Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

O jogo (Crônica Oficial)

+4
Arcanjus
Strovinik
Amaya Takenouchi
Yassemine Queen
8 participantes

Página 1 de 5 1, 2, 3, 4, 5  Seguinte

Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Seg Out 10, 2011 11:28 pm

O jogo (Crônica Oficial) 60089804457749a6477fz


Parece obvio um jogo, ter como titulo “o jogo”!

A intenção é que, desenvolvamos uma narrativa onde, tanto os jogadores como seus personagens jogam. Os jogadores deverão encontrar a melhor maneira, de colocar seus pensamentos dentro de seus personagens, para que eles consigam, seja pelo seu intelecto ou de outrem, sair vencedores da trama. Estes acumularão pontos no desenvolver da narrativa e teremos somente um vencedor!

Então, como narrador, eu me proponho a fazer uma trama inteligente, dinâmica e divertida, esperando de vocês o mesmo nível de postagem, pois cada detalhe será crucial para chegar “vivo” e ou vencedor no fim!

Temos um humano inscrito em nossa estória, então as primeiras postagens serão destinadas ao abraço dele, para que possamos seguir todos como vampiros na narrativa. Ainda temos uma cadeira vaga, e assim que ela for preenchida iniciarei as postagens para todos!

Estou disponível, para qualquer duvida e esclarecimento aqui pelo fórum! Pelo facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100000912578682 ou MSN: markimz@hotmail.com.

Por favor, caso alguém desista, comunicar de alguma forma! È uma maneira de mostrar respeito ao próximo e ao tempo que temos gasto aqui!

Senhoras e Senhores Liguem seus motores, e que o melhor jogador, vença!


Última edição por Eléison em Qua Out 12, 2011 4:10 pm, editado 1 vez(es)
Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Ter Out 11, 2011 12:13 am

Phillip Jack Brooks

Em uma sala, de uma casa, cidade e cidadão qualquer, no noticiário da noite era praticamente sobre o resultado do julgamento de Phillip Jack Brooks, lutador conhecido como CM Punk. Um crime havia chocado o país, uma moça havia sido esquartejada e CM punk era o único e principal suspeito. O casal de idosos que assistia ao noticiário, discutia em relação a inocência do acusado:

- Esses vagabundos tatoados que vivem de brigar como cães por ai, são um bando de vagabundos, ele merece tostar na cadeira elétrica - dizia o velho!

- Alfred você é um velho rebugento, você acha mesmo que o pobre coitado merece sofrer assim? Eu prefiro uma injeção de veneno, e ele morrer logo e sem dor! E que Deus tenha piedade da alma desse infeliz! – dizia a velha enquanto tricotava um suéter azul marinho!

- Cala boca mulher, o reportar vai dizer a decisão do Juiz!


-Acaba de sair à decisão do Juiz Agnaldo Roris sobre o caso Miranda Colb, sentenciando o lutador Phillip Jack Brooks a prisão perpetua...

Phillip vestia uma roupa laranja e felizmente estava em uma cela separada. No pequeno espaço havia um pia, um colchão sobre uma estrutura de cimento um vaso sanitário alguns livros sobre uma escrivaninha e todo seu futuro jazia dentro daquelas paredes...


O jogo (Crônica Oficial) 25155

Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Ter Out 11, 2011 10:20 am

- Mas que MERDA! - Eu não acreditava naquilo que estava acontecendo. Eu certamente iria pegar o filho da puta que me fez perder tudo. Tudo o que eu tinha, toda a armação que fizeram contra mim. Quem teria feito isso? Vince? Paul Levesque? Certamente eram caras que deveriam me "amar", para não dizer outra coisa. - Eu sou INOCENTE! NÃO FIZ MERDA NENHUMA DISSO!

Eu não precisava fazer. Só na cabeça dos imbecis dos juízes, eu teria algum tipo de motivo insano para cometer algo do tipo. Seja lá quem for que tenha feito isso, conseguiu. Conseguiu jogar meu nome na lama. Um nome que eu demorei tempo pra cacete pra construir. Eu olhava para as paredes onde eu poderia ficar o resto da vida. Agora, todo o país me conhecia, não mais como um respeitado wrestler, mas como um criminoso. E não consegui provar minha inocência. Era o fim. Não tinha mais nada a perder.

Mas eu tinha que me vingar.

- Eu juro. Vou dar um jeito de sair daqui. E vou acabar com o filho da puta que acabou comigo... E quando isso acontecer, posso morrer em paz. Pelo menos, vou morrer provando que eu era inocente. Irão chorar por mim, mas vai ser tarde demais.

Via naquele momento que ninguém estaria por mim. Todos em quem confiava me abandonaram. Até agora eu não entendia porquê isso foi feito. Eu só queria limpar meu nome antes de morrer. Nem que para isso tenha que quebrar umas 300 leis e sujar minhas mãos de sangue no fim.
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Ter Out 11, 2011 3:25 pm

Phillip Jack Brooks


- Clang!, blém!, blém! Philip ate se assusta com o barulho do cacetete do guarda nas grades da prisão onde ele estava...

- Phillip Jack Bronks! Você tem visita, limpa o traseiro ae…hauhauhauauhaha- dizia o guarda olhando numa planilha, os nomes dos detentos que ainda iriam ser avisados sobre suas visitas.

Outros 2 guardas abrem a cela, algemam Phillip que tecnicamente é arrastado pelos corredores pelos guardas ate uma sala com muitas mesas e cadeiras. Haviam alguns presidiários recebendo visitas, alguns em mesas nos cantos outros em PE já se despedindo...

Ali, a senhora de chapéu quer falar com você - Disse um dos guardas que o segurava - Vocês tem 15 minutos!

Era uma figura muito estranha, usava perfume forte, uma roupa de alta costura em braco e preto,luvas e pouco se via de seu rosto devido aba do chapéu. Ao se aproximar, Philip sente um medo súbito, uma angustia tomara conta de sua alma e tudo ao redor parecia mais cinza...

O jogo (Crônica Oficial) Dior1conjunto

- Sente-se um pouco rapaz, sei que não esta desconfortável, por tanto serei breve- dizia a mulher, para Philip mas sem olhar direto em seus olhos – Gostaria de sair daqui e vingar-se daqueles que arma planejaram sua queda?

Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Ter Out 11, 2011 5:13 pm

"Filhos da puta." Era tudo o que me vinha à mente, enquanto eu era levado dali. Nada disso havia entrado na minha mente. O fato de agora, ser tratado como um criminoso, não me caía bem. Queria limpar meu nome, e também queria foder a vida daqueles que armaram para mim. Olhava para todos os lados, não era justo. Porra! Eu não era um criminoso. Mas eu poderia me tornar, assim que eu saísse. Porque não imaginavam a raiva que eu sentia naquele momento. Eu só queria acabar com tudo aquilo, de uma vez.

Foi então que eu vi uma senhora que nunca vi na vida. Não sei porque, mas ela parecia... sinistra, sei lá. Nunca tinha visto ela na minha vida inteira, mas a minha espinha arrepiou-se com sua visão. O que tava acontecendo aqui? Porra, eu queria uma explicação! O que fizeram com minha vida!?

- Quem é você? Nunca te vi antes. - Arqueei a sobrancelha, mas ela parecia saber mais do que aparentava. Sentei-me, enquanto ouvia-a falar. Então, ela sabia de alguma coisa? - O que fizeram comigo? Quem fez isso? Você sabe? O que estão querendo de mim!? Eu quero sair daqui, o quanto antes! Quero limpar meu nome, quero acabar com a raça de quem me colocou nessa merda de prisão! Preciso tentar ao menos limpar o meu nome, já que me fizeram perder tudo o que eu tinha! Eu quero acabar com quem acabou comigo! - dizia, esbravejando e respirando fundo, batendo na mesa. A chave de tudo parecia estar naquela mulher... o que ela tinha!?
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Ter Out 11, 2011 6:52 pm

Phillip jack Bronks

- Phillip Jack, sugiro que o senhor acalme-se, e fale com um tom de voz um pouco mais moderado! Preciso que me respondas...- ela baixa o tom de voz e inclina-se um pouco em direção de Philip - Ate onde você iria para vingar-se daqueles que o colocaram aqui?

Philip pensa por alguns instantes, e antes que ele responda, ela continua...

- Antes de me responder, lembre-se, sua vida como humano nunca mais será a mesma, não há como provar sua inocência e o povo deste país já o reconhecem como um criminoso. Infelizmente, não posso lhe devolver isso! Mas posso tirá-lo daqui e lhe dar o poder para ter a cabeça não só daqueles que colocaram você aqui, mas de qualquer um que desejar!

Neste momento, a mulher levanta-se, ajeita meticulosamente sua roupa. Todos os outros visitantes, que estavam com detentos, já haviam saído. Os dois guardas que esperavam Philip, aproxima-se em silencio, apenas olham para a mulher ela diz alguma coisa em seus ouvidos, eles saem da sala deixando apenas Phillip e Ela.

- Srº Phillip não precisa decidir agora, caso o senhor tenha interesse na minha proposta, um destes guardas lhe entregará um telefone, o senhor discara para este número – Ela lhe entrega um cartão com o numero 1234567 – ao fazer isto estará aceitando minha ajuda e sua liberdade será iminente!

Ela despede-se com um beijo no rosto, mas Phillip se quer consegue levanta-se da cadeira! Os guardas retornam e o levam para a cela! Ele agora esta com o celular nas mãos...



O jogo (Crônica Oficial) Prisaoe

Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Ter Out 11, 2011 7:33 pm

Aquela mulher era estranha. Sua presença sinistra me incomodava de alguma forma. Eu tinha a resposta do que faria contra os filhos da mãe na ponta da língua, mas ela não me deixava falar. Apenas me deixou uma proposta. Uma proposta que me faria sair dali. E sair para a liberdade. Eu observava que ela falava com os guardas, e me dava um número... um número! Um número que me daria liberdade e poderia ajudar na minha vingança contra o desgraçado que me colocou aqui... naquele momento, eu não tinha muito o que pensar.

Estranhamente, aquela mulher se despedia, mas eu não conseguia levantar ou retribuir. O que raios estava acontecendo? Eu estava querendo acreditar que tudo aquilo era um sonho ruim e que no dia seguinte, eu voltaria para o trabalho e para os meus fãs. Como sempre fiz. O problema é que nada disso me pertencia mais. Eu pensava em tudo o que eu perdi. Não tinha mais nada a fazer. A não ser acabar com aquilo... eu voltava para a cela, sem forças... passava algum tempo, pensando no que ela falou. (...)

Não havia mais porque esperar. Eu queria sair dali. E seria agora. Falei com um guarda, que estava por ali perto, um dos que havia falado com a mulher. - Já me decidi. - E logo que disse isso, liguei para o cartão que ela me entregou... havia muitas perguntas na minha mente. Quem era aquela mulher? O que ela queria? Qual o interesse que ela tinha em mim? Eu tinha que saber. De tudo...

Coloquei o celular no ouvido... e esperava o telefone chamar...
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Qua Out 12, 2011 11:15 pm

Phillip Jack Bronks


Phillip disca 1, 2, 3, 4 ,5, 6, 7...
- Tummmmmmmm, - ele ouve um estrondo abafado que lhe chama atenção!
- Tummmmmmmm, - outro estrondo é ouvido mas num direção diferente, o coração de Phillip acelera!
- Tummmmmmmm, - um barulho ensurdecedor é ouvido e ele é arremeçado contra as grades, junto com pedaços de tijolos e poeira!

Felizmente Phillip tinha estrutura física muito boa, e não apagou com o impacto, apesar de seus nervos estarem quase em estado de choque. Mais sons de sirenes são ouvidos, e vozes dos auto-falantes também, algumas celas abriram e há detentos correndo para todos os lados.

Um enorme buraco foi aberto na parede da cela de Phillip, dando passagem livre para o pátio sul, de onde se podia ver o prédio da administração. Ele salta pelos escombros e corre em direção dos muros, tentando achar alguma brecha para escapar, quando uma grande explosão destrói o prédio da administração.

Tudo estava um verdadeiro caos. O prédio da Admistração ficava no portão principal da entrada da Prisão, sua destruição certamente teria derrubado os muros da entrada. Seguindo naquela direção, Phillip se depara com um guarda ferido, próximo a uma parede prestes a ceder e esmagalo...


- Socorro! Ei você, me ajude, por favor....- dizia o guarda em meio a gemidos de dor!

O jogo (Crônica Oficial) Saintsrow2screenshotexp

Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Qui Out 13, 2011 10:14 am

- Puta que pariu! Argh... - Aquela porrada que foi dada para abrir o buraco em minha cela, fez as minhas costas doerem pra caralho. Mas eu estava bem. Depois de um tempo, comecei a andar pelo pátio sul e procurar por alguma saída. Eu procurava seguir em frente. Aquilo realmente tava estranho, tava pior do que qualquer filme de ação que eu já tenha visto. Enfim, eu avançava, até ouvir mais uma explosão. Era o prédio da administração do presídio sendo destruído. Agora, nada mais me impediria de sair daquele local. Seja lá quem fosse, fez algo muito bem arquitetado. Eu poderia até falar que tudo isso se tratava de uma conspiração, se eu não estivesse querendo tanto sair dali...

Enfim, ao seguir em direção aos muros da entrada, eu via um guarda se debatendo de dor, pedindo ajuda. Por um momento, eu pensei em deixá-lo ali. Afinal de contas, ele fazia parte daqueles que me mantiveram naquele lugar. Por outro lado, pensei que deixando ele ali, eu realmente me igualaria com o criminoso que todos estavam falando que eu era. Eu era inocente. Não tinha feito nada. Não era preciso agir como criminoso para sair dali, agora que eu estava tão perto.

Com isso, eu corri até o guarda, o mais rápido que pude, e o levantei, nos meus braços, para não perder tempo. - Vamos sair daqui agora! Se ficarmos mais tempo, todos nós morreremos!
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Qui Out 13, 2011 10:53 pm

Phillip Jack Bronks


Philip jack bronks, foi tomado por um sentimento que não lhe permitia ser indiferente a situação daquele homem. Mesmo sabendo que ajudá-lo poderia comprometer sua possibilidade de fuga, que já era duvidosa, ele carrega o guarda nos braços, procurando um local seguro. Assim que Phillip da as costas, a parede que ameaçava cair, desaba em fogo e os dois são encobertos por uma nuvem de pó e poeira, não era possível distinguir.

- Ali, ali, você pode me deixar ali no gramado – disse o guarda.

Era um espaço relativamente longe de qualquer coisa que podia explodir ou cair sobre alguém, era possível uma visão ampla do que estava acontecendo, o lugar inteiro estava em chamas, helicópteros sobrevoavam o local, e o corpo de bombeiros acabara de chegar...

Carregando o homem em seus braços ele apressa os passos, tenta deitar o guarda que prefere ficar sentado, parecia não haver fratura exposta, mas sua perna estava quebrada.

- Ok! Tenho que ir- disse Philip, dando e costas e saindo para retornar ao que fazia antes, encontrar uma saída daquele maldito lugar. Quando ele ouve a voz do guarda dizer:

- Não se mova ou eu atiro em você! Desculpe, mas preciso dessa medalha!
O guarda pega um radio, e diz:

- Aqui é o guarda 345, alguém na escuta? Estou ferido no setor sul, no gramado do terceiro canteiro e tenho um refém, preciso de reforços!

Ele apontava uma arma para Philip...


O jogo (Crônica Oficial) Assaltologo

Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Qui Out 13, 2011 11:37 pm

- Filho da puta. - Disse, com uma extrema raiva. Agora eu saquei tudo. Não podia confiar em mais ninguém. Nem mesmo no meu próprio ego. Tudo o que havia de mim, tudo o que existia de CM Punk, havia morrido. Demorei para entender isso. Mas agora, eu via o homem apontando a arma. Eu tinha que vazar daquele local. O mais rápido possível. O que eu poderia fazer? Questão de sobrevivência. Se eu apenas ficasse por ali, nada daquilo daria certo.

- Não, amigo. Você não vai me impedir. Você vai receber essa medalha no Inferno! - Falei, enquanto aproveitava uma distração dele para tentar ser mais rápido que qualquer ação dele, e tentar uma chave de braço com minhas mãos e pernas, para fazer ele implorar por perdão. Afinal de contas, ele não conseguiria manter a atenção no rádio e na arma ao mesmo tempo. Mas dessa vez, eu não iria poupá-lo. Manteria até quebrá-lo.


(Off.: Briga 4, Especialidade em Jiu Jitsu Brasileiro. Gastando um ponto de Força de Vontade, e levando em consideração a qualidade "Temerário")
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Sáb Out 15, 2011 4:04 pm

Phillip Jack bronks


- Não, amigo. Você não vai me impedir. Você vai receber essa medalha no Inferno! – disse Phillip tomado por ódio, e avançando contra o guarda que estava no chão apontando uma arma para ele...

Spoiler:

Phillip recebe dois tiros que o derrubam no chão sangrando, agora ele abria e fechava os olhos num êxtase de dor e angustia, a fumaça parecia cheirar mais forte e tudo era mais lento...

Embora Phillip fosse temerário e realmente habilidoso, ele não tinha uma percepção precisa do que ocorria a sua volta e muito menos estava pronto pra agir no momento certo. O guarda o tinha em sua mira, e obvio não hesitou em atirar quando Phillip ousou se mexer. Felizmente os tiros não foram em pontos vitais, mas Phillip não conseguia levantar-se.

Phillip levanta a cabeça para olhar mais uma vez para seu opressor, Ele olhava atônito para o local onde Phillip estava, como que procurando ver algo e não encontrava. Foi quando o moribundo pode sentir ser erguido, alguém o pegara nos braços, Phillip olhou para ver o rosto, e se não tivesse baleado, provavelmente sairia correndo, pois o medo que tomou seu corpo naquele momento era inexplicável... Olhando nos olhos daquela mulher ele desmaia...
Os próximos dias serão os primeiros da nova vida imortal de Phillip Jack Bronks, após ele acodar da agonia do abraço, ligado por um laço de sangue com Stephania, sim este era o nome pelo qual ele conhecia aquela mulher misteriosa e que causava tanto medo. Ele então é levado para suas primeiras lições, Stephania o ensina utilizando como material didático todos os inimigos de Phillip , aqueles que armaram conta ele, todos morreram por seus braços, alimentando sua fome por sangue e vingança! O respeito e o amor que Phillip sentia por Stephania era algo fora do normal ele a idolatrava e ela o tratava com uma paixão de amante, dispensando atenção e paciência para com ele. Ela o ensinou como caçar, como sobreviver, como se defender, como ser rápido e o que ele era no novo mundo.

O jogo (Crônica Oficial) Abcsg


Phillip Jack Bronks fora abraçado no ano de 2008, aos 30 anos de idade, com um sangue de 9ª geração, ele era visitado periodicamente por Stephania, que sempre lhe pedia amorosamente favores...Ela dizia que eles tinha um caso, algo escondido embora Phillip não entendesse muito bem a política do mundo vampiro, ele sabia que ela o escondia por algum motivo. Sim, ele sabia que haviam clãs e seitas, mas que ele não pertencia a nenhuma, ele pertencia a ela somente a ela, embra sua própria vontade sempre fosse seu guia, Phillip não conseguia dizer não ou contrariar Stephania, sempre perfeitamente vestida e exalando um terror nostálgico, que o fazia lembrar de seus últimos dias como humano.



Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Sáb Out 15, 2011 5:17 pm

Passou-se um bom tempo desde aquele dia. Desde o dia em que ela me abraçou, não sou mais nem sombra do que fui. Acho que nunca mais voltarei a ser, para falar a verdade. Mas ainda havia muitas coisas que eu não entendia. Meu nome não era mais Phillip, afinal, as pessoas não poderiam pensar que eu estava vivo. Consegui a minha vingança. Mas acho que o caminho que eu escolhi, tinha apenas começado. Sim, escolhi, pois eu poderia muito bem não fazer a ligação e dar um jeito de sair dali sozinho.

O fato é que Stephania me inspirava um sentimento muito forte. De admiração e terror também. Nunca recebi ordens de ninguém, mas Stephania me usava facilmente. Por isso, nunca entendi cem por cento sobre o mundo vampírico. Apenas queria saber quem eu era. Qual era o meu papel ali. O que Stephania escondia. Queria saber o destino que me era reservado.

Olhava ao meu redor, por minha casa, e pensava em meu novo trabalho. Parando para pensar em quem eu me tornei, isso me frustrava e me irava. Acho que eu me tornei um vampiro de merda. E ficar escondido, me lamentando, de nada iria me adiantar.
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Seg Out 17, 2011 2:41 am

O jogo (Crônica Oficial) 60089804457749a6477fz



Miguel Albuquerque

Miguel estava em Nova York, ele chegara cedo para a entrevista do novo emprego, era um boate enorme, algo novo em NY, seria um bom local para passar as noites por enquanto!

Ele estava sentado num sofá preto, de estilo moderno, havia uma mesinha de centro sobre um tapete branco, contrastando com o chão negro. Um quadro na parede em frente, chama atenção, e nele o retrato de uma mulher nua, seus cabelos eram vermelhos e ela segurava muitas jóias, a técnica do artista era perfeita, o olhar do retrato era profundo e sorvia os pensamentos de Miguel!

- Ei rapaz, pode entrar – uma moça vestida com o que eu parecia um uniforme executivo, estava em pé do lado da porta, e o convidava a entrar...
Era um escritório imenso, se é que aquilo era um escritório, parecia mais um apartamento, cheio de sofás estantes, um frigobar, uma grande mesa no centro. Numa região onde o piso era mais alto, ele podia ver uma criatura sentada de costas, numa mesa quadrada, de aparência rústica e antiga, olhando através do vidro das imensas janelas, parecia contemplar a lua, que estava cheia naquela noite!

- Miguel Albuquerque, certo? Acomode-se, em qualquer lugar- a acústica do local era impressionante, a voz soava nítida mesmo daquela distancia!
- Diga-me, pretende viver a vida toda trabalhando em serviços de boate?

- Achas que minha casa pode oferecer-lhe, tudo que precisa? Qual seu ultimo emprego?

Era a voz de um homem, rouca como a voz de um idoso, sentado de costas na cadeira atrás da mesa, deixando a vista somente suas pernas e mãos cruzadas e estáticas!

O jogo (Crônica Oficial) 2300433019b86897986e


Van Strovinik

Van acordara cedo da noite, como era de costume, a primeira coisa que fazia era organizar e limpar seu armamento. Ele se detinha a esta função quando o telefone toca!

Tummmmmmm, Tummmmmm, tummmmmmmm...

Ele estava no meio do seu ritual diário, interromper e atender o telefone, poderia de alguma maneira alterar o perfeito estado do que ele já havia limpado, então o telefone toca ate cair na secretaria eletrônica:

Van, aqui é a Alice – ele já havia reconhecido a voz - Preciso de ajuda, por favor me encontre aqui no central park, na estatua da Alice no pais das maravilhas...tu...tu...tu...tu...

O jogo (Crônica Oficial) Aliceinwonderlandcentra



Henry MacFirson ( Henry se pronuncia com som de R )

Henry mantinha-se sempre informado,sobre muitas coisas que aconteciam em Nova York e no mundo, em uma de suas viagens ele soube da existência de um grupo, que realizava um jogo, praticado a muito tempo. Sua natureza competitiva e sua curiosidade estava corroída por esse fato, quem eram e como funcionava este jogo?

Certa noite, em meio a sua rotina de troca de veneno ou informações, ele descobre que algo esta acontecendo em NY, alguns cainitas receberam envelopes vermelhos, lacrados com um selo em parafina, contendo uma serie de números.

- Quem recebeu a carta? – perguntava Henry para seu lacaio.

- Jeremy Stebam, o malkaviano que trafica na boate Bourlesque! No Broklin!

O jogo (Crônica Oficial) Bulaselocartaantiga3


David King

David estudava um processo demasidamente aborecido, só o tinha aceitado por que pagariam muito bem, e ele nunca perdia um caso! Alem do que seu cliente era mesmo inicente!

Embora ele tivesse seus clientes como rebanho, naquela noite ele queria fazer algo de diferente, havia ligado para um serviço de acompanhantes e pediram um belo rapaz para “jantar com ele naquela noite!

Ele estava mergulhado em um mar de papeis e leis, quando o interfone toca:

- Senhor King, Samuel esta aqui na portaria pode deixar subir?

O jogo (Crônica Oficial) Nperturbeestouestudando



Eric Zewellger

Eric Zewellger, era de certa forma conhecido como um bom segurança particular, serio, reservado, ele sempre era requisitado para serviços importantes, como o dessa noite.

Ana Maria era a filha mais jovem de um milionário da alta sociedade Novayorquina, ela acabara de fazer 18 anos e Eric seria seu segurança naquela noite. Era bem simples, acompanhar a menina e deixá-la em casa as 4 da manha. Havia um preocupação com os recentes sustos de seqüestro na cidade.

Erick acabara de acordar...

O jogo (Crônica Oficial) 1461231isisva



Klãnciüns Vladimir Vantarrilus

Todo mundo, um dia tem um surto de tentar a sorte, e compra um bilhete de loteria, pois bem! Este era o dia de Vladmir, ou melhor noite! Ele saia de uma casa lotérica que ficava próximo do hotel onde ele estava hospedado. Caminhando mais uns 3 quarteirões ele estaria de volta ao hotel.

Vlad fora a NY para tentar, negociar algumas ações, que lhe restara dos seus dias de gloria, em 2 dias voltaria para Boston, não custava nada tentar a loteria!

Ele caminhava com as mãos nos bolsos, sobre a calçada da avenida Red 135. A lua era cheia naquela noite, a avenida estava deserta, vez ou outra, um carro cortava o silencio daquele trecho. De repente, ele ouve:

- Passa a carteira, vagabundo, se não eu atiro anda!


O jogo (Crônica Oficial) Assaltok


Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Strovinik Seg Out 17, 2011 11:43 am

Me acordo cedo da noite me levanto da cama,vou até o banheiro lavo a cara escovo os dente e vou limpar meu armamento na sala pego os equipamentos para limpava pego as armas coloco na mesa da sala e começo a limpar como o de custume,enquanto eu limpava o armamento o telefone de casa toca eu não atendo pois não gosto de ser incomodado enquanto eu limpo é uma mania que eu tenho,quando cai na caixa de messagem eu escuto Van, aqui é a Alice Preciso de ajuda, por favor me encontre aqui no central park, na estatua da Alice no pais das maravilhas e ela deliga.(A Alice sabe que eu me acordo esta mais ou menos por este horário o que será que aconteceu para ela me telefonar? em vez de vir aqui em casa) isto era umas 21:00 hora.Depois de terminar o meu ritual diário,pego minha Magno,boto o pente carregado,engatilho,uso a trava de segunrança para não aver disparo acidental e o coloco no colder,que esta perso no cinto da calça, vou até o guarda roupa e coloco uma calça jeans com o cinto da esta o colder com a Magno,uma camisa preta com letras prata,escrito Swat nas costa,um colete prata,com uma botina preta.Antes de sair dou uma olhada na janela do meu apartamento para ver se vejo algo e como não vejo nada.Pego a chave de casa e o meu celular,me dirijo até a porta.Abro a porta e antes de sair deligo a luz do apartamento,saio no corredor me dirijo até o elevador.Enquanto decia pelo elevador eu pensava(Mas o que Alice quer?O que aconteceu?)quando chego ao térrio ,me dirijo a estátua da Alice no pais das maravilha,sempre observando atentamente,pois aquela noite era perigosa,era noite de lua cheia.Tinha que tomar cuidado.Quando atravesso a rua olho para ver se vejo a Alice ou alguma pista do que estava acontecendo pois estava preocupado pelo o que me esperava e vou caminhando até a estatúa da Alice.

Ação -Fala (Pensamento) "Teste" Gasto de PDS


Strovinik
Strovinik

Data de inscrição : 30/12/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo

Mensagem por Arcanjus Seg Out 17, 2011 6:10 pm

Alguns diriam que a minha 'vida' como um vampiro é um lixo... Diriam que por eu ter poderes sobre-humanos eu devia me deleitar em excessos de luxúria ou mesmo passar a eternidade em diversões degladiantes com outros vampiros. Mas não... Aqui estou eu, rodeado por papéis, papéis antigos e novos, mas apenas papéis... Sabia da importância de meus poderes, mas não queria chamar atenções inapropriadas, ainda mais de outros vampiros... Droga... Ainda tenho medo do meu passado...

Sempre fui um bom advogado, sim... Isso não é dificil quando se tem poderes para controlar os outros... Mas acredite, eu nem sempre os uso, ainda mais com clientes como esses. Eu olhava os papéis enquanto ajeitava os óculos e eu sabia que aquele homem era inocente, bem... não ia ser tão divertido quanto eu queria, mas ia me dar um bom dinheiro, era o necessário.

Se eu ainda fosse humano provavelmente eu levaria um susto quando o interfone tocou, quebrando o silêncio daquela sala chata.
- Senhor King, Samuel esta aqui na portaria pode deixar subir?
-- Claro, pode mandá-lo subir e obrigado, está fazendo um ótimo trabalho!
Soltei um sorriso educado e logo após desliguei o interfone.
-- Droga, como pude esquecer do meu jantar?! Eu falava dando um pequeno tapa em minha testa. Rapidamente organizei o máximo possível dos papéis em cima da mesa e claro, passei em um espelho para dar um retoque em minha aparência, isso sempre contava pontos quando se queria algo nesse mundo sujo e vaidoso. Logo após tudo arrumado, esperei próximo a porta a chegada do homem.
Arcanjus
Arcanjus

Data de inscrição : 11/10/2011
Idade : 47
Localização : Nova York

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Miguel Albuquerque Seg Out 17, 2011 10:01 pm

É impressionante como cidades grandes assim nos dão uma sensação de solidão. Confesso ando incomodado com o fato de ter abandonado minha vida no Brasil e vir pra cá. Esses arranha-céus, vitrines e ruas lotadas de pessoas que mal reparam umas nas outras de tão preocupadas com sua subsistência e em consumir o que as torna tão cegas ao risco de serem consumidas. Literalmente.

Uma discussão no semáforo me tira de meus devaneios e percebo que já estou na rua do endereço da boate que me indicaram. Aqui em New York é tudo bem sinalizado, mas, quase foi um desafio encontrar o endereço. A sensação é cmo se os detalhes dessa cidade fossem sugando minha atenção. Esses prédios de arquitetura clássica de algumas décadas atrás ao lado desses outros tão modernos, espelhados... Chego ao local indicado. Converso com um segurança que me indica uma sala que me parece uma recepção de escritório e me pede para aguardar ser anunciado. É uma sala bem decorada, muito diferente ao que eu estava acostumado numa boate. Sento-me no sofá. Percebo um quadro na parede. É uma mulher nua com jóias em suas mãos pintado com perfeição. Lembrei-me da época quando as mulheres eram diversão e não alimento, sempre adorei suas formas e detalhes o sabor do suor e do prazer. Sangue. Hoje é todo o prazer que uma mulher pode me oferecer. Mas não dispenso a companhia delas, ainda adoro boates, olhar essas curvas atraindo olhares quase nuas...

- Ei rapaz, pode entrar - volto a minha realidade, olho para uma mulher em trajes executivos. Não é bem o que esperava...
Fico espantado com o tamanho daquela sala, era praticamente do tamanho da minha antiga boate inteira, muito bem mobiliada. Numa mesa sobre um elevado sentado em uma cadeira de costas olhando pela janela está ele.
- Miguel Albuquerque, certo? Acomode-se, em qualquer lugar - Diga-me, pretende viver a vida toda trabalhando em serviços de boate? - Achas que minha casa pode oferecer-lhe tudo o que precisa? Qual seu último emprego?

Sua voz eocava parecendo que vinha de todos os lados ao mesmo tempo, e ele continuou incólume de costas para mim. Aproximei-me da mesa e continuei em pé.

- Sim, sou eu. E poucos empregos como em boates conseguem unir trabalho e diversão de forma tão sublime. Posso ficar próximo da vida que me agrada. Possuo uma boate no Brasil, onde comecei trabalhando como segurança até me tornar o administrador, mas precisei me ausentar do país. E tendo como referência seu escrtório creio que uma boates neese padrões produzirá rios de dinheiro. O que me interessa. Dinheiro, mulheres e conforto. Sou excelente em tudo que faço. Sempre fiz por merecer tudo o que tenho.



Miguel Albuquerque
Miguel Albuquerque

Data de inscrição : 30/09/2011
Idade : 40
Localização : SP

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por oouodota Seg Out 17, 2011 11:55 pm

O jogo (Crônica Oficial) 60089804457749a6477fz


Bem, hoje acordei me sentindo com uma sorte extrema, pensei que poderia fazer tudo até mesmo ganhar na loteria. “Bom não custa tentar.”, pensei comigo. “Acho que há uma lotérica aqui perto, vou para lá fazer um joguinho.”, falando sozinho. Tomei um banho para melhorar a aparência, peguei um terno preto, com uma blusa azul escura e gravata vermelho escuro, um sapato social, cueca e meias brancas, arrumei meu cabelo e o quarto de hotel, pois não gosto de nada fora do lugar. Enquanto caminhava para a loteria pensava, ”Se conseguir trocar aquelas ações, eu ganharia um bom dinheiro.”.
Quando entrei na loteria a fila não estava tão grande já era tarde e o comercio já estava fechando, acho que eu só entrei lá porque a moça que estava fechando as portas gostou de mim . Fiz dois jogos 6, 8, 25, 39, 42 e 60, e 28, 38, 42, 45, 50 e 59 , “Acho que quando ganhar ganharei sozinho.”, pesei enquanto fazia os jogos. Guardei os jogos no bolso da calça e a carteira no bolso do palito. Eu tinha 60 dólares comigo e os jogos custaram um total de 3 dólares. E me encaminhei de volta para o hotel para analisar afundo os documentos necessários para ir até a empresa negociar as ações, afinal eu volto para Boston em dois dias não tinha marcado nenhuma reunião hoje, mas acho que as coisas darão certo. Coloquei as mãos nos bolsos acariciando os bilhetes de loteria, e andei na rua um tanto quanto distraido.
A grande partes das luzes da avenida estavam queimadas, e eu vi em uns dez minutos somente dois carros passando pela rua, acho que aquele bairro era um perigoso e as pessoas evitavam o local. A loteria já havia fechado. E durante meu percurso eu escuto:
“Passa a carteira, vagabundo, se não eu atiro anda”.
"HA, encontrei um incomodo ou talvez meu lance?"
Pensei enquanto levava minha mão devagar e calmamente do bolso de dentro de meu terno, e observava o em volta para ter certeza de não ter mais ninguém. "De fato, acho que provoquei a situação, andar elegante em uma rua mal movimentada e em um bairro perigoso, rs. Mas ser franco, ser assaltado pela comida, ‘há’ ridículo. Será que eu irei ganhar na loteria, isso me evitaria esse tipo de situação. (supiro) Haaa seria bom." Pensava enquanto suspirava e abria o bolso interno de meu paletó.
OFF: Uso um ponto de sangue e invoco o poder Braços do Abismo atrás do ladrão que esta olhando para mim com a arma apontada, de uma forma que ele não note a aparição dos mesmos. (Manipulação 5 e Ocultismo 3 dificuldade 7) (Braço do Abismo, For 3, Des 3, Vig 3.). Todos os braços invocados irão agarrar e espremer o assaltante e levá-lo ao chão.
Caso 0 Braços invocados, eu deixo a carteira cair e quando ele for pegar uso mortalha das trevas, a movendo de acordo com que o assaltante corre, até sufocá-lo e ele cair inconsciente, se não acontecer como previsto. Eu pego a carteira e corro para o lado oposto do assaltante, e desfaço o poder quando estiver em uma distancia segura e penso
“RA esse verme deu muita sorte mesmo.”.
Caso 1 Braço invocado, eu entrego a carteira e em seguida o braço o espreme os braços e o tronco do assaltante até chegar a sua boca, e então começa a sufocá-lo, se ele largar a arma eu o chuto, falando: “Maldito, não se deve mexer com o filho do Demônio”, de uma fora para que somente ele escute.
Caso 2 Braços invocados, eu entrego a carteira e em seguida um braço o espreme enquanto outro imobiliza seu braço com a arma, se o braço for imobilizado, eu o chuto falando:
“Maldito, não se deve mexer com o filho do Demônio”, de uma fora para que somente ele escute.
Caso 3 ou mais Braços invocados, eu entrego a carteira e em seguida todos menos dois braço o espreme enquanto dois braços imobilizam seu braço com a arma, se o braço for imobilizado eu o soco a cara, e quando ele vir ao chão eu piso em seu rosto e penso,
”há e verdade melhor não pisar na comida” e falo “Maldito, não se deve mexer com o filho do Demônio”, de uma fora para que somente ele escute.
ON: Enquanto realizo a ação de invocar os braços, penso:
“Mas acho que talvez de para eu brincar com essa situação, a rua está vazia, e a noite está um tanto quanto escura e eu não tenho uma arma. Não será necessário eu perder meus 57 dólares só por isso, por uma comida com um brinquedo na mão. Acho que irei pegar a arma o dinheiro e talvez a vida deste traste. ”
Decidia o que fazer enquanto puxava a carteira para fora do palito. A ação dos braços vem logo a seguir.
Se o assaltante for preso eu espero que ele desmaie, depois o levo a um lugar onde poderíamos ficar a “sós” ou se sentir que a rua esta mesmo vazia dispenso os poderes e lhe dou uma mordidinha no pescoço , recupero todos os Pontos de Sangue de meu personagem, pego o que ele tiver de bens e armas, limpo as evidencias de seu corpo, depois invoco novamente a mortalha das trevas tempo suficiente para sufocá-lo, depois deixo seu corpo podre para traz. E volto a minha rota, pensando
“ham, comida com coragem.”.

oouodota

Data de inscrição : 17/09/2011
Idade : 30
Localização : Belo Horizonte - Minas Gerais

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Qua Out 19, 2011 2:25 am

"Mais uma patricinha de merda para ficar de olho." Era sempre o pensamento que me vinha à mente quando uma pobre menina rica de uma cidade como New York queria porque queria cair nas baladinhas da vida, enquanto seguranças como eu tinhamos que nos ferrar para defender esse bando de cabeças de vento. Bom, pelo menos pagavam bem para isso. Era o mínimo que podiam fazer, senão eu preferiria muito mais largar tudo e virar um hippie de bosta. Se bem que um hippie cainita... não, isso não ia dar certo.

Arrumava-me. Colocava uma roupa comum, condizente com a festa, com uma jaqueta por cima, onde eu poderia esconder algo interessante que a empresa me desse pelo caminho, e tentava ir sem ter muita "cara de segurança". Afinal de contas, eu seria o primeiro a me ferrar, caso quisessem a cabeça da guria. Enfim, tentaria ficar perto dela, e se eu quisesse fazer o trabalho direito, eu teria que me disfarçar bem.

Decidia então, passar pela empresa de segurança para conseguir um bom material para fazer meu trabalho, antes de avançar para a casa da garota. Acreditava que possuía ainda certo tempo.
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Qui Out 20, 2011 5:02 pm

Van Strovinik


A estatua de Alice no pais da maravilhas fica num espaço amplo e bem iluminado do central park em NY. Van caminha ate o local, de onde Alice provavelmente o teria ligado eram 21h e 30min e não haviam muitas pessoas no parque, apesar de ser uma noite de verão!

O jogo (Crônica Oficial) 200808alice700

As arvores estavam cobertas de folhas e uma brisa suave soprava trazendo ao aroma e o frescor do verão, para aqueles que podiam senti-lo!

Van percebe que algo o seguia, ele olhava atento para todos os lados, tentando não chamar atenção para isso! Chegando a estatua, não havia ninguém la, ele aguarda uns instantes e olhando ao redor percebe um envelope vermelho, lacrado com parafina marcada com o selo de anel, como era feito a séculos atrás! Nas costas do envelope, estava escrito seu nome!

Van era excepcionalmente atento a tudo que ocorria ao seu redor, então ele percebe quando um cão, pastor alemão, se aproxima vagarosamente, chegando bem próximo de dele, o cão senta e grune manhosamente...


O jogo (Crônica Oficial) 1095694

Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Qui Out 20, 2011 8:53 pm

David King

O jogo (Crônica Oficial) Philromano

A campainha toca, e King já esperava seu jantar! Ao abri a porta ele vê um belo rapaz, branco, de regata preta, calça jeans e um fone de ouvido. Ignorando o fato de um gato ter entrado junto com ele no apartamento, o rapaz estende um envelope vermelho lacrado com parafina, com um selo de anel!

- Tem seu nome escrito atrás! Tava no chão aqui em frente!- dizia o rapaz, olhando David com desejo e sedução!

Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Qui Out 20, 2011 10:04 pm

Miguel Albuquerque


Miguel estava sentado em uma poltrona, coberta de veludo negro e com detalhes em madeira marfín.

- Na verdade eu tenho outro serviço para oferecer a você! Diga-me, gostaria de ter sua própria boate?- dizia a criatura sentada no fim sala!

- Pois veja bem! Esta pode ser sua, totalmente equipada e com tudo, pronto a para inauguração!

- O que eu quero de você? Preciso que jogue por mim!

Neste momento Miguel sente uma picada muito forte na mão, que repousava sobre o braço da poltrona, ele olha e vê uma imensa tarântula...


O jogo (Crônica Oficial) Tarantula
Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Yassemine Queen Dom Out 23, 2011 8:22 pm

Klãnciüns Vladimir Vantarrilus

Spoiler:

Vladmir se encontrava em uma situação incomum, sendo coagido pelo rebanho! Ele invoca os dois tentáculos, que brotam da própria sombra do infeliz assaltante! Crescem em suas costas como cobras, preparando-se para o bote! Eles atacam um tentáculo tentando agarrar o meliante e o outro tentando segurar a mão que empunhava a arma!

Por alguma jogada de sorte o assaltante consegue desviar-se dos dois ataques, porem ele aterroriza-se e corre como um louco!

O jogo (Crônica Oficial) Bat1606313c


Em meio a tudo isso, Vladmir percebe que há morcegos voando sobre sua cabeça, quando repentinamente um deles gruda em seu pescoço, mordendo freneticaente...
Yassemine Queen
Yassemine Queen

Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo

Mensagem por Arcanjus Dom Out 23, 2011 10:17 pm

-- Delicioso -- Eu pensei sem nem mesmo tê-lo visto direito. Um homem bonito e jovem sempre é um belo jantar e nem precisar ser a refeição, a companhia já era bem vinda. Imaginei que ele pensava a mesma coisa de mim...

- Tem seu nome escrito atrás! Tava no chão aqui em frente!
Quando ele falou com aquela voz sensual eu tive certeza do que ele pensava... Mas isso não vinha ao caso agora, ele me entregava aquela carta, que eu recebia com um sorriso tão sensual quanto o dele (Off = teste de sedução se for preciso para deixá-lo mais... avontade...), não sei se estou certo mas já me preocupava só de observar aquele envelope tão sofisticado, meus admiradores não mandavam cartas tão 'elegantes' quanto aquelas. Sem pensar mais nada a abri e a li por completo antes de partir para o jantar...
Arcanjus
Arcanjus

Data de inscrição : 11/10/2011
Idade : 47
Localização : Nova York

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Strovinik Dom Out 23, 2011 11:41 pm

Quando chego na estatua percebo que a Alice não estava lá,penso (Cadê a Alice? Onde ela está?) depois de alguns minutos parado começo a olhar atentamente para ver se encontro alguma pista, quando vejo um envelope vermelho lacrado com parafina com uma marca de um anel e com meu nome escrito nele.
De repente vejo um pastor alemão se sentando perto de mim, ele deu uma rosnada para mim e vou devagar com a mão na minha arma destravo ela e olho para ele e falo – O que você quer?E com a mão na arma vou me abaixando lentamente sem tirar os olhos do cachorro para pegar o envelope.

Off: se ele se avançar em mim saco a arma e aponto digo se você vier vou te matar se ele continuar se movendo atiro nele se não ignora isto.

On: quando eu pego o envelope volto para meu apartamento.
Cuidando o cachorro atentamente.Vou andando para ler o que diz no envelope sempre pensando (Cadê a Alice?).


Ação
-Fala
(Pensamento)
Gasto de Pds
Strovinik
Strovinik

Data de inscrição : 30/12/2010

Ir para o topo Ir para baixo

O jogo (Crônica Oficial) Empty Re: O jogo (Crônica Oficial)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 1 de 5 1, 2, 3, 4, 5  Seguinte

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos