Vampiros - A Máscara
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Long-gone London: Prólogo - O declínio do Novo Mundo

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Ignus
George Nickson
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Mensagem por JosephineRaven Sáb Nov 01, 2014 5:42 pm


Lobo:

Era lindo ver aquela cena, os bostinhas encontrando a morte final caídos no chão e seus ghouls dilacerados e esmagados pelo Maioral. Enquanto se deliciava com aquela vitae esplêndida, o mundo parava de girar por alguns segundos. O Lobo só conseguia distinguir o paladar sublime e morno do sangue fresco correndo pelas sua própria corrente sanguínea já falecida. Melhor do que todas as drogas misturadas, o Brujah sentia um êxtase indescritível, muito melhor do que qualquer relação sexual que ele já teve quando ainda era um simples humano.

O cainita acabava de se alimentar e jogava o corpo desfalecido do mortal de lado, que rolava sem vida pelo asfalto com a cabeça pendurada. Ele olhava em volta e via que o Xerife e sua cria ainda estavam ocupados com o mesmo ato que ele experimentara há segundos atrás. O Brujah tinha vontade de pegar o outro mortal que estava estirado no chão, mas ele não tinha tempo a perder. Precisavam terminar a missão e agora, regenerado e alimentado, o cainita estava com mais energia do que nunca.

Novamente, ele se utilizava de sua rapidez para chegar até o fim da rua onde estava acontecendo a outra batalha.

Lobo & Andrea Ferro:

O cenário era parecido com o que o Lobo vira há uns 300 metros atrás. Três homens mortos, um filho da puta rastejando, o que ele poderia inferir que seria um cainita e os dois Ventrue.

Enquanto Andrea ia buscar a sua segunda arma, o Brujah chegava ao cenário. Os dois cainitas da Camarilla, estavam lidando bem com a situação, principalmente Isabelle que nunca tinha tocado em uma arma antes mas que agora já tinha matado alguns. Poderia ser sorte de principiante ou ela teria jeito para a coisa. Mas o que importa é que aquela batalha também já estava quase no final.

Ainda usando os seus dons de Caim, o Lobo avançava no Lasombra antes que qualquer outro cainita pudesse fazer alguma coisa.

Lobo: dexterity + melee para atacar: dif6: 10, 5, 7, 8, 9, 4, 6, 4 = 5 sucessos

Lobo: dano de arma (4) + sucessos adicionais (4): dif6: 4, 1, 10, 8, 1, 9, 9, 9 = 3 sucessos + potência = 7 sucessos

Lasombra: Dano: 7  (Morte Final)

Antes que o maldito pudesse rastejar mais alguns metros, o Lobo conseguia rasga-lo ao meio, jorrando sangue e vísceras atrofiadas para todo lado. Nesse momento, os outros dois Brujah também chegavam até onde eles estavam.

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Andrea sabia que o homem alto era o Xerife, mas a loira que começava a falar não era de seu conhecimento.

- Nossa, esse ghouls foram um banquete merecido! – dizia ela em tom de deboche enquanto limpava a boca.

Isabelle apenas dava um sorrisinho, mas o Lobo e Andrea percebiam que suas mãos tremiam. A Ventrue olhava para a pistola e em seguida jogava para o Xerife:

- Até que foi útil.. – sua voz também tremia. Não parecia a aedila que sempre chegava com pose nos Elísio. – Precisamos nos certificar de não deixar rastros nem testemunhas, senhor McGriffin.

O Lobo demorou alguns segundos para identificar quem era o tal do senhor McGriffin. No começo até achou que fosse o outro Ventrue, mas depois percebeu que ela ainda falava com o Xerife. Normalmente os Brujah se dirigiam a ele como Crusher, o Lobo achava que nunca ouvira seu nome verdadeiro, quanto mais seu sobrenome.

O Xerife olhava para Isabelle com um certo despeito, sua real vontade era mandar a cainita enfiar a Máscara no cu, mas agora não era o momento de começar outra briga, afinal o ancião devia uma para ele e se não fosse esperto agora, a patricinha iria contar toda vantagem e dizer que eles não fizeram nada.

- Já estou cuidando disso – ele pegava o seu celular e andava para longe para fazer algumas ligações.

Enquanto isso, a Ventrue voltava para o Dodge e tentava dar partida no mesmo sem sucesso.

- Acho que precisaremos de um outro veículo para rumar até Portland. – dizia a Isabelle com o seu tom de voz novamente firme.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sáb Nov 01, 2014 6:04 pm


*Andrea tentava manter sua impecável máscara de superioridade* -- Hm... Interessante.
-- Se não se importa, Isabelle... Meu carro ainda funciona, apenas precisa trocar os pneus, os quatro, pra ser mais exato.
*Se aproximando de Isabelle, Andrea tocava o ombro da cainita com a mão direita, após ter guardado suas pistolas nos coldres e sussurrava para ela* - Belo show... Obrigado por ter me ajudado.
"Certo... Agradecimentos feitos, hora dos negócios..."
*Andrea passava pela loira que acabara de falar, indo em direção ao Xeriff* -- Sr. McGriffin, será que eu poderia falar com o senhor por alguns minutos?
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Mensagem por painkiller Sáb Nov 01, 2014 6:06 pm

Como não podia deixar de ser, lancei o corpo desfalecido, enquanto via a desajeitada ventrue plantar tiros nos peitos do vampiro que arquejava no chão, provavelmente dois amadores, pensava isso enquanto corria o mais rápido que podia, aquela porra tinha que acabar agora e assim foi, enquanto ainda no chão o vampiro saltei sobre ele com o gancho, desferindo um golpe de cima para baixo com tamanha violência que senti o gancho tocar a calçada do outro lado, parecia um gigante esmagando uma barata, quando retiro com algum trabalho o gancho e o punho de dentro daquele tórax agora oco.

-- Papai chegou!! -- abria um enorme sorriso para os dois ventrues com o gancho ainda sujo de vísceras de minhas vítimas segurado em minha mão -- Pode comemorar engomadinho, por incrível que pareça alguém burro pra caralho pagou caro para que seu traseiro branco e cheio de veias de sangue azul fosse salvo e infelizmente para esses bostinhas, o Lobão aqui foi chamado para o serviço. -- falava para o ventrue "homem"

Então o sorriso sumia da minha face de forma estarrecedora, era hora de falar sério então aproximei-me da ventrue, coloquei meu rosto próximo ao dela, ela precisava entender que o que ela era no Elísio não contava nada para o que ela é nas ruas, a morte não segue hierarquias, nem seleciona ninguém pela cor do sangue.


-- A gente, eu e você, precisa levar um lero, eu salvei seu rabo da morte final e tô lhe protegendo por toda essa noite, então tô peidando se você lustra as bolas do Príncipe, ou se beija o chão que ele pisa, mas você quebrou um carro perfeito, quase fodeu com o trabalho todo e quase morreu, então da próxima vez que alguém mandar você sentar seu corpo cadavérico na merda de um carro e ficar parada, você FICA, ou eu vou ter que lhe levar estacada em torpor ao seu destino e aposto que você não vai gostar.

-- Apesar de você ter mais culhões do que seu amiguinho, aqui, nas ruas eu e o Crusher aí somos a autoridade máxima, aqui não tem lei, não tem ninguém, é morrer ou viver e pela caralhésima vez, não se mata a bosta de um vampiro com essas pistolinhas de menina.

- Até que foi útil.. – sua voz também tremia. Não parecia a aedila que sempre chegava com pose nos Elísio. – Precisamos nos certificar de não deixar rastros nem testemunhas, senhor McGriffin.

Essa grã-fina é maluca, ela pensa mesmo que temos tempo para limpar bagunças, quando a polícia chegar iremos nos atrasar e se nos atrasamos morremos nas mãos da outra seita, ou melhor, eles morrem, até parece que por trás desse ar de superioridade não existe uma ovelhinha trêmula, morrendo de medo pois conheceu talvez pela primeira vez em décadas o seu predador, às vezes me pergunto porque ainda mato por essas pessoas? Ahhh, claro, pelo dinheiro e todo o resto.

-- Senhor Mc Griffin -- dizia em tom de deboche -- o Senhor sabe que logo os meganhas vão aparecer por aqui, o negócio é cair fora daqui enquanto dá pra sair e deixar a sujeira para o Sabá limpar.

- Acho que precisaremos de um outro veículo para rumar até Portland.

-- Alguém teve a sensatez de quebrar o único que tínhamos, olha eu gosto de você, achei legal sua atitude e tals, mas tá atrasando o meu lado e isso não é nada bom.

Quando terminava de falar me recuperava (curava o restante dos danos) e em seguida buscava um corpo caído qualquer e sugaria todo o sangue que tivesse, depois mais um e assim sucessivamente até conseguir repor a vitae perdida por inteiro e ia até a moto, no caminho averiguando se havia alguém vivo.

-- Se não se importa, Isabelle... Meu carro ainda funciona, apenas precisa trocar os pneus, os quatro, pra ser mais exato.  

"Pera, vou cuspir 4 pneus perfeitos" -- murmurava para mim

--
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sáb Nov 01, 2014 6:37 pm

*Graças a sua audição aguçada, Andrea podia ouvir o comentário do Brujah com o gancho.*
-- Se não se importa, meu caro... Pelo menos estou tentando apresentar soluções, ao invés de apenas criar problemas... E quando aos pneus, estamos no meio da rua! Existem carros abandonados que podemos pegar alguns pneus, se os donos deles não estiverem mortos, não voltarão aqui tão cedo pra buscar os carros.
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Mensagem por painkiller Sáb Nov 01, 2014 6:41 pm

O maldito escuta bem, que merda, eu só tinha murmurado para mim

-- Gênio, procura aí então um pneu do tamanho certo da roda do seu carro e vai trocar, se demorar menos do que o carro que o Crusher tá pedindo você tem algum respeito.

Dizia com desdém, mas ia me deliciar na cena de ver um ventrue todo mimado trocando os pneus de um carro, troca os pneus logo porra.
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Mensagem por JosephineRaven Sáb Nov 01, 2014 6:46 pm

Lobo & Andrea

Todo o combate contra o Sabá havia deixado o ambiente mais tenso, os nervos estavam a flor da pele os cainitas se mostravam sarcásticos, principalmente os Brujah. Andrea agradecia Isabelle por ter salvo sua vida, mas ela estava muito tensa para prestar atenção em alguma coisa. Ele se virava para o Lobo com os seus caninos a mostra e respondia:

- Se eu não tivesse tomado as medidas que tomei, pelo menos um cainita da nossa seita teria encontrado a Morte Final. – ela continuava com um tom sóbrio – Eu conheço muito bem a sua espécie e sei que nada para vocês é pensando no bem da nossa sociedade, vocês usam a violência por violência e se nós não os controlarmos, tudo o que nossa linhagem construiu irá por água abaixo.

Antes de sair com o telefone, o Xerife respondia:

- Eu sei disso, Lobo. Por isso mesmo, apenas preciso fazer umas duas ou três ligações e resolver como faremos daqui para frente. – em seguida ele se virava para a sua cria – Tem vários carros parados pelo Rockfeller que foram abandonados pelo rebanho na correria, vai ver se algum deles dá pra ser utilizado.

A loirinha ativava a sua rapidez e saía pela rua afora examinando os carros. Andrea pedia para falar com Crusher enquanto ele se afastava para falar ao telefone.

- Claro que sim, alguma emergência? – respondia o Brujah sem paciência.

Enquanto isso, o Lobo se regenerava e partia para um dos três ghouls que estavam mortos na calçada, mais um vez a vitae escorria garganta a dentro como um elixir raro.

Lobo: reserva de sangue - 11/15
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sáb Nov 01, 2014 7:00 pm

*Andrea podia perceber a impaciência na voz do Xeriff, o que indicava que não era a melhor hora.* -- Não senhor, apenas um pequeno erro da minha parte... Posso resolve-lo mais tarde.

"Não é uma boa hora, Andrea... Uma péssima, hora..."
*Andrea não tinha certa certeza do que fazer agora... Se rebaixar ao nível do Brujah e sair a procura de pneus para seu Mercedes Guardian estava fora de questão.*
-- Fora de questão, meu caro... Nem em seus sonhos.
*Andrea andava de um lado a outro, até que pegava seu celular no bolso interno de seu terno. Discava, então, o número que estava no topo da sua lista de contatos, e era também, o nº 1 da lista de chamada rápida.*
- Anda Nicky... Atende. *Andrea cantarolava a canção que tocava no lugar do irritante som de chamada do celular*
- Behold All our gold Thousandfold Bereave me! Declined Truths ensign Forever mine! Bereave me!



Última edição por AlexanderA.S.F em Sáb Nov 01, 2014 7:04 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por painkiller Sáb Nov 01, 2014 7:01 pm

- Se eu não tivesse tomado as medidas que tomei, pelo menos um cainita da nossa seita teria encontrado a Morte Final. – ela continuava com um tom sóbrio – Eu conheço muito bem a sua espécie e sei que nada para vocês é pensando no bem da nossa sociedade, vocês usam a violência por violência e se nós não os controlarmos, tudo o que nossa linhagem construiu irá por água abaixo.

-- Qual parte de O Maioral dá conta do recado você não entendeu? -- agora guardava o gancho e buscava outra vítima, aquela vadia era chata para caralho e falava quando eu me alimentava, retirando o prazer da vitae com sua voz de puritana --  Só a título de informação, a casa caiu pra sua linhagem, se não forem os violentos, como eu, que fragelam, violentam, desmembram apenas pela violência vocês caem essa noite, então me poupe de sua falação, você agiu por impulso, quase ferrou com tudo e com todos, eu e o Xerife tínhamos a situação sob controle, mas agora você tenta manter a porra do seu ego azul inflado, fingindo ter se preocupado com todos nós, quando na verdade apenas se preocupou com você, com seus interesses. Vocês não são diferentes dos demais, apenas disfarçam e mentem melhor que os outros, o sangue que caras como eu levam nas mãos também está nas suas mãos.

Controla pica nenhuma, esses imbecis são muito engraçados

Fora de questão, meu caro... Nem em seus sonhos.

Respondo com um sorriso.Já era de se esperar, preferem a morte a se sujarem um pouco e se auto proclamam líderes, um líder que não morre por mim não é um líder, é apenas um contato comercial.
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Mensagem por JosephineRaven Sáb Nov 01, 2014 7:22 pm

Lobo & Andrea:

Enquanto o Lobo ia pegar o ghoul, Isabelle saía andando atrás dele, lhe dando uma lição sobre a Camarilla. O Brujah odiava se alimentar com a voz daquela Ventrue patética, mas vitae era vitae e como eles não sabiam o que iam encontrar pela frente, era melhor aproveitar a chance que tinha. O Lobo respondia com a boca ensanguentada, o que fazia a Ventrue mostrar uma cara de nojo e responder:

- Já disse o que tinha para dizer – dizia ela virando de costas para evitar aquela cena – no fim das contas, vocês irão implorar para que nós limpemos a sua sujeira... como sempre...

Enquanto isso, Andrea se arrependia de ter chamado o Xerife que não estava de bom humor e enquanto este fazia as devidas ligações, ele usava o seu próprio telefone para ligar para uma de suas Blood Dolls. Infelizmente, após algumas chamadas, o tom ia direto para a caixa postal. Andrea tinha as visto pela última vez em seu camarim e sentia um certo receio pois algo terrível poderia ter acontecido a elas. Apesar de o Ventrue não se apegar afetivamente por aquelas mulheres, ainda assim elas serviam como uma fonte exclusivíssima de vitae, e perde-las significaria ir em busca de uma nova fonte.

teste:

A loira havia encontrado um Peugeot cinza que estava com a porta do motorista aberta. No entanto, a chave não estava na ignição, mas de tudo que ela havia averiguado, esta viatura seria a mais prática possível, apesar de pequena. Após alguns minutos, ela conseguia fazer uma gambiarra para ligar o carro sem precisar da chave e dirigia até o grupo.

- Não posso mais desligar o contato da ignição. Precisamos partir agora! – gritava ela de dentro do carro.

Isabelle já abria a porta de trás enquanto o Xerife voltava da calçada e fazia um sinal para o Lobo os seguirem. O Brujah se dirigia à sua chopper, pronto para começar a viagem e sem saber o que encontraria pela frente.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sáb Nov 01, 2014 7:41 pm

*Andrea murmurava* - Ralé...
*Após ouvir a cria do xeriff, Andrea corria em direção ao carro. Não queria abandonar seu Mercedes, mas não havia como tira-lo dali naquele momento. Andrea então tocava o alarme do carro, que automaticamente fechava os vidros e o trancava.*

"Merda! Preciso me alimentar..."
*O Ventrue sabia que sua reserva estava baixa, havia abusado de seu sangue durante a luta, mas não teve outra escolha.*
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Mensagem por painkiller Sáb Nov 01, 2014 10:20 pm

- Já disse o que tinha para dizer – dizia ela virando de costas para evitar aquela cena – no fim das contas, vocês irão implorar para que nós limpemos a sua sujeira... como sempre...

-- Baby, mesmo quando você recua mostra uma empáfia louca, essa noite eu não implorei, apenas fiz meia dúzia implorarem. -- e então sorria, pois eu sabia e ela também sabia que perdeu, a vadiazinha sabe que perdeu pra um membro da Ralé.

Seguia para a minha moto, a cria do Xerife já havia dado o sinal, estava na hora de sumir no mundo, caminhava até a moto, enquanto acendia um charuto, sim eu já pensei hoje que fumar é a melhor coisa para se fazer depois de alguma coisa? Pensava enquanto acendia o charuto e passava a mão na boca, a viagem seria longa e se eu não estiver errado perdemos muito tempo.

Subia na moto, dava a partida e roncava o motor, era engaçado ver os sangue azuis no meu mundo, mundo vermelho-sangue longe dos grandes salões, onde os predadores espreitam em cada esquina, esse é meu ambiente natural, não o deles, pensava enquanto dava uma trago no charuto. "Mais dois que vão me odiar, mas que precisam de mim", triste realidade.

Fazia o caminho com olhos e orelhas bem atentos (percepção +prontidão+qualidade veterano), na pior das hipóteses o carro será alvejado primeiro, eles são o alvo.

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Mensagem por JosephineRaven Dom Nov 02, 2014 6:41 pm

Lobo & Andrea:

A falta de contato com as Blood Dolls preocupava Andrea, mas não significava o fim do mundo. Sua restrição alimentar não era tão rara e, sem sombra de dúvidas, ele poderia conseguir outra presa no caminho para Portland. O Ventrue então entrava no carro e sentava no banco de trás ao lado de Isabelle. A aedila por sua vez, olhava para Andrea com um olhar tenro como se finalmente reconhecesse o seu agradecimento. Mas Ferro sabia muito bem o que dever um favor a um outro colega de clã poderia significar. A Ética do Auxílio acima de tudo consolidava a solidariedade e busca infindável pelo aumento da dignitas, no entanto, nas entrelinhas, também queria dizer que o favor teria que ser retribuído assim que qualquer outro de sua linhagem requisitar. Era um sistema herdado do Império Romano que qualquer cainita do clã Ventrue fazia questão de honrar.

O Xerife e sua cria estavam no banco da frente e dirigia silenciosamente pela noite afora, os cainitas mal trocaram algumas palavras, simplesmente pelo fato de Crusher estar farto daquela batalha e pela leve tristeza de ter que deixar Nova York. O que aconteceria em Portland também era impreciso para ele. Talvez a invasão do Sabá significaria que ele perdera seu cargo de vez. Apesar de não ligar muito para as regras da Camarilla, ele sentia uma pontada de frustração ao ter esse pensamento.

Ainda seguindo o Peugeot, o Lobo se sentava mais uma vez na sua chopper aproveitando a brisa da noite. Se o silêncio dentro do carro era proposital, para o Lobo, era voluntário. O Brujah sentia um prazer enorme em responder as pessoas de maneira sarcástica, fossem elas do rebanho ou da sua espécie. Mas de vez em quando não havia nada melhor do que o silêncio. Somente o som da sua moto roncando pela noite. O charuto aliviava a sua adrenalina da batalha enquanto que a brisa lhe deixava mais sereno. No entanto, durante todo o trajeto, o cainita não deixara de prestar atenção no que acontecia ao redor. Depois da experiência que tiveram, todo cuidado era pouco e o Lobo estava preparado para qualquer ataque surpresa. De fato, dada a sua experiência, haveria poucas situações que ainda o surpreenderiam. Mas mesmo assim nunca se deve abaixar a guarda.

Após quatro horas de viagem, um inimigo maior surgia. Um ente poderoso que causava medo tanto ao Sabá quanto a Camarilla quanto a todas as outras criaturas sobrenaturais da face da terra. A loira foi obrigada a parar pela dormência que vagarosamente começava a atingir o seu corpo e o aviso de que o astro luz iria nascer no horizonte novamente. Em um quarto de hora, eles se aproximavam de um hotel beira de estrada que serviria para passar o dia. Para infelicidade dos Ventrue, não era nenhum hotel cinco estrelas, mas daria para o gasto para passar um dia inteiro.

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O grupo seguia para o check-in típico de um motel de beira de estrada americano, iluminado mais pelas luzes do neon que decoravam as placas externas do que a própria iluminação do saguão de entrada. Isabelle fazia todos os procedimentos necessários. Ela foi atendida por uma senhora simpática, que aparentava já ter passado de seus quarentas anos. Se utilizando de sua melhor dominação, a Ventrue se certificava de que nenhum deles seria incomodado durante o dia assim como teriam os melhores quartos disponíveis. Além de pagar o hotel para todos, para felicidade do Lobo. Pouco antes do sol já começar a nascer, todos já estavam nos seus devidos quatro quartos separados e os cainitas se asseguravam de que nenhuma ameaça, seja ela da natureza ou das trevas, iria os assolar durante o dia que começava.
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Mensagem por painkiller Dom Nov 02, 2014 6:59 pm

O Silêncio da noite era pacificador, mas ao mesmo tempo perigoso, o mato se mexendo, as sombras da estrada cada uma delas significavam perigo e morte para qualquer um de nós, quando ao longe, no horizonte os primeiros raios solares despontavam. "Puta Merda" pensei, talvez o xerife não tivesse programado uma parada, mas conhecendo alguém bem preparado como ele, deveria ter algum refúgio provisório ou ao menos uma ideia de onde ficar nessa região, faz parte de ser vampiro programar cuidadosamente as viagens.

Seguia então o carro, um pouco tenso, mas se morreria que fosse com dignidade, matando o sol no peito, acelerava mais a moto, quando pisca do carro começou a acender e indicar que pararia no lado esquerdo, como eu bem sei, o sangue nas minhas roupas e o meu estado não ajudarão em nada na minha entrada no hotel, então, apenas estacionei lateralmente o carro e fiquei esperando que resolvessem a entrada, coisa que provavelmente a ventrue faria e assim ela o fez.

Cada um ficou com um carro, tinha minha desconfiança, quanto ao zelo e a falta de curiosidade de uma velha fofoqueira, além de não confiar naquela maldita ventrue, entrei, estacionei a moto do lado de fora do quarto que eu abri e analisei bem, arrancava rapidamente os lenções e colcha da cama, utilizando ela para cobrir janelas, ou prender na porta, mesmo entradas de ar. Contava todas as malditas portas de acesso que tivessem lá e bloqueava elas com cadeiras e com a mobília do quarto, com o cuidado de não fazer grandes barulhos, não quero curiosos abrindo essa porta.

Agora só me falta uma coisa, foi então que fui ao banheiro e tomei um banho rápido, não que eu ligue para a aparência, longe disso, mas o pó e o sangue coagulado preso na pele dão uma sensação ruim, então depois de banhar, o mais rápido possível, deitei-me sob o colchão, exatamente, embaixo da porra do colchão, que me garantiria uma proteção extra contra o "cara de fogo" caso alguém abrisse a porta. Amanhã as roupas e eu estarei zerado.
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Mensagem por JosephineRaven Seg Nov 03, 2014 5:01 am


Lobo:

O Lobo não podia acreditar que o Xerife os deixaria fritando no sol e tal foi seu alívio quando viu o carro sair da estrada para passar o dia. Não só o Brujah estava com as roupas sujas e ensanguentadas, mas até Isabelle havia se sujado naquela batalha. Obviamente, suas roupas não respingavam sangue, mas ela havia rolado no chão com aquele Lasombra e entrar assim no motel seria bastante suspeito. O maiorial resolveu não se meter nesses procedimentos, pois a Ventrue chamaria menos atenção do que qualquer um deles. Mas tudo estava bem, por causa de sua dominação, tudo estava bem demais e isso deixava o Brujah desconfiado. Aquela moça da recepção era simpática demais pro seu gosto e o Lobo já tinha experiência o suficiente para não interpretar aquilo de cara como um bom sinal.

Ele se certificava de que todas as fendas que poderiam causar algum dano estivessem tapadas, além de dormir debaixo do colchão só por precaução. Nos outros quartos, os cainitas faziam o mesmo, tentavam cobrir qualquer buraco que pudesse ser nocivo além de posicionar uma proteção extra atrás da porta. De fato, todas essas medidas haviam sido eficaz. A aedila se certificou de que ninguém irei incomodá-los durante o dia e foi isso o que aconteceu. Assim que o sol se escondia, o Lobo despertava de uma escuridão profunda. Ele saía debaixo do colchão, limpo e com as roupas enxutas como havia acordado na noite passada. Ainda no quarto, tentava ouvir os barulhos ao redor. Parecia que havia gente na recepção, mas sua audição não era potente o suficiente para distinguir as vozes.

Ao sair do quarto, o cainita se dirigia para a entrada onde eles haviam chegado na noite anterior. A recepção estava vazia, mas havia um grupo de homens, três americanos que também estavam de passagem e acabaram de chegar no motel.

- Olá?? – dizia um dos jovens.

- Acho que não tem ninguém aí não, já chamamos várias vezes. Será que a gente espera mais um pouco? Devem ter outros motéis mais para a frente. – dizia o outro jovem.

- Ei, você trabalha aqui? – perguntava o terceiro ao Lobo.

Fora os jovens americanos, não havia outras vozes em volta. Parecia que os outros cainitas ainda estavam adormecidos e o Lobo tinha um tempinho para explorar a área enquanto esperava por eles.
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Mensagem por painkiller Seg Nov 03, 2014 8:11 am

Finalmente acordava, o despertar era como se fosse uma bateria movido pela lua, normalmente acordava mais cedo que os demais de minha espécie, o que era uma verdadeira benção para quem tinha muito para se fazer, pensava nisso enquanto afastava os móveis de volta, tentando colocar eles de volta ao lugar, não arrumados, mas ao menos no mesmo canto que antes, passava a mão no cabelo, olhava as roupas agora limpas e lembrava-me que a muito não me importava com roupas, você não precisa, parte da maldição incluem roupas limpas pra sempre, então se você não tem nenhum compromisso em especial, não precisa se preocupar com roupas e a muito que meu compromisso especial não passa de matar ou quase ser morto.

Assim sendo, meti um charuto na boca, arrumei o gancho cuidadosamente dentro de um bolso, do casaco e a corrente agora estava amarrada por baixo do meu tórax, não estava de forma alguma parecer mais ameaçador do que eu já era, fumava e só então abria a bosta da porta, rapidamente cercava o carro, a moto, rodeava os quartos, procurava por qualquer vestígio ou tentativa de quebra ou invasão, uma vez estando tudo bem, vamos ver aquela bruaca, ter um relatório de uma língua solta do que aconteceu aqui durante o dia.

À medida em que me aproximo da recepção escuto vozes, caminho devagar, não parecia o modus operandi sabá, eles não costumam bater e perguntar quem está em casa, eles simplesmente metem o pé na porta, derrubam ela e olham quem está, os putos sabem ser escrotos, -- dava uma leve risada para mim -- quando finalmente chego vejo três americanos, procurando pela recepcionista. Olhava para as figuras, um hotel beira de estrada, três homens e nenhuma vagina não era nada comum, tentava olhar os trejeitos deles e tentar descobrir algo deles (Empatia + Percepção + Frieza Lógica).

- Ei, você trabalha aqui?

-- Não chapa, cheguei a pouco tempo, também tô procurando alguém. Querendo um descanso, mas tá foda esse atendimento. Vocês são da onde?

Uma parte de ser vampiro é que você se acostuma a mentir, não se pode simplesmente sair por aí dizendo o que se vai fazer e como vai se fazer para mortaizinhos frágeis e quebráveis.
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Mensagem por JosephineRaven Seg Nov 03, 2014 10:06 am

Lobo:

O bom de ser um cainita é que não precisava-se perder tempo com coisas fúteis como roupas, por exemplo. Toda noite, o Brujah acordava novo em folha, pronto para tratar de assuntos mais importante, como sobreviver. Ainda assim, ele resolveu gastar alguns minutos re-arrumando os móveis do quarto, somente para não levantar nenhum tipo de suspeita. Já dando espaço ao seu velho vício da nicotina, o Lobo saía procurando qualquer indício de que algo havia mudado desde a noite passada. A princípio, tudo parecia normal, então o próximo passo seria fazer algumas perguntas para a vadia da recepção. Contudo, a sua ausência foi substituída pela presença de três jovens americanos.

teste:

O Lobo os observava por alguns segundos. O Brujah sempre foi bastante atento e experiente para saber que três homens sozinhos parecia algo suspeito. No entanto, não conseguiu perceber nada fora do normal que pudesse representar algum perigo. Pela rápida olhada, o Lobo não conseguiu identificar nenhum arma por debaixo da rouba e o tom de voz que eles usavam não era ameaçador, nem um tom nervoso. Todos os três possuíam apenas uma mochila cada como bagagem, e provavelmente eles estariam fazendo uma road trip ou algo do estilo.

Enquanto o Lobo ainda os observava minuciosamente, um deles se virava para trás perguntando se era funcionário do motel. E um diálogo de meias verdades se iniciava:

- Tá foda mesmo, depois de dirigir o dia inteiro, a gente só que um lugar pra descansar e tomar umas cervas. Somos da Califórnia mas estamos fazendo uma viagem pela costa leste de ponta a ponta. Sabe como é, conhecer uns lugares maneiros, curtir umas nights e pegar umas gatinhas. E você? Também viajando?
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Mensagem por painkiller Seg Nov 03, 2014 10:26 am

- Tá foda mesmo, depois de dirigir o dia inteiro, a gente só que um lugar pra descansar e tomar umas cervas. Somos da Califórnia mas estamos fazendo uma viagem pela costa leste de ponta a ponta. Sabe como é, conhecer uns lugares maneiros, curtir umas nights e pegar umas gatinhas. E você? Também viajando?

-- Sim, a negócios, tô indo resolver uns problemas de família. Uma faxineira disse que ia buscar a dona, chegou a me apontar um quarto, mas tô esperando para resolver o restante dos trâmites. Vocês parecem gente boa. (presença 1). -- Agora utilizaria de meu magnetismo de predador, fazia com que não se desinteressassem do assunto.

Três viajantes, dando bobeira, provavelmente vão demorar para chegar em casa, ou para que alguém queira ter alguma notícia deles, ho ho ho, vitae grátis, só preciso segurar os três aqui por algum tempo, somente por tempo suficiente para que o restante da turma acorde, a noite ontem foi tensa e com o quebra-pau reaver o estoque de vitae é muito importante.

-- Vou falar para vocês só porque são turistas e parecem ser gente boa, mas já ouviram falar dos serviços especiais das camareiras nos hotéis desse lado da América? -- dizia com um sorriso malicioso na cara.
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Mensagem por MEZENGA Seg Nov 03, 2014 11:14 am

*Respondia ao oficial mexicano*
- Sinto-me mais seguro assim.


- Não sr. Eu sou vegano e mantenho uma alimentação orgânica além de não utilizar nenhum tipo de entorpecente. *Dizia isso com a maior das purezas, sua voz melodiosa*

- Eu estou bem cansado, mal consigo esperar pra chegar no hotel e em minha cama. mas caso seja uma exigência, não me recusarei. Espero que o sr. tenha coração e empatia para perceber que estou bem consciente de minhas ações.
*Em pensamento Baxt já imaginava-se matando todos e bebendo sangue, mas eles mereciam viver suas vidas e aprender por eles mesmo a ter mais respeito. Terminava com uma expressão de pureza suas últimas palavras como se fosse um grande amigo.*
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Mensagem por JosephineRaven Seg Nov 03, 2014 11:20 am

Lobo:


teste:

Os jovens sorriam com o comentário do gente boa, mas nada que os deixasse impressionados com o Lobo. Assim que ele terminava de falar, os americanos se viravam de novo para recepção procurando a senhora ou pelo menos a faxineira. Um deles resolvia dar uns passos pra frente, contornando o balcão. Nos fundos, havia uma porta que dizia: “staff only”, mas o cara estava decidido a entrar ali a procura da recepcionista.

Vendo que não haveria nenhum risco nessa hora, o Lobo tenta chamar a atenção mais uma vez:


-- Vou falar para vocês só porque são turistas e parecem ser gente boa, mas já ouviram falar dos serviços especiais das camareiras nos hotéis desse lado da América? -- dizia com um sorriso malicioso na cara.

O próprio cara que havia caminhado para o outro lado do balcão se virava e dizia:

- A gente manja do que você tá falando, cara. Mas num hotel desses aqui acho que não tem esse tipo de serviço não. No máximo uma coroa com gonorreia HAHAHA – ele respondia.
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Mensagem por painkiller Seg Nov 03, 2014 11:30 am

"Mas que porra? era para eles terem concordado comigo e me seguido que nem cadelinhas seguindo o cachorrão de piroca maior". pensei

-- Não cara, as melhores putas estão por aqui, mas há uma regra, desde que um cliente matou uma delas espancadas, não se pode tocá-las. (presença 3)

Agora a porra ficou séria, ia ter que fazer o serviço de forma braçal, atingindo um maldito de cada vez, ao que parece esse mortal é mais resistente do que eu esperava, talvez ele seja o mais vivido, ou quem tem a opinião mais importante de qualquer grupo.

-- Tô falando rapaz, o trato por esse lado da costa é fino. Agora virou questão de honra lhe mostrar. Vamos para o quarto que ela disse que poderia ser reservado para mim, vou buscar a vadia e vocês vão ver o que eu tô falando.

Esperava algum deles fazer menção e o que foi antes contrário se mostre convencido e ma ajude a convencer logo os outros. Quando virava para o seguinte e dizia.

-- Que me diz? Você tem cara de quem não dispensa um boa foda.

Quando virava para o terceiro e então falava:

--vamos cara, vocês vão ver que as melhores putas estão deste lado da costa.


Última edição por painkiller em Seg Nov 03, 2014 11:42 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por JosephineRaven Seg Nov 03, 2014 11:31 am

Ian Baxt:

Por mais que o Ravnos se mostrasse convincente, o policial americano ainda não estava convencido. O policial acreditava que ele podia até estar sóbrio, mas aquela dilatação das pupilas fora do normal, era algo alarmante. Só um cadáver era assim.

- Acredito em você, meu jovem. Mas é apenas uma formalidade da polícia. Se você estiver falando a verdade, estará na sua cama daqui a pouco.


Em seguida, o oficial pedia para ele sair do carro e acompanhar os dois até a viatura que estava parada mais a frente. Então, ele dava ao cainita uma palheta branca, para que ele raspasse a extremidade da língua e entregasse de volta ao policial. Enquanto este mesmo botava as luvas, ele dizia:

- É apenas um teste de saliva, vai identificar se você tem algum resquício de entorpecente no seu organismo. O resultado irá ficar pronto em uma meia hora. Sinta-se a vontade para esperar por aqui.
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Mensagem por MEZENGA Seg Nov 03, 2014 11:57 am

*Baxt ouvia todas as palavras do guarda e perdia um pouco a paciência. Não era exatamente o que ele estava planejando. Não iria ser testado por 30m em um aparelho qualquer, isso poderia implicar em mais problemas.
Saia do carro e olhava o policial pegando o kit para teste. Concentrava sua ilusão (OFF: gasto 1pt de força de vontade 2 sangue quimerismo 2+3)
Descrição: *Começava então a se concentrar e um fungo surgia na parte não exposta de todo o kit. Enquanto as luvas do policial pareciam estar meio molhadas e pegajosas. Um furão saia do carro e corria para fora da estrada. Um cheiro de urina subia no local onde estava o kit. Um dos policiais começava a sentir o braço esquerdo dormente e uma pontada no coração.*

*Os efeitos iam acontecendo aos poucos a medida em que Baxt observava, ele estava completamente concentrado em criar essas ilusões e por fim dizia um tom assustado, como uma pessoa que joga um video game e conversa ao mesmo tempo.*
- Sr. acho que isso está estragado, esse bicho fez xixi no kit...
*Cara de nojo*
(OFF: Sinta-se a vontade de fazer testes de raciocínio, etc.. pra eu conseguir fazer com excelência tudo que quis.)
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Mensagem por JosephineRaven Seg Nov 03, 2014 12:46 pm

Lobo:

O charme do Lobão não dera certo, então ele deveria apelar para outra tática. Ainda usando os seus dons sobrenaturais, ele tentava encantar os jovens de maneira mais direta.

testes:

Como uma espécie de magneto invisível, os jovens começavam a gostar da ideia do Lobo. Esse cara barbudo na frente deles tinha cara de experiente que sabia das coisas. Além de tudo, ele estava aqui a negócios, não era? Talvez sempre se hospedasse nesse hotel e sabia onde encontrar as diversões que todos os homens de negócios procuram. Cada vez que o Brujah abria a boca, eles tendiam a se sentirem mais e mais atraídos pelos desejos daquele homem tão vivido. Sendo assim, os três concordaram e o seguiram até o quarto.
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Mensagem por painkiller Seg Nov 03, 2014 1:06 pm

O transe, sempre ele, o maldito filho da puta do transe, ele faz as coisas serem interessantes, eles me seguem como as ovelhas seguem o Lobo, seduzidos por uma marca maldita. "Deixe-me guiar-lhes ovelhinhas" pensava enquanto caminhava a passos largos e abria a porta do quarto, acendia a luz, mais uma vez olhava para ver se estava tudo no lugar, rapidamente peguei lençóis, toalhas a colcha da cama, enquanto os garotos estavam me esperando talvez sem entender nada.

-- Aqui só existe uma regra, vocês precisam estar amarrados, essa mulher é louca e vai despertar o animal dentro de vocês de tal forma que vão bater na bunda dela com tanta força que vai deixar a vadia sem poder rebolar por três dias e nós não queremos que a moça fique vários dias sem trabalhar né?

Dizendo isso pedi para que eles retirassem suas mochilas e comecei a amarrar eles, um a um, primeiro usando os lençóis da cama. Depois usando as toalhas e se não desse, pedia para que aguardasse um pouco, sob o seguinte argumento "as safadas sempre deixam uma corrente extra no banheiro para o caso dos panos de cama não derem conta do recado". Amarrava muito bem preso, em seguida pegava a toalha de rosto e as fronhas dos travesseiros e dizia.

-- Por favor caras, abram a boca. Vocês tem dentes afiados e ainda podem morder ao sentir o perfume animal dessa vadia -- Em seguida colocava a toalha e as fronhas dentro da boca deles, agora que o gado estava pronto para o jantar dizia.

-- Caras, essa vai ser a noite mais louca da vida de vocês, vão aprender coisa que acreditavam nunca existir. Agora vou buscar as putas, esperem em silêncio e sejam bons rapazes.

Dava mais uma volta ao redor do quarto, mais uma olhadela no quarto dos outros para ver se havia qualquer sinal de movimentação ou se tinha algum tipo de camareira por ali dando bobeira para eu ir mais afundo na minha brincadeira.
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Mensagem por JosephineRaven Seg Nov 03, 2014 2:34 pm

Ian Baxt:

OFF: tranquilo, depois da batalha contra o Sabá estou com preguiça de rolar testes haha

Ian não queria pagar para ver o que iria acontecer. Ele não sabia quais seriam os efeitos fisiológicos de um teste de saliva, mas provavelmente eles iriam encontrar alguma substância que não seria encontrada no rebanho e isso geraria apenas mais perguntas e mais confusão. Sendo assim, o Ravnos se concentra o máximo que pode e apela novamente para os seus dons sobrenaturais.

Os dois policiais olhavam aquela cena com uma cara de espanto. O oficial americano havia utilizado o kit do teste da saliva no dia anterior, não seria possível que o material estivesse com um fungo. Além disso, o furão saindo do carro e o cheiro da urina deixavam os dois homens mais embasbacados ainda. O policial tirava as luvas rápido enquanto Baxt falava e tacava-as em cima da caixa de metal que ia de volta para o banco de trás de carro. Ele estava irritado e o mexicano tentava dar um jeito na situação.

- Não tem problema! Vou buscar o kit do meu carro e já volto. - dizia ele em um tom calmo.

Pelo visto, o Ravnos deveria dar um jeito naquilo também.

Reserva de sangue: 7/15 (-3FDV)
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