Vampiros - A Máscara
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Circo dos Pesadelos Part II - A Essência de Um Circo (Crônica Oficial)

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Circo dos Pesadelos Part II - A Essência de Um Circo (Crônica Oficial) Empty Circo dos Pesadelos Part II - A Essência de Um Circo (Crônica Oficial)

Mensagem por Wond Ter Jul 06, 2010 3:27 pm

Introdução


O Circo havia acendido suas luzes, O brilho colorido que vinha delas brilhava na neve que caia, uma musica maldita penetrava nos ouvidos, ecoava nas vazias ruas próximas, até enlouquecia algums, mas mesmo assim não abafava o som dos tiros, *Bang* *Bang* *Bang* Um lugar agora mais agitado do que deveria ser em seu auge, além de coisas estranhas, como uma fumaça misteriosa que aparecia. seres da noite se protegiam dos tiros vindos de sabe-se la o que, Havia um grande caos ali, mas a cidade em que esse estranho e agitado circo se encontrava, continuava quieta e vazia, ainda sim havia algums desavisados que estavam seguindo rumo ao estranho Circo. O Circo que agora, parecia mais um Pesadelo, e pesadelos não costumam terminar bem, no minimo era essa a lógica...



Mapa do Circo
Spoiler:

Musica ouvida


Última edição por Wond em Qua Jul 07, 2010 12:36 am, editado 1 vez(es)
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Circo dos Pesadelos Part II - A Essência de Um Circo (Crônica Oficial) Empty First Post - O Tiroteio continua

Mensagem por Wond Ter Jul 06, 2010 10:50 pm

Gam e Requiem (Carrocel)

Gam usava suas ilusões de uma forma muito convincente, o cara baleado punha a lingua para fora como ele pedia, parecia confuso, e ainda mais, olhava para os lados assustando, Requiem sua companheira entendia suas instruções, apesar de procurar uma Inexistente placa escrita "Casa dos Espelhos", Conseguia achar a construção de madeira após o carrocel, estava longe e era mais seguro passar por traz do carrocel até chegar la, por azar a milagrosa bomba de fumaça de gam não havia chegado até ali, talvez porque gam não conseguia visualizar até aquela area, ou por talvez algum outro motivo, Requiem corria sem questionar, tentando ignorar a confusão de vultos e cores que sua grande percepção mostrava, o homem estranhamente tentava fazer o mesmo enquanto corria, e ainda tentava saber quem eram os seus "Salvadores", com certeza era uma coisa muito confusa para aquele pobre homem, havia ainda muito chão para percorrer até chegar a Construção de madeira, corriam sem perceber que passaram por dois vultos brilhantes...


Sercas (Ruas da cidade)


Estranho casal, realmente estranho, Aquela bela moça, que parecia tentar seus desejos ocultos, e aquele homem demonstrando o poder sobre qualquer coisa, era tudo tão peculiar, parecia tudo parte daquela musica que ele ainda ouvia, de certa forma, era tentador de mais, eles precisavam de sua ajuda! ajuda de suas canções, ajuda de sua Ruth, precisavam para chegar ao circo e descobrir o que ali acontecia, e aquela garota... tão bela... tão...

Ruth parecia distraida apesar de tudo, cantarolava a musica do circo, e por horas ouvia o refrão de "Quem matou Cook Robin, Tantas estranhesas, mas era impossivel questionar, Precisava ir até o Circo!


Vigan (Toldo 1)


Vigan ainda corria para dentro da escuridão do toldo, O nosferatu já havia desaparecido dentro daquele lugar, e agora la ia Johnny, Anneliz vinha logo atraz dele, ela distraida olhando para onde os tiros vinham, era longe então aparentemente estariam seguros dentro do toldo, o Toldo se apróximava até finalmente entrarem nele, um segundo antes de entrar poderia ler uma placa em cima da entrada "Casa dos Esp..." Malditas coisas velhas que não deixam ler tudo! será que esse lugar é todo imcompleto assim?

Escuridão, é apenas isso que se via dentro do toldo, alguns passos a mais na escuridão e sente anneliz quase encostada, e Breu total, a entrada havia se fechado não era possivel ver um palmo a frente, agora o que aconteceria?


Daniel (Casa no suburbio)

Silêncio... Noite fria... Passava da Uma e meia e estava ali, em seu refugio gelido, hoje em especial ainda mais gelido que o normal, aquela neve não para de cair nem um segundo! e não havia nada naquela maldita cidade, Tudo vazio, sem carros passando, parecia um dia morto, mais morto que ele...

será que Anneke estava bem? fazia um tempo que não falava com ela... talvez fosse melhor checar... ou no minimo conseguir algo para saciar essa sede que corroia seu estomago...



Matthew (Casa da Familia)


*Trimmm* (telefone velho dos inferno)

*Trimmm* Uma ligação no meio da noite, Era dali que as coisas talvez se tornariam estranhas, uma rapida olhada no identificador de chamadas mostraria que Era o Xerife, mas o que ele queria naquela hora da noite? hora de sair para se alimentar, após ficar tanto tempo em casa...

*após a ligação ser atendida* - Matt! aqui é o Xerife, preciso te pedir um favor, venha ao meu escritório rapidamente! *desliga*

Xerife idiota e ainda não fala mais nada? o que diabos estaria acontecendo? aquela noite parecia tão calma...


Morgana (pequena casa)

Livros abarrotavam Morgana, ela nem mesmo havia reparado na neve que caia forte la fora, estava a noite lendo seus livros, a TV ligada a procura de algum indicio estranho ou algo mais, Estava um silêncio era otimo, mas aquele silêncio era estranho, tão estranho que poderia ser alguma coisa! uma noite normal no minimo se ouviria algo como carros passando, ou alguma briga naquele lugar, apesar de estar quase no final da cidade, Mas nada, Silêncio e mais silêncio, a tv que sintonizava mal naquele lugar, com muito "chiado" na tela, parecia sem muitas noticias, apenas passando a nevasca que castigava a cidade, e alguma coisa e algums acidentes por causa da neve, e pediam para não sair de casa, a nevasca iria durar a noite toda...


Última edição por Wond em Qua Jul 07, 2010 12:40 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Wond Ter Jul 06, 2010 10:50 pm

Gam escreveu:Concentração não é sinônimo de imobilidade. Lentamente, sem perder o fio
da ilusão que está mantendo, Gam executará as próximas ações.

Como
os tiros continuam, já passou da hora de ele suspeitar que trata-se de
um atirador escondido em algum nível superior.
Ele rasteja até a
bilheteria do carrocel e fica de pé entre ela e o brinquedo, usando-a
como cobertura.
Dando uma espiada e aproveitando-se do fato de que a
sua ilusão o permite enxergar o exterior da fumaça, ele visualiza os
pontos altos do circo. Começando pelos mais óbvios e indo até os mais
improváveis:
Roda-gigante, topo das bilheterias, mastro, topo dos
toldos.

Para provocar o atirador, ele pega uma lasca da cabeça de
plástico do cavalo e a joga contra os outros, para fazer barulho. O
intuito dele é que o inimigo atire novamente e ele possa enxergar onde
ele está pelo clarão do disparo.
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Mensagem por Songette Qua Jul 07, 2010 12:40 am

Requiem corre com os olhos semi-cerrados, tentando ignorar as luzes que brilhavam e a distraiam de seu caminho. O único lugar que importava agora era aquela construção, um lugar seguro. A malkaviana não gostava da idéia de fugir. Era contra seus princípios. Ela preferiria morrer numa missão suicida à fugir dela. Mas Gam tinha feito o pedido, e ela temia que sua inconsequência trouxesse perigo ao Ravnos.

Finalmente, após correr, puxando o jovem baleado pelo braço, Requiem chegou à construção, e procurou uma porta. Encostou-se na parede, para se proteger de possíveis tiros, e puxou o estranho para a mesma posição. Com seus punhais em posição, ela passou a observar melhor seus arredores, tentando se concentrar nas auras luminosas que via, uma a uma.
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Mensagem por Chris Yates Qua Jul 07, 2010 12:57 am

Droga! Anneke devia ter me mandado noticias. Porque será que ela não liga? Quer saber, não vou me estressar com isso. Ela deve simplesmente estar fazendo shows pela Europa.
Esse era o único pensamento que eu tinha no momento, a neve caindo lá fora também não ajuda muito com a criatividade. Foi então, em meio ao mar de tédio que veio a idéia... Porquê não? Eu vou sair e me alimentar. Excelente idéia, talvez eu até dê um jeito de achar algum lugar ou pessoa interessante. Maioria deles não aguenta nem cinco minutos dos meus experimentos... Aquele ultimo também foi uma decepção.
Tirei o avental sujo de sangue e coloquei em cima da cadeira, tomei um banho, me vesti com uma calça jeans desbotada e um casaco e então parei em frente ao espelho.
Ah Anneke... Um dia eu poderei dar essa dádiva a você.
O pensamento me veio a cabeça enquanto olhava para o mesmo rosto de 10 anos atrás. Como é que alguém ousa chamar o Dom de Caim de maldição? Claro, a idéia de usar a vicissitude para mudar um pouco as coisas já passou milhares de vezes pela minha cabeça, porem eu preciso parecer humano para poder alcançar meus objetivos.
Terminando de me vestir eu fui até a cozinha e chamei um táxi. Enquanto eu esperava o táxi fiquei estralando todos os ossos possíveis, dedos, ombros e todo o resto. Depois de alguns instantes o táxi chegou então eu entrei:
-Você conhece alguma boate ou um bar movimentado? Se sim, eu estou indo pra lá agora.
Antes que o taxista dissesse alguma coisa eu já o interrompi. Mesmo em vida eu nunca fui carismático, não é agora que vou falar boa noite e por favor para um saco de vitae. Além de tudo isso, a unica razão de eu me enfiar no meio dos mortais é porque o método tradicional de caça do sabá é bem mais divertido, no entanto chama muita atenção. Na mídia um "serial killer" que deixa o corpo das vitimas sem sangue poderia ganhar destaque, Culto demoníaco, fetiche, criaturas dos esgotos... A mídia é sensacionalista ao extremo. Então vou ter que usar de subterfúgios para caçar por enquanto. A sedução não é o meu favorito mas funciona bem... Não é só porquê eu sou mais poderoso que os mortais que eu posso enfrentar todos eles juntos.
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Mensagem por Real Qua Jul 07, 2010 1:46 am

triiiiiiim

Matt estava sentado em cima da sua velha cama, com as pernas cruzadas e as mãos sobre a cama. Fora tirado do seu pequeno transe pelo toque do telefone, e viu que era o xerife. Ele não costuma ligar muito para Matt, mas às vezes chega a ser bastante inconveniente.

Alo?

Matt! aqui é o Xerife, preciso te pedir um favor, venha ao meu escritório rapidamente!

Esperava que ele falasse se precisava levar algo ou não. Bom, se ele disser que havia esquecido alguma coisa não será culpa de Matt. Mas não importa, não tinha nada a fazer, resolveu trocar suas roupas e sair. Pegou sua camiseta branca, sua jeans preta e seu sapato preto e saiu da casa em direção ao escritório do xerife.
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Mensagem por Sercas Natan Qui Jul 08, 2010 12:23 pm

Entao tá! Vamos... Já que vocês querem ir pra um lugar divertido com uma musica alegre... eu e a Ruth vamos! - esboça Sercas Natan com alegria

Sercas tenta nao fitar muito a mulher tao bela e atraente, com medo de Ruth ficar com ciumes. Acha estranho repentina atração.

Parece que precisam mesmo de ajuda nao é? Ruth e eu daremos um jeito! - Sercas Natan chega devagar pertinho do ouvido da mulher e sussura - Por favor, fala pra ele ligar logo o carro e irmos por circo. - agora nao mais sussurrando - Hi hi hi!

Lembrava-se de que a recepção do homem nao fora muito boa mesmo depois de te-lo atropelado. Entao Sercas Natan olha fixo para o teto, como que forçando a lembrar algo... entao começa a cantarolar baixinho, quase inaudivel, olhando para a cainita.

Willy Boy, Willy Boy, onde você vai?
Eu vou com você se puder.
"Eu vou para o campo, pegar uma roçadeira.
Vou ajudalos a pegar feno."


OFF: aqui uso Olhos do Caos para entender os padroes do comportamento e natureza da vampira. (primeira vez q peço um teste xD)
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Mensagem por Mamute.deLucca Qui Jul 08, 2010 6:28 pm

Vendo nossa situação busco algo em meus bolsos q possa ascender como um isqueiro ou fósforos mas não estou com minha mochila dos escoteiros.
-Alguem ai?? Jhonn? Anneliz? Alguem pode me dar uma luz??- grito não mto alto ja que Anneliz esta ao meu lado os outros não podem estar longe tb.
Caso ninguem responda ou venha uma resposta negativa conjuro um isqueiro se possível ou fósforos.
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Circo dos Pesadelos Part II - A Essência de Um Circo (Crônica Oficial) Empty Second Post - Os Espectros Aparecem

Mensagem por Wond Dom Jul 11, 2010 1:19 am

Gam (Atraz da Bilheteria do Carrocel)

O Ravno se jogava no chão e apesar de acabar levando junto muita neve e deixar um visivel rastro na neve, ele conseguia chegar até a parte de traz da bilheteria, praticamente encostando ali, usando sua ilusão como camuflagem tentara ver onde o maldito atirador se camuflava, mas... "Bang" Mais um tiro! Com o susto se fugir inutilmente do tiro batia com a cabeça na parte trazeira da bilheteria, o tiro não havia sido contra ele, por sorte, mas talvez, requiem poderia ter sido a vitima! ele não conseguia ver para onde ela fora, Tentava novamente agora utilizando a estrategia que ia utilizar, jogava a pedra que caia na neve fofa abafando seu som, olhava lentamente para a roda gigante, e novamente "Bang" mais um tiro do maldito! Mas agora havia conseguido ver um brilho, estava meio elevado quase na metade da roda gigante, do lado esquerdo, sentido no qual a roda gigante girava, também conseguia ver, uma cabeça no vagão mais baixo, estava quase na posição de ancoragem para sair da roda gigante... algo para se preparava para sair dali... "Tum" algo batera na parte de traz da bilheteria, havia algo ali? parecia ter vindo de dentro da bilheteria, mas ela estava fechada quando havia passado não estava? ou nem reparara nisso?





Requiem (Jaula das Feras)

Requiem continuava correndo, puxando o homem baleado, precisava leva-lo para um local seguro, lugar onde conseguisem se concentrar em um plano, ou alguma outra coisa, mas o objetivo era chegar até Aquela estranha construção de mandeira, um vago pensamento do porque aquele lugar estava ali começava a surgir, mas foi rapidamente desviado com mais um "Bang", que fazia um pouco de neve voar próximo aos pés de requiem, Mas que droga! Agora era questão de tempo até acertarem a mira e conseguirem um tiro certeiro. Finalmente chegara na Construção de madeira, havia uma porta ali na lateral, seria perfeita, se ela não estivesse trancada! Maldito Cadeado! Tivera que ir para traz da construção, Bem a tempo de Ouvir um novo tiro que fazia mais neve voar próximo aos dois, O homem também conseguira chegar ali, estariam seguros sem serem vistos, Agora era hora de se concentrar em observar todas aqueles espectros, Por Cain, eram tantos, brilhavam em todo o lugar, onde estavam não conseguia saber direito de onde eram, mas alguns próximos a mantiveram em alerta, Haviam ali, bem atraz daquela fragil madeira que ela estava encostada, havia varios! Uma contagem rapida a mostrava 7, todos separados parecendo manter uma distancia de cada um por toda a construção, além disso conseguia ver varias portas 6 delas, o Homem tentava forçar um dos cadeados, que logo atraz dele era possivel ver uma aura purpura atraz dele, as outras estavam todas laranja, apenas uma estranha e pequena que estava inconfundivelmente negra, era estranho tudo aquilo, sabia o significado, e era melhor não se apróximar de tal coisa... também conseguia reconhecer 4 auras, que aparentavam estar flutuando no ar, provavelmente eram da roda gigante, 2 estavam juntas e igualmente vermelhas, um pouco mais acima havia uma Violeta e próximo ao chão havia a unica azul bem claro, as outras eram dificeis de saber, havia um reconhecivel de Gam que agora também estava Violeta, quase grudado a ele havia uma azul escuro era estranho aquilo, pareciam que estavam se tocando... e haviam mais 2 atras dele, quase juntas, Uma vermelho Vivo, e a outra um Verde claro também, Haviam mais e mais auras, Mas essas ela não conseguia saber de onde realmente vinham...





Sercas (Carro de Thorn)

Sercas entrava finalmente no carro, ficando no meio do banco trazeiro, onde podia ficar um pouco mais próximo da Bela moça que virava e abraçava o banco para observalo, Enquanto o Homem dirigia e dava diversos olhares pelo retrovisor e também para sua companheira, que raramente olhava para seu acompanhante, sem duvida aquilo o imcomodava...

Arya: -Então sr. Natan, Conte mais o porque está indo para o tal Circo... Gostaria de saber mais sobre você - A Mulher ainda o observava, era extremamente bonita e não conseguia ignora-la, Ruth com certeza já havia reparado, pois bufava e cantarolava cada vez mais alto a musica que o malkaviano cantava baixinho...

Por um momento Tristan deixou o carro escorregar de mais e teve que corrigir rapidamente, fazendo o carro dar varios solavancos e tirando a concentração de Sercas sobre a garota, Agora era esse que fazia algumas perguntas.

Tristan: -Então meu caro, conte mais sobre essas coisas que houve...

Nada até aquele momento parecia muito certo, mas também não mostrava nada de tão errado assim no minimo por enquanto...

Ambos soltavam uma cor azul clara, não aparentava ser pálida, mas bem viva, se é que um azul claro poderia ser viva...





Vigan (Casa dos Espectros)

Vigan procurava na escuridão seu aliado e aquele nosferatu maldito, mas em vão a escuridão era completa, procurava nos bolsos em busca de um esqueiro ou fosforos, mas dificil achar algo já que não havia motivo para carregar algo daquele jeito, Um estalo de dedos a suas costas o assustou, logo em seguida um brilho avermelhado banhava o local, Anneliz estava com uma das mãos em chamas, nada que o imcomoda-se, mas o que via após isso, Espelhos... Espelhos e mais espelhos, atraz deles não era possivel mais distinguir a entrada, apenas haviam espelhos, mas aqueles espelhos sujos tinham algo mais... uma Olhada mais de perto e conseguia ver, Algo quase transparente batendo no vidro, tentando sair, Um barulho diferente agora começava a surgir, Sussurros. Mais e mais, Infestando o lugar, Em cada espelho, era possivel ver, além de sua imagem refletida varias e varias vezes por inumeros espellhos, haviam rostos e mais rostos, gritando, falando e sussurando, mas a unica coisa que ouvia eram sussurros...


(Rotschreck: Autocontrole 3, 6, 7 = 2 sucessos)



Daniel (Ruas da Cidade)

Ruas vazias, pintadas de branco pela neve, ninguém a vista, nem mesmo um carro passando na rua, já era tarde da noite, e naquele frio e neve, seria bem dificil encontrar um táxi com disposição para leva-lo, a neve caia lentamente, algumas luzes da rua estavam apagadas, e sem nenhuma noticia de anneke ela estaria realmente bem? suas suposições provavelmente estavam certas, mas ela não ter dado nenhuma noticia até agora não parecia bom sinal, talvez fosse outra coisa, mas o silencio da noite apenas trazia mais duvidas, e sem uma direção seria dificil chegar em algum lugar, não havia nada na rua que indica-se algo errado acontecendo na cidade, no minimo era o que parecia até olhar por cima de algumas casas e visualizar apenas uma pontinha brilhante do que após mais algum tempo de caminhada reconheceria como uma roda gigante, mas o que uma roda gigante fazia naquele local? estava longe de mais dela para chegar apé, talvez seria util conseguir outra maneira...


Matthew (Outras Ruas da Cidade)

O Gangrel saia de casa, suas roupas não pareciam aprópriadas para o clima que estava, nevava bastante, e apesar de não se importar estava muito frio ali, um pouco de caminhada mostrava que não era só aquilo que parecia diferente naquele dia, as ruas, apesar de bem iluminadas, se encontravam vazias, nenhuma alma, nenhum carro, tudo vazio, era realmente estranho, será que todo esse frio havia espantado todas as pessoas? era realmente estranho, e ainda o escritório do xerife estava longe, e provavelmente demoraria bastante tempo para chegar, sem uma unica alma na rua nem mesmo um taxi seria possivel conseguir, a neve caia mais forte e não havia nada na rua, aquela cidade parecia muito triste daquela maneira, algo teria que animar aquela noite gelida, uma hora ou outra...


Morgana (pequena casa)

(Esperando a samia postar x.x)


Última edição por Wond em Seg Jul 12, 2010 7:16 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Real Dom Jul 11, 2010 2:07 am

Ao sair de casa, Matt nota que está se iniciando uma pequena nevasca. Uma olhada mais atenta faz o gangrel perceber que não é possível ver outras pessoas na rua. Era estranho, naquelas redondezas costumava sempre haver algumas pessoas. Até mesmo em dias de neve era possível encontrar alguns casais em pequenas barracas. Era incomum estar tão vazio assim, mas Matthew achou bom.

Uma nevasca, acho que o xerife vai ter de esperar um pouco mais. Sorte não haver pessoas na rua, seria estranho ser visto com essas roupas no meio de todo este gelo... - pensa o gangrel.

Percebendo que não havia muito o que fazer [ e que não teria outra forma de chegar até o escritório do xerife ], Matt pôs-se a andar. Apesar de não querer se atrasar muito, não se sentia disposto a ir correndo, e adorava ver as ruas de sua cidade. A neve deixava tudo bonito e interessante, e durante sua caminhada o gangrel observava tudo ao seu redor, levemente distraído.

O percurso estava parecendo ser mais curto, e como se o gangrel se divertisse em seu caminho lembranças lhe trazia um sorriso durante toda a caminhada.
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Mensagem por Gam Dom Jul 11, 2010 1:49 pm

Gam se vê diante de um impasse.
Ele quer correr até a roda-gigante e resolver o problema do atirador com suas próprias mãos antes que eles saiam dela, mas ele não sabe se o novo amiguinho na bilheteria é perigoso. Talvez não seja prudente deixá-lo atrás de suas costas.

Com o revólver como sua garantia, ele bate na porta da bilheteria. Se a porta for virada para a roda-gigante, terá o dobro de cuidado.

- Quem está aí? Sou amigo. - Ele arrisca.

Em caso de um ataque surpresa, Gam irá (gastar 2 pds em Destreza e) disparar dois tiros na testa do agressor.
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Mensagem por Chris Yates Dom Jul 11, 2010 2:17 pm

Nenhum taxi a vista e ainda aquela sensação de ter que saber se Anneke está bem... Peguei meu telefone e disquei o numero dela, enquanto estava ao telefone procurava alguém na rua com um carro ou uma moto. ((Um teste aqui))
A única coisa que chamava atenção era a luz de alguma coisa parecida com uma roda gigante. E a fome ia crescendo dentro de mim. precisava me alimentar logo. Se aquele lugar é o único com luzes acesas, também deve ter muita gente lá! Assim que chegar lá tenho que me alimentar. É difícil fazer alguma tarefa direito quando se está com fome [Ética da Trilha da metamorfose]
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Mensagem por Mamute.deLucca Dom Jul 11, 2010 2:47 pm

Ao ver que os espelhos se tornavam cada vez mais povoados e num por minha imagem ou a de minha companheira, sinto a hostilidade daqueles sussuros e logo saco minhas espadas me ponho em possição olho para Anneliz e digo:
- Esta pronta? Estamos juntos nessa missão e devemos nos ajudar agr apesar de qualquer mal entendido q ja ocorreu.- me viro para um dos espelhos...
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Mensagem por Songette Seg Jul 12, 2010 11:09 am

Requiem cancela sua visão de aura, e passa apenas a enxergar além dos sentidos(Ativação de Auspícios Nível 1), estando preparada para o que pudesse acontecer. Aquelas auras do lado de dentro eram muitas, e ela não se arriscaria entrando. Muito menos com aquela aura negra à espreita. Por outro lado, o atirador à espreita também não era boa companhia. O que poderia fazer? Ela sentia vontade de sentar, desistir, e esperar por sua morte final. Seria muito mais fácil, talvez até indolor. Ela mesmo poderia pedir àquele estranho companheiro para que lhe diablerizasse.

Mas não podia fazer isso. Não ainda. Morrer sem ter se vingado seria o mesmo que nomear aquele calhorda vencedor. E isso ela não faria de jeito algum.

Olhou ao redor. Via o toldo principal e alguns toldos menores à frente. Qualquer lugar seria melhor do que perto daquela aura negra. E na parte de trás do toldo principal, não precisaria se preocupar com os tiros. Esse então seria seu rumo. Respirou fundo, mesmo sabendo que não precisava fazê-lo, e correu o mais rápido que pôde.
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Mensagem por Samia Seg Jul 12, 2010 12:04 pm

[off] Pra variar né Wond Very Happy
[on]
Era a típica noite de inverno, a ventania leve açoitava as janelas que produziam um ruído baixo, porém irritante. A televisão, ligada produzia um chiado chato, que somado ao barulho das janelas não deixava Morgana se concentrar. Ela olhava fixamente para a página do livro, passando os olhos dezenas de vezes pela mesma frase, mas sabia que nada do conteúdo entrava na sua cabeça, ela estava definitivamente desconcentrada. E nada naquele lugar favorecia a sua concentração; pelo menos não naquele momento. Ela não sabia como, nem porquê, mas estava. Era como se alguma coisa no "ar" a impedisse de fazer o que queria.
Ela se levantou da cadeira passando a mão rapidamente pelos cabelos, massageou as têmporas como se fosse afastar uma dor de cabeça que não estava lá. Na verdade nenhuma dor a incomodava, somente o fato de não poder se concentrar na leitura. Passou pela tv acabando com o tshhhh e abriu a porta da casa, deixando alguns flocos de neve entrarem junto com a ventania. Encostada no batente, a cara de poucos amigos, ela observou a luz vinda da cidade, alguns holofotes que iluminavam o céu, aquele emaranhado de edifícios. E então decidiu, que aquela noite, sairia de seu refúgio, e iria se juntar às pessoas normais, na cidade.
Puxou do cabideiro um casaco preto simples que cobria seus joelhos. Fechou os botões prateados e pôs-se a caminhar até a cidade. O caminho não era tão curto, mas poderia ajudá-la a colocar suas idéias em ordem.
Samia
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Mensagem por Sercas Natan Qua Jul 14, 2010 11:11 am

Sercas Natan percebe que sua mentora repara na sua atração pela mulher, e pensa como que conversando com Ruth em sua cabeça:

Poxa Ruth... é muito estranho, hi hi hi... Fui atraido por essa moça de repente, sem saber por que... vamos analisar primeiro a situação se voce perceber que há algo errado, acho que nao terá nenhum problema se ficar nervosa, pelo menos nao para nós.

Enquanto "conversa" com Sercas Natan confere seus oculos, limpa-os com cuidado e os poe no rosto. Vai apreciando a vista da janela, até começar a sentir os solavancos do carro. Ouve as indagações dos seus "anfitrioes" e responde:

Iiiih... S-Seu jeito de dirigir é bem en-graça-do sr. Thorn. - Gaguejava por causa da trepidação, que talvez nao fosse suficiente para isso, mas era engraçado falar assim - Trep-pida... tr-trepid-da... he he. Eu simp-plesmente acor-rdei hoj-je com vontade de sair com a Ruth para nos di-divertirmos e a quem estiver a nossa volt-ta. Ouvimos a músic-ca circense, nos pareceu divertido-o. Conseguimos um circo, e consegui-guimos pessoas, só falta chegar lá. - Sercas Natan esboça um sorriso puro, grande e satisfeito com sua resposta, e continua a cantar:

Willy Boy, Willy Boy, onde você vai?
Eu vou com você se puder.
"Eu vou para o campo, pegar uma roçadeira.
Vou ajudalos a pegar feno."
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Mensagem por Wond Qua Jul 14, 2010 5:03 pm

Off: desculpem, tentei terminar a postagem, mas deu tudo errado, o maldito google chrome sumiu com ele -.-

e agora estou saindo para viajar x.x

Ficarei fora até domingo, desculpem por esse tempo de inatividade.
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Mensagem por Wond Ter Jul 20, 2010 11:58 pm

Gam (Bilheteria do carrocel)

O Ravno percebe que não estava tão "sozinho" naquele local, a porta por sorte estava em uma das laterais, assim não o deixava totalmente desprotegido, Outra batida vinha em seguida da dada por gam, Havia o local onde era entregue os bilhetes para andar no carrocel, mas estava fechado com uma cortina pesada, Se não fosse a musica, Gam conseguiria ouvir o Rangido da roda gigante parando, a cabeça era visivel dali, os tiros haviam cessado, e apenas a musica continuava, quem ou o que estava na roda gigante não dava sinais de resolver sair, mas a roda gigante estava para na posição, e não parecia que iria se mover tão rapidamente...



Requiem (Atras da jaula das feras)

Requiem já estava desistindo, aquele local caotico desmotivava a bela moça, quase desistira, mas seu passado incompleto ainda precisava ser resolvido, só então descansaria, Finalmente ela tirava aquelas visões de cores e vultos que a atrapalhavam muito, Era uma sabia decisão não tentar entrar naquele local, mas parecia que alguem não estava ligando pra isso, o homem que estava baleado agora parecia cometer seu segundo erro, estava forçando a Fechadura de uma das portas, bem pela que ela lembra a que aparentava estar hostil, não seria muito agradavel ter o que quer que seja que esteja ali solto por ai, mas Requiem passava reto, e corria com tudo o que podia para longe de tudo, tendo que passar onde sabia haver a aura negra, que lhe arrepiara a espinha, e corria para o toldo principal, onde com certeza não a acertariam, mas ainda precisava saber o que é que haveria ali...

Sercas (Frente ao Circo - Entrada Norte)

Ruth Ignorava Sercas quase gritando as canções que ele mesmo cantava, Soltava um bufo por sercas mexer nos preciosos óculos dela, a Mulher ainda parecia interessada no sercas o observando, Ruth não estava querendo cooperar, sua canção durava até que finalmente chegarem em frente do circo, O circo deixava uma visão incrível, suas diversas luzinhas coloridas brilhando, iluminando cada foco de neve que caia, além da neve que já se depositava no chão, que brilhava multicolorida, Os toldos velhos brilhavam por causa da neve, deixando-os mais atraentes do que deveriam ser realmente, Era uma visão tão magnífica, a musica parecia vim de algum lugar atrás do toldo principal, havia também ali ao longe uma roda gigante, era possível ainda ver varias pegadas por ali, indo em algumas direções, mas sua visão foi logo obscurecida varias pessoas que se aglomeravam próximas do carro, O motorista falava com alguém la fora, continuava sem parecer impressionado mas falava que aquilo era o mínimo, que a existência de alguém podia fazer, A mulher ainda o observava, seria tão mais fácil se ela não fosse tão incrívelmente linda, a porta foi aberta repentinamente e ele jogado para fora caindo de cara na neve fofa, O motorista saia do carro e agora se dirigia a ele, parecia comandar todas aquelas pessoas... ele não se pronunciava apenas o deixava ali caido enquanto seguia para o Circo sem ele...

Vigan (Casa dos Espectros)

Maldito lugar, Vigan se armava com suas espadas, mas era perigoso, não havia espaço suficiente para maneja-las com a eficiencia máxima, anneliz estava as suas costas, com sua arma em punho, e o fogo na outra, ficava de costas para vigam, procurando ver onde a passagem para aquele lado daria, Era incrível como conseguiram ficar perdidos com apenas alguns passos dentro daquele toldo, os Sussurros das almas os desconcentravam um pouco, mas nada que fosse grave, Um barulho baixo e abafado de alguém se sufocando, algo mais estava ali, não havia sinais do nosferatu e de johnny, eles precisavam agir logo, Os espelhos pareciam observa-los, o espelho que estava bem a sua frente refletia além de sua imagem, uma imagem fantasmagórica do que parecia ser um mendigo, mas esse não fazia nada, apenas o olhava atentamente....


Daniel (Ruas da Cidade)

Vazio...O local estava completamente vazio, nenhum sinal de sangue quente até onde a vista de Daniel alcançava, sem duvida havia vários carros, alguns populares, outros nem tanto, motos eram raras por ali, mas ainda sim, era possível encontrar três ou quatro delas, Offroad, Populares, Os carros também, variavam bastante, ninguém a vista pare reclamar, mas ninguém a vista para saciar, aquela sede que corroía suas entranhas lentamente, realmente precisava de sangue quente, talvez sua suposição esteja certa, teria mesmo pessoas naquela coisa que estava brilhando la longe? ou seria apenas mais um local vazio como o que estava, muitas perguntas poucas respostas, era quase possível imaginar um fardo de feno voando ao vento, de tão deserto aquele local se encontrava...

Matthew (Carro do Xerife)

Matthew caminhava pela solitária noite, seria uma longa caminhada mas não se importava nem um pouco com isso, pequenas prédios e casas logo, iam e logo iam, já havia andado um bocado, sem ver nem ouvir nenhuma viva alma, até ver um carro virar a rua derrapando e seguir pela rua passando por ele, e logo derrapando e parando quase na transversal, Um homem barbudo saia do carro, escorregando e caindo de costas, ele tremia, mas conseguia se levantar e chegar até próximo de Matt, que finalmente conseguia reconhecer, era o Xerife, que parecia um tanto abalado:

-Desculpe Matt, mas não pude esperar você chegar e vim te buscar, Santo Deus como consegue ficar vestido assim nessa nevasca infernal? Vamos entre no carro, no minimo o ar condicionado ainda funciona te explico tudo no caminho vamos...

Sem nem mesmo esperar por Matthew o Xerife já voltava pro carro e dava a partida novamente, e aguardava Matt, pegava um pequeno cantil e quase virava na boca derramando uma parte em si mesmo por causa da tremedeira...

-Matt problemas, sérios problemas, O Circo, O maldito circo, você tem que ver, Ele acordou, ele Acordou novamente!

O estado do Xerife não ajudava em nada, aquilo estava confuso para o gangrel...



Morgana (pequena casa)

Morgana finalmente tirava sua atenção dos livros e resolvera andar pelas cidade, a neve caia forte naquela parte da cidade, era do lado do antigo bairro abandonado, que fora queimado e desabitado a vários anos atrás, Mesmo longe da grande movimentação da cidade, era estranho, a noite estava tão silenciosa, não conseguia ouvir nem mesmo os carros vindos da avenida a algumas quadras, era realmente estranho, dentro de seu refugio estava uma barulheira que a fez sair, e fora estava aquele vazio, aquele silencio, alguma coisa estava errada, a neve caindo ainda dificultava a visão metros a frente, a gangrel caminhava e caminhava, e nada, o mundo preto e branco estava muito mais branco que preto por causa da neve, e não havia nada, nem mesmo um mendigo nas ruas, passara por varias e nada, deveria haver um porque daquele local estar tão vazio, mas por enquanto nada além de neve, casas queimadas, predios, e uma trilha feita por pneus a algum tempo atrás.
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Mensagem por Gam Qua Jul 21, 2010 3:00 am

"Ótimo, a roda-gigante parou. Isso significa que tem alguém ali embaixo, nos controles. Além do mais, ele acabou de deixar o outro ali engaiolado me esperando. Se não fosse a arma na mão dele, seria perfeito..."

Quanto a sua companhia na bilheteria, Gam imagina tratar-se de alguém amordaçado. Claro, pra ficar batendo sem falar nada, só pode ser um cara feito de refém.
Torcendo pra estar certo, ele abre a porta e dá um passo atrás, arma em riste.
Em caso de agressividade, ele irá atirar duas vezes na cabeça sem pestanejar.

É difícil fazer tudo isso sem perder a concentração na ilusão, mas em breve Gam pode precisar dela, então ele não desiste.
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Mensagem por Real Qua Jul 21, 2010 5:08 am


Matthew caminhava pela solitária noite, seria uma longa caminhada mas não se importava nem um pouco com isso, pequenas prédios e casas logo, iam e logo iam, já havia andado um bocado, sem ver nem ouvir nenhuma viva alma, até ver um carro virar a rua derrapando e seguir pela rua passando por ele, e logo derrapando e parando quase na transversal, Um homem barbudo saia do carro, escorregando e caindo de costas, ele tremia, mas conseguia se levantar e chegar até próximo de Matt, que finalmente conseguia reconhecer, era o Xerife, que parecia um tanto abalado:

-Desculpe Matt, mas não pude esperar você chegar e vim te buscar, Santo Deus como consegue ficar vestido assim nessa nevasca infernal? Vamos entre no carro, no minimo o ar condicionado ainda funciona te explico tudo no caminho vamos...

Matt se sentiu surpreso pela reação do xerife, ele estava agindo com desespero e isso não era do feitio dele. Algo muito sério deve ter acontecido, e Matt resolveu ir atrás do xerife e escutar o que ele tinha a dizer.

-Matt problemas, sérios problemas, O Circo, O maldito circo, você tem que ver, Ele acordou, ele Acordou novamente!

Matthew não entendia nada. Quem acordara? Acordara no circo? Ou o circo havia acordado? Isso não fazia sentido para ele, um circo não podia ter acordado, deveria ser um dos outros dois anteriores e o xerife está tão nervoso que está a balbuciar palavras. Matthew via o estado do xerife, e percebia que não ia tirar nenhuma informação dele se ele continuasse nervoso assim.

Por que você não tenta se acalmar um pouco? Quem acordou, e o que esse tal Circo tem a ver com ele? disse Matt, já no carro do xerife.


[ desculpa, mas n sei se tem algum teste que eu possa fazer pra tentar acalmar o xerife. se tiver, pode fazê-lo por mim? ainda sou iniciante no sistema =x ]
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Mensagem por Chris Yates Qua Jul 21, 2010 12:49 pm

OK, nada de sangue por aqui, talvez eu tenha que testar a minha teoria sobre o circo! Enquanto isso eu voltava atenção para o meu telefone, do qual saia uma voz irritante:
-Você não tem créditos no momento, por favor recarregue seu telefone... [Recusros 0]
-Mas que p**ra!
Gritava enquanto arremessava o telefone ao chão, partindo-o em milhares de pedaços.
Agora sim eu vou pegar algum veículo. Olhei no fim da rua e vi uma moto daquelas japonesas e então decidi pegá-la. [Um teste aqui se necessário]
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Mensagem por Mamute.deLucca Qua Jul 21, 2010 4:51 pm

- Oq eh vc ser q vive no espelho? -digo encarando aquela maldita criatura - responda logo ou serei obrigado a abrir caminho por esses espelhos msm q me custe td o azar do mundo, vou quebra tds ate sair dessa sala. - em seguida sussuro para Anneliz se tiver alguma ideia estou aceitando sugestões.
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Mensagem por Songette Qui Jul 22, 2010 2:04 pm

Requiem se refugiou no toldo principal, e ficou se imaginando se aquele homem baleado ficaria bem. Ela afastou as cortinas que serviam de porta para o local e adentrou o toldo. Sempre com os punhais em mão, e os sentidos aguçados, para que a escuridão não a afetasse.

"Cuidado" - sussurrou uma voz na sua cabeça.

"Ele despertou...cuidado...o circo" - uma outra voz dizia.

Requiem já havia se habituado a ouvir algumas vozes em sua mente, vozes de seus companheiros de clã. Elas sussurravam de vez em quando, e ela aprendera que não devia ignorar essas vozes, que a alertavam quanto aos perigos latentes.

Ela deu mais um passo, chegando cada vez mais perto do palco onde as atrações principais ocorriam.



(OFF: Wond, eu ainda tenho meu baixo comigo?)
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Mensagem por Samia Qui Jul 22, 2010 3:20 pm

A neve que cobria tudo de branco, apagava os cabelos vermelho-fogo da gangrel, e as pegadas recentes, bem como as contruções deformadas e queimadas da parte da cidade.

"É como se o mundo tivesse parado, como se ninguém se movimentasse, falasse... Nunca a vi desse jeito, tão normal, mas ao mesmo tempo estranhamente diferete, parece estar perturbada" Ela pensava enquanto as idéias fluiam em sua mente como de costume.

Quando mais andava, se aproximando das áreas enfim mais movimentadas, percebia a ausência de pessoas nas ruas.

"Talvez a neve as tenha feito ficar dentro de casa." Ela pensava, caminhando com a cabeça alta e as mãos no bolso, sem se incomodar com os flocos que caíam em seu rosto.

"No centro as coisas devem estar menos mortas"

Ela tomou o caminho do centro da cidade, enquanto observava as ruas, ou algo que pudesse parecer incomum aos seus olhos ao longo do caminho.



Se quiser tio Wond, faz teste de percepção :3
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Mensagem por Sercas Natan Sáb Jul 24, 2010 6:54 pm

Ja envergonhado... Sercas Natan continuava a olhar, porem timidamente a bela moça que o fitava... começou a pensar se sabia uma musica que nao fosse da mamae ganso. Nao encontrou nenhuma. Quando se viu sendo jogado porta a fora do carro, estava distraido demais para perceber quem o fizera. Talvez a Ruth tenha visto... mas parece que tambem estava muito entusiasmada com a musica circense. Após os varios giros no chao nevado. Sercas levanta-se falando consigo mesmo:

Hi hi hi... até parece aquela música, mas em vez de neve era fogo... que sorte!

Ainda zonzo olha para as pessoas que se aproximam do carro. Para o homem estranho, para a mulher linda que antes o atraira mais do que o normal. E os via se afastar...

Ótimo! - pensou - ela era muito bonita e ele muito chato, mas nenhum dos dois era divertido... - entao Natan fita todos andando na mesma direção adentrando o circo. Curioso imagina se dessa vez vao fazer algo realmente interessante, alem de tentar faze-lo sentir sentimentos estranhos... talvez fosse divertido. Por outro lado, pensava naquela musica tao mais atraente... que Ruth lhe cantara o caminho quase todo.
Sercas vê as pessoas se afastarem dele e de Ruth. Eles realmente nao sao divertidos, pensa consigo. Entao decide ir até atraz do toldo principal de onde acha que vem a música.

Vamos Ruth finalmente encontramos! - falando mentalmente com Ruth.

Porem nao se mexe, continua deitado até ver que os "chatos" se afastaram o suficiente para que continuem a ignorá-lo quando entrar e conferir a fonte a música. Entao ele sussurra pacientemente sua musica favorita, apenas para ele mesmo e Ruth ouvirem...

"Quem matou Cock Robin?"

"Eu", disse o Pardal
"Com meu pequeno arco e flecha, matei Cock Robin."
"Quem viu ele morrer?"
"Eu", disse a Mosca
"Com meus pequenos olhos, eu o vi morrer."
"Quem recolheu seu sangue?"
"Eu", disse o Peixe
"Eu o recolhi num pequeno prato"
"Quem segurará a tocha?"
"Eu", disse o Pintarroxo
"Vou rezar por um instante, carregando a tocha."
"Alguém se habilita a ser o chefe?"
"Eu", disse o Pombo
"Por meu lamento profundo, assumo o papel de líder desse grupo."
"Quem tocará o sino?"
"Eu", disse o Boi
"Enquanto ouviam o som do sino, tocado em honra ao pobre Robin,
Todos os pássaros do céu suspiravam em prantos."
Sercas Natan
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