Vampiros - A Máscara
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Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)

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Mensagem por Gam Qui maio 06, 2010 11:35 pm

Talvez fosse bom economizar vitae para alguma emergência no circo. Além do mais, o que ele está prestes a fazer é uma afronta direta a Máscara, o que pode lhe gerar problemas se depararem-se com uma mala da Camarilla... Mas ora, que diabos! É a Requiem, ela merece.

-3 pds
-1 FV

[Quimerismo]
- Ah, que coincidência. Pois eu acabei de achar um botão extra aqui. - Ele passa o dedo sobre um botão do painel que definitivamente não estava ali antes. - Olha só que legal. - E o pressiona.

A neve ameniza, dando lugar para uma vastidão estrelada pouco vista na cidade grande. Os flocos de neve são substituídos por borboletas, que seguem o carro voando em verdadeiras piruetas. Escarlate, cor de sangue. Se tocadas, irão desmanchar-se e desaparecer no ar.
Como se não bastasse, das laterais do carro brotam asas enormes de borboleta, também rubras como vitae.
O cheiro é doce e nostálgico. Algo fora do normal, como uma mistura infantil de chocolate com brinquedos novos.
Como num sonho.
[/Quimerismo]

- E aí. Será que ainda gosta de borboletas? - Gam pergunta, como se tratasse de mais um assunto banal como qualquer outro.

[OFF]
Usei o segundo, o terceiro e o quarto nível de Quimerismo.
Ilusões permanentes e em movimento.
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Mensagem por Songette Qui maio 06, 2010 11:48 pm

Os olhos de Requiem brilham com a ilusão diante de seus olhos. Sente-se novamente uma criança. Coloca o braço para fora do veículo, tentando tocar as borboletas que voavam seguindo o carro. Elas se desfaziam ao seu toque, assim como os flocos de neve em sua infância. A garota desligou o rádio, e recostou-se no banco, de olhos fechados. O cheiro penetrou suas narinas, e um suspiro encheu seu peito morto.

- Obrigada.

Ela murmurou baixinho. De seus olhos, duas lágrimas sangrentas brotavam, como um estigmata.


- Obrigada por tentar fazer valer a pena minha imortalidade. Não há maneiras que minha mente possa encontrar nesse momento para retribuí-lo pelo que faz.

Ela pega uma das mãos de Gam, tentando não atrapalhá-lo ao volante. Encosta suavemente seus lábios nos nós dos dedos. Algumas das lágrimas de sangue gotejaram nos dedos do Ravnos.

- Por favor, informe-me se houver algo em que minha existência possa ser útil. Estou em débito para contigo. Não se esqueça.
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Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)

Mensagem por Gam Sex maio 07, 2010 1:23 am

[Quimerismo]
Com o rádio desligado, o único som é o do lento bater das enormes e surreais asas do carro, que chegam a abafar o barulho do motor.

Se afrontada diretamente por alguém que desafie sua existência, uma ilusão de Quimerismo é revelada e desaparece. Porém, tolo é quem acredita que basta tocá-las para que percam seu encanto. Esta Disciplina dos ciganos é capaz de enganar todos os sentidos, incluindo o tato.

Uma borboleta escarlate aproxima-se da passageira do carro, brinca um pouco ao redor de sua cabeça e pousa gentilmente sobre seu ombro. Requiem é capaz de sentir o leve toque de suas patas, além do roçar de suas asas enquanto ela as abre e fecha pausadamente.
Se tocada, esta borboleta não vai desmanchar. Ela pousará nos dedos da malkaviana, obedientemente.
[/Quimerismo]

Gam alisa a face da garota. Sua pele é fria, se comparada a de um mortal. Mas é quente quando toca outro vampiro. Com cuidado para não manchá-la com as próprias lágrimas de sangue, ele toca-lhe o queixo e a face esquerda.
- Ora, meu anjo. - Ele deixa escapar o "anjo" sem querer. - Você não me deve nada. Tudo o que eu fiz foi apertar um botão, lembra? Agradeça o dono do carro, que instalou as borboletas.

Se a estrada estiver tranquila, ele a aproxima e dá-lhe outro beijo na testa. Muito diferente do anterior, esse é suave e prolongado.

"Um dia eu ainda vou achar o babaca que inventou que vampiros sempre perdem a humanidade e ensinar umas coisas pra ele.", ele filosofa mentalmente.


(Assim que o circo surgir à distância, as asas do carro irão desmanchar-se. Ele pode até chamar alguma atenção com as diversas borboletas seguindo o veículo, mas asas gigantes já são demais.)
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Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial) - Página 4 Empty 10th - Sedução

Mensagem por Wond Sex maio 07, 2010 5:17 pm

Aviso

Pessoas atrazadas ficarão sem a postagem, Não ficarei aguardando mais para postar no dia seguinte, peço para que sejam mais pontuais.



Ruas da Cidade (requiem e Gam)

O Carro dava sinal de vida, E finalmente o carro saia em disparada, A sensação de liberdade e avançar para o perigo aumentava, Gam controlava o carro derrapando pela rua, Era uma sorte não haver outros carros, no minimo aquela neve dos infernos ajudava em alguma coisa, Gam se distraia brincando com o teto solar, E as janelas, Alguns botões pareciam não surtir efeito, parecia que o ar condicionado havia quebrado, Estava entretido enquanto requiem ligará o radio e sintonizava em uma boa radio, Um vocal lirico cantava, Requiem acompanhava baixo algumas partes, Aquilo era tão bom, Sair, enfrentar o perigo, Mas ainda sim algo faltava, Era tudo incrivel e divertido, Mas dentro de Requiem ainda era sentido a angustia e melancolia, Aquilo a reduzia e apossava da vontade dela, Para tentar fugir disso requiem mistura suas duas bebidas e toma um grande gole, O alcool em seu corpo fazia efeito, deixando ela cada vez mais "Feliz", Um sorriso estranho em seu belo rosto podia ser visto, Mas ainda sim, apesar do alcool deixar sua vista um pouco embaçada, ainda sim sentia a angustia, bebia mais para se sentir melhor, para tentar fugir daquele sofrimento desconexo. Gam dirigia, Era tão incrivel sair em uma fuga perfeita como aquela, Queria mais, Algo mais perigoso, Aquele Rum com vitae seria perfeito, Gam bebe um grande gole também, estava muito bom, As Ilusões de Gam traziam lembranças da Vida mortal para Requiem a deixando encantada, Tudo aquilo era lindo, As Borboletas, as asas, Tudo tão surreal, nem pareciaque carro escorregava mas do que deveria.

O carro bate uma primeira vez no meio fio, Fazendo-o ficar sem controle na neve escorregadia, Ele roda e acerta Um poste de lado, O impacto fazia ambos baterem a cabeça, O carro se deformara fortemente na lateral onde gam estava, prendendo assim sua perna, Requiem fora jogada de encontro ao vidro do motorista, Ela estava sem cinto de segurança, Gam havia batido a cabeça no volante e sua perna se encontrava perfurada e presa, Tudo estava acontecendo tão bem, e agora isso? As borboletas iam embora e a realidade Aumentava, O Cheiro de combustivel derramado era forte, O carro poderia explodir.


(Gam - destreza+Condução Dif=8 (neve, Baixa Visibilidade) 1, 5, 4, 6, 7 = Falha Critica)

(Dano no Gam, 10 dados Dif 6 = 2, 10, 1, 9, 7, 2, 5, 8, 2, 9 = 4 4 sucessos
(Gam - Vigor Dif 6 = 1, 5, 3, 6, 8 = 1 Sucesso)
(Gam Ferido (-1 dado) Nescessita de 3 pontos de Sangue para se recuperar)

(Dano na Requiem, 8 dados Dif 6 = 5, 1, 1, 7, 10, 1, 3, 8 = 1 sucesso (Eita teste bizarro)
(Requiem - Vigor Dif 6 = 2, 1, 7 = 0 sucessos
(requiem Escoriada, Precisa de 1 ponto de sangue para se recuperar).


Ruas da cidade (Vigan)


-Porque Tenho um idiota atrazado, E um Idiota ingenuo que vai na frente, Vão botar tudo a perder pela demora, Minha missão é fazer o outro ficar vivo e não deixar você fazer besteira.

A Garota Dirigia sem olhar para ele mas parecia com cara de poucos amigos, Em pouco tempo era possivel ver ao longe a Roda gigante, Por um segundo Vigan pensou ter Visto as luzes piscarem, mas não viu mais nada.



Terraço - Mansão Thorn (Ary e Tristan)


A neve cobria levemente as mesas de carvalho, Alguns poucos flocos de neve conseguiam flutuar e chegar até a picina, onde derretiam lentamente esfriando ainda mais a agua, Arya ficará um bom tempo mergulhada na picina, Seus cabelos rodavam e flutuavam a sua volta, seu corpo por causa do frio começava a ficar arroxeado, deixando algumas veias a mostra em sua pele branca, no momento que está foi subir, A fina camada de gelo que se formará na picina foi quebrada facilmente, Fazendo pequenos cacos de gelo brilharem sob o corpo de Arya, Tristam a observava por alguns segundos, Ambos se emvolviam em um jogo de sedução e controle, Seduziam-se a cada segundo, brincando com as mentes um do outro, John observava tudo de longe, Ficava impressionado com o casal, seduzindo e fazendo jogos, Seu novo senhor era incrivel, Agora sabia porque o falecido gostava dele, Ele sabia exatamente como controlar a situação, Sua frieza mostrava o quanto era perigoso, Arya o seduzia fortemente, mas Tristan não deixava isso transparecer, No ultimo momento, Quando finalmente parecia que Tristan iria sucumbir, Este torna a virar o jogo, Usando seu poder canita para imobilizar Arya, A deixando parada, Imóvel, e nem conseguia falar, Mas podia sim olhar para ele, ou desviar o olhar, Ela ainda tinha controle sobre seus olhos mas apenas isso, Estava totalmente ao dispor do Giovanni, O giovanni tinha o controle, mas algo estava errado, Uma leve musica passava em seus ouvidos, O lembrava de algo, Um comentario que um de seus servos o falará, Um circo do outro lado da cidade, Desaparecimentos, Era peculiar, Mas o Porque aquele local o chamava ele não sabia,

(Tristan - Dominação 1 Dif 6 = 7, 1, 10, 2, 1,5, 6, 10 = 2 sucessos.)



(Musica ouvida por Tristan *musica de fundo*)



Apartamento (Dimitri)


O frio da noite passava pelas janelas do apartamento, O circo podia ser visto de sua janela, Seu apartamente ficava voltado para ele, Era unico predio que se aproximava mais do circo, apesar de ainda estar longe, uma boa caminhada no minimo, Ainda existia todo o Bairro abandonado, Abandonado pelo que dizem por causa de um incêndio terrivel, ocorrido a anos atrás, mas agora tudo se mantinha branco, a neve cobria cada parte, Mas ao longe, era possivel ver tanto a roda gigante como o toldo principal, aquele local era curioso, os rumores de ainda ninguém ter conseguido voltar de la, mostrava ser um local perigoso, Alias, Um perigo chamativo, parecia o cheiro de sangue, atraia os canitas. Era Inegavel o desejo de ir até ele, As ruas desertas e cobertas de neve, realmente não parecia nem um pouco paris, Poucas luzes acessas, Tudo isso era visto pelas janelas, Por um segundo poderia ter visto uma iluminação vir do Circo, uma pequena piscada, Chamava a atenção, Se demora-se mais um minuto, veria que as luzes finalmente se acenderam, Pelo que sabia, aquele circo sempre mantinha uma aparencia de Abandonado, não deveria estar com as luzes acessas, Mas que droga estaria acontecendo? A caça era uma otima oportunidade, As ruas frias e vazias dariam a cobertura nescessaria para chegar até o circo sem problemas, a não ser é claro que algum imprevisto surja no caminho.


Última edição por Wond em Ter maio 11, 2010 4:52 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Gam Sex maio 07, 2010 6:27 pm

Hahah, isso é que é vida! Bater o carro de alguém em alta velocidade, e ainda por cima bem acompanhado. Tá aí uma coisa que Gam nunca havia experimentado.
Ele não é masoquista, de forma alguma. A parte da perna é sua menos preferida. Mas a emoção de um susto repentino em meio a borboletas desmanchando-se foi muito boa.

Bom, prioridades primeiro. Requiem, rum, Gam. Essa é a ordem que ele escolhe tirar os que estão dentro do carro.

-1 pds em Força
-1 FV para sucesso automático
Fazendo o máximo para ignorar a dor, ele tenta arrancar o que quer que esteja prendendo sua perna.

- Então o cara se dá ao trabalho de instalar borboletas, mas nada de airbags? Que incompetente, não acha? - Ele comenta com Requiem, que parece estar num estado melhor que o dele.
Ele estica seu corpo e abre a porta do passageiro para ela:
- Vai lá, gata. Eu te acompanho num instante, só tenho que resolver uma coisa aqui.

Ele procura com o olhar a garrafa de rum pelo chão e, mesmo se não encontrá-la, sai do carro em seguida, afastando-se dele com Requiem para o mais longe que conseguir.
-1 pds para regeneração

[Quimerismo]
As asas gigantes do carro desmancham-se para não atrapalhar a visão dos acidentados.
[/Quimerismo]

Se mesmo com o sucesso automático ele não conseguir se soltar, vou regenerar um ponto mesmo assim.


Última edição por Gam em Sáb maio 08, 2010 12:46 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Mamute.deLucca Sex maio 07, 2010 8:14 pm

- Entendo sua preocupação Anneliz mas o Mestre disse que estavam enviando 3 tremeres capases tenhu certeza que não encontraremos so um corpo e pode ter certeza q sei me cuidar ñ vou lhe causar problemas. - digo sem olhar para ela tentando ver novamente as luzes que minha imaginação criou e ja procurando sinais de qualque coisa se movendo.
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Mensagem por Chris Yates Sex maio 07, 2010 8:33 pm

Aquele circo estranho era tão atraente, havia algo de errado nele. Exatamente o tipo de coisa que me atraia, resolvi investigar. Peguei um casaco, respirei fundo e saí, mesmo não precisando respirar e nem o frio não me afetando é bom manter velhos hábitos. A caminhada era longa, mas isso não era importante, qualquer mortal despreparado já teria sucumbido ao vento gelado que corta como uma navalha. A algumas quadras do circo eu ouvi um barulho como o de um carro batendo. Eu estava em duvida se seguia meu caminho ou desviava para a provável cena do acidente para socorrer a quem estivesse lá.((Se possível vou ver o que foi. Se não eu continuo no meu caminho))
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Mensagem por Songette Sex maio 07, 2010 10:58 pm

A batida quebrou o encanto das borboletas que rodopiavam em torno da malkaviana. Foi tudo muito rápido, e voou contra o pára-brisas antes que pudesse pensar que o carro havia batido. Quando abriu os olhos, podia sentir o sangue escorrendo por sua testa.

Olhou para o lado e viu Gam, também sangrando. Piscou, e a imagem havia mudado. Viu seu pai, com as ferragens perfurando seu frágil corpo humano. Assustada, a garota esfregou os olhos diversas vezes, mas a imagem não mudava. Olhou para frente, e viu o corpo de sua mãe estirado na neve, sobre uma poça de sangue. Havia atravessado o pára-brisas, e seus ossos estavam quebrados de forma que tornavam-na uma aberração.

- Mãe...Pai...?

A malkaviana começou a ofegar. O que estava havendo? O acidente de carro que matou seus pais havia acontecido há mais de trinta anos. Será que estava morta, e com isso os revendo? Sua mente já fragilizada trincou-se mais ainda, e entrou em colapso.

- O que está havendo???

A malkaviana não se conteve e gritou. Cerrou os olhos e tapou os ouvidos, esperando que aquilo passasse. Se fosse mais uma ilusão daquele Ravnos, com certeza, era de muito mau-gosto.
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Mensagem por John Sáb maio 08, 2010 1:09 pm

[OFF]

Desculpa pela não postagem Wond, estava muito agarrado com serviços essa semana

[/OFF]

Depois de olhar pela luneta, Johnny vê um sujeito no mínimo muito estranho caminhando e destraido pelos arredores do circo e o Nosferato disse-me que ele sempre estava por ali ..
Seria algum membro do circo ?
Teria ele informações necessárias ?
-Nosferato, não serei tão idiota de sair la e simplesmente dar um oi para o rapaz, precisarei de sua ajuda !
-Vamos até la e aproveitar da situação destraída dele e tentar o trazer aqui para dentro em silêncio.

No caso do nosferato aceitar o que falei, vamos os dois para fora e tentaremos apanhar o cara sem que ele perceba e o trazer para dentro da casa abandonada.
No caso de sucesso, dentro da casa abandonada iremos o torturar e tentar obter algumas respostas.
No caso de falha na captura do rapaz, iremos lutar mesmo.
No caso do nosferato não aceitar ir la fora comigo capturar o cara, irei perguntar :
-Não ! Se ele está sempre por aqui dentro do circo, e você só ve ele , concerteza não deve ser amigável.
-Precisamos de outra solução.
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Mensagem por Tristan Thorn Dom maio 09, 2010 4:02 pm

- Xeque-mate! – ironizou.

Sorria ao vê-la paralisada, havia vencido. Arya não poderia se mover, estando à mercê da vontade de Tristan. Com o dedo indicador, deslizava-o pelo corpo da aliada, contornando o seio direito dela, adentrando no decote e puxando a parte do biquíni para baixo, revelando tal delicada parte. Mordiscou o lábio inferior, desviando o olhar para baixo.

- Eu prefiro vitae vampírica... – sibilou, tocando o seio dela com os lábios, lambendo-os.

Cheirou a pele dele, captando o tênue perfume que ainda ressoava na derme pálida de Arya, sorriu maliciosamente, os pensamentos já estavam tomados por luxúria e perversão. As orbes do imortal já estavam escarlates, a Besta o cortava por dentro, urrando de ódio e fome, mas não se deixava dominar, resistia, pois o momento já estava próximo.

- Você é minha – decretou rispidamente, cravando as presas no seio dela de forma visceral. Com força, mordia de maneira fatal, a maldição do clã Giovanni dilacerava Arya com uma dor sobrenatural. Continuava sugando, até conseguir quatro goles de sangue.
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Mensagem por Pri Dom maio 09, 2010 7:19 pm

[gomen a demora =/]

Ele estava tão perto, e não foi por iniciativa sua. Tristan raramente tomava medidas assim e agora ele lhe abraçava. A tensão corria por sua pele enquanto o sentia ferejar em busca de algo em seu corpo. Claro, já fazia idéia do que Tristan queria.. do que ele tanto desejava a cada nova provocação feita. Era justamente o que ela queria que ele fizesse.

Girou o corpo quando ele lhe obrigou, seus cabelos balançando-se no ar. O encarava, seus olhos fixos aos dele. Vermelhos também, devido ao tamanho da tensão que existia agora entre os dois. O puro e simples desejo. Mas não esperava aquele tom em sua voz. Seus olhar tornou-se espantado quando percebeu que não conseguiria falar, nem mover-se. Estava presa em seu próprio corpo. O quão Tristan não estava gostando de deixá-la completamente indefesa! Podia ver em seu olhar, o qual ela ainda sustentava, obstinada. Parecia zombar dele, mesmo com o olhar.

E ele irozinava. Um caiu na armadilha do outro, era um fato. O toque do vampiro lhe percorria o corpo e encontrava seu alvo, o deixando à mostra. Era um pouco desesperador, mas ao mesmo tempo lhe causava algum prazer. Sabia o que esperar, mas a espera era mortal! Seu coração poderia explodir se já não estivesse morto. Já sabia qual era a vitae preferida de seu aliado, seria uma incompetente se não soubesse.
"Apenas lhe provocava..." pensava, o olhar voltado para os atos de Tristan. Será que o que diziam sobre a mordida dos Giovanni era verdade?

E enfim ele lhe mordia, o veneno do vampiro entrando pela pele brutalmente mordida. Parecia que estava morrendo novamente, sem poder gritar desta vez, fechada dentro de um escafandro que era sua própria mente e corpo.
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Mensagem por Tristan Thorn Dom maio 09, 2010 9:19 pm

Segurava o seio de Arya com brutalidade, parecia desejar arrancá-lo fora, consumi-lo integralmente, assim como o próprio vitae dela, contudo, os quatro goles já eram suficiente, o imortal ficava satisfeito, cheio. Terminou por deliciar-se pelo aroma e pele, tão pálida quanto à neve, tão delicada e macia quanto uma lebre, o néctar escarlate escorria lentamente, o que provocava um tênue sorriso na face do Giovanni.

A lambia algumas vezes, até fechar as perfurações da mordida. Retornou o biquíni, vestindo-a novamente. Com os lábios avermelhados e um típico sorriso canastrão rasgando-lhe a face, estalava os dedos, cessando a dominação, libertando Arya.

- Não sentiu... – dava uma pausa, dando uma risada em baixo tom. - Medo? – indagou friamente, a ausência de emoções em sua fala era reforçada com o intrigante olhar intimidador. - Eu desejo você – afirmou como um juiz, retirando a gravata e jogando-a ao chão. - Consegue ver através das minhas ações? – fechava o rosto, quase blasé, para, em seguida, sorrir labialmente, sem mostrar os dentes.

Estava com os olhos fechados, enquanto retirava o sobretudo, que caía quase que em câmera lenta. Desabotoava a camisa de manga comprida, devagar, sem pressa alguma. Finalizava, deixando-a aberta, com o torso a mostra. Contudo, algo o intrigava, já ouvia falar do tal circo, apesar de não ter dado o devido valor a informação, no momento, a estranha música parecia lhe convidar, o que seria tal sentimento? Estaria ele sendo influênciado por alguma manifestação sobrenatural? Tristan concentraria, tentando refletir com os conhecimentos em Ocultismo, assim, tentando chegar numa resposta para a indagação que assumia.
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Mensagem por Pri Seg maio 10, 2010 1:01 pm

E era a mais pura verdade o que diziam a respeito da mordida de um Giovanni. Sua cabeça girava, o olhar agoniado a cada sugar em seu seio. Era dificil concentrar-se em olhar o que seu aliado fazia. Ouvia de novo e de novo a voz de beauchene em su amente, repetindo sempre as mesmas palavras "O poder só é alcançado através da dor." Seus olhos finalmente se fecharam, o rosto elevado para o ar, contorcido na dor que sentia. Alguns dos flocos de neve lhe tocavam a face, lhe acariciando como num consolo ao que sentia. Mas a dor era o único modo através do qual a vampira poderia alcançar o poder. Talvez fosse esse o maior motivo dela manter-se ao lado de Tristan... a vontade de ter sua fonte pessoal de dor e prazer.

Sentia cada toque da lingua deo vampiro sobre o ferimento, o momento torturante de dor passando pouco a pouco, bem como o prazer que esta lhe trazia. Havia lido em algum lugar que o limiar entre a dor e o prazer é tão fino que chega a um ponto que é difícil definir onde é a dor e onde é o prazer.

Quando finalmente encontrava-se liberta do vampiro, suas mãos encerraram-se no pescoço dele, os olhos avermelhados agora o fitando mais uma vez, intensos. parecia até mesmo que delirava, ainda presa as últimas sensações que o vampiro lhe causara. Não pressionava, apenas deixava mais curta a distância entre os dois, o puxando para si. -
Medo...? - ironizava, o sorriso cortando sua face - Fez o que eu esperava,... desejava... há tempos. - seus dentes, as presas pronunciadas cortavam bem suavemente embaixo do queixo de Tristan, agora o ajudando a liberar-se da gravata e do casaco - Você consegue ver através das minhas? - devolvia a pergunta a ele, as mãos deslizavam pelos ombros do vampiro, as unhas quase perfurando sua pele -Esperei muito tempo por isso, para ter o que você poderia me oferecer...
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Mensagem por Tristan Thorn Seg maio 10, 2010 1:19 pm

Fechou os olhos e sorriu com leveza, tão suave que poderia ser interpretado de maneira errônea, se não fosse nitidamente tão paradoxal, Tristan remeteria pureza, mas não, longe disse. O semblante sedutor metamorfoseava a própria face, sendo sustentada por um sorriso malicioso, finalmente reabria as orbes, vazio como a imensidão escura do universo, convidativa como pétalas encharcadas de rubro.

- Sempre, desde antes você existir – respondeu de maneira autoritária, levando os dedos até o pescoço.

Novamente voltava a sorrir, dessa vez, recolhendo as presas e, com um pouco de força, pressionou os dedos contra o próprio pescoço. Apesar de não ser tão forte, era agraciado pela Potência. Quando desceu a mão direita, do pescoço até metade do peitoral, rasgava-lhe a própria derme, fazendo o sangue fluir e escorrer.
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Mensagem por Pri Seg maio 10, 2010 1:36 pm

Assim você tira toda a graça... - tocou o corte feito por Tristan em si mesmo com os lábios e após, com a ponta da linguá, limpando o que escorria. Brincava, dedicando pequenas mordidas ao redor, suaves, como se desejasse destroçar aquela parte da pele do aliado, ou desejasse aumentar o ferimento - E... não entendi o que quis dizer, desejava antes de ser uma vampira? - perguntava, sem parar de brincar, levando uma das mãos ao outro lado do pescoço de Tristan.

Ao terminar a fala, a mordida chegava. Mordia por cima do ferimento maior, sugando grandes goladas de sangue, mas não mais do que aquelas que ele mesmo havia lhe feito. Quatro grandes goles lhe eram suficientes, mas demorava-se nele.. Era como estar fazendo música para ela, sentir cada doce movimento do sangue até o sair de encontro a seus lábios. Dedicou algum tempo fechando os ferimentos, primeiro os beijando como se os limpasse e bebesse os ultimos resquiscios de vitae e depois os fechava com sua saliva.

Seus olhos estavam escarlates, bem como seus lábios sujos do líquido vermelho. estava satisfeita, seus olhos diziam isso. Saciada e deliciada
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Mensagem por Tristan Thorn Seg maio 10, 2010 2:24 pm

Fitava o céu nublado com descrença. As orbes, semicerradas, almejava deslumbrar a Lua, sem sucesso. Sentia as múltiplas mordidas, como se fosse um conta-gotas irritante, apesar da sensação de troca ser prazerosa para o imortal, era o momento dela provar à poderosa vitae de Tristan.

- Já via através de ti antes do seu nascimento – respondeu friamente, levando a mão esquerda sobre a cabeça dela, alisando o cabelo da aliada, deixando-a manchada de escarlate.

”Ela gostou do meu beijo, apesar da dor sobrenatural, que consegue destruir um mortal no mais puro desespero, por algum motivo, ela o saboreou. Os mistérios da Trilha de Lilith é deveras interessante, talvez possa conseguir mais informações para desvendar o ideal de Enzo, não menos importante, também poderia correlacionar Dor¹ e Morte². Arya, minha doce Arya, meu pequeno botão rubro, em breve desabrochará em minhas mãos maculadas de vermelho e, nesse dia, saberá, o terror estará sob teus ombros no mais puro clamor da destruição³. Eu gosto disso”, pensa ele.

- Então sempre desejou o meu beijo? Assim como sempre esperou o que eu tinha a oferecer? Bem-vinda, meu botão escarlate, ainda não sabe o que lhe aguarda, mas lhe ofereço o meu precioso e poderoso sangue... Prove-o, e não se esqueça desse sabor – as palavras do vampiro saíam doce como o mel, uma melodia sangüínea arruinada pelo pecado e perversão.

De longe, acenava para John, tinha algumas ordens para o fiel carniçal. Estava intrigado em relação ao Circo, ainda refletia sobre a música que ainda ecoava em sua mente, estaria sob influência de alguma manifestação sobrenatural? Tristan pensava a respeito, tentando obter a resposta, enquanto esperava John deslocar-se.

_______________
¹. Referência sobre a Trilha de Lilith
². Referência sobre a Trilha dos Ossos
³. Desejo de tê-la na própria Trilha
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Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial) - Página 4 Empty 11th - Laços e Conflitos

Mensagem por Wond Ter maio 11, 2010 4:46 pm

Ruas da Cidade (Requiem e Gam)


O Carro batido ainda cheirava a combustivel, Gam procurava manter a calma e ao mesmo tempo sair rapido daquele local, A procura pela garrafa de rum foi facil, Estava nas mãos de sua aliada, Que estava em um surto de alucinações passadas, O acidente de carro reavel a memoria de Requiem para a Noite sombria da morte de seus pais, Sem conseguir sair daquela alucinação causada por sua mente fragil, Ela gritava e clamava por seus pais, Gam estava preso ao carro a cada puxão para tentar sair mais sua perna era ferida, Ele ainda tentava se recuperar e puxar a perna ao mesmo tempo, O pobre Ravno não conseguia sair continuava a tentar puxar sua perna, que com um puxão forte ela se prende ainda mais nas ferragens, O Cheiro de Combustivel aumentava, Requiem Gritava ao seu lado, Ela não estava ajudando, Ambos pareciam presos no carro, Apesar de requiem preticamente intacta, Finalmente o Airbag de Gam finalmente abre, Mostrando que havia um, Batendo na cara dele inutilmente, O desespero tomava conta de gam, Quanto tempo ainda haveria até o carro finalmente pegar fogo e explodir?

(Gam, Tirar a perna das ferragens Dif 7 Força = 1, 2 = Falha critica)


Casa Abandonada em Frente ao Circo (Johnny)

[off]Relaxa Johnny só peço para não atrazar agora que terá postagens em conjunto daqui em diante

Harve: -háh! Até parece que vou entrar naquele circo!

O nosferatu Estava receoso, Mas em sua mente ele calculava o risco, Se valeria a pena a grana preta que o tremere lhe oferecia e suas informações que poderiam ser uteis dentro do circo, Talvez ele arriscaria, Resmungou alguma coisa não entendivel e depois se virou para Johnny

Harve: Certo certo! Mas fique perto, Quanto mais separado ficar la dentro pior será.

Harve já ia saindo fazendo sinal para Johnny segui-lo, Andava Rapido e meio arqueado, Talvez coisa de mais para poucos metros até o Circo, Estavam quase atravessando a Rua quando um carro se aproximava, Dentro do carro Um homem e uma mulher.


Carro Próximo ao Circo (Vigan)

Anneliz: -Cale a Boca, é bom ter cuidado, Não vou acabar desaparecia naquele circo inutil.

O circo podia ser visto por entre as casas abandonadas estavam bem próximos, No meio da Rua havia 2 pessoas na rua, Mas que merda o que estariam ali, Pareciam dois homens, no minimo um parecia.

Anneliz: -Mas que droga, babacas na frente que merda.


Em frente ao Circo (Vigan e Johnny)

Harve se virava para encarar os dois dentro do carro, Algo parecia errado seu rosto deformado se contorcia de algo parecido com raiva, Ele gritava algo não entendivel e para o Carro, Gritava mais um pouco agarrando um lado do carro e quase capotando-o, Por pouco não o Fazia, Anneliz no volante também se revoltará, Havia alguma coisa acontecendo, Ela acelerava o carro para cima do nosferatu, O arrastando por alguns instantes, Saindo do carro apressada para continuar a acertar o nosferatu que tentava sair de baixo do carro...


Terraço - Mansão Thorn (Tristan e Ary)

O Jogo de sedução havia tomado seu rumo certo, Um jogo perigoso agora ambos se envolviam, O Sangue Canita de arya adentrava o corpo de Tristan, Sangue Frio e Imortal, Os olhos de arya demostravam o quanto o veneno giovanni a destruia por dentro, A dor quebrava seu pensamento, Dor indescritivel que nunca havia sentido, Apesar disso, Aquilo a agradava, A Dor para ela estava longe de ser apenas uma Maldição, A Dor a Estimulava, A deixaria mais forte, era pela dor que vivia, e Tristan podia fornecer, da mesma maneira que a Dor começou ela cessou, Por fim, Tristan a libertará de seu poder, Apesar de sua frieza Arya não se importava, Sua armadilha também foi feita agora ela apenas devolveria o "Favor" talvez não tão "poderoso" quanto o de tristan Mais ainda sim seria suficiente, Tristan ainda igualmente frio, rasgava o proprio corpo, deixando o sangue escorrer por seu torax, Arya repetia o ato de Tristan lhe sugando o precioso Vitae, Ambos agora se vinculavam em algo poderoso, Mas ao mesmo tempo perigoso, Um forte sentimento pelos dois podia ser sentido, de seus corportamentos ainda estarem frios um com o outro, Ambos com os labios rubros de Sangue, E a Musica na mente de Tristan, Parecia aumentar de intensidade, O chamava de alguma maneira desconhecida, Talvez contar para sua Companheira poderia ser util, Um lugar intrigante para simplesmente resolverem ir.

(Ambos agora estão vinculados pelo laço de sangue (Vinculo: 1) Adicionarei em suas fichas assim que a Crônica terminar)


Ruas da Cidade (Dimitri)

Dimitri caminhava pelas ruas, as casas baixas e abandonadas do antigo bairro proporcionavam uma vista da roda gigante que se mantinha acesa, lugar intrigante, ao se aproximar um pouco mais era possivel ouvir uma musica estranha, talvez seria possivel cortar caminho por entre as casas abandonadas. Abandono... Aquilo o encomodava, Aquelas ruas desertas causavam medo, Dimitri não queria ficar ali sozinho, Precisaria sair dali a naquele instante, O sentimento de solidão o fazia lembrar de seus pais mortos, Malditos que não o queriam mais, Aquela sensação teria que acabar, Dimitri precisava Fugir, Não conseguia nem mesmo ouvir alguns tiros que foram desparados, Sua cabeça o mantinha em um caos interno e a vontade de correr daquele local vazio parecia iminete, poderia também apenas sucumbir ao vazio das ruas.
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Mensagem por Gam Ter maio 11, 2010 5:45 pm

"Ótimo momento para chamar papai e mamãe, gata." - Ele pensa, mas a verdade é que está preocupado com a crise retrógrada repentina da menina.

"Vai explodir, vai explodir, vai explodir."
Gam começa a pensar no pior enquanto faz o possível para se livrar do airbag em sua cara.
"Não seja precipitado, Raposão. Pare um pouco pra pensar."
Ao conseguir tirar o airbag do caminho, ele encontra a ignição e a desliga.
Se o carro para de funcionar, não há mais ligações eletrônicas em seu maquinário. Mais importante, ele para de aquecer. Somando ao resfriamento rápido deste dia frio e nevoso, isso muito provavelmente reduz a zero suas chances de morrer num show pirotécnico. Ao menos é esse o plano.

Ele concentra suas capacidades vampíricas em retirar toda a vitae que flui em sua perna presa, fazendo-a fluir em outro lugar. Os braços, de preferência.
Com a perna seca, isso teoricamente não reduz apenas sua densidade, como também o desperdício do que ele pretende fazer agora.

-2 pds em Força
Agora o Ravnos não faz força no que prende sua perna, mas na perna em si. Ele vai retirá-la de lá rasgando sua carne morta. (Apenas a parte presa. Isso não é um esquartejamento) Essas coisas se regeneram depois, não tem problema.
-1 FV para sucesso automático

Se ele finalmente conseguir se soltar, irá pegar Requiem no colo (agora ele está forte como um touro) e jogá-la para fora do carro, na neve.
(Se contar como uma Ação Múltipla, tudo bem)
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Mensagem por Chris Yates Ter maio 11, 2010 6:51 pm

Aqueles Casebres. Todos mal tratados e corroídos pelo tempo, eles eram apavorantes, eu odeio lugares vazios! Tinha que sair dali! A vontade de chegar ao tal circo aumentava! Então começei a falar sozinho:
Tenho que chegar logo aquele circo! Circos tem pessoas, pessoas tem vitae e vitae é bom! E agora eu estou apavorado agindo como um Malkavian... Por Caim! Será que haverá outra desvantagem contra mim hoje?
O que começara como uma caminhada noturna de curiosidade agora era uma busca implacável por pessoas. Pessoas matam a solidão, e eu sempre odiei a solidão, começei a apertar o passo. Antes que eu me desse conta já estava correndo, aquilo era tão estranho e deselegante! Não importava, "diante de certas situações devemos descer do palco e admitir o medo." era o que minha "Marraine" sempre dizia, e era exatamente o que eu estava fazendo. Era triste mas eu havia Sucumbido ao medo, aquele sentimento falho que me faz lembrar que há algo humano dentro de mim. A unica coisa boa nisso tudo é que eu já estava perto o suficiente para ver a roda gigante do tal circo.
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Mensagem por Mamute.deLucca Ter maio 11, 2010 7:18 pm

Saio correndo do carro para assistir a sena e vejo Johnny meu colega de hospedaria
- Olá Johnny, vc é o terceiro quem diria mas oq esta fazendo com essa criatura nojenta? Mate isso logo Anneliz para q possamos terminar esse trabalho e voltar para casa... - Saco minhas espadas caso o Nosferatu tente algo e paro proximo para assistir a execução
[Off]
Espero a reação de Jhonny para q eu possa postar mais ^^
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Mensagem por Songette Ter maio 11, 2010 11:20 pm

O frio e o desespeto tomavam conta de Requiem. O cheiro de combustível inundava suas narinas; Logo o carro iria explodir. Provavelmente morreria, pois seu corpo imortal era fraco contra as temíveis chamas. Talvez fosse melhor. Finalmente seu sofrimento acabaria, seu eterno pesadelo. Sim, seria muito melhor se morresse naquele momento. Deitou a cabeça no banco, e fechou os olhos.

Mas algo precisava ser feito antes. Havia algo que a mantinha viva. Uma chama em seu interior, um dos últimos fragmentos de sua humanidade; Seu enorme desejo de vingança por aquele que destruiu sua vida. Não podia se dar ao luxo de simplesmente morrer e deixar que ele continuasse impune. Ele pagaria por tudo o que fez, de maneira lenta e dolorosa. E Requiem era a destinada a cumprir essa tarefa.

- Mãe, Pai. Me perdoem. Mas não posso ir com vocês ainda *ela diz, dando um beijo na testa de seu falecido pai* (Para quem está de fora da alucinação, ela dá um beijo na testa de Gam)

A malkaviana reúne sua força para chutar o vidro, tentando abrir uma saída. Se não conseguir com os chutes, procurará o extintor debaixo do banco e o usará para quebrar o pára-brisas.
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Mensagem por Pri Qua maio 12, 2010 12:03 am

Através de mim... - murmurava, repetindo as palavras do vampiro. Desejava entender o que ele dizia, o que o estava deixando alheio. Será que se ele sentisse a mesma dor agoniante que ela sentiu, lhe seria diferente?

Lambeu os lábios, limpando o que ali havia de sangue. Desejava mais. A vitae vampírica lhe era uma novidade. E não lhe dava a mesma sensação de estar caçando um mortal indefeso. Era... conveniente. tocou a base do pescoço do imortal com ambas as mãos, o massageando com as pontas dos dedos. Ambos, tanto sua pele como a de Tristan estavam começando a ficar arroxeadas pelo frio. Era engraçado como eram frágeis em sua resistência imortal. O encarava, concentrada tanto nas palavras do vampiro quanto em suas emoções.

Provavelmente refletia sobre, acariciando distraidamente a pele de Tristan, num gesto claramente humano. Observava os amantes humanos fazerem aquilo, e sua música também falava sobre eles... não deveria ser algo mantido mesmo na morte? -
Sim. - dizia por fim, inclinando um pouco a cabeça para o lado - Assim como me oferece o seu sangue, o meu também é seu. Minha vida é sua agora. Como dois sedentos amantes... - murmurava num sorriso perverso e deliciado.
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Mensagem por Tristan Thorn Qua maio 12, 2010 6:54 pm

A face séria e compenetrada era apenas contrastada com o enigmático olhar semicerrado. Suas orbes jaculavam um tênue brilho escarlate que, pouco a pouco, ia desaparecendo. Tratou de pegar o sobretudo no chão, vestindo-o e, logo depois, pegava a camisa, que ficava em mãos.

- Sua vida sempre foi minha, assim como sua alma – afirma ele, secamente. Começava a andar, levando o braço esquerdo sobre os ombros de Arya. - Minha existência também é sua, sempre será. Vamos sair daqui – completa o cainita, disfarçando a tensão que começava a eclodir em sua mente.

Ambos desciam, não tinha mais motivo para continuar no terraço. Com um simples sinal no olhar, Tristan ordenava John a segui-los. E tomavam um elevador até o térreo da mansão. O salão principal é majestoso e gigantesco, o cômodo circular, regado por diversas esculturas e quadros de pintores famosos. Diversos sofás de couro cercavam o recinto, assim como várias mesas de vidro em seu interior. Por fim, um lustre do século XV encarregava da iluminação, reforçando a linha de decoração mais arcaica.

- Sente-se, pequeno botão rubro – pedia Tristan, com um enorme sorriso encantador lhe rasgando a face. Ampararia Arya, até ela ficar sentada. - Em breve ficaremos sozinhos, é quando a verdadeira festa começa – sussurra, deixando a língua repousar na orelha dela por breves segundos. Deixava a mão deslizar pelo corpo de Arya, deliciando-se com tamanha sensação gélida e cheiro adocicado que ele emitia.
O salão principal já contava com um sistema de aquecimento, em breve, as dermes dos imortais voltariam ao normal. Enquanto isso dava de ombros para a companheira.

Notava John Coleman e Richard Smith já sentados. Fazia um aceno gentil com a face, mas mantinha olhos austeros e fixos. Num rápido movimento de mão, sacava uma adaga de prata da cintura, girando-a entre os dedos.

- Seus cálices, senhores, hora do banquete – enalteceu, mantendo um sorriso provocante nos lábios. Quando ambos já tiverem com as taças em mãos, o Giovanni cortaria o próprio pulso, servindo vitae para os dois carniçais, no total de três goles para cada um. Obviamente, os dois já estavam no último grau de laço de sangue com Tristan, mas era um hábito reforçá-lo antes de operações intrigantes. - Podem beber – finalizou, eloqüente. Esperaria os dois beberem tudo, antes de voltar a falar.

Enquanto esperava-os, desviaria as orbes para companheira, uma face mais doce poderia ser notada, contudo, não passava do mais puro humor-negro do imortal. Os olhares não remetiam doçura, pelo contrário, estavam repletos de volúpia. A fitava corporalmente, desejando cada curva dela, queria mais, muito mais. Mal tinham começado no terraço, tudo que aconteceu não passou de um prelúdio sangüíneo para o que realmente iniciaria quando ficassem a sós.

- Certo, vejo que já beberam tudo – assegurou, cortando os olhares que direcionava em Arya. Voltou a fitar os dois servos e lambeu o pulso cortado. - Vocês comentaram comigo sobre esse Circo, que pessoas desapareceram e uma névoa de mistério ronda o recinto, também me disseram o quão alarmante encontram-se as autoridades – dava uma pausa tática, tentando esquadrinhar o emocional dos dois carniças, desejava compreender o que estavam sentindo. - Decidi que iremos agir, não podemos ficar sentados enquanto um complexo desse assola a cidade, causando inúmeros fatos não explicados, terror fundindo com mistério, isso me instiga. E vocês sabem que adoro isso, ser desafiado indiretamente é excitante, o Circo emite um poder quase palpável, parece nos convidar, isso não está certo, vocês dois, que são quase tão antigos quanto eu e viveram com o meu falecido Senhor, sabem muito bem que as coisas no Mundo das Trevas não são simplórias – falava normalmente, como se fosse uma conversa de bar, porém, uma estranha preocupação açoita os pensamentos do imortal.

Voltou a sorrir, nitidamente se divertindo com a tensão. Girou a face e retomou os olhares lânguidos direcionados à Arya, a analisou de cima a baixo, metamorfoseando o sorriso em pura malícia. Por fim, fechava a face, arrumando o cabelo com as mãos e voltando a fitar John e Richard. A expressão facial já estava séria.

- Precisamos de informações sobre esse Circo, sinto um risco eminente. Desejo que vocês se movam, John e Richard, mas sem se exporem, não quero que vão até o Circo até segunda ordem, certo? O que vão fazer é usar sms, e-mail e telefonemas, lembrando que dinheiro não é problema, sabem disso – explicou calmamente, gesticulando com frieza. - Richard, desejo que você converse com os seus amigos da Secretaria de Transportes¹, a idéia é montar uma singela e discreta patrulha, necessitamos saber o básico, quem vai para o circo, quando e por quê. Nisso, saberemos as placas dos veículos e, em seguida, com fotos de pedágios e afins, chegaremos aos nomes e fisionomia – tocou o ombro do carniçal, demonstrando confiança. - John, desejo que use seu renome na La Cosa Nostra², e tente identificar, com a ajuda deles, o que está acontecendo nesse Circo, certeza que eles devem saber de algo. A idéia é cruzar informações. Se der, tente usar alguns membros da máfia como espiões, mas o mais importante é extrair algum fragmento da verdade. Lembrem-se, não desejo que vocês se exponham, volto a reforçar, alguma dúvida, senhores? – finalizou com seriedade e sem emoção na voz, olhando nos olhos dos dois servos. Esperava a resposta de ambos, nisso, enquanto aguardava, começava a sorrir de maneira desafiadora.


_______________

¹. Referência a Influência 5 (Transportes) de Richard.
². Referência a Influência 5 (Submundo) de John.

Nota: Essas Influências encontram-se no livro de live action de vampiro.
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Mensagem por Gam Qua maio 12, 2010 8:41 pm

[OFF]
O John teve problemas com a internet. Ele não vai mais conseguir nos acompanhar. =/~
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Mensagem por Pri Qui maio 13, 2010 1:46 pm

Manteve-se quieta, observando-o pegar o sobretudo, cruzando os braços na frente do corpo. O observava com paixão... quase uma devoção. Ao mesmo tempo que seus lábios estavam marcados por um sorriso perverso. pegou a camisa que ele apenas segurava e a vestiu, deixando os botões abertos. Ficava um pouco molhada pela água que permanecia em seus cabelos manchados de sangue, algo que parecia não perturbá-la.

Caminhou com Tristan, a face voltada para a frente. Seu cenho se franzia quando ele lhe respondia em tom seco, de que ela sempre foi dele. Talvez o modo com o qual ele pronunciava as palavras. -
Então sempre fomos um do outro. - murmurava e sorria com o canto dos lábios numa expressão maliciosa.

No elevador, ela permaneceu quieta e balançando um pouco a cabeça para os lados. Um murmurio quase inaudivel saía de seus lábios, seguindo um ritmo sem palavras. Não demorava e logo ela estava cantarolando -
Something about you will make me stronger... Now I'm aware when a man falls rebound, deep within me. - sua expressão era tranquila e distraída, embora fosse capaz de sentir a tensão vindo de Tristan. algo o perturbava e sabia que em breve ele diria o que era. Sua voz transmitia era serena e tranquila, como se desejasse que seu aliado também sentisse aquilo. O elevador chegava ao térreo e Arya olhou para o amante, sorrindo contente. Saiu assim que a porta se abriu, a passos tão leves que parecia flutuar em alguma dança, puxando Tristan pela mão consigo. O usava de parceiro, mesmo que ele não seguisse seus passos, o fitando até que o contato se perdia em um giro.

Consentiu em um aceno breve e soltou-se dele, correndo a curta distância até um sofá, virando-se para ficar frente ao aliado. Parecia não se importar com a presença dos carniçais de Tristan que também estavam ali. De fato, nem notava suas presenças. Não apenas sentva-se no sofá, mas se deitou preguiçosamente, a camisa que vestia caída para o lado de seu corpo. Seus cabelos pendiam na lateral do sofá, tocando o chão. Seguia o imortal com o olhar, estendendo os braços para ele quando já estava próximo, as mãos prendendo-se em seus cabelos enquanto ele lhe murmurava ao ouvido. O desejo lhe aflorava mais uma vez, ansiando por aquilo que poderia lhe ser oferecido. Até mesmo puxava um pouco os cabelos do vampiro, o deixando mais perto para que pudesso morder-lhe o pescoço com os lábios -
Mal posso esperar... - e o soltava, voltando a deixar o corpo numa posição humanamente confortável.

Sua expressão tornou-se levemente interessada no que o Giovanni dizia e fazia. Manteve uma das pernas dobradas, encostada na parte alta do sofá. Seus olhos brilharam um pouco mais pelo perfume do sangue do imortal, mas conteve-se. Era a hora de seus capatazes. Eles bebiam o viate de seu amo e Tristan desviava os olhos... seu desjo era quase tocante para a vampira, que ria-se por dentro. Deslizou uma das mãos pelo corpo, arranhando a pele com as pontas das unhas pintadas em negro. sua mão alcançava a coxa da perna dobrada e ali, no interior da coxa, ela pressionou um pouco mais a unha, ferindo a pele e fazendo surgir uma gota de sangue. O olhava a todo instante de modo provocante e perverso, como se não se importasse com nada do que ele estava fazendo.

E o riso que manteve para si se soltou quando ele desviou o olhar, mas logo foi cortado. Imaginava que aquilo era algo muito importante a ser decidido... Ela mesma, após ouvir algo em seu clube noturno e nas ruas [manha 2, Wond... \o], já havia pensado em ir ao tal circo, mas Tristan já estava dando seu jeito de descobrir mais sobre ele. Aguardaria as informações que John e Richard iriam trazer.
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