Vampiros - A Máscara
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Jogo de Poder (Crônica Oficial)

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Mensagem por Magnus Sex maio 07, 2010 7:47 pm

Enquanto dirijo, a conversa com George continua. De qualquer forma, só poderei contar com ele daqui a alguns dias, eu suponho.

-Hai bisogno di stare insieme, George. Io non so cosa gli ha detto il suo mentore, ma garantisco che avrà molto da guadagnare tornare in Italia.

-Il suo mentore ti ha fatto uscire dalla città per non correre rischi ... Ma la sua esistenza è già un rischio. Chiedi quello che sta succedendo ai morti che parlano così tanto ...

-Sir George, è necessario sapere ora è che ci sono altri nella mia famiglia che il raggio della città. Chiunque può immaginare cosa lo aspetta. E 'bene a scegliere di stare dalla parte che vincerà ...



O carro de Den pára, e eu estaciono o meu logo atrás dele. A mestra de Den deve ser muito bem quista, visto que seu esconderijo é demasiado... conveniente e funcional. Provavelmente é temporário. Den não levaria dois estranhos ao covil real, mesmo sendo da mesma Família.

Den: - Vamos... Minha mestra ficaram impaciente desta forma...

A ansiedade de Den é muito estranha. Faço uma "manobra de precaução*" para me sentir um pouco mais seguro.

A escuridão do ambiente é quase tão confortante quanto a que eu sou capaz de criar. Como num extinto, minhas Sombras rodopiam e escorregam pelo meu corpo, como numa valsa eterna, discreta, mortificante.

OFF.:

*Magnus aumenta a Destreza usando 2 pontos de sangue.

Enquanto desce as escadas, ativo nível 2 de Tenebrosidade o suficiente para cobrir meu corpo (efeito automático).
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Mensagem por zanzael Sáb maio 08, 2010 2:40 pm

Zanzael apenas segue os comandos de Den e vai adentrando a casa...
(- vejamos se a mestra dele é realmente tão precavida como parece!!!) enquanto caminha zanzael testa sentir o pecado velha que abriu a porta para ver se esta também esta com a mesma proteção que a de Den.
Durante o caminho gostaria também de fazer um teste de percepção mais ocultismo ou o teste apropriado( 1fdv) para saber se tem algum ritual transcrito aparente aos meus olhos pelo ambiente ou na porta que vamos descer, ao se deparar com a escuridão a sua frente ele não pode deixar de pensar que alem de uma bela armadilha pode estar sendo formada para ele as trevas a sua frente podem ser uma manifestação dos poderes dos seres que ele deve estar prestes a conhecer ...
Gasto 2 pv pra aumentar o vigor
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Mensagem por George Nickson Dom maio 09, 2010 2:33 pm

OFF - O nome do meu personagem é Derfel Cadarn e não George ^^,

ON -

Eu ouvia o carniçal ao mesmo tempo que era possível perceber Magnus falando comigo.

_Non so quando potrò essere lì, ma io voglio, io voglio sentire.

Eu colocava o celular em viva voz para que ele pudesse ouvir o pronunciamento do principe sobre os acontecimentos, mas também pedia para que ele se mantesse em silêncio devido ao fato do celular estar em viva-voz.
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Mensagem por Cain Ter maio 11, 2010 12:58 am

Considerações:
- Vou esperar ate amanha o Post da Katrine, pois sua personagem é importante para estar parte dos acontecimentos no Eylisum, caso ele não post, darei seguimento a cena.


Refugio – Charlotte

O carro era ligado e seguia de volta a espelunca onde a lasombra e seu lacaio leal estavam hospedados, Ralf estacionava o carro e entrava deixando Charlotte no mesmo voltando em seguida com um cobertor. A vampira era coberta para que os ferimentos não fossem percebidos e levada no colo do lacaio como se estivesse “dormindo” e assim não atrair suspeitas de possíveis freqüentadores ou moradores do hotel barato, Ralf levaria Charlotte ate o quarto onde deixaria sua senhora e fim de sair a rua e buscar uma presa para ela.
A guardiã teria tempo para trocar de roupa e mesmo curar parte dos ferimentos, longe da presença de Victor parecia mais fácil canalizar o sangue para o ferimento e o fechar, porem a quantidade de sangue usada era muito maior que o comum o que fazia as reservas da pequena cainita se esvair com facilidade.
Ralf parecia demorar mais que o comum, seria dificuldade para achar uma vitima em potencial ou estaria dando tempo para sua mestra se recompor, o celular estava vazio, não haviam números na agenda, mensagens, nada, tudo limpo e sem usos, a memória totalmente vazia.

Logo o som da maçaneta se fazia onde Ralf entrava com uma garota de cabelos pintados de loiro e roupas curtas.

Ralf: - Essa é a minha filhota... Preciso de alguém pra ficar com ela por 1 hora enquanto resultou um probleminha... O combinado é 50 pratas...

Moça: - OK... Mas pagamento adiantado...

Ralf daria o dinheiro a moça e voltava para a porta olhando para sua mestra.

Ralf: - Se comporte com a moça enquanto o papai não esta filhota...

A porta era fechada deixando apenas ambas no apartamento, a moça ai para a sala ligando a TV e sentando no sofá sem nem mesmo olhar para Charlotte.

Moça: - Se quiser algo... Basta pedir pra tia ... OK...




Prostíbulo - Magnus e Zanzael

Não havia nada demais naquela velha mulher, era simplesmente isso, uma mulher velha que a idade destruirá a beleza que antes possuía e utilizava para ganhar dinheiro, hoje a velha explorava a beleza de outras mulheres, de certa forma havia sido sabia em guardar dinheiro durantes seus anos dourados onde nos atuais tempos era a cafetina e dona daquele local.
Zanzael veria que não havia proteção nenhuma na mulher, corrupção de menores, suborno de homens casados que desfrutaram de suas mercadorias, pagamento de propina a policiais para não perturbarem, ate mesmo havia um assassinato, um cliente de sua época jovem que tentara sair sem pagar, apenas simples pecados mortais de uma alma corrompida pelos prazeres da carne.

Os vampiros acompanhavam Den que descia para a escuridão, não era algo mágico, simples sombras, o som da madeira das escadas ecoava no silencio escuro da descida, se contassem teriam 10 degraus de madeira onde o penúltimo da descida estava levemente frouxo.
Den naquele momento acendia uma luz fraca em uma lâmpada pendurada ao teto com pelo seu fio, a luz mal iluminava o vampiro que parecia estar no meio do local, não havia nada místico ou sobrenatural naquele momento, Den por sua vez apenas encarava os dois vampiros ate o som da porta batendo ao alto se fazia seguido pela fechadura da mesma sendo trancada.
O sorriso de Den se abria onde o rosto calmo dava lugar a uma face sombria e maligna, as trevas se moviam, Magnus sentiria mais a escuridão mística do que Zanzael, ambos possuíam o sangue negro das trevas nas veias mortas, porem Magnus diferente do irmão havia se instruído na criação e manipulação das trevas.
Zanzael apenas contemplaria as costas de Den um ser de ébano se erguendo das sombras, a criatura era humanóide porem maior que Den e possuindo longos cifres, asas e cauda fina tendo patas ao invés de pés, Magnus por sua vez teria mais que a mera visão, era capaz de sentir as trevas sendo invocadas, aquele ser que surgia possuía a essência do mais profundo ébano trazia por algo em parte semelhante à Tenebrosidade usada por ele mesmo, porem algo era mais sombrio naquilo, vindo de poderes sobrenaturais do abismo.

Den: - Bem senhores... O teatro acabou... Se disserem o que realmente pretendiam fazer naquela espelunca e quais seus objetivos nesta maldita e decadente cidade... Prometo mortes rápidas e sem dor...

O ser de ébano mudava, as longas asas davam lugares a 3 pares de tentáculos longos e negros (6 tentáculos – Tenebrosidade 3), ficando a frente de seu mestre.
As trevas que envolveram Magnus ainda se mantinham, o sangue usado tanto por Magnus com por Zanzael tambem estava ativos, seus corpos fortalecidos como uma precação que parecia possuir um fundamento, afinal, eram todos infernalistas, o quanto poderia confiar um nos outros.

Den: - Senhores... Sejam Francos... Será mais rápido e menos doloroso...

O sorriso no rosto sombrio indicava a tranqüilidade de Den mesmo ao ameaçar 2 cainitas.


OBS: O que Den esta se utilizando para invocar o ser de trevas é a Linha de Taumaturgia Negra Sombras Tenebrosas e não simples Tenebrosidade
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Mensagem por Joselito Qua maio 12, 2010 1:39 am

Ralf me deixara na cama, ele sabia bem como lidar com essa situação a muito ele me acompanhava, ele demorará mais que o comun...logo ouvia a massaneta...Ralf chegará com uma mulher com cabelos pintados de loiro....e roupas curtas....uma prostituta....


"Ralf: - Essa é a minha filhota... Preciso de alguém pra ficar com ela por 1 hora enquanto resultou um probleminha... O combinado é 50 pratas..."

"Moça: - OK... Mas pagamento adiantado..."

"Ralf: - Se comporte com a moça enquanto o papai não esta filhota..."

"Moça: - Se quiser algo... Basta pedir pra tia ... OK... "


A moça entrara e foi direto pra TV...pra sorte dela estava faminta, e não brincaria com a "comida"...levanto lenta e silênciosamente...a distração da moça com a TV falicitaria muito minha vida...por traz simultaneamente tabo sua boca e cravo meus dentes em seu pescoço...minha fome anciava por sangue...para facilitar a vida...tentaria manter a mesma viva...mais caso não acontece-se...Ralf também saberia como lidar...ninguem daria falta de uma prostituta...me alimentava...e meus ferimentos ja estavam praticamentes curados...logo estaria 100%...mais prefiria não dizer "pronta pra outra"... aquele hotel era um muquifo...apos me alimentar olho pela janela, o clima estava mais ameno, era possivel ver muita fumaça das barbareas que o sabá estava causando na cidade...anciava para ver o resultado de meu ato...e ver principalmente...os beneficios dos mesmos....
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Mensagem por Magnus Qui maio 13, 2010 3:28 pm

Viajei regiões áridas, do leste árabe até o sul da Turquia, acompanhado de meu Mentor, Alexander Crowley. Em todos os refúgios Baali, sempre encontrei hostilidade mascarada em bons tecidos de roupa e palavras amigáveis. Não é uma novidade que Den colocasse suas verdadeiras intenções à prova. Uma vez Alexander mostrou-me do que é capaz de fazer um dominador da arte taumatúrgica das Sombras Tenebrosas. Eles parecem ter achado um atalho para o domínio de espectros e da escuridão interior, e esse é um problema sério. O velho egoísmo e absoluta falta de senso de coletividade mediante à Grande Obra fazem de Den a próxima refeição da noite, se tudo der certo.

Em pensamento, coloco minha vontade absoluta na concretização do meu Trabalho, e Abaddon confere sua força entrópica para fazer de meu corpo podre uma arma infalível e certeira contra quem se opõe aos meus objetivos.

Finalmente tenho a oportunidade de saborear sua alma...

Enquanto temos a conversa final, o sangue continua agitado em meu corpo, tornando-o cada vez mais forte*. Den mostra que seus conhecimentos nas sombras do abismo são apurados, mas não pertencem ao dom que a Família Azaneali ensina.

Den: - Bem senhores... O teatro acabou... Se disserem o que realmente pretendiam fazer naquela espelunca e quais seus objetivos nesta maldita e decadente cidade... Prometo mortes rápidas e sem dor...

- Sua insegurança o torna vil, e seu destino é servir e sofrer. Podería ter gozado de minha presença no Grande Trabalho, e ao invés disso você prefere render-se ao seu desejo mesquinho. Do que você tem medo Den?

Den: - Senhores... Sejam Francos... Será mais rápido e menos doloroso...

-Não tenho razões para mentir para um membro da própria família, pois todos sabemos que o final será o mesmo. Se minhas intenções não ficaram claras pra você Den, significa que você não faz parte da Grande Obra. Por outro lado, fico feliz em poder mostrar-lhe o verdadeiro poder das Sombras, entregando sua memória ao abismo do esquecimento e engolindo sua pobre alma...


OFF.: Cain, durante a conversa Magnus usa mais dois pontos de sangue para aumento de atributos (um para força e um para vigor.). Farei um ataque de mordida (dano agravado).

Por favor Cain, tenha piedade dessa pobre alma demoníaca que vos fala! Um overpower logo de cara é dose! Lembra que os personagens nem têm xp...


Evil or Very Mad
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Mensagem por Katrine [apple.] Sex maio 14, 2010 8:01 pm

[OFF: PRIMEIRAMENTE PERDÃO A TODOS OS PLAYERS, por ter atrasado o jogo de vocês. Estive em uma semana complicadíssima na minha vida, mas pretendo regularizar tudo em breve. Podem me xingar via PM x.x]

Serena podia notar perfeitamente o olhar interessado de Eduard e aquilo a deixava ansiosa e cada vez mais preocupada… Ele já tinha conseguido o que queria; o que mais nela poderia chamar a atenção dele? Será que ele realmente esperava algo mais de sua parte? Então, naquela hora, o olhar da cainita brilhou. Não queria se precipitar, entretanto, sua mente astuta já maquinava inúmeras possibilidades. Ela tentava se concentrar, mas aqueles olhos azuis vítreos não a deixavam raciocinar muito bem. Ele não parava de olhar para ela nem um segundo, era como se pudesse ver cada centímetro do seu corpo e sentir todas as sensações que ela estava sentindo e parecia brincar com elas.
Era como se Eduard cantasse em silêncio para ela:

♪♫ Desculpa...se te olho profundamente,
Rente à pele...
A ponto de ver seus ancestrais...
Nos seus traços.
A ponto de ver a estrada...
Muito antes dos seus passos. ♪♫


Ela se recompõe quando ele finalmente exclama:

Cain escreveu:Eduard: - Excelente...

Ela percebe que ele estava realmente satisfeito, e tinha consciência de que sua colaboração poderia lhe ajudar muito. Ela então procurava evitar os olhos do Príncipe, mas o quanto mais o fazia, mais penetrada por seus olhos parecia estar. O Príncipe poderia notar o breve desconforto da vampira e parecia estar adorando aquilo tudo. E prosseguia como se nada estivesse acontecendo:

Cain escreveu:Eduard: - Já possuo alguém tratando dos preparativos no local onde o Arcebispo Sabá se encontra... Vampiros do clã deste são seres extremamente ligados a seus domínios, deste modo ele possivelmente estará envolvidos em preparativos pessoais caso deseje vir a Madri, assim temos tempo para enviar nossos diplomatas... Mas é importante que saibas, o Sabá muitas vezes não ouve de boa fé... Deste modo caso perceba que algo esta errado ou que a perigo... Peço que abandone tudo e volte imediatamente para Madri... Não desejo ter o peso do fato de algo ter lhe acontecido em minha eternidade minha querida...

Ela então retribuia o gesto.

Cain escreveu:Eduard: - Consiga isso minha querida... Terei uma divida tanto pessoal como pela Camarilla para contigo... Mas, seguiremos por partes...

Era a chance de ela se recompor e tentar virar a situação.

-- É uma imensa honra poder fazer algo para auxiliá-lo em um momento tão difícil, meu querido. Não quero um dívida com você, só quero que se lembre de mim quando ouvir uma boa música ou tomar um vinho divino como este. Sua companhia é mais do que agradável e seria adorável poder tê-la mais vezes.

Ela sorria para ele e via a retribuição. Ele então pegava o celular em seu bolso, avisando provavelmente que sua missão estava cumprida. Foi quando as coisas começaram a se encaixar... O que o carniçal de Eduard dito... A Primigênie! Sim, o Príncipe acabara de sair de uma reunião da Primigênie e provavelmente estava sendo influenciado por ela, mas como ele tomou conhecimento do alcance de seus poderes? Bom, não era o que realmente importava agora. O que importava é que ela estava ali e ela era uma peça importante de um jogo que ela ainda não conhecia, mas faria o seu trabalho e buscaria mais informações depois.
Perdida novamente em seus pensamentos, distraída como sempre, Serena quase não pôde ouvir a conversa de Eduard com o criado que havia chegado segundos após o celular tocar. Mas o pouco que havia ouvido, estava lá, em sua mente, bem guardado e podendo ser despertado a qualquer momento.

Cain escreveu:Eduard: - Irei fazer meu pronunciamento e desejo você a meu lado... Que sua bela voz me anuncie a traga a devida atenção a minhas palavras... Bem, um brinde...

Ela então retribuia novamente o gesto, quando ele erguia a taça de vinho, fazendo um brinde a uma aliança que pretendia preservar o máximo de tempo que lhe fosse possível. A tarefa não era fácil, mas como ela poderia dizer não?

-- É só dizer quando posso começar.

[Off: Seguirei ele até o local onde ele fará o pronunciamento]
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Mensagem por zanzael Sáb maio 15, 2010 8:36 pm

Zanzael via a citação a sua frente se complicar e muito, algo esta faltando as coisas não estão em seus lugares...
(- por que ele fez isso agora e neste lugar? hahahahahahaha, bem se for um jogo ele pode não gostar deste premio)
Zanzael da mais alguns passos para próximo de Den e seu lacaio ficando de frente para os dois e tentando não demonstrar as duvidas que se passam em sua mente...
(- se algo se interpõe entre mim e meu objetivo deve ser destruído, mesmo que isso seja apenas um teste não me permitirei ser subjugado por você Den... tome cuidado com as palavras que diz se não estiver preparado...)
Usando uma possível distração ou não que Magnus tenha proporcionado ao dialogar com Den e a vantagem por estar meio encoberto pelo ser , Zanzael lança em direção a Den e o homúnculos-tenebroso, em um ponto que pegue os dois já que o Den esta atrás do ser.
(-preparado?!!! Será? –enquanto lança suas chamas negras em direção ao seus alvos Zanzael pondera sobre o fato de Den poder estar também com uma proteção contra mais um dos poderes que o clã o qual eles compartilham, possui- bem se você não tentar não vai saber tão fácil e se ele estiver... kkkkkkkkk , você tem que possuir estes conhecimentos ...)
....
Caso de tudo certo:
- a sua tranqüilidade é... no mínimo revigorante (ele esta achando que caso o as palavras de Den ate agora não se mostrem verdadeiras e a investida dele contra Den tiver tido sucesso foi muita inocência dele achar que o Zanzael seria tão indefeso )
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Mensagem por Cain Seg maio 17, 2010 1:47 am

Considerações:
- Joselito: Quantos Pontos de Sangue Pretende usar para os Ferimentos...? Lembrando que serão 3 Pontos de Sangue para cada 1 Nível de Ferimento... Você possui 5 de Dano Agravado...
- Magnus: Den não é tão poderoso como talvez estejam pensado ou como ele mesmo aparenta... Todos meus NPCs mais fortes possuem ou um ponto fraco mortal ou são muito potentes em algo e fracos em outro fator...

Vamos ao Jogo...


Periferia – Hotel (Charlotte)


A garota tentava gritar ao sentir sua boca sendo coberta pela pequena mão da lasombra, porem a velocidade com a qual as presas entorpeciam os sentidos da mulher era mais rápido do que sua reação, o Beijo causava seus efeitos, Charlotte podia ouvir um leve gemido de prazer na mulher enquanto seu sangue descia pela garganta, era quente e de certa forma reconfortante onde o ferimento feito pela lamina negra da espada de Victor finalmente começava a reagir ao sangue e de fechar, porem a pequena vampira podia sentir que a quantidade de viate direcionada ao ferimento era enorme, muito mais do que necessário para fechar tal corte comum.
No fim a mulher se debatia levemente, o som da TV encobria seus gemidos, uma mistura de dor e prazer, o corpo parecia ficar mais leve a cada gota que era tomando ao mesmo tempo que o da pequena cainita se fortalecia.
Charlotte soltava o corpo por fim que caia ao chão inconsciente, viva, mas inconsciente, seu corpo estava novamente abastecido, mas a pergunta seria se aquilo era o suficiente para fechar tais feridas, a chuva não se abrandava onde a fumaça ao fundo mostrava que o fogo fora controlado.
Os incêndios como a forma de boas vindas a Victor, o que seria feito para a vingança pela destruição do Bispo, ou mesmo como boas vindas a chegada do Arcebispo.

O telefone ainda não tocara, a menina podia esperar o retorno de Ralf, a mulher estava ao chão desacordada mais viva, ainda havia sangue em suas veias, mesmo que em uma quantidade mínima.


Charlotte:
Ferimento: 6 Pontos de Sangue Gastos para curar 2 de Dano
Absorvido neste turno: 4 Pontos de Sangue de sua Vitima



Porão – Magnus / Zanzael


Den se mantinha sempre por detrás de seu guardião de sombras, teria realmente em algum momento a intenção de ter o auxilio de Magnus e Zanzael em suas ações, seria aquele movimento ordens de sua mestra ou o faria por si mesmo.
Magnus investia, as presas sedentas pelo sangue corrompido de Den, o vampiro ao ver a investida da alguns passos para atrás mostrando que não possui o interesse de um combate direto, mas o ser de sombras era mais rápido, a criatura parecia não ter substancia no momento em que movia, os tentáculos lhe davam impulso atingindo Maguns em cheio em seu rosto como um açoite de chicote, o vampiro era pelo pela perna por um dos tentáculos e lançado contra Zanzael.
Zanzael por sua vez invocava as chamas dos reinos baixos quando se dava conta do cainita se chocando contra ele, ambos lançados ao chão antes que o vampiro pudesse terminar sua conjuração, Den sorria rindo em deboche.

Den: - Hahahahahahaha... Meus caros... Esta era sua lealdade para o que estamos realizando nesta cidade...? ... Como poderia confiar em dois vermes como vocês...?

Magnus sentia o ponto onde sua perna fora pega pelo tentáculo extremamente dolorida, a carne havia sido esmagada naquele local pela força com a qual o tentáculo se enroscara, o ser de ébano se movia sempre à frente de Den como um escudo.

Den: - Tudo ac.........


O taumaturgista negro parava, os olhos se estreitando onde sua atenção se voltava para a porta fechada, tanto Magnus como Zanzael também eram capazes de sentir, uma presença enchia o recinto, era pesada e maligna, extremamente maligna, como se os próprios portões do inferno tivessem sido abertos naquele local, algo estava ali, algo mais poderoso do que os 3 vampiros reunidos ali juntos, algo mais cruel e sombrio do que toda a maldade de Zanzael e Magnus unidas.

Den: - M... Me... Mestra...

O som do tranca da porta se fazia, ela estava aberta, o ser de sombra parecia indiferente, mantinha sua atenção aos vampiros, porem Den estava totalmente perdido, como se sua mente não mais estivesse ali.


Elysium - Salão do Trono


As portas eram abertas para a sala do trono, Anita seguia para a mesma sendo acompanhada por Camilla como se esta fosse sua sombra, uma covarde sombra, Alone poderia as acompanhar sem grandes problemas.
A sala era grande onde havia um trono de pedra esculpida com almofadas cor de carmim, o trono era feito de granito polido esculpido finamente com detalhes possuindo cadeiras de madeira pesada ao lado, o trono do regente e os acentos dos anciões de cada clã.
Um homem surgia por uma porta lateral caminhando a passos lentos, os cabelos loiros com ar nobre sobre o terno branco, Eduard, filho do antigo regente e senhor atual do trono, junto com ele uma mulher lhe acompanhava (Serena).
Eduar se sentava no trono de pedra onde parecia que seria a mulher que falaria primeiro, Eduard indicava a Serena, ela deveria fazer o anuncio da apresentação do Príncipe.
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Mensagem por Magnus Seg maio 17, 2010 1:53 pm

Den mostra-se exitante ao confrontar a idéia de bater de frente comigo. Percebo isso ao me aproximar levemente dele, mas sou iterrompido pelo espectro, que me acerta com um de seus tentáculos e me arremessa para cima de Zanzael com pouco esforço. Seus movimentos são impressionantes, e a pouca demonstração já me faz acreditar que o espectro pode dar mais trabalho do que o próprio Den.

Minhas palavras de união em prol do Grande Trabalho e de advertência com relação à ação tola de Den ao erguer sua força contra irmãos não surtira o efeito desejado, mas, algo o faz exitar enquanto se gabava das habilidades de seu escravo sombrio, e minha Aura reage à ela, reconhecendo-a como representante nativa do Outro Mundo.

Den: - M... Me... Mestra...

Definitivamente, Den não tinha autorização para agir de tal forma, caso contrário ele não estaria gaguejando, prevendo sua punição iminente.

De fato, aquela é uma energia que eu já sentira anteriormente, vinda daquele ser chamado Ba'al Eligor, que me persegue e me tenta com suas promessas infames e presentes irresistíveis. Não me resta dúvidas de que agora temos um verdadeiro representante de Shaitam presente no recinto.

Minha intenção agressiva é substituída pela a de cordialidade, pois sei que a luta terminara, e que não tenho chance alguma de sair não-vivo de um confronto com tal entidade. Minha única chance de sair daqui é fazer uso de minha inteligência...

Minhas sombras se acalmam, desaparecendo de meu corpo. Meus caninos se recolhem, e meus olhos amarelos tornam a brilhar negro, como habitualmente. Me sinto estranhamente atraído pelo poder maligno que emana de tal entidade, e, como num sonho pesado, resmungo:

-Ba'al Eligor... É você?
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Mensagem por Joselito Ter maio 18, 2010 12:22 am

OFF: Considerando que tinha 14 pontos de sangue...gastei 6 fiquei com 8 consegui mais 4 com a prostituta...então tenho 12 pontos...eu estava com 5 de dano agravado...curei 2 e gasto mais 6 para curar outros 2....ou seja...fico com 6 pontos de sangue e 1 de dano agravado...OFF

ON

A mulher tentava inutilmente se debater, minhas presas cravavam seu pescoço fazendo de qualquer tentativa de grito da mulher se transformar em um leve gemido...estava impressionada...nunca prescisei de tanto sangue para fechar um ferimento, mais finalmente via melhoras nitidas e isso ja me tranquilizava...a cada gota tirada daquele corpo sentia ele mais leve...e eu me recuperava quase que por inteira...soltava a mulher que inconsiente caia ao chão...sem dar muita importancia me viro para a janela...o telefone não tocava e com certeza precisaria de mais sangue...uma leve olhada de canto de olho para o corpo...podia sentir um resto de sangue prescioso correndo naquelas veias...porem o esforço para se livrar daquele corpo não valia a quantidade de sangue nele presente...não queria ocupar Ralf com isso sendo que a qualquer momento o telefone poderia tocar...assim que Ralf voltasse iria sair....dessa vez...para um lugar onde deixar a vitima viva não seria um prioridade...

"-Ralf....me leve para um lugar...onde possa ficar "despreocupada" com como ficara a vitima..."

Iria me recompor por inteira...não sabia o que estava a me esperar e minha reserva de sangue era algo que estava no minimo "desconfortavel"...
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Mensagem por George Nickson Ter maio 18, 2010 3:21 pm

Eu caminhava até o salão, era monótono o lugar.
Eu estava doido para sair dali, tinha mais coisas a que pensar. Meu senhor não estava ali e duvido que o que fossem falar teria algo que me interessava, mas de qualquer forma resolvi ficar, sentando-me mais afastado dos demais...
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Mensagem por Alone Qua maio 19, 2010 3:14 pm

¤ Acompanhava tranquilamente a dama de madeixas vermelhas ao seu lado. Não sorria, não possuia expressão alguma, mas, de leve, sentia-se que sua imponência emanava de seu semblante... Com um ligeiro toque de afeição. Virou-se pra olhar Anita, e sorriu, fingindo estar feliz. Segurava na mão dela com delicadeza e amabilidade, sentindo o calor que cingia aquela pele aveludada, e tentou prestar atenção ao que a moça [Serena] iria dizer, mas, na realidade, estava viajando, já que conversava, intrinsecamente, com seu segundo eu. ¤

Jogo de Poder (Crônica Oficial) - Página 4 A22

"Grande Alone... Inteligente... Andando de braços dados com a líder do clã da Rosa.
Perspicáz, astuto. Mas cuidado, ela é muito experiente, tenho certeza."


" Experiente? Você me conhece muito bem, Remy. Você sabe de minhas qualidades. Eu seria um tolo, um ignorante se não conseguisse conquistar uma dama como ela... Não a subestimando ou me elevando, mas creio que a minha sutileza com as palavras e com as ações, esteja atraindo-a ainda mais pra mim. Hm hm hm hm.

Observe... E aprecie."


"Pode ter certeza, o que eu tenho feito sempre é observar. Estou louquinho pra me revelar. Sim, sim, SIM! Ahahahaha! Alone, você não sabe a minha ânsia por uma ação."

"Não se apresse. A pressa é inimiga da perfeição, apesar de que quando somos apressados, podemos colher os frutos mais rapidamente. No entanto, não sentiremos o gosto da batalha.
Aguarde, confie e observe. Veja a jogada."


"Vamos, mostre-me"...

¤ Alone olhou singelamente nos olhos de Anita: olhos reluzentes, de pura prata sublime. Um olhar que revelava sua majestade e o quanto ele estava afim daquela dama. Talvez fosse um equívoco, já que haviam conversado pouco, mas ele tinha que tentar. A cartada seria sutil, se levasse um fora, não tinha problemas, ele não tinha só um alvo em toda aquela sala...
Ficar com a conselheira do príncipe era o maior bônus para o verossímil cavalheiro.
Levou a mão direita às costas dela, não deixando de fitá-la nos olhos, como se enxergasse sua alma. Era um caçador de emoções. ¤
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Mensagem por zanzael Qui maio 20, 2010 4:44 pm

Off. Maus pela demora ,kkkkkkkkkkkkk esqueci de gastar sangue nas chamas sem tempo
Zanzael não tem tempo o suficiente para lançar suas chamas por sobre o seu alvo e logo vê Magnus vindo em sua direção o choque e inevitável os dois rolam...
(-droga!!!)
A paralisia de Den e muito evidente, o que faz Zanzael ponderar e quando as gagueiras de Den e a fortíssimo poder maligno de alguém domina o lugar, a menção da mestra...
(- só pode ser ela, eu sinto estar mais próximo)
Zanzael esta estudando a mulher...
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Mensagem por Cain Sex maio 21, 2010 4:50 pm

Aviso: Devo postar somente no Domingo... Estava esperando todos postarem para definir alguns fatores...
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Mensagem por Steven Le'Blon Dom maio 23, 2010 9:49 pm

Steven se afastava do carro do policial. Dentro de minutos o homem acordaria e seguiria rumo à delegacia, contando toda a história que o jovem Giovanni criara. Alguns passos afastavam o cainita do Elysium, mas sem se intimidar continuou andando até o lugar, que 'provavelmente' seria mais seguro. Lá, a interferência de "Vick" não seria tão direta, e talvez conseguisse descobrir alguma coisa sobre tudo que estava acontecendo. Se manter imparcial não estava funcionando, pelo menos não desde que seu irmão aprontara para ele.

O vampiro chegou sem maiores complicações ao Elysium, e talvez em um horário agradável. O lugar estava em silêncio enquanto um homem adentrava o recinto por uma das portas laterais. Ele era 'pomposo', um típico príncipe. Steven observou o local, tentando entender e perceber quem eram as pessoas que estavam no lugar.

"Um pronunciamento... Ótima hora para chegar."

DIsse o vampiro enquanto caminhava até o balcão, sentando e esperando as palavras do príncipe, ou então da bela jovem que estava com ele.
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Mensagem por Cain Ter maio 25, 2010 12:05 am

Considerações: Não pude postar ontem... Também estava esperando pela postagem da Serena, pois sua personagem é importante para a cena, caso a mesmo não post neste turno darei a ação tratando a personagem como uma NPC apenas para finalizar esta parte...


Joselito: OK...


Vamos ao Jogo:


Prostíbulo – Porão (Magnus e Zanzael)


O ar parecia pesado, o local mais sombrio, a sensação era incomoda, os ossos dos vampiros pareciam tremer em um calafrio que subia suas espinhas, aquilo era algo realmente maligno, algo que possuía ganância, maldade, luxuria, depravação, todos os sentimentos negativos misturados em sua áurea.
A estava destrancada naquele momento, porem ninguém a abria, não havia sons de passos nas escadas ou mesmo no andar de cima, um estranho e mórbido silencio, nem mesmo os risos da prostitutas pareciam ser auditivos, Den estava parado, como uma criança que espera a ordem de seu pai onde não sabe se fizera o certo ou o errado em suas ultimas ações.
O ser de trevas por suas vez permanecia indiferente, a atenção fixa aos 2 vampiros, era uma criatura forte, possivelmente uma compensação para Den, talvez os estudos de magia tivessem feito aquele vampiro deixar de lado habilidades físicas, deste modo um guarda costas invocável se torna uma excelente opção para sua segurança física.

Den: - ...

O silencio, havia mais alguém ali, no andar de baixo, com os vampiros e o ser de sombras, ao canto esquerdo de Zanzael uma pequena movimentação nas trevas se fazia, seria a mestra do taumaturgo negro, a presença já havia impregnado toda a sala, distinguir algo era impossível naquele momento.
O vulto se movia vindo para a fraca luz quando Magnus se pronunciava, dando a imagem de uma menina, tinha a aparecia de 9 a 10 anos, o vestido branco, cabelos loiros compridos presos em duas tranças laterais, estava descalça e arrastava segurando pelo braço uma boneca de pano sem a cabeça, a presença da menina parecia diferente da aura que impregnava o local, porem a pele pálida deixava nítido que era uma cainita com os demais que ali estavam.

Den: - Anita... O que faz aqui...

A menina passava por Zanzael e Magnus indiferente a ambos, parecia que eles nem mesmo estavam ali, os olhos não possuíam vida, como em um transe, o próprio ser de sombras dava passagem para esta que ia ate Den ficando as costas dele, eles apenas trocavam um simples olhar, mas era nítido que aquele simples olhar teria o valor de mil palavras.
Den se voltava para os outros vampiros.

Den: - Creio que hes devo desculpas... Entendam que em minha atual posição devo desconfiar de todos... Inclusive de irmãos e possíveis aliados... Minha mestra decidira que sua participação será bem vinda... E esta disposta a recompensar cada um por sua ajuda...

A expressão de Den mudava, voltava ao mesmo tom com o sorriso amigável da espelunca onde conhecera os demais infernalistas, seus dedos estralavam e o ser de ébano se desfazia em uma nuvem negra de escuridão de misturado as trevas naturais do local, teria sido realmente desfeito, aqueles poderes pareciam semelhantes à tenebrosidade dos guardiões, porem trazia as energias infernais dos reinos baixos, a menina de cabelos loiros agora estava à costa de Den, como se esconde-se dos demais ali, os olhos diferentes de momentos atrás, receosos, cautelosos, como o de uma criança assustada, não havia aura naquela pequena cainita, ela era vazia, sem sentimentos, pensamentos, pecados, crimes, desejos, oca, apenas oca e vazia.


Den: - Bem senhores... O que podemos concretizar... Podemos esquecer este pequeno “mal entendido”...? ... E darmos seguimento ao que realmente se tem importância...? ...

A menina puxava a calça de Den onde estes trocavam novamente um curto olhar, Den sorria levemente, algo o havia agradado naquela conversa silenciosa, o sorriso amigável se direcionava a Magnus e Zanzael.


Den: - Serão pagos por seu lealdade é claro... Mas antes de um “acordo”... Gostaria de saber o preço da ajuda de cada um... Afinal, não sejamos hipócritas... Ninguém esta aqui pela grande causa apenas, ou por ela sem ter algum lucro com os acontecimentos...

Uma pausa, o sorriso desaparecia dando lugar a um rosto serio, as sombras estavam tensas, a presença maligna ainda no ar, porem agora de uma forma mais suave, como um aroma sombrio de um perfume de maldade.

Den: - Digam seus desejos senhores... Fechemos um ‘acordo”...



Ruas – Charlotte


Ralf não demorava a voltar, havia dado tempo de sombra para sua mestra fazer sua refeição, a mulher era largada no sofá desacordada enquanto o lacaio e sua mestra deixavam a espelunca em seu carro seguindo pelas ruas da parte mais pobre da capital espanhola.
Charlotte podeia se vangloria de seu lacaio, apesar do temperamento e muitas vezes o gênio impulsivo de querer resolver as coisas pela violência, Ralf nunca a havia deixado na mão, o carro seguia pelas ruas parando em uma delas escura, uma mulher se aproximava.

Mulher: - Oi... Querendo diversão...?

Ralf apenas mostrava um bolo de notas para a garota, era alta de cabelos castanhos ate pouco abaixo dos ombros, vestia apenas uma saia curta e uma jaqueta de couro sem nada por baixo da mesma, assim que abria a porta parecia se assustar ao se deparar com Charlotte.

Mulher: - O que essa menina faz aq..............

A mulher não tinha tempo de terminar quando Ralf rapidamente abria a porta e tampava sua boca batendo sua cabeça contra a parte mais alta do carro, o corpo desacordado era jogado dentro do carro que rapidamente saia em disparava.
Havia um profundo corte na cabeça da prostituta de vinte e poucos anos, o cheio do vitae banhando em luxuria impregnava o ar e manchava o couro do banco de trás.
O telefone tocava finalmente, ao atender a lasombra reconheceria facilmente a voz.

Victor: - Volte para o galpão...

Antes de uma resposta o aparelho já estava desligado.



Elysium


Eduard estava sentado ao trono, os olhos azuis celeste observavam a cada um naquele local, de forma individual como coletiva, a mulher ao seu lado estava parada, aos poucos todos se reunião dentro do grande salão secundário onde o trono de pedra estava erguido com as cadeiras dos anciões ao seu lado, Alone não teria muito tempo para agir, sua mão era afastada não por Anita, mas sim pela vampira do mesmo clã que ele, Camila, Anita por sua vez se dirigia ao pequena escadaria subindo ao mesma e se sentando em uma das cadeiras grandes de madeira, naquele momento ali estavam apenas o príncipe Ventrue e a anciã toreadora, onde estariam os demais, os malkavianos e gangreis não possuíam representantes, os noferatus e brujahs estavam em uma guerra particular pelo controle dos pontos de droga da cidade, possivelmente seus anciões não estaria dispostos a se sentarem lado a lado, possivelmente teria sido bem sucedido se não fosse a intromissão de Camila, porem esta agora ficava ao seu lado visto que não poderia subir ao palco reservado apenas aos antigos.

Steven entrava no Elysium na hora que o pronunciamento teria inicio, sorte ou coincidência, fatores não muito comuns no mundo dos cainitas, mas pelo menos ali estaria a salvo das garras negras de sua perseguidora, pelo menos se estava não fosse loca ou suicida o suficiente para caça-lo ali dentro, afinal, estava em um jogo de gato e rato.

Derfel perdia contato com Magnus, não havia mais sinal no celular do Giovanni e o numero do outro vampiro passaria a cair em caixa postal, naquele momento porem poderia ser considerado “falta de modos” falar ao celular visto que o discurso estava para ter inico.

A dama dava um passo a frente onde sua voz doce e suave inundava a sala rapidamente, Serena (tratada neste turno como NPC) cantava uma suave musica como abertura do pronunciamento do Príncipe Eduard, a voz bela, suave, sedutora, uma melodia onde muitos ali parecia se inibir com a musica, os corações mortos ganhavam paz naquele momento, a voz daquela vampira não apenas tocava seus ouvidos mais sim a alma morta daqueles vampiros ali, o mesmo comovido era Steven que acabara de chegar pegando a melodia em parte.


Atenção: Deixei a musica sem descrição para esperar pela possível ação da Serena (assim esta ira decidir)... Caso não o jogo continuara, tenham em mente que é uma canção tranqüila sobre lealdade e virtude...
Todos os membros exceto Steven sobre os efeitos de Melpominee 3 – MADRIGAL...
Suas Naturezas devem ser expostas no próximo turno, mesmo que de forma sutil...

Duvidas... Avisem-me...
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Mensagem por Joselito Ter maio 25, 2010 1:28 am

Ralf não demorava a voltar...por mais que a maioria de nos "lasombras"...falavam sobre servos...Ralf era exepcional...nunca havia me deixado na mão...era extremamente competente apesar de estourado....Ralf guiava o carro por ruas nobres...as casas grandes e bem cuidadas me faziam deixar por um instante o muquifo onde eu estava hospedada...Ralf encostará o carro em uma rua escura...uma prostituta logo se aproximava...

"Mulher: - Oi... Querendo diversão...? "

Ralf sem dizer uma palavra apenas mostrava um bolo de dinheiro a mulher logo entrará no carro...ao me ver se assusta...mais...

"Mulher: - O que essa menina faz aq.............."

Jamais terminara a frase....Ralf com um golpe certeiro golpeou a mulher contra o teto do carro, ela caira para dentro do carro...Ralf saira em disparada, o cheiro do sangue emanava daquele corte, minhas presas ja expostas pela fome iam se aproximando daquele pescoço....quando...

"Victor: - Volte para o galpão... "

Olha para Ralf e sem esconder as presas...

-Vamos voltar para o galpão...finalmente...

Então...olho novamente para a jovem...e agora...sem contra tempos...termino de me alimentar....ja direcionando o sangue para terminar de curar a ferida...deixo o corpo no chão do carro...e sem abrir as janelas me delicio um pouco mais com o luxo dessa parte da cidade...pois logo estaria naquele muquifo...onde ainda ficaria até que essa guerra acaba-se....e eu ficasse com essa cidade...se tudo desse certo....esboço um leve e malicioso sorriso...como quem pensa em voz alta....
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Mensagem por Magnus Ter maio 25, 2010 3:59 pm

A fonte maligna dá entrada à garotinha pálida e aparentemente inofensiva, mais parecida com uma marionete, manipulada por um mal maior.

Den: - Anita... O que faz aqui...

O silêncio é quebrado por Den pronunciando o nome da criança, que possivelmente seria sua mestra, ou simplesmente um porta-voz do verdadeiro mal que governa suas almas.

Den parece ter achado um novo propósito para sua não-vida, ao invés de arriscá-la em sua tola investida. Agora ele mostra interesse em nossas almas, ao nos oferecer a "mão amiga"...

Den: - Creio que hes devo desculpas... Entendam que em minha atual posição devo desconfiar de todos... Inclusive de irmãos e possíveis aliados... Minha mestra decidira que sua participação será bem vinda... E esta disposta a recompensar cada um por sua ajuda...

-Certamente, senhor Den. Parece que, afinal de contas, existe alguma coerência em reavaliar sua decisão impulsiva. Mas, o que me põe dúvidas é essa "recompensa"...

Den: - Bem senhores... O que podemos concretizar... Podemos esquecer este pequeno “mal entendido”...? ... E darmos seguimento ao que realmente se tem importância...? ...

-O que tem importância para o senhor e sua mestra, Den?! Será que temos algum objetivo em comum?

A menina intervem enquanto conversamos, dando a Den alguns toques para ser eficaz na negociação. Devidamente oculto e simples, o diálogo entre os dois ocorre sem nenhuma palavra. Provavelmente ela deve ter uma maestria impressionante em telepatia, ou talvez seja mais simples que isso...

Den: - Serão pagos por seu lealdade é claro... Mas antes de um “acordo”... Gostaria de saber o preço da ajuda de cada um... Afinal, não sejamos hipócritas... Ninguém esta aqui pela grande causa apenas, ou por ela sem ter algum lucro com os acontecimentos...

-Sinto que estamos começando a nos entender, senhor Den. Falas em hipocrisia e recompensa tão levianamente... O que é uma recompensa para o senhor? Poder? Poder nada mais é do que uma ferramenta para a conclusão da Grande Obra, e não recompensa. Se queres um trabalho bem feito, faz-se necessário peões fortes. Portanto, caso façamos uma aliança imagino que uma porção de poder Shaitamnista esteja incluso, mas caso seja uma troca de favores, posso adiantar que minha ajuda será de extrema valia para ambos, pois tenho um problema e gostaria de ajuda para solucioná-lo...

[color=darkred][color=darkred- O problema é que sou constantemente perseguido, e isso pode me trazer problemas. Digamos que tenho algo que vale muito para outra pessoa... Se puderem me ajudar com meu problema, também ajudarei vocês...[/color]

-Eu não trabalho sozinho, senhor Den. Tenho contatos importantes, o que torna o êxito iminente.
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Mensagem por George Nickson Qua maio 26, 2010 6:20 pm

As músicas tornavam-me humano novamente, era possível? Não, sensação, paz que a minha imortalidade não trazia mais pescrutava meus ouvidos.

A minha vontade era insaciavel ao terror. Havia algo ali que destruia minhas inibições gradativamente. Havia uma possibilidade de eu querer ver a dor deles o sangue, não por prazer, mas por necessidade.

As coisas que sentia eram controláveis, mas ainda assim... sobrepujava o meu estado mental de poucos minutos atrás.

Meu celular voltava a pesar meu bolso. Magnus havia me dito para voltar para Milão... Não agora...

O que acontecia em Madrid e o que fez meu senhor me enviar aqui estaria explicito ou implicito neste discurso. Gente de alma mais pútrida estes da camarilla...
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Mensagem por Steven Le'Blon Sex maio 28, 2010 11:19 am

O jovem vampiro arrumava seu terno enquanto estava sentado no balcão. Steven observava tranquilamente o príncipe e a mulher a seu lado que transbordava beleza com sua música. Aquele som parecia ser comum para o vampiro, contudo ele deixou passar essa estranha sensação ao se lembrar do motivo que o levara aquele lugar. Nem mesmo a melhor das vozes tiraria a atenção do vampiro dos fatos recém acontecidos.

" Hora de pensar um pouco Steven." Steven iniciaria agora seu monólogo consigo mesmo, algo comum para o vampiro que por décadas aprendera sobre sua mente antes de manipular a dos outros

" - Mais uma vez seu irmão apareceu, e como de costume fez alguma burrice. Uma misteriosa mulher de nome Vick, provavelmente uma anarquista, quer sua cabeça como prêmio, pois segundo a breve conversa que tiveram seu irmão, Raine, de algum modo destruiu o Bispo.
- Não, Raine não seria tão ousado, ou melhor, seria mas não tão estúpido a esse ponto.
- Talvez mais coisas estivessem envolvidas e ele estivesse no lugar errado na hora errada...
- Se houvesse muito dinheiro envolvido ele realmente seria estúpido suficiente, então vamos considerar que ele realmente fez o que a mulher disse, em que isso me ajudaria?
- Seria fácil a resposta se eu encontrasse Raine, mas raramente eu o encontrarei a tempo de algo útil, então qual o próximo passo? Estando aqui eu poderia conseguir uma conversa com o príncipe - talvez algo difícil mas não impossível.
- Talvez esse pronunciamento que ele vá fazer sirva para elucidar alguns pontos.. Terei de esperar para ver o que ele vai dizer...


Steven enquanto estava absorto em seus pensamentos não percebeu que os vampiros a seu redor começavam, lentamente, a mudar a sua forma de agir. Algo parecia diferente no ar. Talvez alguma força maior, algo que Steven sabia existir, afinal ele mesmo conseguia manipular as pessoas facilmente. O vampiro olhava atentamente para o príncipe, esperando a melhor chance para lhe fazer um sinal breve, dizendo "secretamente" que precisava falar com ele. Muito provável nada conseguiria, mas não custaria tentar.

##off: Mestre, posso considerar que percebi a diferença na atitude das pessoas e com meu conhecimento em ocultismo tentar descobrir a fonte de tal mudança? Se sim considere que Steven passou a fazer isso após sair de seu monologo.##
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Mensagem por zanzael Sáb maio 29, 2010 1:31 am

a grandiosa presença se dissipa, mas deixara seu recado e o cão antes raivoso que encolhera como a uma presa perante seu caçador não mais era um cão estaria neste momento mais para um rato,e agora avia mais alguém, "uma criança",-

(- seria dela o poder? ... - zanzael pondera por algum tempo, mas não chega a uma conclusão.)

as palavras de den são ditar em nome de sua mestra e estas dao ainda mais coisas para ele pensar, mas quanto a isso ele em parte já sabia a responda o problema estaria em uma resposta errada e uma vez firmado o acordo...
magnos demonstra grande eloquencia e sensatez no que fala tomando sempre cuidado com suas palavras e as usando na hora certa, talves seja uma boa ideia ficar mais próximo dele.

zanzael escuta o decorrer da conversa enquanto observa a criança (teste par demonstrar ser confiável para ela e assim ela ir com a cara dele, se o teste for carisma + empatia gasto 3 pv para aumentar carisma e 1 fdv para o sucesso)
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Mensagem por Cain Dom maio 30, 2010 10:32 pm

Galpão

O carro finalmente voltava ao velho galpão, as portas estavam duas figuras conhecidas já, a mulher com vários pirecings e o homem de feições felinas, Charlotte ainda podia sentir a movimentação nas sombras, mais guardas, escondidos ou ofuscados, a quantidade era a mesma de antes, porem as posições estavam diferentes, a área de defesa mais fechada, a atenção da pequena voltava para quando Ralf entrava na linha de visão dos guardas a porta, por um momento possivelmente a vontade era acelerar e atropelar aqueles dois, mas as mãos firmes ao volante se fazia controlar.
O carro estacionava, os ferimentos finalmente se fechava por completo, mas todo o sangue tirado da sua ultima vitima havia sido gastos para tal feito.
A porta era aberta por July com seu simpático sorriso zombeteiro fazendo a mesma reverencia de antes.

July: - Oooooooooooo.... Bem vinda de volta pequeninha... O Chefe quer falar com você... Acho que vai lhe dar uma boneca nova... hehehe...

Nabur por sua vez não se manifestava apenas dando passagem para a garota, Ralf também descia mas não para entrar e sim para jogar o corpo da moça no porta malas, depois se livraria dele, ainda era possível ver a careta no rosto de July ao encarar Ralf, afinal havia apostato contra a mestra deste e perdido uma boa grana.

Nada havia mudado dentro daquele local, nem mesmo o pondo onde Victor estava, o cigarro aceso em sua boca enquanto afiava a lamina negra de sua espada, os olhos caiam sobre Charlotte despertando seus instintos, olhos de um predador cruel e voraz.

Victor: - Realmente sua perseveranças se mostra admirável... Quantos mataras para apenas fechar o corte feito pela lamina de minha espada...?

O vampiro se erguia das caixas, o cigarro jogado longe e a espada de lamina afiada era colocada a bainha de couro negro, Victor daria 2 passos para frente, passos firmes, os olhos encaravam a lasombra.

Victor: - Bens minha jovem criança... Iras me representar em uma reunião... Com... A Camarilla... E os trará ate mim... Estou ocupado demais com os preparativos para a chegada do Arcebispo para ir os esquartejar pessoalmente... Por isso os trará ate mim... Achas que és capaz...?



Porão

Anita se encolhia mais e mais para detrás de Den com as ações amigáveis se Zanzael, não era medo dele e sim medo de tudo, aquela criança parecia temer a própria sombra o que pelas demonstrações dos poderes de Den era algo sábio.
Por sua vez Magnus colocava algumas de suas cartas na mesa, uma ação sabia, muitos facilmente se viam tentados pelo poder oferecido em bandejas de prata e acabavam tendo suas almas oferecidas em bandejas de ouro.
Den caminhava alguns passos sempre com Amanda seguido-o e ficando a suas costas, estava ponderando sobre as palavras de Magnus ate que a menina lhe puxava os panos da calça e eles novamente trocavam aquele olhar de mil palavras.

Den: - Entendo Magnus... Os objetivos de minha mestra cabem apenas a ela... Realmente aquele que o persegue é algo que não se deveria irritar... Mas sabe que os seres dos reinos baixos seguem uma ordem de poder, uma hierarquia, assim basta que um deste de posto mais alto intervenha a seu favor... Não é algo simples... Mas, não é impossível...

Uma pausa.

Den: - Terão de intervir em algo para nós... Deverão impedir que algo aconteça... Jogar a faísca na pólvora para que tudo explodir nesta cidade... Precisamos do caos total para finalmente agir...

Novamente a menina puxava a calça de Den e novamente trocavam um curto olhar, Den sorria voltando o rosto de feições amigáveis para Maguns.

Den: - 100 Anos livre de tormento... O que diz...? 100 anos sem ser importunado pelo que lhe persegue...? ... E minha mestra nem esta colocando sua alma na balança... A não ser que desejes um acordo com mais vantagens...? ...

O olhar do taumaturgista negro voltava a Zanzael.

Den: - E você amigo Zanzael...? O que desejas para me auxiliar...? O que dirias de aprender sobre a magia negra do sangue...? ... O tem algo em mente...?

Uma nova pausa, o sorriso nos lábios de Den se alargava em um sorriso amigável, porem sombrio, Amanda estava sempre por detrás de suas costa dele.

Den: - Vamos senhores... Não sejam tímidos, estamos em uma conversa cordial entre amigos... Posso descobrir seus maiores desejos e pecados por mim mesmo, mas isso seria grosseria... Uma oportunidade como esta não se aparece todas as noites em nossas eternidades... Devo dizer que minha mestra é muito generosa... Eu mesmo fiz um excelente acordo... Agora, por sua simples ajuda... O que desejam receber...?



Elysium

A canção calma cessava por fim, a voz bela de Serena fazia sua atuação, a platéia agora estava toda focada no homem ao lado da sereia, Eduard se sentava ao trono do regente, era o atual senhor naquele momento, mas a pergunta seria se ele entregaria o trono logo quando tudo estivesse resolvido. O silencio após o fim da canção era sombrio, apenas poucos conseguiam manter a atenção fora do foco que era o príncipe.

Derfel sentia aquela estranha vontade de sangue, era algo que parecia o torturar, o simples desejo de ver sangue, teria que o saciar quando saísse daquele local, se conseguisse suportar por tanto tempo, afinal deixar o salão no meio do pronunciamento de um Príncipe poderia facilmente ser visto como um ato de desrespeito.

Steven observava a mudança de certa forma indiferente, algo havia acontecido, o que a mulher bela teria feito, que artimanha ou poder usado, o vampiro poderia afirmar que ela fizera algo, mas não fora dominação ou presença, então o que fora, alguma poder ligado as Disciplinas, mas algo que ele jamais tinha visto antes.
Seu celular vibrava, havia uma nova mensagem:

Mensagem:

Pode correr... Mas não se esconder... Sei onde esta e não vai poder ficar ai pra sempre...

BJS... Vick...

PS: Vou arrancar suas bolas e fazer as engolir antes de acabar com vc...



Para os demais ali apenas a contemplação do que estava a acontecer, Eduard finalmente se pronunciaria.

Eduard: - Boa noite a todos... Irmãos e Irmãs... Como muitos sabem meu senhor e antigo Príncipe fora assassinado a noites atrás... E com grande pesar que tomo suas ultimas palavras com suas ultimas ordens... O Sabá esta a nossas portas, as casas que queimam na periferia são sua apresentação... Mas eles também tiveram seu senhor destruído... Não é um momento de luta, mas sim de dialogo...

Uma pausa, Eduard era um homem de voz firme, mesmo sendo suave possui-a imponência necessária para se fazer valer, possivelmente um conhecedor das habilidades de manipular dos cainitas tanto admiradas por seu mestre falecido.

Eduard: - Neste momento eles nos estarão enviando emissários... E assim devemos o fazer, não digo que aceitaremos sua chegada a nossos domínios, mas devemos usar o dialogo primeiro... Porem assim como eles, concordamos em enviar representantes que não estavam diretamente ligados ao Elysium... Assim busco aqueles dispostos a tal ato...

Aquela poderia ser uma ótima e mortal ação, afinal, uma divida da Camarilla em si, por outro ir a encontro com Sabás quando este queimam a cidade para dizer “oi”, o que seria mais importante ali.
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Mensagem por Joselito Dom maio 30, 2010 11:22 pm

O carro finalmente chegou naquele galpão podre....as coisas estavam bem parecidas...as sombras estavam em posições diferentes...mais todas ainda estavam por ali....no galpão nada tinha mudado de posição...

July: - Oooooooooooo.... Bem vinda de volta pequeninha... O Chefe quer falar com você... Acho que vai lhe dar uma boneca nova... hehehe..

Apenas ignorava a jovem e ia de encontro ao Victor que também...parecia estar imovel desde que o deixará da ultima vez...ao me ver joga o cigarro longe...guarda aquela espada na bainha de couro...e vem com um olhar feroz em minha direção...com um certo esforço fico imovel...

"Victor: - Realmente sua perseveranças se mostra admirável... Quantos mataras para apenas fechar o corte feito pela lamina de minha espada...? "

-Apenas uma morte...não gosto de trabalho com limpesa...


"Victor: - Bens minha jovem criança... Iras me representar em uma reunião... Com... A Camarilla... E os trará ate mim... Estou ocupado demais com os preparativos para a chegada do Arcebispo para ir os esquartejar pessoalmente... Por isso os trará ate mim... Achas que és capaz...? "

Uau...isso realmente era algo...no minimo "assustador", eu no meio de uma reunião com a Camarilla...estava com medo...não sabia a real natureza dessa reunião...mais responto sem hesitar...até porque...depois do que eu passei...não tinha mais como dizer não...

-Bom...quem estará nessa reunião...e quem e em qual estado devo trazer?, eles sabem que pertenço ao sabá? onde será tal encontro?....e o que mais devo saber???....

Estava tensa...mais não com medo...procurava resposta que poderiam me manter "viva"....estava confiante no julgamento feito por Victor...tinha certeza que ele não comprometeria a missão deixando algo em minha mão se não houvesse chance de eu cumprir tal missão...
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Mensagem por Steven Le'Blon Seg maio 31, 2010 8:30 am

Steven observara o local enquanto a bela música cessava. A voz do príncipe ressoou no Elysium. Uma voz firme e deveras bela. O cainita ouviu suas palavras com o máximo de atenção, e ao final de seu pronunciamento não pode deixar de abaixar a cabeça e soltar uma leve e silenciosa risada.

" O príncipe acha que há algum tipo de conversa. Tolo. Serei eu a ter de por juízo dentro dele? Ó céus, em que lugar acabei por vir, que me hora ainda não tenha chegado, pois muitas vidas ainda quero estudar e muitas almas dominar..."

Steven se levantou da cadeira que estava e caminhou a passos firmes em direção ao Príncipe. Provavelmente ele seria o único com loucura suficiente para se aproximar tanto do príncipe na época em que todos se encontravam, mas talvez serviria para alguma coisa.

Após passar pela multidão de cainitas que provavelmente visavam o louco Giovanni, Steven parou a poucos metros do Senhor da cidade e o olhou com olhos gentis, olhos que um psicólogo sabe usar em seus pacientes para acalmá-los ou confortá-los para uma longa conversa.

- Príncipe Eduard, meu nome é Steven Le'Blon Giovanni, um dos muitos membros de minha extensa família. Como o senhor há de saber, a maioria de meus parentes prefere não se envolver em nenhum lado de uma briga, nós temos nossa própria maneira de ver o mundo. Infelizmente eu sou diferente dos demais. Vivo para descobrir, para entender. Steven fez uma pausa e então continuou

- Minha lealdade está com A Máscara, algo que muito já fiz para protege-la. Contudo tenho que lhe alertar, caso ninguém o tenha feito ainda. Temo por vossa segurança, ou melhor, temo pela segurança de todos os membros nesse salão e nessa cidade. Os membros da Sabá são instáveis e raramente perguntam para depois agir, e digo isso com meus anos de estudo no psiquê humano e cainita. Mais uma pausa para todos que estavam ouvindo entenderem suas palavras

- Lord Eduard, não sejas sereno o suficiente para acreditar que os enviados deles virão em paz. Acredito que os que enviarem serão os mais anarquistas, apenas com um intuito, e esse intuito todos desse salão entendem perfeitamente.Sangue. Nosso sangue. Mais uma pausa para deixar suas palavras retumbarem na mente do príncipe e dos cainitas em volta

- Não duvido que venceremos essa empreitada, contudo os danos para a Máscara serão extensos de mais para que possamos lidar de uma maneira rápida e eficaz. Vestígios existirão durante anos. Novamente quero lhe lembrar, Lord Eduard, eles não irão nos ouvir, apenas nos distrair para uma armadilha. Eu mesmo já tentei dialogar com eles, mesmo com toda minha arguição nada ocorreu, a não ser uma caçada pela minha cabeça. Terminou dando um leve e triste sorriso

- Termino aqui meu ... conselho ... Ouças se achar prudente e correto, caso contrário siga com seu plano, Lord.

Steven terminou suas palavras ainda olhando para o príncipe, esperando sua reação, talvez de fúria, talvez de concordância, ou o pior, talvez de desprezo, mantendo assim seu plano.
Steven Le'Blon
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