Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
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JosephineRaven
painkiller
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Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Long-gone London: Capítulo VI – Mistérios Revelados
América: terra da liberdade e de oportunidades
Cansados das maquinações e lutas pelo poder de Anciões de centenas ou até milênios de anos no Reino Unido, Ancillas e Neófitos rumaram para os Estados Unidos na esperança de se estabelecerem, acumulando poder e riqueza no mais novo continente. No entanto, os séculos dourados da Camarilla na América vêm se esfacelando pouco a pouco...
Portland, Maine (Estados Unidos) – maio de 2012[/right]
Londres (Reino Unido), maio de 2012
Já faz quase um ano que o Sabbath vem tomando a costa leste. Apesar dos incríveis esforços de Anciões, Príncipes e Xerifes da Camarilla, os ataques surpresa da seita rival continuam destruindo as cidades mais importantes da América: Miami, Atlanta, Washington D.C., Philadelphia e finalmente Nova Iorque. Até agora, Portland era a última cidade restante onde a Torre de Marfim se mantinha, até as noites anteriores quando muitos integrantes da Camarilla não viram outra opção senão fugir para outros países.
O ataque da seita rival à costa leste foi planejado durante décadas e com organização adequada e recrutamento extensivo sob o comando da Bispo Ecaterina, a tomada das cidades foi mais fácil do que parecia. As brigas e desentendimentos dentro da Torre de Marfim fez com que o Sabbath conseguisse se aproveitar da situação para quebrar a seita de uma vez por todas. Os esforços dos “príncipes” foram em vão e mesmo as táticas de fazer elísios itinerantes não deram certo, uma vez que muitos lugares foram explodidos, incluindo o Centro de Controle da Camarilla, a aparente Capela Tremere e refúgios de alguns membros. Para piorar a situação, foi descoberto que um dos anciões da cidade, o Conde Cavendish, do clã Ventrue estava passando informações da Camarilla para o Sabá por motivos obscuros.
A presença de um anarquista Malkaviano chamado Antoine Thillay que chegou a Portland vindo do Velho Mundo, abalou o baile dos amaldiçoados. Segundo os rumores, ele havia tido umas visões proféticas sobre a guerra entre as seitas e o fim do mundo e gostaria de contribuir com a situação. Pouco se sabe sobre Antoine, mas alguns cainitas já o viram andando por ai com uma boneca de aparência macabra com a qual ele aparenta dialogar. Na última noite alguns cainitas descobriram que dentro da boneca havia uma adaga aparentemente poderosa e envolvida por mistérios que seria uma arma poderosa e uma ameaça em potencial para ser usada contra o Sabá.
O ataque da seita rival à costa leste foi planejado durante décadas e com organização adequada e recrutamento extensivo sob o comando da Bispo Ecaterina, a tomada das cidades foi mais fácil do que parecia. As brigas e desentendimentos dentro da Torre de Marfim fez com que o Sabbath conseguisse se aproveitar da situação para quebrar a seita de uma vez por todas. Os esforços dos “príncipes” foram em vão e mesmo as táticas de fazer elísios itinerantes não deram certo, uma vez que muitos lugares foram explodidos, incluindo o Centro de Controle da Camarilla, a aparente Capela Tremere e refúgios de alguns membros. Para piorar a situação, foi descoberto que um dos anciões da cidade, o Conde Cavendish, do clã Ventrue estava passando informações da Camarilla para o Sabá por motivos obscuros.
A presença de um anarquista Malkaviano chamado Antoine Thillay que chegou a Portland vindo do Velho Mundo, abalou o baile dos amaldiçoados. Segundo os rumores, ele havia tido umas visões proféticas sobre a guerra entre as seitas e o fim do mundo e gostaria de contribuir com a situação. Pouco se sabe sobre Antoine, mas alguns cainitas já o viram andando por ai com uma boneca de aparência macabra com a qual ele aparenta dialogar. Na última noite alguns cainitas descobriram que dentro da boneca havia uma adaga aparentemente poderosa e envolvida por mistérios que seria uma arma poderosa e uma ameaça em potencial para ser usada contra o Sabá.
Enquanto isso, no Velho Mundo...
Londres (Reino Unido), maio de 2012
Enquanto os Estados Unidos sofrem com o caos e a disputa por territórios, o Reino Unido se mostra uma ilha mais estável do que nunca. Pelo menos é o que mostram as aparências. A cidade de Londres sempre foi controlada a punhos de ferro pelo Príncipe Ventrue Lady Anne Bowesley, desde a derrota do Sabbath em 1889. A Camarilla domina a cidade e anarquistas geralmente não são vistos com bons-olhos pelos londrinos.
No entanto, faz algumas semanas que o domínio de Lady Anne vem saindo do controle a partir do desaparecimento de Theodore Pritchard, um Tremere de status na Camarilla londrina. O clã dos feiticeiros tem mobilizado esforços não só na capital inglesa mas como em várias capelas britânicas para solucionar o desaparecimento.
Mas a situação só tem piorado. Ao fazer um ritual avançado para saber se Pritchard encontrara a Morte Final, o assistente do Regente ficou preso nas Shadowlands após o roubo de um dos artefatos místicos que estava sendo utilizado no ritual. O clã Tremere culpa o príncipe pelos acontecimentos, afrontando sutilmente sua Práxis.
O grande desafio hoje em dia, é manter a ordem na cidade e evitar a quebra da máscara, afinal, ultimamente parece que alguns membros da Camarilla desejam achar uma brecha para destruir a própria seita por dentro e demolir a Práxis da atual Príncipe.
Será que a Camarilla perderá credibilidade em Londres após mais de um século de controle? De que lado os membros estarão? Mesmo que um conflito interno da seita não seja proeminente, alguns membros já começaram a confabular para garantir seu status atual, enquanto outros querem aproveitar para aumentar sua influência...
A fronteira entre aliado e inimigo é muito tênue. Londres pode ser um lugar perigoso para quem não está atento, por outro lado, os ambiciosos terão uma grande possibilidade de ascensão na sociedade cainita.
No entanto, faz algumas semanas que o domínio de Lady Anne vem saindo do controle a partir do desaparecimento de Theodore Pritchard, um Tremere de status na Camarilla londrina. O clã dos feiticeiros tem mobilizado esforços não só na capital inglesa mas como em várias capelas britânicas para solucionar o desaparecimento.
Mas a situação só tem piorado. Ao fazer um ritual avançado para saber se Pritchard encontrara a Morte Final, o assistente do Regente ficou preso nas Shadowlands após o roubo de um dos artefatos místicos que estava sendo utilizado no ritual. O clã Tremere culpa o príncipe pelos acontecimentos, afrontando sutilmente sua Práxis.
O grande desafio hoje em dia, é manter a ordem na cidade e evitar a quebra da máscara, afinal, ultimamente parece que alguns membros da Camarilla desejam achar uma brecha para destruir a própria seita por dentro e demolir a Práxis da atual Príncipe.
Será que a Camarilla perderá credibilidade em Londres após mais de um século de controle? De que lado os membros estarão? Mesmo que um conflito interno da seita não seja proeminente, alguns membros já começaram a confabular para garantir seu status atual, enquanto outros querem aproveitar para aumentar sua influência...
A fronteira entre aliado e inimigo é muito tênue. Londres pode ser um lugar perigoso para quem não está atento, por outro lado, os ambiciosos terão uma grande possibilidade de ascensão na sociedade cainita.
Seitas: todas, ghouls, caçadores, humanos
Tema: investigação, sobrevivência, politicagem
Mood: aventura
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Nos últimos capítulos....
Long-gone London - Prólogo: O declínio do Novo Mundo
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t3771-long-gone-london-prologo-o-declinio-do-novo-mundo
- resumo prólogo:
- Andrea Ferro:
Andrea cancelava o seu show por motivos maiores e na fuga desesperada acabava caindo no meio de uma emboscada do Sabá. Tentando se utilizar de sua astúcia para se livrar do Lasombra que o atacava, tudo estava quase perdido quando ele recebera a inesperada ajuda de Isabelle Thompson, aedilla do clã Ventrue. Isabelle e Andrea trabalharam arduamente juntos para eliminar a ameaça da seita rival e sair daquele cenário de guerra. No fim da batalha, o cainita também recebeu a ajuda do Xerife de Nova York, sua cria e outro Brujah que ele nunca tinha visto, conhecido como Lobo. Como a Big Apple estava sitiada, Andrea seguia com Isabelle para Portland, mas por ser uma viagem longa, o grupo de hospedou em um motel na beira da estrada. Infelizmente, com toda essa confusão, o cantor perdera o contato com o seu rebanho e agora, sem a sua fonte exclusiva de vitae e com uma longa jornada pela frente, ele luta contra a sua própria besta e se não achar outra fonte exclusiva de alimentação logo, o Ventrue estará por um fio de sucumbir ao frenesi.
Lobo:
O Lobo começava a noite encontrando um velho aliado, Alberto, que logo se tornaria seu carniçal. O Brujah o ajudaria a reconquistar um arsenal tomado por uma gangue nova iorquina, quando ele recebia um chamado inesperado. Com o Sabá fechando o cerco na Big Apple, o Lobo recebia uma grande missão ao lado do Xerife que talvez lhe garantiria algum status na Camarilla, além de solidificar a sua parceria com Crusher. Ao chegar no Rockfeller Center, o Lobo descobriu que seu objetivo não seria tão suave quanto ele imaginava: eliminar mais de 10 integrantes do Sabá entre ghouls e cainitas além de levar a aedilla do clã Ventrue, Isabelle Thompson com segurança para Portland. Felizmente, com a ajuda do próprio Xerife e de sua cria, ele partia com sucesso para o frag e o grupo conseguia deixar Nova York com segurança. No entanto, a viagem até Portland era longa e eles precisaram fazer uma parada na estrada. Agora esperando o resto da jornada que vinha a sua frente, o Lobo aproveitava para curtir o seu lado Bon Vivant nas premissas do motel.
Ian Baxt:
Indo parar em um bar setita, Baxt estava como sempre apostando na sorte aquela noite. Depois de uma longa conversa com Sokratis, um seguidor de Set, o Ravnos ganhou a oportunidade de fazer o que ele mais queria: roubar informações e bisbilhotar a Camarilla. No entanto, após desdenhar essa grande oportunidade ao virar uma pomba e causar o caos no bar de Sokratis, o cainita não tinha outra opção a não ser ir em direção ao México. Durante a viagem, ele tentava analisar um presente dado pelo setita, um amuleto misterioso que nem Panush conhecia. Na fronteira entre os dois países, Baxt estava sendo investigado pela policia federal que estava com a pulga atrás da orelha por causa de um assassino em série que Ian descobria através de sua telepatia. A única solução para o Ravnos era novamente causar o caos entre o rebanho, mas dessa vez, dentre furões e fungos, o próprio cainita havia sido vítima de um atentado terrorista, fazendo com ele lutasse bravamente contra o medo vermelho para não ser dominado pela besta.
Henry Crow:
Henry aproveitara a sua primeira noite em Portland para caçar e como todo bom Ventrue começar a solidificar o seu rebanho na nova cidade. No caminho de volta a seu novo refúgio, ele encontrou uma cainita forasteira, uma britânica que estava a procura de um homem que Crow nunca vira em toda a sua existência. Em um passo friamente calculado de ganhos e benefícios, Henry decidira não se envolver com a forasteira desconhecida pois isso poderia ser mais custoso na relação com a Torre de Marfim do Maine. Na noite seguinte, depois de avisado pelo Malkaviano Jack sobre a localização da reunião da Camarilla, o Ventrue rumava para o local mas logo descobria que o Príncipe demagogo na verdade escondia algo muito mais sério do que ele imaginava. De uma noite para outra, o convite pessoal de Martin Evans para um dos eventos mais importantes da corte cainita havia se esfacelado na frente de Henry assim como sua dignitas.
Mikel Nefertum:
O seguidor de Set despertou aquela noite com o pior pesadelo que ele havia tido em séculos. O sonho com a Deusa Isis e o Deus Osiris fora tão lívido que Mikel estava crente que aquilo havia sido uma premonição. Com vistas a compreender o seu lado espiritual, o Setita se dirigiu até o Templo dos Cães no coração de Londres, onde ele consultou o hierofante do local, Halim Atenakhen. Após uma longa conversa com Athenaken, Nefertum chegava mais próximo de uma pista, muito provavelmente os seus poderes de Set estavam enfraquecidos pois ele precisava de um novo santuário blasfemo. Uma própria adoração ao deus Set revelou uma visão, que viria ser o primeiro passo para a conquista de uma novo santuário. Agora renovado e revigorado, o setita saía em busca da sua visão pelas ruas da capital inglesa.
Long-gone London - Capítulo I: O baile dos amaldiçoados
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t3875-long-gone-london-capitulo-i-o-baile-dos-amaldicoados
- resumo capítulo I:
- Henry Crow
“Após muito esforço para entrar na reunião da Camarilla em sua segunda noite, Henry se deparava coincidentemente com o seu mentor e o príncipe Calebros, que vinham de Nova York. A principio, os Nosferatu seguiram o conselho de Crow para se refugiar no Maine e agora contavam com o Sangue-Azul para retomar a Big Apple. Sendo assim, o Ventrue começou a se familiarizar com rostos novos de Portland, alguns Membros de status, outros menos importantes mas o que interessa foi que o que seria apenas uma apresentação da sociedade cainita do Maine, se transformou, no entanto, em um jogo de xadrez para Henry.
A cada passo que dava, Henry montava a sua análise de custos e benefícios frente a Torre de Marfim. Entre a sua lábia e o seu convencimento, Crow começou a perceber que havia um jogo de intrigas mais profundo do que ele imaginava. Em primeiro lugar, o Príncipe parecia ser uma marionete de uma anciã Ventrue presente no local. Além disso, ele presenciou a troca de farpas entre um membro muito arrogante e a tal anciã. Ainda assim, com a ajuda de seu mentor, Henry conseguiu brilhantemente passar de um mero recém-rechegado para uma das peças principais na estratégia da Camarilla. Ao analisar o Dossiê dos Fins dos Tempos, Henry começou a perceber o porquê do príncipe de Portland ser só uma marionete. Aquela reunião da Torre de Marfim precisaria necessariamente de um pulso firme e o Sangue-Azul começava a mostrar isso. Ganhando a confiança de quase todos no salão, Henry conseguiu convencer aos presentes da necessidade de tomar um contra-ataque mais violento para retomada de Nova York, baseado em uma lógica terrorista.
Crow passou então o resto do Baile dos Amaldiçoados, determinado a alcançar grandes feitos, através de sua inteligência e de seus contatos, para reconquistar Nova York e de quebra conseguir aumentar a sua dignitas ao olhos dos Ventrue. No entanto, todos os seus planos foram por agua abaixo após a entrada de Antoine Thillay, um Malkaviano vindo de Londres. Com visões proféticas do fim do mundo, o seu ataque lunático afetou Henry de maneira direta, fazendo com que o Ventrue tivesse um blackout e acordasse em um lugar desconhecido. Antes de voltar aos jogos políticos, Henry precisará agora salvar a sua própria pele.”
Lobo
“Acompanhado do Xerife e de sua cria, o Lobo se juntava aos mochileiros americanos para se deliciar de um lanchinho da madrugada, regado a música e ao strip tease da camareira do local. Apesar das coisas saírem um pouco fora de controle, os Brujah passaram o começo da noite limpando todas as pistas para não dar nenhuma brecha de quebrar da Máscara assim como para o Sabá que poderia acha-los. Mas antes que pudesse terminar o serviço, Isabelle Thompson avisara que uma pessoa de fora do grupo provavelmente já havia adentrado no motel, já que ela e Andrea encontraram a filha da dona do motel com sinais de um ataque vampírico.
Pelo visto, era tarde demais... o Lobo começava as suas investigações pelos arredores quando via ironicamente os Sangue Azuis perdendo o controle, Andrea entrava em frenesi na sua frente enquanto a aedilla simplesmente perdia o controle da situação. Mas sua alegria durara pouco, já que acabara por encontrar uma criatura andrógena do Sabá se materializando na sua frente e que inexplicavelmente tinha conhecimentos sobre a relação com a sua Sire e as fatos que haviam acontecido no passado que só o próprio Brujah sabia. O objetivo do inimigo, era simples, recruta-lo para o outro lado da batalha, mas o Lobo resistiu bravamente, deixando Verushka para trás, assim como o motel em chamas.
O grupo deu continuidade a viagem para Portland com a certeza de que alguém havia vazado informações deles para o Sabá e a sua próxima meta deveria saber se havia algum espião infiltrado na Camarilla. O cainita não queria entrar na reunião da Torre de Marfim, mas o fez de maneira relutante pois tinha dois objetivos: aparecer para o Conde Ventrue, que agora lhe devia um favor, e analisar se conseguia descobrir alguma informação de alguém. No entanto, o Baile dos amaldiçoados que a princípio parecia monótono, no fim das contas se tornou o evento mais interessante das ultimas noites já que ele se deparou com a regente da Capela Tremere que era fisicamente idêntica a sua Sire e fechou a noite com um ataque de loucura de uma Malkaviano londrino.”
Andrea Ferro
“Após despertar ainda com os ecos da batalha da noite anterior, Andrea sentia a besta rugir de leve dentro de si. Para saciá-la, começou a noite buscando se alimentar no motel onde estavam hospedados. Mas o que ele não esperava era encontrar a filha da dona do motel quase desfalecida no sofá. O Ventrue junto com a aedilla Isabelle Thompson foram investigar a jovem, que mostrava sinais claro de ter sido atacada por um vampiro. No entanto, assim que Andrea se encontrava sozinho, ele fora confrontado pela sua fome. Sua força de vontade não foi suficiente e o cainita acabou sucumbindo ao frenesi. Em um ato descompensado, Andrea rasgava e quebrava os móveis da recepção do motel enquanto terminava por secar a jovem menina que estava fraca. Em seguida, ainda com a visão turva e coberta pela raiva ele iria atrás da dona do motel, mas felizmente foi impedido por Isabelle que conseguiu faze-lo acalmar a besta.
No entanto, as coisas continuaram complicadas para o seu lado, já que ele se deparou com uma criatura andrógena do Sabá, que se materializou na sua frente e inexplicavelmente sabia grandes segredos do passado de Andrea, como a sua namorada de tempos mortais que agora servia ao lado inimigo. Veruchka queria recrutá-lo para o outro lado da batalha, mas ainda pensando nessas coisas, o Ventrue resistiu ao convencimento do andrógeno.
Andrea continuou a sua viagem até Portland, deixando um hotel em chamas para trás, assim como a sua dignitas. Durante o Baile dos Amaldiçoados, Andrea descobriu que uma de suas blood-dolls também havia sido sequestrada e agora ele passara a receber pistas através de suas próprias músicas. Apesar de não entrar muito bem visto perante ao seu clã, o cainita conheceu mais um aliado que poderia ajuda-lo, e além disso, oferecera uma oportunidade de negócios para ele, Anabela Jacobsen, do clã da rosa e Harpia de Portland. As conversas estavam indo bem, mas infelizmente, os seus planos foram interrompidos pelo ataque de loucura do Malkaviano londrino.”
Mikel Nefertum
“Mikel Nefertum saía do templo setita ainda levemente atordoado pelas visões de Set na sua mente. Como estava em Londres, sua cidade natal mas que há muito havia sido abandonada por ele, Mikel procurara ajuda através de um de seus antigos contatos, o Tremere John Locke. O Seguidor de Set já estava ficando desesperado e só o feiticeiro poderia ajuda-lo a decifrar aquelas visões, uma vez que o próprio hierofante havia algo obscuro a sua volta.”
Uryuda Chovenda
“Injustamente julgado pelo clã Tremere, Uryuda Chiovenda estava em um beco sem saída, ainda mais sem o seu mentor. Para piorar a situação, um ataque do Sabá colocava a Capela em chamas novamente. O feiticeiro rumava de volta ao seu refúgio para pensar em como iria se desvencilhar dos seus problemas, quando achara uma carta da Regente de D.C., Helene Taylor que o mandava para Londres. Rumando para um novo destino num velho continente, Uryuda estaria determinado a resgatar seu mentor das garras do demônio.”
Walter Banes
“Walter Banes estava incumbido de uma missão da Capela da Tremere na qual ele deveria descobrir o máximo de informações possíveis sobre o Príncipe de Washington D.C. Marcus Vittel. No entanto, o cerco do Sabá a capital americana impossibilitou que o cainita fosse em frente. Em um ataque cruel, o Tremere conseguiu por um milagre sair ileso, mas infelizmente todos os seus dados se foram. Já no jato em direção a Londres, um local mais seguro aconselhado pelo seu sire, Banes analisava o último arquivo que guardara: o dossiê secreto do Pentágono, no qual o Príncipe Ventrue estaria a princípio envolvido em programas de desenvolvimento de armamento nucleares que poderiam acabar com a humanidade, assim como com a sua espécie em um fração de segundos. Agora, refugiado na capital inglesa, o feiticeiro precisa escolher uma estratégia adequada e ter muito cuidado para não dar nenhum passo em falso quando tratar do dossiê, afinal ele ainda não sabe se pode confiar em alguém.”
Long-gone London - Capítulo II: A profecia dos lunáticos
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t3943-long-gone-london-capitulo-ii-a-profecia-dos-lunaticos
- resumo capítulo II:
- Henry Crow
Henry abria as suas pálpebras mortas em um lugar desconhecido. Após ficar um tempo considerado desacordado, ele não tinha noção de onde estava nem do que havia acontecido com ele. Depois de recuperar a consciência, fora recebido na casa do Conde Harold Cavendish, um dos cainitas mais antigos de Portland. Sua mente recordava vagamente o ataque de demência do malkaviano Antoine Thillay, as únicas memórias foram uma visão do seu caçador e uma colina distante que ele nunca havia visto, além disso o lunático também deixara uma marca de queimadura em seu braço, após quebrar os seus ossos. Crow não sabia exatamente com quem estava lindando, apenas tinha conhecimento de que deveria ser algo muito mais poderoso do que ele imaginava. Seu anfitrião Sangue-azul lhe ajudara tanto com um refúgio quanto com informações úteis da política da Camarilla na cidade. Sendo assim, o advogado via ali uma oportunidade, ou ele ganharia grandes vantagens com aquele ancião frente ao clã Ventrue, ou a sua dignitas iria de vez para o ralo. De qualquer maneira, Henry estaria devendo um favor frente a Ética do Auxílio, ele deve investigar o caso de alguém caçando nas terras do Conde. Além disso, o Ventrue se deparou com a notícia de que muito provavelmente há alguém da Camarilla passando informações para a outra seita. Por último, o clã Nosferatu conseguiu novos dados sobre o Sabá e agora Henry Crow pode finalmente ajudar a Torre de Marfim a reconquistar Nova York.
Andrea Ferro
A noite para Andrea não estava nada boa, desde o ataque de Nova York, o cantor ouvia a besta rugindo no fundo da sua alma nos momentos em que ele mais precisava se controlar. Ainda no baile dos amaldiçoados, o Ventrue vira com choque o episódio do profeta malkaviano. Sem saber se a suas palavras eram ou não verdadeiras, Andrea possuía problemas maiores com os quais ele deveria se preocupar, pois ele ainda não recuperara as suas Blood Dolls e a sua fome continuava a incomodá-lo. Felizmente, Anabella Jacobsen, a Toreador e Harpy do Elísio, se dispôs a auxiliá-lo nesta busca se ele contribuísse para um novo projeto musical que ela estava desenvolvendo na estreia da Old Navy, o recém-adquirido empreendimento do Conde Cavendish na área portuária de Portland. Recebido pelo mesmo, Andrea e sua colega de clã Isabelle Thompson tentam desvendar a mais recente problemática que tem em mãos: a existência de um espião do seio da Camarilla.
Lobo
O Lobo ainda estava incomodado com o que vira no baile dos amaldiçoados. Aquela Regente Tremere com traços físicos idênticos a sua Sire, Camille, trazia a tona um turbilhão de pensamentos do passado na mente do Brujah e consequentemente, fazia com que a besta rugisse cada vez que ele encarava a feiticeira. De qualquer maneira, o barbudo tinha escolhas a fazer, e naquele momento falar diretamente com o Príncipe era mais importante do que qualquer Tremere que o havia torturado no passado. As sombras de um iminente ataque do Sabá se aproximam cada vez mais na cidade de Portland e provavelmente, o Lobo poderá ser uma chave nessa Jiyhad.
Bispo Altobello
Desde a retomada da cidade de Nova York, o Bispo Altobello tem conseguido manter o controle na maior metrópole dos Estados Unidos. No entanto, na última noite, o seu estabelecimento, o La Proposta fora alvo de algo totalmente inusitado: um neófito explodira bem na frente dos olhos do rebanho. O Lasombra então seguiu a noite encabeçando uma investigação que pudesse levar à fonte do problema, junto com os seus aliados, carniçais e outros neófitos que se encontravam no bar. No meio de toda essa confusão, ele recebera a visita de Verushka, seu auxiliar na seita que dera todas as atualizações sobre o que estava acontecendo na Jiyhad. Cabe agora ao bispo tomar as medidas necessárias para evitar que a Camarilla ataque a cidade novamente.
Jean-Bernard
Jean-Bernard desperta de um grande pesadelo que o leva a ter um mau pressentimento sobre a noite que virá. Indo de encontro à Bispa Ecaterina, o Brujah terá de cumprir uma investigação misteriosa nas noites nova iorquinas.
Walter Banes
Saindo da conturbada capital americana, Walter possui novos planos no Velho Mundo. Seu Sire dissera para ele que por hora seria mais seguro se firmar em Londres, no entanto, apesar da segurança física, seus problemas o seguiram para a Brittania. O Tremere continuava com o dossiê de Marcus Vittel em mãos e ainda não mostrara para ninguém. Já no Reino Unido, o clima de desconfiança e preocupação pairava no ar. Sua apresentação para a Príncipe Ventrue Lady Anne de Bowesley havia passado de maneira tranquila, por outro lado, Walter soubera de alguns desaparecimentos na cidade de Londres além de testemunhar uma misteriosa poça de sangue no chão do Elísio. A Príncipe conta com a ajuda do Tremere para resolver os problemas londrinos.
Uryuda Chiovenda
Uryuda Chiovenda recebeu uma carta da Regente da Capela Tremere de Washington, lhe avisando de que ele conseguiria mais respostas sobre o demônio que havia surrupiado o seu Sire no Velho Mundo. Nesse sentido, o feiticeiro parte para Londres enquanto maquina a sua próxima estratégia no tabuleiro de xadrez da Camarilla britânica.
Rezek
Rezek fora mandado para a Escócia e chegara com um presentinho para a Justicar Lucinde. Agora ele teria uma dupla missão: tirar o máximo de informações possíveis do refém nas suas mãos com meios obscuros e eficazes como só o Tremere sabe fazer; e investigar algo muito mais lúgubre na cidade de Londres – um bando de infernalistas que está tirando o sossego da Príncipe Lady Anne Bowesley.
Long-gone London - Capítulo III: A toada da traição
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t4007-long-gone-london-capitulo-iii-a-toada-da-traicao
- resumo capítulo III:
- Henry Crow:
O Conde Cavendish dá a Ignus o endereço de um Gangrel que pode saber mais pistas sobre alguém que esteja se alimentando em seu território. Em seguida, os Ventrue presentes junto com Crusher, o Xerife de Nova York e o Lobo continuam a reunião na mansão. Henry fica sabendo da notícia de um possível espião no seio da Camarilla. A única pista que até agora levava ao potencial traidor era um Tzimisce que foi visto por Andrea e por Lobo, logo Henry pressiona para que ambos o convoquem. Ainda na biblioteca do Conde, o Sangue-Azul pressiona o ancião para que consiga todos os materiais necessários para botar o seu plano de ataque a NY em prática. No entanto, ele sentia um leve constrangimento em ter de manter sua dignitas sem causar um atrito com a dignitas de Cavendish. Agora, Henry saía em direção ao seu mentor Nosferatu, visando explodir refúgios, criar um exército e acima de tudo, reconquistar Nova York.
Lobo:
O Lobo resolvera levar a questão do espião para o príncipe Brujah, Martin Evans, dando uma ideia para ele tentar capturar o traidor, além de mostrar as suas intenções de chutar a bunda de todo o Sabá que estava em Nova York. Ficara resolvido que o Príncipe iria convocar o Conselho da Primigênie e espalhar informações falsas para cada um deles. Em seguida, o Brujah rumava para o refúgio de Conde Cavendish a pedido de Crusher, o Xerife de Nova York, onde eles participavam de uma outra reunião privada. Após algumas discussões, os cainitas decidiram que o barbudo ia convocar a criatura andrógena e todos resolveram que seria feito uma armadilha para Verushka. Para agradecer o Lobo pelos seus serviços, o ancião Ventrue lhe oferece um trabalho na boate Old Navy, o qual o Brujah prontamente se nega. Mas mesmo assim ele dá uma passada na boate, já que o Nosferatu Boca de Prego tem algumas informações que pode o levar mais perto do espião. Ainda sem esperar, o Lobo é surpreendido por um pedido inusitado do próprio Rato. Cabe a ele aceitar tirar a não-vida de um ancião ou rumar em frente para o Centro de Controle de Portland.
Andrea Ferro :
Andrea se encontrava no refúgio do Conde Cavendish. Questionado pelos seus pares, ele se sentia acuado de relembrar suas memórias vívidas do passado. Exatamente por esse motivo, ele se retirava da mansão em busca de Anabella, a harpia Toreador, e negava a ajudar na busca pelo espião. No entanto, antes de sair, o Ventrue precisava se concentrar pois o cheio de sangue das presas de Henry Crow penetrava as suas narinas. Já na boate Old Navy, e pensando mais lucidamente, Andrea tentava buscar uma jovem que fosse de seu agrado. Felizmente, a sorte estava ao seu lado e logo ele conseguia uma presa fácil. No entanto, nem tudo era tão fácil quanto parecia ser. Por causa da fome, Andrea penou para manter o seu autocontrole e não quebrar a Máscara no meio da casa noturna.
Rezek:
Rezek possuía duas missões, descobrir sobre um grupo de infernalistas que poderia estar tramando em Londres e arrebentar as suas amarras com a Justicar Lucinde. Mas antes que ele partisse para a capital inglesa, teve de lidar junto à Violetta, primógena Toreador da Escócia, com um prisioneiro Brujah que carregava desde o novo mundo. O membro do Sabá quase o colocou em maus lençóis, mas as suas excelentes capacidades Taumatúrgicas o fez escapar com maestria. Além disso, Rezek ainda conseguiu fazer um fetiche do que sobrou do seu prisioneiro. Quando já estava de saída do frigorífico, o feiticeiro se dá conta de que a sua noite ainda será um tanto quanto conturbada…
Stanislav Nottingham:
Na chuvosa capital austríaca, Stanislav se encontra dentro um carro luxuoso com o Astor de seu clã. Nas suas mãos, uma grande missão, encontrar Ronald Alexy, senhor de Uryuda Chiovenda que está foragido após o envolvimento com infernalistas. Há dúvidas se Alexy fora possuído pela entidade, de qualquer maneira Stanislav deveria cumprir a sua missão, pois almejava crescer dentro da pirâmide. Nesta mesma noite, o feiticeiro também luta contra os seus próprios demônios, mais precisamente a Besta da fome que o embala em pensamentos dicotômicos. Um passeio por uma boate de Viena tenta amenizar o seu desconforto, ainda assim, mesmo depois de pousar em Londres, a sua mente é atormentada pelos espíritos da mortalidade humana. Depois de ser acolhido na Capela por Jedediah, o Tremere tenta descobrir se há algo mais do que o simples desaparecimento de Theodore Pritchard, ele almeja absorver alguma pista de Alexy e seu demônio dentre os pares de seu clã.
Bomani Astennu:
Bomani acorda suando sangue e com um mau pressentimento. Nos seus sonhos, ele via a Deusa Íris e o Deus Osíris ameaçá-lo tirando todos os seus poderes. No entanto, aquele simples sonho o levava crer que algo estaria errado no recinto. O setita então descobre que enquanto ele ainda repousava, houvera uma carnificina dentro do Templo de Set. Felizmente, seu Sire escapara ileso e continuava bem. Na sua busca por pistas pelo Templo, Bomani encontra um amuleto suspeito que descobrira depois pertencer ao culto africano dos Filhos de Damballah. Após breve conversa cerca do altar sagrado, os setitas chegam a conclusão de que foram os inimigos que cometeram a carnificina, deixando Bomani ainda mais sedento por vingança. Agora, o Seguidor de Set rumava em direção a Londres, não só para levar as relíquias de Cairo à capital britânica, mas para também caçar com afinco aqueles hereges que ousaram a tentar destruir a si e ao seu senhor.
Long-gone London - Capítulo IV– A armadilha fatal
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t4107-long-gone-london-capitulo-iv-a-armadilha-fatal
- Resumo Capítulo IV:
- Henry Crow:
Henry amarrava os últimos pontos do seu plano de invadir Nova York junto ao seu mentor, o primógeno Nosferatu da Big Apple. Invadir os refúgios e explodir os mesmos de maneira tática parecia a melhor opção. Mas o Ventrue sabia que não teria muito tempo, sinais de que o Sabá se aproximava cada vez mais estavam por toda parte e como ele não iria chegar a tempo ao sul, a melhor opção no momento era dormir na mansão do Conde Cavendish até que o sol se escondesse novamente. A noite seguinte era estranha, alguns vultos passavam pelo seu quarto, mas aparentemente não havia ninguém. A marca do lunático ainda aparecia meio fraca no seu braço e no andar de baixo ele ouvia uma conversa entre o Lobo e um homem com feições mexicanas. No entanto, o que o Sangue-Azul não esperava era a inusitada visita do cainita que o havia atacado na noite anterior. O lunático aparecia na mansão do Conde com uma boneca na mão e uma proposta inesperada na cabeça, dizia que poderia salvar todos eles do Sabá e demonstrava alguns exemplos de sua loucura. Henry não acreditava no que ouvia, mas não teve tempo de esboçar nenhuma reação bem pensada pois a mansão estava sob o ataque inimigo. Do lado de fora, dezenas de cabeças de pá disciplinados para obter o sangue e o extermínio da Camarilla. Sob a escuridão e o total silêncio, as duas seitas se enfrentavam enquanto Henry de início se ofuscava para em seguida lutar com a arma que tinha. Com a ajuda de Antoine, todos os Sabás eram eliminados no recinto, mas ainda havia muito mais por vir e a casa logo pegaria fogo. O Ventrue então decidia sair pelos fundos junto com Isabelle e os outros pois a sua existência era mais importante do que o destino da Torre de Marfim.
Lobo:
Boca de Prego, o Nosferatu que trabalhava na boate dava ao Lobo uma pista sobre o potencial espião de Portland. Ainda meio cético sobre a situação, o Brujah decide rumar até a Central de Controle de cidade para investigar a informação recebida. Montado na sua choper, ele olhava para o relógio enquanto dirigia pelas ruas da cidade, não havia mais muito tempo até o nascer do sol, portanto, teria de resolver tudo rápido. No entanto, nem tudo estava saindo como o planejado. A entrada no tal Centro de Controle era muito burocrática, portas, câmeras, trancas, códigos e uma recepcionista que não parecia muito saber o que deveria fazer. O cainita queria apenas uma fita, mas havia centenas de cofres diferentes e ele nunca teria tempo hábil para descobrir e averiguar a verdadeira filmagem que queria. A pressão do tempo e a possibilidade de encontrar a morte final pelo sol fez com que o Lobo perdesse o controle. Destruíndo tudo o que havia na sua frente, a recepcionista escapou por pouco e sem obter nenhuma filmagem, ele decide retornar ao refúgio do Conde. Correndo contra o tempo, o Brujah acelera a moto o mais rápido possível já observando os pequenos quadrados arroxeados que apareciam no céu, enquanto um vulto aparecia no retrovisor de sua moto. Fora por pouco que ele conseguia entrar em um aposento seguro e descansar até a noite seguinte sem saber o que lhe esperava. Em seguida, o Lobo tinha um encontro com o seu aliado, Alberto, o mexicano traficante de armas de Nova York. Seu plano era simples, se armar o máximo que podia para quando o bando Sabá chegasse até Portland. Mas uma outra visita o surpreendia, Antoine, o lunático da noite passada. O Malkaviano aparecia na mansão do Conde com uma boneca na mão e uma proposta inesperada na cabeça, dizia que poderia salvar todos eles do Sabá e demonstrava alguns exemplos de sua loucura. o Lobo estava incrédulo, mas não teve tempo de esboçar nenhuma reação bem pensada pois a mansão estava sob o ataque inimigo. Do lado de fora, dezenas de cabeças de pá disciplinados para obter o sangue e o extermínio da Camarilla. Sob a escuridão e o total silêncio, as duas seitas se enfrentavam e mesmo sem enxergar nem ouvir nada, o Brujah ia de encontro com os seus inimigos munido apenas por uma mesa. O combate era feroz e já que fora atingido por uma garra sobrehumana, o Lobo também decidida atacar no combate físico o morder os seus oponente.No fim das contas, com a ajuda de Antoine, todos os Sabás eram eliminados no recinto, mas ainda havia muito mais por vir e a casa logo pegaria fogo. O Brujah então decidia sair pelos fundos junto com Isabelle e os outros pois a sua existência era mais importante do que o destino da Torre de Marfim.
Andrea Ferro:
Ainda na boate Old Navy, Andrea Ferro finalmente se alimentava de uma presa coerente com a sua dieta. Em seguida, ele procurava por Anabella, a Harpia que iria ajudá-lo a resgatar as suas Blood Dolls das garras de Anne. Mais especificamente, Andrea se oferecia de isca para que Anne, seu amor nos tempos mortais fosse até a cidade. A barganha poderia dar certo, mas o Ventrue não teria mais tempo de colocar o seu plano em prática naquela noite. Na noite seguinte, o Ventrue procurava pelo Lobo, já que haviam dormido no mesmo refúgio. Ele tinha uma proposta para o Brujah que ajudaria a salvar toda a Camarilla. No entanto, Andrea tampouco teve tempo de conversar com o barbudo já que eram interrompidos pela inusitada visita do lunático da noite anterior. O Malkaviano aparecia na mansão do Conde com uma boneca na mão e uma proposta inesperada na cabeça, dizia que poderia salvar todos eles do Sabá e demonstrava alguns exemplos de sua loucura. Andrea estava incrédulo, mas não teve tempo de esboçar nenhuma reação bem pensada pois a mansão estava sob o ataque inimigo. Do lado de fora, dezenas de cabeças de pá disciplinados para obter o sangue e o extermínio da Camarilla. Sob a escuridão e o total silêncio, as duas seitas se enfrentavam e Andrea tentara obter alguma luz com o seu isqueiro. A iluminação fora o suficiente para que ele visse vultos entrando na sala, o que o levou a se ofuscar, escondendo-se atrás de uma poltrona no canto da parede. Contudo, esconder-se ali levou a um fogo amigo, já que Isabelle Thompson o atingira ao tentar abrir uma saída de emergência na janela do escritório. No fim das contas, com a ajuda de Antoine, todos os Sabás eram eliminados no recinto, mas ainda havia muito mais por vir e a casa logo pegaria fogo. O Ventrue então decidia sair pelos fundos junto com Isabelle e os outros, pois a sua existência era mais importante do que o destino da Torre de Marfim.
Bomani Astennu:
A bordo do barco que o levaria em direção a costa da Turquia, Bomani olhava para a lua refletida na calmaria das águas quando ouvia seus homens correndo em sua direção. Duas embarcações estranhas surgiam perto deles e logo o Setita percebia que boa coisa não era. Como uma obediente cria, Bomani deveria fazer tudo o que fosse possível para salvaguardar as relíquias preciosas de seus senhor e entregá-las em segurança em Londres. O Setita não sabia quantos inimigos estavam presentes nas embarcações mas davam ordens claras para atirar em qualquer sombra que se mexesse. Bomani se transformava em cobra e na primeira oportunidade que tinha ele atacava os outros barcos, primeiro saltando em direção ao da direita, depois o da esquerda e voltando para a sua própria embarcação. Mas o que ele não sabia era que enquanto se degladiava com os seus inimigos, um dos homens conseguira subir desapercebido no seu barco e achar onde estava os três baús com as relíquias. O inimigo teve tempo o suficiente de arrombar os três baús e procurar minuciosamente o artefato que estava buscando, inclusive quebrando uma das relíquias do Antigo Egito. Além disso, o capitão do barco fora morto e nenhum dos sobreviventes possuía a capacidade de navegar com aquela embarcação. Bomani confrontava o ladrão de relíquias que para salvar a própria vida tentava barganhar com a cobra. Mas o setita seguia cegamente as suas convicções e não quis dar moleza para o seu refém, o matando instantaneamente, somente para descobrir depois que ele poderia pilotar o seu barco. Mesmo perdendo essa oportunidade, Bomani investigava o cadáver mais a fundo para descobrir um misterioso SMS em árabe anexado pela foto de uma adaga.
Long-gone London - Capítulo V– A fuga para um novo começo
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t4198-long-gone-london-capitulo-v-a-fuga-para-um-novo-comeco
- Resumo Capítulo V:
- Henry Crow:
Apesar de estar encurralado na mansão do Conde Cavendish, Henry consegue escapar juntos aos outro através da garagem subterrânea nos fundos da mansão. Perto de seus companheiros Ventrue, o Sangue-Azul assistia preocupado Andrea Ferro saindo e não voltando mais e Isabelle Thompson na correria para chegar até o porto de Portland. A cidade estava sendo cercada e uma possível rota de fuga seria através do porto. No caminho, ele vê o carro do Lobo parando para pegar uma forasteira ao mesmo tempo em que tenta ligar para a Regente para coordenar um plano B.
Ao chegarem no porto de Portland, Henry descobre uma revelação, a carona do Lobo possuía imagens provando que o próprio Conde Cavendish era o espião além disso, ele vê que Andrea fora capturado pelo Sabá e de uma hora pra outra Crow percebe que não sabe mais em quem confiar. Sua desconfiança alavanca de tal maneira que o Sangue Azul começa a titubear se vai mesmo entrar em um navio fechado com uma traíra, um Brujah e um malkaviano lunático que já o atacara para Londres.
Após algumas tentativas de contato com o clã Tremere, Henry ve que não teria chance de refugiar por Portland já que a capela pública fora bombardeada. Sendo assim, após muita reflexão, o Ventrue decide se ofuscar e entrar no navio sem que ninguém perceba.
Lobo:
O Lobo fora ferido nos ataques Sabá mas conseguira escapar com os outros através da garagem subterrânea nos fundos da mansão do Conde Cavenish. Na corrida para o Porto, o Lobo encontrava uma moça perdida no acostamento da estrada e qual foi a sua surpresa ao ver que era a Dayse do Centro de Controle da cidade. Ao entrar no seu carro, a mulher que tinha o ar desesperado, lhe mostrava fazia uma revelação, mostrava as imagens de que o próprio Conde Ventrue era o espião que entregara todas as informações ao Sabá além de ver que Andrea fora capturado pelo bando.
Ao chegarem no Porto, o Lobo mostrava as imagens para os seus companheiros da casa e desconfiava de Isabelle Thompson, a ameaçando com uma arma. Ele não sabia mais em quem confiar mas vira que ainda assim, se ficasse por ali naquela cidade, iria encontrar a Morte Final mais cedo ou mais tarde. Sendo assim, já que o próprio Malkaviano e Henry Crow desaparecera, Lobo dava um último voto de confiança a Ventrue e ambos partiam para Londres.
Theo:
Theo precisava se mostrar um Assamita verdadeiro, desde o começo já fora jogado na boca dos leões e o seu próximo desafio seria enfrentar três mulheres poderosas. Anne, a inquisidora do Sabá, sua mentora, e Duygu, a turca que o avaliaria na próxima missão. O neófito precisava ir atrás de um Malkaviano, inimigo de Duygu, que estaria na cidade de Portland com um objeto misterior, mas muito poderoso, uma adaga. Ambos saíam do refúgio Sabá pela noite a fora em busca do artefato, mas os maiores desafios de Theo seria o de perder a sua humanidade, já que desde o primeiro momento foi obrigado a matar uma criança.
Theo e Duygu conseguem rastrear o Malkaviano até o porto de Portland e descobrem que ele está acompanhado por diversos membros da Camarilla. Aos poucos Duygu vai contando para ele a gravidade da situação e Theo percebe que o desafio seria maior do que parece pois eles teriam uma viagem longa pela frente para conseguir a adaga de volta e sobreviver aos inimigos, já que Duygu se ofuscara e ele estava "sozinho" no navio.
Baruch King:
Baruch abre os olhos e percebe que não pode se mexer, sua mente se dá conta de que está em torpor em um caixão. Quando percebe, caira em um Templo Setita e fora transportado por uma Cobra. Baruch não entende nada em um primeiro momento, mas aos poucos as lembranças vinham a sua mente, Anne, sua mentora o havia mandado para lá cumprir uma missão. Descobrir sobre infernalistas que estavam na posse de uma adaga.
Em um primeiro momento, Baruch não confia nos Setitas para tomar nenhuma informação. Sai para o bar acima do templo se alimentar, mas não achara uma vítima adequada, então se concentrou em pegar mais informações com a sua senhora. Anne o relembra que há um grupo do Sabá chegando na cidade para o auxiliar e que enquanto isso não acontecia, ele deveria começar a trabalhar sozinho para conseguir o máximo de informações possível.
Bomani Astennu:
Depois do ataque sofrido em alto mar, Bomani chega ao Templo dos Cães pronto para cumprir a sua missão de entregar as relíquias. Chegando ao Templo se depara com Adofo, o ajudante do hierofante que visivelmente se sente ameaçado pela presença do Setita egípcio. No entanto, Bomani não o vê como uma ameaça, simplesmente faz a sua entrega e se sente surpreso ao ver que carregara um membro do Sabá em um dos sarcófagos.
Em seguida o Setita vai ao encontro do Hierofante contar-lhe todas as suas desventuras na viagem até Londres. Ao saber da busca pela adaga que despertaria Set, o hierofante ficara supreso, mas ninguém teria informações o suficiente, então Bomani seguia pela noite de maneira atenta.
O Setita resolvera se alimentar, mas não via ninguém puro o suficiente naquele bar de viciados e seguia para caçar mais a frente. Ligava novamente para o seu senhor que dava mais dados sobre a adaga, nem os Setitas mais experientes sabiam de fato o que representava aquele objeto e todas as suas lendas ao seu entorno, mas era visível que vários templos estava fazendo rituais para saber informações e Bomani então ficara responsável por conseguir vermes que nutriam de órgãos de um defunto fresco.
Azmaliel:
Azmaliel desembarcava em Londres com uma missão, encontrar um Serpentes da Luz e ir atrás de uma adaga que poderia destruir a humanidade. Para isso, o guerreiro seguiu pela noite praticando com sua espada, meditando e treinando no porão da academia de capoeira de Londres que passou a ser seu refúgio. Na noite seguinte, seu companheiro não estava no refúgio, e deixando um bilhete, o Salubri apenas esperou continuando com os seus treinamentos e meditações.
Dylan:
Era mais um dia comum na vida do advogado quando ao sair do escritório, Dylan começava a ver uma entidade sobrenatural na tela do seu computador e do espelho. A entidade dizia que ele deveria buscar uma adaga e ao passar dos dias Dylan se surpreendia cada vez mais ao ver sinais simbólicos da adaga na sua rotina. Além disso, o mortal deveria compensar toda a sua busca pelo oculto dando atenção a sua noiva e a sua famigerada sogra que tentava minar o seu noivado com Ana Letícia, durante o ultimo jantar por exemplo onde esta cismava que Dylan estava dando atenção para outras mulheres e ele saía furioso do mesmo.
Através da mensagem recebida no restaurante por uma mulher com brincos de adaga, Dylan chegava a uma livraria, a mais antiga de Londres e pesquisava sobre livros de ocultismo para descobrir mais informações sobre a adaga, até que ele achava um marcado de página com uma meditação que lhe dava visões de uma sala escondida por ali. Aquela livraria escondia muito mais mistérios do que ele imaginava, mas ele decidia voltar pra casa e teve um sonho revelador. Quando acorda encontra um colar na cama, fazendo com que o sonho se mostre mais real ainda.
Nesse sentido, Dylan acreditava que estava ficando louco e deveria procurar seu psiquiatra que no fim das contas o encaminhava a outro profissional que ia ajudá-lo melhor.
Walter Banes:
Walter escapara dos ataques Sabá em Washington e segundo a orientação de seu senhor, fora para Londres em um lugar mais seguro. Agora baseado na Capela de Londres, Walter usava seus conhecimentos digitais para ajudar na biblioteca da Capela assim como no sistema de segurança. Além disso, Walter se envolvera na Capela pois deveria investigar o desaparecimento de Theodore Pritchard, o feiticeiro que trabalhava na biblioteca da Capela.
Walter descobrira em seguida que antes da sua chegada um artefato mágico havia sumido da biblioteca e por coincidencia, seu ajudante Liam o informara que havia um mortal procurando por livros com este mesmo artefato.
Última edição por JosephineRaven em Qui maio 26, 2016 3:01 pm, editado 1 vez(es)
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
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Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
As personagens principais (em construção)
Novo Mundo:Camarilla
Martin Evans - Príncipe de Portland - clã Brujah
Crusher - Xerife de Nova York - clã Brujah
Lôra - cria do Xerife de Nova York - clã Brujah
Jack - Assistente do Xerife de Portland - clã Malkavian
Isabelle Thompson - aedilla de Nova York - clã Ventrue
Conde Cavendish - ancião de Portland - clã Ventrue
Lady Katherine - anciã de Portland - clã Ventrue
Marcus Vittel - Príncipe de Washington D.C. - clã Ventrue
Calebros - Príncipe de Nova York - clã Nosferatu
Boca de Prego - clã Nosferatu
Anabelle Jacobsen - Harpy de Portland - clã Toreador
Regente de Portland - clã Tremere
Sabá:
Ecaterina - Bispo de Nova York - clã Lasombra
Francisco Domingo de Polonia - Cardeal da Costa Leste - clã Lasombra
Verushka - ?
--------------------------------------------------------------------------
Velho Mundo:
Lady Anne de Bowesley - Príncipe de Londres - clã Ventrue
Justicar Lucinde - clã Ventrue
Franco - Arconte - clã Ventrue
Violetta Hayett - Arconte/primógena - clã Toreador
Jedediah - Assistente do Regente - clã Tremere
Juliette Clark - clã Tremere
Theodore Pritchard - clã Tremere
Liam Court - cria de Theodore - clã Tremere
Halim Atenakhem - Hierofante Setita
Adofo - cria do Hierofante
Outros:
Duygu Ertan - clã Assamita
Antoine Thillay - anarquista de Londres - clã Malkavian
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Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Henry Crow:
Devidamente ofuscado, Henry passava despercebido do capitão que dava boas-vindas a cada um dos passageiros que adentrava o navio. O Lobo e Isabelle já estavam no interior da embarcação, assim como Malkaviano havia sumido. Sendo assim, o Ventrue ficava de olho em qualquer pessoa que ele pudesse reconhecer. Logo após entrar no hall do navio, Henry ficava em um canto próximo a uma pilastra esperando o resto dos passageiros e o capitão voltar para a sua cabine, pronto para zarpar. O Ventrue então seguia pelos corredores que levavam ao sub-solo do navio, onde havia as cabines "baratas". A maioria delas não possuía janelas e as que tinham janelas dava para nada mais nada menos do que uma vista debaixo d'água. Ali o Sangue Azul teria menos chances de ter problemas com a luz do dia. Henry passava por um funcionário do navio carregando uma bandeja com drinques que boas-vindas, o homem possuía feições asiáticas e na parte superior da sua jaqueta, uma tag com o nome LEE. Mesmo nas cabines baratas do sub-solo, Lee batia de porta em porta entregando um drink e um envelope para quem abrisse as portas.
Reserva de sangue:15/15
--------------------------------------------
Lobo:
*Antes que Lobo pudesse dar uma resposta, chega o capitão do navio*
*Ele olha de cima a baixo para, Lobo e Alberto e fala para Isabelle.*
- Boa noite, fui informado que vocês gostariam de falar comigo e que era urgente.
*Isabelle olha para o Lobo, como se esperando uma reação, mas olha nos olhos capitão e diz:*
- Somos passageiros VIPs e secretos. Estamos em uma missão secreta e precisamos das acomodações especiais de viagens da capitania, nos escolte até nossos aposentos e não comente nada com ninguém.
* O homem sinaliza positivamente com a cabeça e começa a conduzir os três por dentro do cruzeiro. Os três são conduzidos até uma cabine no interior do navio.
*E então, Isabelle fala com o capitão*
- Obrigado. Agora não comente nada sobre nós com ninguém, se comentar por algum motivo, fale comigo diretamente.
*Vocês uma vez que o capitão sai, Isabelle diz:*
- Enfim, estamos sozinhos mais uma vez. É esperar o navio sair e acho que estaremos seguros. Mas nesse meio tempo, temos que achar aquele lunático.
*Todos se olham*
Reserva de sangue: 6/15
Devidamente ofuscado, Henry passava despercebido do capitão que dava boas-vindas a cada um dos passageiros que adentrava o navio. O Lobo e Isabelle já estavam no interior da embarcação, assim como Malkaviano havia sumido. Sendo assim, o Ventrue ficava de olho em qualquer pessoa que ele pudesse reconhecer. Logo após entrar no hall do navio, Henry ficava em um canto próximo a uma pilastra esperando o resto dos passageiros e o capitão voltar para a sua cabine, pronto para zarpar. O Ventrue então seguia pelos corredores que levavam ao sub-solo do navio, onde havia as cabines "baratas". A maioria delas não possuía janelas e as que tinham janelas dava para nada mais nada menos do que uma vista debaixo d'água. Ali o Sangue Azul teria menos chances de ter problemas com a luz do dia. Henry passava por um funcionário do navio carregando uma bandeja com drinques que boas-vindas, o homem possuía feições asiáticas e na parte superior da sua jaqueta, uma tag com o nome LEE. Mesmo nas cabines baratas do sub-solo, Lee batia de porta em porta entregando um drink e um envelope para quem abrisse as portas.
Reserva de sangue:15/15
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Lobo:
*Antes que Lobo pudesse dar uma resposta, chega o capitão do navio*
*Ele olha de cima a baixo para, Lobo e Alberto e fala para Isabelle.*
- Boa noite, fui informado que vocês gostariam de falar comigo e que era urgente.
*Isabelle olha para o Lobo, como se esperando uma reação, mas olha nos olhos capitão e diz:*
- Somos passageiros VIPs e secretos. Estamos em uma missão secreta e precisamos das acomodações especiais de viagens da capitania, nos escolte até nossos aposentos e não comente nada com ninguém.
* O homem sinaliza positivamente com a cabeça e começa a conduzir os três por dentro do cruzeiro. Os três são conduzidos até uma cabine no interior do navio.
*E então, Isabelle fala com o capitão*
- Obrigado. Agora não comente nada sobre nós com ninguém, se comentar por algum motivo, fale comigo diretamente.
*Vocês uma vez que o capitão sai, Isabelle diz:*
- Enfim, estamos sozinhos mais uma vez. É esperar o navio sair e acho que estaremos seguros. Mas nesse meio tempo, temos que achar aquele lunático.
*Todos se olham*
Reserva de sangue: 6/15
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
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Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Theo:
Após o combinado, Duygy assentia com a cabeça e desaparecia na frente de Theo. Pouco depois Theo vai na direção do navio, já com ele mais vazio, os últimos passageiros estavam para entrar pela porta de embarque. O Assamita utilizava-se de sua ofuscação e aparentemente ninguém o percebia. Até que uma vez a bordo, sabia que estava só naquele momento. Não sabia ao certo quanto tempo se passaria naquele barco e que desafios poderia encontrar nessa viagem, mas ele tinha a certeza de que essa seria uma longa viagem… Agora deveria escolher a melhor estratégia para sobreviver as próximas noites e achar o maldito Malkaviano.
Reserva de sangue: 12/12
-------------------------
Azmaliel:
*Uma coisa é certa, Azmaliel era paciente. Ele não tinha habilidades sociais, ele não tinha habilidades de espionagem, ele nem mesmo tinha habilidades para se portar naturalmente com os sacos de sangue. Mas ainda sim, foi para onde ele foi mandado. Talvez para desenvolver isso da pior forma possível, na área mais perigosa que o Sabá poderia colocá-lo. Típica missão suicida Sabá, que você não quer participar, mas também não pode recusar. Pouco antes do sol nascer, Hougan chega. E por fim diz:*
- Você ainda está ai, bom. Espero que sua noite tenha sido proveitosa. Eu consegui convencer um grupo de capoeiristas a nos ajudar em um ritual nas próximas noites. Só preciso confirmar, sua ajuda também será um diferencial.
*Uma pausa*
- Caso ainda não tenha planos. Se nosso contato não aparecer em uma semana, temos que tomar nossos próprios meios de concluir a missão.
*Pouco depois, com o nascer do sol, ambos dormem abrigados do sol somente pelo fado de que aquele lugar era um sob-solo sem janelas e abaixo do nível do resto da construção. Mas qualquer um podia chegar durante o dia e surpreendê-los.
A força do dia vence, e ambos dormem.
A noite começa, Azmaliel tem que definir seu próprio rumo para a missão, ou aceitar os desígnios de um shaman do Sabá.*
Reserva de sangue: 12/13
Após o combinado, Duygy assentia com a cabeça e desaparecia na frente de Theo. Pouco depois Theo vai na direção do navio, já com ele mais vazio, os últimos passageiros estavam para entrar pela porta de embarque. O Assamita utilizava-se de sua ofuscação e aparentemente ninguém o percebia. Até que uma vez a bordo, sabia que estava só naquele momento. Não sabia ao certo quanto tempo se passaria naquele barco e que desafios poderia encontrar nessa viagem, mas ele tinha a certeza de que essa seria uma longa viagem… Agora deveria escolher a melhor estratégia para sobreviver as próximas noites e achar o maldito Malkaviano.
Reserva de sangue: 12/12
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Azmaliel:
*Uma coisa é certa, Azmaliel era paciente. Ele não tinha habilidades sociais, ele não tinha habilidades de espionagem, ele nem mesmo tinha habilidades para se portar naturalmente com os sacos de sangue. Mas ainda sim, foi para onde ele foi mandado. Talvez para desenvolver isso da pior forma possível, na área mais perigosa que o Sabá poderia colocá-lo. Típica missão suicida Sabá, que você não quer participar, mas também não pode recusar. Pouco antes do sol nascer, Hougan chega. E por fim diz:*
- Você ainda está ai, bom. Espero que sua noite tenha sido proveitosa. Eu consegui convencer um grupo de capoeiristas a nos ajudar em um ritual nas próximas noites. Só preciso confirmar, sua ajuda também será um diferencial.
*Uma pausa*
- Caso ainda não tenha planos. Se nosso contato não aparecer em uma semana, temos que tomar nossos próprios meios de concluir a missão.
*Pouco depois, com o nascer do sol, ambos dormem abrigados do sol somente pelo fado de que aquele lugar era um sob-solo sem janelas e abaixo do nível do resto da construção. Mas qualquer um podia chegar durante o dia e surpreendê-los.
A força do dia vence, e ambos dormem.
A noite começa, Azmaliel tem que definir seu próprio rumo para a missão, ou aceitar os desígnios de um shaman do Sabá.*
Reserva de sangue: 12/13
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
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Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Henry observa o oriental entregando os drinks a uma distância segura.
"Continue com o bom trabalho, meu amigo Lee. Indo de porta em porta vc me permite descobrir que são os ocupantes das cabines."
Henry procura memorizar quem são as pessoas que abrem as portas. Graças ao funcionário Crow poderia não apenas encontrar sua cabine para um futuro próximo como ter uma boa noção de quem seriam seus vizinhos.
"Caso eu encontre fontes suficientes para repor minha vitae, posso mais tarde turbinar alguns drinks com meu sangue e entregar nas cabines próximas. 'Cortesias' da casa não chamarão qualquer atenção se entregues por alguém que pareça um funcionário. Talvez até por alguém com a cara do bom Lee. Terei um séquito de carniçais prontos para serem chamados em caso de necessidade se isso for possível"
Crow continuará observando quem atende as cabines até encontrar algumas com a(s) ocupantes que atendam suas exigências alimentares. Depois que encontrar irá esperar o corredor ficar vazio e baterá na porta.
"Continue com o bom trabalho, meu amigo Lee. Indo de porta em porta vc me permite descobrir que são os ocupantes das cabines."
Henry procura memorizar quem são as pessoas que abrem as portas. Graças ao funcionário Crow poderia não apenas encontrar sua cabine para um futuro próximo como ter uma boa noção de quem seriam seus vizinhos.
"Caso eu encontre fontes suficientes para repor minha vitae, posso mais tarde turbinar alguns drinks com meu sangue e entregar nas cabines próximas. 'Cortesias' da casa não chamarão qualquer atenção se entregues por alguém que pareça um funcionário. Talvez até por alguém com a cara do bom Lee. Terei um séquito de carniçais prontos para serem chamados em caso de necessidade se isso for possível"
Crow continuará observando quem atende as cabines até encontrar algumas com a(s) ocupantes que atendam suas exigências alimentares. Depois que encontrar irá esperar o corredor ficar vazio e baterá na porta.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Bomani Astennu:
Bomani era visto pelo seu clã como um guerreiro das armas, um lutador. Por isso, quanto mais ele enfiava a sua cabeça naquela história da adaga de Set, menos ele entendia os fatos. Mesmo que seguisse cegamente a demanda do Hierofante, ainda era um mistério pensar em rituais e como tudo isso se encaixaria na sua mente. Mas ele estava farto de pensar, adentrava no carro e já dava ordens para Adofo:
- Pá é o mais fácil de arrumar meu caro, o difícil vai ser violar sepulturas sem deixar rastros. Eu sei que são ordens de Halim, mas se a Príncipe souber o que estamos fazendo, vamos perder moral na cidade e podemos nos meter em encrenca. Quanto menos gente souber dessa adaga, melhor. - dizia Adofo em um tom de preocupação
Enquanto Adofo falava, o Setita se concentrava para mudar de aparência, mas por mais que visualizasse um mendigo na sua mente, o máximo que conseguira fora ficar barbudo, com uma aparência de sujo e cabelos longos e desgrenhados. Sua voz e sua estatura continuavam as mesmas, ou seja, um barbudo sujo com proporções monstruosas.
As madrugadas em Londres eram muito frias e quando passavam pela região portuária, Bomani poderia avistar um grupo de sombras reunidos ao redor de um latão de lixo em chamas. Poderia ser moradores de ruas como ele estava imaginando. O Setita pensava se deveria pedir para Adofo parar o carro ali ou continuar até o cemitério de Highgates.
Reserva de sangue: 9/15
Bomani era visto pelo seu clã como um guerreiro das armas, um lutador. Por isso, quanto mais ele enfiava a sua cabeça naquela história da adaga de Set, menos ele entendia os fatos. Mesmo que seguisse cegamente a demanda do Hierofante, ainda era um mistério pensar em rituais e como tudo isso se encaixaria na sua mente. Mas ele estava farto de pensar, adentrava no carro e já dava ordens para Adofo:
-Adofo, nós temos que ir ao cemitério mais próximo. Você já violou sepulturas? Se não... arrume uma pá. – Faço uma pausa dramática, esperando a reação do frutinha e contendo a risada.
- Pá é o mais fácil de arrumar meu caro, o difícil vai ser violar sepulturas sem deixar rastros. Eu sei que são ordens de Halim, mas se a Príncipe souber o que estamos fazendo, vamos perder moral na cidade e podemos nos meter em encrenca. Quanto menos gente souber dessa adaga, melhor. - dizia Adofo em um tom de preocupação
Enquanto Adofo falava, o Setita se concentrava para mudar de aparência, mas por mais que visualizasse um mendigo na sua mente, o máximo que conseguira fora ficar barbudo, com uma aparência de sujo e cabelos longos e desgrenhados. Sua voz e sua estatura continuavam as mesmas, ou seja, um barbudo sujo com proporções monstruosas.
- teste:
- Mascara das mil faces - manipulação + performance - dif7 = 2, 1, 6, 7, 10 - Total: 1 Sucessos
As madrugadas em Londres eram muito frias e quando passavam pela região portuária, Bomani poderia avistar um grupo de sombras reunidos ao redor de um latão de lixo em chamas. Poderia ser moradores de ruas como ele estava imaginando. O Setita pensava se deveria pedir para Adofo parar o carro ali ou continuar até o cemitério de Highgates.
Reserva de sangue: 9/15
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Ouço atentamente a advertência de Adofo, e compartilho a mesma preocupação dele. Não está nos meus planos chamar atenção da seita que manda na cidade, devo tomar cuidado pra não ser visto nem identificado.
Tento me concentrar nos poderes de disfarce, mas a tentativa fracassada provoca uma reação que eu não esperava. Adofo mostrando seu lado bem humorado, me alerta sobre o fracasso. Uso o espelho do banco do carona pra ver o resultado, e diante de tal aberração não consigo conter a risada.
-Hahahaha! Você tem razão, tô parecendo o Tom Hanks na versão africana de Náufrago.
Desfaço o disfarce fracassado, e procuro me acalmar. Acho que com tanta coisa na cabeça está sendo difícil me concentrar. Estranho... até porque já passei por situações mais difíceis, sem perder a qualidade.
O grupo de mendigos perto do fogo não me anima pra refeição, muitas testemunhas sempre são um problema. Decido seguir em frente e ir direto ao assunto. Afinal, o que cadáveres podres podem me reservar, além de vermes frescos e odor putrefato?
Observo as ruas, tento memorizar o trajeto que estamos fazendo, buscando pontos de referência. Já traço um "plano B" caso a saída do cemitério tenha alguma complicação.
-Adofo, você tem razão por estar preocupado. Serei cauteloso, vou descer do carro a uma quadra de distância, e irei caminhando até um ponto deserto pra pular o muro. Pretendo fazer a coleta em trinta minutos, me dê seu número pra caso algo dê de errado, entrarei em contato.
Esvazio minha mochila, deixo os pertences no chão do banco traseiro, levando dentro dela apenas a bússola, o celular e a estaca. Enquanto me preparo, vem uma música na cabeça. Estratégia do falecido "Dois Tiros" pra se concentrar. Ele cantava uma música que tivesse a ver com a missão a ser cumprida. No meu caso, a música que vem é Children of The Grave, do Black Sabbath. Nada mais justo do que homenageá-los em sua terra.
Canto baixo, e vou esvaziando a mochila.
"Revolution in their minds, the children start to march... Against the world they have to live in, oh the hate that's in their heart..."
Tiro o revólver e a munição da mochila. Como a idéia é nãochamar atenção, não vou pronto pra trocar tiros. Na pior das hipóteses vou correr bastante... mas não irei chamar atenção das autoridades mortais... e imortais.
''Show the world that love, is still alive you must be brave... Or you children of today are children of the grave..."
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
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Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Olhava, olhava a cena ainda não confiava de pleno na ventrue, na verdade não confiava em ninguém ali, precisava de sangue, mas daria para passar a noite o que tinha, desde que não envolvesse em outra grande confusão.
-- Boa Sorte, lunáticos são excelentes em fugir, na verdade no seu lugar eu me preocupava em avisar ao príncipe de Londres da nossa chegada, ele deve ser velho pra caralho e paranoico pra caralho, mas pra que tu quer o lunático?
-- Boa Sorte, lunáticos são excelentes em fugir, na verdade no seu lugar eu me preocupava em avisar ao príncipe de Londres da nossa chegada, ele deve ser velho pra caralho e paranoico pra caralho, mas pra que tu quer o lunático?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Henry Crow:
Ao observar Lee de longe, Henry memorizava os rostos das pessoas que atendiam as portas dos quartos. O corredor onde o Ventrue estava não era muito longo, mas Henry percebera que a cabine 513 poderia satisfazer seus requisitos. Uma jovem de olhos verdes e cabelos ondulados abria a porta, pegava dois drinks, o convite, agradecia e fechava a porta novamente. Crow não saberia dizer se o segundo ocupante da cabine seria outra mulher ou um possível marido daquela senhorita. Mas todos ali eram mortais, talvez valeria a pena arriscar. As cabines da direita e da esquerda não representavam perigo, uma senhora de uns 40 anos de um lado e outro homem jovem de outro. Henry esperava mais um pouco enquanto Lee partia para o fim do corredor com o carrinho dos drinks agora com a bandeja vazia. Muito provavelmente iria buscar um refil para os outros corredores.
O Sangue-Azul então se aproxima da porta, toca duas vezes a senhorita prontamente abre a porta radiante, mas logo que percebe Crow, irradia uma feição de frustração e diz:
- Ah, já achei que fosse outro drink de boas-vindas
----------------------------------------------------------
Lobo:
O Lobo se encontrava com o Mexicano e Isabelle, depois de todos os acontecimentos daquela noite, era muito difícil ainda pra ele ter confiança em alguém. A viagem não demoraria muito, o navio era grande e se ele mantivesse um perfil discreto e não se metesse em nenhuma enrascada poderia muito bem chegar em Londres vivo. Talvez procurar aquele lunático não seria uma ideia inteligente.
- Pelo que a gente viu aquele doido estava sendo caçado em Londres. Acho que agora não é o momento ideal pra fazer contato com ninguém da Camarilla no Reino Unido. O senhor tem razão, se a príncipe souber que estamos no mesmo navio que ele, é capaz de sua paranoia inferir que estamos de conchavo com o Malkaviano.
Uma batida na porta interferia na conversa, o Lobo imediatamente já ficava desconfiado. Aquela Sangue-azul não acabou de pedir ao capitão um pouco de discrição? Mas Machete olhava para o Brujah pedindo permissão para abrir a porta. Era sempre bom ter os mortais como escudo.
Um funcionário do navio com feições asiáticas e um crachá que dizia Lee, carregava um carrinho cheio de bebidas.
- Boa noite senhor - dizia Lee a Machete - aqui estão alguns drinks de boas-vindas do capitão e um convite.
Assim que fechava a porta, Isabelle tomava o evelope da mão do mexicano e o Lobo lia o conteúdo por cima do ombro dela:
"
Ao observar Lee de longe, Henry memorizava os rostos das pessoas que atendiam as portas dos quartos. O corredor onde o Ventrue estava não era muito longo, mas Henry percebera que a cabine 513 poderia satisfazer seus requisitos. Uma jovem de olhos verdes e cabelos ondulados abria a porta, pegava dois drinks, o convite, agradecia e fechava a porta novamente. Crow não saberia dizer se o segundo ocupante da cabine seria outra mulher ou um possível marido daquela senhorita. Mas todos ali eram mortais, talvez valeria a pena arriscar. As cabines da direita e da esquerda não representavam perigo, uma senhora de uns 40 anos de um lado e outro homem jovem de outro. Henry esperava mais um pouco enquanto Lee partia para o fim do corredor com o carrinho dos drinks agora com a bandeja vazia. Muito provavelmente iria buscar um refil para os outros corredores.
O Sangue-Azul então se aproxima da porta, toca duas vezes a senhorita prontamente abre a porta radiante, mas logo que percebe Crow, irradia uma feição de frustração e diz:
- Ah, já achei que fosse outro drink de boas-vindas
----------------------------------------------------------
Lobo:
O Lobo se encontrava com o Mexicano e Isabelle, depois de todos os acontecimentos daquela noite, era muito difícil ainda pra ele ter confiança em alguém. A viagem não demoraria muito, o navio era grande e se ele mantivesse um perfil discreto e não se metesse em nenhuma enrascada poderia muito bem chegar em Londres vivo. Talvez procurar aquele lunático não seria uma ideia inteligente.
-- Boa Sorte, lunáticos são excelentes em fugir, na verdade no seu lugar eu me preocupava em avisar ao príncipe de Londres da nossa chegada, ele deve ser velho pra caralho e paranoico pra caralho, mas pra que tu quer o lunático?
- Pelo que a gente viu aquele doido estava sendo caçado em Londres. Acho que agora não é o momento ideal pra fazer contato com ninguém da Camarilla no Reino Unido. O senhor tem razão, se a príncipe souber que estamos no mesmo navio que ele, é capaz de sua paranoia inferir que estamos de conchavo com o Malkaviano.
Uma batida na porta interferia na conversa, o Lobo imediatamente já ficava desconfiado. Aquela Sangue-azul não acabou de pedir ao capitão um pouco de discrição? Mas Machete olhava para o Brujah pedindo permissão para abrir a porta. Era sempre bom ter os mortais como escudo.
Um funcionário do navio com feições asiáticas e um crachá que dizia Lee, carregava um carrinho cheio de bebidas.
- Boa noite senhor - dizia Lee a Machete - aqui estão alguns drinks de boas-vindas do capitão e um convite.
Assim que fechava a porta, Isabelle tomava o evelope da mão do mexicano e o Lobo lia o conteúdo por cima do ombro dela:
"
Bem-vindos ao Royal Transatlantic!!
O coquetel de boas-vindas é apenas uma pequena amostra de toda a diversão que oferecemos no cruzeiro. Mais tarde teremos o jantar de gala do capitão, convido a todos vocês para fazerem parte. O jantar será as 22:00 horas no salão principal.
Traje: passeio completo.
Aguardo vocês ansiosamente,
Francesco Frattini
Capitão Royal Transatlantic"
O coquetel de boas-vindas é apenas uma pequena amostra de toda a diversão que oferecemos no cruzeiro. Mais tarde teremos o jantar de gala do capitão, convido a todos vocês para fazerem parte. O jantar será as 22:00 horas no salão principal.
Traje: passeio completo.
Aguardo vocês ansiosamente,
Francesco Frattini
Capitão Royal Transatlantic"
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Uma jovem de olhos verdes e cabelos ondulados abria a porta, pegava dois drinks, o convite, agradecia e fechava a porta novamente. Crow não saberia dizer se o segundo ocupante da cabine seria outra mulher ou um possível marido daquela senhorita.
"Dois drinks. Ou temos uma passageira com vontade de beber o máximo de drinks cortesia em que puder por as mãos ou ela está acompanhada."
Crow se prepara para usar sua estratégia padrão de captação de mortais: um sorriso nos lábios, um pouco de Presença para fazer os mortais se portarem como ele deseja, uma dose de Dominação para ter certeza de que eles farão o que a Presença já faz com que eles desejem fazer e meia dúzia de palavras corteses.
O Sangue-Azul então se aproxima da porta, toca duas vezes a senhorita prontamente abre a porta radiante, mas logo que percebe Crow, irradia uma feição de frustração e diz:
- Ah, já achei que fosse outro drink de boas-vindas
Henry abre um sorriso para a garota enquanto deixa os dons do sangue {Presença 3} agirem.
-Ouso dizer que é algo ainda melhor. Posso supor que a srta. irá me convidar para entrar em sua cabine? {Dominação 2 no trecho sublinhado}
Uma vez dentro Henry passará os olhos pela lugar para se familiarizar com o ambiente. Ele procurará em especial por indícios que revelem mais sbre os passageiros da cabine.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
✥ Bomani ✥
Pontos de sangue: 9/15
Pontos de sangue: 9/15
Força de Vontade: 8/8
*Adofo faz um meio sorriso com as “piadas” de Bomani e segue dirigindo para o cemitério mais próximo Adofo conta que os dois cemitérios mais próximos hoje são jardins públicos e que certamente não haverão cadáveres frescos.
Aparentemente o pedido não foi algo que surpreendeu Adofo, embora ele fosse um homem de negócios, os pedidos do Hierofante não pareciam ser ortodoxos de maneira geral.*
-Adofo, você tem razão por estar preocupado. Serei cauteloso, vou descer do carro a uma quadra de distância, e irei caminhando até um ponto deserto pra pular o muro. Pretendo fazer a coleta em trinta minutos, me dê seu número pra caso algo dê de errado, entrarei em contato.
Ok.
*O carro segue em direção ao East Ham Jewish Cemetery, um cemitério que fica a 8 milhas do centro de londres, criado em 1894, conhecido por ser bem organizado e conservado. O cemitério fica ao lado do Brampton park*
*Adofo para na esquina da lonsdale Ave com a Bramptan Rd, o grande cemitério fica no mesmo quarteirão e Adofo aponta a direção, mas é algo bem simples de achar, o parque tem uma grade baixa e o muro entre o parque e o cemitério certamente não é vigiado, o parque está vazio e faz frio a noite.
Adofo ainda deixa um número de celular enquanto Bomani desce.*
Qualquer problema você me liga, acredito que você vai poder coletar os vermes melhor do que eu.
*Dizia com um tom de ironia enquanto Bomani já estava do lado de fora do carro*
Estarei por perto.
*ligava o som do carro, com uma música clássica, destoando e contraponto a música que Bomani cantarolava a pouco tempo atrás. Fechava então o vidro do carro e partia com o som alto.
Agora ele se encontrava na esquina do grande cemitério, em frente ao parque e já via o carro de Adofo virando a esquina.*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
-Qualquer problema você me liga, acredito que você vai poder coletar os vermes melhor do que eu.
-Você é muito gentil, Adofo... - Respondo com um ''sorriso amarelo'', e parto em direção ao cemitério.
Ao descer do carro, aproveito a solidão pra me tornar imperceptível aos olhos comuns*. A discrição será o carro-chefe da missão. Caminho a passos largos em direção ao parque, portando a mochila e os itens citados.
Um cemitério judeu, pro meu azar. A tradição não permite que adornem o jazigo com flores, e meses depois costumam depositar pedrinhas em homenagem. Logo, cadáveres frescos estarão sem pedrinhas... mas o tempo de decomposição de cadáveres na terra e envolvidos por tecidos é prolongado. Parece que um século trabalhando com a morte me preparou bem pra esse momento, no final das contas.
Busco por jazigos com datas que não ultrapassem um ano. Removerei a tampa com cuidado, pra concluir a tarefa como se nada tivesse acontecido. Meu último recurso será procurar em túmulos perto dos muros do cemitério, pois poderia chamar atenção de alguém nas ruas, mas é onde são enterrados os suicidas. A decomposição deles é mais rápida, por não serem envoltos com o manto branco, nesse caso a data do jazigo não pode passar de seis meses.
OFF
*Ativo Ofuscação 4
-Você é muito gentil, Adofo... - Respondo com um ''sorriso amarelo'', e parto em direção ao cemitério.
Ao descer do carro, aproveito a solidão pra me tornar imperceptível aos olhos comuns*. A discrição será o carro-chefe da missão. Caminho a passos largos em direção ao parque, portando a mochila e os itens citados.
Um cemitério judeu, pro meu azar. A tradição não permite que adornem o jazigo com flores, e meses depois costumam depositar pedrinhas em homenagem. Logo, cadáveres frescos estarão sem pedrinhas... mas o tempo de decomposição de cadáveres na terra e envolvidos por tecidos é prolongado. Parece que um século trabalhando com a morte me preparou bem pra esse momento, no final das contas.
Busco por jazigos com datas que não ultrapassem um ano. Removerei a tampa com cuidado, pra concluir a tarefa como se nada tivesse acontecido. Meu último recurso será procurar em túmulos perto dos muros do cemitério, pois poderia chamar atenção de alguém nas ruas, mas é onde são enterrados os suicidas. A decomposição deles é mais rápida, por não serem envoltos com o manto branco, nesse caso a data do jazigo não pode passar de seis meses.
OFF
*Ativo Ofuscação 4
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 112
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
✥ Henry Crow ✥
Pontos de sangue: 15/15
Pontos de sangue: 15/15
Força de Vontade: 10//10
Henry abre um sorriso para a garota enquanto deixa os dons do sangue {Presença 3} agirem.
-Ouso dizer que é algo ainda melhor. Posso supor que a srta. irá me convidar para entrar em sua cabine? {Dominação 2 no trecho sublinhado}
*A mulher observa mulher sorrir para ele e diz:*
- Por favor, entre.
*Ainda meio sem reação, só abre a porta e se move para o lado, do banho sai a segunda pessoa do drink, questionando quem é dessa vez?
A figura aparece e encara imediatamente Henry*
- Spoiler:
*Para a surpresa de Henry, ele parecia estar com sorte. A porta se fecha atrás dele e agora ele se encontrava dentro da pequena cabine que continua uma cama de casal.*
- Spoiler:
Destino rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para maior pior que resultou 3 - Total: 1 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
✥ Bomani ✥
Pontos de sangue: 9/15
*A noite fria londrina envolvia Bomani, nas ruas vazias próximas do East Ham Jewish Cemetery, entrou pelo park vazio, mas ainda sim garantia que ninguém fosse o observar com sua ofuscação, munido de uma pá, pulava facilmente o muro do cemitério, caminhava observando os jazigos, um cemitério judeu. Buscava por covas frescas, com menos de um ano.Pontos de sangue: 9/15
Força de Vontade: 8/8
Enquanto caminhava, tinha uma ligeira impressão de que estava sendo observado, mas seria difícil ser observado enquanto se mantinha ofuscado. Até que encontrava covas mais recentes, ia observando uma a uma, era uma área mais distante do centro do cemitério, destinada aos que haviam falecido recentemente.
Ouve então uma voz atrás de si:*
- Hey companheiro, você não acha que está tarde demais para passear pelo cemitério?
*Bomani via um homem, ele estava vestida de maneira simples, parecia sujo de terra, dando uma aparência de trabalhador local, como um coveiro.*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
*Para a surpresa de Henry, ele parecia estar com sorte. A porta se fecha atrás dele e agora ele se encontrava dentro da pequena cabine que continua uma cama de casal.*
"Eu definitivamente encontrei uma bela fonte de vitae para minha jornada. Além de duas belas carniçais para serem meus olhos, ouvidos e guardiãs durante as horas do dia."
Henry se permite um sorriso, tanto por estar francamente satisfeito como para mascaras suas intenções predatórias. Ele invoca os dons do sangue {Presença 3} para tornar a loira mais receptiva também e diz:
-Vejo que interrompi sua ducha. Minhas desculpas. Por favor, volte para o banheiro, feche a porta e tome um banho bem demorado. {Dominação 2 na parte sublinhada}.
"Agora é hora de colocar uma história plausível para minha estadia aqui. Usarei uma versão que em que não precise alterar mais do que as últimas horas da vida dela para não bagunçar demais essa mente."
Ele se voltará para a mulher que abriu a porta da cabine:
-Onde estávamos mesmo? Ah sim... -Crow a fita nos olhos para então prosseguir {Dominação 3, 1fdv pra sucesso adicional}:
-Qual o seu nome? (Aguarda resposta). Lindo nome. Quem é a menina tomando banho? Vocês estão em um relacionamento? (Aguarda resposta) Ah sim, claro. Em que cidade você mora? Qual sua profissão? (Aguarda resposta). Naturalmente. Como você sabe meu nome é Mark Black. Nós nos conhecemos apenas algumas horas antes do embarque do navio, em um bar em Portland. Ficamos conversando eu, você e a (nome da loira) e nos demos super bem. Você me achou um cara divertido demais para deixar escapar. Eu também adorei vocês duas. Como eu podia me ausentar do trabalho por alguns dias decidi que iria me unir a você e à (nome da loira) nessa viagem para Londres. Foi algo super inesperado, mas concluímos que seria divertido. Foi tão impensado que eu acabei nem trazendo bagagem. Essa pequena loucura te pareceu uma excelente maneira de quebrar a rotina. Decidimos manter um relacionamento a três enquanto estivéssemos a bordo. Nada muito grudento, pois nenhum de nós que ficar preso aos outros o tempo todo. Você não quer um casamento, quer se divertir comigo. Em razão disso eu ficarei aqui nessa cabine com vocês. Eu tenho uma pele extremamente sensível à luz do Sol, por isso nunca me exponho à luz solar. Você acha que já viu no Discovery Channel um documentário sobre um tipo de albinismo ou coisa parecida com isso que faz as pessoas não poderem se expor ao Sol, então não achou muito estranho. Você está disposta a tomar todas as cautelas para que eu possa dormir durante o dia sem ser exposto ao Sol. Assim que chegamos à cabine fizemos um sexo fantástico a três. É por causa disso que a (nome da loira) está no chuveiro agora. Uma fantasia que realizamos durante nosso sexo foi o de vocês beberem um pouco de meu sangue. Você a princípio achou a ideia estranhíssima. Cogitou até que tinha sido um erro ter me convidado para a viagem, mas depois decidiu experimentar e acabou achando muito excitante. Você até mesmo pretende me pedir para beber um pouco dentro de alguns segundos. A seguir você ficará com muita vontade de se despir e receber sexo oral. Depois de sentir prazer com isso você pretende tomar em um gole só todo drink que acabou de ser entregue.
Encerrado o uso dos dons do sangue Henry irá esperar por um pedido dela no sentido de beber um pouco de seu sangue. Caso ela não faça um pedido imediatamente ele irá perguntar se ela quer um pouco mais do suco rubro dele. Dando certo ele irá deixar ela beber 1pds. Após irá lhe dar o Beijo nas partes íntimas para que ela possa confundir o êxtase do Beijo com um orgasmo e beberá 1pds dela.
A seguir Henry pedirá para a mulher entrar no banheiro e dizer à loira que tem uma surpresa para ela.
-Diga a ela para fechar os olhos e esperar por algo sexy, então volte aqui para a cama porque vai ser a vez dela ficar um pouquinho comigo..
Henry então irá se despir e entrar no chuveiro. Ele irá desligar a água para evitar distrações e assim que captar o olhar da loira irá alterar sua memória também {Dominação 3, 1fdv pra sucesso adicional}::
Como você sabe meu nome é Mark Black. Nós nos conhecemos apenas algumas horas antes do embarque do navio, em um bar em Portland. Ficamos conversando eu, você e a (nome da morena) e nos demos super bem. Você me achou um cara divertido demais para deixar escapar. Eu também adorei vocês duas. Como eu podia me ausentar do trabalho por alguns dias decidi que iria me unir a você e à (nome da morena) nessa viagem para Londres. Foi algo super inesperado, mas concluímos que seria divertido. Foi tão impensado que eu acabei nem trazendo bagagem. Essa pequena loucura te pareceu uma excelente maneira de quebrar a rotina. Decidimos manter um relacionamento a três enquanto estivéssemos a bordo. Nada muito grudento, pois nenhum de nós que ficar preso aos outros o tempo todo. Você não quer um casamento, quer se divertir comigo. Em razão disso eu ficarei aqui nessa cabine com vocês. Eu tenho uma pele extremamente sensível à luz do Sol, por isso nunca me exponho à luz solar. Você acha que já viu no Discovery Channel um documentário sobre um tipo de albinismo ou coisa parecida com isso que faz as pessoas não poderem se expor ao Sol, então não achou muito estranho. Você está disposta a tomar todas as cautelas para que eu possa dormir durante o dia sem ser exposto ao Sol. Assim que chegamos à cabine fizemos um sexo fantástico a três. Foi por isso que você veio tomar banho. Uma fantasia que realizamos durante nosso sexo foi o de vocês beberem um pouco de meu sangue. Você a princípio achou a ideia estranhíssima. Cogitou até que tinha sido um erro ter me convidado para a viagem, mas depois decidiu experimentar e acabou achando muito excitante. Você até mesmo pretende me pedir para beber mais um pouco dentro de alguns segundos. A seguir você ficará com muita vontade de receber sexo oral.
Tudo dando certo Crow repetirá o procedimento de dar 1pds para ela e depois aplicar o Beijo simulando sexo oral para restabelecer suas reservas com 1pds. Depois, a menos que algo novo surja, ele irá ficar jogando conversa fora com as meninas na cama.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Seus passos cessavam após se afastar alguns metros da zona de embarque. O véu sobrenatural que o cobria parecia estar funcionando, aparentemente ninguém havia percebido sua presença, porém as coisas não iriam ficar mais fáceis, ele precisava se locomover por aquele navio sem ser notado. A viagem ia ser longa, não sabia quando encontraria Duygu, se é que ela havia conseguido embarcar. Se a assamita não estivesse a bordo as chances de ele conseguir pegar seu alvo, sem morrer no processo, seriam praticamente zero. Uma sensação de dúvida e preocupação tomavam conta de sua mente, ele não poderia vacilar, naquele momento estava sozinho contra seres iguais a ele e talvez ate mais poderosos.
Seus olhos corriam pela tripulação do navio ao mesmo tempo sua mente trabalhava, orquestrando a melhor forma de seguir naquela situação. "Um abrigo, isso, primeiro preciso achar um lugar para me proteger." - Suas roupas, ou resto de roupas com certeza levantariam suspeitas. " Preciso de roupas novas, talvez algo como esses caras estao usando" - dizia observando o uniforme da tripulação. Calmamente ele começava a se mover, procurando alguma porta que desse acesso ao interior do navio, mas de preferencia uma com pouco movimento e menos visada, talvez alguma entrada apenas dos tripulantes.
Seus olhos corriam pela tripulação do navio ao mesmo tempo sua mente trabalhava, orquestrando a melhor forma de seguir naquela situação. "Um abrigo, isso, primeiro preciso achar um lugar para me proteger." - Suas roupas, ou resto de roupas com certeza levantariam suspeitas. " Preciso de roupas novas, talvez algo como esses caras estao usando" - dizia observando o uniforme da tripulação. Calmamente ele começava a se mover, procurando alguma porta que desse acesso ao interior do navio, mas de preferencia uma com pouco movimento e menos visada, talvez alguma entrada apenas dos tripulantes.
Steve- Data de inscrição : 12/10/2010
Idade : 34
Localização : Tupã/SP
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
A voz logo atrás de mim corta o silêncio mortal do cemitério. Como ele quebrou meu disfarce? Como se aproximou de mim sem que eu pudesse perceber antes? Não preciso de muita esperteza pra saber que estou diante de um vampiro, e dos bons.
Paro de caminhar.
-Sim, senhor... essa é uma hora bem atípica pra visitar os mortos, sem dúvida.
Me viro para o homem, lentamente. A pá repousa no ombro direito. Busco olhar em seus olhos enquanto falo. Me esforço ao máximo pra resolver a situação com diplomacia*.
-Acredite, se não fosse um motivo de força maior, eu não estaria incomodando o sono dos mortos, até porque esse é um lugar que respeito demasiadamente. Afinal, é aqui onde muitas vidas terminam, e muitas outras começam...
Dou alguns passos na direção do velho homem, lentos e curtos. Paro a poucos metros de distância.
-Mas prometo que minha passagem será breve, e não trará problemas para o senhor ou pra quem mais tiver apreço por este lugar. Tudo estará em seu devido lugar, como se eu nunca tivesse passado por aqui.
OFF
*Uso Fascínio enquanto converso com o NPC - Carisma + Performance (Dificuldade 7)
Paro de caminhar.
-Sim, senhor... essa é uma hora bem atípica pra visitar os mortos, sem dúvida.
Me viro para o homem, lentamente. A pá repousa no ombro direito. Busco olhar em seus olhos enquanto falo. Me esforço ao máximo pra resolver a situação com diplomacia*.
-Acredite, se não fosse um motivo de força maior, eu não estaria incomodando o sono dos mortos, até porque esse é um lugar que respeito demasiadamente. Afinal, é aqui onde muitas vidas terminam, e muitas outras começam...
Dou alguns passos na direção do velho homem, lentos e curtos. Paro a poucos metros de distância.
-Mas prometo que minha passagem será breve, e não trará problemas para o senhor ou pra quem mais tiver apreço por este lugar. Tudo estará em seu devido lugar, como se eu nunca tivesse passado por aqui.
OFF
*Uso Fascínio enquanto converso com o NPC - Carisma + Performance (Dificuldade 7)
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 112
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
✥ Theo ✥
Pontos de sangue: 12/12
Pontos de sangue: 12/12
Força de Vontade: 7/7
*Theo procurava onde ficava a tripulação, porém, ela ficava espalhada por todos os 10 andares do cruzeiro. A cabine do capitão ficava nos andares mais altos do navio, porém os demais trabalhadores ficavam nas cabines dos andares mais baixos.
Rondava o local, o cruzeiro era enorme, tinha elevador, salões, academia, piscina, era praticamente um condomínio flutuante e Theo nunca estivera em um lugar assim antes, isso o deixou meio perdido e ele não conseguia encontrar um local onde guardasse uniformes. Talvez cada funcionário já tivesse o seu, mas Theo não sabia.
E agora? O que ele fará?*
- Spoiler:
Investigação rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para achar roupas que resultou 4, 5, 4, 6, 5, 6 - Total: 0 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
✥ Henry Crow ✥
Pontos de sangue: 13/15
Pontos de sangue: 13/15
Força de Vontade: 8/10
*A mulher olha nos olhos de Henry e diz:*
- Eu me chamo Annita, ela é Jennie.
- Ela é minha amiga. Sou arquiteta.
- Oi Mark Black.
*Henry termina de usar seus poderes e pode perceber o rosto de Annita se contorcendo, ela parece estar constrangida. E então diz:*
- Mark, desculpe-me, mas nunca fiz isso antes e eu me sinto meio estranha.
*Ela começa a se afastar de Henry e ir na direção da porta.*
- Você pode me dar licença, eu acho que preciso de um pouco de ar.
*Ela se retira da cabine* (OFF: Você pode interromper aqui se quiser. caso contrário, a cena continua.)
...
*Annita sai e Henry entra no chuveiro. Jennie está tomando banho e se assusta momentaneamente com a chegada de Henry que se aproxima e desliga o chuveiro, criando o momento perfeito para olhar nos olhos de Jennie e utilizar seus dons. Porém, enquanto ele tenta refazer a memória da mulher, Henry percebe a expressão confusa da mulher e imediatamente entende que não acessou profundamente a mente da mesma, talvez ele não tenha se concentrado tão bem ou talvez ela seja um alvo difícil, mas ainda se mantém os dois, pelados no chuveiro, um de frente para o outro.*
- Spoiler:
Destino rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para maior pior que resultou 9 - Total: 1 Sucessos
Henry rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 8 para hipnotizar que resultou 6, 8, 10, 2, 6, 8, 3, 5 - Total: 3 Sucessos
Henry rolou 9 dados de 10 lados com dificuldade 7 para ordenar esquecimento que resultou 1, 7, 8, 1, 3, 3, 7, 10, 4 - Total: 2 Sucessos+1 fdv
Henry rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para empatia que resultou 6, 6, 4, 7, 9, 5, 5 - Total: 4 Sucessos
Henry rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 8 para ordenar esquecimento que resultou 5, 1, 2, 9, 9, 7, 7, 4 - Total: 1 Sucessos + 1 fdv
Henry rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ocultismo que resultou 3, 9, 4, 9, 3 - Total: 2 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
✥ Bomani ✥
Pontos de sangue: 9/15
Pontos de sangue: 9/15
Força de Vontade: 8/8
*O homem começa ouvir, fecha o senho em uma expressão de desprezo e raiva. Parecia analisar os movimentos de Bomani.*
-Acredite, se não fosse um motivo de força maior, eu não estaria incomodando o sono dos mortos, até porque esse é um lugar que respeito demasiadamente. Afinal, é aqui onde muitas vidas terminam, e muitas outras começam...
*O homem fala como se resmungasse*
- Não me interessa seus motivos, se você mexer com qualquer um, encontrar seu lugar aqui com eles.
*Quando Bomani dá seus primeiros passos para a frente, o velho que mantinha a cabeça esticada para frente, cenho fechado; cerra os pulsos recuando a cabeça, depois dá um passo para trás e diz:*
- Está avisado.
*O velho some, bem na frente de Bomani*
- Spoiler:
Bomani rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para destino que resultou 9 - Total: 1 Sucessos
Bomani rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para empatia que resultou 8, 9, 1, 7, 7 - Total: 3 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
*Henry termina de usar seus poderes e pode perceber o rosto de Annita se contorcendo, ela parece estar constrangida. E então diz:*
- Mark, desculpe-me, mas nunca fiz isso antes e eu me sinto meio estranha.
*Ela começa a se afastar de Henry e ir na direção da porta.*
- Você pode me dar licença, eu acho que preciso de um pouco de ar.
"Eu esperava um início mais promissor. Tudo bem, temos que trabalhar com o que temos."
-Claro, querida. Deixa eu abrir a porta pra você. - Henry avança rapidamente para se interpor entre ela e a porta. Sua real intenção era de se aproximar da menina antes dela sair da cabine. Ainda com a porta fechada Crow, confiante na receptividade que a Presença deve ter lhe conferido, se inclina para dar um beijo 'de despedida' na boca da mulher.
Ato contínuo ele a abraça e profere o Beijo em seu pescoço. Ele irá beber apenas 1pds pois seu objetivo verdadeiro não é se alimentar, mas apenas que ela sinta o Êxtase. Ao fim disso e morderá levemente seu próprio pulso fora do campo de visão dela (a mão estava atrás dela, fechando o Abraço, irá subir para alcançar por trás do corpo dela o local em que ele estava aplicando o Beijo), colocará seu pulso próximo da boca da mulher e ordenará {Dominação 1}:
-Beba.
Depois de deixar ela beber 1pds Henry recolherá o pulso e com um sorriso nos lábios dirá:
-Tenha um bom passeio pelo navio, meu anjo
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
*Annita está na porta saindo, quando Henry Crow se aproxima, eles se abraçam e ela sente o êxtaso pouco depois, quando sente o gosto de sangue na própria boca, ela se assusta com o gesto, parece confusa e em seu olhar ela consegue claramente expressar que não sabe direito o que está acontecendo. Henry sente o embaraço dela ao se deparar com possíveis "lembranças" de coisas que ela nunca faria. Mas ele tem certeza de que seu sangue fará efeito e que ela não demoraria, estaria sob a influência dele.
- Desculpe, preciso mesmo sair.
*ela se desvencilha balançando a cabeça em negação ao próprio prazer e sai pela porta.
Henry não podia negar a satisfação e sorria pouco depois da porta estar fechada.*
*Annita sai e Henry entra no chuveiro. Jennie está tomando banho e se assusta momentaneamente com a chegada de Henry que se aproxima e desliga o chuveiro, criando o momento perfeito para olhar nos olhos de Jennie e utilizar seus dons. Porém, enquanto ele tenta refazer a memória da mulher, Henry percebe a expressão confusa da mulher e imediatamente entende que não acessou profundamente a mente da mesma, talvez ele não tenha se concentrado tão bem ou talvez ela seja um alvo difícil, mas ainda se mantém os dois, pelados no chuveiro, um de frente para o outro.*
- Desculpe, preciso mesmo sair.
*ela se desvencilha balançando a cabeça em negação ao próprio prazer e sai pela porta.
Henry não podia negar a satisfação e sorria pouco depois da porta estar fechada.*
*Annita sai e Henry entra no chuveiro. Jennie está tomando banho e se assusta momentaneamente com a chegada de Henry que se aproxima e desliga o chuveiro, criando o momento perfeito para olhar nos olhos de Jennie e utilizar seus dons. Porém, enquanto ele tenta refazer a memória da mulher, Henry percebe a expressão confusa da mulher e imediatamente entende que não acessou profundamente a mente da mesma, talvez ele não tenha se concentrado tão bem ou talvez ela seja um alvo difícil, mas ainda se mantém os dois, pelados no chuveiro, um de frente para o outro.*
- Spoiler:
Henry rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para empatia que resultou 3, 7, 3, 8, 6, 6, 3 - Total: 4 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
Fico surpreso com a atitude do velhote, e mais ainda, com a coragem.
- Não me interessa seus motivos, se você mexer com qualquer um, encontrar seu lugar aqui com eles.
Seus punhos cerrados indicam a agressividade contida, apesar de que tenho certeza que essa valentia toda não está garantida nas mãos nuas. Ele tem alguma carta na manga, e certamente vai ter que usar, se der tempo.
Parece que a confusão me fareja, e por mais que eu seja cordial e diplomático, as pessoas confrontam a ira de Set com seus joguinhos. Seria divertido fazer esse necrófilo sofrer, pra deixar de ser presunçoso. Mas não tenho tempo pra prazeres pessoais, e considero esse território hostil, não só por ser desconhecido, mas por ter certeza que essa cidade é cheia de descendentes do sangue de Cain, bem antigos.
Ele deve ser um destes, poderoso, cheio de truques e entediado. Sem nada a perder, doido pra encontrar alguém que coloque um fim nessa vidinha miserável.
Fico feliz em ajudá-lo.
- Está avis----
Rompo a pequena distância que nos separa, com o ímpeto de um predador. O desejo de sentir sua carne lacerada já ativa minha língua, que se move como um chicote.
Só me resta pagar pra ver.
Não posso fracassar.
OFF
A velha e boa combinação, rapidez+língua da Serpente pra ataque.
Lembrando que o personagem está com a Pele de Víbora ativada desde o templo dos cães.
- Não me interessa seus motivos, se você mexer com qualquer um, encontrar seu lugar aqui com eles.
Seus punhos cerrados indicam a agressividade contida, apesar de que tenho certeza que essa valentia toda não está garantida nas mãos nuas. Ele tem alguma carta na manga, e certamente vai ter que usar, se der tempo.
Parece que a confusão me fareja, e por mais que eu seja cordial e diplomático, as pessoas confrontam a ira de Set com seus joguinhos. Seria divertido fazer esse necrófilo sofrer, pra deixar de ser presunçoso. Mas não tenho tempo pra prazeres pessoais, e considero esse território hostil, não só por ser desconhecido, mas por ter certeza que essa cidade é cheia de descendentes do sangue de Cain, bem antigos.
Ele deve ser um destes, poderoso, cheio de truques e entediado. Sem nada a perder, doido pra encontrar alguém que coloque um fim nessa vidinha miserável.
Fico feliz em ajudá-lo.
- Está avis----
Rompo a pequena distância que nos separa, com o ímpeto de um predador. O desejo de sentir sua carne lacerada já ativa minha língua, que se move como um chicote.
Só me resta pagar pra ver.
Não posso fracassar.
OFF
A velha e boa combinação, rapidez+língua da Serpente pra ataque.
Lembrando que o personagem está com a Pele de Víbora ativada desde o templo dos cães.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 112
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Long-gone London: Capítulo VI - Mistérios Revelados
*Annita sai e Henry entra no chuveiro. Jennie está tomando banho e se assusta momentaneamente com a chegada de Henry que se aproxima e desliga o chuveiro, criando o momento perfeito para olhar nos olhos de Jennie e utilizar seus dons. Porém, enquanto ele tenta refazer a memória da mulher, Henry percebe a expressão confusa da mulher e imediatamente entende que não acessou profundamente a mente da mesma, talvez ele não tenha se concentrado tão bem ou talvez ela seja um alvo difícil, mas ainda se mantém os dois, pelados no chuveiro, um de frente para o outro.*
"Maldição. Para que eu possa usar esses aposentos e as meninas como minhas servas preciso que ambas fiquem sob minha influência. Se essa aqui ficar imune vai inviabilizar a medida. Eu preferia usar uma medida menos invasiva, mas terei que adotar providências mais enfáticas pelo jeito"
{Dominação 2}
-Você irá permitir que eu a acaricie e lhe dê prazer sempre que eu desejar. Você beberá de meu sangue sempre que eu lhe oferecer. Você concordará com qualquer história sobre como nos conhecemos que Annita lhe disser, sempre ressaltando como eu sou uma pessoa fantástica ao abordar esse assunto. Você não falará sobre mim com ninguém além de Annita. Você zelará para que eu não seja perturbado enquanto estiver dormindo e estará sempre predisposta a atender meus pedidos.
A seguir, assim que a mulher absorver os comando implantados Henry irá abraça-la e dar um Beijo em seu pescoço. Ele irá beber apenas 1pds. Ao fim disso e morderá levemente seu próprio pulso fora do campo de visão dela, colocará seu pulso próximo da boca da mulher e ordenará que ela beba (1pds) também.
Dando tudo certo ele sairá, se vestirá e irá dizer que vai dar uma volta pelo navio, deixando a mulher na cabine. Ele irá levar um dos copos deixados por Lee com ele.
"As coisas não saíram como eu esperava. Dentro de 2 noites, com um Laço completo, elas me servirão com toda segurança, mas nesse momento acho temerário permanecer na cabine delas durantes o dia. Não quero correr riscos desnecessários."
Crow então caminhará ate algum lugar em que não possa ser visto por ninguém e usará os poderes do sangue {Ofuscação 3} para alterar sua fisionomia e parecer ser um empregado do navio. Ele voltará da direção de onde veio, dessa vez para ir até a cabine vizinha das meninas, aquela ocupada pelo homem jovem. Chegando lá ele baterá na porta e dirá:
-Seu drink, Senhor.
Quando a porta for aberta Henry usará seus poderes (Presença 3) e perguntará se pode entrar. Entrando na cabine ele olhará ao redor para saber se o homem viaja sozinho. Em caso afirmativo ele olhará em seus olhos e {Dominação 2} dirá:
-Você irá sair e procurar um lugar no convés onde ninguém possa vê-lo de onde possa pular no mar. Quando encontrar esse lugar, pule no mar e nade na direção de onde o navio veio até chegar em terra firme. Não fale com ninguém sobre mim ou nosso encontro. Caso alguém pergunte porque você saltou foi nadar no oceano diga que fez isso durante um ataque de síndrome do pânico. Deixe sua carteira aqui antes de sair.
Crow então olha os documentos do homem para saber seu nome. Ele provavelmente usaria a aparência e o nome dele como disfarce nas próximas noites.
"Você nunca me fez mal, então nada tenho de pessoal contra você. Inobstante, minha sobrevivência me é mais cara do que a sua. Não estamos tão longe da costa, então imagino que talvez você consiga chegar em terra firme. Torço para que o sujeito não morra afogado."
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
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