Vampiros - A Máscara
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O jogo (Crônica Oficial)

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Mensagem por Yassemine Queen Sex Jan 27, 2012 1:11 am

Acordando ao som do barulho do trem sobre os trilhos, o piscar das luzes alternadas no caminho feito pelo trem, ajudava a luz da lua a deixar o ambiente sinistro e confuso!

Haviam outros corpos deitados nas cadeiras ao redor, eles foram acordando um a um, todos embriagados, por algum tipo de coisa que embaçava suas mentes e visão! 4 figuras surgem em lugares diferentes do vagão, com a mesa roupa o mesmo tamanho o mesmo rosto, negro e desdenhoso! Um encostado na janela, outro em pe no fundo do vagão e os outro dois sentados lado a lado numa das cadeiras, ambos apoiados em suas bengalas!

- Bem vindos! È um jogo! Os jogadores não jogam limpo, e vocês são os peões! - Diziam eles ao mesmo tempo e alternando as frases entre eles...

-Primeira regra: O espelho é seu pior inimigo!

- Segunda, terceira e todas as regras: Permaneçam vivos!

- Ou não - vivos!

- Seus corpos negros, tem curto prazo!

- Suas almas, tem apenas uma chance de escaparem!

- Destruam somente os espelhos, ou suas imagens tomarão vida e os devorarão!


Neste momento as luzes se apagam, assim como a mente de todos! Sim, o trem provavelmente entrara num túnel, ou isso ou as mentes de todos estavam num túnel sem luz no fim...

Colega


A ligação havia sido feita, e o reforço chegou, mas sem entender nada, pois no prédio da torre do relógio não havia vestígios, de qualquer desordem!
Agora ele estava naquele vagão junto com outros infelizes para jogar...Acordando novamente ele estava num local completamente escuro podia-se ouvir o gotejar de algo, e a umidade do chão era nítida...

Miguel


Seguindo ate a torre do relógio na Time square, com uma mancha negra crescendo em seu braço, Miguel encontra outros em sua mesma situação, um beco sem saída, um jogo de roleta russa com balas de enigmas e má sorte...

Após o evento no trem ele acorda pendurado pelos pés num completo escuro...

Saulo

Saulo Bittencourt já havia atuado em vários locais e assumido inúmeros papeis, mas o papel de peão num jogo de xadrez, era algo novo! Afinal do que se tratara todo aquela incenação no vagão e no prédio da Time square?



OFF: todos com FV e PdS completos e com seus itens de ficha...


Última edição por Eléison em Dom Jan 29, 2012 12:46 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Gam Sex Jan 27, 2012 2:00 am

Tudo escuro e confuso. Seus olhos abrem, mas isso não lhe vale de nada. É como se ainda estivessem fechados.
O chão em que ele está sentado é úmido. Colega instintivamente raspa o dedo no chão e traz para o nariz, tentando identificar a substância. Ele é um morto-vivo com treinamento de última categoria, portanto não perde tempo. Se não houver cheiro algum, provavelmente é água.

Encostado com as costas na parede, ele levanta-se cautelosamente. Aparentemente ele está preso em um trem, então será fácil escapar. Uma garra proeminente cresce alguns poucos centímetros em seus dedos da mão esquerda, e ele chega a levantá-la para golpear a parede atrás de si... mas para. Colega para sua mão a poucos milímetros da parede. Seu raciocínio rápido é o que o impede de agir precipitadamente.
Quanto tempo ele esteve neste vagão? Será que já amanheceu lá fora? E mais, ele está envenenado. Não adianta simplesmente fugir. Estes psicopatas o capturaram por algum motivo, e o veneno é a garantia de que ele não irá sair antes que o jogo termine. Malditos.
Ele concentra-se. Mentaliza todas as peças, tenta ouvir o que acontece ao seu redor. É preciso foco, agora. Colega está em um experimento bizarro, e ele é apenas um rato de laboratório. Seu objetivo é mais que óbvio, e já foi inclusive lhe dito pelos próprios captores...

Arquétipo escolhido para este ciclo: Sobrevivente

Não importa o que aconteça, não importam os obstáculos, o Sobrevivente sempre consegue superá-los. Seja sozinho ou em grupo, a completa indisposição do Sobrevivente em aceitar a derrota freqüentemente faz a diferença entre o sucesso e o fracasso. O Sobrevivente fica frustrado com a aceitação das pessoas sobre "qual será o meu destino" ou a disposição em aceitar menos do que elas podem alcançar.
Desterrados, sem-teto e idealistas podem muito bem ser do Arquétipo Sobrevivente.
— Recupere um ponto de Força de Vontade sempre que você sobrevive a uma situação ameaçadora através da tenacidade ou quando outras pessoas persistem, não importando os obstáculos, devido a um conselho seu.

Ele pisca, e quando abre os olhos eles possuem um brilho azulado atípico entre os Gangrel. Mas a escuridão completa não ajuda. Ele precisa de uma fonte de luz mínima para enxergar alguma coisa com seus olhos felinos. Independente de como esteja o ambiente lá fora, ele faz um furo na parede atrás de si com apenas uma garra, dando um golpe seco e retirando a mão dali em seguida. Colega torce para que haja algum tipo de luz lá fora, pois isso o permitirá enxergar com perfeição o ambiente ao seu redor.

- O que eu tenho que fazer para que me dêem o antídoto? - Ele pergunta friamente para o escuro, torcendo para que aqueles quatro esquisitos ainda estejam aqui ou, pelo menos, ouvindo-o de alguma forma.

Com os ouvidos atentos, é importante para Colega descobrir de onde vem a resposta, se é que virá alguma.

-1 pds para Garras da Besta (3 segundos)
Olhos da Besta (3 segundos)
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Mensagem por Algis Sáb Jan 28, 2012 11:32 pm

Mas o que... - Saulo estava perplexo, em seus olhos só havia confusão. Ele franze as sobrancelhas e ouve cada palavra daquela cena.

Sua visão embaçada o pregava peças, se esforçava para enxergar, mas não conseguia enxergar muita coisa além de roupas pretas

Mas que legal... Estou preso num vagão de trem com não sei lá o quê...

Quando o trem entra no túnel, Saulo por instinto usa seus dons do sangue para ajudá-lo

Como odeio esta sensação de insegurança!

Ele balançava a cabeça em toda aquela escuridão e mantinha-se calado então ele usa Sentidos Aguçados na audição e olfato para escutar ou cheirar qualquer coisa que tivesse de anormal naquele trem

Espero que adiante algo

O toreador se senta e então sua Percepção da Aura para detectar se aqueles seres estavam ainda ali, mas ouve outra voz que vinha do vagão

O que eu tenho que fazer para que me dêem o antídoto?

Saulo dá uma risada e fala em um tom sarcástico:
Sermos usados para o propósito deles... - pausa - Agora é só esperar as orientações que tenho certeza que virão na hora certa! - Simplesmente Saulo chamava a atenção, simplesmente sua natureza Galante o fazia, assim como nas peças de teatro em que ele era o protagonista, assim seria como naquela situação

Mas, se quiser sobreviver assim como eu, precisaremos nos unir, pois pelo visto - Pausa - Não temos mais nada a perder
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Mensagem por Yassemine Queen Qua Fev 01, 2012 11:35 am

OFF:

Conceito de INT que foi assinada por cinqüenta e dois pesquisadores em inteligência, em 1994:

"uma capacidade mental bastante geral que, entre outras coisas, envolve a habilidade de raciocinar, planejar, resolver problemas, pensar de forma abstrata, compreender ideias complexas, aprender rápido e aprender com a experiência. Não é uma mera aprendizagem literária, uma habilidade estritamente acadêmica ou um talento para sair-se bem em provas. Ao contrário disso, o conceito refere-se a uma capacidade mais ampla e mais profunda de compreensão do mundo à sua volta - 'pegar no ar', 'pegar' o sentido das coisas ou 'perceber' uma coisa."

VTM 3ª edição:

"O Atributo Inteligência se refere à compreensão do personagem sobre os fatos e conhecimentos. Mais importante do que isso, contudo, ele governa a habilidade de um personagem de argumentar, resolver problemas e avaliar as situações. O termo Inteligência é quase um erro, pois o Atributo também abrange o senso crítico e a flexibilidade de pensamento. Personagens com um baixo nível de Inteligência não são necessariamente estúpidos (contudo, eles podem ser), mas apenas não foram educados ou são pessoas de mentes simples."

INT 2 o personagem pensa como a massa da população, que não estão treinadas para resolver certos problemas, estão ligadas a rotinas simples e descomplicada, sem uma inteligência distinta! 1 é o mínimo 5 é o Maximo, considera-se que 2 é abaixo da media que seria 3.

Baseado nesses fatos nesta cronica , considero que personagens com INT 2 devem ser interpretados com suas limitações, Obrigado!

On:

Colega

Colega era esperto e seus dons eram magníficos! Ao abrir os olhos da besta, ele percebe estar numa espécie de bar, com aparência de completo abandono e destruição, raciocinando um pouco ele percebe que o barulho e os solavancos característicos de um trem em movimento cessaram!

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Olhando ao redor Colega percebe que o liquido que ele sentia molhar, era de uma garrafa de uma bebida alcoólica qualquer recém quebrada. Ao tentar perfurar a parede colega percebe que não eram feitas de tijolos ou ferro, era mais parecido com madeira!

- O que eu tenho que fazer para que me dêem o antídoto?- ele perguta esperançoso de qualquer resposta!

Então ele ouve uma voz: - Xiu! Eles vão ouvir!- A voz parecia vir de trás do balcão...



Saulo

Saulo estava realmente confuso, provavelmente pela ação do veneno que corria em seu corpo, o levando a momento de devaneios banhados por fleches de realidade! Utilizando de seus dons para tentar encontrar algo de diferente em um trem onde ele nunca havia estado, tudo portanto seria diferente, ele cai, sucumbindo a substancia sobrenatural que o embriagava, provavelmente pelo uso do auspícios e a ação mental deturpada de interpretação ou alguma sensibilidade momentânea ele ouve sim alguém perguntar:

O que eu tenho que fazer para que me dêem o antídoto?

Ele ate mesmo balbucia algumas palavras torpes com um toque de humor...Mas logo ele se da conta de que a realidade é diferente, o momento do trem já havia passado, sim, pois duas coisas agora eram certas e reais, Saulo estava dentro d’agua e em completa escuridão. Tateando em sua volta, tomado por alguns momentos de quase desespero, ele percebe que é uma espécie de aquário, as paredes lisas, seria vidro? Não era muito grande, com um simples impulso ele tocava o teto e parecia ser algo quadrado, um grande aquário quadrado...

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Mensagem por Miguel Albuquerque Qua Fev 01, 2012 3:20 pm

Eu estaria com dores de cabeça se estivesse vivo... Esta sala está balançando? Ta parecendo que tomei umas tres garrafas de whiskey barato... Enquanto tento pensar, ouço uma voz que parecia várias ao mesmo tempo:

- Bem vindos! É um jogo! Os jogadores não jogam limpo, e vocês são os peões!

Eram quatro,ou eu estou vendo quatro pela sensação de porre, pelo o que consegui ver. Todos extremamente semelhantes. Iguais eu diria, não vejo muito bem, falam em uníssono. Quando não, um completa a expressão que o outro iniciou...

-Primeira regra: O espelho é seu pior inimigo!

- Segunda, terceira e todas as regras: Permaneçam vivos!

- Ou não - vivos!

- Seus corpos negros, tem curto prazo!

- Suas almas, tem apenas uma chance de escaparem!

- Destruam somente os espelhos, ou suas imagens tomarão vida e os devorarão!

Isso é muito pior do que eu imaginava. Prá melhorar agora está tudo escuro! Parece que entramos em um túnel ou algo do tipo. Adormeço novamente .


Desperto. É como se eu sentisse um formigamento percorrendo o corpo. Como está escuro nessa merda de lugar... Ótimo! Porque a gravidade está atuando ao contrário? Puxando meus braços para o chão... Mal consigo pensar. Sinto algo em torno de meus tornozelos... me prendendo... to parecendo um lustre... Pego minha faca e corto a corda e tento me machucar o mínimo possível ao cair...(Destreza 3). Levanto-me e tento lembrar do que ouvi no trem. Lembro-me de ouvir algo sobre destruir espelhos. E isso vai me trazer anos de azar. Tento enxergar mas a escuridão me impede. Saio tateando pelo cômodo com a faca na mão. Procuro uma parede para procurar um interruptor ou algo do tipo. "O que a gente não faz pensando em um pouco de diversão..." penso enquanto tento entender o que me cerca...



Off.: Porra, eleison, se o esporro da inteligencia foi pra mim, eu não quiz dar uma de esperto não....Só entendi errado o post. Sei interpretar o imbecil que eu fiz...relaxe.
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Mensagem por Algis Sáb Fev 04, 2012 3:06 pm

Mas o que? - Saulo percebia que estava dentro de um aquário, naquele escuro, ele tocava nas paredes lisas e levava sua mão ao rosto e olhava para o nada, localizando algum canto superior. Por algum momento o desespero assolou a lama de Saulo, mas depois ele se lembra que não poderia morrer afogado, ele dá um sorriso e relaxa um pouco ainda que estivesse tenso

Um aquário... Ainda bem que sou morto vivo - Saulo prendia a respiração para que a água não entrasse em seus pulmões ainda vivos

Não posso me dar ao luxo de tentar quebrar o chão, pois não sei o que há debaico desse aquário e se tambem há outras formas de vida aqui comigo... terei que usar meus dons de sangue

Saullo usa Perceepção da Aura para ver se há alguém junto com ele naquele aquário

OFF: Caso haja algum ser que Saulo não reconheça, ele consentrará 2 pds em força e 1 em vigor e ficará de olho no ser pelo restante da cena

OFF: Caso haja ninguém dentro do aquário, Saulo proseeguirá com o plano e concentrará 3 pds em em sua força para quebrar o aquário e pegará sua faca de combate e usará 1pdfv para quebra o aquário

Isso tem que funcionar...
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Mensagem por Gam Ter Fev 07, 2012 1:47 am

Prioridades em primeiro lugar. Seguindo as regras do jogo, Colega dá uma scanniada completa com o olhar por todo o recinto, procurando por espelhos. Após se certificar de que não tem nenhum, ele concentra-se no próximo passo.

Há alguém atrás do balcão. Alguém acompanhado, que está preocupado com... "eles"? Colega dá mais uma verificada ao redor. Será que ele não está sozinho aqui?
Ou será que... Eles são os tais monstros do espelho?

As coisas ainda estão muito confusas. Seu primeiro plano é se transformar em gato e furtivamente espionar seja lá quem estiver ali, mas ele logo muda de ideia. Ele não tem tempo para joguinhos. O agente ainda tem muitas perguntas, e alguém tem que respondê-las...

Vagarosamente, ele se abaixa e pega a garrafa quebrada. Será seu armamento improvisado. Em seguida, dá a investida:
Reunindo furtividade e agilidade, ele dá largas passadas e então se impulsiona, dando um mortal por sobre o balcão e, antes mesmo de terminar o salto e encostar no chão, pegando a pessoa que disse a última frase como refém, a garrafa quebrada encostada em seu pescoço. Ele usou sua noção de espaço para descobrir a localização da pessoa apenas pela audição, e confiou em sua agilidade para alcançar seu pescoço antes que ela esboçasse qualquer reação, tendo ao seu lado o elemento surpresa.
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