Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)

[off] Pessoas Sinto muito, Tive problemas aqui e não pude terminar a postagem, posto amanhã sem falta, Tomem cuidado para não atrazarem de mais e ter que adiar a postagem de segunda.

[OFF]
Nossa, você não imagina como eu te entendo. :'I

Ruas da Cidade (Requiem e Gam)

Gam um tanto desesperado pelo fato do carro estar sob risco de explosão, Em um pensamento rapido desliga a chave da Ignição, Era um bom recurso para evitar uma explosão, mas ainda havia o risco, Não era possivel saber se alguma coisa já havia pegado fogo podendo ocazionar a explosão.

O mesmo Cheiro de Gazolina que desesperava Gam, fazia Requiem voltar, ou quase, A sanidade mental normal, Não morreria por uma simples visão de sua mente malkaviana, Teria que continuar a viver, a viver mais um instante, para poder conseguir sua vingança contra o maldito que fez aquilo com ela, Era seu ultimo desejo, Talvez por isso não tenha se empenhado o suficiente nas suas tentativas de suicidio, Apenas Seria bom que aquela dor não existise, deixar seus pais ali era duro, Mas precisaria fazer, Parecia se esquecer de algo, mas provavelmente era insignificante de mais, Dava um beijo em seu chamado pai, E forçava a porta para sair, que abria com um chute, Conseguindo sair facilmente, O sangue em sua cabeça manchava seu belo rosto, As ruas desertas e frias, Era possivel ver uma pontinha da roda gigante do Circo, Talvez fosse possivel seguir apé para la, Mas Ainda parecia se esquecer de alguma coisa.

Gam puxava a perna sentia o beijo na testa dado por requiem, Mas o que ela estaria fazendo? Falava algo sobre pai e mãe, o Acidente deveria ter afetado ainda mais a mente da malkaviana, Ela saira do carro e o deixava para morrer no carro, Triste fim para o Ravno se esse não junta-se todos os esforços para puxar sua perna, Suas habilidades vampiricas eram uteis afinal, Com força conseguiu puxar a perna, Rasgando levemente ela, Mas sem maiores complicações, a calça estava rasgada até em cima do joelho, Agora só precisaria sair e ir em encontro a Sua companheira malkaviana que não parecia nem um pouco preocupada.


(Gam - Tirar a perna das ferragens, Força - Dif 7 = 2, 7, 7, 10 = 3 sucessos + 1 sucesso altomatico = 4 sucessos)
(requiem - Sair do Carro, Força - Dif 5 = 1, 10 = 1 sucesso)



Em frente ao Circo - Entrada Norte (Vigan)

Vigan estava certamenete meio confuso, O nosferatu quase capotará o carro em que estava, sua companheira de clã saira feito uma louca atacar o nosferatu, O outro homem que estava junto com o nosferatu acudia ele, se pondo entre o nosferatu e anneliz, Apontava uma escopeta para Anneliz, Ela parava, Não estava tão descontrolada para levar um tiro de graça, não ainda no minimo, O nosferatu se arrastava para sair de baixo do carro, Tentava Seguir para cima de Anneliz, Mas O homem atrapalhava o caminho, Alias aquele homem agora era conhecido, Era um dos hospedes do THe Fox Wistle, Já o havia visto ele por la, Protegia aquele Nosferatu, Uma Cena de tensão, Se não fosse uma Estranha Musica que Começava a Vim do Circo, Uma olhada nele veriam que as luzes piscavam e acendiam, Todas juntas, A roda gigante parecia ter começado a se mover, A musica do circo Era estranha e envolvente, O nosferatu olhava fixo para as luzes, Xingava algo como "Puta merda!" E ficava parado, Aquilo realmente parecia nunca ter acontecido.



Salão Principal - Mansão Thorn (Arya e Tristan)

O Giovanni começava a se mexer, Movimentando seus lacaios como boms espiões, Fazendo-os utilizar de seus contatos uteis para seus fins, Aquela Musica ainda incomodava, Parecia mais alta agora, Parecendo tomar conta de seus pensamentos, Era Estranho, Não havia motivo para continuar a tocar, Já estava se movimentando, O jogo de luxuria com Arya não terminara, Ainda teriam que continuar, Mas o Circo parecia chama-lo cada vez mais. Arya tentava vasculhar sua memória em busca de informações uteis a Tristan, Seu Clube noturno poderia ser util, Era facil ouvir muitas conversas paralelas, Lembrava de algumas coisas que comentavam em seu clube, Algo como "Aquele Circo Bizarro Ainda está la, nada acontece nele mas ainda tentam invadi-lo sempre" e "Todos que tentaram desapareceram o principe não conseguiu enviar alguem que volta-se com informações de la", Eram poucas as informações mas talvez ajudariam Tristan, Os Carniçais de Tristan saiam da sala rapidamente, Prontos a executar as funções que seu Mestre os Ordenara, Eram prestativos mas Não faziam milagre, demoraria algum tempo para subornar as pessoas certas e fazer algumas ligações, até que informações adequadas fossem encontradas, Uma lampada colorida acendendo em um rapido flash na mente de Tristan o fazia intrigar ainda mais, Se a lampada no minimo trouxe-se alguma ideia a mais além de uma visão tão futil.

(Arya - Manha+Inteligencia, DIf 6 = (2, 4, 2, 10) = 1 sucesso)



Em Frente ao Circo - Entrada Sul (Dimitri)

O Toreador em um movimento de desespero começa a correr, Sua mente o enviava para O Circo, Seguindo a Logica que o Circo teria gente, Apesar disso não poder ser exatamente certo, O lugar era praticamente abandonado, Assim diziam os Boatos, O Circo podia ser visto Ao longe, A Roda gigante com suas luzes coloridas e brilhantes se apróximavam, Em pouco tempo conseguia chegar a Entrada do Circo, Era possivel ver algumas atrações como o carrocel, a Roda gigante e algumas bilheterias, Além do Imponente toldo principal, Parecia estranho, Tal lugar com as Luzes acesas, Não combinando nem um pouco com a aparencia velha que os toldos e brinquedos tinham, Mas seria seguro adentrar ao Circo? Algo naquele local parecia muito errado.

Requiem viu a roda gigante ao longe. O circo deveria estar a poucos quilômetros. O que poderia haver neste local, que provocasse tamanha aversão em todos que o mencionassem? Algo mais confuso que sua mente habitava aquele circo, e sentia-se impelida a descobrir o que.

Sua linha de pensamento foi interrompida pelo cheiro súbito de sangue, que inundou suas narinas. Virou-se de volta para o carro e viu Gam, seu companheiro Ravnos, saindo de dentro do veículo. Olhou ao redor, e não viu mais sua mãe ou seu pai.

- Onde você estava esse tempo todo...? *disse a malkaviana, tentando ajudar o Ravnos sair do veículo* Viu meu pai ou minha mãe...? Eles estavam bem aqui...Será que alguém os levou embora? *perguntava a vampira, mais confusa do que nunca*

OFF: Linhas em vermelho sao as frases do meu querido malkaviano, linhas em amarelo sao pensamentos e frases (na mente do Sercas) de sua mentora Ruth.


ON:

Sercas abre seus olhos, está numa pequena cama, onde mal cabe seu corpo, se colocar a cabeça no travesseiro, seus pes ficam para fora. Tentou dormir mais cedo por ter dificuldades para conciliar seus pes e sua cabeça em cima da cama.

- Nem pra vc me dar uma ajudinha hein Ruth...

Grrr...

Tah bom... nao se irrite...

Um pequeno quarto que para alguem com faculdades mentais normais parecia uma cela... mas para Sercas Natan e Ruth, era espaço de sobra. 2m x 1.5m, uma caminha... uma peguena janela ao lado da cabeceira da cama 20cm mais ou menos... o tamanho nao importava. Ali era um paraíso de paz.
Sercas certifica-se de que seus oculos estao na face, vira-se de lado, desembaça o vidro catando baixinho:

Quem matou Cock Robin?

Sercas levanta-se da cama de repente, forra sua cama com seu unico lençol, sai, fecha a porta, que dá pra uma escada de ferro, da qual tem q descer um andar para chegar à calçada, no caminho encontra o casal de velhos, vizinhos do seu "apartamento".

Olá senhor e senhora Will! A Ruth está de bom humor hoje! Vamos passear?

- Nao, obrigado, alvo mancebo! - responde a velhinha e beija-lhe a testa - bom passeio, e veja se vem dormir mais cedo hoje! Voce está tomando muita friagem menino, está gelado como a neve!

-Nao devia falar com esse moço... ele é muito estranho... - Sr. Will contesta.

"Eu", disse o Pardal, "Eu com meu pequeno arco e flecha o matei"...

Sercas decide ir para esquerda... vai descendo a rua coberta de neve.

Onde vamos parar hoje, hein Ruth? Aaaaah! Escuta essa:
"A quantas milhas é a Babilônia?"
Sessenta milhas e dez.
"Posso chegar lá à luz de velas?"
Sim, e voltar tambem.
Se os calcanhares são ágeis e leves,
Você pode chegar lá pela luz da velas.

Toda aquela histeria pela qual eu havia passado anteriormente foi estranha, mas teve seu lado bom. Eu já estava na porta do circo!
Agora o problema é entrar no circo. Se os boatos que correm são verdadeiros, um Toreador como eu não teria chance dentro deste lugar.
Então atravessei a rua e entrei num dos prédios abandonados, propiciava uma visão perfeita do circo. É difícil ficar lá naquele lugar... então eu fiquei me policiando contra o desconforto daquele lugar.
(Uso de FdV para manter a calma)

-What That Fuck?? o.0 - Digo olhando assustado para o circo dou um empurrão no Nosferatu e pucho O cara do The Fox para ver seu rosto
-Oque fazes aqui colega de pensão é um lugar muito perigoso para vc volte para o bar - Me viro para o nosferatu - E vc oq fazes aqui?? Qual sua ligação com esse circo?? Fale logo ou ser pior pra vc.

Ótimo, a doidinha conseguiu voltar a realidade e sair do carro. Agora, com a perna livre, Gam começa a sair também.

- Onde você estava esse tempo todo...? *disse a malkaviana, tentando ajudar o Ravnos sair do veículo* Viu meu pai ou minha mãe...? Eles estavam bem aqui...Será que alguém os levou embora? *perguntava a vampira, mais confusa do que nunca*

"Fui comprar uma coca-cola. Voltei aqui porque não tinha, aí eu resolvi prender minha perna nas ferragens de um carro-bomba. E você, por onde esteve?", isso é o que ele pensa em responder.

- Depois eu te ajudo a procurar eles. Por que a gente não dá um passeio primeiro? - Mas é isso o que ele responde.

Ele sai do carro com pressa, pela mesma porta que Requiem saiu e com a ajuda dela. Se chegar vivo do lado de fora, ele a puxa pelo braço e começa a correr para o mais longe possível do carro batido.

- Corre!

Seu sorriso evanescia conforme observava Tristan. Ela mesma não sabia muita coisa útil sobre o circo, gostaria de ter algo relevante a dizer. Sentou-se, apoiando os braços nos joelhos, os tornozelos cruzados. Tristan estava quieto agora que seus carniçais partiram. Não era um bom sinal. E seu gemido e o sorriso em seguida era a confirmação.

O retribuiu de modo sereno, levantando-se calmamente - Sim. Se desejar, posso ir até o Heaven's procurar por algumas informações. - Propunha num tom de voz preocupado, o olhando com alguma curiosidade. Mas o vampiro parecia ter outros planos. Posicionava-se ao piano concentrado no que estava diante de seus olhos, provavelmente seu reflexo. Arya cruzou os braços, ficando a poucos metros de distância do majestoso instrumento. O observava silenciosa, como se desejasse decifrá-lo. Algo estava errado, tinha certeza agora, diante do pedido.

Claro que sim, mon âme soeur.. - dizia, descruzando os braços e se aproximava dele, ficando atrás do vampiro. Passou os braços por seu pescoço, o enlaçando e deixando as mãos apoiadas em seu peitoral. Não tinha nenhuma intenção de perguntar o que o aborrecia, já imaginando o que era. sua vontade era apenas ampará-lo e acalmá-lo. De inicio sua voz não trazia palavras. Apenas seguia a melodia que seu companheiro dedilhava, deixando seus lábios bem próximos à sua orelha. Era um som doce e tranquilo, baixo.

O som então iniciava-se em palavras, baixas e tranquilas.. calorosas. - Je viendrai te prendre.. Je saurai te défendre... - e o soltou, caminhando para a lateral do piano, completando-o em voltas, a mão deslizando pela madeira do instrumento.

[Melpomnee em nivel 3, Wond > serenidade e tranquilidade.. o.o coisas assim, relaxantes, na musica]
A música é essa http://letras.terra.com.br/emilie-simon/402793/traducao.html]

Aviso

Pessoas Sinto Muitissimo pelo Atrazo, Estou tendo problemas com o tempo, Agora disponho de pouco dele para postar, Fora que não estou com muita cabeça para postagens, Mas Continuarei tentando postar, Estou vendo se consigo alguém para me auxiliar com as postagens, Apesar de continuar redigindo ela, Não quero que a Crônica tome um rumo diferente ou perca a qualidade (se é que existe qualidade na minha cronica x.x) Por minha causa, Continuem postando, Tentarei agilizar o melhor possivel para postar, Caso achem que estou atrazando de mais e prejudicando vocês não tenham vergonha de sair da Crônica. Mas Continuarei postando, Apesar desses atrazos que tentarei não repeti-los, Obrigado aos participantes pela Paciência.





Ruas da Cidade (Requiem e Gam)

A Mente da Malkaviana parecia ter se normalizado, A terrivel imagem de seus pais morto havia desaparecido, Agora finalmente via gam quase desesperando tentando sair do carro, Requiem confusa o ajuda a tirar, Seus pais sumiram e ela nem mesmo sabia como gam chegará Ali, Naquele carro cheirando a gazolina, Gam mantinha o "Bom humor" E puxava Requiem para afasta-la o Máximo possivel, O Carro logo iria explodir... ou não, O Ravno corria para longe, Não ouvia nenhuma explosão em suas costas, Mas seria seguro parar? As luzes da Roda gigante brilhavam, Aquele lugar não estava abandonado? Muitas perguntas, Poucas respostas, Ainda precisavam chegar lá.




Em frente ao Circo - Entrada Norte (Vigan)

Uma Cena Caótica aquele grupo se encontrava, As luzes do Circo se acenderam, Parecia que o Chamado Circo Abandonado estava ativado, Mas porque? Não haviam feito nada, no minimo não que saibam, Ninguém conseguia entender nem mesmo falar nada, O Homem por um segundo fez mensão de se apróximar do circo, Vigan tentava entender as coisas, Mas estava complicado, A tensão estava no ar, E Aquele circo ainda da uma dessas? Vigan Tentava impor algo Mas estavam abismados de mais com o Circo para responderem algo, O nosferatu nem mesmo percebeu o empurrão e a ameaça, Seus olhos refletiam as luzes do Circo, A musica que começara a tocar, Parecia penetrar até mesmo nos pensamentosm Era difici se concentrar em perguntas ou respostas, Parecia que a musica havia parado o tempo, Pois ninguém se mexia, No minimo Até Um tiro ser disparado...

Tiro Vindo de Anneliz, Que agora sorria tendo acertado a cabeça de seu alvo, que caia grunhindo, Descontrolada a Tremere atirava mais uma vez na direção dele, Dessa vez errando, ela parecia nem mesmo ter percebido as coisas que estavam acontecendo, Ela era a unica de costas para o Circo, Talvez por isso não havia ficado pasma com a situação, Agora com o Tiro todos pareciam voltar a si, O homem do Bar levantava a Escopeta para a Tremere, Uma ação agressiva não seria muito inteligente naquele momento.




Salão Principal - Mansão Thorn (Arya e Tristan)

A Musica na cabeça do Giovanni o imcomodava muito, Apesar da Urgência não hávia o que fazer a não ser deixar seus lacaios executarem suas ordens, Mas Ainda nescessitava Se livrar daquela musica, Conseguir ouvir seus pensamentos, Fora até seu piano, Um Belo Piano de calda muito bem lustrado e perfeitamente afinado, Quem dera suas habilidades com o piano fossem tão boas para se adequar ao belo piano, Mas as notas tecladas não eram importantes, Importante mesmo era a Incrivel voz de sua companheira, Que se aproximava delicadamente de Tristan, E começa a Cantar sua bela canção, Sua voz fazia muito mais que ser ouvida, havia um poder incrivel nela, A Musica na cabeça de tristan parecia diminuir cada vez mais, Chegando a ponto de parecer apenas uma lembrança de tão baixa que ficará, Apenas a voz de Arya e algumas notas que a acompanhava era ouvida, Tristan se sentia finalmente Relaxado, O Circo não parecia ter mais aquela urgência, Tudo estava tão em paz...

John Corria pelo grande salão, Meio atrapalhado e interrompendo totalmente a musica, Por um Instante parecia que não iria falar nada, Parecia estar mudo, Mas se acalmou e falou rapido:

-O Circo, O Circo Acendeu as Luzes.

(Melpominne Dif 7 = 8, 4, 4, 6, 7, 7, 9, 3 = 4 sucessos)





Frente ao Circo - Entrada Sul (Dimitri)

O Circo e sua fama de desaparecimentos deixava o Toreador atento, Não seria Descuidado o suficiente de simplesmente entrar no circo, Como Algumas pegadas a sua volta mostravam, Dimitri procurava um predio para ter uma boa Visão do que acontecia dentro do circo, Mas aquele velho bairro abandonado não tinha mais que algums poucos sobrados, Que eram a melhor opção nessas ideias, Dentro do sobrado era um pouco dificil se locomover, Algumas partes destruidas por fogo e derrubadas pelo peso da neve, A casa inteira rangia horrivelmente, Parecia querer desabar a cada passo do Toreador, Conseguiu chegar ao 2º Andar Sem Maiores problemas, a Janela que dava ao Circo O impedia de ver toda a vastidão do Circo mas lhe proporcionava uma visão razoavel, Até conseguia ver alguns vultos estranhos perto da roda gigante, Que agora Rodava de tempos em tempos.




Outras ruas da Cidade (Sercas)

O "grande" Quarto em que Sercas era bem aconchegante, Apenas a janela que precisou ser Tampada com uma madeira para não incomodar sua senhora com a luz, As Ruas estavam frias e vazias, A neve cobria boa parte de tudo, Os Simpáticos vizinhos não estavam la, Era uma pena, Provavelmente estavam morrendo de frio dentro de sua pobre casa, Sercas nem mesmo se importava com isso, Já não sentia frio, Apesar de seus dedos ficarem arroxeados pelo frio, O Frio era algo mortal que ele por sorte não sentia mais, Apesar de Ruth não parecer estar de bom humor, Cantarolava alguma coisa estranha, Não era muito definido mas cantarolava algo concerteza, Não era a velha Musica de Cock RObin, Então o que seria?

Sercas Virou a esquerda, Lugar totalmente deserto, Frio e Silêncioso, Era Estranho aquilo, Mas com seus oculos e sua "Companheira" Nada parecia dar errado hoje, Apesar da Neve que as vezes o fazia escorregar, Era divertido de certa forma, Ruth ria de suas piadas mas voltava a cantarolar aquela coisa estranha, Mas que Bela noite seria aquela.

Ao passo de que estava voltando do transe que aquele lugar maldito havia me colocado vejo Jhonny levantando a escopeta e rapidamente passo a sua frente para impedir que um grande mal entendido se inicie me ponho entre ele e Anneliz (se nescessario testes para conter o movimento de Jhonny queimo 1 PDS em destreza) e digo:
- Companheiro sei que moras tb no The Fox Whiste mas ñ sei seu nome ainda... mais importante que fazes aqui? é por acaso vc nosso contato nesse local maldito? Oq fazia aqui com esse ser asqueroso?

Requiem não correu, apenas andou, como uma criança maravilhada, em direção à roda gigante iluminada. Só havia visto uma dessas uma vez em sua vida mortal, num parque de diversões com seus pais na holanda. Pensar nos seus pais fê-la suspirar novamente, mas isso não a impediu de continuar andando.

A malkaviana passou a imaginar como seria bela a vista de cima da roda. Já tinha ouvido falar de muitos casais que iam na atração apenas para chegar ao topo, e se beijar na maravilhosa vista da cidade noturna. Requiem imaginava a cena em sua mente, mas não conseguia compreender o sentimento envolvido. O amor entre um homem e uma mulher era algo que para ela existia apenas na teoria. Tudo o que havia na verdade, era o desejo carnal. Desejo esse que muitos não-vivos utilizavam como recurso para obtenção da preciosa vitae. Mas é claro, não era seu caso. Seu corpo era seu templo, e jamais seria violado novamente.

Pensar que ele já havia sido violado uma vez fez um arrepio percorrer-lhe a espinha. Sacudiu a cabeça, tentando disperar aqueles pensamentos, e quando deu por si, já havia andado um bocado na companhia de Gam.

- Já andou numa roda-gigante? - perguntou a malkaviana, desejando quebrar aquele silêncio desagradável que facilitava a proliferação de pensamentos indesejáveis em sua mente.

OFF: respondendo, Sercas nem sempre vai cantar "quem matou Cock Robin" (apesar de ser sua preferida), mas será sempre uma canção do livro "contos da Mamae Gansa". As cantigas geralmente serão de acordo com a situação, no caso ele se referia achar estar caminhando para longe no ultimo post.

ON:

Whoooops! Sessenta milhas e dez, com toda essa neve será divertido nao acha, Ruth? - diz Sercas depois de mais um escorregao.

Sercas pára, analisa rua procurando algum movimento.

Nao me chame de burro Ruth... eu já imaginava que nao havia ninguem... mas queria que houvesse outros pra me ouvir cantando... A Mamae Gansa me ensinou muitas cantigas sabia?

Sercas continua a caminhar adiante, está a procura de um lugar divertido, o que parece ser dificil de achar nessa cidade fria. Ele segue em frente, para chegar ao fim da rua, e fica desapontado... parece que a neve prevalece...

(cantarolando baixo)
"A quantas milhas é a Babilônia?"
Sessenta milhas e dez.
"Posso chegar lá à luz de velas?"
Sim, e voltar tambem.
Se os calcanhares são ágeis e leves,
Você pode chegar lá pela luz da velas... Whooooops! Hi hi hi...

Mais um escorregao...

(falando normalmente)
Será que a Babilonia é divertida Ruth? Talvez seja por aqui, mas tenha outro nome... Decidido! Rumo a Babilônia! - depois de alguns passos - Ruth, sua vez! Pra que lado vamos agora?

Hum... Finalmente eu havia alcançado o segundo andar daquela velharia de casa! O rangido da neve no telhado era insuportável, então eu vi alguém se aproximando do circo, tratei de descer e fiquei observando o movimento, outra coisa estranha era o fato de agora a roda gigante funcionar...
((Auspicios Nv 1 para ver e ouvir pessoas "proximas", Nivel 2 se ele achar alguem. Caso ALGUÉM ache ele, presença 1 e 2))

Isso aí, nenhuma explosão. E a menina caminha normalmente, como se fosse absolutamente comum sair de um carro acidentado e continuar o caminho a pé. Por um instante, Gam sente-se um pouco desconcertado por ter se preocupado tanto a toa. Em seguida, chega a conclusão de que é a garota que se preocupou de menos.

- É, acho que eu tô ficando velho... - Ele comenta enquanto caminha com as mãos nos bolsos.
O mais coeso seria voltar e vir para o circo outro dia, talvez amanhã. Mas isso jamais passou pela cabeça do ravnos. A óbvia ideia de merda que é prosseguir sem um meio de transporte para voltar parece-lhe deliciosa.
Além do mais, as luzes estão acesas. Isso é algo inusitado, não é?

- Já andou numa roda-gigante? - perguntou a malkaviana, desejando quebrar aquele silêncio desagradável que facilitava a proliferação de pensamentos indesejáveis em sua mente.

- Ein? Ah... - Ele se assusta com a quebra do silêncio. Por um instante, havia até se esquecido do surto que a menina teve no carro. O barman pensa em dizer a ela o que aconteceu, mas acha melhor não tocar no assunto. - Já, já andei sim. É bem legal, né? Parece que é só você e o mundo, naquele silêncio todo lá de cima.

Ele já subiu no terraço de prédios enormes e teve uma sensação ainda mais legal que a de uma roda-gigante, mas não quer cortar a onda dela.
Sensações são seu maior vício, afinal.

Gam fica feliz com a disposição infantil dela de ir até o parque. Talvez seja o álcool, talvez seja a mente avariada. Em todo o caso, é algo bem-vindo.

- Mas e aí, você ainda vai beber isso aí? - Ele pergunta sorrindo para Requiem, referindo-se à garrafa de rum que ela carrega.

Gam escreveu:- Ein? Ah... - Ele se assusta com a quebra do silêncio. Por um instante, havia até se esquecido do surto que a menina teve no carro. O barman pensa em dizer a ela o que aconteceu, mas acha melhor não tocar no assunto. - Já, já andei sim. É bem legal, né? Parece que é só você e o mundo, naquele silêncio todo lá de cima.

- Sozinho? *Requiem fez uma expressão confusa* Pensei que apenas casais iam nesse tipo de atração. De qualquer forma, deve ser uma vista maravilhosa. É tão alto que até as estrelas devem ser mais visíveis...

Gam escreveu:
- Mas e aí, você ainda vai beber isso aí? - Ele pergunta sorrindo para Requiem, referindo-se à garrafa de rum que ela carrega.

Requiem entrega a garrafa para o Ravnos.

- Pode ficar. Se minha mãe ou meu pai me virem com isso, é capaz que acabem com minha não-vida...Além disso, meu equilíbrio já foi deveras afetado.

Sua voz era clara e baixa, um pouco diferente do ritmo que a vampira cantava em seu clube. Talvez fosse uma música criada especialmente para aquele o qual estava cantando agora. Não importava se ele não sabia tocar o piano muito bem. Apenas sua voz era suficiente para causar o efeito que ela desejava.

Se sua voz não bastasse, havia também todo o seu gestual. Era tal qual uma humana que observava o nada, esperando que algo acontecesse, que seu amado retornasse. Apenas a revolta do som à pressão de Tristan quebrava a música e seu "transe". Virou-se para ele com os olhos arregalados e uma das sobrancelhas arqueadas, sem entender o motivo de tal parada. O observou em silêncio, sem protestar pela interrupção. Apenas deu de ombros. Não iria terminar de cantar então.

Quando precisar. Afinal é para isto que estou aqui.- respondia sorrindo e suavizando a expressão, cruzando as mãos nas costas. Mas a chegada de John e a revolta de Tristan pela interrupção lhe arrancaram um riso leve, os olhos fixos nos dois. Deixou o vampiro fazer seu trabalho, caminhando para perto do piano. Sentou-se em cima do instrumento, cruzando as pernas e mantendo o corpo ligeiramente inclinado para trás. - Talvez ele se assuste facilmente com luzes, mon amour... Posso resolver isso... - as últimas palavras eram murmuradas, mas o Giovanni provavelmente conseguiria ouví-las.

- Sozinho? *Requiem fez uma expressão confusa* Pensei que apenas casais iam nesse tipo de atração. De qualquer forma, deve ser uma vista maravilhosa. É tão alto que até as estrelas devem ser mais visíveis...

- Bom... De fato é bem mais legal subir em dupla, mas não é como se fosse uma regra.

- Pode ficar. Se minha mãe ou meu pai me virem com isso, é capaz que acabem com minha não-vida...Além disso, meu equilíbrio já foi deveras afetado.

Ela realmente está com a cabeça confusa. Fala como se os pais estivessem vivos, andando por aí. Pobre garota...

Gam pega a garrafa de rum, mas ainda não bebe. Ele pega sua mão pelos dedos para fazer um pedido.
- Se a gente tiver a chance, você vai na roda-gigante comigo?

Qualquer coisa que afaste os falecidos pais da mente dela já serve.

Gam escreveu:Gam pega a garrafa de rum, mas ainda não bebe. Ele pega sua mão pelos dedos para fazer um pedido.
- Se a gente tiver a chance, você vai na roda-gigante comigo?

Requiem coraria se ainda possuísse qualquer rubor de saúde. Como não era o caso, sua pele permaneceu igualmente pálida, mas seus olhos arregalaram-se numa expressão de surpresa e euforia.

- Está realmente convidando-me? Muito obrigada...fico muito lisonjeada *diz ela, segurando a mão do Ravnos* Será que mesmo com essa neve poderemos ver as estrelas lá de cima?

- A neve é o que menos me preocupa, gata.
Humanos e cainitas desaparecendo no circo do demônio e os dois ainda pensando em ir na roda-gigante... O que o álcool não faz?

Gam agora caminha segurando a mão de Requiem, com a lateral de seu corpo bem próximo à do dela. Ele tem consciência de que sua mão é mais quente que a dela, assim como o resto do corpo. Talvez isso lhe traga algum conforto extra, quem sabe.

[OFF]
Meu personagem ainda tá com algum ferimento, Wondyto? :~

Ruas da Cidade (Requiem e Gam)

A preocupação de Gam com a Explosão do carro parecia ter finalmente desaparecido, Já não estava mais no carro, E requiem vinha calmamente até ele olhando a roda gigante, Seu rosto parecia se iluminar com a visão da roda gigante, A tanto tempo não via uma, Parecia ser uma boa ideia subir até la, Se ver mais próximo das estrelas, Gam insistia em querer a Garrafa, Ela estava quebrada e havia apenas o gargalo que requiem segurava, A mente da malkaviana ainda não estava em seu juizo perfeito, Mas estava "melhorando", A ideia de subir a roda gigante poderia ser uma simples desculpas, Mas seria uma boa oportunidade para ver o que há no circo. A próximidade do ravno parecia estar tirando um pouco o trauma da bela malkaviana, no minimo por enquanto, não parecia haver desconforto com as mãos dadas. Havia uma caminhada boa até o Circo, A neve acinzentada cobrindo tudo, parecia que a caminhada seria longa e tediosa.

(Gamzito você ainda está Machucado, precisa de 2pds para se recuperar totalmente você manca um pouco xD)






Em Frente ao Circo - Entrada Norte (Vigan)


-Vá com calma você meu caro. Está louca ai está querendo destruir o unico que sabe algo mais sobre o circo, Não lhe direi uma palavra até vocês me contarem o que fazem nessa noite caotica - Segurava a Escopeta de maneira ameaçadora, Estaria blefando ou realmente iria utilizala? O nosferatu atraz dele retornava com um grunhido, Segurando a cabeça e se levantando, Ainda olhava para o circo e ignorava os outros. Aquela confusão não estava ajudando, Finalmente estavam em frente ao circo e não conseguiam nem colocar um pé para dentro do circo, Estava realmente complicado.




Salão Principal - Mansão Thorn (Arya e Tristan)


A musica era quebrada pelo estrondo criado pelas varias teclas pressionadas aleatóriamente, A musica na cabeça continuava bem baixa, Quase inexistente, A musica de sua companheira havia lhe dado um grande alivio, que aparentava não ser apenas momentaneo, no minimo por enquanto.

O Carniçal Se acalmava, a Voz de seu mestre era bem reconfortante, Ele respirou fundo e olhou para os dois.

-Mestre, Me informaram que nunca havia acontecido antes, Achei que era importante, Sabe que não sou muito bom em interpretar as coisas, Hoock que me informou senhor, Ele disse que O circo apenas ficava abandonado, Não havia movimento, Agora tem isso, Até eu me assustei pela maneira que ele falou, E achei melhor vim correndo avisar! Alguns também me informaram que tem uns retardados andando com esse frio maldito, Não é normal, E pelo que os caras dos Becos me informaram, estavam indo sentido o Circo.

John tentava forçar sua mente atrabalhar mais, Mas desistiu no meio do caminho e ficou calado aguardando mais ordens, Richard ainda não aparecerá.




Em frente ao Circo - Entrada Sul (Dimitri)

Quem ou o que estaria próximo a roda gigante havia sumido no tempo que havia consumido para decer do segundo andar e ir até a rua, As pegadas eram claras e iam da rua até a Roda gigante, E depois mais algumas iam até um toldo próximo onde desapareciam la dentro, Uma musica podia ser ouvida , vinha de algum lugar no circo, Não havia mais ninguém, Seria seguro entrar?





Outras Ruas da Cidade (Sercas)


Sercas se mantinha imprudente com seus passos, Permitindo os varios escorregões, Ruth ria em sua mente, Era engraçado como ele continuava a Canção mesmo com os escorregões, O final da rua continuava vazio, Mas que droga ninguém para ouvir as canções.

-Hey Sercas, Ajeite esses oculos! Não quero que você derrube ele seu desastrado, Ahhhh sabe o que eu ouvi? Um CIrco Sercas Sim, Tem um circo, Falam que é meio estranho mas é um Circo! Vamos para la? Sentido babilonia, Esquerda! No minimo acho que é esquerda.

- E aí... - Gam começa a pensar num assunto, percebendo que ainda levará um tempo pra chegar. - ... Me conta um pouco sobre o seu último namorado.

"O quê? Puta que pariu, não tinha nada menos discreto pra perguntar? Talvez sobre a morte dos pais dela ou a última vez que foi ao banheiro. Retardado, retardado.", ele se auto-insulta mentalmente.

- Digo... - Agora que já começou, vamos até o fim. - ... Você devia ter um namorado, pelo menos antes de ser abraçada. Uma pessoa como você não ficaria muito tempo solteira. Ao menos não na minha época.

Gam escreveu:- Digo... - Agora que já começou, vamos até o fim. - ... Você devia ter um namorado, pelo menos antes de ser abraçada. Uma pessoa como você não ficaria muito tempo solteira. Ao menos não na minha época.

A malkaviana franze a testa.

- Namorado? Não, não. Ninguém nunca chegou perto o suficiente de mim

Sua atenção voltava-se ao rosto de seu Senhor, mas ela tentava ignorar.

- Digo, quando chegavam e percebiam como eu era, logo se afastavam. Eu tive breves paixões platônicas quando adolescente, mas nunca passaram disso. Nenhum homem nunca havia me tocado até...Até...

Ela parou de andar. Seu corpo tremia, e ela levou suas mãos à testa, apertando com força, fazendo com que seu corte voltasse a sangrar, manchando suas mãos de vermelho escarlate. Ela fechou os olhos com força, e podia ouvir a voz de seu Senhor rir baixinho em seu ouvido.