Vampiros - A Máscara
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Long-gone London: Prólogo - O declínio do Novo Mundo

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Mensagem por MEZENGA Ter Set 02, 2014 11:16 am

*Com um sorriso malicioso nos lábios Baxt responde:*
- Lamento pelo que tenha ouvido antes sobre meu clã, mas não sou um ladrão. Prefiro me ver como um negociador.
*Continua dizendo com confiança*
- Não se preocupe comigo, eu posso sobreviver em qualquer lugar, já passei por aqui antes e tenho apoio o suficiente, você pode não estar mais vendo tanto por ai, eu diria que ficamos mais discretos nesse novo século.
- Mas você ainda não me disse, quais são suas ideias?
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Mensagem por JosephineRaven Ter Set 02, 2014 1:41 pm

Ian Baxt:

Sokratis ouvia com atenção o que o seu companheiro dizia e em seguida respondia:

- Eu sempre preciso de alguém de confiança que pode colocar o olho na Camarilla por mim. Não sei se você já foi ao sul desse ponto, mas basicamente o meu bar é único gancho que segura uma guerra de domínios por aqui.

Ian já havia ido ao México algumas vezes e sabia que a cidade de Tijuana esteve nas últimas décadas sob o domínio do Sabá. Ele tinha alguma noção sobre o que acontecia por ali mesmo sem se envolver em nada.

- Em troca, pode ter a minha ajuda para se estabelecer enquanto fica pela cidade.
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Mensagem por MEZENGA Ter Set 02, 2014 1:58 pm

*Baxt pela primeira vez parece confuso, pensa:*
"Venho aqui e esse cara quer que eu espione a Camarilla? Era isso que eu iria propor pra ele. Isso é melhor do que eu poderia imaginar."
*Diz então:*
- Entendi bem ou você quer que eu espione a Camarilla pra você? A Camarilla é muito grande e com certeza você pode me dar o nome e o que exatamente você quer saber. Claro posso conseguir isso facilmente.
- Quanto a uma guerra, nós independentes ganhamos mais com a guerra do que com a paz.
*Sorri*
- De que tipo de ajuda estamos falando? O que pode me fornecer em troca?
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Mensagem por JosephineRaven Ter Set 02, 2014 2:24 pm

Ian Baxt:

Ian não esperava que o setita fosse perguntar aquilo, era bom demais para ser verdade. Ele poderia fazer o que mais sentia prazer e ainda pedir alguma coisa em troca? O Ravnos não entendia muito bem se realmente fora isso que o cainita mencionara. O dono do bar então confirma a informação:

- A de San Diego nem é tão grande assim, mas eu ouvi boatos de que eles querem descer até o México para retomar o território. Não sei se é verídico ou o motivo, mas qualquer informação que você conseguir a respeito disso é válida.

- No meu caso a paz me traz mais benefícios, foi a partir da minha diplomacia e caráter que eu consegui a influência da qual tenho hoje nos dois lados – ele parecia extremamente sério e concentrado.

- Um refúgio? serviçais? Você pode procurar minha ajuda se tiver algum problema com eles – Ian já sabia a quem Sokratis se referia.
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Mensagem por MEZENGA Ter Set 02, 2014 2:52 pm

*Apesar da seriedade de Sokratis, Baxt observava com graça e um sorriso nos lábios. Pensa então:*
"O que ele ganha sabendo que estou indo conversar com a Camarilla? O que ele pode estar ganhando com isso?"
*Certamente Baxt não sabia a respostas destas perguntas, mas descobrir esses segredos instigavam mais do que descobrir sobre a Camarilla. De qualquer forma, consentia sobre o assunto dizendo*
- Bem, ok. Mas essa informação eu já tenho. De fato eu já tenho sondando a Camarilla local a um tempo e estava indo conversar com o sabá nesse momento, acho que eles pagariam um bom preço por algumas informações da Camarilla, não?
*Em um tom mais sério diz:*
- Eu tenho uma contra proposta. Você me consegue um encontro com o sabá aqui no seu bar e conto o que sei sobre as manobras da Camarilla. O que me diz?
*Embora o Ravnos não tivesse nada de concreto e somente um bando de mentiras guardadas na manga, suas palavras soaram como sinceras. Certamente quanto mais membros, mais iriam temer o conflito e essa tensão entre seitas e clãs era o que fazia qualquer Ravnos não ser caçado.
Memórias de sua encarnação passada vinham a sua mente, quando todas as atenção vieram para o verdadeiro Ian Baxt, aquele inverno de 1208 em que foi traído por toda uma cidade, Gênova. Edgar Rodrigues, a sombra encarnada de um ancião do seu clã sabia como poderia terminar se todos se perguntassem: "por que estamos deixando um Ravnos nessa cidade?" No século XII era comum o ordálio, mas essa honra a muito havia sumido entre os membros e hoje mesmo os mais antigos dos vampiros,  se transformaram em criaturas mais imediatista em eliminar seus problemas. A mente de Baxt fervilhava para desviar as atenções de sí.*
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Mensagem por JosephineRaven Qua Set 03, 2014 5:55 am

Lobo:

O Lobo olhava com desprezo para o carro, já era de se esperar que a donzela não descesse de seu pedestal. O que o Brujah mais tinha vontade de fazer agora era entrar no veículo, dirigir até o ataque, abandoná-lo e deixar ela encontrar a Morte Final na mão do Sabá. Mas ele não queria brincar com anciões, e agora que já tava na merda, tentava pelo menos tirar alguma vantagem disso.

O Xerife olhava para ele de maneira séria, pensava um pouco e dizia:

- Eu sei que não é nada fácil, mas você terá novas possibilidades em Portland. A Camarilla terá que reorganizar tudo se quiser voltar para Nova York e se você mostrar que pode se sobressair a eles, ganhará mais poder.

Em seguida ele sacava o seu celular e mostrava uma foto do Ventrue:

- Talvez você já o deve ter visto, ele é vocalista de uma banda de metal com certa fama.

Long-gone London: Prólogo - O declínio do Novo Mundo - Página 3 25u3ytv

O Lobo não ligava para isso, pouco importava se o cara era famoso ou não. Ele apenas olhava a foto para reconhecer a figura. Bastava alguns segundos para que o Brujah decorasse a fisionomia que ele dificilmente esqueceria. Pelo menos a sua boa memória nunca o deixava na mão.

- Bem, não precisamos limpar a rua, é somente pegar o merdinha, enfiar no carro e partir. Eu ainda não sei a posição dele, se está dentro da arena ou na rua ou se já foi sequestrado ou morto. Vamos rondar por trás pra checar a situação e dependendo um de nós pode distraí-los – ele olhava para a vadia loira que também prestava atenção na conversa – enquanto os outros vão em direção ao Ventrue.

O cainita bombeava o seu sangue para ajudar em um possível conflito, ele tinha tempo o suficiente para isso e com certeza ajudaria na hora do combate. O Xerife pedia pra ele seguir o carro e em seguida entrava com a sua cria no veículo, dando partida no mesmo e saindo lentamente pela lateral do Rockfeller Center. O Lobo o seguia até chegarem ao início da rua onde ficava o Radio City Music Hall. A arena ainda estava a mais ou menos 300 metros de distância e não era possível ver com precisão o que estava acontecendo. Alguns mortais que haviam saído desesperados do meio do show ainda se encontravam pela rua, desnorteados. Provavelmente a polícia já havia sido avisada mas nenhuma autoridade havia chegado ao local ainda. Alguns carros que estavam estacionados estavam pegando fogo e o outros tinham o alarme disparado. O Lobo podia ver alguns homens vestido de preto com armas pesadas na mão, provavelmente uns vinte. Ele não sabia se eram mortais ou não, mas daquela distância não dava para perceber com total certeza o que eles estavam fazendo.
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Mensagem por painkiller Qua Set 03, 2014 1:34 pm

- Eu sei que não é nada fácil, mas você terá novas possibilidades em Portland. A Camarilla terá que reorganizar tudo se quiser voltar para Nova York e se você mostrar que pode se sobressair a eles, ganhará mais poder.

-- Poder é bom -- falava com um sorriso.

Tudo, a origem de tudo é o poder, não o poder que esses viadinhos acham que tem, mas o poder de verdade, a força de dominar e frag, nunca tive muitas oportunidades, sempre tive meu traseiro chutado e por consequência chutei outros traseiros e volta em vingança, mas aqui vejo que existem possibilidades de fazer algo importante por mim, finalmente conseguir alguma grana de verdade, armas, reativar os negócios de contrabando, sim, muitas coisas.

- Talvez você já o deve ter visto, ele é vocalista de uma banda de metal com certa fama.

Olhava para o sujeito de cabo a rabo, absorvia cada detalhe da foto (memória eidética), provavelmente a maquilagem alterou sua aparência para permanecer mais vivo e os cabelos e a roupinha bem arrumada devem estar em um estado deplorável, ele talvez tenha sorte em apenas estar com a cabeça sobre seus o ombros.

-- Por que todos os vocalistas de metal não podem simplesmente ser o Lemmy? -- dizia rindo

- Bem, não precisamos limpar a rua, é somente pegar o merdinha, enfiar no carro e partir. Eu ainda não sei a posição dele, se está dentro da arena ou na rua ou se já foi sequestrado ou morto. Vamos rondar por trás pra checar a situação e dependendo um de nós pode distraí-los – ele olhava para a vadia loira que também prestava atenção na conversa – enquanto os outros vão em direção ao Ventrue.

-- Certo, chefe.

Não falava muito caminhava até a moto, imaginando os reparos que teria que fazer nela depois, ou obrigar alguém a fazer, já que a barra deve estar suja, será que esse bostinha vale mesmo o peso de mobilizar tantos caras? de qualquer modo, retirava a escopeta do banco da moto e o repousava em seu guidão, dando a partida, indo para o desconhecido, trocar tiro com uma enxurrada de malditos que eu nem sei quem são, forças e fraquezas, lutando ao lado de infelizes tão perversos e maníacos que nem eu.

Seguia o carro do xerife, no caminho concentrava-me mais ainda para bombear o sangue, principalmente quando vi as pessoas correndo assustadas, "Sabá", com certeza, olhava pelos lados, qualquer indício de ataque (veterano), esses malditos deixam uma bagunça grande, olhava para os lados, para cima buscava a proteção da proximidade com um dos lados da calçada, enquanto seguia o xerife, qualquer rosto, qualquer infeliz que se aproximasse seria prontamente repelido, tinha que chegar em meu alvo, atirarei quando ele atirar, a não ser que me sinta ameaçado.

Fechava o casaco, escondia mais ainda o rosto e aproximava-me na moto da traseira do carro do xerife, mais pela sua lateral, enquanto aguardava por um sinal para começar a matar geral, mas primeiro precisaria encontrar o maldito ventrue, a prioridade.
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Mensagem por Ignus Qui Set 04, 2014 4:57 am

- Mas eu não quero que a Camarilla saiba que eu estou aqui, talvez ele já tenha se mostrado – claramente a morena se referia ao homem da foto – e as minhas chances de encontrá-lo irão por água abaixo porque todos saberão que eu estou aqui.


-Compreendo seu desejo de não atrair atenção indesejada, mas receio que isso limite severamente os contatos com quem poderia tentar obter alguma informação. - pausa -Com efeito, a menos que encontre seu alvo fortuitamente na cidade receio que serei de pouca ajuda a seus propósito.


Duygu parecia prestes a ir embora após a menção sobre a Camarilla e Henry tinha a impressão de que ela não queria ser encontrada por ninguém. Isso definitivamente não era um bom sinal para o Ventrue.


"Se ela está arredia agora tende a ficar ainda mais caso eu tente persuadi-la a mudar de ideia, então é melhor eu não fazer isso. Melhor permitir que ela se vá como se eu não me importasse muito. Ou melhor. Eu realmente não me importo.”

-Caso seja de seu interesse, passe-me seu contato para o caso de eu vir a encontrar aquele a quem você procura.
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Mensagem por George Nickson Sex Set 05, 2014 12:11 am

Após me atualizar sobre as notícias me surpreendo com sua indagação, não imaginaria que eu pudesse ter deixado tanta preocupação transparecer.

_ Verdade, estou preocupado, este último descanso me trouxe um sonho, mas não um qualquer, veja bem, vi Set e vi Isis e Set era morto. Foi tão complicado, tão vívido, então ela me disse que a feitiçaria do clã fora extinguida. - faço uma pausa, faz tempo que algo realmente me preocupou após o meu abraço. Essa preocupação me seguia até hoje como um espírito, se bem que não o vi essa noite, Arthur.

_ Temo que a ameaça seja real.
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Mensagem por JosephineRaven Sex Set 05, 2014 9:57 am

Ian Baxt:


Sokratis rebatia a contra-proposta sem hesitar:

- Acho que você ainda não entendeu, mas o meu bar é um território neutro e descontraído, os únicos que entram aqui são os que desejam satisfazer suas vontades e vícios. Se você deseja vender informações ao Sabá, faça isso diretamente indo a eles. – Sokratis parecia irritado com essa afirmação – Lhe ofereço estabilidade e proteção enquanto estiver na cidade em troca de seus serviços com a Camarilla, já que você os tem na mão como acabou de dizer. Se não estiver interessado, pode se retirar.

Sokratis se levantava da cadeira e caminhava em direção a porta. O Ravnos não sabia porque ele havia demonstrado ter ficado tão arredio.
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Mensagem por MEZENGA Sex Set 05, 2014 4:13 pm

Spoiler:

*Observava as reações da serpente. A irritação de súbito fez com que Baxt pensasse:*
"Ele deve ser vigiado de perto por ambos os lados."
*Baxt tirava os óculos ilusórios e guardava-os no bolso, ao tirar as mãos do bolso, reduzia a ilusão dos óculos fazendo como que ela encolhesse até praticamente se transformar apenas em uma sensação tátil. Era difícil se separar de sua criação, tal como a ilusão de uma flor que desabrocha, sua ilusão minguava. Mais alguns momentos junto a ela e posteriormente ele a deixaria ir, voltando ao Maya e ao ciclo da grande roda. Alguns instantes perdidos em suas próprias sensações ilusórias, Baxt se levanta  e diz:*
- Não pretendo vender nada, gostaria apensar de um local segura para negociar outros assuntos com eles. Não tenho interesse na política das Seitas. Mas é claro, você está estendendo a mão para mim e nada mais justo do que eu te passar essas suas curiosidades. Como e quando quer recebê-las?
*Baxt não acreditava nas próprias palavras. De fato ele queria que todos explodissem e desaparecessem assim como seu clã desapareceu, ele tinha um ressentimento de outras vidas com quase todos os outros clãs. Dizia então:*
- Apenas responda-me isso e temos um acordo.

*após as palavras de Sokratis, Baxt dizia com um sorriso:*
- E quais são os outros prazeres que sua casa oferece?

*Caminhava de volta para o bar*
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Mensagem por JosephineRaven Sáb Set 06, 2014 4:07 pm

Lobo:

O Lobo via novas possibilidades em Portland. A Camarilla estava arrasada e se eles quisessem voltar a dominar a costa leste, teria que fazer certo dessa vez. Talvez ele pudesse concretizar alguns domínios, o tráfico do local, ganhar uma grana boa.... É sempre bom ficar devendo um favor para um ancião, quando ele chegasse na nova cidade, veria qual seria a melhor estratégia. Por enquanto o bagulho era outro.

O Brujah olhava com tristeza para a sua moto, provavelmente ela seria danificada caso houvesse um combate e ele pensava em até que ponto aquilo tudo realmente valia a pena. O Xerife parava o carro e então descia junto a sua cria para falar com o lobo. Como ainda estavam há uns trezentos metros dos inimigos, mesmo que eles continuassem a prestar atenção nos arredores, não haveria iminência de nenhuma emboscada. Os cainitas da outra seita ainda não haviam percebido a presença daquele novo grupo.

O Xerife dava algumas coordenadas, com um tom de voz muito mais tranquilo do que qualquer um podia imaginar:

- Acho que iríamos chamar muito a atenção se continuássemos de carro daqui pra frente. Bem, talvez você – ele olhava para a chopper – não se importaria muito com essa belezinha rápida, mas seria melhor irmos a pé e emboscarmos eles enquanto menos esperam, o fator da surpresa estará no nosso lado!

Antes que o Lobo pudesse responder qualquer coisa, o motor do Dodge vinho que o Xerife havia deixado ligado roncava de maneira brusca. O carro acelerava e ia na direção do conflito. Os três viam em choque que Isabelle simplesmente pulara no banco da frente e dirigia surpreendentemente com toda a rapidez em uma tentativa suicida de salvar seu colega de clã.
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Mensagem por painkiller Sáb Set 06, 2014 4:26 pm

O xerife encostava o carro, fazia sinal para que eu parasse e assim eu fazia, parava a moto perpendicular à rua, a uma certa distância do carro e com frente virada para o lado da rua, não podia dar azar, não ali, sava a espingarda, enquanto via o sujeito descendo do carro, olhava para ele, ao longe podia ver vários elementos, sem dúvida aquele é o lugar e nós iríamos a pé, não é um plano de todo burro, também não é totalmente inteligente.


- Acho que iríamos chamar muito a atenção se continuássemos de carro daqui pra frente. Bem, talvez você – ele olhava para a chopper – não se importaria muito com essa belezinha rápida, mas seria melhor irmos a pé e emboscarmos eles enquanto menos esperam, o fator da surpresa estará no nosso lado!

Quando o Xerife feixava a sua boca os pneus do carro dele cantavam, por que ele simplesmente não tirou a porra das chaves da ignição, lá se vai surpresa, lá se vai trabalho mole, que merda, pelo menos eles vão estar todos preocupados ferrando o carro e vão se esquecer de nós, a vadia se preocupou tanto com o outro sangue azul que agora quem sabe ela salve a vida dele sacrificando a dela.

-- Da próxima vez nós empalamos ela e deixamos esperando no carro.

Colocava mais um charuto na boca, aquela vadia havia cagado com o plano, mas agora não havia muito tempo para pensar, naquele instante bombeava sangue para o meu corpo, tornando me mias rápido, podendo ver o mundo ao meu redor desacelerar, sabia que o xerife e a outra estariam logo atrás ou do meu lado, corria rapidamente, tentando proteger-me nas sombras dos prédios, mas a prioridade era salvar o rabo da vadia, mas claro, sem colocar o meu na reta.

Assim que chegasse perto o suficiente para atacar, procuraria uma cobertura e acertaria bem na cabeça de qualquer um, atraindo a atenção dos malditos e também balas para mim e para o xerife.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sáb Set 06, 2014 8:24 pm

"Andrea sabia que se ele chegasse perto o suficiente do Lasombra ele teria uma chance maior de atingi-lo, mas sabia também, que um erro e aquele seria seu fim."
*A única ideia de Andrea, seu plano original antes do Lasombra aparecer...*
-- Ogni parola pronunciata, sarà lo specchio del tuo dolore. Riflette la colpa, alimenta l'odio¹


¹ Presença nível 2 - Olhar Aterrorizante
*Andrea se concentrava, tentando fazer com que seus olhos se tornassem o espelho de seus pensamentos, de modo que conseguisse, mesmo que por um momento, uma distração para que pudesse fugir do ataque, e chegar a sua mansão.* [Gasto 1 ponto de FdV pra sucesso]
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Mensagem por JosephineRaven Dom Set 07, 2014 6:05 pm

Henry Crow:

Henry ponderava toda aquela situação, na verdade, ele achava que não poderia fazer nada uma vez que a cainita não estava de acordo em alertar a Camarilla. O máximo que o Ventrue fez foi pedir o contato da moça.

- Não tem importância, obrigada por me ouvir e desculpa a perda de tempo. – ela partira ligeiramente antes que Crow pudesse dar alguma resposta.

Ainda pensando sobre aquele recente acontecimento, o Ventrue continua a caminhar em direção a seu carro, como fazia quando foi interrompido pela cainita.

OFF: você tem o resto da noite livre para fazer o que quiser. Vou adiantar a cena para a noite seguinte, mas pode postar o que você quiser dessa noite ainda.

Henry despertava do seu sono profundo achando que estava em seu refúgio em Nova York, demorara alguns segundos para reconhecer aquele novo ambiente. Era o hotel em Portland onde ele se hospedara e o cainita não ouvia nenhum barulho ao seu redor. Crow checava o seu celular e vira que não havia nada de novo. Nenhuma mensagem do Malkaviano da noite anterior nem do seu aliado primógeno. A princípio tudo estava calmo por ali e o Ventrue imaginava como estaria a situação em Nova York.

Ele hesitava entre esperar mais algum tempo pelo contato do Xerife-deputado ou deixar o hotel. Escolhendo pela segunda opção, Henry desce até a recepção, talvez ele poderia ir até a área portuária novamente para ver se encontrava Duygu por acaso. No entanto, quando chegara ao térreo foi avisado pela recepcionista que alguém havia deixado um recado, mas não havia nome:

“O encontro dos Membros será no Mock Crest, pode pedir o endereço na recepção.”

Quando a mulher explicava para ele como fazia para chegar ao local do encontro, Crow ficara levemente surpreso com o fato de que o bar era afastado do centro da cidade. Mock Crest se localizava no limite urbano já quase perto do Canadá. Enquanto dirigia para a periferia, o Ventrue raciocinava se aquele lugar havia sido escolhido estrategicamente ou se era algo aleatório para dificultar qualquer tipo de ataque surpresa. Ele encostava o carro ao final da rua, que era movimentada mas não tanto quanto na área do antigo porto e entrava na porta principal indicada pelo letreiro luminoso.

Long-gone London: Prólogo - O declínio do Novo Mundo - Página 3 Azba7t

Crow olhava em volta para ver se reconhecia alguém que ele havia visto no dia anterior. O bar era relativamente escuro e uma banda ao vivo tocava um blues. Havia pouca gente ao redor, alguns casais que se sentavam à mesa bebendo e curtindo a banda que tocava. No fundo cinco mesas de sinuca e um pouco mais de iluminação que se tornava embaçada pela fumaça de cigarro que se mesclava à luz. Henry pensara se ele realmente havia se dirigido ao local certo. Aquele recinto não possuía muito o estilo de um lugar onde haveria uma reunião importante da Camarilla. O Ventrue se lembrara do que a inglesa havia comentado na noite anterior sobre a cidade. Era difícil achar seres de sua espécie, parecia que todos se escondiam. Talvez Portland montasse uma máscara para os próprios cainitas, provavelmente por causa da onda de ataques do Sabá na costa leste. Enquanto Crow olhava ao redor e pensava em todos esses fatores, ele reconhecia o Malkaviano da noite anterior em pé à extrema direita do bar, ele estava rodeado por umas cinco pessoas e nenhuma delas consumia nenhum tipo de bebida.

Reserva de sangue: 11/15
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Mensagem por JosephineRaven Seg Set 08, 2014 12:55 pm

Mikel Nefertum:

Nefertum conversava com o hierofante de maneira sóbria, mais ainda assim os seus traços de preocupação em seu rosto deixavam transparecer que ele não parecia nada calmo. Mikel contava então sobre o seu pesadelo ao setita a frente, que lhe escutava com atenção. Ele retrucava:

- uma ameaça real... – dizia como se estivesse pensando alto. Atenakhen fechava os olhos como se concentrasse-se em algo mais profundo. – um minutinho...

O setita desaparecia por trás da grande estátua de Set, deixando que Mikel ficasse sozinho por um tempo. Ele pensava ainda no sonho e no fato de que desde que havia despertado, não houve nenhum contato com Arthur. De qualquer maneira, qualquer aparição de seu mentor espiritual não seria possível enquanto ele estivesse dentro do templo por causa dos amuletos de banimento, e Nefertum provavelmente já imaginava isso. As almas simplesmente se sentem impelidas por qualquer santuário controlado por Set, devido a profanação dos mortos que se tornam consequentemente a fonte da feitiçaria setita.

Enquanto o setita se perdia em seus pensamentos, Halim voltava para o centro do templo onde os dois conversavam antes:

- Tenho uma notícia boa, meu caro. A sua premonição sobre uma possível ameaça não condiz com a realidade, pelo menos não por enquanto. – em seguida ele levantava o dedo indicador para o ar para fazer uma observação. -   Contudo, minha experiência diz que esse sonho provavelmente tem um motivo. É muito comum que nós seguidores, recebamos mensagens dos deuses quando passamos por situações boas ou ruins – dizia o sacerdote espiritual de maneira devagar como se estivesse explicando a um pupilo – por exemplo, se estivermos muito ligados a Set, é possível receber mensagens do Deus durante nosso descanso. – ele inclinava a cabeça levemente e continuava a falar – por outro lado, quando estamos desgarrados do nosso caminho de Du’at também é possível recebermos um contato direto dos Deuses. É incomum, mas acontece.

Havia um silêncio que o hierofante deixava de propósito para que Mikel pudesse pensar. Em seguida, Atenakhen continuava:

- Provavelmente o seu me parece ser o segundo caso. Como está o seu refúgio aqui em Londres?

Nefertum se relembrava que foi exatamente por esse motivo que ele havia ido ao Templo dos Cães, o seu refúgio provisório na terra da rainha não possuía um quarto do pânico tal qual ele estava acostumado. Talvez a distância da sua casa no Novo Mundo não fosse mais o suficiente para nutrir os poderes suficientes para praticar sua feitiçaria.

- De qualquer maneira, como um praticante do Akhu, precisa reforçar o seu santuário blasfemo, mesmo que fique na Inglaterra por pouco tempo.
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Mensagem por JosephineRaven Seg Set 08, 2014 1:45 pm

Ian Baxt:

teste:

Baxt era um cainita perspicaz e começava a entender um pouco mais do homem que estava a sua frente e o porque dele haver tomado algumas atitudes que para o Ravnos não fazia sentido. Pelo que Ian podia compreender, o Setita via a neutralidade do seu bar como uma máxima acima de tudo. Talvez ele ganhasse nos dois lados por causa daquilo, ou mais provavelmente, fosse era controlado pelas duas seitas. Bem, isso são assuntos que ele poderia destrinchar mais tarde enquanto conhecia melhor o dono do bar.

O Ravnos se perdia em suas próprias sensações ilusórias enquanto o Setita se levantava. Imediatamente ele tentava mudar a tática e se mostrava menos direto, talvez se ele condissesse com o Seguidor de Set, poderia vomitar um bando de informações falsas e depois partir.

Sókratis levantava seus óculos pela segunda vez aquela noite e dizia:

- Aproveite as noites de San Diego para bisbilhotar o quanto você quiser e quando achar que tem informações relevantes o suficiente, pode vir direto para cá.

- Se precisar de um lugar para ficar durante o dia, eu lhe ofereço um apartamento na cidade como base.

Quanto à última pergunta de Baxt, ele dizia:

- Jogatina, drogas, sexo e o que mais você quiser. Mas acho que para alguém de nossa espécie, você procura algo diferente – seu semblante preocupado desaparecia – venha, lhe ofereço uma bebida por conta da casa. – dizia ele mostrando o caminho de volta para o térreo.
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Mensagem por MEZENGA Seg Set 08, 2014 4:08 pm

*Os pensamentos de Baxt eram sempre os mesmos quando via algo assim*
"Como alguém pode ver esses caras como inimigos? Eles só fazem coisas legais"
*Por trás desse pensamento, sua aparência mantinha-se passiva  e sem pretensão. Dizia:*
- Bem, infelizmente tenho um pouco de pressa. Mas tenha certeza de que nos encontraremos de novo em breve.
*Na cabeça de baxt faltava apenas uma peça, a mais instável e perigosa. O sabá.
Ao saír do bar... faz seu último número... sua ilusão cresce como uma nuvem em torno de sí... quando cobre todo seu corpo, ele programa sua ilusão pra ir desaparecendo até virar uma pomba branca e sair voando. Liberando assim a ilusão de forma permanente. Enquanto a nuvem cobre todo seu corpo. Baxt usa Ofuscação e desaparece por baixo de sua ilusão. Parte para seu carro e vai na direção da fronteira. Iria descobrir o sabá e conversar com eles.*
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Mensagem por JosephineRaven Ter Set 09, 2014 8:58 am

Lobo:

O Xerife xingava em voz alta enquanto o carro partia, ao seu lado a Brujah loira que os acompanhava também olhava a partida com feições de choque. O Lobo não podia acreditar que o seu colega de clã havia feito isso, mas na verdade eles não queriam perder tempo e ninguém havia imaginado que a louca da Ventrue iria tomar uma decisão daquelas.

- Filha da puta – o xerife continuava xingando enquanto falava com o Lobo – É agora ou nunca, vamos continuar com o nosso plano e procurar cobertura o mais rápido que puder, agora não dá para voltar para trás.

Sem dizer nenhuma palavra de volta, o Lobo corria o mais rápido que podia e bombeando o seu sangue, tudo a sua volta parecia mais lento. Assim que ele partia os outros dois seguiam atrás na mesma direção, também usando seus dons de Caim.

Ao se aproximarem mais do conflito, os três poderiam ter uma melhor visão do cenário que iriam enfrentar. Cerca da entrada do Radio City Music Hall, ele conseguia distinguir a quantidade de gente, os humanos já haviam quase todos se dissipado e só haviam nove cabeças que o Lobo podia inferir que seriam inimigos. Seria três contra nove, mas eles ainda não tinham a certeza de que todos eram cainitas. Mais a frente, quase já perto da esquina, o Brujah via o Dodge vinho sendo perfurado por balas por três homens armados, um homem no chão que havia acabado de cair, provavelmente após ser atropelado pelo carro além de  outro no canto da rua que também acabava de cair no chão. Pela foto que ele havia reparado no celular do Xerife, aquele era o tal Ventrue que eles também iriam buscar.

testes:

O plano dos três era na verdade procurar cobertura antes de atacar, assim eles teriam uma visão melhor do alvo e poderiam manter o elemento surpresa. No entanto, quando estavam quase chegando ao ponto onde queriam, um dos homens que estava mais próximo à margem da rua, percebera a aproximação dos Brujah. O Lobo precisava pensar rápido e o primeiro porto seguro que ele consegue avistar é uma Pajero que também foi alvejada mais cedo e agora estava no meio da rua virada para cima. De fato era o lugar mais perto que ele conseguiria por hora se esconder, atrás do veículo eles estariam mais ou menos a uns 30 metros dos oponentes.
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Mensagem por JosephineRaven Qua Set 10, 2014 8:13 am

Andrea Ferro:

O Ventrue estava nas garras de seu inimigo, correr não havia adiantado. Ele precisaria então se utilizar de um de seus dons de Caim para assegurar a sua própria não-vida. Em um ato de coragem, Andrea tenta paralisar o Lasombra se utilizando do máximo do horror que ele podia criar dentro de sua alma. A canção na sua língua materna vinha a tona e ele podia se concentrar mais.

teste:

Por incrível que pareça, o Lasombra perdia toda a coragem. O tentáculo que agarrava Andrea a alguns metros de altura largava ele no chão. Ao cair novamente no asfalto, o cainita imediatamente recuava para trás o máximo que podia. Nesse exato momento, uma camionete vermelha escura vinha a toda velocidade na direção deles. O Ventrue possuía vantagem já que ele via o veículo se aproximando enquanto seu oponente estava de costas. Tentando dissimular, o cantor corria de costas o máximo que podia sem tirar o carro desgovernado do seu campo de visão até que o Dodge acertava em cheio o seu inimigo.

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spoiler:

O Lasombra caía desmaiado rente ao meio-fio. Contudo, devido ao tamanho e a potencia do carro, o impacto também afetava os que estiveram ao redor, e mesmo que Andrea houvesse corrido por alguns metros, ele também caía ao chão junto com os outros três homens.

teste:

Apesar de todos caírem com o impacto do veículo, nenhum deles se machucara tirando o inimigo. Essa seria a brecha de Andrea, o Ventrue poderia sair dali correndo, mas quem quer que fosse o seu anjo da guarda que viera para salvá-lo muito provavelmente não iria escapar dessa situação. A camionete também havia sido afetada pelo seu próprio impacto e muito provavelmente não iria sair do lugar. O motorista era irreconhecível pois o airbag se abrira também com o impacto, logo Andrea não podia ver quem estava dentro do carro. Além disso, os três homens armados se levantavam e recarregavam suas armas indo em direção ao veículo. Era claro o que iria acontecer em seguida.


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Mensagem por painkiller Qua Set 10, 2014 1:47 pm

A porra dessa ventrue tem culhões e isso eu admiro numa sangue azul, bom saber que nem todos são bundões, embora ache que se ela não pular daquele carro agora, vai entrar em torpor por tantos tiros tomados em seu corpo, olhando para mais perto haviam alguns malditos entre eu e os alvos, pensava enquanto esgueirava-me pelo carro tombado.

-- Você sabe o que tem que fazer né? -- Olhava para o Xerife -- Eu e a moça aqui lhe cobrimos, agora corre se não ela vai morrer -- Esperava que ela estivesse com algum tipo de arma.

Preparava a escopeta ao mesmo tempo em que me concentrava, tornava meus músculos mais resistentes (2pds em vigor), vou levar quantos eu puder para o inferno, ao mesmo tempo que desacelerava o mundo para que facilitasse na hora de mirar. (1pds rapidez) Partia do preceito de que os humanos deveriam morrer logo, embora não soubesse ali o que era cainita, nem o que fosse carniçal, mas não podia pensar, analisar, ver quem respirava ou pedir para checar seus malditos pulsos, sinalizava para o xerife ou para a vadia e girava o corpo. Colocando-me para o campo de visão e chamando a atenção para mim.

-- Ei vadias, mamãe saiu, papai chegou!!!! O Lobo mau vai fragelar vocês!!!!

Começava a atirar, no tronco, nas pernas, onde as balas pegassem o estrago seria perfeito.

[off] 4 ações para atirar, 1 tiro em cada infeliz e uma ação para voltar para a cobertura (voltar para trás do carro) para não morrer tomando tiro. [/off]
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sáb Set 13, 2014 7:24 pm

"Merda!"

Andrea utilizava a traseira da caminhonete como cobertura, e em seguida levantava-se e direcionava seu fluxo sanguíneo para suas mãos¹ Após isso, mirava no crânio do carniçal mais próximo da caminhonete com sua Desert Eagle, e então puxava o gatilho. Após o tiro, atirava no carniçal mais próximo de seu alvo anterior, tentando ao menos, acertar em seu peito

1 - Gasto de 2 pontos de sangue para aumentar Destreza
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Mensagem por Ignus Seg Set 15, 2014 2:07 am

Henry ponderava toda aquela situação, na verdade, ele achava que não poderia fazer nada uma vez que a cainita não estava de acordo em alertar a Camarilla. O máximo que o Ventrue fez foi pedir o contato da moça.

- Não tem importância, obrigada por me ouvir e desculpa a perda de tempo. – ela partira ligeiramente antes que Crow pudesse dar alguma resposta.

Ainda pensando sobre aquele recente acontecimento, o Ventrue continua a caminhar em direção a seu carro, como fazia quando foi interrompido pela cainita.

"Será que eu deveria alertar a Torre de Marfim local sobre a presença dela? Bem, isso seria o esperado de um leal membro da seita, mas o que eu ganharia com isso além da inimizade da denunciada? Além disso, acho improvável que alguém descubra que eu tive qualquer contato com ela e, caso descubram, posso sempre alegar que achei que ela não era uma cainita. É, o melhor que eu faço é não tomar nenhuma providência a respeito."

****

Henry decide encerrar a  noite e seguir para o local do encontro no dia seguinte sem maiores delongas.

***

Crow olhava em volta para ver se reconhecia alguém que ele havia visto no dia anterior. O bar era relativamente escuro e uma banda ao vivo tocava um blues. Havia pouca gente ao redor, alguns casais que se sentavam à mesa bebendo e curtindo a banda que tocava. No fundo cinco mesas de sinuca e um pouco mais de iluminação que se tornava embaçada pela fumaça de cigarro que se mesclava à luz. Henry pensara se ele realmente havia se dirigido ao local certo. Aquele recinto não possuía muito o estilo de um lugar onde haveria uma reunião importante da Camarilla. O Ventrue se lembrara do que a inglesa havia comentado na noite anterior sobre a cidade. Era difícil achar seres de sua espécie, parecia que todos se escondiam. Talvez Portland montasse uma máscara para os próprios cainitas, provavelmente por causa da onda de ataques do Sabá na costa leste. Enquanto Crow olhava ao redor e pensava em todos esses fatores, ele reconhecia o Malkaviano da noite anterior em pé à extrema direita do bar, ele estava rodeado por umas cinco pessoas e nenhuma delas consumia nenhum tipo de bebida.

Henry se dirige ao bar e pede uma dose de whisky. Ele preferia ter um copo por perto quando estava em um para não atrair atenção indesejada e gostava de whisky porque era uma bebida difícil de controlar quando um gole havia sido dado ou não, diferentemente de uma caneca cheia. Antes de se aproximar ele analisa as pessoas próximas do cainita que reconhecera por alguns instantes, aproximando-se dele então e o cumprimentando.

-Uma boa noite. O local do encontro realmente foi surpreendente. Jamais imaginaria que este local pudesse ser usado apra isso se estivesse passando por ele ao acaso.
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Mensagem por JosephineRaven Sáb Set 20, 2014 8:27 am


Ian Baxt:

Ao perceber que o Ravnos partiria do seu bar, o setita prontamente respondeu:

- Muito bem, meu caro. Não deixe de entrar em contato. Para facilitar as coisas, leve isso com você. É um presente meu pela sua cooperação – Sokratis lhe entregava um objeto arredondado de metal. Ao olhar mais detalhadamente, Baxt poderia ver que se tratava de um amuleto no qual uma serpente com olhos vermelhos era forjada. No lugar dos olhos havia duas pedras encarnadas e brilhantes.

- É um amuleto que poderá facilitar a comunicação comigo. Se você estiver em perigo ou em alguma situação na qual precise de um contato direto, basta apenas tocar no amuleto e eu o escutarei.

O Ravnos deixava o bar em direção ao México em busca pelo Sabá. Mas antes fazia o seu último número de mágica para fechar a sua performance de sucesso. Fazendo com que todas as faces se virassem para a sua direção, a fumaça crescia enquanto os olhos curiosos acompanhavam o que estaria por vir. O que os espectadores viam eram um homem se envolvendo em fumaça e desaparecendo dando lugar a uma pomba. Em um ambiente daqueles, tal ação destoava completamente do cenário e agora Ian era o centro das atenções. Ser a estrela de um espetáculo também o deixava visado. Principalmente em um cenário daqueles onde traficantes e prostitutas eram os principais frequentadores do Crocorulez. Algumas pessoas não queriam muito saber do pombo, mas sim quem era aquela pessoa causando tal rebuliço.

testes bar:

Dois presentes do bar percebiam que na verdade o mágico desaparecia por baixo da névoa. Era realmente instigante e a curiosidade deles em saber para onde o mágico estava indo era mais forte do que tudo.

teste espectadores:
Os dois homens começavam a procurar incessantemente onde estaria o mágico, mas o que eles conseguiram ver era que Ian se dirigia até a saída do bar, mas depois ele desaparecia novamente antes de chegar a porta.... realmente intrigante...

Baxt saía do bar ofuscado deixando as confusões para trás para que o setita tivesse que dar explicações aos traficantes e prostitutas sobre o que um mágico estava fazendo no seu bar. O Ravnos ia em direção a fronteira a procura do Sabá. Mas ele não sabia se seria fácil ou difícil encontra-los, afinal nunca havia passado por ali antes. Ele deveria dirigir por uns vinte minutos até chegar a Tijuana. Mas assim que se aproximava da fronteira, o Ravnos poderia ver uma blitz policial, muitos carros policiais e cães de guarda.

Parecia que alguma coisa havia acontecido, de qualquer maneira ele não tinha como desviar para outro caminho, nem dar marcha ré pois estava na highway principal que cruzava a costa oeste. Ian diminuía a velocidade, acendia a iluminação do interior do seu carro e esperava que os policiais o liberassem da blitz. De qualquer maneira, um homem adulto, dirigindo sozinho tarde de madrugada sempre levanta suspeitas e como já era de se esperar, o oficial mexicano pedia para Ian encostar o carro e mostrar seus documentos.

Reserva de sangue: 9/15 (-2FDV)


Última edição por JosephineRaven em Sáb Set 20, 2014 8:46 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por George Nickson Sáb Set 20, 2014 8:39 am

Eu absorvia cada palavra de Athenaken e me tornava mais pensativo, ele tinha razão, não deveria ser nada mais que a falta de orações num local bem preparado. Mas ainda assim...

_ Entendo, isso faz sentido, aqui minha casa não é tão preparada, gostaria de pedir uns momentos a sós para meditar, reforçar minha ligação com Du'at. Se o senhor me permitir.

Eu olhava para a estátua de Set e se não fosse o que o hierofante falara? E se a mensagem fosse menos literal e eu não soubesse interpretá-la?
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