Vampiros - A Máscara
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Jogo de Poder (Crônica Oficial)

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Mensagem por Cain Dom Mar 28, 2010 1:25 am

Jogo de Poder


Aos Jogadores:
- Primeiramente agradeço a todos pela escolha e pela participação... As postagens serão aos Domingos e Quartas, porem caso todos tenham postado, os postes podem ser adiantados...
- Sempre que tiverem duvidas ou semelhantes, podem entrar em contato comigo, seja via PM, OFF, MSN, etc...
- Os personagens iniciaram com todos os Pontos de Sangue completos -1 ponto pelo ato do despertar...


ON-Game:

Capitulo 1 – As Cortinas se Abrem

1º Noite



O sol lentamente deixa o horizonte trazendo a escuridão noturna e com esta o despertar dos filhos de Cain ao mundo dos mortais, a lua se erguia ao céu encoberta pelas nuvens que anunciavam a chuva através de seus relâmpagos e trovões.
Madri parecia estar em volta a escuridão e tempestade, onde a noite era iluminada pelo brilho das casas na periferia da cidade que queimavam de forma feroz, a fumaça escura subia aos céus parecendo se misturar as nuvens carregadas, as chamas era um aviso, o Sabá estava se apresentado a cidade, as casas queimadas ao inicio da noite era sua forma de dizer que estavam as portas, a guerra estava próxima...

A noites atrás um Bispo havia sido destruído na cidade, na mesma noite em que o Príncipe de Madri, Luis Agust encontrara sua morte-final em um atentado a bomba em sua mansão e refugio, a Mascara estava desestabilizada e em conflitos internos e o Sabá se movia as portas da cidade.

Os antigos buscavam o confortável trono antes ocupado por Luis, Eduard Agust, primogênito de Luis e primigênie dos de sangue azul esta temporariamente ao trono, muitos se perguntam se este o entregar como afinado antes de assumir afim de manter a estabilidade da Mascara na cidade.
Cecília, a primigênie Brujah se aproveitara da situação para tomar o controle do trafego de drogas se firmando como senhora do submundo, fato que desagradara os nosferatus e seu líder Angus , antigos senhores do comando das drogas e sem o Príncipe para uma tentativa de acordo de forma civilizada, uma disputa pelo poder das ruas sujas e os drogados que vivem nesta esta preste a ter inicio. O Xerife por sua vez tenta manter a ordem tendo de muitas vezes usar da força para tal fato.

Taylon, primigênie dos feiticeiros estão isolado em sua capela na parte mais nobre de cidade, algo esta mantendo os feiticeiros em seus domínios e afastados da disputa de poder pelo trono, esta entre Eduard e Anita, senhora do clã da rosa.


A chuva por fim começa a cair como uma lenta e fina garoa tornando o clima mais suave e menos quente, as ruas estão desertas, os mortais vagam por estas sem saber o que esta realmente acontecendo, muitos cainitas nas ultimas noites vêem deixando Madri temendo o que esta por vir, enquanto outros seguem para a cidade em busca de poder ou status com a sua situação.

Rumores dizem sobre assamitas rondando as ruas a noite, seria este o motivo dos tremeres se refugiarem ou estariam tramando algo.

O Sabá se move onde rumores entre estes citam a chegada da Espada de Cain a cidade Liderada pelo cruzado Victor Drakus, algumas línguas dizem que o próprio Arcebispo Valdmirus esta a caminho de Madri para a incendiar como retaliação pela destruição de sua amada cria, o Bispo.


A chuva começa a ganhar força e os trovões ecoam na noite como gritos sombrios avisando que a verdadeira tempestade esta por vir...
A noite apenas começou...


-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


Considerações: O primeiro post possuía a função de fornecer algumas informações para os membros...
Os membros da Camarilla tem as informações referentes à mesma e os Sabás referente às de seu seita...
Independentes sabem apenas que algo esta acontecendo e que um Bispo e o Príncipe fora assassinados...

Todos os jogadores devem iniciar o jogo com descrições de seus personagens, citem se já estão a alguns dias na cidade ou se acabam de chegar, é importante que estabeleçam seus refúgios...

Também me informe quais Itens e Equipamentos seus personagens estão levando consigo...

Duvidas... Avisem-me...

Bom Jogo a todos...
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Mensagem por Alone Dom Mar 28, 2010 6:17 pm

┌────────────────────────────────┐
- ~ Legenda. ~
└────────────────────────────────┘

¤ Narração ¤

- Falas -

"Pensamentos e/ou fala da dupla personalidade(Remy)


┌────────────────────────────────┐
- ~ Assim como uma flor torpe pode brotar bonita: tudo muda.
                                 (Player do Alone) ~
└────────────────────────────────┘

¤ Queda-se a noite, numa lamuriosa nota tristonha, chorando sobre a macula que agora corrompe a terra.
E no asfalto, as poças oscilantes d'água fazem refletir a luz prateada, deixando-a incandescer lá fora: além das janelas. Pois a lua, a eterna rainha e mãe dos seres noturnos esbanja sua magnitude numa sublime liturgia.
Nem os clérigos hoje saem às ruas ou ousam profetizar o futuro.

Dentro de seu âmbito aconchegante, o professor de psicologia e vampiro, caminha de um lado para outro, entre os sofás e a mesinha de vidro sobre o tapete vermelho cujo interior é um grande dragão negro. Não olha pra nada, com seu olhar perdido, e a mente absorta à engendrar nuam viagem imaginativa e pensante. ¤


Jogo de Poder (Crônica Oficial) Alone5

"Lá fora a chuva cai, e nós aqui: confusos, loucos, indiferentes... O que corre na cidade? Nós sabemos?
Não, não sabemos.
Há o escuro que se esconde na noite... Tão fácil. E na nítida prata do luar, elas não são captadas pelos olhares mais aguçados e mentes mais perceptivas. Não existe sexto sentido... Não existe intuição!"


¤ O barulho de algo se quebrando, o cinzeiro de porcelana que ele havia comprado nas ruas de Amsterdã, quando viajara pra lá a fim de conhecer aquela bela cidade. Onde visitou puteiros, saiu com cortesãs e damas da alta nobreza. Agora o cinzeiro se quebrou, esfacelando no chão, em pedaços.
O olhar apenas buscou-o sob o tremeluzir da singela luz do abajur, que é vermelha e que apaga-se constantemente por causa do corpo que baila de um lado para outro freneticamente.
Mas porque ele está assim? Por nada, é apenas sua insanidade, sua perturbação, criando algumas palpitações em seu intrínseco, criando um rebuliço em seus membros!

Buscou a jarra de sangue, tinto como o vinho, mas saboroso apenas pra ele e membros de sua espécie. Abriu a garrafa e sorveu um pouco do néctar sagrado para sua vida ¤


Jogo de Poder (Crônica Oficial) Alone7

- Preciso sair...
Nós precisamos sair! -

¤ Correu até a porta, buscou apenas a bengala que servia pra camuflar uma espada média, cuja lâmina afiadíssima é feita da mais pura prata. Pegou também a carteira com seu dinheiro, repleta de diversos cartões, e colocou sua capa preta e sua cartola com laço vermelho no umbral da parte que protege contra o sol... A haste.
Fechou a porta com a chave, resolveu sair à pé. ¤
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Mensagem por Thiago Poletto Dom Mar 28, 2010 8:51 pm

Henry se estabeleceu em Madrid a alguns anos, comprando uma bela cobertura na parte nobre da cidade. Ele começou a obter informações sobre os membros da cidade. Cuidando daqueles que cometiam pequenas falhas dentre a máscara, e fazendo tudo que lhe fosse solicitado pelo príncipe. Passando algum tempo Henry usou seu status de harpia para criar contatos entre os membros da cidade, para que pudesse ficara a par dos acontecimentos no meio cainita. Mediante esse trágico acontecimento Henry procura atender os chamados de Eduard Agust para poder investigar sobre os acontecimentos em todos os aspectos.

Henry sempre anda com seu segurança Joshua, saindo apenas para manter as aparências e em casos no qual precise de sua presença física. Levando consigo uma bengala por questões de etiqueta, vestindo ternos sempre cores claras usando óculos eum colete à prova de balas por meio se segurança, pouco de dinheiro, cartões de crédito e seus celulares, já seu segurança anda com uma faca e uma pistola automática e colete à prova de balas, no carro uma mercedes benz sedã classe S, levando alguns materiais de jardinagem, lacres ( fio ) e silvertape.
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Mensagem por Joselito Seg Mar 29, 2010 2:53 am

Madri, estava na cidade a pouco mais de 10 meses, a pouco tempo uma onda de morte entre os membros mais poderosos fez dessa cidade um campo de batalha, vislumbrei uma chance de entrar no circulo do poder, ja estava bem estabelecida na cidade, tinha apenas Ralf comigo, Jhon permanece nos EUA cuidando dos meus negocios, aqui o clima era tenso, todos querendo uma fatia do bolo e eu é claro...não era diferente...uma chuva começa a cair, estava em um hotel...ja havia perdido as contas de em quantos ja estivera em minha estadia em madri, ficava no maximo 3 dias em cada...Ralf achava mais seguro...carregava comigo roupas...minhas 2 facas de combate...de prata....um spray de pimenta...e uns dolares 1,500...na carteira...celulares... ja Ralf, estava bem carregado, na cidade mediante o caos, até policiais vendiam armas, esse hotel ficava em um ponto ja controlado pelo sabá, e pra variar...estava uma desordem...me levanto e vou para o banho...como ja instruido Ralf me traz o relatorio de qualquer fato que ele julgue relevante....ouço tudo enquanto relaxo na banheira...até o momento sem dizer uma palavra...saiu e me visto...olho pela janela...a fumaça na cidade se choca contra as nuvens chegando a parecer em momentos que eram as nuvens que caian sobre a cidade, a chuva criava um clima de filme de terror...estava preocupada a cidade estava cada vez mais perigosa e até o momento nenhum passo consideravel eu tinha conquistado....

"Meus amigos do alem...porque estão tão quietos..."

Se tinha algo que pudesse me dar uma luz...eram o espiritos...eles sabiam sempre de tudo mais faze-los falar era algo que cansava minha labia...e as vezes me custava favores...mais na sua maioria era valido....estava anciosa...sentia que hoje seria diferente....

(deixo a criterio do narrador as armas que meu lacaio veio a conseguir...so uma pistola com uns pentes extras que ele sempre anda...qualquer coisa alem disso ele conquistou aqui)
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Mensagem por Magnus Ter Mar 30, 2010 4:16 pm

A noite chuvosa precede a entrada do Bispo e o Príncipe no reino de Shaitam, enquanto minha não-vida segue sem grandes mudanças. Em outras ocasiões, eu já teria arrumado as coisas no carro e saído da cidade, mesmo não tendo nada a ver com o ocorrido. Mas dessa vez é diferente. Sinto que tenho um propósito nessa situação, e é bom dar continuidade à Grande Obra, aproveitando a nuvem de poeira que esses dois corpos leventaram.


Deixo no carro as coisas que acredito ser indispensáveis para lograr algum êxito.

OFF.: Cain, gostaria de saber se meu personagem tem conhecimento sobre onde achar Nosferatus ou quaisquer outros informantes em potencial.

Magnus carrega:
-Estaca de madeira;
-Adaga paquistanesa;
-Celular;
-1 livro de demonologia e 1 de Ocultismo;
-Ford Mustang 302 amarelo;
-Trajando Sobretudo preto, calça e camisa preta, coturno preto;
-Carteira com 500 Euros;
-4 metros de corda.
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Mensagem por Steven Le'Blon Ter Mar 30, 2010 8:57 pm

Tic...Tac...Tic...Tac...

Os olhos do Giovanni se abriam lentamente sobre sua cama. Sem nenhum movimento corporal, seus olhos observaram todo o teto do quarto em que ele estava. O relógio na parede a sua frente fazia o peculiar barulho de tic-tac. Os olhos cravaram alguns segundos no relógio. Como de costume já se passara das 19 horas. Steven nunca conseguira levantar logo após o nascer do sol, uma maldição "preguiçosa", é como ele costumava dizer.

Como que um profundo respiro, todo seu corpo ganhou força. Le'Blon sentiu o vigor de seu corpo voltar, sentiu-se novamente 'quase vivo' ao usar o poder de seu sangue para traze-lo novamente para o mundo social. Colocando a mão sobre o macio colchão, o vampiro se levantou, colocando os pés no chão.

Após mais alguns minutos parado, Steven se levantou e foi ao banheiro. Ele havia chegado em Madrid a mais de um mês. Sua vida 'luxuosa' o fez alugar uma casa de 'verão' na cidade. Ela não se equiparava à sua mansão, contudo, sua localização e o fato de as ruas e vizinhos não ligarem para quem mora ou não ali, fizeram o lugar perfeito para o vampiro, que assim que se mudara, fizera algumas reformas de modo ao lugar ser adequado a ele. Steven havia vindo para a cidade para um ciclo de palestras sobre "Mentalidade Humana", no qual ele seria o convidado especial. Todas as palestras haviam terminado há uma semana, mas a "hospitalidade" do local acabou fazendo-o ficar mais alguns dias.

Esquecendo a sociedade mortal, Steven passava a maior parte de seu tempo em sua casa, estudando livros de rituais necromanticos - quase que um hobbie para o necromantico. Em algumas noites ele visitava o Elisyum da cidade, ora para passar o tempo, ora para procurar alimento no caminho. Foram nessas idas e vindas que ele ouvia notícias sobre o que se passava na cidade. Principes mortos, Sabá caótica como deveria ser, luta pelo poder. Como um Giovanni, Steven era apático em relação a todos esses assuntos, se mantendo neutro nas maiores questões. Sua neutralidade tendia para algum lado apenas quando uma boa quantia em verba aparecia no meio.

O jovem acabara de sair do banho, vestindo seu terno preto impecável. Andou pela casa e parou no escritório, olhando através da janela a noite que parecia infinita.


off: Não soube como encaixar a descrição dos itens, então eles seguem a baixo.
-> Carro , Honda Civic
|--> No carro ele guarda escondido duas pistolas semi automática (segurança pessoal)
-> Carteira: dinheiro(cerca de EU 200) / cartões de crédito / Documentos
-> Celular
->
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Mensagem por Katrine [apple.] Qua Mar 31, 2010 11:20 am

Serena acordava com a chegada de pequeno ruído que incomodava a janela. Ela então se espreguiçava lentamente, fazendo com que os lençóis de seda que cobriam a cama confortável em que se encontrava, parecessem dançar na escuridão do aposento. Ela abria os olhos e olhava ao redor, até que finalmente decidiu se levantar.
Caminhou em direção a janela e deslizou suas mãos pelas grossas cortinas vermelhas, afastando-as para olhar a chuva forte que caía do lado de fora. Com um leve toque, destravou a janela, fazendo-a deslizar para cima, dando lugar a uma brisa quente misturada com um odor de fumaça que invadia o ambiente, o que obrigou a neófita a fechá-la bruscamente.

- Madição!

Seu grito fez com que o seu gato preguiçoso se tornasse um felino ágil, se afastando do estridente som que saía dos lábios da cainita.
Ela levou as mãos à cabeça e refletiu por alguns instantes até que se recompôs e voltou à sua expressão serena e delicada e procurou o que fazer pela casa. As luzes estavam apagadas, mas mesmo de olhos fechados ela poderia andar tranquilamente pelo apartamento que se encontrava no 7º andar de um dos edifícios não muito luxuosos, porém confortáveis daquela cidade. Ela já estava em Madrid há quase um ano e já estava começando a se acostumar com a cidade.


Última edição por Katrine em Sex Abr 02, 2010 12:48 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Cain Qua Mar 31, 2010 10:37 pm

A chuva cai ganhando força com o passar do tempo, os relâmpagos ecoam aos céus como se estes estivessem preste a desmoronar sobre a cabeça dos que estavam abaixo dele, as nuvens encobriam a lua tornando a noite mais sombrio e negra, seria este um presságio do que estará a se seguir naquela cidade...?
Na periferia os bombeiros tentavam apagar as casas em chamas enquanto a chuva começava a ganhar força enquanto algumas criaturas sombrias limitavam-se a observar o esforço mortal para apagar seu aviso de chegada.


Alone - Ruas

A chuva começava a ganhar força conforme o cainita vagava pelas ruas, esta na parte alta da cidade em uma das áreas mais nobres, longe das garras do Sabá que se estabeleciam na periferia local, o Elysium estava a algumas quadras de distancia, mas com o Príncipe morto, haveria alguém para este se apresentar...
Sua maneira de se vestir era antiquada e chamava a atenção de um ou outro transeunte por quem cruzasse.
Tudo o que sabia no momento é que grande parte do seu clã havia deixado a cidade, alguns citando a chegada do Bicho Papão que devorou o Príncipe e que a cidade estava preste a queimar, haveria alguma lógica em tais palavras, porem uma lunática não havia deixado a cidade, Camilla, rumores diziam que esta fora vista dançando a frente do refugio que queimava para cair em planos logo em seguida... Indagada sobre o fato, Camilla nada sabia mas não fora visto envolvimento entre esta e o incidente, porem estava proibida sobre ordens de Eduard de deixar a cidade.


Henry - Elysium

O Harpia finalmente chegava ao Elysium onde sua segurança abria o guarda-chuva para este e o acompanhava ate a entrada do grande e antigo casarão nobre que havia sido reformado para melhor atender as necessidades dos novos proprietários deste.
O rosa se via em uma difícil e delicada situação, por um lado Eduard que estava no momento ao trono, do outro Anita, senhora do clã da Rosa que disputava o trono com o de sangue azul... A qual dos dois o vampiro colocaria seus serviços a disposição, para ambos, o clima dentro do Elysium era pesado, os tremeres pediam resoluções sobre a situação, os Brujah e Nosferatus em uma possível guerra pelo controle dos pontos de trafico de drogas na cidade, os malkavianos que abandonaram a cidade em grande numero, estariam envolvidos em algo ou saberiam de algo, difícil se dizer o que seria verdade e o que seria loucura das palavras vindo de suas bocas amaldiçoadas pela loucura de seu criador.
Rapidamente os boatos, Anita estava reunida com Eduard na sala do trono, a tesão poderia ser sentida no ar dentro do Elysium, os aspirantes aos trono estavam na grade sala do príncipe com as portas fechadas, algumas Harpias se moviam em polvorosa pelo local, Hery logo veria mais alguém entrar no Elysium, uma mulher de cabelos loiros lisos que desciam ate os ombros, vestia calça justa com coturno e jaqueta de couro, estava passava e a Harpia teria de lhe dar caminho para não ser atropelado pela mesma, Cecília acabava de chegar e já se dirigia a sala do trono onde se reunia com os que ali estavam.


Charlotte – Refugio / Periferia

[Sobre o Lacaio... Uma Pistola Simples e uma Escopeta Calibre 12...]

A pequena lasombra vira o clima mudar drasticamente após a morte do Bispo, antes havia um clima ameno entre as seitas em um não confirmado tratado de não agressão, porem com a destruição do Bispo e do Príncipe trouxera as atenções para a cidade e a guerra estava preste a explodir, a casa a um quarteirão de onde estava era a prova deste fator, pela vontade do Arcebispo, a cidade devera ser queimada.
O hotel de ultima categoria estava longe do padrão normal da pequena guardiã, porem estas pocilgas em meio as casas queimadas ardendo em chamas era mais seguro do que um luxuoso quarto fora da periferia e sob os domínios da Camarilla.
No relatório estava a confirmação da Chegada de Victor Drakus a cidade, o Cruzado era conhecido pela sua ferocidade em campos de batalha e um dos últimos sobreviventes do Bando dos Laminas Negras, exímios caçadores de infernalistas, no documento um endereço não confirmado do possível local onde o vampiro estaria no momento.

“Ele esta a caminho... A Cidade ira queimar...”

A voz vinda do vazio trazia um aviso, seria realmente seguro permanecer na cidade, como esta iria queimar, seria o próprio Sabá que a queimaria.


Magnus

O carro vagava pelas ruas em meio a chuva que ganhava força, o infernalista seguia em silencio, havia visto a fumaça na periferia e seria simples assimilar esta com a chegada de tropas Sabá na cidade.
O clima era tenso em várias situações, ao procurar os nosferatus em seus locais comuns de estar, Magnus veria que não havia movimentação do ratos pela cidade, os pontos de drogas onde o produto era trocado por viate em muitos casos, estavam quase vazios e o cainita veria olhos desconfiados acompanhando seu carro conforme passava, parecia que não eram mais os Ratos os senhores das drogas na cidade.
Magnus poderia tentar uma ultima saída, uma pocilga na periferia chamada Vida nocturna, um ponto onde muitos cainitas se reuniam.
Talvez lá encontrasse algo útil ou apenas alguém querendo brigar.


Steven – Refugio

O refugio provisório parecia o ponto ideal para o vampiro, afastado da periferia infestada pelos monstros Sabá e sutilmente próximo aos domínios da Camarilla, porem ainda em uma posição privilegiada para caso precisasse deixar a cidade em um emergência.
O vampiro por fim parava em seu escritório, documentos arrumados sobre a mesa, possíveis negócios a serem tratados na cidade, havia algumas anotações pessoais ao mesa, o cainita se movia ate elas quando sentia algo, uma brisa gélida vinha a sua direção, a janela estava aberta e a chuva entrava por esta com os trovões ecoando ao céu, mas... Aquela janela não estava aberta no momento em que o necromantico adentrara ao escritório, som de passos eram ouvidos ao corredor, passos leves que pareciam vir de um salto alto, estes ecoavam se afastando do ponto onde o vampiro estava, se alguém estava ali, desejava ser notado.


Serena – Refugio

A chuva pesada parecia uma sinistra melodia vinda do céus, seu felino a observa a distancia apenas acompanhando os movimentos da sereia com os olhos que resplandeciam na escuridão, a cidade havia mudado muito nos últimos tempos, as seitas pareciam estar preste a se digladiarem, algo estava acontecendo e as casas que queimavam na periferia era o sinal do inicio de algo maior.
Serena não havia percebido ainda, mas havia um envelope na porta de seu apartamento, um envelope branco lacrado com escrito “Serena” em uma letra elegante no envelope.

Dentro deste uma carta escrita com a mesma letra nobre:

Convido-a a se apresentar ao Elysium... Sua presença é importante para esta noite...

Aguardo ansiosamente nosso encontro...

Eduard Agust...


Última edição por Cain em Qui Abr 01, 2010 2:07 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Steven Le'Blon Qua Mar 31, 2010 11:40 pm

As mãos do Giovanni tocaram os documentos em cima de sua mesa. Seu perfeccionismo o fazia muitas vezes arrumar e rearrumar seus pertences. Colocando-os novamente no lugar, a fria pele do vampiro sentiu uma brisa gélida adentrar o escritório. Le'Blon olhou para a janela um pouco confuso. Os trovões faziam incontáveis desenhos no céu enquanto a huva alagava boa parte do terreno. O cainita então percebeu qeu algo estava fora de seu lugar. A janela, outrora fechada, encontrava-se aberta...

Steven deu alguns passos até ela, fechando-a novamente. Nesse caminho, escutou pequenos passos a alguma distancia. Se virou na direção dos passos e ficou parado, olhando na direção do barulho.

- Entrar pela porta, sendo convidado seria mais educado. Quem está aí? Disse o Giovannia com suas costas viradas para a parede e seus olhos procurando a fonte de tal movimento em sua nova casa.
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Mensagem por Thiago Poletto Qui Abr 01, 2010 1:07 am

Após os fatos, vou me reunir com membros que tem refúgio perto da morada do antigo príncipe ( chamar eles em um canto ou algo assim ), para saber se houve alguma movimentação estranha nas redondezas nos últimos tempos ( como TV a cabo, rede elétrica, conserto no sistema de encanamento, linhas telefônicas, novos vizinhos ou qualquer outra coisa relevante ). Logo em seguida após obter algo dos cainitas, ligo para Murdock, solicitando que ele verifique se alguma compra de explosivos de grande poder foi feita na região por rotas de tráfico. Depois de conversar com Murdock, ligo para Josef e peço para conseguir uma cópia das gravações das câmeras de segurança dos últimos 20 dias próximas ao refúgio ( referindo-me ao príncipe como um morador qualquer, chamando ele pelo nome de registro casa ou pelo endereço ), as rotas de entrada da cidade e de pontos nas favelas ( isso agora no caso já que o incêndio está acontecendo ), depois disso ligo para Donavan pedindo se houve grande entrada de hospedagem nos hotéis, pousadas ou mesmo a compra de casas antes do fato ocorrido. Depois disso me dirijo a mesa de debate indagando qual será a medida preventiva contra a invasão do Sabá e como chegaremos a um acordo com relação a um novo príncipe. Penso que não deve ser cogitado o domínio do tráfico de drogas em uma situação tão delicada, na qual estamos sem um príncipe empossado que no fato ocorrido nós perdemos um membro de grande poder e grande influência, o mais sensato a se fazer é procurarmos uma maneira de primeiramente nos defender do ataque do sabá e quando tudo tiver estabelecido ai sim iremos poder passar o trono e o controle das drogas para quem o merecer, antes de termos um príncipe devo apontar uma solução. Em que os membros da primigênie ficam responsáveis por tomar as decisões e organizar os membros para que ai sim possamos investigar o trágico acontecimento e se possível julgar o culpado. Em algum momento ligo para Joshua meu carniçal para que ele contate seu aliado Gordon MacGold. pela manhã para ver quais as medidas foram tomadas para investigar os atentados ( a explosão da mansão e o incêndio ), visando manter a máscara.
Indago por várias vezes o fato de que precisamos nos preparar para suportar os ataques do sabá e ainda assim manter as aparências, tanto para a polícia quanto para a mídia, tendo tem mente não chamar a atenção com tolices cometidas visadas em aumentar o poder dentro da seita. Espero que isso seja o suficiente para que alguns aqui entre nós para de pensar em si e reveja seus conceitos e pense nas regras da camarilla.

Henry articula com todos os membro visando mover a maior parte a seu favor para que juntos tome a decisão certa.


Mecanismo de jogo
Desde o princípio uso auspícios 1 e 2 para ouvir as conversas alheia e tudo o que puder da conversa da primigênie, no caso do auspícios 2 para ver com quem não posso usar palavras mais afiadas e ofensivas.
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Mensagem por Joselito Qui Abr 01, 2010 1:24 am

OFF:>>>> erro meu nome Elizabeth – Refugio / Periferia?????? Charlotte...
On

A chuva aumentara com uma velocidade alucinante, não me sentia nada confortavel, estava em um hotel de 5, pois todos os hoteis decentes ficavam do lado da camarila, com a morte do bispo e do principe a cidade estava sobre os olhares dos 2 lados...e ainda tinha os malditos independentes...ligo para jhon como de rotina, um otimo investidor que ficara nos EUA para manter os negocios funcionando...supervisiono e tomo nota de tudo em meu lap top, apos ouvir tudo de Jhon, pego os relatorios de Ralf que como sempre, estava quieto aguardando qualquer instrução, noto que um boato se veio a confirmar Chegada de Victor Drakus, estava na cidade!, isso realmente não me tranquilizava, sua fama atravessava os oceanos, era um excelente guerreiro, minha mente estava alucinada, ainda não tinha consiguido nada que pudesse me guiar para um proximo movimento....

“Ele esta a caminho... A Cidade ira queimar...”

As vozes não me disseram nada relevante, eu não consiguia imagir o que mais esse ser poderia queimar, a cidade ja estava em cinzas, as chamas agora confrontada pela forte chuva perdia sua força, da janela era possivel ver bombeiros esgotados da luta sorrindo com a chuva, não podia ficar ali, me arrumo lentamente, pego meus pertences e lap top.

-Ralf...vamos procurar quem esta no comando desse pardieiro, prepare o carro...

Não poderia ficar ali, isso não me traria Status e nem poder, iria até esse Drakus, com sua fama e poder conserteza poderia abrir muitas portas, so precisaria saber como conseguir a chave, ele tinha o poder e status, não iria perder essa oportunidade!.
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Mensagem por Magnus Qui Abr 01, 2010 10:55 am

A Vida Nocturna parece ser o ínico lugar que ainda não investiguei, e que provavelmente não sofreu mudanças com toda essa guerrinha estúpida. Enquanto as marionetes da Camarilla batem cabeça pra neutralizar o Sabá, movo minhas peças pra antecipar a vinda do Mal maior. É bom que eles estejam em guerra nessa região, isso só poupa meus exforços para que o inevitável acontecesse.

Os olhos que acompanham minha passagem são convidativos. Se eu estivesse com Sede, seria uma boa hora...

Deixo o carro estacionado em alguma área escura e deserta, para caso eu saia com mais bagagem...
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Jogo de Poder (Crônica Oficial) Empty Re: Jogo de Poder (Crônica Oficial)

Mensagem por Katrine [apple.] Sex Abr 02, 2010 1:25 pm

[Off: Desculpe, não deu pra eu terminar o outro post, então vou continuar de onde parei no último...]

Continuação...

Entretanto, enquanto passava perto da porta, Serena sentiu um que pisava em um objeto estranho. Resolveu acender as luzes.
Ela viu que havia um envelope branco no chão e apesar de a luz atrapalhar um pouco a sua visão acostumada com as sombras, ela pôde ver perfeitamente o símbolo que lacrava a carta e a forma com que seu nome estava escrito não deixou dúvidas de onde esta provinha.

"Sou chamada a cantar quando a Cidade está em chamas. Por isso adoro esta cidade."

Porém, quando ela abriu a correspondência, notou que era muito mais do que ela esperava. "Se apresentar ao Elísio... Aguardo ANSIOSAMENTE nosso encontro...". Não era uma simples apresentação. Algo realmente sério estava acontecendo...
Frustrada, ao mesmo tempo que curiosa, seguiu rapidamente para o banheiro e não se demorou a tomar banho. Por mais que soubesse que não necessitava mais daquilo, ela não conseguia deixar os seus hábitos de quando ainda tinha seu organismo funcionando 'normalmente'.
Em poucos minutos, ela estava majestosa para se encontrar com Eduard. Vestiu um vestido vinho, que combinava com suas unhas quase felinas. Seus cabelos ondulados caíam-lhe pelos ombros, o que dava ao seu olhar, um toque de mistério que só ela sabia despertar nos mais equilibrados.
Após fechar sua casa e pegar sua bolsa e colocar a carta dentro dela, seguiu para o estacionamento, onde estava o seu carro, convenientemente vermelho.
A fumaça subindo a deixava um tanto intrigada. Ela já fazia idéia do que poderia estar acotecendo ali, mas porque o sr. Eduard, o Príncipe temporário, precisaria falar anciosamente com ela? Resolveu ligar para sua senhora. Pegou seu celular e discou o número que aparecia no início da lista das últimas ligações.

- Boa noite, minha querida senhora. Gostaria muito de saber o que está havendo por aqui.

- Não posso falar agora, minha bela. - aquela voz... Suave, doce... - Se eu fosse você, ficava preocupada sim. Depois conversamos.

O celular foi desligado antes que ela pudesse pedir maiores explicações, o que a deixava cada vez mais intrigada. Aumentou a velocidade e chegou ao seu destino. Sem muitas palavras e formalidades, entrou no lugar e apenas esperou que alguém viesse até ela, olhando os quadros do aposento. Ela sabia que Eduard a estava esperando e que ele saberia quando ela estivesse lá.
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Mensagem por Thiago Poletto Sáb Abr 03, 2010 4:32 pm

Quando houver algum tempo ligo para um contato secundário ( um policial qualquer ) lhe peço para solicitar mandato de busca e apreensão ( uso minha contato juíza, Justine para liberar o mandato ), para aqueles que se hospedaram na cidade a 3 semanas atrás, na busca de pistas do culpado dos atentados ( incêndio nas favelas e a explosão ). Ligo novamente para Josef e lhe peço para conseguir também uma cópia das gravações das câmeras e dos registros de entrada e saída de veículos dos pedágios cujo a rota seria a cidade, entre às 18h até às 5h nas últimas 3 semanas.

Mecanismo de jogo:
Uso presença se tiver aqueles que não dêem bola para a situação de maneira a humilha-los se for necessário ( dependendo de quem for o membro obviamente ).
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Mensagem por Cain Seg Abr 05, 2010 1:17 am

Considerações:

Estamos começando o jogo... Assim as postagens ainda são mais suaves em contedudo podendo ficar pequenas, peço paciência para todos...

Caso todos postem antes da Quarta... Também tentarei postar...


Vamos ao Jogo



Steven Le’Blon – Mansão / Refugio

O único som que ecoava naquele momento era o som da chuva e os trovões que clamavam a tempestade que ganhava forma nos céus... Os passos se afastavam sem haver respostas às palavras do cainita, não havia resposta alguma, o vampiro estava encostado na parede. Uma atitude sensata de sua parte, pois poderia haver mais de um invasor, os passos poderiam ser apenas uma armadilha para lhe atrair, assim que se movesse algum outro invasor poderia atacar... Mas porque tal ação... Seria mais simples golpeá-lo no silencio da noite, mas não divertido...

Pensamentos ecoavam em sua cabeça no silencio da mansão, havia apenas uma única certeza, alguém esta ali e este alguém desejava que o Giovanni soubesse do fato, mas quem seria tão valente, sádico ou loco para invadir os domínios de um necromantacio...

Um novo som quebrava o silencio da mansão, o som de uma porta se abrindo, pela distancia vê veria que poderia ser a porta de seu próprio aposento, o som de passos se seguia por mais alguns momentos e por fim o silencio, apenas a chuva e os trovões eram ouvidos, talvez o coração do próprio vampiro se este ainda batesse, alguém estava na mansão e brincava com o vampiro em um estranho jogo de esconde esconde sombrio, Lê’ Blon poderia ate mesmo tentar fugir, seguir para fora de sua mansão, mas abandonaria seus domínios naquela cidade, seu sagrado refugio...



Henry & Serena – Elysium

Henry

A harpia não poderia fazer muito naquele momento, seus contatos começavam a se mover, mas talvez levasse tempo para se conseguir tais informações, tudo o que lhe restava era esperar próximo a sala do trono onde os mais antigos estavam reunidos estava isolada, havia uma grande e pesada porta de madeira pura, onde por detrás desta estava o salão dos representantes do clãs juntamente ao trono do Príncipe, neste local Cecília, Anita e Eduard estavam reunidos, as vozes variam entre o calmo e o alterado, parecia haver uma discussão naquele local, Anita parecia intermediar algo.


Cecília: - hahahaha... Vocês de sangue azul são assim... Muita conversa e pouca ação... Isso é tedioso...

Eduard: - Não estamos neste momento reunidos para trocar de farpas Cecília... Demos decidir nosso próximo passo...

Anita: - O que diz Camilla... O que vê...?

Camilla: - Ele esta vindo... A cidade vai queimar... Todos vamos queimar... Tudo ira queimar...?

Cecília: - Não estamos em condições de argumentação com o Arcebispo Sabá... Fora um erro a morte do Bispo...

Somente agora o rosa perceberia a presença de mais uma pessoa na sala do trono, o nome Camilla era citado, seria esta a malkaviana que estava proxima a mansão dançando sobre as chamas que consumiam a mesma, a conversa prosseguia, porem uma voz por detrás do Harpia fazia sua atenção se voltar para este franco.

???: - Às vezes devemos evitar ouvir certos assuntos para o nosso próprio bem estar...

Uma voz surgia por detrás da Harpia, um calafrio lhe subia a espinha de forma gélida e pesado, sés olhos se voltavam para o homem de terno escuro e ar nobre apenas para esconder o que os olhos do vampiro podiam ver.. A pele pálida enrugada e com algumas verrugas sobre o corpo como um couro rígido, a boca mais larga que o normal com dentes salientes e pontiagudos, os cabelos negros que surgiam na parte de trás da nuca e desciam ate quase a metade das costas, os olhos fundo encaravam o vampiro, ele sabia que era aquele cainita, o senhor do clã do esgoto, Angus e este sorria escancarando a boca deformada enquanto encarava o curioso vampiro com olhos sombrios.

Angus: - Acho que Anita não vai ficar muito feliz ao saber que uma das Harpias de seu clã anda tentando ouvir uma reunião da primigênie da cidade...

A aura daquele vampiro era estranha aos olhos do cainita, Angus parecia convencido, cheio de si e isso era um fato, possivelmente Anita se desagradaria com o ocorrido e Líder do clã da Rosa possuía espinhos perigosos quando enfurecida.
Angus limitava-se a observar como se também estudasse algo na Harpia a sua frente, ambos mestre em descobrir segredos, mais quais deste era o melhor, a temida Hapia ou o Velho Nosferatu, reunião se seguia por detrás das costas do vampiro.


Serena

O endereço na carta levava diretamente ao Elysium da cidade, Serem já esteve naquele local antes quando a pedido de sua senhora se apresentara formalmente para o Príncipe falecido, naquela noite era tivera a impressão de um olhar mais interessado de Eduard, um jovem que aparentava pouco mais de 20 anos e mesmo assim era senhor do clã de Sangue Azul e cria direta do próprio Príncipe de Madri.
Ao chegar a entrada do grande casarão que hoje era um local privativo de festa para a sociedade humana, aquele era o centro da reuniões da Camarilla e de onde o antigo representante desta reinava, um homem de terno escuro se aproxima e ao ver a pessoa que estava ali dava um passo para trás fazendo um comprimento, porem era um outra voz que ecoava vindo por detrás deste, um rapaz se movia rapidamente ate a jovem, era alto e de porte atlético, serena ainda podia ouvir o coração batendo no peito do rapaz de pele morena e ar castelhano, os cabelos curtos escovados para trás com um leve cavanhaque em seu rosto que sorria amigavelmente, o terno negro com a camisa branca de seda por baixo com alguns botões abertos deixado parte da peitoral definida a amostra.

Carlos: - Buenas noches, señorita Serena ... O senhor Eduard a aguarda... Venha por gentileza...

O homem indicava para que a cainita o acompanha-se levando-a ao interior do Elysium passando pelo grande salão de festa ate uma porta de madeira fina entalhada com 2 leões na mesma, após estava havia uma sala espaçosa finamente decorada com carpetes vermelhos e mobília de ar nobre e madeira fina.

Carlos: - No momento mestre Eduard esta em uma reunião com os demais primigênies... Mas não deve demorar... A algo que poderia fazer pela senhoria enquanto espera...?


Charlotte – Saída da Cidade, Galpão

Os negócios pareciam ir bem, o ouro da pequena estava seguro naquele momento em seus investimentos e manipulação.
Ralf não demoraria para chegar com o carro, a chuva forte ajudava ao combate ao fogo, as boas vindas para a chegada do Espadachim Negro, mas se aquelas eram as boas vindas, o que seria caso realmente o Arcebispo viesse a cidade, a guerra ali era inevitável, pelo menos por parte do Sabá, não haveriam negociações, não haveria mascara, apenas chamas e sangue pelas ruas da capital espanhola.
Charlotte parecia se afundar mais e mais na periferia da cidade, as ruas estreitas forçavam a Rakf dirigir com cuidado, aos poucos chegavam ao endereço nas anotações, um velho barracão antigo, usado por muitas vezes como refugio coletivo para membros de baixo nível. Como alguém dito como nobre estaria ali...

O carro era observado e Charlotte veria um homem de olhos felinos se aproximar do mesmo batendo com a longa e afiada unha no vidro.

???: - Aonde a mocinha pensa que vai...?


Possivelmente um segurança Gangrel, os olhos de íris felinas encaravam o interior do carro onde um simples vidro escuro parecia não possuir efeito algum para aqueles estranho olhos, uma unha deslizava pela lateral do carro arranhando a tintura, Ralf segurava firme o volante para não cometer uma besteira, fato que nitidamente parecia desagradar o vampiro de feições felinas.

???: - Calminha ai Nabur...

Uma mulher se aproximava do carro, os cabelos curtos castanhos, era magra com seios médios, as orelhas completamente repletas de brincos além de piercing em seu nariz e boca, vestia uma calça rasgada com sandálias e uma camisa preta surrada. Nabur dava passagem a ela se afastando levemente rodeando o veiculo.

July: - OI... ^^ ... Eu sou a July e o gatinho encrenqueiro é o Nabur... ^^ ... Agora o que uma menininha bonitinha como você ta fazendo aqui...? Já devia estar na caminha dormindo e sonhando que era a princesinha do mundo encantado... XD...

Nabur se colocava a frente do carro, as mãos de Ralf nitidamente tensas no volante, possivelmente cogitava a idéia de atropelar o bichano naquele momento medindo as possíveis conseqüências e repreensões de sua mestra depois, July permanecia ao lado do carro, encostada a porta onde Charlotte estava.



Magnus - Vida Nocturna

Realmente Magnus estava certo, nada havia mudado naquele local, ainda era a mesma pocilga imunda da cidade, alguns diziam que seu dono era um cainita, outros que era um carniçal sem mestre, mas apenas especulações e não eram estas as que o Baali procurava.
Algumas prostitutas que faziam ponto ali observavam a movimentação do carro, um possível cliente para elas e uma possível refeição para o vampiro. O carro era parado próximo ao bar, naquele lugar nenhum ponto era seguro e Magnus teria de orar para os seres inferiores para voltar e seu carro estar ali ou pagar para que ele estivesse, na entrada do bar um homem alto e gordo sem camisa e com um colete jeans velho de mangas rasgadas parava o vampiro colocando o braço a frente da porta.

???: - São 10 pratas pra entrar... E te cobro mais 10 pra olhar seu carro... Mas se quiser alguma outra coisa, tenho a melhor coca da cidade amigo...

Caso resolvesse o contra tempo e entrasse Magnus feria o local como sempre fora, mesas velhas com bêbados nestas, uma ou outra prostituta saindo ou entrando nos banheiros para uma rapidinha com um cliente, o balcão onde um homem de meia idade limpava os copos e alguns sentados bebiam.
Mas algo estava diferente, por um momento o Baali sentia esta diferencia camuflada, uma presença sombria, algo realmente maligno estava naquele local.



Alone

Não demorava para a limusine chegar, o empregado do vampiro era eficiente onde este mesmo saia a chuva para abrir a porta para seu senhor entrar logo voltando e ligando o carro.

Mordomo: - Para aonde senhor...?

Alone sabia onde era a refugio de Camilla, uma casa na parte mais velha da cidade próximo a parte central da mesma, mas esta estaria lá... Ao seguir para o local, um apartamento simples de janelas com chapas de ferro contrastaria que a mesma não estava lá ou que pelo menos era esta a idéia que desejava passar.
Camilla estava sobre prisão domiciliar segundo ordens de Eduard, o regente temporário da cidade, poderia estar trancada ou mesmo com o próprio regente temporário.
Não havia representantes lunáticos na cidade, a maior parte deste havia deixado Madri alguns ate mesmo antes do assassinato do Príncipe, outros depois.
Camilla poderia estar no Elysium ou mesmo trancada no apartamento sem desejar ou poder falar com alguém.
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Mensagem por Joselito Seg Abr 05, 2010 2:05 am

Os negocios iam bem, Jhon era muito bom com dinheiro e o territoria la não era hostil, tinha em meu lap top tudo o que precisava saber, Ralf logo chega com o carro...a chuva era como o choro da camarila com a chegada do poderoso lord do sabá...as chamas antes fortes perdiam força e conforme o carro adentrava ao interior daquele inferno onde chamavan de capital mais me perguntava...o que um ser tão poderoso fazia em um buraco como esse...nossa chegada ao endereço encontramos alguns cachorros...ou melhor...um bichano...^^


???: - Aonde a mocinha pensa que vai...?

Ignoro o ser como se nem ali estivesse, Ralf como sempre estava tenso, e segurava o volante com as 2 mãos tão firmes que deixava suas mãos palidas...

???: - Calminha ai Nabur...

A voz era de uma mulher, ela parecia um pouco mais racional...o bichano se afasta do carro e se posiciona a frente, novamente noto que Ralf cogitava a possibilidade de passar por cima do gatinho...mais é claro...que se ele fizesse isso e eu saisse viva...ele...pagaria muito caro...

July: - OI... ^^ ... Eu sou a July e o gatinho encrenqueiro é o Nabur... ^^ ... Agora o que uma menininha bonitinha como você ta fazendo aqui...? Já devia estar na caminha dormindo e sonhando que era a princesinha do mundo encantado... XD...

Ja estava mais que acostumada com certas gosações dos demais membros e isso não me encomodava...afinal...um dia eles estariam sobre o meu comando....e nesse dia sim...iria faze-los recordar sobre suas piadinhas....

- ^^ Sou Charllote e vim ao encontro do Sr. Drakus...vim oferecer minha ajuda...tenho certeza que ele achara algo que possa fazer para que nos saiamos bem nessa...

Olho para ela como se nem tivesse ouvido seu insulto...tentava me mostrar maior do que realmente era...minha voz calma e muito segura passava uma tranquilidade não tão real, mais minha busca por poder não seria atrapalhada por um bichado vira lata e nem uma cadela irônica...tinha certeza que eles sabiam da minha presença na cidade e isso seria uma grande adianto em relação o que desrespeito "apresentações"...
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Mensagem por Katrine [apple.] Seg Abr 05, 2010 10:19 am

Os olhos azuis da cainita percorriam o lugar que já conhecia com atenção. Entretanto, atenção na verdade não era um dos atributos mais destacados, quando se fala de uma Filha da Cacofonia. Enquanto olhava o salão em que se encontrava, ela ficava perdida com sua própria música, enquanto aguardava a manifestação de alguém.

♪♫ Krieg, das schöpferische Fleisch
Dies Herz aus Nacht und Bitternis
Von blindem Schicksal fürchterlich zerissener
Tempel der Gewalt
Von Völkerhaß durchtränkt ♪♫



(♪♫ Guerra, a carne criativa
Este coração da noite e da amargura
De um destino cego terrivelmente dilacerado
Templo da violência
Saturada com ódio nacional ♪♫)


Ela cantava em tom baixo, porém alto o suficiente para que alguém que se aproximasse pudesse maravilhar-se [qualidade: voz encantadora] . Distraída ela pouco se importava com o fato de estar no Elísio, sua vida era feitade música, e ninguém poderia tirar isso dela, nem mesmo o Príncipe. Porém, sua atitude inusitada, chamou a atenção de algumas figuras distintas que se encontravam por ali.
O primeiro lhe fez uma reverência. Mas antes que este pudesse lhe dizer algo, um homem belo, de ternos escuros e tez vislumbrante, se aproximou dela, fazendo-a esquecer do rapaz que havia a cumprimentado primeiramente.

Cain escreveu: - Buenas noches, señorita Serena ... O senhor Eduard a aguarda... Venha por gentileza...

Ela esboçou um leve sorriso ao canto de seus lábios, acenando suavemente com a cabeça em expressão positiva, e o acompanhava lenta e elegantemente. Os cômodos do Elísio a encantavam. A criatura que o projetara realmente tinha um bom gosto. Quando finalmente chegou, voltou a perder-se em sua música e não ouviu muito bem o que o homem falava, percebendo apenas a última parte.

Cain escreveu:(...) Há algo que poderia fazer pela senhoria enquanto espera...?

-- Ah, sim... Claro, claro, meu querido... Quase tinha me esquecido o que tinha vindo fazer aqui... Mas... Qual é mesmo o seu nome? -- após a resposta ela continua -- Porfavor, um lugar para sentar e algo para beber.

Ela não tinha ouvido a parte que dizia que Eduard estava em reunião com a Primigênie. Sorte dela, pois isso a deixaria ainda mais incomodada. Enquanto esperava, Serena ficava um pouco aborrecida pelo fato de não poder ver a noite e a luz das estrelas. Aquilo a inspirava em grandes melodias. Às vezes até podia ouvir música no vento, no barulho dos carros, ou em qualquer coisa que fizesse algum ruído frequente.
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Mensagem por Alone Seg Abr 05, 2010 11:27 am

┌────────────────────────────────┐
- ~ Ao olhar-se no espelho, viajamos à um mundo intrínseco ~
                       (Player do Alone) ~
└────────────────────────────────┘

"Mordomo: - Para aonde senhor...?"

Jogo de Poder (Crônica Oficial) Th_aa12

- Leve-me para a casa de Camilla. Fica na parte central da cidade... E na mais antiga. -

*Entrou na limusine.
Ao sentar-se no banco de trás, deixou os olhos voltados para o lado, como se quisesse olhar para alguém invisível, existente apenas em sua imaginação fértil e imutável.*


Jogo de Poder (Crônica Oficial) Th_aa15

- Remy, é interessante... Acha que estão nos caçando? Caçando à nós: os loucos?!!

...

Oras! Quanta audácia! Eu não me retirarei da cidade!

...

Será que o príncipe sabe de nossa existência?

...

Acha que não?

Jogo de Poder (Crônica Oficial) Th_aa20

É! Como um príncipe não pode conhecer sua família? hu hu hu hu
Tolo, tolice, tolerância zero! Ahahahaha!

...

Não ria, Remy, por favor! Senão eu não conseguirei parar também! -

*O malkaviano aperta um botãozinho perto de si - daqueles pra abrir o vidro que dá acesso ao motorista da limusine.
Quando chegam à rua onde Camilla mora, Alone diz:*


Jogo de Poder (Crônica Oficial) Th_aa12

- Pare, mordomo. Pare onde a placa ordena, quero ter um campo visual daqui para a casa da dama. -

*Olhou para o lado enquanto apertava novamente o botãozinho do mini-controle para fechar o vidro, querendo assim, impedir que o mordomo escutasse sua conversa consigo mesmo.*

- O que acha que devo fazer, Remy? -

...

- Ah, sim sim! Vou observar um pouco.

...

É melhor ligar pra ela?

...

Se ela não tiver... - *Pensando no número de Camilla.* - Vamos para o Elísyum.

Que tolice a minha... -

*A mão se levanta e fecha-se, deixando destacado o dedo do meio, e com uma força considerável, Alone leva um cascudo. *

Jogo de Poder (Crônica Oficial) Th_aa13

- Ai! Remy, porque me deu um cascudo!
Está louco?

...

Eu esqueci. Um ho... Um pessoa diferente, como eu, não pode se esquecer, às vezes?

...

Por que não me lembrou disso?!

...

Balela!

...

Ta bom, ta bom!
Vamos para o Elísyum! -

*Remy lembra algo à Alone, então Alone leva a mão à outro botão, na porta, um pouco abaixo do vidro fumê. Com um "clique", um som baixo e um tanto chiado reverbera no interior da parte de trás da limusine. Sabendo que há um "microfone" ligado ali, Alone fala normalmente, prevendo que o que disser, seu motorista escutará. *

Jogo de Poder (Crônica Oficial) Alonesublime

- Vamos voltar, mordomo. Quero ir à um outro lugar, onde eu possa desfrutar de um bom vinho e poder ver belas damas.
Digamos que: meu segundo eu, quer saciar-se com uma pele macia e perfumada!

...*Para terminar a frase... Alone esqueceu que o micrfone embutido na porta da limusine estava ligado e, sem querer, pronuncia-se para Remy.

Jogo de Poder (Crônica Oficial) Alone21

- Oras, desculpe minha ousadia, minhas palavras não foram bem ordenadas na frase.
Você me entendeu! -

* Esta frase pode ter um tom dúbio. O mordomo pode pensar que Alone está dizendo pra ele, mas não, Alone diz para Remy, seu querido segundo eu. *
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Mensagem por zanzael Ter Abr 06, 2010 1:11 pm

Ele estava sentado em uma mesa na pocilga que era o bar ( vida nocturna ) o qual ele teria que estar para completar a sua missão ou pelo menos dar inicio.
(- nossa esta cidade esta realmente movimentada muitas coisas estão acontecendo. Tomara que eu não me demore!!!)os boatos de que a noites atrás um Bispo havia sido destruído na cidade, na mesma noite em que o Príncipe encontrara sua morte-final em um atentado a em sua mansão e refugio.
Ele viera em missão, avia chego na cidade a poucas horas e rumado para o ponte de encontro combinado, dias antes zanzael avia sido incumbido a vir a esta cidade encontrar com um negociador de informações a respeito de um exemplar do livro Lemegeton só que esta não erra uma copia cheia de erratas propositais como foram feitas as copias para que o seu uso fosse inútil nas não de quem sabe como usá-lo.
Zanzael da uma olhada no relógio certificando se da hora, ainda falta 15 mim para o contato chegar,ele só sabe seu nome e como ele estaria vestido, ninguém como o esperado avia entrado e ele estava descontente com o atraso do contato(15 mim antes da hora combinada e para o zanzael a hora em que se deve chegar a um encontro).


Última edição por zanzael em Ter Abr 06, 2010 10:30 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Magnus Ter Abr 06, 2010 5:56 pm

O fedor do perfume fedorento que banha as prostitutas convidam para uma orgia maligna, recheada de dor e sofrimento. O cheiro do pecado entorpece meus pensamentos por uns instantes, mas retomo meu objetivo quando abordado por um saco de merda insolente, empurrando-me seus desejos financeiros. Tento ser o mais breve possível:

- São 10 pratas pra entrar... E te cobro mais 10 pra olhar seu carro... Mas se quiser alguma outra coisa, tenho a melhor coca da cidade amigo...

-Tome aqui as vinte pratas grandão. Sobre o pó, veremos isso quando eu sair desse buraco... - esboço um gesto com a cabeça, olhando-o nos olhos.

Quando entro, sinto automaticamente outra presença nefasta e maligna como a minha. Como seguindo o aroma de comida, sou guiado pelo rastro da aura demoníaca, afim de encontrar o dono de tal energia, tendo certeza que obterei as informações que anceio.
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Mensagem por Thiago Poletto Qua Abr 07, 2010 12:17 am

( bom, quando eu me referia a ficar ouvindo a conversa, era ficar de longe usando auspícios 1 sentidos aguçados, mantendo distância e a descrição, me concentrando na conversa mas aparentemente fazendo outra coisa ) e como harpia as duas coisas que eu melhor sei fazer é ouvir e dissimular... hehe

Mas em todos os casos já que ele percebeu, vamos a cena:

Henry olha para Angus e disse:

Sou apenas uma Harpia fazendo seu trabalho senhor. E ambos sabemos bem que toda a informação tem um preço, quem sabe possamos negociar. Se o senhor me permite, acredito que será inútil o senhor perder seu tempo comigo debatendo este tipo de frivolidades, sendo que, sei que o intuito de sua presença neste importante encontro que se sucede é retomar o que lhe é de direito.
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Mensagem por Steven Le'Blon Qua Abr 07, 2010 11:11 pm

Sua cabeça se movimentava lentamente. Estreitando seus olhos, o cainita tentava ver o invisível. Com passos leves, e tentando sempre seguir um caminho em que sua retaguarda ficasse protegida pela parede, o Giovanni lentamente se esgueirou para fora do aposento.

Apesar da 'apreensão', a mente do Giovanni estava analisando todos os fatos. Ser lógico era sua característica principal. Rapidamente tentou lembrar de quem sabia que ele estava morando ali. Tentava relembrar rostos menos comuns de sua semana atípica de palestras. Ainda caminhando, Le'Blon procurava por sinais. Marcas, rastros que pudessem ter sido deixados pelos corredores de sua casa. Apesar de novo no lugar, o vampiro era perfeccionista, tendendo a se lembrar exatamente como as coisas estavam. Analisando os detalhes, Steven continuou seguindo pela casa, agora indo em direção a garagem, seu carro.

" Cidade interessante... Em todos esses meus anos, talvez seja a primeira vez que alguém tenta brincar assim...Tirando claro os Malkavianos que conheci pela estrada..."

##off: Steven vai tentar chegar ao carro, contudo seguira qq pista que lhe chame atenção##
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Jogo de Poder (Crônica Oficial) Empty Re: Jogo de Poder (Crônica Oficial)

Mensagem por Cain Qui Abr 08, 2010 8:52 pm

Considerações:
- Peço desculpas por não ter postado ontem... Tive problemas com meu PC e perdi o Post que havia feito... Este é um pouco mais simples devido ao fator tempo... Prometo compensar no próximo no Domingo...
- Pessoal uma regra importante que esqueci de comentar... Relativo a Especializações... Quando um Jogador utilizar um Atributo / Habilidade em que possuir uma Especialização, será considerado 1 Sucesso Automático...
- Para os que estão no Elysium, este turno será mais simples... No próximo teremos ações mais detalhadas...
- Alone: creio que seu personagem fora para o Elysium... Caso não altero sua parte...

Duvidas ou afins... Avisem-me...

Vamos ao jogo...


Charlotte – Barracão periferia de Madri


Rolagem: Manipulação (Ativo Especialização Convincente) Lábia: 6 Dados

Resultados: 7, 8, 8, 4, 6, 2 1 Sucesso Automático (Especialização): 5 Sucessos


ON:

July e Nabur trocavam por um momento um curto porem significativo olhar onde o vampiro de traços felino se mantinha a frente do carro enquanto a mulher de cabelos curtos e pirecings se afastava indo para o barracão.

July: - Nabur... Olho neles...

Charlotte podia sentir nas sombras algumas presenças, possivelmente mais seguranças ou membros de bandos que vieram a cidade, o numero poderia ser maior se a pequena levasse em conta a habilidade que muitos vampiros podiam se ocultar.
Nabur encarava tanto a jovem no banco de trás como seu lacaio no banco da frente como um cão de guarda que esperava apenas o comando para ou atacar ou abrir caminho, July havia desaparecido dentro da grande porta vermelha enferrujada do barracão onde não se havia sinal da mesma, a pequena guardiã poderia sentir a tensão aumentando, Ralf com as mãos fixas ao volante, Nabur pronto a se lançar contra o carro como um leão a um servo.

July: - TUDO OK NADUR...

A voz grave de July vinha de dentro do barracão enquanto a mesma saída deste, Nabur apenas dava alguns passos para o lado abrindo caminho para a passagem do carro, os olhos felinos cerrados encaravam o carro rosnando levemente para Charlotte quando esta passava. July apenas esperava que se aproximassem e que o carro parava para ela mesma abrir a porta para a pequena, o sorriso zombeteiro de volta a seus lábios magros.


July: - Victor esta a sua espera senhorita... ^^ ...

A mulher magra dava caminho para a lasombra fazendo uma pomposa reverencia se curvando bruscamente com o braço a frente do corpo indicando a entrada do galpão, uma grande porta de metal vermelho enferrujada em grande parte estando apenas com um pequeno pedaço aberto.

July: - OPS... Apenas a princesinha... Seu fiel cavaleiro protetor fica na carruagem...


A vampira de cabelos curtos castanhos levantava o dedo balançando-o negativamente quando Ralf tentava sair do carro, o lacaio olhava para sua mestra esperando a ordem para ou sair ou permanecer no carro, ou qualquer que fosse a vontade de Charlotte.
Para entrar estava claro que a vampira teria de o fazer sozinho, talvez aquele degrau ele teria de subir com apenas suas próprias pernas sem a ajuda de seu servo fiel.


Caso seguisse as ordens de July, Charlotte poderia entrar no galpão, este era um grande emaranhado de caixas velhas espalhadas por todos os cantos, o cheiro de fumaça parecia pairar no ar assim como um forte odor de sangue fresco, ao fundo Charlotte veria um homem sentado sobre uma caixa, vestia um terno negro com a camisa negra aberta deixando o pálido e bem definido corpo em parte a amostra, o blazer estava apenas sobre os ombros, ao lado uma grande espada bastarda em uma bainha negra encostada sobre o ombro do vampiro, os cabelos eram longos e lisos em um tom esbranquiçado mesmo o homem aparentando pouco mais de 20 anos em sua forma mortal, o cigarro queimava lentamente em sua boca como se esquecido ali, a cabeça abaixada por fim se erguia levemente, os olhos de um tom azul profundo encaravam a pequena que sentia uma estranha sensação, aquele vampiro a sua frente exalava um odor de destruição e carnificina.

Victor: - Fiquei curioso pelo fato de alguém ser capaz de convencer July a vir a minha presença... Minhas ordens haviam sido claras para que não fosse incomodado...

Uma pausa onde o Cruzado tragava levemente jogando o cigarro para o lado e permanecendo sentado entre os caixotes, o vampiro possuía um estranho sotaque e o olhar frio e mesmo sombrio sobre a pequena lasombra, era como se olhar para um predador de sua própria espécie,

Vistor: - Antes de se pronunciar... Devo lhe avisar... Sua fama ou sua aparência d nada significam para mim... Julgo todos por meus próprios conceitos... O que é ou quem é por antes de passar por aquele portão nada vale aqui dentro... Mas, estou disposto a ouvir... Vejamos se pode realmente ter algo a me oferecer...

Charlotte veria a mão esquerda do vampiro deslizar levemente ficando alguns centímetros mais próxima de sua espada, Victor parecia analisar a distancia entre ele e a cainita, como um predador que visualiza o melhor ângulo e momento para o ataque, os olhos frios escondiam por detrás a paixão pelos combates e carnificina, um vampiro vindo de eras antigas e de guerras antigas.

Victor: - A palavra é sua...

Era a vez da lasombra falar.



Serena / Alone e Henry – Elysium


Serena – Sala de espera dos convidados especiais

Carlos seguia com a sereia ate a sala de espera, parecia mais que maravilhado não apenas com a voz da vampira, mas com tudo o que ela representava ali, Carlos indicava uma confortável poltrona de estofado vermelho para a vampira sorrindo cordialmente.

Carlos: - Carlos Senhorita... E o que desejas beber...? ... Meu senhor não iras demorar... E me colocara totalmente a sua disposição, para tudo que desejares...

O rapaz de pele morena permanecia ao lado da vampira, Serena não havia ainda percebido a possível demora de Eduard, Carlos por sua vez se mostra demasiadamente encantado com a jovem de traços belos e exóticos.

Carlos: - Meu mestre me dissera que sua voz é capaz de influenciar os que estão a sua volta... Uma habilidade muito útil... Mas perdoe-me por minha curiosidade... Como é este poder...? Apenas a sua voz ou a algo mais...?

Carlos parecia realmente interessado nos poderes da vampira ou talvez apenas tentando a entreter ate a chegada de seu mestre, mas deixara algo passar em suas palavras, seria o interesse de Eduard nos poderes possuídos pela linhagem de Serena, a musica era sua vida, mas o que a Camarilla ou o próprio Eduard desejaria com este dom ligado a maldição das Sereias.


Henry e Alone


Não seria uma grande supressa o fato de Angus ter percebido a sutil ação do Harpia, afinal aquele era o líder do clã dos esgotos, os mestre da rede de informações, suas habilidades não era limitadas a certas discrições, o mais sombrio era como alguém como ele permitira a perda do controlo das vendas de drogas para os Brujahs. Angus levava a mão ao queixo levemente roçando o cavanhaque que não existia realmente.

Angus: - Vejo que esta informado Harpia... Mas me diga... O que saber realmente...? ... Apenas o que ouvi dentro destas paredes...? Ou algo mais...?

Havia algo por destras das palavras de Angus, Henry veria uma variação na aura do vampiro, desconfiança, o Nosferatu procurava algo na possível respostas que Henry poderia lhe fornecer.

Angus: - Realmente tudo tem um preço Harpia, mas o que um carniceiro como você poderia oferecer a alguém como eu...? ... Vinho e belas musicas...?

Angus começava a caminha de forma lenta passando pelo Toreador, apenas devido aos poderes do sangue que deixavam seus sentidos extremamente potentes o rosa poderia ouvir as palavras sussurradas pelo Nosferatu.

Angus: - Digas a Anita que desejo falar com ela...

O vampiro se afastava a passos lentos chegando ate a porta onde após esta estava a reunião, antes de a abrir Angus lançava um ultimo olhar a Henry, um olhar tranqüilo em sua mascara de ofuscação, porem pelos olhos que podiam ver a verdade, Henry veria o tom ameaçador nos olhos do nosferatu.

Angus: - Recomendo que procure outra coisa para passar seu tempo neste momento... pois certos assuntos não são seguros... E eu saberei se esta ouvindo...

A porta se abria e Angus desaparecia por detrás desta que se fechava após sua passagem, havia algum sentido nas palavras dele, o tom de aviso e ameaça sutilmente mesclados, mas cabia ao Harpia seguir ou não o conselho.


Alone finalmente chegava ao Elysium, os olhos desconfiados observavam a chegada da limusine onde o mordomo abria a porta para o vampiro de trajes exóticos em sua forma antiga de se vestir, o malkaviano via o grande casarão onde as festas de portas fechadas a alta sociedade e convidados eram realizadas, apenas uma desculpa para a movimentação das reuniões da Camarilla local.
O ar era pesado e suturado pela tensão que ali estava, seja pela disputa de poder entre os mais antigos, seja pela ameaça da invasão do Sabá a cidade, o local estava quase vazio, muitos haviam deixado a cidade e outros não se arriscavam a sair de seus refúgios, não havia presença alguma de malkavianos, teriam todos abandonado a cidade, e quanto a Camila, ela possivelmente não poderia o fazer devido a possibilidade de ser caçada.
O que estaria realmente acontecendo com o clã da loucura.


Zanzael e Magnus – Vida Nocturna

Zanzael não via seu contato naquela pocilga, teria toda a agitação nas ultimas noites afugentado aquele que lhe traria tal obra preciosa por uma fortuna considerável, rumores sobre chegada de tropas Sabá em resposta a morte do Bispo pareciam ser verdadeiras pela fumaça das casas que queimavam ali próximas.
O vampiro limitava-se a observar o movimento pútrido daquela espelunca, quando alguém em especial lhe chamava a atenção, um homem que entrava há pouco.

Magnus seguia pelo local como um predador que busca sua presa, a presença parecia rapidamente começar a desaparecer, talvez houvesse havido algo para tal ser se mostrar, por fim veria em um canto mais escuro e afastado um homem de roupas bem elegantes para o local onde estava, este estava sentado sozinho, os cabelos castanhos desgrenhados desciam o rosto, usava óculos onde parecia ler algo em um notebook, assim que percebia a aproximação do Baali este fechava o notebook olhando para o vampiro.

???: - Posso ajudá-lo em algo...?



Steven Le’Blon - Mansão / Refugio


Não havia nada de diferente no local, tudo estava exatamente igual ao como estava antes do adormecer do vampiro na noite passada, com a obvia exceção da janela aberta em seu escritório e os passos pelo local, naquele momento havia apenas o silencio, o vampiro seguia sempre encostado na parede, uma atitude sabia de sua parte, era como se a casa estivesse vazia, teria sido alucinação o que ouvira.
Ele poderia seguir ate a porta que levaria a garagem passando por vários cômodos sem modificações sem problemas algum, por fim a garagem apenas para ver o que seria seu carro, todos os 4 pneus furados.


???: - Achou mesmo que iria atentar contra o Bispo e sair impune Raine... O jogo de gato e rato esta apenas começando...

A voz vinha por detrás dele, mas quando se voltasse nada havia ali, uma voz feminina e suave, tão suave como uma pena que escondia a lamina de uma faca afiada.
Seus poderes não mostravam quem havia dito aquilo, a distancia seria de um cômodo, ou aquela pessoa se movia rapidamente ou suas habilidades em seu ocultar eram superiores as do necromantico em ver o que estava realmente a sua frente, o som dos passos voltava agora no Hall da mansão.


Última edição por Cain em Sex Abr 09, 2010 1:37 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Joselito Sex Abr 09, 2010 12:31 am

A jovem encarava seu gatinho, era claro que ele esperava qualquer sinal que fosse para atacar o carro, Ralf estava alerta não tirava os olhos de cima do gangrel, mal sabia ele que talvez isso fosse o menor dos problemas...

"July: - Nabur... Olho neles..."

Sentia varias presenças nas sombras, com um olhar relapso conseguia notar dezenas de possiveis guardas de sombras, e dependendo do nivel desses guardas...teria ali mais do que suficiente para acabar comigo e com Ralf....o gatinho estava ali...enfrentava tanto eu quanto Ralf de forma continua...ele levou ao pé da letra o "olho neles"...literalmente domesticado, Ralf ja passará por muitas situações tensas comigo mais nunca se abituava...suas mãos segurava firme o volante e seu pé quase que apertava o acelerador por vontade propria e antes que algo acontecesse...

"July: - TUDO OK NADUR..."

Novamente o sorriso zombeteiro dessa mulher ficava a mostra, mais isso não me preocupava...eu tinha conseguido entrar e agora estava preste a ficar frente ao homen que poderia me colocar no topo...

"July: - Victor esta a sua espera senhorita... ^^ ... "

Ela fazia uma reverencia "torta" o que poderia dizer algo como "siga por ali"....ou "como doi meu estomago"...a porta que ele mostrará era grande e estava decadente...novamente não entendia o que um ser do alto escalão do sabá fazia aqui...

"July: - OPS... Apenas a princesinha... Seu fiel cavaleiro protetor fica na carruagem..."

Era nitido que somente eu devia seguir esse caminho e burrice minha achar que Ralf poderia ajudar caso algo desse errado la dentro...com um gesto faço com que Ralf volte para o carro, e sigo meu caminho....ao entrar no galpão um emaranhado de caixas se mostra, mais e mais caixas...o ar pesado com um cheiro de fumaça e sangue fresco, ao fundo um homem sentado sobre uma caixa, vestia um terno negro com a camisa negra aberta deixando o pálido e bem definido corpo em parte a amostra, o blazer estava apenas sobre os ombros, ao lado uma grande espada bastarda em uma bainha negra encostada sobre o ombro do vampiro, os cabelos eram longos e lisos em um tom esbranquiçado mesmo o homem aparentando pouco mais de 20 anos em sua forma mortal, ao lado uma espada ja fora de sua bainha dizia que o membro não se sentia confortavel com minha aparição e logo descubro o porque...

"Victor: - Fiquei curioso pelo fato de alguém ser capaz de convencer July a vir a minha presença... Minhas ordens haviam sido claras para que não fosse incomodado..."

O ser possia um olhar frio, era possivel ver a carnificina em seu olhar...

"Vistor: - Antes de se pronunciar... Devo lhe avisar... Sua fama ou sua aparência d nada significam para mim... Julgo todos por meus próprios conceitos... O que é ou quem é por antes de passar por aquele portão nada vale aqui dentro... Mas, estou disposto a ouvir... Vejamos se pode realmente ter algo a me oferecer... "

Isso não me importava, agora seria a hora...não tinha eu entrado nesse buraco para sair sem nada...iria usar todas minhas cartas...Victor parecia tenso, sua mão suavemente desliza para proximo da espada, seu olhar cobria o caminha entre ele e eu, calculava meus possiveis pontos fortes e fracos...porem eu....não vim aqui para combates...

"Victor: - A palavra é sua..."

-Bom vamos ao que interessa, não quero ser mais uma no meio da massa pela eternidade, quero chegar ao topo e para isso farei tudo que estiver ao meu alcance, minha aparência realmente é irrelevante e na verdade na maioria das vezes uma vantagem, posso ser muito convincente e tenho contatos que concerteza não está tão familiarizado, não tenho as habilidades de combate que muito dos seu seguidores possui entretanto tenho outras qualidades que tenho certeza que se bem empregadas podem surtir efeitos tão exitantes quando um belo combate...vendo por tudo que se ouve do Sr. realmente não me vejo tão util...porem não tenho a visão tão apurada quando tu possui...resumindo... estou a disposição...

Ao terminar esboço um leve sorriso que faz desaparecer qualquer traço infantil que meu rosto vinha a possuir, estava tensa e fitava aquele poderoso ser esperando pela resposta, agora a palavra voltará para ele, sem duvida ele devia saber sobre meus contatos com o alem...na verdade, nada me tirava da cabeça....ele já tinha a resposta antes mesmo de me passar a palavra....porem aqueles olhos nada me revelavam...cabia a eu...esperar....
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Mensagem por Thiago Poletto Sex Abr 09, 2010 2:25 am

Sei apenas aquilo que falam por ai senhor, mas creio que esse acontecimento não foi feito ocasionalmente, tanto como creio que não será essa a resolução tomada, pelo menos por hora. Mas lhe digo que seria fácil prever os passos de um lobo ao entrar em um cercado de ovelhas.
- Vinho e belas músicas são apenas uma cortesia, já um aliado.
- Considere feito senhor.
- Não se preocupe, pois compreendo seu pedido, agora vou receber um convidado.

Eu presta uma reverência a Angus ( por motivos de etiqueta e respeito ao membro da primigênie ) , e vou em direção ao hall ver quem acabou de chegar.

Ao chegar no hall de entrada, me deparo com o recém chegado ( Alone ), e com um olhar de fraternidade e malícia, pronuncio calmamente. ( Obviamente com cordialidade )

Henry : Boa noite e seja bem vindo a mais este evento. Sabia que poderia contar com mais um rosto conhecido. Por favor acompanhe-me, tenho algo a lhe falar.

Usando presença 1 e auspícios 2 para ver o quão afetivo está nosso amigo nessa hora.
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