Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Decadência (Crônica Oficial)

+9
Edgard
Reyard
Nemesis_EX
Oscar Vance
Eros Crispar
Henzel
Uriel Manteroni
Antony Salon
George Nickson
13 participantes

Página 1 de 4 1, 2, 3, 4  Seguinte

Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por George Nickson Qua Jul 20, 2011 4:53 pm

_ Não se preocupe querida, logo, logo estarei em casa para... - Antes de terminar a frase o celular perdera o sinal.

O carro seguia pela rua pouco movimentada aquela hora da noite, a chuva batia forte contrariando a última previsão do tempo. Hebert um empresário de meia-idade, voltava do motel, estava tendo um caso com a secretária que só aceitava as noites de prazer porque queria efetivação no cargo, tivera que inventar uma reunião, mas sabia que sua mulher desconfiaria.

O carro fez mais uma curva fechada na auto-estrada, em não mais que dez minutos estaria chegando a cidadezinha em que morava, Seaview, há alguns quilômetros de Newport na ilha de Wight, Inglaterra. A cidade era portuária e pequena, não passava de 10 mil habitantes.

A Av. de acesso a cidade estava deserta, mesmo em dias comuns os jovens se espalhavam por ela para suas "diversões", consumo de bebidas, drogas e jogos que envolviam sexo e luta. Mas naquela noite estava deserta, talvez fosse a chuva que os fizera ficar em qualquer outro canto. Isso não teria sido problema se não fosse a sensação inquietante do empresário que o pertubara antes mesmo de visualizar a placa "Bem-vindo a Seaview". Ele sentia que havia algo errado, quando passou devagar com o carro em frente ao velho prédio da prefeitura, sua atenção fora tirada por um velho mendigo, não teria nada demais se ele não fosse pálido o suficiente para se achar que era transparente. Mas não foi só isso que tirara sua atenção, o problema estava no fato de que o mendigo se parecia, de forma assustadora, com seu velho vizinho que trabalhava naquele prédio como faxineiro, mas morrera dias antes de infarto, sozinho em seu apartamento.

Não teve tempo de se controlar, quando sua atenção voltou-se pra rua seu carro já havia colidido com algo forçando o velhor siena verde 94 a rodar e bater com a lateral num poste próximo, o airbag, recém instalado evitou danos maiores, mas a cabeça de Hebert latejava e em sua nuca podia sentir o líquido quente que escorria, forçando seu corpo a sair do carro a chuva logo aliviou a dor. O empresário procurou pela rua a coisa que levou o seu carro a perda total, quando viu achou que estivesse louco. Bem a sua frente um prédio tomava forma saltando como uma forma fantasmagórica do prédio da escola, ele batera no que deveria ter sido um pedaço da lateral daquele prédio...

-----------------------//------------------------//---------------------------///-------------------//------------------//--------------------

_ Arggrgghrghrghgr - o grito ecoou pelo corredor chamando a atenção so Priscu e do Principe que discutiam um acordo de trégua.

_ Ela está agitada hoje, meu caro Angelo - o principe constatou o óbvio para o Priscu.

_ Vejo que está curioso em conhecê-la, aposto que está doidinho para me matar e levá-la consigo. Brincadeira, é claro. - Michael, o Principe sabia que ele não estava brincando, Angelo lia com clareza os desejos do Principe. - Venha, vou te mostrá-la.

O Priscu guiou Michael seguidos de perto pelo Bispo e pelo Xerife por um corredor da velha Newport, chegou ao fim do corredor onde uma porta de metal encarcerava a mortal que insistentemente soltava berros estéricos.

_ Ela piorou nas últimas noites, fazem dez anos desde que a trouxemos e esse é seu pior ataque, o que ela está vendo está mexendo com sua mente perturbada.

_ Ela pode ver quanto?

_ Não sei, mas geralmente o que ela encherga acontece num espaço de 7 a 30 dias. Tem sido muito útil, vamos dizer.

O Bispo se aproximou puxando de seu colete uma chave polida e antiga, girou na fechadura e abriu a porta revelando um espaço 3x3 com janelas gradeadas e aprova de som. A um canto estava uma jovem abraçada as próprias pernas, beirava os 20 anos, mas sua aparência pouco cuidada a fazia parecer mais velha, mesmo que ainda conservasse uma certa beleza.

Decadência (Crônica Oficial) A-fauna-silvestre-e-a-mulher-selvagem-sao-especies-em-risco-de-extincao-90312-1

O Principe queria sair dali, seu clã não era fã daquela podridão, trazia sangue azul em suas veias, por assim dizer e, mesmo interessado em obter aquela vidente, ele preferiu voltar ao trato de trégua com o Priscu. Quando se virava a garota agarrou sua mão esquerda e desesperada entoou.

_ Ele está vindo, precisa detê-lo... A noite trouxe seus pesadelos, não deixem que ele sonhe precisam acordá-lo... Ou todos vocês pagaram pelos pecados dos mortos...

A mão do Bispo voou em direção a face da mortal fazendo-a silenciar e cair, em segundos o que pareceram ter sido momentos de sanidade para ela voltou a se tornar gritos histéricos e insultos, a porta foi cerrada deixando-a com a escuridão que a noite chuvosa trazia enquanto o Principe pensava no que a garota dissera, de alguma forma a voz dela alcançou mais do que só os ouvidos dele, havia atingido sua alma e sua sanidade, talvez ela tivesse previsto algo perigo.

Quando olhou para o Priscu seu semblante era de preocupação.


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OFF -

A todos, damos uma excelente boas-vindas. Esperamos tornar este novo ciclo muito proveitoso. Eu (George Nickson) tenho um estilo simples de jogo que se baseiam em algumas regras que passarei aqui a baixo e estão de acordo com o Magnus também. POR FAVOR, LEIAM AS REGRAS!

1º: Nós usamos um sistema no rolamento de dados que consiste em caso o dado dê um 10, isso indicará dois sucessos e não um. Excedendo para jogadas de dano ou vigor.

2º: A regra do livro 3ª ed. referente a dados extras de ataque na jogada de dano, estarei abolindo tal regra visando lutas mais longas e de maiores chances para os players, afinal, lutas muito rápidas onde o ataque tem 7 a 10 dados de dano é incrivelmente monótono.

3º: Não é permitido posts duplos, se não conseguiu encaixar tudo, edite o post, se não conseguir editar, envie a ação para o Magnus ou para mim (George) por MP.

4º: Não postem vídeos, isso não é necessário.

5º: Os players fazem o primeiro post, isso dará a mim e ao Magnus uma ideia melhor do que fazer com vocês, descrevam onde estão ou para onde estão indo, o que estão fazendo, o que carregam (isso é importante).

Sem mais delongas, por favor, aproveitem ao máximo.
George Nickson
George Nickson

Data de inscrição : 13/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Qua Jul 20, 2011 10:12 pm

A noite caia novamente sobre o dia, do lado de fora da janela a chuva molhava o asfalto negro que cobria as ruas da cidade, uma noite anormal para os padrões da cidade talvez fosse a chuva ou o frio, ou talvez algo mais, do lado de dentro o guardião ja estava de pé diante da janela, acabava de despertar de seu sono minutos atrás,a vista era de uma rua vazia e algumas casas acesas, a sensação era que a noite não lhe reservava nada de diferente do rotineiro dos últimos dias.
Mais alguns minutos se passaram em frente a janela e o guardião seguiu para seu banho para se aprontar para mais uma noite, talvez apenas mais uma noite comum, saindo do banho ele veste um terno de linho negro em conjunto com sapatos de couro também negros e por cima um sobretudo de couro que foi modificado por um alfaiate sobre o efeito de dominação para guardar seus dois sabres ao alcance das mãos junto a ele.
Mais uma olhada pela janela e o guardião ia ate o pequeno comodo de 3x3 dentro do quarto (este é seu real aposento de sono) a procura de seus dois sabres , estes que ele os guarda junto ao sobretudo, o guardião não tinha costume de carregar armas de fogo, mais esta noite ele o fizera indo ate o porão secreto de sua residência (local aonde fica muita de suas armas, mais nem todas ok.) la ele buscava por duas desert eagle negras e junto trazia mais 4 pentes carregados, as guardava em uma maleta preta e ai para a sala de sua residência, aonde Maya (lacaio) aguardava junto de um homem ao qual ela havia seduzido, assustado com a minha chegada ele de inicio não entendera nada, mais seria o prato principal ali hoje com uma leve demonstração de toda a escuridão que habitava o guardião, ele trazia uma pequena mortalha sobre o homem que com o AR a lhe faltar trazia a tona uma das coisas que o guardião mais gostava, o sabor do medo estampado no rosto daquele homem fez com que uma imença vontade de provar daquele vitae crecesse sobre o guardião, que saciou sua vontade cravando-lhe as presas sobre o pescoço do homem absorvendo assim toda aquela adrenalina que o sangue com o sabor de medo trazia para ele e se não se desse conta teria matado o homem coisa que impediu por pouco mais o deixando bem fraco (ferido),Tudo que o guardião não queria naquele momento era ter que desovar aquele homem em algum lugar e então com a ajuda de sua dominação ele faz com que o homem se esqueça de tudo ate mesmo de ter conhecido Maya e o manda ir embora.

Logo o guardião não faz diferente pegando um guarda-chuvas atrás da porta e saindo de carro pela cidade, a principio sem um rumo importante então ele segue para uma boate e a menos que algo lhe faça mudar de ideia ele vai para a balada e se necessário em caso de uma revista para a entrada ele utilizara de dominação para facilitar a entrada com as espadas, fazendo com que o segurança não mencione sobre elas.


Obs:

Itens que estão junto de mim dois sabres, documentos, celular.

Itens no carro , maleta com as desert eagle e os pentes carregados, notebook.
Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Uriel Manteroni Qua Jul 20, 2011 10:40 pm

Narração
Falas
Pensamentos
Terceiros
Disciplinas-Testes

Ai ai...e esta chuva que não para...não estou a fim de me molhar

Uriel observa a chuva de uma janela no andar superior da prefeitura de Seaview, a sala estava na penunbra, a noite tinha um ar sombrio, como se alguma coisa fosse acontecer. O carro de Uriel estava estacionado ao lado da porta de entrada da prefeitura, um focus alugado da Hertz...

Bem este relatório confidencial que "estou emprestando" da prefeitura vai agradar minha senhora...afinal o quebra cabeças já está se montando, com estes dados "oficiais" ficará difícil não encontrar o dispositivo alienígena...

Uriel nestes pensamento e divagando se ia ou não se molhar, observa um Siena Verde se aproximando pela avenida. O carro vinha a uma velocidade moderada, quando de repente algo inexplicável ocorreu!!!! Inexplicável se Uriel não conhecesse as artimanhas ocultas de seus atuais irmãos!!! Um pedaço inteiro da lateral da escola em frente a prefeitura apareceu em frente do Siena!

Caracas!!! Será alguma ilusão ou mágica feita por tremeres ou afins???

Este pensamento de Uriel foi rapidamente desfeito, quando este viu o carro colidir com o pedaço da escola em frente, que foi arrancado e lançado na rua, o que fez o siena ser lançado contra um poste!!!

[PORRA DO INFERNO!!!! Uriel esbravejou...e

Se colocou ao lado do batente da janela, sacou sua arma (uma pistola glock 9 mm) e se preparou...quem fez aquilo não fez uma simples ilusão, fez um real lançamento de 40 toneladas de concreto armado e alvenaria!!! Coisa impossível para a mente de um físico como Uriel, mas na mente do vampiro Uriel perfeitamente factível. Uriel observava os acontecimentos que se seguiriam...
Uriel Manteroni
Uriel Manteroni

Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 48

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Henzel Qui Jul 21, 2011 1:10 am

- Já é noite - Henzel pensava. A chuva tão intensa, dando impressão que queria afundar o asfalto das ruas. A cada determinados intervalos de tempo um som semelhante a: Splaft!, se formava em meio as ruas vazias daquele local mal iluminado.
O fantasma da face branca corria em alta velocidade com seus próprios pés, que recotiava as poças que até então estavam em descanso sobre o asfalto, como um vulto mascarado: Henzel correndo pelos becos e ruas da cidade.

Enquanto eu corro procurando algo que nem eu mesmo sei o que é, as vezes penso: - Como destruir a camarila? - De fato eu sei que com as minhas atuais habilidades ainda sou fraco.

Um desejo incontrolável surge diante as preocupações do homem que corria tampando sua face com uma mascara fantasmagorica.
- tsaaa! essa chuva está me deixando inspirado... - Henzel falava com um tom assustador e ofegante devido a corrida que nunca acabava. Até sinistramente parar no meio da rua deserta e molhada.
Arg, nesse momento eu estou com uma tremenda vontade de sentir entre meus dedos as cordas de um violino, que podem cortar essas gotas irriantes, com suas melodias quando trabalham juntas.
Talvez seria melhor procurar alguma loja de instrumentos por perto. Afinal hoje não trouxe meu violino pois ele é um dos mais raros do país e não quero danifica-lo.

A expressão imutável da mascara do garoto (de fato um jovem pelo seu timbre de voz)tornara a noite mais sinistra para quaquer um que estivesse perto.

Mas que bosta! Já estou caminhando aqui a horas, já até mesmo corri e não encontro nem pessoas e nem violinos para me satisfazerem... Desse geito vai ser dificil.

De fato um monstro é o que esse ser representa. Afinal que tipo de pessoa se veste toda de preto com um sobretudo preto e uma mascara branca procurndo satisfazer seus desejos numa noite fria como essas? ... Normal não é.
Henzel
Henzel

Data de inscrição : 28/05/2011

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Eros Crispar Qui Jul 21, 2011 2:41 am

Thana despertava de seu sono, sentava-se durante alguns instantes na beira da cama enquanto passava levemente as mãos nas têmporas. Levantava-se enfim deixando escorregar por seu corpo o leve lençol de seda branca, que demarcava muito bem suas curvas até deixá-las nuas. Caminhara então até o amplo banheiro de seu quarto, Escovara os dentes e tomara um banho, penteava os cabelos, e passava perfume, era um odor forte, uma perfeita mistura entre cítrico e amadeirado, quase um incenso indiano. Então se vestiu de Um capacete estranhamente antigo.Da época medieval, como dos bobos da corte,O mesmo era o colar, Vestia então um conjunto de tornozeleiras e uma “cueca” de cadeados.
Algo assim, filha da cacofonia super exentrica mode ON:
Ele então ia em direção a sala, estava disposto a fazer um dos mesmos shows de toda semana.Algo especial para seu querido senhor Abigor.
--♫♪♫Lately I've been stuck imaginin'
What I wanna do and what I really think
Time to blow out
Be a little inappropriate
'Cause I know that everybody's thinkin' it
When the light's out

Shame on me
To need release
Uncontrollably

I-I-I wanna go-o-o
All the way-ay-ay
Takin' out my freak tonight
I-I-I wanna sho-o-ow
All the dir-ir-irt
I got runnin' through my mind
Woah♫♪♫(x2)

[Britney Spears-I Wanna Go]
Eros Crispar
Eros Crispar

Data de inscrição : 10/01/2011
Idade : 30

http://silentscreamout.blogspot.com/

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Oscar Vance Qui Jul 21, 2011 12:43 pm

Depois de dar uma última conferida nos registros entregues por seus funcionários, e satisfeito com os resultados recentes, Oscar sai de casa com uma ideia em mente.

Já havia um tempo que discutia essa possibilidade consigo mesmo, sem ter contado para ninguém. Na verdade, desde que chegara um manual sobre o assunto para venda na sua livraria, que ele pegara para ler, automaticamente atraído pela possibilidade. Apenas adiara o momento de realizá-la para poder fazer a pesquisa adequada e organizar tudo de que precisaria antes.

Agora, enquanto entra no carro confere se faltava algo entre as coisas que levava: uma pasta com seu laptop, sua carteira com documentos e pouco dinheiro (por volta de US$15), uns 10 cartões de visita seus com o nome e contato da livraria (que sempre levava consigo), o celular e os cartões de crédito, banco, etc., que deixara no banco traseiro; também atrás, sua mais recente leitura; no porta-luvas, guarda um par de óculos escuros (mesmo saindo sempre à noite, a própria luz artificial às vezes o incomodava, então gostava de ter algo assim à mão) e alguns CDs, mesmo que por enquanto ligasse o rádio e deixasse passarem as notícias; vestia-se com calças jeans, coturno e uma jaqueta de couro, que mantinha escondida sua arma; não destrava sua Colt; afinal, estava indo apenas a uma Pet Shop.

Buscara o endereço na internet, o lugar mais próximo que tivesse o tipo de animal que ele desejava e ficasse aberto até tarde. Bem, ainda não era tããão tarde. O Setita acordara hoje pouco depois de o sol partir, e apenas fizera um pouco de seu trabalho antes de decidir resolver isso. Comprara um aquário grande, pedindo que entregassem em casa para não correr o risco de quebrar no caminho; faltava apenas preenchê-lo. Estaciona em frente à Pet Shop, e desce com sua pasta, colocando os óculos escuros rapidamente dentro; liga o alarme do carro.

Entra no estabelecimento sorrindo para o atendente, observa os animais na loja, especialmente os exemplares do que buscava. Queria uma que ainda fosse pequena, para crescer acostumando-se à sua presença; era mais fácil gerar lealdade assim. Não costumam haver mais que quatro opções desse tipo de animal de qualquer forma. Quando satisfeito, chama o funcionário e aponta para um dos animais, uma de no máximo cinco meses, com aparência saudável e a pele lustrosa.

- Quero essa jiboia. Pra levar hoje. Já tenho o viveiro. E alguns camundongos em uma gaiola pequena.

O rapaz em serviço entenderia para que serviriam os camundongos. Não era preciso muita escolha; apenas que não estivessem doentes. Vance olhava para seu novo bichinho de estimação fascinado; gostava da movimentação elegante dessa espécie. Paga no cartão. Desejava levar o futuro protetor do seu refúgio o quanto antes. Estava quase de saída quando se lembra de perguntar (talvez estivesse escrito no expositor, mas ele não chegara a ler):

- Qual o sexo dela?

Não era nada tão importante, mas precisava escolher um nome, e preferia que fosse adequado. Em serpentes, isso era um pouco mais difícil de descobrir que em cachorros, então melhor já ter a resposta. No carro, afasta o The Boa Constrictor Manual para dar lugar aos animais. Podia não ser muito confortável ser transportada naquela caixa, mas era preferível para seu bichinho que correr o risco de ir com um terreiro de vidro e este quebrar.

Volta diretamente para casa, deixando com todo cuidado a cobra dentro do ambiente que já a esperava, um aquário de três metros de largura sob um móvel baixo na sala, preenchido pedras grandes, algumas plantas para decoração e conforto do animal (com um pouco de terra, naturalmente) e água disfarçada em um pequeno lago. Coloca a gaiola dos ratos em uma estante no corredor. O mesmo ambiente os deixaria estressados, o que provavelmente não faria sua carne das mais apetitosas para a Boa. Precisaria escolher um nome para ela, mas pensaria nisso depois.

Por enquanto, guarda todos os documentos referentes ao animal em uma gaveta trancada em seu quarto, e escolhe um camundongo gordinho, abrindo a gaiola por cima e pegando-o pelo rabo. Sabendo que não era muito bom deixá-lo naquela posição, logo o vira com a cabeça para cima, segurando o animalzinho pela pele das costas enquanto o transportava para um destino inevitável. Coloca-o dentro do viveiro, mas afastado da serpente, era importante que ela exercitasse a caça.

Não sabia se ela estava com fome; e mesmo se estivesse, se aceitaria comer tão rapidamente no ambiente estranho. Mas deixaria o rato por ali, pelo menos nos próximos minutos. Apaga a luz da sala e vai para a cozinha, ouvindo para ver se distinguia alguma reação.
Oscar Vance
Oscar Vance

Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 31
Localização : Rio Grande do Sul

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Nemesis_EX Qui Jul 21, 2011 1:23 pm

*Num armazém velho estava a "Heroína" do Sabá já
estava no trabalho o alto escalão tinha acabado de passar uma nova missão, o
recruta estava meio ocupado então ela tinha que fazer o serviço sujo e
sinceramente ela amava isso, já tinha matado dois alvos, carniçais a serviço do
falecido príncipe queriam mais alvos e ficou nas costas de J.J, o lugar
cheirava a sangue e acabara de abrir a garganta do Filho da puta, mas ainda
tinha uma vadiazinha amordaçada...*



--Já foram dois vadia, só sobro você...


J.J:
Spoiler:

Garota Amarrada:
Spoiler:


*J.J depois do Diablerie do príncipe se sentia mais forte, o poder daquele
verme pulsava em suas veias de certa forma foi fácil achar os merdinhas do príncipe
como se já se soube onde encontrá-los, mas ao mesmo tempo em que estava mais
forte estava mais bestial abrir a vísceras do carnical não te dava nojo mas um
prazer tão intenso e sádico, e pior ela amava aquela sensação... Se senta no
colo da garota onde preparava para fazer ela gritar... Queria ouvir seus
gritos, queria a verela chorar, queria ouvir ela implorando por uma morte rápida
coisa que não daria, mas antes queria os nomes, mesmo a besta clamando
por mais uma morte...*



--Sabe minha paciência esta se esgotando bonequinha seu
amigo grito por horas e bem você pode ter o mesmo destino ou pior... Na verdade
eu vou adorar usar você de outra forma pena que o Lobinho não está aqui, ele
curti judia de você...



*J.J começa a rasgar suas vestes deixando ela nua vendo o
desespero em seu olhar, J.J estava com a boca toda ensangüentada havia despedaçado
ambos, e J.J tinha brincado ate cansar de ambos e tinha deixado o melhor para o
final...*



--Não sei de nada Juro... Ele não dizia nada... Vocês
mataram todos... e os que não mataram
correram, fugiram...



*J.J não se segura e rasga a bochecha dela onde passa a língua
na garra e fala...*



--Já viu um Tigre se alimentar de sua presa...


--EU IMPLORO!!!! EU FAÇO O QUE VOCÊ QUISER NÃO ME MATE...


*J.J não se segura e enfia sua garra no ombro da mesma onde
puxa de maneira a deslocar seu ombro onde faz isso de maneira mais dolorosa e
vil...*



--ARRRRRRRGGGGGGGGGHHHHHHHHHHHH...


--Nomes & Endereços, ou a próxima coisa que vai perder
vai ser um braço inteiro...



--VAI PRO INFERNO!!!!EU NÃO SEI DE NADA!!!


--Humanos...


*Rasga o ombro da garota onde começa a lamber a ferida nesse
mesmo instante começa a mudar para a forma de uma Tigresa onde a garota nota
que iria morrer naquele instante...*

TIGRESA:

Spoiler:



--EU SEI DE UMA COISA... EU ME LEMB...


*Já era tarde J.J tinha se deixado levar pela sua besta onde
enfia seus dentes na humana que grita, chora e esperneia, implorando pela sua
vida, senão estivesse de boca cheia iria rir freneticamente da situação era um demônio
do Sabá e adorava isso, seria lindo levar a informação que os Carniçais não
sabiam de nada... seu novo mestre dava liberdade pra fazer muita coisa desde
que obedece-se ao Sabá...*



“--Tudo pela Mão Negra, Tudo pelo Sabá, vida longa a Seita,
logo os vermes iriam sofrer mais, a cidade recém conquistada e apenas o
começo...”
Nemesis_EX
Nemesis_EX

Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Reyard Qui Jul 21, 2011 2:29 pm

Ao acordar em seu apartamento em New York, Reyard recebe uma ligação e apenas escuta o seu interlocutor.

-- Senhor ela fez de novo.

Reyard leva as mãos ao rosto com uma expressão de tédio. Caminha calmamente até seu elegante guarda roupa e escolhe o seu Armani favorito, pega uma mala preta dentro de seu armário e suas duas pistolas automática, caminha até a sala e apanha as chaves de seu Honda Civic sobre a mesa.

" Por que será que ela faz essas coisas? A cada 2 ou 3 meses ela me apronta, entendo que os mortais precisam de atenção, mas ela sabe que ando ocupado entre os meus negócios que proporcionam os seus pequenos luxos e negócios da Camarilla. Argh... Tenho que dar um jeito nisto" "

O Ventrue entra em seu carro e ajusta o GPS para a delegacia local, faz isto mais por habito do que por necessidade, afinal conhece o caminho daquela delegacia tão bem que poderia dirigir até la com os seus olhos fechados, antes de ligar o motor do carro puxa um de seus celulares do bolso interno de seu Armani e usa a discagem rápida.

-- Delegado Montana... Procedimento padrão

-- Ora Ora, Doutor Reyard
-- Esta é a terceira vez este ano certo? Sabe para mim é sempre um prazer fazer negócios com o senhor, mas me diga por que perde tanto tempo e dinheiro, com esta delinquente? O senhor é rico e bem afeiçoado pode ter qualquer mulher desta cidade, que não lhe custaria nem a metade do que gasta com esta.

-- Temos um acordo ou não?

-- Claro o dinheiro é seu mesmo. (rir)

O Ventrue desliga o celular e parte para o seu destino, incomodado com a ousadia do delegado, mas não podia mata-lo, afinal ele precisa de alguém corrupto para manter o nome de sua Victória limpo.

Ao parar seu carro em frente a delegacia um policial caminha até o veículo trazendo pelo braço uma jovem branca de cabelos vermelhos. O policial bate no vidro do Civic que imediatamente é abaixado e uma mala preta é passada por ele, o policial recebe a mala e abre a porta colocando a jovem dentro do carro, e se afasta calmamente levanto a mala como se nada tivesse ocorrido naquela noite.

Reyard dirigi em silêncio até sua casa noturna, e assim permanece até adentrar com sua protegida em sua sala particular.

(Nos estabelecimentos de Reyard existem salas especias para que os cainitas possam observar as pistas de dança e todo o ambiente para que possam escolher suas presas e ate mesmo para se alimentarem ali mesmo, com certa descrição, afinal os guardas deste setor do prédio são Brujah contratados).

-- O que está havendo com você vic? (pausa)
-- Não é do seu feitio fazer estas coisas, a 1 ano você começou a roubar carros e quero saber o porque


Victória passeia pela sala privativa observando a pista de dança, tentando fingir que não escuta o Ventrue, mas ela escuta com atenção cada palavra de Reyard pois ela adora o som de sua voz.

De repente se vira na direção do Ventrue e responde:
-- Estou entediada simples Diz isto dando de ombro.

Reyard a encara por um segundo.

-- Por que você não me transforma?
-- Eu quero poder ficar com você, viajar com você, ir até essas missões ao seu lado.


-- Nós já falamos sobre isto

" Então é por isto que ela vem se comportando desta maneira, mas porque ela quer se tornar uma cainita, talvez seja pela possibilidade de nunca envelhecer... no entanto não devo considerar seu pedido, ela seria uma criança muito impulsiva, Blayr a destruiria nos primeiros anos de sua existência, além de que ela não acrescentaria em nada para o clã. "

O ventrue se levanta aparentemente aborrecido com o pedido de Victória e para de costas para ela e de frente para a porta.

-- Meus seguranças irão te vigiar esta noite... amanha você será internada em um convento, preciso ir ao principado verificar se precisam de mim para algo estou entediado, preciso de um pouco de aventura.

Vic, iria abrir a boca para argumentar, mas Reyard já havia partido.
Reyard
Reyard

Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 37

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Edgard Qui Jul 21, 2011 4:56 pm

Um pedido de ajuda fez Edgard voltar para o Velho Mundo, o seu contratante de algum tempo atrás, voltou a procurar os serviços deste Assamita. Adrew Lewis está preocupado com o rumo da pequena cidade da Inglaterra, onde soube que havia acontecimentos sobrenaturais por lá, e o Principe desta cidadezinha isolada estava prestes a entregar tudo nas mãos do Sabbat, talvez por traição ou por idiotice. O que Adrew pediu para Edgard foi que ele fosse ao local e se fosse concretizada a traição do Principe, era para ele acabar com a sua não-vida.
E o que Edgard ganharia com isso era uma coisa que os dois iam negociar mais tarde. A simples possibilidade de beber o sangue dos cainitas mais velhos o fez aceitar sem pôr obstáculos. O Malkavian passou todas as informações para que essa viagem tivesse um bom resultado. Andrew lhe deu uma foto do Principe, e lhe mandou o endereço de onde ele achava que era o Elisium da cidade. Agora cabe a Edgard extrair o que era necessário, e talvez encontrar algo que lhe renda mais vantagens.

— Como nos velhos tempos... Edgard estava com o braço esquerdo para fora do carro, sentindo o vento frio daquela noite estranha. Ele havia chegado agora, e esse carro ele roubou de um cara safado, num bar, a algumas cidades atrás. Ele estava ofuscado no cara que era dono do carro, e estava portando todos os documentos dele. O corpo ele deixou dentro de umas plantações ao longo da estrada.

Ao som de um Pop Rock qualquer, ele chega na cidade, a cidade estava deserta.

acho bom começar logo com isso. Onde vou primeiro!? Ele faz uma pausa, se interrogando, ele pega nas suas facas, que estão no banco do passageiro, e aproxima-as dele.
É acho que vou pra onde os caras costumam frequentar...
ele começa a dirigir o carro para onde o Louko tinha dito que era o Elisium.

[OFF] eu estou com minha faca com veneno. e se algo interessante sobrenatural acontecer no meio do caminho eu claro que vou dá uma checada. [/OFF]
Edgard
Edgard

Data de inscrição : 17/09/2010
Idade : 33
Localização : João Pessoa, PB

https://www.facebook.com/junior.miranda.90475?ref=tn_tnmn

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Blume Qui Jul 21, 2011 7:14 pm

Já havia decorado cada adorno em alto relevo, o estalar da lareira, a textura do tapete de pele, e a sensação do silencio. Podiam se repetir de maneira rotineira, mas não se cansaria. Não sentia a necessidade constante e obsessiva de mudança. Ele mesmo não mudaria, a não ser que desejasse. Suas aspirações na socidade vampírica eram nulas. Estava confortável vivendo no refúgio de Abigor, e quando tivesse alguma vontade, era só sacia-la. Pouco podia impedir um vampiro.

Não era conformista, sua natureza era bem diferente. A verdade é que a idéia de competir com outros vampiros não lhe passava pela cabeça, estava mesmo destinado a coisas maiores do que as típicas preocupações cainitas. À medida que evoluísse, iria se afastar deles cada vez mais, sua Vicissitude era a prova ... desnecessária, por sinal. Ainda que achasse a necessidade de auto-afirmação uma infantilidade, e fraqueza, recorrer à intimidação e brutalidade eram os dois meios mais divertidos de interação que já experimentara.

Estava confiante de que alcansaria um novo estágio, seu estudo para o mesmo era tranquilo, ainda que jamais feito de maneira que deixasse a dever. Se tivesse qualquer objetivo, este o seria, afinal. Relia atentamente o capítulo "O berço do Vitae segundo Josef Mengele" do extenso manual de medicina encontrado na mansão¹. Até que Thanatoth fez sua entrada.

As coisas mudaram um pouco, assim que seu senhor acolheu o terceiro. A tranquilidade a qual estava acostumado, deixara de existir. Sua rotina caía por terra. A liberdade fora reduzida em obsessão de ve-lo fracassar. E uma vez que isso não aconteceu, em sua cabeça algo como um papel de irmão mais velho havia surgido. O Tzimisce agora experimentava, todos os dias, mudanças em sua vida, que fugiam de seu controle ou aprovação.

- Se precisa continuar se mostrando a cada sete dias, poderia ao menos não fazer disso uma surpresa - disse ríspidamente, apenas depois que o sereio terminasse - Nem todos tem seu poder vindo de exibições baratas ... - concluíu, agitando o livro no ar. Secretamente o próprio não saberia dizer ao certo, se a raiva vinha inteiramente da interrupção ao estudo, ou se de um ciumes infantíl quanto ao pai.

¹
Spoiler:
Blume
Blume

Data de inscrição : 24/03/2011

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Darkiel Blackheart Qui Jul 21, 2011 9:26 pm

Há várias noites ele se via naquele maldito lugar ,uma cidade sombria e obscura dominada pela morte ,figuras mórbidas e macabras o cercavam ,aparentemente tentado dizer alguma coisa que o tremere não conseguia entender ,quando em determinado momento ele tenta fugir daquelas coisas ,elas então o persegue e exatamente no instante em que estava encurralado em uma área cercada por um nevoeiro, ele acorda .
Desde que renascera como um cainita , o feiticeiro passara a ser amaldiçoado com pesadelos cada vez mais obscuros ,sempre com coisas diferentes alguns mais leves e outros extremamente pesados como aquele que vinha se repetindo com muita frequência .
Sempre a mesma coisa ,os seres que vinha naqueles sonhos malditos pareciam ser espíriitos inquietos e não estava acostumado a lhe dar com aquele tipo de coisa ,pensa que talvez fosse apenas uma fase ,mas mesmo estando acordado passa a ter flashs das imagens daqueles putridos espectros .
Começa a acreditar que talvez estivesse sendo assombrado ,mas não tinha certeza de nada ,quando convesando o assunto com alguns anciões de seu clã ,Lucy ,a menina vampira com quem havia formado uma aliança anteriormente , comenta de um conhecido necromante que se escondia nos suburbios de Los Angeles que possuía alguns aliados que costumavam frequentar o bar Estrela Noturna,talvez este ser pudesse ajudá-lo com aqueles pesadelos.
Darkiel decide partir para aquele lugar ,tinha trezentos dolares de cédulas e 80 centavos em moeda em um dos bolsos de seu sobretudo negro,uma afiada adaga na cintura ocultada pela roupa e uma taurus na parte de traz da calça ,liga seu Vectra negro e começa a dirigir na direção do bar , tentaria encontrar alguérm que pelo menos tivesse ouvido falar de Kreyves,o necromante mencionado pela anciã . As estradas estavam incrivelmente desertas e escuras naquela área de Los Angeles o que acaba chamando um pouco a atenção do Tremere que estavva um pouco ancioso e extremamente impaciemte para chegar ao destino daquela noite
Darkiel Blackheart
Darkiel Blackheart

Data de inscrição : 17/11/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Bad Sáb Jul 23, 2011 7:49 am

Mas um corpo apontava no beco em que badboy saia, ele acabará de se alimentar, não era de seu feito, mas era o unico jeito... Aqueles trassos humanos incomodavam badboy mas do que tudo, ele queria deixar logo esses receios e fazer o que fosse preciso. Agora ja se passam um mes desde que ele teve sua vingança, porem ele não teve muitos trabalhos nesses ultimos tempos, o que é uma sorte pois ele não esta muito afim de matar, sem um objetivo.
Badboy acordo decidido a ir ao elysius e resolver seu problema com a camarilla, ele sabe que será cobrado um dia... então por que tardar o que pode ser resolvido agora, o medo de ser cobrado algo que ele não pode ofereçer aflinge suas espinhas, porem o medo do que pode vim a se tornar é tão maior que o conduz até lá, Badboy tambem não estaria nem ai para isso, se ainda conseguisse matar sem que o "humano" dentro de si não o incomodasse, esse imparse é tão grande que foi o que falo mais alto na hora da decisão.
Badboy do outro lado da rua olha para o elysius e hesita para tomar a decisão.
Bad
Bad

Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por George Nickson Dom Jul 24, 2011 5:54 pm

LUTHIER SCHINAYDER

A noite começava monótona para Luthier, era indiferente ao que acontecia ao seu redor, mas a mesmisse começava a incomodar.

Trajando seu sobretudo que escondia, com certa precariedade seus longos sabres. Em seguida, após ajeitar sua maleta com seus pertences tanto quanto normais de se possuir na América do Norte, ele se dirige a sala de visitantes e se depara com Maya encantando um homem, mal sabendo ele que se tornaria refeição de vampiros sádicos e famintos.

_ Mas que merda é essa, você me disse que estaria sozinha... - sua voz é abafada por uma forte neblina, densa e negra, que parecia viva, sua respiração começou a rarear a ponto de ele quase desmaiar.

Luthier
Spoiler:

Assim que saciou sua sede, sem matar seu "visitante", o Lasombra começou a mexer com sua memória, fazendo com que sua lembrança sobre a existência daquele momento, em que seu sangue fora sugado por seres que não deveriam existir se apagasse. Então o liberou.

Era tarde, passava das 9 da noite, Luthier dormira mais do que deveria tê-lo feito. Pegou seu guarda chuva e deixou Maya a cuidar de seu domicilio, pegou seu carro e, com certa dificuldade, dirigiu pelas ruas desertas parando em frente a uma boate que estava envolta por faixas amarelas da polícia com os dizeres "keep out". Duas viaturas estavam paradas em frente com suas luzes vermelhas e azuis cortando o tênue silêncio daquela noite chuvosa. Algumas pessoas reclamavam, queriam entrar e não podiam.

URIEL MANTERONI

A chuva açoitava a janela da saleta em que Uriel se encontrava, rompendo um silêncio naquele prédio velho e mediano. A luz era precaria, na verdade vinha da janela, as luzes dos posts.

O siena verde, ao bater, toma total atenção do Ventrue, este não parecia acreditar no que vira, uma parte fantasmagórica do prédio escolar fizera com que o siena viesse a colidir e parar, finalmente no poste que teve suas luzes apagadas por conta do impacto, na verdade a lâmpada explodiu e o poste ameaçava pender.

O motorista saia ferido do carro e o físico, que sacara sua pistola com uma mão enquanto segurava com a outra os papéis necessários para sua senhora, se escondeu no batente e observava o mortal ferido.

Ele estava desnorteado, perdido e ferido, olhava em todas as direções procurando um único motivo para não ter que duvidar da sua necessidade.

Uriel
Spoiler:

Manteroni especulava quem pudesse ter feito aquilo, com certeza não era uma ilusão, mas aquilo que era uma projeção do prédio começava a esvanecer, se desmanchar provocando uma ruptura na história, pois nada poderia provar que aquilo tinha existido, só o testemunho de um homem ferido e desnorteado e um homem que não deveria estar na prefeitura trancada.

HENZEL

Uma figura sombria corria pela noite, suas passadas largas e rápidas ocultadas pelo forte barulho da chuva. As sombras, junto de sua máscara, ocultavam aquele ser que corria e não via nenhuma viva alma na rua. Henzel se via naquela velha cidadezinha portuária e pesqueira de Seaview numa tentativa de fugir e se esconder de seus perseguidores, mas sabia que logo teria que deixá-la, com toda sua deprimência e insignificância para seguir adiante e não permitir que fosse pego.

Os desejos mais intimos do Ravno se estendiam a melodia sensível e inebriante provocada por um violino. Instrumento, quando manuseado por mãos habilidosas, emitiam sentimentos que aquele monstro não poderia mais transparecer. Mesmo assim ele não era músico habilidoso e sabia disso, ainda era um iniciante, um estudante da música que em suas horas, roubava instrumentos para fazer sua ância e quando enjoava delas as descartava ou vendia como simples objetos.

Os pés do vulto de máscara somente pararam quando, com um forte estrondo, um carro bateu próximo a ele num poste fazendo sua lâmpada explodir e aquele pedaço da rua se encontrar em breu.

Henzel, este era o nome do fantasma, que quase saira do beco e poderia ter sido atingido antes pelo do carro se não tivesse saido de seu devaneio. O ravno vira o motivo da colisão, um pedaço fantasmagórico de um prédio escolar se estendia sobre a rua e depois se desfazia, como uma ilusão, mas uma ilusão real o suficiente para destruir um Siena verde.

Henzel
Spoiler:

O motorista saia do carro, ferido e desnorteado, ele estava de costas para o ravno, que podia ver o sangue fluir lentamente de seu ferimento. Quando prestou atenção no ferimento, na mesma direção há pelo menos 50 metros, Henzel pensou ter visto um vulto encapuzado, quando dirigiu sua visão para a direção do vulto ele já não se encontrava mais lá, que era a esquina com a próxima rua que levava a um posto de gasolina.

THANATOTH E BLUME

Thanatoth, que completara seu ritual matinal se vestia com estravagância, então se dirigia a sala, onde esperava encontrar Abigor e lhe trazer uma canção pop de uma cantora norte-americana. Mas ele não se encontrava, pelo contrário, apenas a cria original dele, um quase irmão mais velho para ela.

O tzimisce via adentrar a sala a figura da Filha da Cacofonia, trajada de forma exótica e inapropriada.


- Se precisa continuar se mostrando a cada sete dias, poderia ao menos não fazer disso uma surpresa. Nem todos tem seu poder vindo de exibições baratas...

Havia um certo desconforto entre ambos.

Abigor havia deixado uma mensagem no lareira para ambos, informando que partira mais cedo, em urgência para a Inglaterra, onde manteria estadia por alguns dias. Na verdade ele até esperava a presença de ambos junto a ele.

OSCAR VANCE

O setita observava atentamente, o pequeno réptil apenas observava o roedor se distânciando amedrontado dele para dentro das folhagens que enfeitavam o local. Mas parecia que não tinha a intenção de seguí-lo, estava num joguete macabro onde acabaria vencendo sua vitima não pela suas habilidades de caça mas pelo simples fato de que seu destino seria imutável dentro de um ambiente totalmente fechado.

Seu devaneio terminava com uma leve batida na porta, através do olho-mágico não se via ninguém, mas por baixo da porta fora deixada uma carta. Ela vinha remitida direto da Inglaterra, deixando uma dúvida sobre quem poderia tê-la escrito, não havia remetente e em seu interior apenas uma folha cortada e com pouca coisa escrita.

"Jamila desapareceu, precisa vir procurá-la imediatamente.

Noah.

P.S. Tenha cuidado"

J.J.

Quando J.J. acordou, ela não estava mais no local em que torturava a mortal, havia percorrido todo o caminho até seu refúgio, podia ainda sentir o sangue da mortal em sua boca.

Era a noite seguinte e J.J. se encontrava deitada no chão do quarto, por sorte a luz do astro-rei não adentrava aquele ambiente. Junto dela jazia uma carta, era de Lobo, ele a esperava na Inglaterra, Seaport, para ser mais exato, sua primeira missão e ela teria de fazer companhia a ele. Instruí-lo nos procedimentos da Manus Nigrum. Ela não aproveitara e deixara a besta tomar seu corpo, quando reparou viu que sua modificação bestial começava, sua mão direita pareciam garras constantes de tigre, uma pequena pelugem alaranjada começava a aparecer, era possivel esconder com luvas, mas se alguem visse chamaria a atenção.

REYARD

Reyard deixava a sala em meio as reclamações da Victória, sabia que, mesmo em um internato, ela daria um jeito de fugir, não é de ficar presa em canto qualquer.

Quando descia as escadas a música alta alcançou seus ouvidos e logo cessou quando ele deixou a boate.

Em seu carro dirigiu por uma rua pouco movimentada e tranquila, objetivava chegar ao elysium e logo já não se preocupava mais com sua protegida.

Sentiu, pouco tempo depois de deixar a boate, o celular vibrar insistentemente em seu bolso, a bina indicava o número de Lisa, uma mortal a qual Reyard mal mantinha contato. Atendeu!

"_ Reyard, Reyard, por favor, me ajude, me ajude - um soluço foi ouvido, ela provavelmente estivera chorando - Eles a mataram, meu Deus, eles a mataram eu vi, eu não estou ficando louca, por favor, acredita em mim, eles tiraram a alma dela, não to ficando louca, e depois beberam seu sangue, por favor, me ajude, venha me buscar. Estou em Newport, England."

A ligação se encerrou com um baque surdo.

EDGARD BARTOLINI

Edgard chegava ao Elisyum, era um velho teatro abandonado com um restaurante integrado em Seaport. Ele estava meio agitado aquela noite e os cainitas de toda ilha se encontravam ali, excedendo os do sabat é claro, mas eles discutiam agitados e o assamita pode pegar pequenos trecos:

"... trégua? Não com eles..."
"... O principe aceitou isso dúv..."

O assamita continuou se deslocando pelo salão e encontrou a porta dupla que dava para o anfiteatro, ali se encontrava 80% dos cainitas, haviam pelo menos 30 naquela sala, incluindo o xerife, algumas harpias, o senescal e o Principe.

DARKIEL BLACKHEART

OFF -
Darkiel, é, a crônica se passa em Newport, England, não Los Angeles, então vou transferir sua ida pra lá para não ter que demorar muito fora da crônica.

ON -

Darkiel dirigia e a chuva castigava os vidros do carro, o pára-brisa não dava conta e ficava dificil enchergar para onde ia, mas por fim chegou ao bar e estacionou próximo a um beco. O bar estava fechado, as portas duplas tinhas uma grossa corrente que impedia o acesso, além do mais não se via luzes dentro do local. Não havia viva alma na rua aquela hora da noite e mesmo as casas poucas possuiam luzes.

A água parecia mais fria por onde o tremere passava, mas quando o cainita se dirigia para deixar o local um grito se fez ouvir dentro do bar cortando todo o ar monótono daquela noite.

BADBOY

Badboy adentrava o prédio do Elysium, havia limpado o filete de sangue que vazara da boca com a água da chuva que caia insistentemente naquela ilha isolada. O elysium era um prédio que abrigavam um velho anfiteatro e um restaurante e o movimento naquela noite era grande, muitos burburinhos corriam e o Principe participava de uma grande reunião no anfiteatro onde se encontravam também o xerife, as harpias, o senescal e mais uma boa quantidade de membros.

Foi perceptivel, também, a presença de um membro do clã assamita reconhecivel por sua pele cor de ébano, o mesmo entrara pouco antes do gangrel.
George Nickson
George Nickson

Data de inscrição : 13/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Reyard Dom Jul 24, 2011 10:06 pm

Ao ouvir friamente a ligação de Lisa e ao perceber que algo aconteceu, Reyard desliga o a ligação.

"Ótimo tudo o que eu queria um pouco de aventura, preciso apenas conseguir uma permissão de Blayr e partir. Devo tentar conseguir levar algum cainita talentoso comigo, pois aparentemente tem cainitas nessas história, não me importo com Lisa que já deve está morta, mas o fato de ela ter me ligado isto me põe na lista de afazeres do cainita em questão."

Segue para o Elysium agora com o objetivo de conseguir permissão para partir para Newport, England, e obter informação sobre o Elysium de la a quem deve se apresentar essas coisas diplomáticas básicas.

Ao chegar ao Elysium procura imediatamente o senescal para tratar deste assunto e ver com o mesmo se ele pode recomendar um grangrel, ou brujah ou até mesmo um assamita mercenário, eu contratar para ir comigo.


Reyard
Reyard

Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 37

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Bad Seg Jul 25, 2011 9:21 am

Badboy entrará lá a procura de resposta, ele foi com o intuito de perguntar ao xerife, por isso nem se importo com aquele movimento todo, procuro um canto em que tivesse o maximo de pessoas em seu campo de visão, encosto na parede, colocou a mão no bolso e espero pelo momento certo, para conversar com o xerife. enquanto esperava badboy pensava consigo...
"preciso me livrar logo desses sentimentos, isso me atrapalha muito, como posso matar sem que sejá corroido por dentro ."
Bad
Bad

Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Henzel Seg Jul 25, 2011 11:55 am

Eu caminhava sem saber ao certo aonde ir nessa cidade de merda, até ser quase atropelado por um siena verde que acabou de colidir em um prédio estranho. remexendo a posição da mascara como se tivesse que ajustá-la, mas mais justa que estava é impossível.
Tudo bem... Tudo bem eu pensava enquanto me refazia logo após de quase ter sido eliminado de vez.
Afinal quem era? Um perseguidor?... De fato se ferrou.

E o prédio atingido se desfazendo como uma fogueira perdendo sua lenha.

O-o que... Então isso é uma... Logo eu percebi que talvez este aparente incidente não esteja ligado a mim. Pois logo saiu um homem de dentro daquele carro, ferido e de costas para mim, como se de fato não me conhecesse. Senti uma vontade de me vingar...Confesso. Porém ao analisar mais o homem notei algo estranho. Não estávamos sós naquele local. Mais a minha frente havia alguém! Ou seria impressão minha? Pois que vi um vulto vi!.
Pensei, pensei e pensei e cheguei a conclusão de ‘fingir’ ser um bom ser e ajudar o pobre coitado que logo tornar-se-ia minha presa. Quem sabe eu não arrancasse alguma informação preciosa? Afinal uma ilusão daquelas era digna de aplausos.

Estou curioso para saber o que era aquele prédio tão atraente que logo desapareceu...
Em largas e rápidas passadas o ser mascarado se gruda ao homem que até então estava de costas para Henzel. Ficando a exato um palmo de distancia ao lado esquerdo do ombro do homem, Henzel olhando fixamente para o homem e ainda com sua máscara nem se quer se importando em assustá-lo.

- Senhor. Vim ajuda-lo!. - Henzel falou.
De fato um ravnos!. Um enganador, que é capaz de fingir ser quem nem ele mesmo sabe quem é, para chegar aonde quer. Afinal, não custou nada arriscar.

Henzel
Henzel

Data de inscrição : 28/05/2011

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Nemesis_EX Seg Jul 25, 2011 1:01 pm

*J.J não se incomodava com nada da sua mudança isso só mostrava que ela não era mais humana, e seus atos mostravam isso, mas tinha certeza que sua atual mudança poderia ser um problema, mas nada que alguem com ofuscação não resolve-se... mas era melhor prevenir do que remediar...*

"--Uma bela cor, mas isso pode ser um problema... tenho que cuidar disso..."

*J.J pega um kit medico onde enfaixa sua mão direita onde usaria suas luvas de combate por cima assim cuidaria da camuflagem de maneira adequada nesse intante lê a carta de Lobo, tinha certeza que aquele bastardo devia estar aprontando alguma coisa... nesse momento le sobre o local e se irrita...soca com força a parede e seus pensamentos se mostram mais sombrios...*

"--Inglaterra!!! logo aquele lixo de lugar... DANE-SE... é uma ordem... tenho de me preparar...SE SABÁ QUE UMA GUERRA LÁ HAVERÁ CHAMAS DA MÃO NEGRA!!!!!!!"

*J.J sábia que teria problemas por isso calculou o vôo para chegar a noite e cuidaria para que seu mascote (seu carniçal) desse um jeito de coloca-la a bordo sem problemas durante o horario de dia, pois não queria chegar naquele lugar com problemas...*

--Criança!!! venha temos trabalho a fazer falará com alguns amigos vamos para Inglaterra e providenciara tudo para que chegue a inglaterra armanda e pronta... e depois te darei algo de presente... mas agilize tudo...

*J.J usa seus contatos para conseguir tudo, um vôo descente e ate mesmo que suas armas passem despercebidos pela alfandega se esse era seu novo alvo a cidade iria se lembrar da furia da gangrel...iria conseguir ate um jeito de embarcar em segurança onde contaria com o dinheiro e as amizades certas para isso...*

"--Vidas iram se perder e todos iram saber que o Anjo da Morte está em Seaport..."

*J.J ria pois conhecia seu Aliado, devia estar judiando de alguma vadiazinha mas tinha certeza que o inferno viria a cidade com ajuda do mesmo...*
Nemesis_EX
Nemesis_EX

Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Eros Crispar Seg Jul 25, 2011 2:20 pm

Thana olhava abobado para seu irmão. Ele então enxergava um pequeno bilhete encima da lareira. Ele corria igual uma criança para pegar o papel.Sem notar qualquer reação de seu irmão.
-- Eu,eu-eu-eu-eu-eu-eu. Ele pegava o papel e lia. Um enorme sorriso se abria em seu rosto, seus olhos brilhavam e ele então voltava a falar para seu irmão. – Prepara as malas cherry.Vamos para Inglaterra.
Ele largava então o bilhete no colo de seu irmão enquanto corria para seu quarto. Arrumava as malas.Algumas coisas necessárias como roupas,acessórios, um par de leques.Ainda coma mala aberta, colocava uma outra roupa. Um Mini-short,uma bota punk com salto e uma jaqueta. Pegava então uma pequena sacola de tecido, saia de fininho de seu quarto direto para o quintal. De lá enchia a sacola de terra, nunca saberia se seu irmão precisaria.
”Bicha precavida...eu sou uma...”
Voltava então de fininho para seu quarto, guardava o saco e fechava suas malas.
Voltava à sala, pronto para a partida... alguns momentos de interação com seu irmão era indispensável.
Eles em seguida rumavam para Inglaterra. O vôo momentâneo era tranqüilo para Thana, mas parecia o contrario para seu irmão. Talvez a idéia de deixar NY não fosse boa para ele.
A chegada no aeroporto local talvez fosse algo inteiramente engraçado. Seu irmão encontrava-se provavelmente irritado com a viagem, a roupa de Thana não era nada apropriada.Talvez fosse relevada por ser “toda na marca”, muitos olhares eram atraídos para o gringo.E ele amava isso.A bolsa demão ia apoiada em suas costas, enquanto ele puxava a mala de rodinhas.Seus passos sempre lembrando um desfile de moda. Talvez até estranho para um homem daquele porte.


IMAGEM 18+, MELHOR NÃO ABRIR SE NÃO FOR DE SEU INTERESSE.

ROUPA:
MALAS:
Eros Crispar
Eros Crispar

Data de inscrição : 10/01/2011
Idade : 30

http://silentscreamout.blogspot.com/

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Oscar Vance Seg Jul 25, 2011 4:31 pm

É, levaria algum tempo para o filhote se acostumar, como esperado. Mas tempo não era exatamente algo que faltasse a Oscar. Ainda assim, ocupava-se atento a ela por mais algum tempo, até ser distraído por batidas na porta. Quem poderia ser? Em geral, não era muito perturbado por boas notícias; apressa-se em atender. Sem conseguir novas informações pelo olho mágico, não tinha a intenção de abrir a porta para conferir e estava pronto para voltar ao quarto quando percebe o envelope no chão. Por sorte, pisara nele, fazendo um pequeno ruído.

Procura no envelope o remetente ou qualquer outro dado para descobrir quem havia mandado, mas apenas o país de origem estava disponível. E que diabos? Da Inglaterra? O que poderia vir para ele de lá? Se era sua carta de Hogwarts, estava levemente atrasada. Mas não descobriria muita coisa sem abrir. Retira o papel cortado ainda com uma expressão incrédula, mas a mensagem muda totalmente seus pensamentos. Jamila desaparecida? Pensando bem, quando foi a última vez que falou com ela? Mesmo assim, era estranho. Sequer sabia que Noah a conhecia (se bem que aquela mulher conhecia muita gente).

Se a Setita estivesse mesmo com problemas, claro que ele iria ajudá-la. Porém, para certificar-se de que não estava caindo em uma brincadeira de péssimo gosto ou mesmo uma armadilha para tirá-lo do país por um tempo, pega seu celular e disca o número dela. Esperaria pelo máximo de toques antes que a própria operadora anunciasse que o número não atende; mas já ligava o computador enquanto chamava. Caso ela atendesse, diria apenas algo do tipo:

- Oi! Jamila? É o Oscar. Então... Tudo bem por aí? Sim? Tá então, beleza, a gente se fala.

E ela não estaria mais desaparecida. Caso não atendesse, passaria a se preocupar. Pesquisa por passagens aéreas e hotéis na Inglaterra para aquela noite; o tempo de vôo seria importante; não gostava nem um pouco da ideia de chegar de dia. O ex-companheiro avisara que tomasse cuidado. Se aquilo era mesmo real, era provável que Noah o encontrasse quando chegasse lá, ou ao menos lhe desse o nome de uma cidade. A Inglaterra podia ser bem menor que os Estados Unidos, mas continuava sendo um lugar muito amplo pra procurar alguém sem nenhuma pista. Sua criadora sequer tinha avisado que iria viajar (não que ela o avisasse de qualquer coisa). Nessas horas, criticava-se por não ter pegado o telefone do agente do Sabá; ou ao menos o e-mail.

De qualquer forma, se nada de novo chegasse até ele, compraria a passagem que lhe oferecesse maior segurança contra o sol (ou seja, chegada à noite, mesmo que tivessem que fazer uma escala e demorar mais, passaria a parada no aeroporto da forma mais coberta possível) em menos tempo, e com no máximo uma pessoa sentada ao seu lado. Não gostava dos aviões com três assentos, e como estava comprando de última hora, era provável que ficasse com um lugar ruim.

Desiste de reservar antecipadamente um hotel, já que não sabia o que aconteceria por lá, talvez tivesse que ir ainda a outra cidade. O tempo que tivesse antes de partir serviria para: arrumar as malas; por sorte, seu passaporte e os documentos estavam todos em dia, ou Jamila poderia se considerar morta até que os burocratas decidissem liberar; levava roupas parecidas com a que usava, o livro sobre Boas, objetos pessoais, todos na mala; como a maioria destes era leve, inclui também alguns pesos menores de musculação; e entre eles, bem protegida, sua Anaconda, com quatro pentes extras; procura uma capa com capuz no armário e os óculos escuros, que deixaria na bagagem de mão, assim como seu notebook; preocupava-se por não poder levar a arma consigo, mas não via como passar com ela para o avião; ao menos assim havia a possibilidade de levá-la. Passar em uma casa de câmbio e trocar algum dinheiro; não esperava poder pagar tudo no cartão do outro lado do mundo, mas compra apenas 200. Se precisasse de mais, trocaria depois por lá mesmo. Por fim, esperaria seu vôo no aeroporto, mandando selar as bagagens antes de enviar.
Oscar Vance
Oscar Vance

Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 31
Localização : Rio Grande do Sul

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Seg Jul 25, 2011 8:39 pm

A ideia de fazer com que o alfaiate modificasse seu sobre tudo não avia sido tão eficaz afinal, pois logo na primeira vez que o guardião utilizava seu sobre tudo, ele percebia que seus sabres não estavam tão ocultos assim como pensava que ficariam e com certeza a melhor opção seria bainhas mesmo ou talvez uma outra maleta que podesse suportar seu tamanho, mais isso não vinha ao caso agora, oque realmente chamava a atenção do guardião era a de policiais isolarem um boate, afinal isso não é comum, e com certeza algo deveria ter acontecido para que tal coisa fosse feita, quem sabe aquilo poderia trazer alguma motivação para a noite do guardião.

Sem pensar duas vezes o guardião estacionava o carro enrolava os sabres com o sobre tudo e os deixava sobre o banco de tras do carro que tinha os vidros fumes, abria sua maleta e pegava suas duas armas que la contia e as guardava junto ao corpo, pegava os pentes e os guardava nos bolsos , claro se estes não ficassem aparecendo.

E intão ia em direção a entrada e tentava entrar para ver oque dava.



Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Uriel Manteroni Ter Jul 26, 2011 8:44 am

Caramba!!!! INACREDITÀVEL!!!!

Uriel estava estarrecido. O pedaço do prédio desapareceu. Aquilo realmente era muito louco até para um cientísta que acreditava, na verdade, estava no meio do oculto!!

Uriel começou a elocubrar:

Vejamos: Pelo lado real e humano e científico: este evento é uma materialização da matéria, somente possível através de conceitos e fenômenos que fogem dos conhecimentos de nossa ciência. Ou seja talvez os amiginhos de minha senhora estejam trabalhando aqui...Estes ETs são foda pra caralhao.

Pelo lado oculto e obscuro do além, algum bruxo extremamente poderoso, alguém que tenha todo o poder de algum membro muito antigo, talvez os mais antigos, entrou na jogada e derivou das forças negras do mal nesta materialização com ectoplásmas real e fantasmagório.

Pela primeira hipótese, os ETs estão quebrando e espaço tempo e saindo das leis da termodinâmica. Pela hipótese do bruxo, o cara simplesmente está usando o poder do inanominável.


De qualquer forma este humano deve ser importante: vou ficar olhando daqui, não quero me meter em briga de cachorro grande...não por enquanto...
Uriel Manteroni
Uriel Manteroni

Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 48

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Darkiel Blackheart Ter Jul 26, 2011 1:34 pm

O cainita acaba sendo pego de surpresa pela chuva que castigava os vidros do carros ,ele mantinha seus olhos bem abertos e em alerta quanto ao transito ,já que a situação pedia sua total atenção devido a difícil visibilidade .
Ele então chega ao local que estava fechado ,desce do veículo e observa as duplas portas lacradas com grossas correntes ,para seu desconsolo não encontrava ninguém que pudesse ajudá-lo com alguma informação,se aproxima um pouco mais das portas para investigar de perto se não haviam falhas na correntes ,mas estava achando muito estranho um bar esta sem funcionamento aquela hora , já que esses lugares são mais freqüentados a noite e principalmente na madrugada.
Decide ir embora ,mas subitamente um grito ecoa de dentro do bar ,chamando a atenção do feiticeiro que decide ficar um pouco mais e caminha em volta do terreno do local ,observando as laterais e os fundos para descobrir se não haveria outras entradas ,percebendo que a água parecia ainda mais fria ,faz uma expressão negativa com a cabeça ,sob a suspeita de alguma influência sobrenatural sobre o fato.
Darkiel Blackheart
Darkiel Blackheart

Data de inscrição : 17/11/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Edgard Ter Jul 26, 2011 4:47 pm

Ed fica sempre alerta nas conversas alheias, e as primeiras palavras que ouvi, fez valer a desconfiança do seu contratante Malkav.
O Principe está próximo de fechar um acordo com o Sabbat, mas com o Sabbat não há acordo, talvez o Principe esteja refém, ou apenas seja um traidor mesmo.

Mas Edgard não quer desavenças durante sua passagem por esta cidade, e prefere se apresentar. Mas para ele, um Diablerista, isso pode ser arriscado, mas isso pode ser passado desapercebido, pois isto aconteceu numa caçada de sangue em Washington. Isso ele usará em caso de contestação.

Todos esse aqui, eu não posso me preocupar se sou diablerista, rsrsrsrs quando souberem que sou Assamita, isso ficará em segundo plano, ehehahahhehae.

Ele caminha em direção ao Principe, esboçando uma expressão séria, porém convidativa, ele espera alguma reação do tal, e apenas o encara um pouco antes de virar-se e procurar uma parede para encostar-se, e ele cruza seus pés e braços, esperando a vinda do tal Principe.

Ele ainda está ofuscado, e ele sabe disso, será apenas um teste pra saber se o Principe é capaz de ver por trás do seu véu negro, mas ele não está com más intenções (ou está!?), foi apenas um descuido do seu poder, que també pode passar desapercebido por estes presentes.
Edgard
Edgard

Data de inscrição : 17/09/2010
Idade : 33
Localização : João Pessoa, PB

https://www.facebook.com/junior.miranda.90475?ref=tn_tnmn

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Blume Ter Jul 26, 2011 10:05 pm

Terminou de arrumar as coisas, e estava para partir, mas assim que vislumbrou o espelho notou que nem havia se importado com o que estava vestindo. Raramente deixava a mansão, e agora iria partir para outra cidade. Um demônio que negligenciava a própria fachada não era algo de se esperar. Apesar de seu sangue forte tinha pouco menos de meio século, o tempo para experimentar fora pouco. As unicas alterações sofridas pela vicissitude (em seu próprio corpo) foram ajustes finais do que havia começado em vida, deixando-o livre de qualquer traço masculino.

Ainda assim alguma coisa deixava a dever. Sua face lembrava muito a original. Era suave e no passado poderia lhe dar algum tipo de beleza. Porém , como mulher, seu rosto era tão sem graça quanto o de uma vampira qualquer. Mudaria aquilo imediatamente. Os dedos passavam, retirando imperfeições, traços e medidas se alteravam milimetricamente. Como resultados, olheiras se foram, os lábios se encontravam carentes de rachaduras, um pouco mais suculentos. A simetria do rosto fora melhorada e sobrancelhas estavam mais arqueadas, vindas de uma ponte de nariz sem nada de vacilante em sua medida. Não eram alterações drásticas o suficiente para tornar irreconhecível, mas estava obviamente melhor do que antes.

[Usei 1 ponto de sangue para alterar o rosto e um ponto de força de vontade. A disciplina usada foi "Aspecto Maleável" com o objetivo de aumentar o atributo aparência permanentemente]

No caminho para o aeroporto levava consigo apenas uma mala, portando umas poucas mudas de roupa e alguns livros. Na bolsa estava seu equipamento padrão. Enclausurado como era, os sons e luzes da cidade lhe deixavam pouco à vontade, cauteloso. Ainda que algo agressivo fosse transmitido por sua presença, desviava dos olhares direcionados a ele e Thana, ainda que desconfortavel por estarem atraíndo tanta atenção (fosse pela vestimenta absurda de Thanatoth ou a aparencia 5 do mesmo). Isso perdurou até adentrarem o avião, e assim que este se pos a decolar, o tzimisce sentiu um frio lhe percorrer a espinha. Como uma árvore puxada fora pela raíz, sentia que a terra era arrancada de seus pés, mesmo que estivesse levando um pouco dela, a sensação de que deixava seu território o azucrionou por mais alguns minutos, até que se acostumasse com a idéia de estar saindo de Nova Iorque.


Última edição por Blume em Qua Jul 27, 2011 7:01 pm, editado 1 vez(es)
Blume
Blume

Data de inscrição : 24/03/2011

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por George Nickson Qua Jul 27, 2011 6:24 pm

LUTHIER SCHINAYDER

Luthir, agora com apenas suas armas bem escondidas e fazendo quase nenhum volume no sobretudo se aproximou da boate. Antes mesmo que pudesse transpor a fita de isolamento um guarda, provavelmente um zé ninguém deixado de lado na corporação, o barrou.

_ Não pode passar por aqui, amigo, circulando, circulando - as duas últimas palavras, apenas uma repetida, serviram para todos em volta, curiosos que começavam a incomodar e atrapalhar o trânsito.

Uma ambulância se aproximou, junto dela um carro da pericia forense, com passagem livre, dois homens que sairam da ambulância e mais um casal de legistas desapareceram no prédio.

URIEL MANTERONI

Uriel tentava definir, em teorias, o ocorrido naquele momento, o desaparecimento ectoplasmático, ou mágico, de parte de um prédio que não deveria ter estado ali, sua senhora concerteza ficaria intrigada.

Sem muito o que esperar e observar, uma nova figura aparece em cena, era dificil visualizar o indivíduo, mas era possível perceber que traja uma roupa escura que dificultou, de início, a percepção de sua presença. Em sua face uma máscara branca contrastando com toda a roupa negra que vestia, talvez uma imitação barata de personagem de filme terror B.

O individuo seguiu até próximo o homem que sofrera o acidente, desnorteado parecia interagir com esitação com a nova figura.

HENZEL

Henzel, intrigado pela cena que presenciara e não mais com raiva de ter sido um possivel alvo, se aproxima do homem, talvez não por sua grande capacidade de locomoção desapercebida, mas também pelo estado absorto do homem, o Ravno se aproximou sem que pudesse ter sido notado, mas esse encanto acabou quando dirigiu a palavra ao acidentado.

Henzel
Spoiler:

- Senhor. Vim ajuda-lo!.

O homem se virou com um sobressalto, ainda atordoado falou.

_ Você viu aquilo? Que merda foi essa. - levou a mão a nuca e tremo frente a dor que sentiu, levou a mão a frente e viu o sangue - Acho que preciso de um médico, posso ter sofrido uma concussão. - Para um cara desnorteado ele fala coisas conexas. É claro, também viu o que o atingiu.

THANATOTH E BLUME

Thanatoth tendo preparado sua mala e carregando um saco de terra de boa largura para seu irmão, seguiu pelo aeroporto chamando a atenção, quem não analisasse bem e não conhecesse, não diria que um transformista seguia em marcha para o embarque naquele inicio noite.

Blume
Spoiler:

Greggory, ao seu lado, se vestia de forma desleixada, mas chamava o mesmo tipo de atenção que Tanatoth. No avião a mesma coisa já não acontecia, as pessoas estavam preocupadas em dormir, um voo noturno causava isso. Mas para Greggory a viajem foi perturbadora, não estava acostumado a deixar sua terra natal.

A viagem foi longa, se fossem meros mortais teria sido exaustiva, mas como eram andarilhos da noite a fadiga não os afetava, mas era perceptivel, assim que Thanatoth desceu, que seu irmão teria problema nas primeiras noites e na primeira noite Greggory se viu forçado a dormir sobre a terra que a filha da cacofonia trouxera. Mas agora já estavam na Ilha de Newport e poderiam procurar por seu Senhor Abigor.

OSCAR VANCE

Oscar pegava o envelope e o analisava, divaga tendo ideias ironicas sobre o local de origem, por fim resolve abri-lo. Uma mensagem sobre o desaparecimento da setita e o fato de Noah conhecê-la o intrigava, como precaução resolveu telefoná-la.

O aparelho chamou diversas vezes, até que a enjoada voz da secretária eletrônica tomou o comando, o setita desligou antes que ela pudesse completar a mensagem gravada.

Sentado ao computador, o setita reservou uma passagem aérea, teria de ser rápido, o avião que se encaixava em seus planos de chegar antes da luz do dia, incluindo a mudança de luz no fuso horário, saia em pouco mais de meia-hora.

Não teve tempo de passar na casa de câmbio, mas na verdade ela já deveria estar fechada, tem horário de funcionamento similar aos bancos, e esse horário não seria noturno.

No embarque suas malas foram levadas para lacragem, tinha razão, não conseguiria passar com suas armas por aquele lugar e quase que seus pesos também foram barrados, precisou de alguns minutos de explicaçõe o que o quase fez perder o voo. O avião, por si só, não era dos mais confortáveis, era de assento triplo e sua cadeira ficava no corredor, por várias vezes foi incomodado durante a viagem com seus vizinhos se levantando e tendo que passar por ele, uma velha com bexiga frouxa e um moleque, provavelmente seu neto, um tanto quieto.

O desembarque foi tranquilo, mas o sol estava pronto para nascer, com tempo escasso se dirigiu ao hotel mais proximo onde foi forçado a se hospedar por um preço razoável de algumas libras, algo em torno de 70 dólares americanos. Precisou modificar o quarto se quisesse dormir nele, forçar colchão contra a janela, mexer nas cortinas e coisas do tipo, mesmo assim o local mais seguro ficou sendo o banheiro.

J.J.

Não demorou para J.J. notar as mudanças no seu corpo, em especial a mão, ela sabia que seria um problema andar com algo tão chamativo, nem os mais casos raros de deformidade explicariam tal coisa em sua mão. Por isso ela envolve a mão, tendo cuidado para deixar os dedos livres, com ataduras e coloca sua luva, provavelmente aquela seria uma forma permanente de manter as coisas longe de problemas.

Em seguida pega a carta de Lobo e passa os olhos, sua irritação era evidente, não gostava da Pequena Grande Ilha, iria contra sua vontade, em nome da Manus Nigrum.

Seu jovem carniçal, que esperava pela gangrel, recebeu as ordens, em escondido J.J. sabia que ele iria ver a familia, mesmo que não falasse com eles, ainda era um mero mortal, humano e tinha sentimentos, mas após isso cumpriria as ordens dadas a ele.

(OFF - Nem lembro o nome do carniçal, vou inventar^^)

Thiago havia planejado tudo, mas para o que J.J. precisasse ela teria que viajar no dia seguinte, para ter tempo de sobra, o carniçal havia entrado em contato com velhas teias de contato da gangrel, homens do submundo que fariam tudo por dinheiro, J.J. teria que pagar se quisesse atravessar o oceano com suas armas, o valor seria combinado em sua volta e por isso a gangrel partiu com Thiago, chegando quase as 3 da manhã, ainda tendo tempo para arranjar um hotel e deixar que Thiago procurasse uma casa de câmbio no período em que ela estivesse dormindo.

REYARD

Reyard não ficara perturbado pela ligação, sabia que ela poderia morrer antes que chegasse lá, ou até mesmo estar morta enquanto atravessava o umbral do elisyum.

Antes que pudesse partir teria que entrar em contato com a Principe. Blair era odiada, mas seguia linhas duras quanto as regras existentes da seita. Ela, porém não se encontrava, e o ventrue foi obrigado a ter com o senescal. Este o liberou e passaria sua prévia chegada a um cainita que o aguardaria por lá. Seu nome era Edgard, um assamita experiente com ótimas referências no submundo do sobrenatural.

EDGARD BARTOLINI

Edgard seguia entre o amontoado de cainitas, para ter tantos por ali provavelmente vinham de todos os cantos da ilha, ofuscado o assamita não pode perceber se o Principe o olhara ou não, por isso fixou-se numa parede quieto enquanto ouvia o que o Principe falava.

_ Os rumores são verdadeiros, irmãos, algo ronda as noites em torno de seaview. E vejo que os rumores andam rápidos em todas as suas caracteristicas. - ele parou, pigarreando e encerrando últimas conversas paralelas - Mas a decisão foi minha e da Primigênia, quem ousa contestá-la que se manifeste agora, pois a trégua perdurará até o fim de nossos infortunios no vilarejo que está sob um domínio neutro. - uma ameaça nada oculta viajava nas palavras do Principe e parecia que ninguem, podia contestá-la, mesmo que o xerife fizesse cara feia, provavelmente fosse contra tudo aquilo, ele mesmo não fizera nada.

O poder que mantinha o assamita alheio de todos os olhos se desfez ao toque de seu celular, chamando a atenção de todos, o número era desconhecido, mas insessante no toque. E desta vez o Principe parecia não fingir que ele não estava ali. Um homem de traços caucasianos mas de pele cor do ébano.

DARKIEL BLACKHEART

Darkiel, um magus que não era tão acostumado as ramificações da magika do sangue, ouvira rumores sobre irmãos de linhagem capazes de feitos sobre a natureza. Nesse caso ele suspeitava, pois a chuva era insistente em sua fúria contra aquela ilha.

O grito que ouvira o fizera rodear o prédio, do lado esquerdo o prédio era grudado a um outro, um pequeno predio habitacional, na verdade um muquifo infestado de prostitutas e viciados, do outro lado um beco sem saída em que o Tremere entrou. Sua pele, negra porém pálida era uma camuflagem um tanto natural para aquele tipo de escuridão que a luz da rua não penetrava.

Darkiel
Spoiler:

O beco, vez ou outra, mostrava seus habitantes, roedores saiam de bueiros e latas de lixo. Em uma das vezes que a ratazana passou em sua frente ela saira de uma lata e a derrubou, deixando em alerta o Tremere. Isso só o ajudou, talvez tivesse contado um pouco com a sorte porque a lata de lixo ocultava uma pequena janela que levava ao porão do prédio, havia como ele passar, mas talvez, pelo seu tamanho, ficasse entalado.

BADBOY

Badboy adentrara no anfiteatro se acomodando a um canto na parede, sua mão remoia o invisivel dentro do bolso, talvez aquilo que tanto o incomodasse. Por fim o principe o tirou de seus devaneios de culpa quando começou a falar.

_
Os rumores são verdadeiros, irmãos, algo ronda as noites em torno de
seaview. E vejo que os rumores andam rápidos em todas as suas
caracteristicas. - ele parou, pigarreando e encerrando últimas conversas paralelas - Mas
a decisão foi minha e da Primigênia, quem ousa contestá-la que se
manifeste agora, pois a trégua perdurará até o fim de nossos infortunios
no vilarejo que está sob um domínio neutro. - uma
ameaça nada oculta viajava nas palavras do Principe e parecia que
ninguem, podia contestá-la, mesmo que o xerife fizesse cara feia,
provavelmente fosse contra tudo aquilo, ele mesmo não fizera nada.


O xerife estava próximo ao gangrel, mas não foi isso que tomou a atenção de Badboy e dos demais naquele momento, foi o toque de um celular do outro lado do salão, um homem de pele cor de ébano trazia aquele toque continuo e persistente.


Última edição por George Nickson em Sex Jul 29, 2011 5:49 pm, editado 1 vez(es)
George Nickson
George Nickson

Data de inscrição : 13/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Decadência (Crônica Oficial) Empty Re: Decadência (Crônica Oficial)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 1 de 4 1, 2, 3, 4  Seguinte

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos