Vampiros - A Máscara
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Ninho de Vespas

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Mensagem por Zed Seg maio 06, 2019 12:00 am

~ Ninho de Vespas ~


Talvez você já tenha percebido as notícias que andam se espalhando pela Carolina do Norte. Estranhos desaparecimentos, algumas mortes brutais. Nada de tão diferente de vários outros estados norte-americanos. Porém a frequência com o qual esses eventos vêm acontecendo na região, que até então era considerada uma das mais pacatas, vem crescendo assustadoramente, causando preocupação na sociedade mortal. Os mais covardes não se arriscam a sair durante a noite, ou no mínimo sem uma arma no bolso. A polícia e o governo faz o que pode para evitar pânico em massa, sem conseguir resolver os casos, a maioria é apenas acobertado, gerando indignação naqueles que perderam familiares e começam a organizar protestos. A administração de várias das maiores cidades vem sendo contestadas por movimentos civis, que muitas vezes não terminam pacificamente. Alguns grupos mais extremistas de revoltados, tem até um prazer em organizar protestos mais agressivos e violentos, há quem acredite que tais grupos são muito bem organizados, porém até onde se sabe agem de forma dispersa e em diferentes cidades sem comunicação ou ligação alguma.

Os imortais menos informados sabem pouco mais do que o rebanho. Apenas suspeitas de abraços em massas do Sabá, ou ataques na base de um ou outro membro de sangue mais potente, seja ele novo ou antigo. E ainda que a maior parte dos ataques sejam aos de geração mais baixa, grande número de vampiros de gerações elevadas vem desaparecendo das ruas. As informações e teorias que correm são imprecisas, inventadas ou apenas um palpite certeiro. E se os você acha que os mortais estão em pânico, é por que não viu a cara de anciões que perderam uma ou duas crias e encontra-se paranoico achando ser a próxima vítima (O que normalmente acontece.) Ramos de famílias inteiras são caçadas, independente de que linhagem elas pertençam.

A Camarilla vem investigando todos os rumores que pode, mas mantem as informações apenas entre os mais influentes e entregando aos mais novos apenas as informações convenientes. Preparações para uma reunião vem sendo feitas, hotéis vem sido construídos, novas bases e esconderijos para todo tipo de visitante de diferentes regiões dos EUA, alguns até mesmo vindo de fora para prestar auxílio. Os Anarquistas estão temporariamente aliados a Camarilla, ao menos em Charlotte, mas isso vem gerando muita tensão entre os membros das seitas, que muitas vezes se envolvem em combates mesquinhos e sem proposito, colocando a máscara em risco.

O Sabá, que muitos acreditam estar por trás dos eventos, também vem sendo vítima de tais ataques. Okay, eles estão abraçando em massa, criando novas tropas e se preparando para enfrentar seus inimigos, mas mesmo eles vêm sendo atacados por inimigos desconhecidos. Talvez um grupo interno querendo ascender ao poder. Cientes da grande reunião em Charlotte, muitos espiões foram enviados para a região, grande parte foi abatida, mas alguns conseguiram se misturar em meio a Camarilla e vem tentando criar refúgios e esconderijos para abrigar as tropas da seita, que muito provavelmente tem planos para a reunião de seus inimigos.

Os independentes são os mais afetados com tais eventos, aqueles que ainda não escolheram um lado, criaram um refúgio seguro, ou simplesmente fugiram da região. Já foram mortos ou estão marcados para isso.
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Mensagem por Zed Seg maio 06, 2019 12:02 am

Amanda
PS: 08/10
FV: 03/05
OBS:

Amaya convocava o urso negro com o objetivo de acabar com as festividades. O plano decorria como o imaginado, o animal aparecia não muito tempo após ser convocado, um único deles que agora estava diante de um quinteto de humanos adolescentes meio-bêbados. Talvez isso já fosse esperado pela bióloga, uma situação parecida com aquela ao menos, afinal ela agia com certa agilidade, se aproximando por trás do grupo de humanos e logo dando ordens ao grupo de jovens, que em sua maioria estava em estado de pânico.

- O que você está fazendo? Quer morrer? – Perguntava o loiro, nervoso como o grupo, mas aparentemente sendo o mais controlado e corajoso deles. Sem responder o mortal, a vampira ia chamando a atenção do animal, se posicionando mais à frente do resto enquanto usava seus dons para tentar acalmar o Urso.

Trocando olhares com o animal, ela chamava sua atenção e também a atenção da besta no interior do animal. Impondo sua vontade sobre o Urso, a bióloga conseguia reduzir por completo e uma única tentativa qualquer vontade de lutar ou matar os humanos. O urso simplesmente olhava por um tempo o grupo e então pareceu bocejar, sonolento, virou em direção a floresta e começou a rumar para longe preguiçosamente.

- Isso foi incrível... – O loiro falava, completamente maravilhado e atordoado com a cena. O grupo de mortais com ele, agiam de forma diferente. – Vamos logo! Antes que ele volte! – Dificilmente um urso deixaria a presa e voltaria para busca-la mais tarde, mas parecia logico em um momento de pânico. O quarteto de humanos saia correndo, deixando apenas o loiro para trás. – Como você fez isso? – Perguntava a garota, assumindo que ela tinha sido a responsável, mesmo que não soubesse explicar como.
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Mensagem por Zed Seg maio 06, 2019 12:49 am

Jim Jacóbson
PS: 04/10
FV: 07/08
OBS:

Jim recebia um panorama sobre o que acontecia em Charlotte. Não haviam tantos detalhes a serem dados, afinal, este era justamente o seu trabalho. Descobrir os detalhes e passa-los ao príncipe enquanto juntava forças para fortalecer a cidade de futuras invasões. O trabalho em si não parecia nada interessante ao soldado, porém não eram apenas más notícias. Ele teria uma companhia agradável durante sua estadia na cidade, Lucinde, que a seus olhos era uma deusa a qual estava se tornando cada vez mais devoto. Seria o laço de sangue ou apenas uma submissão as fêmeas?

- Felizmente, ahn? - completei rindo, talvez sozinho.

O príncipe devolvia o sorriso, porém com menos prazer. – Realmente, fomos afortunados com sua presença. – Era difícil dizer se o sorriso torto se devia em seus ferimentos, perdas do incidente ou o simples fato de ter que dar o devido reconhecimento a cria de um antigo rival.

- Mas poderia, antes, tratar de alguns assuntos particulares, my highness? Aliás, quando será essa reunião? - dizia aproveitando a pausa de Marciel, nosso inimigo, o qual precisa ser revelado.

- Claro. – Respondeu com a maior simplicidade do mundo. – A reunião deve acontecer próximo de outubro, então há tempo o bastante para cuidar de qualquer pendencias que você tenha antes de sua viagem. – Embora fosse um assunto importante, o Príncipe não demonstrava grande urgência em sua execução. Na verdade, parecia mais preocupado com suas queimaduras, que agora pareciam estar começando a lhe incomodar. – Há mais alguma pergunta? – Deu tempo para que Jim pudesse tirar qualquer outra dúvida.

- Então, se me derem licença, voltarei a descansar até que estas feridas se curem. – Diria ao final da conversa, caso não houvessem mais perguntas. Voltando a entrar no freezer, que parecia frio e agradável de alguma forma para o sujeito repleto de queimaduras e deformidades causadas pelas chamas.

- Eu parto em três dias. – Lucinde iniciava uma nova conversa no caminho até o carro. – Já tinha essa viagem agendada a alguns dias. – Comentou, dando a entender que suas ordens haviam sido passadas com certa antecedência. – Quando verei você novamente? – Perguntava docemente, demonstrando atenção ao jovem vampiro e também uma pitada do que parecia ser saudades antecipadas. Talvez o laço de sangue também estivesse a afetando sutilmente.

- Eu tenho um velho conhecido que mora por lá. Ele tem diversos apartamentos e hotéis a disposição para caso você precise. Ele provavelmente é um dos responsáveis por arranjar alojamento adequado para os visitantes que estão vindo para a reunião. – Era necessário fazer algumas preparações na cidade para acomodar tantos visitantes Cainitas, era um procedimento “comum” em grandes reuniões como aquela. Mas mesmo assim ainda haviam aqueles que preferiam arranjar suas próprias acomodações, talvez por paranoia de traição por parte de qualquer anfitrião, algo que infelizmente acabava acontecendo vez ou outra.

De qualquer forma, por hora, Jacobson tinha total liberdade para decidir seus próximos passos. Uma das vantagens de ser um Primogeno, mesmo tendo de acatar ordens, ainda tinha moral o bastante para escolher seus próprios métodos. E tempo livre para cuidar de seus assuntos pessoais.
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Mensagem por Zed Seg maio 06, 2019 2:29 am

Lazarus Morales
PS: 04/08 / (+ 2)
FV: 03/05
OBS:

Lazarus continuava a ser levado pela limusine sem saber para onde estava rumando. A conversa com Andrew seguia durante o caminho, ainda que o Malkaviano sentisse incomodo com a escolha de palavras de seu aliado, não reagia com a agressividade, o que era algo que lhe era bem comum durante seus dias vivos. Segurando seus instintos naturais, o bandido tentava colocar um sorriso na face e fingir complacência. – Qualquer hora, talvez... Não tenho a melhor das relações com minha família... Tanto vivo quanto morto... – Por um momento Andrew se perdeu em pensamentos, talvez lembrando de uma passado desagradável.

Chegando ao destino final, a casa de Miguel, a limusine estacionava. Porém a conversa ainda não tinha encerrado. Lazarus ainda queria garantir a segurança de seu amigo de infância, garantindo uma clausula que o protegesse. – Não se preocupe, seu amigo humano não interessa a mim ou a nossa causa. – Fosse ele qual for, ainda não havia sido divulgada ao novato, que permanecia no escuro no quesito informações. – Boa festa... – Desejava, mas não sem parecer irônico, ao ver seu comparsa sair do carro e fechar a porta. Imediatamente o acelerador era pressionado e o veículo começava a se afastar.

Deixado sozinho naquela região familiar, o insano tinha agora a oportunidade de se unir as festividades do amigo se ainda fosse sua vontade. A noite repleta de encontros com desconhecidos poderia ter tirado seu clima para farra, mas ainda era uma oportunidade de adquirir sua porção de vitae. Diversos mortais embriagados, dançando ao som de músicas latinas, eram um alvo fácil para um predador mais sociável, não era bem o caso de Morales, mas talvez a troca de clima pudesse lhe agradar. Também haviam outras opções, como voltar para casa ou ir fazer algo completamente diferente.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Seg maio 06, 2019 10:03 pm

Olha onde a minha noite foi acabar.

Para evitar que Jake matasse humanos completamente desprotegidos, chamei um urso, e agora, eu estava tendo que evitar este urso de matar tais humanos. Dessa feita, eu apenas esperava que isso desse certo.

Por sorte, tudo saiu relativamente bem. Eu consegui acalmar o urso e o convenci, através da minha conexão com a Besta dele, de que não havia nada para o animal fazer ali. E dessa forma, eu pude prestar atenção nos outros garotos.

Quase todos caíram fora. Exceto um. Claro, pelo menos um, eu iria ter que dar explicações sobre o que ocorreu naquele momento. - Garoto, eu sou bióloga. Eu tenho estudo para fazer isso, além do quê, já estou neste lugar há semanas. Eu sei dos hábitos dos animais e sei como eles podem se comportar. Sei bem o que estou fazendo, diferentemente de vocês. - Falei, de maneira um pouco irritada, já que eles literalmente arriscaram a vida deles para beber e se drogar. - Eu é que pergunto, o que raios vocês vieram fazer em um lugar perigoso como esse, cheio de predadores? Vocês deram sorte que eu estava no meio dos meus estudos aqui!

Eu tentava me mostrar um tanto quanto perturbada pela presença deles, para que o garoto não me fizesse mais perguntas. Meus olhos voltavam-se a alguns restos de bebida alcoólica e drogas que tinham consumido. - Quer saber? Eu não quero nem tentar imaginar o que vocês estavam fazendo. Siga os seus amigos e caia fora, enquanto você ainda pode fazer isso. Os seus pais saberem da festinha que vocês fizeram será o menor de seus problemas, se aquele urso resolver voltar, eu garanto a você! - Falei, para ele ter realmente medo. Afinal de contas, do jeito que veio um urso, poderia vir qualquer outro predador atrás deles. Eu não sabia se o rapaz tinha mais medo de seus pais ou dos predadores da floresta, entretanto.

Adolescentes...
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Mensagem por Reverendo Qua maio 08, 2019 2:00 pm

El Diablo

Ninho de Vespas 000_-_Avatar_El_Diablo


Lazarus observava a limosine afastando-se repete seu tradicional movimento com a mão direita esfregando naa cabeça raspada terminando na nuca enquanto pega o celular com a mão esquerda e finge estar discando quando na verdade está anotando a placa do veiculo. O Malkaviano consegue graças a sua visão aguçada captar o numero da placa e com seu conhecimento de carros ele sabe exatamente o modelo do veiculo. Apesar de não precisar respirar Lazarus dá uma pesada suspirada aliviado por estar em um território conhecido, ele se recorda das palavras de Andrew sobre o Domínio de Drake e imagina se aqui pode vir a ser o seu Domínio então a preocupação das plavras do engravatado sobre a fábrica de anfetamina o preocupa novamente fazendo com que ele faça contato com Joaquim, seu contato.

Ninho de Vespas El_diablo_e_Joaquim_01



Após enviar a mensagem  Lazarus observa a casa de Miguel e se prepara para poder fazer outro movimento no seu tabuleiro de xadrez e confirmar a reunião amanhã com seu Sócio (Miguel) e seu Contato (Joaquim). Após as primeiras passadas o som que toca chama a atenção do insano tatuado e percebe que  ele pode alimentar-se de presas fáceis e ainda ter a sensação do Alcool que a alguns anos ele não consegue ingerir, Lazarus esboça um sorriso de satisfação e apressa o passo para a casa de Miguel afinal ele aidna pode fumar

[Musica de Fundo]


Tradução da conversa::
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Mensagem por Samuka Sex maio 17, 2019 11:30 am

Era intrigante saber que Lucinde também estaria naquela merda de cidade, mais valeria uma justicar do que um pseudo primógeno lá. E cidades pequenas são ruins, mais chatas do que ruins. Todos se conhecem, todos sabem onde cê mora, todos sabem o que aconteceu no verão passado e todos sabem até que cê peidou, se não peida como eles será taxado de soberbo, metido.


– Realmente, fomos afortunados com sua presença. – Era difícil dizer se o sorriso torto se devia em seus ferimentos, perdas do incidente ou o simples fato de ter que dar o devido reconhecimento a cria de um antigo rival



A ironia está impregnada nos blue bloods, como um parasita, até em sua origem. Ventru, o senhor dos senhores da guerra, morto fora da cidade que ajudou a construir, a Segunda, pelas mãos de um bárbaro. Ventru, o grão dominador, sucumbido ao poder de uma cria. Ventru, o príncipe dos príncipes, confundido com um dalit, com um mendigo.


Quanto ao meu pedido…


- Claro. – Respondeu com a maior simplicidade do mundo. – A reunião deve acontecer próximo de outubro, então há tempo o bastante para cuidar de qualquer pendencias que você tenha antes de sua viagem.



Antes que o cérebro necrozado, se é que ainda houvesse um na cabeça do infeliz do Jim, pudesse pensar em algo, Marciel questionava novamente:


– Há mais alguma pergunta?



- Sim, my highness - respondeu.
- Qual o critério para escolher uma cidade para uma conferência dessas? - questionava Jim.
- Há muitas, não? Por que esta? - completava ele.


Pedaço de carne podre andante é o que somos, que precisa de sangue para alimentar nossa podridão? Talvez. Mas era o que Marciel parecia, e Jim olhava-o como se fosse uma peça de carne no frigorífico.


Me perdi em meus pensamentos. A doce voz de Lucinde trouxe-me de volta. Nem sei o que pensava, era alguma coisa com bife. Acho que faz muito tempo que não como um bife frito.


- Eu parto em três dias.



A Lucinde comentava abrindo a porta do carro.


- Tá animada com isso? - perguntou ele.
- Acho que não deve ser tão interessante como Paris, Milão, esses lugares, cê sabe, né? - comentava Jim.


– Já tinha essa viagem agendada a alguns dias. – Comentou, dando a entender que suas ordens haviam sido passadas com certa antecedência. – Quando verei você novamente? – Perguntava docemente



- Daqui três dias? - respondia ele sorrindo.


Jim não sabia exatamente se era uma sugestão, ou uma forma de se livrar dele. O imbecil pensava cada coisa. “Tá sugerindo isso pra eu não ficar junto com ela” e blá blá blá.


- Como encontro esse velho lá? Qual o nome dele? - perguntava ele mexendo no celular, queria mandar uma mensagem para Ann e escreveu: Precisamos conversar.


Enquanto isso, e antes de Lucinde partir, Jim virou para ela e disse:


- Desculpa a pergunta, mas qual a função de um justicar? - perguntava ele curioso com as mãos no bolso.


Dependendo da resposta de Lucy:
- Não é por nada, não. Mas é que aconteceram algumas coisas noites atrás que acho que você deveria saber - disse ele de maneira bem despretensiosa, até olhando para os lados, para seu reflexo no vidro da Mercedes.


Caso Lucy mostre interesse:
- Acho que vai ser melhor te levar no lugar, o que acha? Talvez você tenha um insight, ou algo do tipo, que eu não tive - dizia ele colocando a mão na maçaneta da porta, e prestes à entrar se ela concordar.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Seg maio 27, 2019 12:16 pm

Off.: Odeio ser aquele a perguntar isso, mas alguém sabe do Zed?
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Mensagem por Samuka Seg maio 27, 2019 12:18 pm

Na ultima vez q falei com ele, ele havia conseguido um pc, mas tava tentando arrumar um jeito de conseguir internet... Sabe como é, universitário tem q improvisar
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Mensagem por Samuka Seg maio 27, 2019 12:24 pm



Ae Jojo dá um bizu, pode ajudar kk
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Mensagem por Zed Sex maio 31, 2019 5:35 pm

Desculpem a demora, ontem consegui montar um PC de improviso aqui pra continuar as postagens.

Hoje de madrugada ou amanha já volto a postar normalmente.

Dica de vida: Não bebam cerveja usando o notebook, da merda.
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Mensagem por Zed Sáb Jun 01, 2019 1:14 am

Amanda
PS: 08/10
FV: 03/05
OBS:

Amaya conseguia sem maiores dificuldades afugentar o predador, ficando a sós com o garoto bem arrumado uma vez que seus quatro amigos largavam em disparada para longe. Mesmo com os comentários irritados da Gangrel, o mortal não se deixava intimidar ou mesmo parecia convencido das meias-verdades. – Você pode até ser uma bióloga... – A principio ele pareceu concordar com a premissa. – Mas eu nunca vi um biólogo afugentar um urso só com o olhar... – O garoto parecia saber que algo de anormal havia sido usado, mas não tinha provas ou argumentos para provar suas teorias, então mantinha apenas aquela frase reticente, incapaz de fazer qualquer tipo de acusação.

O foco da conversa tentava ser alterado, Amaya observava as drogas e bebidas ali jogadas e fazia seu próximo movimento, talvez tentar intimidá-lo através dos pais ou outros predadores que podiam estar por perto. – Se aquele urso quisesse fazer alguma coisa, ele teria feito. Duvido muito que vá voltar do jeito que ele saiu... – Dizia enquanto observava as matas, não notando nenhum sinal de qualquer outro tipo de predador. – E não é como se meus pais fossem se incomodar com esse tipo de coisa. – Despreocupadamente, o loiro dava de ombros em um ato de completo desdém. Excesso de coragem ou simplesmente imprudência?

- Já não posso dizer o mesmo de você... – Agora o loiro abria um sorriso discreto e provocativo. – Você disse que está aqui a alguns dias estudando, então devia saber que está em propriedade privada. – O que ela ainda não sabia. – [color=olive]Minha família é dona da maior parte destas terras, isso aqui é apenas um pedaço do meu quintal. – Novamente, ele dava de ombros com aquele sorriso provocativo.

- Então.... Como você realmente fez pra espantar aquele urso? – Retornava ao assunto, demonstrando enorme curiosidade e interesse no método. – A historia de bióloga não vai colar, mesmo domadores de circo não conseguiriam controlar tão bem um animal desconhecido e não-adestrado.

A pergunta por um momento ficou sem resposta, logo ao fim da frase o barulho de folhagens se movendo proximo a dupla os deixava em alerta momentaneamente. – Ai está você – Jake vinha se aproximando, saindo do meio do mato, batendo na roupa e tirando algumas folhas presas, mas logo voltando sua atenção ao humano desconhecido. – E quem é esse? – Perguntava com certa estranheza, analisando o mortal de cima a baixo e evidentemente ficando incomodado com o fato de reconhecê-lo. – Riquinho mimado... – Comentou em baixo tom em clara reprovação.

- Eu conheço você? – Perguntava o loiro, notando a rispidez de Jake. – Não, mas eu conheço você. – Rebateu de imediato, em um tom pouco amigável. – Jonathan Morton, herdeiro da fortuna Morton... – O Gangrel voltava o olhar para Amaya e seguia com as explicações. – Basicamente, a família desse cara controla a cidade toda, assumiram a prefeitura logo cedo e até a policia trabalha pra eles hoje em dia...

- Você é bem informado... – Da mesma forma que Jake, Jonathan procurava os olhos de Amaya. – Ele é seu amigo? – Pelo visto se livrar do garoto não seria tão simples... Ao menos não usando os métodos de Takenouchi. Já Jake facilmente poderia resolver a conversa se fosse permitido, visto que ele não tinha simpatia alguma com a família.


OFF1:Novamente, desculpe a demora e o sumiço.
OFF2: Que saudades de postar, pqp.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Ter Jun 04, 2019 1:18 am

Isso iria ser mais difícil do que eu pensava.

Ok. Parte da culpa foi minha, afinal de contas, usei alguns dons na frente de humanos, mas honestamente, achei que um urso era o suficiente para espantar todos, e seguirem até suas casas.

Não o garoto lá que falava do quanto tinha dinheiro e do quanto ele possuía aquelas terras. E que agora, desconfiava de mim. Aquilo era um teste á minha paciência. Obviamente, o rapaz não tinha a menor ideia de onde estava se metendo. É completamente cego e alheio às questões de Gaia. Eu apenas esperava ele falar todas as besteiras que ele tinha para dizer.

E finalmente, quando eu suspirei, por mais que não precisasse, ouvi uma voz conhecida. Era Jake. Na hora, eu virei para o outro Gangrel com a cara de "eu é que pergunto onde raios você estava". Mas definitivamente, não era a hora para isso, no momento.

- Na verdade, este é um... natural desta cidade, e me guiou para conhecer a floresta, para que eu pudesse conduzir meus estudos. - Disse, olhando para o outro. E de fato, não era de todo mentira. E o olhava, de uma maneira séria. - Agora, eu serei franca com você, garoto.

Primeiro: Anos de estudo me permitiram prever comportamentos animais. Não te devo maiores explicações além disto, até porque, você não paga os meus estudos e nem meu treinamento com estes seres.

Segundo: Você está enganado. Nada disso aqui é seu. Absolutamente nada. Isto é da Natureza. Da Mãe Terra. Você deveria tratá-la com respeito. A Natureza não se compra. Não segue ordens. Ela pode até sofrer com os ataques que se fazem contra ela, mas ela sempre responde. E quase sempre, de forma bem devastadora. E se você não respeitá-la, não importa quanto ouro você tenha, ela não irá tentar te salvar. Quando vocês matarem o último boi, derrubarem a última árvore e pescarem o último peixe, vocês irão perceber que moedas não se comem.

Terceiro: Bom. Eu não sei se você teria tanta sorte assim se eu não estivesse aqui, não acha? Por que não tentou jogar um maço de notas de 100 dólares no focinho do urso? Talvez funcionasse melhor.

Quarto: Eu não poderia me importar menos com a sua influência financeira ou política, ou mesmo quem são seus pais ou sua família. Eu não me importo com absolutamente nada disso, então não ligo o suficiente para saber se esta propriedade é privada ou não. Apenas me importo com a diversidade de vida que há nessa floresta e nos estudos que eu posso fazer para protegê-la, nada mais.


Sim, eu estava bem furiosa, no meu interior, e esse garoto me obrigou a usar o sarcasmo. Mas eu suspirei, fundo, para acalmar a minha Besta. E dessa forma, olhar para os olhos dele, de forma extremamente séria.

- De qualquer forma, se estamos em seu domínio, não pretendemos ficar muito tempo aqui, além dos estudos que devo fazer. Mas você não é preparado para as coisas que estão além de seu... território. E coisas que você provavelmente não deve saber que estão por aqui, como inúmeras formas de vida prontas a se colocar contra qualquer intruso. Vocês usaram fogo que irritaram os cervos e outros animais de médio e grande porte do local, e tenho certeza que isso ajudou a atrair o urso até vocês. A irresponsabilidade de vocês quase lhes custou a vida. Eu e meu guia já temos um certo treino para isso. Portanto, se não se importa... estamos indo fazer algo que você não tem conhecimento para fazer. Fique feliz com seu... império, ou seja lá o que for. Imagino que saiba voltar à sua casa a partir daqui. Vá embora, ou você irá morrer. O urso não é o único predador que existe aqui. Nem a polícia vai te salvar, isso eu garanto. - Falei, no tom mais sério e ameaçador que eu consegui.

E eu estava com um predador bem do meu lado, pronto para colocar as garras nele, ninguém mais, ninguém menos do que Jake, o meu "guia". Eu iria fazer o meu melhor para fazer esse garoto cair fora. Caso isso não funcionasse, eu iria ter que convencer a Jake a não encostar o dedo nele. Afinal de contas, ele era muito rico, e isso iria nos trazer problemas.

E por mais que isso me desgostasse, por mais desrespeitoso que ele fosse à Gaia e a tudo o que o ronda, se ele continuasse por ali, eu esperava que Jake não fizesse nenhuma besteira.

(Se for necessário, teste para convencê-lo ou intimidá-lo, com 1 FDV de gasto).
Amaya Takenouchi
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Mensagem por Zed Sáb Jun 08, 2019 3:29 am

Lazarus Morales
PS: 04/08 / (+ 2)
FV: 03/05
OBS:

Podia-se dizer que Lazarus estava em segurança uma vez que estava em uma vizinhaça conhecida e logo em frente a casa de um amigo de longa data. Ainda do lado de fora, sozinho com a escuridão da noite que apenas tinha como companhia a musica emitida pela festa na casa de Miguel. O Marginal retirava seu celular e então enviava uma mensagem para Joaquim que quase imediatamente respondia.

Inicialmente disfarçavam o conteúdo da conversa como uma simples troca de cumprimentos escritos em espanhol, mas logo era mencionada a necessidade de uma reunião referente a fabrica.

- Mesmo local e horário de sempre? – O celular vibrou com a resposta de Joaquin, que apenas queria a confirmação de que a reunião aconteceria conforme o combinado padrão. Normalmente as reuniões oficiais sobre negócios eram feitas diretamente na fabrica por volta de 11 da noite. Terminando de responder ao contato, Lazarus foi em direção a música.

A porta estava destrancada para qualquer um que desejasse entrar e participar da festa. A musica latina se intensificava a medida que ia adentrando a casa. Era uma residência simples, sem grande segurança, mas relativamente espaçosa, ainda assim, não suficientemente grande para comportar tanta gente. O mar de pessoas em alguns locais ficava mais denso, tornando difícil até mesmo atravessar a sala, porém pelo outro lado, apresentava grande variedade de escolha para a próxima refeição do Vampiro.**

Dentre os rostos presentes, Lazarus podia reconhecer vários moradores das redondezas que tinha relações amigáveis com Miguel, muitos eram membros de gangues e facções, porém nenhum deles era diretamente afiliado ao esquema de metanfetamina. Haviam alguns olhares pouco amigáveis, comum no meio do crime, ninguém no recinto parecia querer arrumar confusão, ao menos não naquela ocasião, mas pisar no calo da pessoa errada poderia trazer resultados desastrosos.

- LAZARUS! – Ouviu-se um berro cheio de empolgação. Miguel estava próximo a uma mesa junto a uma dupla de belas moças e gesticulava para que seu parceiro se aproximasse. – Eu estava começando a achar que você não ia vir! – Sorridente, ele virava um copo pequeno de tequila e então jogava um limão para a boca. Voltando a servir os copos, um total de quatro. – Beba com a gente. – Convidava com certa inocência. – Essas são Maria e Lorenza. – Apresentava as garotas que pareciam sorrir sedutoramente ao Malkaviano.

Ignorando a possibilidade de qualquer discussão séria, Miguel continuava animado e um tanto embriagado. – Qual delas você vai querer? – Perguntava em um tom mais baixo ao pé do ouvido do amigo, que tinha outras preocupações no momento.


**: Se for querer se alimentar, declare que vai fazer a caça ou faça a interpretação dizendo como vai fazer pra escolher&drenar a vitima.



Jim Jacóbson
PS: 04/10
FV: 07/08
OBS:

Jim começava a devagar em pensamentos, tentando racionalizar um motivo pela escolha do local da reunião e até mesmo levantando a questão ao príncipe. Tratando-se de uma reunião realmente importante, fazia sentido que fosse realizada em uma das cidades mais conhecidas e estruturadas, no fim, a resposta era decepcionante. – Conveniência. – Segurou por alguns segundos o acompanhamento da resposta. – A maioria dos problemas tratados será regional, por isso escolheram a maior cidade do estado. -

- Os membros da região encontram-se acuados, enfrentando um inimigo invisível e por isso foi requisitado o auxilio do circulo interno. Outros visitantes, como Primogenos e Hárpias devem ir apenas para recolher informações ou por qualquer motivo pessoal que tenham. Como de costume, ninguém é realmente confiável e todos são suspeitos. – Era uma historia tão antiga quanto a própria existência dos membros.

Deixando o príncipe para trás, Jim terminava seus assuntos com Lucinde, ainda atordoado quanto as reais intenções daquela velha garota. – Vincent Valentine. – Nomeava ao ser questionada. – Não deve ser difícil de encontrá-lo se procurar por ele nos Elisios, e se mencionar meu nome ele deve recebê-lo de braços abertos. – Uma cortesia que não era tão comum entre os imortais, mas como em toda regra, existem exceções.

Já quanto a animação dela. – Não exatamente.... Eu já estive lá algumas vezes, a cidade não é de todo mal, mas dificilmente tenho tempo para turismo durante o trabalho. – A vida como Justicar não era das mais simples, provavelmente cheia de responsabilidades e cobranças as quais Jim ainda não estava familiarizado. – Justicares servem diretamente ao circulo interno. Somos requisitados em toda parte do mundo para resolver problemas que príncipes negligentes criam ou falham em resolver. – Respondia com certa arrogância e desdém quanto aos príncipes em geral, mas ao mesmo tempo, parecia que ela estava se referindo diretamente a Marcel. Ou seria apenas uma impressão?

Despretensiosamente o ex-soldado começava a relembrar dos últimos incidentes enquanto se oferecia para acompanhar a Justicar, o foco de Lucinde infelizmente era interrompido pela vibração em seu bolso. Sacando o celular e encarando a tela por alguns instantes com uma expressão de desgosto, ela estalava a língua antes de recusar o convite de Jim. – Desculpe, mas eu também tenho alguns assuntos para resolver... – As palavras saiam no fim com certo desanimo, como um suspiro discreto, mas que os mortos não costumam demonstrar. – Mas não fique triste, prometo que tentarei vê-lo uma ultima vez antes de ir. – Esboçado um sorriso discreto ela adentrava o veiculo e deixava o Ventrue para trás.

Usando o próprio celular, Jacobson enviava uma mensagem para Ann, enquanto a resposta não vinha, o engravatado tinha tempo de observar os arredores, além dos depósitos desertos, não haviam muitas residências ou pessoas pelas proximidades, mas ainda restava um ponto de motoboys aberto. Três homens conversavam casualmente do lado de fora da estação, dois deles fumando e o terceiro apenas passivamente.

Cerca de dois minutos se passavam, tempo suficiente para que o vampiro chegasse até o ponto de motos caso assim desejasse. Era também o tempo que Ann levava para visualizar e responder a mensagem, enviando apenas sua localização. “Venha até mim se quiser” podia ser uma interpretação. Era uma região próxima ao centro, popular pelos clubes e bares e era justamente para um bar que a localização indicava.



OFFGERAL: Não joguem Persona 5. Aquele jogo maldito acaba com sua vida. Mais de 140 horas e eu ainda não encerrei todos os objetivos secundários.
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Mensagem por Zed Sáb Jun 08, 2019 3:40 am

Elizabeth Bennett
PS: 07/13
FV: 06/06
OBS:

Por mais que as atitudes da dupla de carniçais fossem contra as ordens de Beth, ela acabava por permitir que os dois levassem aquele pequeno espolio. Ao menos depois da intervenção de Hughes, que muitas vezes era o pilar racional que mantinha o grupo inteiro. Depois de deixar os delinquentes e trocar os veículos, apenas Elizabeth e Hughes seguiam a noite que ainda podia estar bem longe de seu fim.

- Pelo tamanho da carga, eles provavelmente têm bastante dinheiro. Eles também espalharam informações falsas sobre o caminhão.... Isso meio que foi um erro pra eles, mas de certa forma, eles tem um esquema bem solido... – Comentava ainda mantendo as mãos firmes no volante e o olhar atento na estrada. – Arrumar problema com esse pessoal não deve ser a melhor ideia... Só espero que eles não tenham nenhuma ligação com o Senhor Red. – Seria realmente complicado ir até Travis apenas para dizer que haviam impedido sua carga de chegar a troco de nada.

O rádio ligado no carro estava tocando já a terceira musica quando o carro estacionou no lado oposto da estrada à boate. Por mais que fosse apenas uma faixada, a boate estava relativamente movimentada. Com uma pequena fila do lado de fora sendo impedida de passar pelo segurança, um homem com quase 2 metros de altura, careca, negro, com cara de poucos amigos e músculos enormes. O típico segurança de terno e óculos escuros.

- Logan... – Hughes chamava-o pelo nome ao passar ao lado do sujeito, apenas acenando a cabeça discretamente. O segurança já era um conhecido, e ao notar a presença dos dois, abria o caminho para que entrassem no clube.

O interior da boate era escuro, iluminado apenas por neons coloridos. Mesas e assentos circulares estavam distribuídos pelos cantos das paredes. Os clientes eram principalmente homens que eram atendidos por mulheres belas usando roupas minúsculas, isso quando ainda vestidas, muitas deixavam os peitos a amostra, ajudava a atrair a clientela.

No palco principal, um enorme número de cadeiras estava voltado para a melhor visão do show de strip-tease. Bebidas eram levadas em bandejas cheias pelas meninas fazendo topless e Hughes, por mais que tentasse ignorar, não conseguia deixar de ter seus olhos atraídos pelos seios expostos. Porém ele ainda tentava manter o foco no objetivo liderando a caminhada até os fundos.

Um segundo segurança impedia a entrada de qualquer cliente na zona privada de Travis. Porém da mesma forma Hughes passava com um único aceno de cabeça. – James...

A sala privada de Travis era como qualquer outro escritório, algumas poucas cadeiras, uma grande escrivaninha antiga de madeira cheia de detalhes e alguns compartimentos secretos, muitos conhecidos apenas pelo próprio Travis, ainda que Beth já tivesse o visto retirar um ou dois objetos escondido em antigas passagens pelo clube.

- Elizabeth*... Hughes... – O homem acenava com a cabeça, se erguendo da cadeira e caminhando até a dupla, trocando um aperto de mãos com o Hughes e tentando um abraço em Beth. – Onde está aquele outro camarada?... Zack? – Se perguntou enquanto caminhava até a janela. – Ele é engraçado. – Sorriu por um momento, puxando do bolso da camisa um maço de cigarros, acendendo o seu e estendendo a mão, oferecendo para quem mais quisesse. Hughes aceitava a oferta e acendia o seu com o próprio isqueiro.

- A que devo o prazer de sua visita? – Perguntou sem maiores rodeios, expelindo a fumaça em direção ao lado de fora.


*: Assumi que ele saberia/usaria seu nome verdadeiro. Caso ele te conheça apenas por um dos apelidos ou te chame de uma forma especifica, só avisar que eu corrijo.


OFF: Só dando um repost já que você não respondeu a essa ação na ultima crônica.
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Mensagem por Reverendo Ter Jun 11, 2019 10:36 am

El Diablo

Ninho de Vespas 000_-_Avatar_El_Diablo

As preocupações que permeiam a mente de Lazarus o incomodam, principalmente após testemunhar oque seu novo Sócio é capaz de fazer com aqueles que ele considera descartáveis. Estar na casa de seu melhor amigo é reconfortante e a sensação de  um local seguro transmite um pouco de paz de espirito, o Malkaviano mantém seus Sentidos ampliados adormecidos para que não seja ensurdecido com o volume da musica, por mais agradavel que ela possa ser para ele.


Miguel: - LAZARUS! – Ouviu-se um berro cheio de empolgação.

Após escutar o chamado estrondoso de seu amigo, Lazarus caminha por entre o mar de pessoas até chegar frente-a-frente com Miguel e testemunha a despreocupação dele, provavelmente uma consequencia do estado de embriaguez. Lazarus observa seu amigo virar um copo pequeno de tequila e então jogava um limão para a boca o tradicional rito que o Malkaviano fazia todas as festividades que participava quando vivo.

Miguel: – Essas são Maria e Lorenza. – Apresentava as garotas que pareciam sorrir sedutoramente ao Malkaviano.

O Malkaviano observa as duas companhias de Miguel estudando o comportamento e os corpos das mulheres em seguida leva a mão até a cabeça esfregando lentamente terminando na nuca em seu tradicional Tique Nervoso. Buscando palavras para iniciar uma conversa mais séria Lazarus é interrompido pelo seu amigo que lhe faz uma proposta tentadora.

Miguel – Qual delas você vai querer? – Perguntava em um tom mais baixo ao pé do ouvido do amigo, que tinha outras preocupações no momento.


- Bienmmmm ... hasta que no sería mala idea usar una de estas chicas para saciar mi hambre. Pensa Lazarus ao ter uma idéia de como se aproximar de Miguel sem levantar suspeitas. O Malkaviano encerra o movimento de seu Tradicional Tique Nervoso esboçando um sorriso - Posso não ser uma compania tão agradável quanto a meu amigo Miguel, mas me asseguro que serei capaz de proporcionar satisfações que nunca sentiram antes. Lazarus termina sua frase a sua maneira um tanto teatral curvando-se enquanto estica a mão direita convidando uma ou as duas a acompanha-lo para um local mais reservado.

Tradução::


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Mensagem por Zed Ter Jul 02, 2019 11:16 pm

Crowley
PS: 05/15
FV: 06/08
OBS:

Crowley estava perdido a sabe-se lá quanto tempo. A sensação de passagem temporal era confusa naquela estranha dimensão tomada de escuridão. Passou sentado em uma viagem nas costas de uma enorme tartaruga que pareceu levar uma eternidade. Até que finalmente avistou o que pareceu uma deformação diferente e maior do que todas as outras naquele cenário negro. Imaginava talvez que lá tivesse as respostas que procurava, porém antes de chegar ao destino era recepcionado por um estranho ser alado.

O “Homem” parecia diferente de tudo que já havia visto, talvez um anjo-caído, um demônio ou o que quer que fosse. Crowley era incapaz de reconhecê-lo, mas não deixava de criar suas próprias teorias a respeito enquanto tentava explicar sua intrusão. Mas internamente já começava a temer por sua segurança, imaginando se havia feito a escolha certa em tentar barganhar com seres de tamanho poder.

Feliz que ao menos conseguia se comunicar no mesmo idioma do ser, ele se apresentava e tentava manter o clima mais amistoso. – Convidado? – Ainda que inicialmente incrédulo, a idéia não pareceu tão impossível assim que começou a refletir a respeito, e pareceu ter toda a confirmação que precisava quando seus olhos foram até a adaga de ossos e a encararam por um longo tempo antes de voltar a trocar olhares com o vampiro. – Você deve ser aquele que se perdeu na viagem... Está bem atrasado... Na verdade achei que nem mesmo iria aparecer a essa altura... – O chifrudo esboçou o que pareceu ser um sorriso enquanto fechava os punhos extinguindo as chamas.

- Avisarei Lady Darkness de sua chegada. – Ignorou a pergunta sobre o seu nome. – A Montanhatuga deve chegar em breve. Siga o caminho pelas escadarias. – Dito isto, as asas se abriam e o individuo batia as asas erguendo vôo e voltando até o topo daquela “montanha”. Deixando Crowley sem maiores respostas, mas ao menos com instruções do que fazer a seguir.

A viagem prosseguiu por mais algum tempo incalculável, a tartaruga se movia de forma lenta, embora cada passo fosse o suficiente para se deslocar uma grande distancia. Finalmente, ao chegar a borda daquele cilindro negro, o vampiro podia notar que a criatura parava de se mover e pareceu deitar no chão negro, camuflando seus braços e pernas nas sombra como se fizessem parte de uma enorme e disforme montanha.

Prosseguindo pela escadaria que ia apenas para cima. O sombrio poderia se dar ao trabalho de contar e lembrar dos 12 mil degraus até finalmente encontrar o que pareceu a entrada para a enorme estrutura. Uma porta negra como todo o resto, mas tinha símbolos em relevo, símbolos que embora não soubesse o significado, podia lembrar de ver formatos semelhantes no livro negro.

As portas se abriam coincidentemente no momento de sua chegada, do outro lado novamente estava o ser alado com as asas recolhidas. – Bem vindo. – Dizia o chifrudo com uma sutil reverencia. – Acompanhe-me. – Pedia, fechando as portas sombrias ao passar do vampiro e então guiando uma caminhada.

O interior do local, de certa forma era muito semelhante com o mundo exterior, tudo era escuro e feito de sombras. Mas ali as sombras eram moldadas em formatos familiares, cadeiras, mesas, vasos, plantas e até mesmo pinturas. Mas sempre na mesma cor. (As pinturas eram feitas com técnicas de relevo para criar formas e tons mais leves e pesados de escuridão.) De certa forma o aspecto antiquado da mobília e decoração lembrava os antigos palácios europeus.

Guiado pelo guarda pelo castelo, o vampiro tinha tempo de apreciar a decoração ou simplesmente fazer perguntas se bem entendesse, porém as respostas seriam sempre as mesmas. – Lady Darkness irá explicar tudo a você.

No fim de um longo corredor, uma grande porta chamava a atenção do vampiro. Era não era escura, era feita do que parecia uma madeira antiquada, uma cor tão simples mas que lhe trouxe uma estranha sensação de alivio após tanto tempo vislumbrando as trevas.

Ao atravessar aquela porta imediatamente o vampiro notava que sua forma mudava. Não era mais feito de sombras, estava no seu clássico corpo morto, o que por um segundo lhe pareceu estranho, novamente, devido ao grande tempo decorrido em sua jornada.

Observando a sala, nada mais era feito de sombras. Era um escritório com piso de madeira, bem como quase toda a mobília, novamente, pareciam mobílias clássicas e de muitos anos de idade. Livros com capas de couro recheavam as estantes. Carpetes verdes, novamente cores diferente das que estava se habituando. Tudo parecia mais colorido aos seus olhos que por tanto tempo apenas viam o mesmo tom. Quem não soubesse, poderia até achar que Crowley era um Toreador tendo aqueles seus momentos. Porém a apreciação não durava muito. Do teto, formatos sombrios começavam a se manifestar, uma massa negra que escorria até o chão começando a assumir uma forma levemente humanóide, até que as sombras se desfizessem revelando a presença de uma mulher.

Ela tinha uma pele clara e pálida, cabelos negros, compridos e ondulados. Era inegavelmente bela, tanto em rosto quanto no corpo devidamente farto nos locais certos. Trajava um vestido negro, com um decote sutil, em um estilo levemente gótico. Luvas negras e maquiagem escura. Com um leve sorriso ela iniciava a conversa em um tom calmo e melódico. – Depois de tanto tempo perdido, achei que nunca iria aparecer... Que bela surpresa. – Os olhos da vampira iam até o chifrudo. – Vejo que conheceu Axylon... – O mesmo se matinha em silencio no canto da sala com os braços cruzados nas costas, seus olhos se mantinham atentos e afiados em direção ao convidado.

- Imagino que tenha muitas perguntas... Pois bem, sinta-se livre para fazê-las. – A mulher se ajeitava em sua poltrona, gesticulando para que o convidado tomasse o assento do outro lado da mesa.
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Mensagem por Reverendo Dom Jul 14, 2019 1:58 pm

El Diablo

Ninho de Vespas 000_-_Avatar_El_Diablo



Lázarus fecha a porta do quarto de seu melhor amigo deixando inconciente Lorenza, uma bela morena de origem latino americana que ele acabou de conhecer. Apesar de ser uma Criança no mundo das Trevas o malkaviano sabe o suficiente para alimentar-se sem precisar tirar a vida de sua vítima, e acima de tudo não quebrar a tradição da máscara. O Marginal tatuado aproveitou-se de sua Fama e do estado ébrio de Lorenza para seduzi-la e conduzir a jovem para um local mais reservado e agora parte do vitae com substâncias alcoolicas da Tequila estão correndo nas veias de Lazarus que fica fascinado com o efeito da bebida e o Don que possuí: Auspícius.

Vozes ecoam na cabeça do Malkaviano que parece confuso forçando ele a realizar sue tradicional tique Nervoso: Levar a mão direita na Cabeça raspada e esfregando até terminar na nuca. Lazaruz não compreende como escuta as vozes sem que as pessoas sequer abram a boca para falar . . . é quando uma visão fantasmagorica porém familiar chama sua atenção, La Catrina. A bela senhora de Lazarus caminha por entre a multidão sem ser notada, ele convida sua cria a se aproximar fazendo um simples gesto com o a mão e de uma forma amavel sussurra no ouvido do Marginal Tatuado.
- Não existe motivos para permanecer aqui nesta residência, vá para casa . . . o sol em poucas horas irá nascer e junto com a o dia suas idéias estarão mais claras. A bela mulher se afasta após proferir as palavras e balança o corpo em uma dança sensual no ritimo da musica, Lazarus testemunha sua senhora desaparecer na pequena porção de pessoas que estão na sala de Miguel e com passos firmes segue em direção da porta. No lado de fora o Malkaviano ascende um cigarro e encara a casa de seu melhor amigo mais uma vez sem esconder a preocupação com a integridade física de Miguel e segue para seu destino: A proteção oferecida em seu refugio.

Ninho de Vespas El_Diablo_-_Fumando_II

Zed escreveu:
Lazarus Morales
PS: 04/08 / (+ 2)
FV: 03/05
OBS:

OBSERVAÇÂO:
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Mensagem por Zed Seg Jul 22, 2019 4:14 am

Amanda
PS: 08/10
FV: 03/05
OBS:

Diante de um riquinho mimado, a vampira Gangrel tinha dificuldades em controlar seus impulsos mais naturais de autopreservação. Não queria ter de usar o velho método de eliminar testemunhas, mas convencê-lo de que aquilo tinha sido algo natural parecia ainda mais difícil. Apelando ao sarcasmo e um falatório imenso onde ela demonstrava claro sua opinião sobre a grande influencia dos Mortons, simplesmente não era importante.

Da mesma forma, pregava que nada ali pertencia a família, e sim a própria mãe natureza. Comentário que não passou desapercebido pelo rapaz que sorriu sarcasticamente sem interromper o discurso, porém o sorriso se tornava menos evidente à medida que o falatório se aproximava do fim, encerrado até mesmo com uma ameaça implícita. – Talvez eu não saiba do que vocês são capazes, mas isso não significa que vocês sabem do que eu sou capaz. – Sem mais sorrir, o rapaz tinha um olhar sério e desafiador. Jake devolvia o mesmo olhar à medida que se preparava para fazer algo. – É mesmo? – Perguntou enquanto deu alguns passos se aproximando do rapaz. – E do que exatamente você é capaz?... Por que não me mostra? – O clima estava se tornando mais pesado, e possivelmente uma luta seria iniciada ali.... Ou apenas um massacre, eram pontos de vistas diferentes.

Mas antes que qualquer sangue fosse derramado, novamente a mata dava sinal de vida. Sons de galhos secos quebrando no chão, folhas sendo mexida forçadamente e então uma figura surgia mais ao fundo. Um enorme homem com mais de dois metros de altura, cabelos negros e extremamente lisos. Ele usava o cabelo amarrado em um rabo de cavalo. A pele levemente avermelhada poderia indicar sinais de descendência indígena. Mas as roupas não indicavam um índio, e sim um segurança. O clássico vestuário escuro e social. – Sr. Jonathan? Algum problema? Um bando de jovens saiu correndo dessas redondezas não faz muito tempo. – O segurança se dirigia ao mauricinho que mal-humorado ignorava Jake e ia até as proximidades de seu empregado. – Tudo certo.... Já foi resolvido o problema por aqui. – Dando de ombros, toda aquela discussão e confusão parecia sem proposito.

- Bom, senhora bióloga.... Como você mesmo disse, esse é o meu.... “domínio”, então acho melhor você se retirar. Por mais bonito que seja esse seu ideal de mãe-natureza ser a dona de tudo. Infelizmente os documentos na prefeitura dizem outra coisa. – Sem mais delongas, o rapaz caminhava para longe da dupla de vampiros. O segurança permaneceu em silencio por alguns segundos encarando a dupla com um olhar neutro, apenas por cautela com os estranhos invasores, mas logo começou a seguir seu chefe.

Jake obviamente não se dava por satisfeito com aquele desfecho. – Pirralho metido do caralho. – Praguejava longe dos ouvidos do mesmo. – Eu devia ter arrancado o coração dele aqui mesmo. – Tomado pelo calor do momento, ele apenas deixava claro o seu descontentamento, mas era difícil imaginá-lo indo realmente perseguir o mauricinho apenas para satisfazer seu ego. – Tá... Eu sei, sem matar ninguém. – Revirando os olhos, ele dizia as palavras que Amaya provavelmente diria.

- E agora? – Perguntou após alguns instantes de silencio. – Vamos ver o Willy? – Lembrou-se então do objetivo de toda a viagem, encontrar o pé-grande.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Seg Jul 22, 2019 2:32 pm

Ainda que eu não precisasse, eu suspirei. Era muito complicado para mim lidar com quem não tinha um pingo de comprometimento com Gaia.

O fato é que eu olhava para o garoto com seu tom desafiador, e para o Jake que já ficava bastante irritado. Isso era tudo o que eu queria evitar. Que Jake saísse do controle, por mais que eu tivesse de admitir que o jovem era sim, irritante.

O fato é que isso deriva do dinheiro e da inexperiência de sua pouca idade. Era alguém que a vida poderia ensinar bastante ainda. E ceifar a sua vida, além de ser um atentado à ordem natural das coisas, tiraria do jovem a oportunidade de aprender com os erros (que certamente serão muitos no futuro).

Tudo bem que eu não era a melhor pessoa para falar em experiência, eu era apenas uma Neófita. Mas eu tentava seguir a minha consciência e o meu propósito maior. E só depois, os meus instintos animalescos, os quais eu estava tentando guiar para ações mais benéficas. Não só para mim, mas naquele momento, para a comunidade Gangrel que eu resolvi apoiar.

Eu estava me preparando para o pior, quando alguém que parecia um segurança, mas que provavelmente era nativo dali, falava com o jovem. E este praticamente se desfazia de nós, enquanto ia embora.

Eu olhava para Jake, e suspirava, tentando lançar palavras de conforto para ele. - Era o melhor que tínhamos para hoje, Jake. Lembre-se, estamos em busca de algo um pouco maior do que os nossos instintos aqui. Eu sei que você está irritado, eu também estou. Mas o mauricinho terá o seu pago devidamente aplicado por Gaia. Neste exato momento, qualquer passo em falso de nossa parte pode colocar tudo a perder e inclusive denunciar nossa posição para os Lunáticos. - Falei, olhando para ele e deixando que ele indicasse o caminho.

- Sim, vamos em direção a Willy. Vamos ver se conseguimos evitar outros encontros "desagradáveis" como esse. - Falava, enquanto seguia em passos firmes, indo para a direção que o Gangrel mais experiente indicava.
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Mensagem por Zed Seg Jul 22, 2019 10:56 pm

Lazarus Morales
PS: 03+X/08 / (+ 2)
FV: 03/05
OBS:

Junto de seu amigo Miguel, Lazarus cortejava a dupla de garotas durante algum tempo até convencê-la a lhe acompanhar até um dos quartos da casa. Trancavam a porta para não ser incomodados e então a atuação começava, alguns beijos e caricias para distrair a presa e então cravar os dentes no pescoço absorvendo a vitae da mortal que gentilmente era deixada para descansar inconsciente e em êxtase na cama. ***

Voltando até a festa, a musica ecoava pelo ambiente enquanto pessoas seguiam festejando, bebendo, usando algumas drogas mais leves a vista dos olhos e alguns, coisas mais pesadas. Escondidos nos cantos e no banheiro, como normalmente faziam.

Não havia mais muito o que fazer por ali. Apenas comunicar seu companheiro, agora de forma mais discreta sobre o encontro que já havia mencionado com Joaquin, e então partir para a segurança de seu refúgio.

As ruas estavam relativamente iluminadas por postes de luz amarelada. Mas havia demasiado espaçamento entre eles criando breus que alguns paranoicos já poderiam se ver ameaçados. Caminhando tranquilamente com o cigarro acesso em sua boca. Fumava sem sentir nenhum gosto ou apreço pela nicotina, talvez por habito, para se disfarçar entre os vivos. De qualquer forma, a pequena chama também criava uma pequena iluminação durante o caminho. O cigarro parecia terminar pouco antes da ultima esquina até a residência de Lazarus. Ao entrar, tudo parecia nos devidos conformes e ainda pareciam lhe restar uma hora antes do sol realmente nascer. Poderia ir direto para a cama ou fazer qualquer ultimo preparativo que lhe fosse conveniente.

Na noite seguinte, acordava por volta de 19:37, o sol já estava devidamente posto, sem o mínimo sinal alaranjado no horizonte. Não que tivesse uma vista clara do local com os enormes prédios que cobriam a cidade. As ruas pareciam em ordem, uma meia dúzia de carros estacionados por aí, nada muito moderno ou de luxo. Um grupo de jovens negros se reunia em uma esquina fumando o que parecia ser maconha enquanto escutavam música em um rádio antiquado. Poucos pedestres passavam a essa hora e as lojas ainda estavam abertas, mas preparando-se para fechar.

Lazarus podia ir direto para a reunião e reunir seus companheiros. Joaquin ainda não tinha sido informado do horário, exceto no caso de já haver um padrão. Ou ainda poderia gasta seu tempo conforme bem entendesse se essa fosse sua vontade.


OBS: Especificar quantos pontos vai drenar.
OBS2: 1 PS pra acordar.
OBS3: Não tem problema fazer posts mais longos dando ações seguintes considerando que as inicias deem certo. Mas faça em 1 post só, e tem aquela parada de não narrar a mentora espiritual.
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Mensagem por Reverendo Qua Jul 24, 2019 9:08 am

El Diablo

Ninho de Vespas 000_-_Avatar_El_Diablo


Zed escreveu:
Na noite seguinte, acordava por volta de 19:37, o sol já estava devidamente posto, sem o mínimo sinal alaranjado no horizonte. Não que tivesse uma vista clara do local com os enormes prédios que cobriam a cidade.

Após levantar-se de sua cama e verificar pela janela a situação das ruas e do clima lá fora, Lazarus caminha até o banheiro para jogar uma ducha e trocar de roupa para um novo "dia" que acabou de nascer. Ele fica algum tempo observando a água escorrer pelo seu braço e formar pequenos jatos entre seus dedos sem nem sentir se está fria ou quente . . . sensações é algo que ele procura no momento pois seu corpo parece anestesiado a qualquer estimulo externo. Lazarus conduz sua mão até a cabeça raspada e esfrega duas vezes antes de terminar com ela repousada na nuca, o Marginal tatuado termina seu banho e se arruma no banheiro e antes de sair encara seu prorpio reflexo no espelho e em voz alta se pergunta:

Donde estas mi señora ?

Ninho de Vespas Observando_pelo_espelho

Ao sair de seu refugio e estar dolado de fora Lazarus encara a vizinhança com um certo ar de preocupação, as ruas de West Harlen não são amigaveis e a paisagem não é bonita, um local cujo a população cresceu mais do que o espaço físico e o numero de moradores em cada residência quase sempre é maior do que o adequado. El Diablo como é conhecido por aqui conquistou seu respeito através da violência e brutalidade, ele sabe que é seu território e começa a projetar que esta vizinhança será seu Domínio, mas antes ele deve assegurar-se de que seu amigo Miguel está em segurança. Por não ter os sábios conselhos de sua senhora com frequencia  o Malkaviano decide buscar orientação seguindo os velhos habitos de quando ainda respirava, ele segue a passos largos na direção da Catedral St. John the Divine a alguns quarteirões de seu refugio e se assegura que tanto Miguel quanto Joaquim estarão lá enviando mensagens através de seu velho aparelho celular

OBS: Especificar quantos pontos vai drenar.:
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Mensagem por Zed Qua Jul 31, 2019 1:45 pm

Amanda
PS: 08/10
FV: 03/05
OBS:

Concordando com a sugestão de Jake, ambos os Gangrel’s abandonavam o local onde antes era realizada a festa e voltavam a caminhar pela floresta indo em direção nordeste por mais alguns minutos, as florestas eram recheados de arbustos que dificultavam a vida de exploradores menos acostumados. Mas nenhum empecilho para aquela dupla.

- Estamos chegando. – Avisou assim que avistaram a entrada de uma caverna do qual emitia um brilho discreto de uma chama. Permanecendo em silencio, Jake foi alguns passos mais a frente de Amaya. Logo na entrada da caverna havia uma pequena curva para a direita, na qual podia, ao dobrar, ver o corpulento e peludo corpo de Willy.

- Willy, como vai amigão? – Perguntava o rapaz amistosamente com um aceno para a criatura que permaneceu em silencio por alguns segundos com os olhos arregalados encarando Amaya. – E aí cara, tudo beleza. – Respondeu, virando o olhar e abrindo o que pareceu um sorriso. – Estão com fome? – Perguntava, mostrando logo ao redor do fogo alguns peixes que estavam perfurados por gravetos de madeira.

A criatura estava sentada no chão, mas mesmo assim já era enorme. Devia ter, de pé, uns 2 metros e meio facilmente. O corpo nu era completamente revestido de pelos, com pequenas exposições da pele nas extremidades das mãos e pés. De certa forma podia ser comparado a um urso bípede com uma estrutura de proporções semelhantes as de um humano gigante. Apesar da cara de mal, parecia curiosamente amigável e capaz de falar inglês.

- Quem é sua amiga? – Voltava a encarar Amaya, mas sem manter aquela expressão de susto ou quase-agressão. – Ela disse que é bióloga ou alguma coisa do tipo. Ficou interessada quando eu falei de você, o nome dela é Amanda. – Se encarregou de gentilmente fazer a introdução. – Esse é o Willy, aquele quem chamam de Pé Grande.

- Olá! – Sorridente e bobão, o peludão vinha em direção a garota com os braços abertos e forçando um abraço. Ligeiramente mais apertado que o necessário e levantando-a alguns centímetros do chão. Parecia uma forma de cumprimento normal entre.... O que quer que ele fosse.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Qua Jul 31, 2019 4:17 pm

Eu seguia de maneira atenta, olhando ao redor, enquanto Jake nos levava até o local do chamado Pé Grande. Era o tipo de coisa que eu julgava como lenda urbana, como os Yokais do Japão, ou coisa do tipo.

Mas até eu ser Abraçada, cainitas também eram lenda para mim. O meu tempo como Membro me ensinou a ser um pouco menos... cética, quando o assunto era relacionado a criaturas que julgava não existir.

Então, eu me aproximei da criatura. Um pouco grande demais e desengonçado, é verdade, mas parecia inteligente, e sorridente, em sua própria maneira.

Empresas dariam fortunas para descobrir uma criatura como Willy. Uma outra espécie com senciência e consciência além do Homo Sapiens nos tempos de hoje seria algo sem precedentes nos anais da biologia.

E era exatamente por isso que ele deveria ser mantido em segredo. Era uma forma de vida incomum, mas ainda sim bela e válida, com todas as suas particularidades. Explorar e submeter ele a experimentos do tipo Frankenstein, seria um insulto à Gaia.

- Muito obrigada, Willy. Eu já me alimentei bem. Quando precisar, eu busco alguma coisa. É um grande prazer conhecê-lo.

Eu falei para ele, de maneira simpática. Eu não podia negar que estava maravilhada em conhecer uma espécie como aquela. Minha curiosidade científica de bióloga não poderia estar mais animada para este momento. Mas eu também me lembrava do propósito maior, que era proteger o Pé Grande.

"Let's save Sasquatch."

Eu confesso que fiquei um pouco surpresa pelo abraço apertado dele. Mas eu sorri, e vi que ele queria me cumprimentar. Retribuí como pude, também o abraçando da forma que os meus braços, ainda frágeis demais para uma cainita, permitiam.

Depois que ele me soltasse, eu faria a minha apresentação.

- Apenas para corrigir rapidamente o meu colega. Meu nome é Amaya Takenouchi. Vim do Japão para fazer alguns estudos sobre a forma de vida das florestas dos Estados Unidos e acabei ficando por aqui, já por alguns anos. Mas confesso que eu nunca tinha visto um Sasquatch antes.

Eu falava, com um sorriso sincero. Eu costumava ser honesta nas relações que eu tinha. Não era só porque eu era cainita, que eu precisava mentir o tempo todo, além de não me sentir bem com isso. Apenas usava desse artifício, se fosse algo para proteger a Máscara ou as vidas que estavam ao meu redor.

- Já faz muito tempo que você está aqui, Willy? Gosta deste lugar? - Falava, puxando uma conversa com ele. Eu realmente me sentia bem e à vontade com o Willy.
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

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Mensagem por Zed Qua Ago 07, 2019 12:44 am

Lazarus Morales
PS: 06/08 / (+ 2)
FV: 03/05
OBS:

Despertando de seu sono diurno, o vampiro se dirigia até a ducha, deixando a água cair sobre a pele morta sem sentir adequadamente a temperatura, ele apenas podia imaginar que não estava quente devido à ausência de vapor. E como já estava morto, era improvável que fosse pegar uma gripe por um banho gelado em uma noite de neve. Terminada a ducha, voltava até o quarto onde passava um tempo encarando o espelho, pensando em sua senhora, quase que rezando para que ela desse qualquer sinal de vida. Pode até mesmo achar ter visto seu reflexo por um instante, mas provavelmente era apenas uma impressão.

Colocando-se para fora, de seu refúgio, o marginal percorria a pé as ruas de sua vizinha com o olhar atento as pessoas em sua volta. No geral, pelo horário eram jovens que variavam dentre 15 a 25 anos. Grupos mistos agrupados em diferentes cantos pela região, alguns jogavam basquete em uma quadra próxima. Um trio conversava, bebia e fumava cigarro e maconha em uma pequena escada que dava à entrada de uma casa. Algumas garotas assistiam aos jogadores com os olhares atentos aos rapazes sem camisa e suados. Ninguém naquele momento parecia interessado em causar confusão, o que fazia a preocupação de Lazarus quase inútil. Mas claro, podiam haver pessoas de fora da quebrada, mas no momento nenhuma delas estava à vista.

Usando o celular durante o trajeto, terminava de acertar os detalhes do ponto de encontro com a dupla de comparsas, não demorava muito para chegar ao destino. A catedral era o ponto de encontro escolhido. Naquele momento parecia que estava acontecendo uma missa, mas os detalhes ainda pareciam incertos.

Os portões estavam abertos e a cerimônia já estava em andamento. Do lado de fora apenas um sujeito de terno escuro fumando um cigarro a beira da porta com um olhar melancólico. E mais ao canto, afastados da entrada, Joaquin e Miguel. A dupla estava devidamente agasalhada para o clima frio daquela noite. Já nevava a um bom tempo, uma neve espaçada que caia lentamente. Pouco se acumulava no chão, a maioria derretia em pouco tempo, mas principalmente Joaquin tremia de frio enquanto tentava se aquecer esfregando o corpo. – Finalmente chegou, porra, não tinha um lugar melhor não?

Miguel assentia com a cabeça em um misto de concordância e tremedeira. – Eu aceitaria um café.... – Claro, mas ainda havia o motivo daquela reunião, deveria ser importante e a dupla já estava curiosa. – E qual foi a dessa reunião de emergia? De problema com a DEA? – Foi o primeiro pensamento que surgiu na cabeça do colega.
Zed
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