a viagem, se vai fazer pausas pra alimentação e como vai manter o bixão escondido no meio do caminho.(Uma média de uns 4 dias e meio de viagem com o Peludão no grupo)
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Ninho de Vespas – Capitulo 69
De fato, foi mais fácil do que pensava convencer Willy a vir conosco. Isso nos pouparia um certo tempo, no fim das contas. Tempo que precisávamos usar bem, já que os Lunáticos estavam na nossa cola.
Eu ainda tinha muitas perguntas, mas não havia espaço para respondê-las neste exato momento. Naquela altura, eu estava mais preocupada com a integridade de todo o nosso grupo. Dessa forma, apenas seguia Jake, já que ele obviamente conhecia aquela área melhor do que eu.
Eu focava a minha atenção no Pé Grande, já que Jake sabia bem como se cuidar. O fato é que ele usava umas pedras para espantar os tais corvos. - Tome cuidado com isso. - Disse, apenas para avisar ele. Afinal de contas, os corvos eram manipulados pelos Malkavianos.
Dessa forma, seguíamos até a zona segura. E quando Jake avisou que ainda poderia ter algum corvo ali, apenas falou: - Vamos embora para o acampamento. Preciso encontrar inclusive meus amigos lá. - Eu falava de Hera, Fenrir e Amaterasu, minha alcateia. - A essa altura, eu consigo me esconder melhor, conviver com vocês fortaleceu alguns de meus dons. Porém ainda temos que ter cuidado com o Sasquatch. Precisamos dar prioridade a cavernas, partes mais fechadas das florestas ou coisas do tipo. Vamos evitar as clareiras por agora. - Eu dizia, enquanto acenava com a cabeça para o outro Gangrel.
Nesse meio tempo, tentávamos manter Willy escondido dessa forma, e também fazia pausas para me alimentar. Eu me certificava de que voltaria bem alimentada, usando dos meus dons de Animalismo, pegando apenas o suficiente para me saciar de animais de médio porte, e nunca para matar outra vida. Não precisava matar. De qualquer forma eu também precisaria alimentar a minha alcateia com algum sangue, sangue que viria de mim. Seria uma longa viagem. O suficiente para saber um pouco mais.
Em algum momento da mesma, eu levantei a questão para Jake, nessas noites. Um tanto quanto intrigada, mas me sentia com um pouco de vergonha sobre isso. - Não me leve a mal, Jake. Não precisa responder, se não quiser. Mas... por que o velho Peter precisa do seu sangue? Ele... não poderia caçar como nós? - Falei, em meu vago conhecimento como neófita.
Por falar no velho Peter, eu esperava que ele estivesse bem.
Eu ainda tinha muitas perguntas, mas não havia espaço para respondê-las neste exato momento. Naquela altura, eu estava mais preocupada com a integridade de todo o nosso grupo. Dessa forma, apenas seguia Jake, já que ele obviamente conhecia aquela área melhor do que eu.
Eu focava a minha atenção no Pé Grande, já que Jake sabia bem como se cuidar. O fato é que ele usava umas pedras para espantar os tais corvos. - Tome cuidado com isso. - Disse, apenas para avisar ele. Afinal de contas, os corvos eram manipulados pelos Malkavianos.
Dessa forma, seguíamos até a zona segura. E quando Jake avisou que ainda poderia ter algum corvo ali, apenas falou: - Vamos embora para o acampamento. Preciso encontrar inclusive meus amigos lá. - Eu falava de Hera, Fenrir e Amaterasu, minha alcateia. - A essa altura, eu consigo me esconder melhor, conviver com vocês fortaleceu alguns de meus dons. Porém ainda temos que ter cuidado com o Sasquatch. Precisamos dar prioridade a cavernas, partes mais fechadas das florestas ou coisas do tipo. Vamos evitar as clareiras por agora. - Eu dizia, enquanto acenava com a cabeça para o outro Gangrel.
Nesse meio tempo, tentávamos manter Willy escondido dessa forma, e também fazia pausas para me alimentar. Eu me certificava de que voltaria bem alimentada, usando dos meus dons de Animalismo, pegando apenas o suficiente para me saciar de animais de médio porte, e nunca para matar outra vida. Não precisava matar. De qualquer forma eu também precisaria alimentar a minha alcateia com algum sangue, sangue que viria de mim. Seria uma longa viagem. O suficiente para saber um pouco mais.
Em algum momento da mesma, eu levantei a questão para Jake, nessas noites. Um tanto quanto intrigada, mas me sentia com um pouco de vergonha sobre isso. - Não me leve a mal, Jake. Não precisa responder, se não quiser. Mas... por que o velho Peter precisa do seu sangue? Ele... não poderia caçar como nós? - Falei, em meu vago conhecimento como neófita.
Por falar no velho Peter, eu esperava que ele estivesse bem.
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Ninho de Vespas – Capitulo 69
Lazarus Morales
PS: 06/08 / (+ 2)FV: 03/05
OBS:
Lazarus vinha retornando do centro de Manhatam, após desperdir-se de Miguel naquela cafeteria, vinha fazendo o trajeto ladeando o central Park, completamente sozinho. Algumas poucas pessoas transitavam naquela região, os turistas eram bem evidentes, devido a falta de atenção enquanto perambulavam com celulares em mãos. Da mesma forma, o Malkaviano aproveitava para sacar seu próprio e enviar uma mensagem a garota de noites atrás.
A resposta não vinha de imediato, ele terminava a caminhada sem nenhum empecilho ou encontro desagradável. A marginalidade local, até mesmo parecia reconhecer o semblante tatuado de Lazarus, e ninguém se atrevia a tentar contato.
Adentrando o East Harlem, se via novamente em território familiar, e os rostos conhecidos se tornavam mais frequentes, embora em tal horário restassem poucos indivíduos na rua, principalmente os bem-intencionados.
A chegada ao refugio não era tão diferente do normal, ao menos em primeira instancia, logo que notou as luzes acesas, o Malkaviano já começava a ficar alerta. Silenciosamente, se permitia a entrar, notando, ao por a mão na maçaneta, que a porta estava destrancada. Empurrando-a sem criar ruídos, adentrava o cômodo, fechava a porta e então ia até a sala, apagando as luzes e deixando apenas a Televisão ligada.
O volume não estava baixo, podia reconhecer sons de explosões, tiros e motores, um clássico filme de ação passava. E no momento que Tom Cruise surge na tela, Lazarus aparece no fundo. Notando uma sombra em frente à televisão, entretida demais para notar sua presença. A escuridão não permitia uma visão clara do sujeito, porém, estranhamente, mesmo pelas costas, pareceu familiar. A única coisa que podia ter certeza era a cor escura do cabelo liso que vinha até mais ou menos a altura do queixo.
A resposta não vinha de imediato, ele terminava a caminhada sem nenhum empecilho ou encontro desagradável. A marginalidade local, até mesmo parecia reconhecer o semblante tatuado de Lazarus, e ninguém se atrevia a tentar contato.
Adentrando o East Harlem, se via novamente em território familiar, e os rostos conhecidos se tornavam mais frequentes, embora em tal horário restassem poucos indivíduos na rua, principalmente os bem-intencionados.
A chegada ao refugio não era tão diferente do normal, ao menos em primeira instancia, logo que notou as luzes acesas, o Malkaviano já começava a ficar alerta. Silenciosamente, se permitia a entrar, notando, ao por a mão na maçaneta, que a porta estava destrancada. Empurrando-a sem criar ruídos, adentrava o cômodo, fechava a porta e então ia até a sala, apagando as luzes e deixando apenas a Televisão ligada.
O volume não estava baixo, podia reconhecer sons de explosões, tiros e motores, um clássico filme de ação passava. E no momento que Tom Cruise surge na tela, Lazarus aparece no fundo. Notando uma sombra em frente à televisão, entretida demais para notar sua presença. A escuridão não permitia uma visão clara do sujeito, porém, estranhamente, mesmo pelas costas, pareceu familiar. A única coisa que podia ter certeza era a cor escura do cabelo liso que vinha até mais ou menos a altura do queixo.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Ninho de Vespas – Capitulo 69
El Diablo
Zed escreveu:Silenciosamente, se permitia a entrar, notando, ao por a mão na maçaneta, que a porta estava destrancada. Empurrando-a sem criar ruídos, adentrava o cômodo, fechava a porta e então ia até a sala, apagando as luzes e deixando apenas a Televisão ligada. . . O volume não estava baixo, podia reconhecer sons de explosões, tiros e motores, um clássico filme de ação passava. E no momento que Tom Cruise surge na tela, Lazarus aparece no fundo. Notando uma sombra em frente à televisão, entretida demais para notar sua presença. A escuridão não permitia uma visão clara do sujeito, porém, estranhamente, mesmo pelas costas, pareceu familiar. A única coisa que podia ter certeza era a cor escura do cabelo liso que vinha até mais ou menos a altura do queixo.
Lazarus não estava satisfeito pois alguém adentrava sem seus domínios sem sua permissão . . . O Malkaviano se perguntava quem seria louco o suficiente para invadir a sua casa, será que sua fama não era grande o suficiente para que qualquer um do bairro não se metesse com ele ? Com os punhos cerrados e com a tradicional expressão de poucos amigos, Lazarus aproxima-se do sujeito que está confortavelmente sentado em sua poltrona favorita assistindo Missão Impossivel II.
Reverendo- Data de inscrição : 14/08/2018
Idade : 44
Localização : Vila Velha - ES
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