Vampiros - A Máscara
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Jogo de Poder (Crônica Oficial)

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Mensagem por Magnus Ter Jun 01, 2010 2:52 pm

Den: - Entendo Magnus... Os objetivos de minha mestra cabem apenas a ela... Realmente aquele que o persegue é algo que não se deveria irritar... Mas sabe que os seres dos reinos baixos seguem uma ordem de poder, uma hierarquia, assim basta que um deste de posto mais alto intervenha a seu favor... Não é algo simples... Mas, não é impossível...

A afirmativa de Den demonstra claramente que a solução para meu problema está longe de ser definido.

Den: - Terão de intervir em algo para nós... Deverão impedir que algo aconteça... Jogar a faísca na pólvora para que tudo explodir nesta cidade... Precisamos do caos total para finalmente agir...

-Entendo senhor Den. Para instaurar o caos é preciso boas ferramentas, e imagino que tem como nos dar alguma...

Den: - 100 Anos livre de tormento... O que diz...? 100 anos sem ser importunado pelo que lhe persegue...? ... E minha mestra nem esta colocando sua alma na balança... A não ser que desejes um acordo com mais vantagens...? ...

- O que são cem anos, frente à eternidade que me acompanha? sinceramente, esperava um pouco mais...

Den: - Vamos senhores... Não sejam tímidos, estamos em uma conversa cordial entre amigos... Posso descobrir seus maiores desejos e pecados por mim mesmo, mas isso seria grosseria... Uma oportunidade como esta não se aparece todas as noites em nossas eternidades... Devo dizer que minha mestra é muito generosa... Eu mesmo fiz um excelente acordo... Agora, por sua simples ajuda... O que desejam receber...?

-Senhor Den, agradeço a sua boa vontade em querer me ajudar com meu problema, mas vejo que não encontrarei uma solução para ele tão facilmente. Então, proponho deixar isso de lado, e opto por lhe ajudar na instauração da desordem nessa cidade imunda, mas para isso precisarei de uma boa ferramenta...

-Se me permite, prefiro pagar pelo poder que estás disposto a negociar com a alma dos outros do que pagar com a minha. Sei o verdadeiro valor da minha alma, e no momento ela não é uma moeda de negociação. O que me diz?

Por um momento, fito o olhar vazio da menina, uma marionete perdida nas linhas do domínio maligno. Certamente, quem os comanda não deve ser superior a Baal Eligor, mas com o ganho de poder, tomo um novo fôlego para seguir pela estrada incerta da eternidade maldita, servindo a Shaitam e representando os Azaneali.
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Mensagem por George Nickson Sex Jun 04, 2010 10:58 am

Eu segurava meu impulso sombrio e, atentamente, escutava a pronunciação excrotamente preparada para os detalhes não serem divulgados.

Não que eu não tivesse a intenção de ajudá-los, pelo contrário, uma queda da Camarilla aqui poderia iniciar uma sentença de morte a mortais em massa e mais almas para meu acervo.

Ao meu lado, Arthur, inicialmente quieto parecia entender o que se passava em minha cabeça, por tanto tempo em silêncio ele começava a se intrometer.

_ Eu sei o lado que vai vencer, não é o seu, meu caro. Se eu fosse você colava mais nas sombras de Magnus.

_ Muito apoiador e muito exclarecedor, Arthur - sussurrei para ele - Que achas de aceitar e ver o que podemos fazer por essa cidade em ruínas?

_ A trilha dela já está traçada, quem viver verá e muitos dos seus amiguinhos estão nas suas últimas noites. Ouvi dizer que seu amiguinho infernal está em boa companhia neste momento. O que me diz de Milão?

_ Não tenho certeza, para que me envolver em um rio que já corre por lá? Não mudarei o rumo em nada lá, mas aqui... Aqui as coisas não estão tão encaminhadas assim.

_ Tá certo que você não mudaria muita coisa por lá, mas eu conheço o seu potêncial. Eles vão conseguir o que eles estão planejando. Uma pessoa a mais seria mais uma pessoa a ser paga. E o pagamento é bom...

_ Bem, está decido, parto quando conseguir me livrar daqui...

Sabia dos intuitos, de me manipular, presentes na mente sombria do morto, mas eu acho que gostava daquilo, na verdade eu deixava que ele fizesse isso, ele me conhecia melhor que a mim mesmo...

E através dele eu teria consciência dos segredos das almas para uma existência verdadeira neste corpo pútrido...

Assim que terminasse a situação eu me dirigiria para a saída, o que eu buscava não se encontrava neste local, eu tinha que voltar para "casa"...
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Mensagem por Cain Sáb Jun 05, 2010 2:54 am

Considerações: Pessoal... Desculpem o Atraso, aproveitei o intervalo da musculação e do curso para ficar um pouco mais com o meu filho... Acabei ficando ausente...

Vamos ao Jogo...

Galpão

Victor permanecia imóvel em sua posição, a Lasombra se mostrava sabia em suas perguntas apesar de sua aparência, seria este o motivo para Victor a enviar como representante, ou apenas a estaria o lançando aos leões, ela poderia ser a isca apenas, ou aquela que trazia as palavras do Sabá, se mostrar como representante de sua seita era algo que poderia elevar o nome da guardião, Victor prosseguia.

Victor: - Os representantes de cada lado serão escolhidos fora das linhas de frente das seitas... Eles sabem que você é a minha representante e que sua palavra ira valer como a minha... Como ou em qual estado os trará não me importas, desde que estejam em condições de responder minhas perguntas...

Uma pausa curta, Victor sorria, um sorriso sombrio e feroz.

Victor: - Caso falhe... Recomendo-lhe que não retorne e que busque o amanhecer com um sorriso em seus lábios, pois o que lhe aguarda és mais terrível do que o nascer do sol...

Charlotte percebia o nítido tom nas palavras de Victor, não era uma ameaça, mas sim um aviso, para a cainita falhar era um sinônimo de dor e morte, e o espadachim negro já mostrara o quanto mortal poderia ser, e estava apenas testando a vampira naquele momento.

Victor: - Como garantia permitirei que leve July ou Nabur... Escolha entre um e este estará a suas ordens...

O paladino Sabá puxava do bolso de sua calça um pedaço de papel colocando-o na madeira da caixa onde estava sentado, Charlotte teria de se aproximar para pegar o papel branco dobrado, os olhos encaravam a jovem, eram os olhos de um predador, olhos repletos de desejo de sangue e carnificina.

Victor: - O endereço esta neste papel... É no ponto mais forte das defesas da Mascara de Madri, uma segurança tola da parte deles... Esta pronta para me mostrar teu valor ou cair em tua desgraça...

Possivelmente não havia mais volta naquele momento, talvez nunca tivesse havido volta desde o momento em que ela entrara naquela galpão pela primeira vez.


Elysium

O silencio se fizera ate que Steven tomasse a palavra, possivelmente muitos concordavam com o que o necromantico coloca em discussão porem ninguém tivera a coragem de pronunciá-lo antes deste.
Derfel por sua vez ou ouvir as palavras do vampiro que havia se dirigido ao atual regente, perceberia o nome Giovanni neste, um irmão, um parente, membro de sua família, mas o que ele buscava ao aconselhar o senhor da Camrilla daquela forma, que benefícios ele poderia ter o trazer a família.
Eduard observava Steven, havia algo como um sorriso calmo nos lábios do príncipe, teria ele levado as palavras do Giovanni como algo serio ou já teria cogitado a possibilidade.
Dois homens de ternos se aproximavam para interceptar Steven em sua caminha ao trono, mas o príncipe com um gesto de mão dava a ordem para que este se afastassem e dessem passagem.

Eduard: - Acredita que não tenha analisado esta possibilidade...? ... Que me lançaria a tal empreitada sem ter pensado em que pode-se ser uma armadilha...

A voz de Eduard era imponente, apesar do tom calmo, era parecia como um trovão que corta os céus, forte e convicta, mesmo Steven estando certo, ele se sentia como um tolo em ter falado aqui, o que indicava o quanto o cainita sentado no trono podia ser persuasivo.

Eduard: - Mas negar este encontro para negociações seria o mesmo de provocar as feras insanas pertencentes ao Sabá... Um movimento tolo se pensar desta forma Giovanni... As negociações serão em nossos domínios e com a nossa segurança... Eles são apenas emissários... Assim como nós, o senhor deles fora destruído... Uma coincidência...? ... O que dizes sobre isso...? ...

Uma nova pausa.

Eduard: - Busco emissários para levar minhas palavras aos emissários do outro lado... Este foi o acordo, nenhum lado mandara membros diretamente ligados a mim ou ao Elysium... A membros aqui que se erguem para atender meu chamado...?

Novamente o silencio se fazia.


Porão

Zanzael ainda não havia se manifestado, ate aquele momento Magnus e Den trocavam algumas afirmações em um sutil jogo de ofertas, ambos parecia dispostos a puxarem a corda para seu lado, seja em um acordo mais vantajoso ou em pagar muito por pouco.

Den: - Pagar com outras almas...?

Den era interrompido por um leve puxão na sua calça por Amanda, estes trocavam um breve olhar antes que o vampiro infernalista prosseguisse.

Den: - Hunnn... Pode ser feito desde que cumpra um prazo para pagar sua divida... Caso não... Terá de compensar com a sua própria alma meu caro...

A atenção de Magnus poderia se focar em Amanda por alguns momentos, a criança era vazia, seria ela a mestra de Den ou apenas a emissária desta, apenas um instrumento para o grande plano.

Den: - Sobre boas ferramentas... O que esperas Amigo Magnus... Que lhe ceda algo...? ... Assim não será capaz de mostrar o seu verdadeiro valor por suas próprias mãos...

A atenção do taumaturgo negro se voltava para Zanzael.

Den: - E quanto a você amigo...? Ate o momento não fizera sua oferta...?


Não seria simples conseguir algo daquele vampiro, a ganância ali poderia ser uma boa aliada como uma inimiga mortal, talvez não fosse com Den que eles iriam negociar, talvez este fosse apenas um intermediador, em todos os caso, cuidado sempre seria necessário.

Den: - Senhores... Estamos perdendo tempo precioso... Fechemos um Acordo... O que dizem...? Faça suas propostas...
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Mensagem por Steven Le'Blon Sáb Jun 05, 2010 10:20 pm

Steven olhava diretamente nos olhos do príncipe enquanto o mesmo falava, algo talvez tolo de sua parte, pois as palavras do soberano e seu olhar fulminante fizeram o Giovanni se sentir bem incomodado. Apesar da pontada de nervosismo que surgira repentinamente, o cainita sabia como lidar com isso, e fez de tudo o possível para se manter centrado, sem mostrar desvios ou medo do homem que estava a sua frente.

Acredita que não tenha analisado esta possibilidade...? ... Que me lançaria a tal empreitada sem ter pensado em que pode-se ser uma armadilha.

As palavras soaram como quase um insulto, o que fez Steven sentir-se inquieto. Apesar das palavras, o Giovanni ainda duvidava que o príncipe houvesse pensado em tudo, contudo esse seu pensamento ele guardaria para si.

Mas negar este encontro para negociações seria o mesmo de provocar as feras insanas pertencentes ao Sabá... Um movimento tolo se pensar desta forma Giovanni... As negociações serão em nossos domínios e com a nossa segurança... Eles são apenas emissários... Assim como nós, o senhor deles fora destruído... Uma coincidência...? ... O que dizes sobre isso...?

Steven olhou para o Príncipe mais uma vez, e repetiu uma parte de sua última fala.

- ... apenas emissários ...

O vampiro fechou os olhos por alguns ínfimos segundos pensando em sua caçadora, Vick, e seu irmão Raine. Por poucos segundos cogitou em rir, mas se o fizesse poderia transparecer desrespeito com Eduard.

- Espero, Lord Eduard, que tudo ocorra da melhor forma possível, mas um desses a que chama de emissário, veio até minha casa tentando me destruir. Seu poder transpassa muitos de nossos dons. Sua escuridão pode tornar os mais valentes incapacitados. Cuidado príncipe, há famílias na Sabá que não queremos como inimigos, e digo que serão exatamente esses os emissários que virão..

Steven deixou sua voz vagar alguns segundos, tentando deixar claro o possível envolvimento dos senhores das trevas, os da mesma família de Vick, antes de proferir suas últimas palavras.

- Outrora um grande caçador me dissera para criar uma armadilha antes de ser pego em uma. Talvez seja algo a se considerar, Lord Eduard. Não tomarei mais seu tempo.

Disse Steven deixando um ar de "talvez eu tenha um plano" no ambiente. Lentamente voltou para próximo o bar e olhou seu celular, era hora de criar a armadilha. Olhando as mensagens recebidas, Steven veria se existia o número de origem, afinal, mensagens não vem como "não identificado", pelo menos não a maioria.
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Mensagem por Magnus Dom Jun 06, 2010 1:07 pm

Den, como emissário do Mal, analisa minha proposta:

Den: - Pagar com outras almas...?

A garotinha novamente intervêm, parece que a meu favor...

Den: - Hunnn... Pode ser feito desde que cumpra um prazo para pagar sua divida... Caso não... Terá de compensar com a sua própria alma meu caro...

-Essa é uma questão a ser analisada com clareza, senhor Den. Qual é o prazo que tenho para concluir o trabalho?

Den: - Sobre boas ferramentas... O que esperas Amigo Magnus... Que lhe ceda algo...? ... Assim não será capaz de mostrar o seu verdadeiro valor por suas próprias mãos...


-Concordo com sua sugestão, Den. Prefiro receber meu "pagamento" após o trabalho ter sido devidamente concluído. Agora, se não fosse inoportuno, gostaria de tratar de quantidade e qualidade. Quais são os termos do nosso acordo, prazo para conclusão, e a recompensa...

O outro Baali parece se reservar somente a ouvir, talvez por insegurança, ou por esperteza...

Den: - Senhores... Estamos perdendo tempo precioso... Fechemos um Acordo... O que dizem...? Faça suas propostas...

-Serei inciso, senhor Den. Estou interessado em um Dom específico, marca regstrada de uma Família já extinta que era responsável pela segurança dos saudosos Capadócios... Sabes do que estou falando...?

-Se for de sua alçada, proponho um Contrato de Sangue, de forma que nos una em compromisso, e que ambas as partes sejam cumpridas.

-Façamos assim: Concluo essa missão e adiciono algumas almas como pagamento pelo nosso Contrato. Mas o que ainda não me dá certeza de fechar negócio com vocês é... se Baal Eligor é considerado um problema quase impossível de se resolver, por que eu deveria fechar negócios com sua mestra? Talvez ele tenha mais a me oferecer do que ela... Sem querer ofender, por favor.
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Mensagem por Joselito Dom Jun 06, 2010 9:47 pm

Victor permanecia imovel, parecia me analisar, não sei bem com qual intenção...mais prefiria pensar que como alguem util...


Victor: - Os representantes de cada lado serão escolhidos fora das linhas de frente das seitas... Eles sabem que você é a minha representante e que sua palavra ira valer como a minha... Como ou em qual estado os trará não me importas, desde que estejam em condições de responder minhas perguntas...

Estava tensa...dizer que não era algo impossivel, iria para o meio do campo inimigo e ainda teria que traze-los para ca...eu não sabia onde estava com minha cabeça....

"Victor: - Caso falhe... Recomendo-lhe que não retorne e que busque o amanhecer com um sorriso em seus lábios, pois o que lhe aguarda és mais terrível do que o nascer do sol... "

Não consegui evitar...engulo seco...agora estava sem saida...na verdade não acreditava que tive saida alguma vez...agora via ir para o territorio da Camarilla algo agradavel...Victor tinha mudado meu ponto de vista sobre o que era mais "seguro"...

"Victor: - Como garantia permitirei que leve July ou Nabur... Escolha entre um e este estará a suas ordens... "

Hum...isso não me acalmava muito, apesar de ser um nitido sinal de que realmente ele queria que minha missão fosse bem sucedida...ou...apenas algo para me dar uma falsa "segurança"...


"Victor: - O endereço esta neste papel... É no ponto mais forte das defesas da Mascara de Madri, uma segurança tola da parte deles... Esta pronta para me mostrar teu valor ou cair em tua desgraça..."

Ele colocara o papel sobre as caixas onde estava sentado...teria que me aproximar do "leão"...mais não tinha o que temer....ando confiante...pego o papel...


-Preciso de cerebro...não de musculos....então quem me indica?....


Estava tensa...minha missão era algo realmente grande...e representar a seita na frente de toda a camarilla era algo que poderia me colocar em um patamar muito algo dentro do sabá...porem para isso precisava primeiro saber....como traze-los para ca....estava tensa e isso realmente não conseguia esconder....os espiritos....poderiam me ajudar um pouco....
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Mensagem por George Nickson Seg Jun 07, 2010 1:14 pm

Eu havia ouvido as palavras do irmão Giovanni servo da máscara, tolo, perdes tempo prezando a verdadeira trama. Um dia a Camarilla ruirá e ele irá com ela.

_ Olha que coisa mais desagradável - falei em tom baixo para Arthur, o espírito maldito escutar.

_ Pobre alma perdida, temo que não encontre a verdade que você busca a tempo.

Não espero para ver o desfecho da reunião, anuncio a minha saída, me despeço dos demais e parto. Será uma longa viagem até Milão.
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Mensagem por Alone Ter Jun 08, 2010 12:14 pm

- Eu aceito, senhor Príncipe...

Como deves saber, me chamo Alone. -

¤ Alone ergueu o braço direito e sorriu.
Estava já ficando impaciente com tanta conversa e não gostava de esperar.
Naquele momento, Remy silenciou-se e ambos aguardaram resposta do anfitrião daquele sublime espetáculo. ¤
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Mensagem por Cain Qua Jun 09, 2010 11:58 pm

Considerações:
- Casos os ausentes não se manifestarem, irei liberar vagas para possíveis suplentes, deste modo é importante que caso possuam problemas para postar ou tendo de ficar ausentes por algum tempo, avisem-me para não perderem suas vagas...


Vamos ao Jogo...


Elysium

Leves murmúrios ecoavam após o termino das palavras de Steven, teria sido prudente assimilar o fato da invasão a sua casa pela assassina Sabá que buscava seu irmão e não se importava muito em destruí-lo no lugar deste. Eduard se mantinha em silencio por alguns momentos, talvez estivesse refletindo as palavras do Necromantico, talvez analisa-se isso como ser uma ofensa ou não. Havia um numero no celular de Steven, um numero de celular com identificador de Madri, quem mandara as mensagens usara aquele numero para o fazer.
Mas o silencio não era quebrado pelo regente e sim por Alone que se colocava ao dispor da Mascara para as negociações, logo mais uma voz se fazia onde um homem de terno escuro e cabelos castanhos escuros repicados e usando óculos leves dava um passo a frente, era alto e de porte atlético apesar do estilo intelectual.

Lorenzo: - Estou a disposição da Mascara Príncipe... Lorenzo ao seu dispor...

Novamente o silencio era quebrado por mais alguém que se candidatava e sim por um cainita que apenas anunciava sua saída onde o Giovanni caminhava para fora da sala do trono indo a saída do Elysium. Eduard por sua vez agora mostrava certa confiança enquanto Steven vislumbrava o numero da celular de sua assassina.


Eduard: - Vejo que possuis atritos para com o Sabá...? ... Pois por qual razão esta "emissário" fora enviado a tua casa...? ... E diga-me Giovanni... Acreditava que tua Família não se envolvia para com discussões políticas a qual não possuíssem relação...?

Uma pausa, as atenções naquele momento pareciam se voltar ao Giovanni.

Eduard: - Acredito que esta visita deve ter sido originada por alguma ação... Busca áxilo em meus domínios e ainda mostra-se pouco cordial para comigo em teus conselhos... Mas então diga-me, o que este "grande caçador" faria para criar sua armadilha antes de ser pego em uma armadilha...?

A atenção de Eduard se voltava para Alone e Lorenzo.

Eduard: - Agradeço por vossa disposição para com sua seita... Receberão as informações necessárias para o encontro...

Alone por sua vez veria tanto a atenção de Anita como a de Camilla voltadas para ele agora que se oferecera para representar a Camarilla neste jogo de negociação, Anita ate mesmo sorria leve e exuberantemente para o malkaviano.

Eduard: - Alguém mais se manifesta...?

Novamente o silencio se fazia, poucos teriam a ambição de conseguir fama e dividas da seita para com sigo por tal custo ou seriam locos a se arriscarem desta forma.


Derfel - Saída do Elysiun

o vampiro deixava o Elysium a passos lentos, a chuva havia finalmente cessado, as ruas molhadas estavam vazias, não havia mais sinais de fumaça a distancia o que indicava que os incêndios feitos pelo Sabá haviam terminado, pelo menos por enquanto. O cainita caminhava para seu carro, seria uma longa viável de volta tomando o devido cuidado para com o descanso, porem algo o fazia parar, algo atirara a atenção a alma corrupta que o seguia, Sagramor realmente pareia reagir a aquilo como algo maligno é atraído por algo de mesmo nível.
A tenção da atração fazia o Giovanni voltar sua atenção para uma rua escura a norte do Elysium onde via uma leve movimentação das sombras.



Porão

Magnus fazia seu movimento tendo o devido cuidado em suas palavras, realmente aquele jogo de ofertas era perigoso e saber ler bem as entrelinhas poderiam garantir ao infernalista que não estaria caindo em uma artimanha de fatores, desta vez era Den que buscava os olhos de Amanda naquela troca silenciosa de palavras, possivelmente não era com ela que estava discutindo mas sim com sua mestra, qual seria a extensão das capacidades de Amanda sobre o que se passava, a menina vazia era tímida e segurava firmemente o braço da boneca sem cabeça.
Den voltava sua atenção para Magnus, desta vez o rosto serio não possuía o sorriso cordial de costume.

Den: - Meu caro amigo... O que daria pela sua liberdade...? Sabes que em uma noite a mais ou a menos Baal Eligor viras a ti...? E se minha Mestra fores de casta mais elevada, tenha em mente que os seres do abismo seguem a rígida hierarquia que é feita pelo poder... Se e digo "Se" tua liberdade desta caçada fosse colocada em negociação...? O quanto estaria disposto a pagar...?

Uma pausa.

Den: - Sobre o que me pedes... Não é algo que possuo neste momento, mas não é algo impossível de se conseguir... Novamente chegamos ao ponto de quantidade e valor... Pode-se lhe ser dado o conhecimento que busca, mas quanto deste conhecimento deseja... E o quanto esta disposta a pagar com outras almas...? Mediante a isso posso lhe dar um prazo para que pague sua divida...

Den ainda se mantinha em uma forma evasiva, parecia desejar ver o qual fundo Magnus estava disposto a pular no abismo em troca de suas ambições.

Den: - Podemos firmar um acordo se sangue tranquilamente... Mas coloquemos bem os itens no contrato para que futuramente nenhum dos lados se diga prejudicado...


Galpão

Charlotte parecia finalmente receber a oportunidade para subir na escada do poder ou um convite para humilhação, dor e destruição, o papel possuía o endereço na área nobre da cidade, possivelmente os domínios mais seguros da Camarilla, o coração do território inimigo, mas o que daria mais medo a vampira: Ira a Camarilla como a representante Sabá ou Falhar para com Victor Drakulos... A lasombra parecia comprovar a fama do vampiro e este diferente dela não almejava seu nome sendo exaltado e sim sangue e carnificina, seja da Camarilla ou da pequena guardiã.

Victor: - July é sabia em sua maneira de ser... Não se deve subestimar sua capacidades mediante sua maneira provocativa de ser... Nabur segue seus instintos... Mas não o trate como um tolo... Ambos são úteis a sua maneira... Por esta razão ambos estão me servindo... Haverá mais um representante nosso a esta reunião... A escolha de quem gostara de lhe acompanhar é sua criança e não minha... Não necessitaria da ajuda de nenhum deste para trazer este tolos...
July poderá ser mais útil em persuasão e Nabur em ação... Cabe a você e não a mim decidir quem ira levar, pois ao contrario teria dito quem lhe acompanharia em vez de lhe dar a palavra de escolha...

Uma pausa, Victor se levantava, a sensação era como ver um leão que se ergue apos um descanso pronto para buscar mais vitimas, aqueles olhos brilhavam na intensidade do desejo pelo combate, um ser cuja existência imortal cabia apenas a lutar e derramar sangue.

Victor: - Faças sua escolha...? Não tenho tempo a perder neste momento... Devo preparar tudo para a chegada do Arcebispo e estes emissários da Camarilla serão um presente meu para o Arcebispo...

O tempo e as opções de Charlotte estavam se esgotando, Victor não parecia alguém paciente.
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Mensagem por Joselito Qui Jun 10, 2010 12:26 am

"Victor: - July é sabia em sua maneira de ser... Não se deve subestimar sua capacidades mediante sua maneira provocativa de ser... Nabur segue seus instintos... Mas não o trate como um tolo... Ambos são úteis a sua maneira... Por esta razão ambos estão me servindo... Haverá mais um representante nosso a esta reunião... A escolha de quem gostara de lhe acompanhar é sua criança e não minha... Não necessitaria da ajuda de nenhum deste para trazer este tolos...
July poderá ser mais útil em persuasão e Nabur em ação... Cabe a você e não a mim decidir quem ira levar, pois ao contrario teria dito quem lhe acompanharia em vez de lhe dar a palavra de escolha... "

"Victor: - Faças sua escolha...? Não tenho tempo a perder neste momento... Devo preparar tudo para a chegada do Arcebispo e estes emissários da Camarilla serão um presente meu para o Arcebispo... "

Apos essas palavras algo que fez crer que Nabur seria meu escolhido...

-Nabur, levarei ele.

Ja não tinha mais volta, me peguei pensando se realmente teve volta alguma vez...vou em direção a minha limosine...estava tensa...isso sem duvida era a missão mais importante que ja fora me designada...não tinha a opção "falhar"...entro na limosine pego meu lap top e dou uma boa olhada no local...entrego o endereço para Ralf...

-Antes que abra a boca....eu sei para onde estamos indo Ralf...quero que estude bem caminhos de fuga da região...leve pentes extras...não temos como opção falhar...

No caminho olho para a janela deixando ruinas para traz, logo o territorio com aparencia mais amena me daria a certeza de ter chego ao campo de batalha...não sabia o que me aguardava...mais tentava me tranquilizar enumerando o quanto isso me ajudaria a subir...e no mais....que venha a camarilla....pois se eles estiverem esperando marginais...seriam surpriendidos...
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Mensagem por Steven Le'Blon Qui Jun 10, 2010 3:18 pm

Steven estava observando seu celular quando ouviu o príncipe falar novamente, chamando sua atenção. O Giovanni olhou para o príncipe com um olhar tranquilo, maquinando quais seriam os próximos passos a serem dados dali em diante.

Vejo que possuis atritos para com o Sabá...? ... Pois por qual razão esta "emissário" fora enviado a tua casa...? ... E diga-me Giovanni... Acreditava que tua Família não se envolvia para com discussões políticas a qual não possuíssem relação...?

Steven esboçou um leve sorriso antes de responder.

- Lord, eu não possuo atrito algum com eles, infelizmente eles não concordam com isso. Fui confundido com um parente próximo, alguém que muito se assemelha a mim... Pelo pouco que descobri ele fez algo que abalou àquela organização, por assim dizer.

Steven lembrava das palavras de sua caçadora, acusando-o de eliminar o bispo da cidade, algo que o Necromantico duvidava que acontecera.

- E sim, minha família não se envolve em discussões, contudo eu prezo pela Máscara, pois sempre estudei os humanos, e quero assim continuar, sem problemas adicionais.

Terminou o vampiro sem muito mais explicações, afinal muitas pessoas o estavam observando no momento. O cainita observara os bravos que se ofereceram para o encontro, admirando tais seres, afinal muito tinham a perder, mas a recompensa seria ainda maior.

Acredito que esta visita deve ter sido originada por alguma ação... Busca áxilo em meus domínios e ainda mostra-se pouco cordial para comigo em teus conselhos... Mas então diga-me, o que este "grande caçador" faria para criar sua armadilha antes de ser pego em uma armadilha...?

- Desculpe-me se fui pouco cordial, essas não era minha intenção ao vir aqui. Quanto ao que ele faria... Os olhos do vampiro se fecharam e sua expressão tranquila foi rompida por leves listrar em sua testa, demonstrando uma alta concentração, como se ele lembrasse ou maquinasse algo para fazer - Acredito Lord Eduard, que precaução é a resposta.

Steven deu alguns passos a frente, se aproximando um pouco mais do príncipe, falando como se apenas para ele ouvir.

- Príncipe, posso lhe oferecer um excelente plano, mas não creio que seja prudente todos os que estão aqui fiquem a par de vossos movimentos. Apenas os bravos que se adiantaram, o senhor, em quem achar que seja de extrema necessidade.

Terminou o Giovanni voltando um passo, observando a reação e resposta do vampiro-mestre a que se dirigia. Era hora de Steven dar sua cartada para conseguir algo além da "derrota Sabá", conseguir uma discreta ajuda para si mesmo.


##off: bom, se houver a necessidade de um teste de lábia+alguma coisa na última parte, considere que utilizei desses dados extras XD##
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Jogo de Poder (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Jogo de Poder (Crônica Oficial)

Mensagem por Magnus Qui Jun 10, 2010 3:18 pm

OFF.: Cain, desculpe pelos erros de digitacao. Estou postando em um pc de gringo...Sabe como è...

ON


A conversa se torna objetiva e incisa a cada minuto.
Den: - Meu caro amigo... O que daria pela sua liberdade...? Sabes que em uma noite a mais ou a menos Baal Eligor viras a ti...? E se minha Mestra fores de casta mais elevada, tenha em mente que os seres do abismo seguem a rígida hierarquia que é feita pelo poder... Se e digo "Se" tua liberdade desta caçada fosse colocada em negociação...? O quanto estaria disposto a pagar...?

Uma pausa.

Den: - Sobre o que me pedes... Não é algo que possuo neste momento, mas não é algo impossível de se conseguir... Novamente chegamos ao ponto de quantidade e valor... Pode-se lhe ser dado o conhecimento que busca, mas quanto deste conhecimento deseja... E o quanto esta disposta a pagar com outras almas...? Mediante a isso posso lhe dar um prazo para que pague sua divida...
Den: - Podemos firmar um acordo se sangue tranquilamente... Mas coloquemos bem os itens no contrato para que futuramente nenhum dos lados se diga prejudicado...

-Faco de minhas palavras as que serao escritas com sangue de ambas partes. Faco um Acordo igualitario em valor, de forma que ambas partem facam sua Vontade. Ambas partes obterao sucesso no Acordo.

-Meu destino e compreender e empregar os misterios do Dom de Lilith, chamado Deimos. Tal Dom anseio porque essa e minha Vontade, e meu destino. Dediquei a maior parte da minha vida mortal, e toda a imortal ate esse dia, e pretendo continuar no meu Caminho pela eternidade. Falando em eternidade, aproveito para reclamar o direito de cumprir o pagamento sem limite de tempo, pois somos todos imortais. O tempo e dispensavel, pois nao passa de preocupacao, que como as ondas, vem e vao. Mas existe aquilo que permanece...

-Em minha jornada por caminhos turtuosos pude conhecer individuos que se tornaram escravos do proprio poder, ao inves de consrevar sua individualidade. Minha alma deve ficar em meu corpo, pois ela sera meu ordalho, que guardara meus sucessos e fracassos.

-Como moeda de pagamento ofereco a alma de cento e cinquenta almas, das mais variadas crencas, pecados e medos. Da alma mais pura ate a mais vil. Ambas as partes terao sucesso no acordo.

-Teremos um ao outro nao como servo, e sim como um forte aliado na concretizacao do Grande Trabalho. Aproveitando, manifesto minha vontade por conhecer sua mestra pessoalmente.
A Verdade esta dita e guardada.
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Mensagem por Jeancarlo Sex Jun 11, 2010 6:43 pm

(off) - se abrir vaga eu quero participar....
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Mensagem por Alone Sáb Jun 12, 2010 2:43 pm

Postarei em breve...

Notei que o Cain modificou a parte do Elysium, pois lá e referia à meu personagem. Por que mudou?
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Mensagem por George Nickson Sáb Jun 12, 2010 7:38 pm

Estava prestes a deixar o local de carro quando aconteceu...

Atraído como um abutre na carniça ele tirou minha atenção. Sagramor havia visto o que eu não percebi e as sombras revolviam na escuridão.

Me aproximei com o espirito em meu encalço quase correndo, ele tinha ansia de chegar logo e conferir.

_ Que merda é essa? Não bastava eu perder meu tempo no elisyum e você ainda me faz checar o que... Que merda... que isso?
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Mensagem por zanzael Seg Jun 14, 2010 4:52 am

postando....
desculpe
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Mensagem por Alone Qua Jun 16, 2010 9:14 am

- Eu aguardarei... -

¤ Fechou os olhou, respirando e apresentando um leve riso, que para os que o observassem, notariam que não era um riso por jubilo externo, mas algo interno. Era Remy, que ria, apossando-se momentaneamente do corpo de Alone. Sempre que quisesse, ele tinha esse poder, como o principal também tinha. Na realidade, era o alter-ego de Alone. A existência de Remy era fantasiosa, doentia e indiferente, já que Alone se modificava totalmente quando fingia ser Remy. Essa era a loucura dele.
Olhou para o príncipe, diretamente nos olhos, e eis que os seus lembravam os de lince, com aquela esperteza e malícia se denotando como fogo flamejante.
   Ficou coçando os dedos, alisando uns nos outros, estava nervoso. Por quê? Porque sentia a ansiedade; pois adentrar ao domínio sabá é mais que uma aventura, é, talvez, uma aventura sem retorno. ¤


- Senhorita Anita, não há razões para eu adentrar numa missão assim, nem preciso impressionar ninguém. Mas vejo que uma prata sutil emana de seus olhos... Devo admitir que jamais vi beleza tão grande numa só mulher. -

¤ Olhou para Anita de Soslaio, percebendo que essa ria para o mesmo. Não virou, querendo demonstrar imponência e elegância, como também sua feição suave.
Aguardou resposta, enquanto fitava-a com o canto dos olhos. No entanto, não esqueceu-se de Camila, a única malkaviana, além dele, que ainda existia naquela cidade e no Elisyum.
Virou-se, dando uma leve piscada pra Camila, não para paquerá-la, mas para ver se ela realmente escutava a conversa ou estava voando em pensamentos. ¤


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- Fale algo, Camila... Não és um medrosa como um cão, pra ficar reclusa dos olhares e dos outros. Vamos, diga algo... -
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Mensagem por Cain Qui Jun 17, 2010 12:51 am

Considerações: Alone... Como assim modifiquei sua parte...?
Reta final pessoal... No próximo Ciclo o jogo será mais dinâmico... Post meio curto, peço desculpa, ando meio doente este dias...


Galpão

A limusine seguia seu caminho, Ralf estava em silencio pois enquanto dirigia olhava no GPS do carro o mapa ta cidade procurando alguma rota de fuga, não havia gostado nem um pouco do que estava acontecendo, possivelmente Charlotte ainda teria de problemas, Ralf sabia se controlar ate certo ponto, porem mais cedo ou mais tarde ele iria explodir.
O veiculo de luxo finalmente chegava ao local indicado no mapa, um luxuoso hotel 5 estrelas, o carro era estacionado no local.

Ralf: - Tudo Ok chefa...? É isso mesmo que vai fazer...? ... Podemos dar o fora daqui agora, é só mandar...

O lacaio estava tenso, por fim 2 leve toques no vidro antes de uma mulher entra no carro, esta era alta com cabelos longos em cachos volumosos, vestia calças de couro justas com botas de cano alto e uma jaqueta de couro com uma blusa negra por baixo.

???: - Então você deve ser a enviado do Drako...? ... A Camarilla ainda não chegou...

A mulher se sentava ao lado da pequena lasombra sorrindo cordialmente.



Elysium

O príncipe ouvia as palavras do necronatico com certa atenção, atenção e desconfiança de uma forma mais detalhada, da mesma forma outros pareciam tentar ouvir com a mesma atenção que o regente daquele local.
Antes que Anita ou mesmo Camilla respondessem para o toreador galante, Eduard se levantava.

Eduard: - Que assim seja... Voz serão nossos representantes no dialogo que estas por vir... E a ti Giovanni... Ouvirei o que tem a dizer em um momento apropriado...

Uma pausa.

Eduard: - A todos os que aqui estão... Peço calma neste momentos difíceis, não devemos gerar conflitos... Agora devo me reunir com os membros que se ofereceram como mediadores... Com sua licença...


O regente se retirava da mesma forma que os que se prontificarão também eram indicados a sair, Steven também era indicado, Anita logo se afastava antes de poder responder a Alone com Camilla sempre a sua sombra, mas o olhar da senhora do clã da rosa parecia quere dizer algo, talvez aquele não fosse o momento.
Todos eram levados para uma outra sala, esta com varias cadeiras em um mesa grande de madeira, a cadeira ao centro se destacava por seu maior e mais detalhada lembrando um trono, Eduard se sentava nesta.

Eduard: - Sente-se senhores... Antes de me pronunciar ao voz, gostaria de ouvir suas opiniões sobre o assunto...



Beco Escuro

O necromantico corria para o local de onde a estranha sensação partira, porem ao chegar lá não veria ninguém, era um beco estreito e longo envolto na escuridão natural da noite, a estranha presença ainda estava ali, porem dissipada.
O aliado sombrio do Giovanni parecia inquieto, aquela estranha presença o incomodava e ao mesmo tempo parecia lhe deixar mais potente.
Ao fundo do beco havia uma parede de tijolos com a tampa de um bueiro aberta, o cheiro pútrido saída do local subindo para fora da terra.
A pergunta seria se aquela tampa havia sido deixada ali de propósito ou esquecida assim, a presença parecia se misturar com o odor pútrido com mais intensidade abaixo da terra.


Porão

A negociação parecia estar indo bem, cada um dos lados cedia em partes e buscava melhores resultados nos últimos pontos a serem escritos no acordo, Den estava serio, analisava bem as palavras de Magnus, afinal, qualquer brecha poderia ser mortal.

Den: - Mas se lhe der a imortalidade toda meu amigo... Que garantia terei de receber...? ... Por isso a necessidade de um prazo... Sobre o que me pedes, podemos firmar da seguinte forma... O quanto de conhecimento sobre o que busca será dado pelo quanto de auxilio que o fizer... O que me diz...? Justo não... E que tal um longo prazo de pagamento...? ... Mas se for destruído antes, minha mestra ira ficar com sua alma... Mas terá a segurança de que eu nem ninguém ligado a minha mestra ira lhe fazer mal...

Uma pausa.

Den: - O que diz...? Temos um acordo...?
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Mensagem por Steven Le'Blon Qui Jun 17, 2010 10:11 pm

Steven observa a severa expressão do príncipe enquanto se dirigia para a ante sala. Caminhando junto com todos, o Giovanni seguiu em silencio, sentando no local indicado enquanto olhava para os seres que estavam no recinto.

Calmamente e discretamente, Steven observou a sala, procurando por pontos de fraqueza de segurança, apenas analisando a sala superficialmente.

Sente-se senhores... Antes de me pronunciar ao voz, gostaria de ouvir suas opiniões sobre o assunto...

Steven olhou ao redor da mesa e viu que ninguém havia ainda se prontificado, então, levantando a ponta do dedo até chamar a atenção do príncipe, o necromântico começou seu discurso.

- Lorde, se me permite. Iniciou o vampiro - Minha opinião sobre tal investida já foi dita a poucos minutos atrás, então não ocuparei vosso tempo com as mesmas palavras. Vim aqui para dentro com o intuito de lhe mostrar um possível plano, algo que talvez posso amenizar os prejuízos caso tenhamos alguns.

O vampiro terminou, sentando ereto na cadeira e olhando todos os presentes, um a um, nos olhos.

- Em todas as guerras, os melhores planos são feitos pensando na pior situação possível. Alguns grandes generais foram tomados por uma sede de conquista que acabaram perecendo por não perceberem o que estavam enfrentando exatamente. Napoleão, HItler dentre outros muitos. Steven parou um pouco para que sua reflexão fizesse o efeito desejado

- Lorde, existe algum limite de pessoas a serem enviadas? Tanto desse lado quanto do deles? E quanto ao local de encontro, onde será? Qual o ambiente em que ambos os grupos se encontrarão? Desculpe se faço muitas perguntas príncipe Eduard, mas necessito faze-las para lhe mostrar uma das saídas favoráveis.

Steven falava, tanto para o príncipe quanto para todos os membros do salão
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Mensagem por Joselito Qui Jun 17, 2010 11:53 pm

"Ralf: - Tudo Ok chefa...? É isso mesmo que vai fazer...? ... Podemos dar o fora daqui agora, é só mandar..."

Ralf era esperto, percebera que a situação poderia nos complicar...isso na melhor das hipoteses...também estava tensa mais não poderia voltar...e Ralf também sabia disso....mais tentava achar uma saida...que soasse melhor do que entrar por escolha na casa do inimigo...não sabia o que poderia esperar...mais não iria na confiança de que seriam cordiais e amigaveis....levava comigo minhas facas de combate e esperava por tudo naquele local....então nada melhor que pedir uma "ajudinha"...

"-Aos espiritos...se alguem puder me dizer o que planeja Drakus e esse novo "principe" com esse encontro...seria muito de meu interesse'

Sabia que dependia muito da boa vontade desses seres...então sempre tentava ser o mais agradavel possivel...a limosine finalmente parava em frente a um hotel magnifico...concerteza se não fosse essa guerra...seria aqui que me hospedaria....derepende uma mulher bate ao vidro...

"???: - Então você deve ser a enviado do Drako...? ... A Camarilla ainda não chegou... "

-Somos os enviados de Drako...mostro Nabur...mais me diga minha cara...quem é você?...e porque diz a "Camarilla" não chego....pelo que diz...também não pertence a seita da Mascara...certo?....

A mulher era ousada...pois entrara no veiculo sem nem mesmo ser convidade...porem devido ao territorio meio hostil...não era algo esperto bancar a encrenquera...aguardava anciosa por ver se obtinha respostas dos espiritos...
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Mensagem por Magnus Sex Jun 18, 2010 10:57 am

Den: - O que diz...? Temos um acordo...?

-Estamos quase lá, senhor Den.

Meu sorriso discreto revela caninos agudos que apertam meus lábios, e meu olhar é de cobiça, como um piloto campeão que vislumbra o troféu momentos antes de recebê-lo. Meus olhos amarelos não refletem a escassa luz que ilumina o porão. Só refletem a cobiça da mestra de Den, mascarada pelos olhos inocentes da menina sem alma.

-Firmaremos agora o maldito tempo, que leva a luz dos mortais, e a alma dos Cainitas
descuidados.
- Ajeito elegantemente o terno, abotoando parcialmente e deslisando uma das mãos em sua superfície, eliminando uma poeira e tornando-o impecável. Dirijo a palavra olhando a pequena menina nos olhos. - Quanto tempo estão dispostos a esperar para que o serviço se cumpra? Vale lembrar que a pressa é inimiga da perfeição... Quanto tempo estás disposto a esperar para ter todas as cento e cinqüenta almas em seu poder?
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Mensagem por George Nickson Sex Jun 18, 2010 8:12 pm

Eu não sabia o que eles achavam de mim, será que pensavam que eu era um gato do tipo a-curiosidade-matou-um-gato ou eles eram bonzinhos de mais e deixaram a porta aberta para mim?

Ao meu lado, inseguro e próximo de um orgasmo espiritual, estava Arthur sendo atraído, sendo acediado por aquela presença maligna.

_ Qualé, tu num queres que eu vá lá, né?

_ Não quer que eu te empurre lá em baixo, né?

Eu usava meu celular para iluminar o bueiro e abaixo dele, não é sempre que a gente tem uma lanterna em mãos.

_ Você me lembra muito Lancelot de Cornwell...

_ Adoro uma marionete difícil de controlar, então não acho que lembro tanto assim Lancelot do escritor, afinal é por isso que estou aqui, ao seu lado...

Eu puxava o ar para meus pulmões mortos, o ar era incrivelmente pútrido, e de lá de dentro do bueiro parecia prencher e tornar mais forte a sensação maligna.

_ Pois é, os mortos primeiro...

Sagramor deu um mergulho dentro do bueiro indo primeiro, logo em seguida desci as escadas... "ai, adorava tanto essas roupas, vai ficar com o cheiro da boca da minha vó morta..."
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Mensagem por Alone Sáb Jun 19, 2010 2:30 pm

¤ Acompanhou o príncipe, seguindo à passos lentos e de classe sublime. Mas, não esquecera-se da nobre dama que o olhava. Virando a cabeça um pouco pro lado, espiou com o canto dos olhos a dama que sorria pra ele, tão graciosa que chegava a emanar uma certa afinidade com o mesmo, que não deixou de perceber, já que era um caçador de emoções. Piscou pra ela, fazendo uma breve reverência com a cabeça. ¤

Jogo de Poder (Crônica Oficial) - Página 5 Aa15

"Muito bem... Parece que com a minha ausência, você conseguiu se virar muito bem.
A dama do clã da rosa rejubilou-se com sua amável apresentação e seu elogio digno de um gentleman. E eu aqui, só escutando e observando, fantástico, palmas pra ti!"


"Espere e verá que os frutos que colheremos, serão os melhores. A líder do clã de Madrid talvez já esteja em meus lábios. Ahahaha! Não há nada que um gentil cavalheiro não consiga."

"É verossímil que aprendemos após ralar muito. Agora entrar no covil do sabá será ou um grande vacilo ou um prêmio à parte. Saiba o que está fazendo. É possível que nos mate com uma dessas."

"Não, nós conseguiremos colocar todos sobre nosso comando. Talvez até consigamos ser "amigos" deles! Imagine! Consegue imaginar?"

"Ainda não, me prove."

"Está bem, com prazer."

¤ Já estava sentado na cadeira, acomodado, sério e distante ao mesmo tempo. Não havia escutado o que o príncipe dissera, mas preferia ficar calado ainda.
Ergueu-se e resolveu se pronunciar.¤



Jogo de Poder (Crônica Oficial) - Página 5 Aa18

- Saudações, senhores... Essa é uma missão de risco, mas também que pode nos trazer grandes frutos.
É preciso ter algo em que possamos nos confiar para fazer algum tratado, mesmo que por um curto período de tempo, ou senão, podemos ser pegos por eles. É difícil confiar em alguém que queira quebrar a máscara e não se importe conosco, querendo apenas engrandecer-se. Mas, se tivermos algo raro ou que eles queiram, ou chantagem, eles podem ficar mais receptivos conosco.
Existe algo que algum dos membros do Sabá deva à camarilla? Que possamos nos aproveitar disso? -

¤ Aguardando resposta, observando o príncipe e à todos ali presentes. ¤
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Mensagem por Cain Qua Jun 23, 2010 12:30 am

AVISO:

Chegamos ao final deste ciclo... O XP estará amanhã (23/06)...

As Cenas ficaram paradas ate o inicio do Próximo Ciclo, deste modo caso algum membro deseje mudar de Crônica, peço que me avise para realizar sua saída em ON do jogo...

Agradeço a todos pela participação e peço desculpas pelas ausências... O jogo seguira com força total para o próximo ciclo...

Abraço a todos...
Cain
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