Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
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Magnus
MEZENGA
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Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Long-gone London: Capítulo IV – A armadilha fatal
América: terra da liberdade e de oportunidades
Cansados das maquinações e lutas pelo poder de Anciões de centenas ou até milênios de anos no Reino Unido, Ancillas e Neófitos rumaram para os Estados Unidos na esperança de se estabelecerem, acumulando poder e riqueza no mais novo continente. No entanto, os séculos dourados da Camarilla na América vêm se esfacelando pouco a pouco...
Portland, Maine (Estados Unidos) – maio de 2012[/right]
Londres (Reino Unido), maio de 2012
Já faz quase um ano que o Sabbath vem tomando a costa leste. Apesar dos incríveis esforços de Anciões, Príncipes e Xerifes da Camarilla, os ataques surpresa da seita rival continuam destruindo as cidades mais importantes da América: Miami, Atlanta, Washington D.C., Philadelphia e finalmente Nova Iorque. Portland é o último lugar restante onde a Camarilla está se refugiando. No entanto, é indubitável que se uma atitude não for tomada imediatamente, os Membros dessa seita serão subjugados e exterminados pelo Sabbath.
O ataque da seita rival à costa leste foi planejado durante décadas e com organização adequada e recrutamento extensivo sob o comando da Bispo Ecaterina, a tomada das cidades foi mais fácil do que parecia. As brigas e desentendimentos dentro da Torre de Marfim fez com que o Sabbath conseguisse se aproveitar da situação para quebrar a seita de uma vez por todas.
O príncipe de Portland, o Brujah Martin Evans, está trabalhando em conjunto com Calebros (de New York) e Vittel (de Washington), os únicos príncipes da costa leste que sobreviveram aos ataques. Além disso, Evans acolhe todo cainita da Camarilla refugiado das cidades sitiadas, mas por questões de segurança, o controle dos limites da cidade é rigoroso. A seita quer evitar qualquer tipo de espião que queira entrar em Portland. Apesar disso, a Camarilla tem visto com bons olhos todo e qualquer tipo de ajuda para evitar a entrada do Sabbath, seja este auxílio proveniente da própria Camarilla de outros domínios, de cainitas independentes ou anarquistas.
O Elísio da cidade, assim como a localização do(s) príncipe(s) do Maine vem mudando a cada semana, senão reunião. O endereço dos encontros entre os cainitas é sempre avisado em cima da hora para evitar ser vazado ao Sabbath. Localizado no segundo andar de um bar nos subúrbios de Portland, a Torre de Marfim organizou a última reunião da corte há algumas horas atrás. Com a ajuda dos cainitas mais importantes da região, essa reunião foi um encontro crucial para os rumos da seita. No entanto, a presença de um anarquista Malkaviano chamado Antoine Thillay que chegou a Portland vindo do Velho Mundo, abalou o baile dos amaldiçoados. Segundo os rumores, ele havia tido umas visões proféticas sobre a guerra entre as seitas e o fim do mundo e gostaria de contribuir com a situação.
Mas o clima de paranoia ainda toma conta da cidade e os Membros se perguntam até que ponto toda e qualquer ajuda seria bem-vinda ou se interferências externas se tornariam uma ameaça ainda maior para a Torre de Marfim. Para piorar a situação, há um murmúrio de que exista um espião no seio da Camarilla, sendo assim, as criaturas da noite precisam ter muito cuidado com o que fazem e por onde pisam...
O ataque da seita rival à costa leste foi planejado durante décadas e com organização adequada e recrutamento extensivo sob o comando da Bispo Ecaterina, a tomada das cidades foi mais fácil do que parecia. As brigas e desentendimentos dentro da Torre de Marfim fez com que o Sabbath conseguisse se aproveitar da situação para quebrar a seita de uma vez por todas.
O príncipe de Portland, o Brujah Martin Evans, está trabalhando em conjunto com Calebros (de New York) e Vittel (de Washington), os únicos príncipes da costa leste que sobreviveram aos ataques. Além disso, Evans acolhe todo cainita da Camarilla refugiado das cidades sitiadas, mas por questões de segurança, o controle dos limites da cidade é rigoroso. A seita quer evitar qualquer tipo de espião que queira entrar em Portland. Apesar disso, a Camarilla tem visto com bons olhos todo e qualquer tipo de ajuda para evitar a entrada do Sabbath, seja este auxílio proveniente da própria Camarilla de outros domínios, de cainitas independentes ou anarquistas.
O Elísio da cidade, assim como a localização do(s) príncipe(s) do Maine vem mudando a cada semana, senão reunião. O endereço dos encontros entre os cainitas é sempre avisado em cima da hora para evitar ser vazado ao Sabbath. Localizado no segundo andar de um bar nos subúrbios de Portland, a Torre de Marfim organizou a última reunião da corte há algumas horas atrás. Com a ajuda dos cainitas mais importantes da região, essa reunião foi um encontro crucial para os rumos da seita. No entanto, a presença de um anarquista Malkaviano chamado Antoine Thillay que chegou a Portland vindo do Velho Mundo, abalou o baile dos amaldiçoados. Segundo os rumores, ele havia tido umas visões proféticas sobre a guerra entre as seitas e o fim do mundo e gostaria de contribuir com a situação.
Mas o clima de paranoia ainda toma conta da cidade e os Membros se perguntam até que ponto toda e qualquer ajuda seria bem-vinda ou se interferências externas se tornariam uma ameaça ainda maior para a Torre de Marfim. Para piorar a situação, há um murmúrio de que exista um espião no seio da Camarilla, sendo assim, as criaturas da noite precisam ter muito cuidado com o que fazem e por onde pisam...
Enquanto isso, no Velho Mundo...
Londres (Reino Unido), maio de 2012
Enquanto os Estados Unidos sofrem com o caos e a disputa por territórios, o Reino Unido se mostra uma ilha mais estável do que nunca. Pelo menos é o que mostram as aparências. A cidade de Londres sempre foi controlada a punhos de ferro pelo Príncipe Ventrue Lady Anne Bowesley, desde a derrota do Sabbath em 1889. A Camarilla domina a cidade e anarquistas geralmente não são vistos com bons-olhos pelos londrinos.
No entanto, faz algumas semanas que o domínio de Lady Anne vem saindo do controle a partir do desaparecimento de Theodore Pritchard, um Tremere de status na Camarilla londrina. O clã dos feiticeiros tem mobilizado esforços não só na capital inglesa mas como em várias capelas britânicas para solucionar o desaparecimento.
Mas a situação só tem piorado. Ao fazer um ritual avançado para saber se Pritchard encontrara a Morte Final, o assistente do Regente ficou preso nas Shadowlands após o roubo de um dos artefatos místicos que estava sendo utilizado no ritual. O clã Tremere culpa o príncipe pelos acontecimentos, afrontando sutilmente sua Práxis.
O grande desafio hoje em dia, é manter a ordem na cidade e evitar a quebra da máscara, afinal, ultimamente parece que alguns membros da Camarilla desejam achar uma brecha para destruir a própria seita por dentro e demolir a Práxis da atual Príncipe.
Será que a Camarilla perderá credibilidade em Londres após mais de um século de controle? De que lado os membros estarão? Mesmo que um conflito interno da seita não seja proeminente, alguns membros já começaram a confabular para garantir seu status atual, enquanto outros querem aproveitar para aumentar sua influência...
A fronteira entre aliado e inimigo é muito tênue. Londres pode ser um lugar perigoso para quem não está atento, por outro lado, os ambiciosos terão uma grande possibilidade de ascensão na sociedade cainita.
No entanto, faz algumas semanas que o domínio de Lady Anne vem saindo do controle a partir do desaparecimento de Theodore Pritchard, um Tremere de status na Camarilla londrina. O clã dos feiticeiros tem mobilizado esforços não só na capital inglesa mas como em várias capelas britânicas para solucionar o desaparecimento.
Mas a situação só tem piorado. Ao fazer um ritual avançado para saber se Pritchard encontrara a Morte Final, o assistente do Regente ficou preso nas Shadowlands após o roubo de um dos artefatos místicos que estava sendo utilizado no ritual. O clã Tremere culpa o príncipe pelos acontecimentos, afrontando sutilmente sua Práxis.
O grande desafio hoje em dia, é manter a ordem na cidade e evitar a quebra da máscara, afinal, ultimamente parece que alguns membros da Camarilla desejam achar uma brecha para destruir a própria seita por dentro e demolir a Práxis da atual Príncipe.
Será que a Camarilla perderá credibilidade em Londres após mais de um século de controle? De que lado os membros estarão? Mesmo que um conflito interno da seita não seja proeminente, alguns membros já começaram a confabular para garantir seu status atual, enquanto outros querem aproveitar para aumentar sua influência...
A fronteira entre aliado e inimigo é muito tênue. Londres pode ser um lugar perigoso para quem não está atento, por outro lado, os ambiciosos terão uma grande possibilidade de ascensão na sociedade cainita.
Narrador: Josephine Raven e Mezenga
Seitas: todas, ghouls, caçadores, humanos
Tema: investigação, sobrevivência, politicagem
Mood: aventura
[OFF]Adendo...
Como todos já sabem, vou ser um segundo narrador na crônica que já está pela metade. Tenho certeza que será um desafio para todos este ciclo, porque vocês terão dois narradores que pensam bem diferentes, porque a narração já vem sendo conduzida de maneira excepcional como sempre, e vou tentar manter um bom nível em minhas publicações também. Então, espero que antes de tudo, todos se divirtam. Eu estou sempre aberto a conversar sobre as cenas, espero ter um feedback não só no final, mas também no decorrer do ciclo.
Sobre a minha narrativa e diferença de perfis:
Eu prezo sempre o roteiro, as boas ideias e a lógica em jogos de RPG. A narrativa pode ou não incluir um horror pessoal, mas heróis morrem, valentes tomam tiros e o mundo é realmente cruel e implacável. Não tenho PC's ou NPC's favoritos e se você teve uma grande ideia, você pode ter certeza que não importa o calo de quem você pisou, você pode conseguir seu objetivo. Porém, se você agiu de maneira impensada, tenha a certeza que as consequências serão ruins.
Boa diversão a todos!
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
[ON]: Na noite anterior
*A noite parecia mais escura que o normal, aqueles mais sensíveis prefeririam não sair de casa, uma hesitação na noite. O Sabath ousava em Washington Park Amphitheater. A Bispo Ecaterina havia convocado a todos, algo raramente visto anteriormente, Pouco a pouco iam chegando membros de todas as regiões, de todos os tipos, de todos os clãs. Mal encarados, armados, utilizando disciplinas, trazendo um rastro de sangue que seria um grande problema para a Camarilla resolver.
E finalmente todos já estavam presentes, bandos nômades e bandos fixos lado a lado, sem humanidade, inquietos, aguardando, predador ao lado de predador, bestas detestáveis que arrancariam as tripas de qualquer um apenas por diversão. Aqueles mais novos não lembravam de outro momento em que tantos foram reunidos, os mais antigos lembravam da guerra civil sabath onde números grandes geravam conflitos e guerras internas, mas ainda sim, todos aguardavam mantendo a paz,
O respeito que a Bispo impunha era superior as animosidades naquele momento, era sabido que haveriam um auctoritas ritae esta noite.
A Bispo sobe ao palco e é ovacionada, era perceptível que a Camarilla haveria de receber um golpe final nas próximas noites. Inquietos, todos estavam sedentos por sangue dos anciões da Camarilla, sedentos por se aproximar mais e mais do poder Cain. Ela diz:*
- Irmãos!! É uma honra estar com vocês aqui! Eu os convoquei, mas quem nos liderará, nas noites finais será Sua Eminência... Cardeal Francisco Domingo de Polonia!!
*A expressão de alguns era de espanto, outros desconheciam o mesmo completamente, mas todos ovacionaram o palco ainda vazio, até que das sombras surgisse um homem de aparência latina, vestindo uma grande capa ritualística, ele olha como se encarasse a todos de uma só vez. Paralisados pela presença de figura tão imponente, para alguns o ser mais poderoso e mais antigo já visto, e como um anjo caído ele grita a todos:*
- malditos sugadores!!! Vocês sabem contar!!?
- Eu digo que o futuro é nosso... Se vocês souberem contar.
- Temos aqui um número de bandos maior do que o número de membros nesta pequena cidade, Bandos Fixos, bandos nômades, bandos experientes capazes de sozinhos derrubar um ancião da Camarilla, e que certamente estão neste momento menosprezando os mais jovens. Mas essa noite, todos somos mais uma vez irmãos! Que nosso sangue sagrado seja compartilhado esta noite e que o banquete de hoje, seja a glória do nosso amanhã!! Por vossas presas, amanhã, a Camarilla cairá!!! Morte a Camarilla!
*Todos urram em frenesi e a noite prossegue com o rito da hospitalidade, valderie e Juramento.*
*Festim de sangue com pessoas penduradas nas árvores é o banquete da noite, Um prenúncio do ataque final, membros de bandos distintos lado a lado, compartilham a refeição em um banquete de horrores.*
[ON]: Cenas perdidas no tempo
* A excitação é grande, finalmente tudo estava acertado, anos de sofrimento, todos pagariam. Os inscritos estavam selados, os sacrifícios foram feitos, centenas morreram para que este momento chegasse.
Uma voz surge e diz:*
- Estou aqui por vós que me invocaste, diga, o que desejas.
*A voz escuta as preces e responde:*
- A côrte de Mitrhas e todos os teus inimigos cairão, pois comigo tu terás o poder!
*O invocador, cego pela possibilidade do poder, age conforme esperado e ouve em retorno voz gutural dizer:*
- Isso, aceite meu presente e vá... Eu esterei sempre com você... *Gargalhadas demoníacas*
*A noite parecia mais escura que o normal, aqueles mais sensíveis prefeririam não sair de casa, uma hesitação na noite. O Sabath ousava em Washington Park Amphitheater. A Bispo Ecaterina havia convocado a todos, algo raramente visto anteriormente, Pouco a pouco iam chegando membros de todas as regiões, de todos os tipos, de todos os clãs. Mal encarados, armados, utilizando disciplinas, trazendo um rastro de sangue que seria um grande problema para a Camarilla resolver.
E finalmente todos já estavam presentes, bandos nômades e bandos fixos lado a lado, sem humanidade, inquietos, aguardando, predador ao lado de predador, bestas detestáveis que arrancariam as tripas de qualquer um apenas por diversão. Aqueles mais novos não lembravam de outro momento em que tantos foram reunidos, os mais antigos lembravam da guerra civil sabath onde números grandes geravam conflitos e guerras internas, mas ainda sim, todos aguardavam mantendo a paz,
O respeito que a Bispo impunha era superior as animosidades naquele momento, era sabido que haveriam um auctoritas ritae esta noite.
A Bispo sobe ao palco e é ovacionada, era perceptível que a Camarilla haveria de receber um golpe final nas próximas noites. Inquietos, todos estavam sedentos por sangue dos anciões da Camarilla, sedentos por se aproximar mais e mais do poder Cain. Ela diz:*
- Irmãos!! É uma honra estar com vocês aqui! Eu os convoquei, mas quem nos liderará, nas noites finais será Sua Eminência... Cardeal Francisco Domingo de Polonia!!
*A expressão de alguns era de espanto, outros desconheciam o mesmo completamente, mas todos ovacionaram o palco ainda vazio, até que das sombras surgisse um homem de aparência latina, vestindo uma grande capa ritualística, ele olha como se encarasse a todos de uma só vez. Paralisados pela presença de figura tão imponente, para alguns o ser mais poderoso e mais antigo já visto, e como um anjo caído ele grita a todos:*
- malditos sugadores!!! Vocês sabem contar!!?
- Eu digo que o futuro é nosso... Se vocês souberem contar.
- Temos aqui um número de bandos maior do que o número de membros nesta pequena cidade, Bandos Fixos, bandos nômades, bandos experientes capazes de sozinhos derrubar um ancião da Camarilla, e que certamente estão neste momento menosprezando os mais jovens. Mas essa noite, todos somos mais uma vez irmãos! Que nosso sangue sagrado seja compartilhado esta noite e que o banquete de hoje, seja a glória do nosso amanhã!! Por vossas presas, amanhã, a Camarilla cairá!!! Morte a Camarilla!
*Todos urram em frenesi e a noite prossegue com o rito da hospitalidade, valderie e Juramento.*
*Festim de sangue com pessoas penduradas nas árvores é o banquete da noite, Um prenúncio do ataque final, membros de bandos distintos lado a lado, compartilham a refeição em um banquete de horrores.*
[ON]: Cenas perdidas no tempo
* A excitação é grande, finalmente tudo estava acertado, anos de sofrimento, todos pagariam. Os inscritos estavam selados, os sacrifícios foram feitos, centenas morreram para que este momento chegasse.
Uma voz surge e diz:*
- Estou aqui por vós que me invocaste, diga, o que desejas.
*A voz escuta as preces e responde:*
- A côrte de Mitrhas e todos os teus inimigos cairão, pois comigo tu terás o poder!
*O invocador, cego pela possibilidade do poder, age conforme esperado e ouve em retorno voz gutural dizer:*
- Isso, aceite meu presente e vá... Eu esterei sempre com você... *Gargalhadas demoníacas*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Nos últimos capítulos....
Long-gone London - Prólogo: O declínio do Novo Mundo
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t3771-long-gone-london-prologo-o-declinio-do-novo-mundo
- resumo prólogo:
- Andrea Ferro:
Andrea cancelava o seu show por motivos maiores e na fuga desesperada acabava caindo no meio de uma emboscada do Sabá. Tentando se utilizar de sua astúcia para se livrar do Lasombra que o atacava, tudo estava quase perdido quando ele recebera a inesperada ajuda de Isabelle Thompson, aedilla do clã Ventrue. Isabelle e Andrea trabalharam arduamente juntos para eliminar a ameaça da seita rival e sair daquele cenário de guerra. No fim da batalha, o cainita também recebeu a ajuda do Xerife de Nova York, sua cria e outro Brujah que ele nunca tinha visto, conhecido como Lobo. Como a Big Apple estava sitiada, Andrea seguia com Isabelle para Portland, mas por ser uma viagem longa, o grupo de hospedou em um motel na beira da estrada. Infelizmente, com toda essa confusão, o cantor perdera o contato com o seu rebanho e agora, sem a sua fonte exclusiva de vitae e com uma longa jornada pela frente, ele luta contra a sua própria besta e se não achar outra fonte exclusiva de alimentação logo, o Ventrue estará por um fio de sucumbir ao frenesi.
Lobo:
O Lobo começava a noite encontrando um velho aliado, Alberto, que logo se tornaria seu carniçal. O Brujah o ajudaria a reconquistar um arsenal tomado por uma gangue nova iorquina, quando ele recebia um chamado inesperado. Com o Sabá fechando o cerco na Big Apple, o Lobo recebia uma grande missão ao lado do Xerife que talvez lhe garantiria algum status na Camarilla, além de solidificar a sua parceria com Crusher. Ao chegar no Rockfeller Center, o Lobo descobriu que seu objetivo não seria tão suave quanto ele imaginava: eliminar mais de 10 integrantes do Sabá entre ghouls e cainitas além de levar a aedilla do clã Ventrue, Isabelle Thompson com segurança para Portland. Felizmente, com a ajuda do próprio Xerife e de sua cria, ele partia com sucesso para o frag e o grupo conseguia deixar Nova York com segurança. No entanto, a viagem até Portland era longa e eles precisaram fazer uma parada na estrada. Agora esperando o resto da jornada que vinha a sua frente, o Lobo aproveitava para curtir o seu lado Bon Vivant nas premissas do motel.
Ian Baxt:
Indo parar em um bar setita, Baxt estava como sempre apostando na sorte aquela noite. Depois de uma longa conversa com Sokratis, um seguidor de Set, o Ravnos ganhou a oportunidade de fazer o que ele mais queria: roubar informações e bisbilhotar a Camarilla. No entanto, após desdenhar essa grande oportunidade ao virar uma pomba e causar o caos no bar de Sokratis, o cainita não tinha outra opção a não ser ir em direção ao México. Durante a viagem, ele tentava analisar um presente dado pelo setita, um amuleto misterioso que nem Panush conhecia. Na fronteira entre os dois países, Baxt estava sendo investigado pela policia federal que estava com a pulga atrás da orelha por causa de um assassino em série que Ian descobria através de sua telepatia. A única solução para o Ravnos era novamente causar o caos entre o rebanho, mas dessa vez, dentre furões e fungos, o próprio cainita havia sido vítima de um atentado terrorista, fazendo com ele lutasse bravamente contra o medo vermelho para não ser dominado pela besta.
Henry Crow:
Henry aproveitara a sua primeira noite em Portland para caçar e como todo bom Ventrue começar a solidificar o seu rebanho na nova cidade. No caminho de volta a seu novo refúgio, ele encontrou uma cainita forasteira, uma britânica que estava a procura de um homem que Crow nunca vira em toda a sua existência. Em um passo friamente calculado de ganhos e benefícios, Henry decidira não se envolver com a forasteira desconhecida pois isso poderia ser mais custoso na relação com a Torre de Marfim do Maine. Na noite seguinte, depois de avisado pelo Malkaviano Jack sobre a localização da reunião da Camarilla, o Ventrue rumava para o local mas logo descobria que o Príncipe demagogo na verdade escondia algo muito mais sério do que ele imaginava. De uma noite para outra, o convite pessoal de Martin Evans para um dos eventos mais importantes da corte cainita havia se esfacelado na frente de Henry assim como sua dignitas.
Mikel Nefertum:
O seguidor de Set despertou aquela noite com o pior pesadelo que ele havia tido em séculos. O sonho com a Deusa Isis e o Deus Osiris fora tão lívido que Mikel estava crente que aquilo havia sido uma premonição. Com vistas a compreender o seu lado espiritual, o Setita se dirigiu até o Templo dos Cães no coração de Londres, onde ele consultou o hierofante do local, Halim Atenakhen. Após uma longa conversa com Athenaken, Nefertum chegava mais próximo de uma pista, muito provavelmente os seus poderes de Set estavam enfraquecidos pois ele precisava de um novo santuário blasfemo. Uma própria adoração ao deus Set revelou uma visão, que viria ser o primeiro passo para a conquista de uma novo santuário. Agora renovado e revigorado, o setita saía em busca da sua visão pelas ruas da capital inglesa.
Long-gone London - Capítulo I: O baile dos amaldiçoados
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t3875-long-gone-london-capitulo-i-o-baile-dos-amaldicoados
- resumo capítulo I:
- Henry Crow
“Após muito esforço para entrar na reunião da Camarilla em sua segunda noite, Henry se deparava coincidentemente com o seu mentor e o príncipe Calebros, que vinham de Nova York. A principio, os Nosferatu seguiram o conselho de Crow para se refugiar no Maine e agora contavam com o Sangue-Azul para retomar a Big Apple. Sendo assim, o Ventrue começou a se familiarizar com rostos novos de Portland, alguns Membros de status, outros menos importantes mas o que interessa foi que o que seria apenas uma apresentação da sociedade cainita do Maine, se transformou, no entanto, em um jogo de xadrez para Henry.
A cada passo que dava, Henry montava a sua análise de custos e benefícios frente a Torre de Marfim. Entre a sua lábia e o seu convencimento, Crow começou a perceber que havia um jogo de intrigas mais profundo do que ele imaginava. Em primeiro lugar, o Príncipe parecia ser uma marionete de uma anciã Ventrue presente no local. Além disso, ele presenciou a troca de farpas entre um membro muito arrogante e a tal anciã. Ainda assim, com a ajuda de seu mentor, Henry conseguiu brilhantemente passar de um mero recém-rechegado para uma das peças principais na estratégia da Camarilla. Ao analisar o Dossiê dos Fins dos Tempos, Henry começou a perceber o porquê do príncipe de Portland ser só uma marionete. Aquela reunião da Torre de Marfim precisaria necessariamente de um pulso firme e o Sangue-Azul começava a mostrar isso. Ganhando a confiança de quase todos no salão, Henry conseguiu convencer aos presentes da necessidade de tomar um contra-ataque mais violento para retomada de Nova York, baseado em uma lógica terrorista.
Crow passou então o resto do Baile dos Amaldiçoados, determinado a alcançar grandes feitos, através de sua inteligência e de seus contatos, para reconquistar Nova York e de quebra conseguir aumentar a sua dignitas ao olhos dos Ventrue. No entanto, todos os seus planos foram por agua abaixo após a entrada de Antoine Thillay, um Malkaviano vindo de Londres. Com visões proféticas do fim do mundo, o seu ataque lunático afetou Henry de maneira direta, fazendo com que o Ventrue tivesse um blackout e acordasse em um lugar desconhecido. Antes de voltar aos jogos políticos, Henry precisará agora salvar a sua própria pele.”
Lobo
“Acompanhado do Xerife e de sua cria, o Lobo se juntava aos mochileiros americanos para se deliciar de um lanchinho da madrugada, regado a música e ao strip tease da camareira do local. Apesar das coisas saírem um pouco fora de controle, os Brujah passaram o começo da noite limpando todas as pistas para não dar nenhuma brecha de quebrar da Máscara assim como para o Sabá que poderia acha-los. Mas antes que pudesse terminar o serviço, Isabelle Thompson avisara que uma pessoa de fora do grupo provavelmente já havia adentrado no motel, já que ela e Andrea encontraram a filha da dona do motel com sinais de um ataque vampírico.
Pelo visto, era tarde demais... o Lobo começava as suas investigações pelos arredores quando via ironicamente os Sangue Azuis perdendo o controle, Andrea entrava em frenesi na sua frente enquanto a aedilla simplesmente perdia o controle da situação. Mas sua alegria durara pouco, já que acabara por encontrar uma criatura andrógena do Sabá se materializando na sua frente e que inexplicavelmente tinha conhecimentos sobre a relação com a sua Sire e as fatos que haviam acontecido no passado que só o próprio Brujah sabia. O objetivo do inimigo, era simples, recruta-lo para o outro lado da batalha, mas o Lobo resistiu bravamente, deixando Verushka para trás, assim como o motel em chamas.
O grupo deu continuidade a viagem para Portland com a certeza de que alguém havia vazado informações deles para o Sabá e a sua próxima meta deveria saber se havia algum espião infiltrado na Camarilla. O cainita não queria entrar na reunião da Torre de Marfim, mas o fez de maneira relutante pois tinha dois objetivos: aparecer para o Conde Ventrue, que agora lhe devia um favor, e analisar se conseguia descobrir alguma informação de alguém. No entanto, o Baile dos amaldiçoados que a princípio parecia monótono, no fim das contas se tornou o evento mais interessante das ultimas noites já que ele se deparou com a regente da Capela Tremere que era fisicamente idêntica a sua Sire e fechou a noite com um ataque de loucura de uma Malkaviano londrino.”
Andrea Ferro
“Após despertar ainda com os ecos da batalha da noite anterior, Andrea sentia a besta rugir de leve dentro de si. Para saciá-la, começou a noite buscando se alimentar no motel onde estavam hospedados. Mas o que ele não esperava era encontrar a filha da dona do motel quase desfalecida no sofá. O Ventrue junto com a aedilla Isabelle Thompson foram investigar a jovem, que mostrava sinais claro de ter sido atacada por um vampiro. No entanto, assim que Andrea se encontrava sozinho, ele fora confrontado pela sua fome. Sua força de vontade não foi suficiente e o cainita acabou sucumbindo ao frenesi. Em um ato descompensado, Andrea rasgava e quebrava os móveis da recepção do motel enquanto terminava por secar a jovem menina que estava fraca. Em seguida, ainda com a visão turva e coberta pela raiva ele iria atrás da dona do motel, mas felizmente foi impedido por Isabelle que conseguiu faze-lo acalmar a besta.
No entanto, as coisas continuaram complicadas para o seu lado, já que ele se deparou com uma criatura andrógena do Sabá, que se materializou na sua frente e inexplicavelmente sabia grandes segredos do passado de Andrea, como a sua namorada de tempos mortais que agora servia ao lado inimigo. Veruchka queria recrutá-lo para o outro lado da batalha, mas ainda pensando nessas coisas, o Ventrue resistiu ao convencimento do andrógeno.
Andrea continuou a sua viagem até Portland, deixando um hotel em chamas para trás, assim como a sua dignitas. Durante o Baile dos Amaldiçoados, Andrea descobriu que uma de suas blood-dolls também havia sido sequestrada e agora ele passara a receber pistas através de suas próprias músicas. Apesar de não entrar muito bem visto perante ao seu clã, o cainita conheceu mais um aliado que poderia ajuda-lo, e além disso, oferecera uma oportunidade de negócios para ele, Anabela Jacobsen, do clã da rosa e Harpia de Portland. As conversas estavam indo bem, mas infelizmente, os seus planos foram interrompidos pelo ataque de loucura do Malkaviano londrino.”
Mikel Nefertum
“Mikel Nefertum saía do templo setita ainda levemente atordoado pelas visões de Set na sua mente. Como estava em Londres, sua cidade natal mas que há muito havia sido abandonada por ele, Mikel procurara ajuda através de um de seus antigos contatos, o Tremere John Locke. O Seguidor de Set já estava ficando desesperado e só o feiticeiro poderia ajuda-lo a decifrar aquelas visões, uma vez que o próprio hierofante havia algo obscuro a sua volta.”
Uryuda Chovenda
“Injustamente julgado pelo clã Tremere, Uryuda Chiovenda estava em um beco sem saída, ainda mais sem o seu mentor. Para piorar a situação, um ataque do Sabá colocava a Capela em chamas novamente. O feiticeiro rumava de volta ao seu refúgio para pensar em como iria se desvencilhar dos seus problemas, quando achara uma carta da Regente de D.C., Helene Taylor que o mandava para Londres. Rumando para um novo destino num velho continente, Uryuda estaria determinado a resgatar seu mentor das garras do demônio.”
Walter Banes
“Walter Banes estava incumbido de uma missão da Capela da Tremere na qual ele deveria descobrir o máximo de informações possíveis sobre o Príncipe de Washington D.C. Marcus Vittel. No entanto, o cerco do Sabá a capital americana impossibilitou que o cainita fosse em frente. Em um ataque cruel, o Tremere conseguiu por um milagre sair ileso, mas infelizmente todos os seus dados se foram. Já no jato em direção a Londres, um local mais seguro aconselhado pelo seu sire, Banes analisava o último arquivo que guardara: o dossiê secreto do Pentágono, no qual o Príncipe Ventrue estaria a princípio envolvido em programas de desenvolvimento de armamento nucleares que poderiam acabar com a humanidade, assim como com a sua espécie em um fração de segundos. Agora, refugiado na capital inglesa, o feiticeiro precisa escolher uma estratégia adequada e ter muito cuidado para não dar nenhum passo em falso quando tratar do dossiê, afinal ele ainda não sabe se pode confiar em alguém.”
Long-gone London - Capítulo II: A profecia dos lunáticos
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t3943-long-gone-london-capitulo-ii-a-profecia-dos-lunaticos
- resumo capítulo II:
- Henry Crow
Henry abria as suas pálpebras mortas em um lugar desconhecido. Após ficar um tempo considerado desacordado, ele não tinha noção de onde estava nem do que havia acontecido com ele. Depois de recuperar a consciência, fora recebido na casa do Conde Harold Cavendish, um dos cainitas mais antigos de Portland. Sua mente recordava vagamente o ataque de demência do malkaviano Antoine Thillay, as únicas memórias foram uma visão do seu caçador e uma colina distante que ele nunca havia visto, além disso o lunático também deixara uma marca de queimadura em seu braço, após quebrar os seus ossos. Crow não sabia exatamente com quem estava lindando, apenas tinha conhecimento de que deveria ser algo muito mais poderoso do que ele imaginava. Seu anfitrião Sangue-azul lhe ajudara tanto com um refúgio quanto com informações úteis da política da Camarilla na cidade. Sendo assim, o advogado via ali uma oportunidade, ou ele ganharia grandes vantagens com aquele ancião frente ao clã Ventrue, ou a sua dignitas iria de vez para o ralo. De qualquer maneira, Henry estaria devendo um favor frente a Ética do Auxílio, ele deve investigar o caso de alguém caçando nas terras do Conde. Além disso, o Ventrue se deparou com a notícia de que muito provavelmente há alguém da Camarilla passando informações para a outra seita. Por último, o clã Nosferatu conseguiu novos dados sobre o Sabá e agora Henry Crow pode finalmente ajudar a Torre de Marfim a reconquistar Nova York.
Andrea Ferro
A noite para Andrea não estava nada boa, desde o ataque de Nova York, o cantor ouvia a besta rugindo no fundo da sua alma nos momentos em que ele mais precisava se controlar. Ainda no baile dos amaldiçoados, o Ventrue vira com choque o episódio do profeta malkaviano. Sem saber se a suas palavras eram ou não verdadeiras, Andrea possuía problemas maiores com os quais ele deveria se preocupar, pois ele ainda não recuperara as suas Blood Dolls e a sua fome continuava a incomodá-lo. Felizmente, Anabella Jacobsen, a Toreador e Harpy do Elísio, se dispôs a auxiliá-lo nesta busca se ele contribuísse para um novo projeto musical que ela estava desenvolvendo na estreia da Old Navy, o recém-adquirido empreendimento do Conde Cavendish na área portuária de Portland. Recebido pelo mesmo, Andrea e sua colega de clã Isabelle Thompson tentam desvendar a mais recente problemática que tem em mãos: a existência de um espião do seio da Camarilla.
Lobo
O Lobo ainda estava incomodado com o que vira no baile dos amaldiçoados. Aquela Regente Tremere com traços físicos idênticos a sua Sire, Camille, trazia a tona um turbilhão de pensamentos do passado na mente do Brujah e consequentemente, fazia com que a besta rugisse cada vez que ele encarava a feiticeira. De qualquer maneira, o barbudo tinha escolhas a fazer, e naquele momento falar diretamente com o Príncipe era mais importante do que qualquer Tremere que o havia torturado no passado. As sombras de um iminente ataque do Sabá se aproximam cada vez mais na cidade de Portland e provavelmente, o Lobo poderá ser uma chave nessa Jiyhad.
Bispo Altobello
Desde a retomada da cidade de Nova York, o Bispo Altobello tem conseguido manter o controle na maior metrópole dos Estados Unidos. No entanto, na última noite, o seu estabelecimento, o La Proposta fora alvo de algo totalmente inusitado: um neófito explodira bem na frente dos olhos do rebanho. O Lasombra então seguiu a noite encabeçando uma investigação que pudesse levar à fonte do problema, junto com os seus aliados, carniçais e outros neófitos que se encontravam no bar. No meio de toda essa confusão, ele recebera a visita de Verushka, seu auxiliar na seita que dera todas as atualizações sobre o que estava acontecendo na Jiyhad. Cabe agora ao bispo tomar as medidas necessárias para evitar que a Camarilla ataque a cidade novamente.
Jean-Bernard
Jean-Bernard desperta de um grande pesadelo que o leva a ter um mau pressentimento sobre a noite que virá. Indo de encontro à Bispa Ecaterina, o Brujah terá de cumprir uma investigação misteriosa nas noites nova iorquinas.
Walter Banes
Saindo da conturbada capital americana, Walter possui novos planos no Velho Mundo. Seu Sire dissera para ele que por hora seria mais seguro se firmar em Londres, no entanto, apesar da segurança física, seus problemas o seguiram para a Brittania. O Tremere continuava com o dossiê de Marcus Vittel em mãos e ainda não mostrara para ninguém. Já no Reino Unido, o clima de desconfiança e preocupação pairava no ar. Sua apresentação para a Príncipe Ventrue Lady Anne de Bowesley havia passado de maneira tranquila, por outro lado, Walter soubera de alguns desaparecimentos na cidade de Londres além de testemunhar uma misteriosa poça de sangue no chão do Elísio. A Príncipe conta com a ajuda do Tremere para resolver os problemas londrinos.
Uryuda Chiovenda
Uryuda Chiovenda recebeu uma carta da Regente da Capela Tremere de Washington, lhe avisando de que ele conseguiria mais respostas sobre o demônio que havia surrupiado o seu Sire no Velho Mundo. Nesse sentido, o feiticeiro parte para Londres enquanto maquina a sua próxima estratégia no tabuleiro de xadrez da Camarilla britânica.
Rezek
Rezek fora mandado para a Escócia e chegara com um presentinho para a Justicar Lucinde. Agora ele teria uma dupla missão: tirar o máximo de informações possíveis do refém nas suas mãos com meios obscuros e eficazes como só o Tremere sabe fazer; e investigar algo muito mais lúgubre na cidade de Londres – um bando de infernalistas que está tirando o sossego da Príncipe Lady Anne Bowesley.
Long-gone London - Capítulo III: A toada da traição
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t4007-long-gone-london-capitulo-iii-a-toada-da-traicao
- resumo capítulo III:
- Henry Crow:
O Conde Cavendish dá a Ignus o endereço de um Gangrel que pode saber mais pistas sobre alguém que esteja se alimentando em seu território. Em seguida, os Ventrue presentes junto com Crusher, o Xerife de Nova York e o Lobo continuam a reunião na mansão. Henry fica sabendo da notícia de um possível espião no seio da Camarilla. A única pista que até agora levava ao potencial traidor era um Tzimisce que foi visto por Andrea e por Lobo, logo Henry pressiona para que ambos o convoquem. Ainda na biblioteca do Conde, o Sangue-Azul pressiona o ancião para que consiga todos os materiais necessários para botar o seu plano de ataque a NY em prática. No entanto, ele sentia um leve constrangimento em ter de manter sua dignitas sem causar um atrito com a dignitas de Cavendish. Agora, Henry saía em direção ao seu mentor Nosferatu, visando explodir refúgios, criar um exército e acima de tudo, reconquistar Nova York.
Lobo:
O Lobo resolvera levar a questão do espião para o príncipe Brujah, Martin Evans, dando uma ideia para ele tentar capturar o traidor, além de mostrar as suas intenções de chutar a bunda de todo o Sabá que estava em Nova York. Ficara resolvido que o Príncipe iria convocar o Conselho da Primigênie e espalhar informações falsas para cada um deles. Em seguida, o Brujah rumava para o refúgio de Conde Cavendish a pedido de Crusher, o Xerife de Nova York, onde eles participavam de uma outra reunião privada. Após algumas discussões, os cainitas decidiram que o barbudo ia convocar a criatura andrógena e todos resolveram que seria feito uma armadilha para Verushka. Para agradecer o Lobo pelos seus serviços, o ancião Ventrue lhe oferece um trabalho na boate Old Navy, o qual o Brujah prontamente se nega. Mas mesmo assim ele dá uma passada na boate, já que o Nosferatu Boca de Prego tem algumas informações que pode o levar mais perto do espião. Ainda sem esperar, o Lobo é surpreendido por um pedido inusitado do próprio Rato. Cabe a ele aceitar tirar a não-vida de um ancião ou rumar em frente para o Centro de Controle de Portland.
Andrea Ferro :
Andrea se encontrava no refúgio do Conde Cavendish. Questionado pelos seus pares, ele se sentia acuado de relembrar suas memórias vívidas do passado. Exatamente por esse motivo, ele se retirava da mansão em busca de Anabella, a harpia Toreador, e negava a ajudar na busca pelo espião. No entanto, antes de sair, o Ventrue precisava se concentrar pois o cheio de sangue das presas de Henry Crow penetrava as suas narinas. Já na boate Old Navy, e pensando mais lucidamente, Andrea tentava buscar uma jovem que fosse de seu agrado. Felizmente, a sorte estava ao seu lado e logo ele conseguia uma presa fácil. No entanto, nem tudo era tão fácil quanto parecia ser. Por causa da fome, Andrea penou para manter o seu autocontrole e não quebrar a Máscara no meio da casa noturna.
Rezek:
Rezek possuía duas missões, descobrir sobre um grupo de infernalistas que poderia estar tramando em Londres e arrebentar as suas amarras com a Justicar Lucinde. Mas antes que ele partisse para a capital inglesa, teve de lidar junto à Violetta, primógena Toreador da Escócia, com um prisioneiro Brujah que carregava desde o novo mundo. O membro do Sabá quase o colocou em maus lençóis, mas as suas excelentes capacidades Taumatúrgicas o fez escapar com maestria. Além disso, Rezek ainda conseguiu fazer um fetiche do que sobrou do seu prisioneiro. Quando já estava de saída do frigorífico, o feiticeiro se dá conta de que a sua noite ainda será um tanto quanto conturbada…
Stanislav Nottingham:
Na chuvosa capital austríaca, Stanislav se encontra dentro um carro luxuoso com o Astor de seu clã. Nas suas mãos, uma grande missão, encontrar Ronald Alexy, senhor de Uryuda Chiovenda que está foragido após o envolvimento com infernalistas. Há dúvidas se Alexy fora possuído pela entidade, de qualquer maneira Stanislav deveria cumprir a sua missão, pois almejava crescer dentro da pirâmide. Nesta mesma noite, o feiticeiro também luta contra os seus próprios demônios, mais precisamente a Besta da fome que o embala em pensamentos dicotômicos. Um passeio por uma boate de Viena tenta amenizar o seu desconforto, ainda assim, mesmo depois de pousar em Londres, a sua mente é atormentada pelos espíritos da mortalidade humana. Depois de ser acolhido na Capela por Jedediah, o Tremere tenta descobrir se há algo mais do que o simples desaparecimento de Theodore Pritchard, ele almeja absorver alguma pista de Alexy e seu demônio dentre os pares de seu clã.
Bomani Astennu:
Bomani acorda suando sangue e com um mau pressentimento. Nos seus sonhos, ele via a Deusa Íris e o Deus Osíris ameaçá-lo tirando todos os seus poderes. No entanto, aquele simples sonho o levava crer que algo estaria errado no recinto. O setita então descobre que enquanto ele ainda repousava, houvera uma carnificina dentro do Templo de Set. Felizmente, seu Sire escapara ileso e continuava bem. Na sua busca por pistas pelo Templo, Bomani encontra um amuleto suspeito que descobrira depois pertencer ao culto africano dos Filhos de Damballah. Após breve conversa cerca do altar sagrado, os setitas chegam a conclusão de que foram os inimigos que cometeram a carnificina, deixando Bomani ainda mais sedento por vingança. Agora, o Seguidor de Set rumava em direção a Londres, não só para levar as relíquias de Cairo à capital britânica, mas para também caçar com afinco aqueles hereges que ousaram a tentar destruir a si e ao seu senhor.
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
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Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
As personagens principais (em construção)
Novo Mundo:Camarilla
Martin Evans - Príncipe de Portland - clã Brujah
Crusher - Xerife de Nova York - clã Brujah
Lôra - cria do Xerife de Nova York - clã Brujah
Jack - Assistente do Xerife de Portland - clã Malkavian
Isabelle Thompson - aedilla de Nova York - clã Ventrue
Conde Cavendish - ancião de Portland - clã Ventrue
Lady Katherine - anciã de Portland - clã Ventrue
Marcus Vittel - Príncipe de Washington D.C. - clã Ventrue
Calebros - Príncipe de Nova York - clã Nosferatu
Boca de Prego - clã Nosferatu
Anabelle Jacobsen - Harpy de Portland - clã Toreador
Regente de Portland - clã Tremere
Sabá:
Ecaterina - Bispo de Nova York - clã Lasombra
Francisco Domingo de Polonia - Cardeal da Costa Leste - clã Lasombra
Verushka - ?
--------------------------------------------------------------------------
Velho Mundo:
Lady Anne de Bowesley - Príncipe de Londres - clã Ventrue
Justicar Lucinde - clã Ventrue
Franco - Arconte - clã Ventrue
Violetta Hayett - Arconte/primógena - clã Toreador
Jedediah - Assistente do Regente - clã Tremere
Juliette Clark - clã Tremere
Theodore Pritchard - clã Tremere
Liam Court - cria de Theodore - clã Tremere
Outros:
Turca londrina - clã ?
Antoine Thillay - anarquista de Londres - clã Malkavian
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
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Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Henry Crow:
Henry não desejava dizer mais nada do seu plano, mesmo sendo ajudado por um ancião Ventrue de status. Ele olhava para todos ali presente e fingia anuir com os cainitas, enquanto estes pensavam que Portland seria fortificado, o Sangue-Azul sairia a francesa, se infiltrando em Nova York. Suas ambições ultrapassavam o nível local, pois Henry gostaria de ter a Big Apple de volta e retornar com mais status diante os seus pares.
Com um motorista cedido pelo seu anfitrião, Henry Crow partia em direção ao Mock Crest, onde a Camarilla havia se reunido mais cedo naquela noite. Seu carro ainda estava lá, parado no mesmo lugar, assim como seu óculos reserva permanecia no porta-luvas como de costume. O Ventrue agora estava mais independente e se sentia bem, sem resquícios do ataque do lunático profético. O Sangue-Azul partia então com o seu próprio carro para a singela e discreta casa a qual ele havia visitado na noite anterior, considerada como o gabinete do prínicipe. Henry sabia que por medidas de segurança, o gabinete se comportava de maneira intinerante, no entanto, pela quantidade de carros ali na calçada, ele tinha certeza de que ainda estava no lugar certo.
- Spoiler:
- percepção + investigação - dif6: 3, 3, 6, 6, 5 = 2 sucessos
Henry se encontrava com o seu mentor e ambos paravam em um cômodo do segundo andar, onde aparentemente não havia nenhuma escuta. O Nosferatu se virava para Henry, o ouvindo com atenção e respondia:
- Com certeza, pombos e ratos são animais que poderão ter fácil acesso a qualquer lugar e facilitar o nosso plano. No entanto, eles não são capazes de efetuar ações mais complexas do que isso, dependendo do que você deseja.
Reserva de sangue: 12/15
-----------------------------------------------------------------------------
Bomani Astennu:
Ainda de óculos escuros, Bomani sentava por mais alguns instantes na proa do barco. Os cinco carniçais a bordo faziam todo o trabalho da navegação, enquanto o Setita se sentava na proa, pensando na sua vingança. Apesar da noite, a luz do luar estava tão forte que ardia levemente a sua pele. Aquela luz o incomodava, então, Bomani se levantava em direção ao centro do barco onde poderia continuar alerta, mas sob a proteção do toldo.
- Spoiler:
- percepção + prontidão - dif6: 6, 2, 7, 1 = 1 sucesso
Assim que chegava perto do timão, conduzido por um dos carniçais, ele percebia que duas lanchas se aproximavam do seu barco. Cada embarcação chegava por um lado diferente, como se quisesse cercá-lo. Astennu pensava rapidamente nas ordens do seu senhor e não se lembrava de receber uma escolta até a Turquia. Definitivamente, as embarcações não estavam no seu plano inicial.
Reserva de sangue: 12/15
----------------------------------------------------------------------------------------------
Stanislav Nottingham:
Caçar infernalistas, por mais que os culpados sejam do próprio clã, não é uma tarefa fácil. Era sempre recompensador atingir os objetivos, mas ainda assim, Stanislav achava que não era hora de partilhar isso com a pirâmide. Ele descia com seu talismã por uma questão de costume e se sentava para ouvir seus colegas de clã, esperando o bom momento para perguntar sobre Ury.
- Spoiler:
- percepção + empatia - dif6 = 1, 9, 9, 5, 7, 9 = 3 sucessos
O Tremere observava bem as expressões e todas as minúcias do comportamento dos outros feiticeiros. Jedediah parecia preocupado, mas apático, não demonstrava um interesse maior quando falava sobre Theodore ou Uryuda. Liam, a cria do desaparecido estava visivelmente preocupado. Toda vez que o nome de seu senhor era tocado, ele contorcia um pouco as suas bochechas e piscava os olhos, todos os seus detalhes faciais eram interpretados por Stanislav apenas como um neófito que perdera seu guia. Aquele sangue seco em sua face, provavelmente viria de lágrimas derramadas pelo sumiço de Theodore.
Por fim, Nottingham observava Juliette. A bela dama que o atendera na porta, agora estava de cabelos soltos e era muito mais deslumbrante do que antes, mas como todos os outros,se mostrava séria. Quando Stanislav questionava sobre o Sr. Chiovenda, as suas feições cambiavam sutilmente, ela parecia curiosa por alguns segundos, e em seguida voltava ao seu tom de seriedade. Mas no fim das contas, era Jedediah quem respondia ao seu questionamento:
- O Sr. Chiovenda esteve aqui de passagem, nos contou por alto sobre a situação dos Estados Unidos. Inclusive comentou que a nossa Capela de Washington veio abaixo e que estava difícil de se estabelecer por lá tendo em vista o cerco Sabá. - ele pausava alguns segundo e continuava - Mas ontem a noite, depois de passar muito tempo na sala de treinamento, ele decidiu se retirar de Londres, disse que preferia ir para o interior e não deu mais explicações.
Reserva de sangue: 11/14
--------------------------------------------------------------------------
Lobo:
O Lobo ouvia a proposta do Nosferatu e ficava de orelha em pé, pois ele não sabia o que era pior, ficar na mão de um engomadinho ou de um rato. Antes de tomar qualquer decisão, o Brujah esperava mais para ver que tipo de informações ele conseguiria daquele cainita a sua frente, se aproveitando dos seus dons de sangue para encantar o Nosferatu.
- Spoiler:
- Entrancement - dif7 - 3, 3, 4, 4, 1, 5 = -1 sucesso
Infezlimente, os seus encantos não saíam como ele esperava e o Nosferatu apenas o olhava de maneira neutra antes de retrucar:
-Não tenho escutas, nem câmeras por aqui, só quem sabe dessa conversa é apenas eu e você. Bem - continuava ele abrindo a porta para o Lobo - é melhor você ir sozinho a central para não levantar suspeitas, aqui estão os papéis com os telefones e endereço.
O Brujah preferia não contestar, depois ele sacaria qual era a do Boca de Prego. Mas antes de mais nada, montava na sua chopper para ir em direção ao endereço que o Nosferatu lhe havia dado. Já era altas horas da madrugada, o Lobo teria apenas algumas horas antes do pôr do sol, na verdade. Seria prudente tentar catar as informações dali e partir para o refúgio antes que os primeiros raios de sol ameaçassem aparecer.
O barbudo parava em frente a um prédio alto e espelhado, parecia um prédio comercial de escritórios. A maioria das janelas já estavam apagadas, restavam apenas as do último andar e era para lá que o Brujah rumava subindo pelo elevador que o deixava no penúltimo andar. Do penúltimo até o último, o Lobo subia um lance por escadas de alumínio até que ele dava de cara com uma porta colossal trancada, como se fosse a porta de um cofre-forte de um banco suíço.
Reserva de sangue: 15/15
--------------------------------------------------------------------------
Andrea Ferro:
- Spoiler:
- Forgetful mind - dif4 - 3, 2, 7, 5, 8, 7 = 4 sucessos
Com um pouco de esforço auxiliado pelos seus dons de sangue, Andrea conseguia penetrar na mente da menina para que ela não se lembrasse do que havia acabado de acontecer. Definitivamente fraca, Andrea a levava para um sofá e a deixava recostar na maciez do couro branco. De tudo o que havia acontecido, a vítima lembrava apenas que havia bebido demais e que precisaria de suas amigas para voltar para casa. O cantor dava uma última olhada para a moça e se certificava de que nada de ruim iria acontecer se ele apenas a deixasse ali com as memórias alteradas.
Agora, saciado pela doce vitae que tanto almejava, o Ventrue podia cuidar do resto dos seus assunto, e partia procurando Anabela novamente na cabine do DJ. A ruiva dava o seu headphone ao homem que estava a ajudando com a mixagem e levava Andrea escada acima, cruzando com o Lobo que corria descendo como um descompensado. Longe dos olhos de qualquer curiosos, havia uma porta que dizia “entrada exclusiva dos funcionários”. Os dois estavam agora em um pequenino escritório com três mesas pequenas, um sofá de couro e alguns arquivos verticais. Nas paredes haviam fotos de mortais famosos do ramo da música, bastante conhecidos pelo Sangue-Azul. Na última mesa, sentado em frente a um computador, estava Boca de Prego, o Nosferatu que Andrea havia visto mais cedo no baile dos amaldiçoados. O cainita continuava vidrado na tela do pc, sem sequer levantar os olhos depois da entrada dos dois na sala. Após olhar ao seu redor, o Ventrue voltava a atenção novamente para Anabela para finalmente poder pedir a sua ajuda.
Reserva de sangue: 8/10
Última edição por JosephineRaven em Ter Out 13, 2015 6:36 pm, editado 1 vez(es)
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Henry se encontrava com o seu mentor e ambos paravam em um cômodo do segundo andar, onde aparentemente não havia nenhuma escuta. O Nosferatu se virava para Henry, o ouvindo com atenção e respondia:
- Com certeza, pombos e ratos são animais que poderão ter fácil acesso a qualquer lugar e facilitar o nosso plano. No entanto, eles não são capazes de efetuar ações mais complexas do que isso, dependendo do que você deseja.
-Eu só preciso que eles entrem nos refúgios. Uma grande quantidade deles. - Henry olha os arredores uma vez mais. A chave para o sucesso de sua empreitada residia em que mais ninguém soubesse o que ele tinha em mente. -Acho que meu celular está tocando um minuto por favor.
Henry então pisca um olho para seu mentor. Não havia celular tocando, o subterfúgio era apenas um embuste para não ter que falar palavras que eventualmente pudessem estar sendo ouvidas. Henry digita rapidamente em seu bloco de notas no celular.
Prefiro não falar em voz alta para evitar ouvidos curiosos. Eu gostaria de prender nos corpos de alguns ratos e pombos bombas ativadas por controle remoto e nos corpos de dezenas de outros pequenas garrafas de vidro com gasolina. Com a explosão das bombas alguns dos recipientes devem estourar, espalhando o líquido e criando incêndios. O calor ou os bichos em meio ao fogo tentando fugir vão fazer com que ainda mais garrafas se quebrem, o que vai gerar uma reação em cadeia que vai alimentar o fogo ainda mais. Penso que com isso poderíamos incendiar os refugios sem corrermos grandes riscos pessoais. O Sr. dispõe de meios para ordenar aos animais que entrem nos refúgios ao nascer do Sol?
Depois que o Nosferatu lesse a mensagem Henry apagaria a nota para não manter qualquer resquício dela no aparelho. Ele então piscaria novamente para sinalizar que o que diria a seguir não era verdade.
-Perdão pela interrupção. Eu gostaria que eles aparecessem no interior dos refúgios e longe da entrada para chamar atenção no momento exato que as equipes de ataque irão derrubar as portas para entrar nos lugares.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Henry Crow
*O mentor de Crow parece preocupado, seu rosto parece mais retorcido que o normal, mas ele aguarda Henry começar a falar e entende de imediato o artificio utilizado, mas ao invés de escrever em um celular ele diz em sussurros:*
- Estamos protegidos neste momento pelo meu manto, porém, acredito que nenhum lugar é totalmente seguro contra olhos e ouvidos atentos, sei por experiência própria.
*Fica claro que algo estranho se passa na cabeça do Nosferatu, mas mesmo assim, ele continua o assunto:*
- Um plano ousado de fato, meus servos podem carregar pequenas coisas talvez pequenos fracos, ainda sim seria algo arriscado e perigoso. O problema é, você tem como conseguir bombas controladas por controle remoto? Isso acontecendo ao amanhecer, teria que ser feito por carniçais. Se você tiver quem coordene durante o dia e as bombas, os meus servos darão suas pequenas vidas para ajudar.
*O nosferatu fez uma pausa, um verme pode ser visto correndo pela sua testa e com um ar de preocupação, diz:*
- Tem excelentes ideias, mas talvez seja tarde. Ontem a noite muitos de meus servos não voltaram para casa e os poucos que voltaram viram uma grande movimentação de carros e motos de outros lugares chegando na cidade. Acredito que o Sabá já está em Portland e talvez não seja prudente planejar um ataque, quando nós é vamos ser atacados antes.
*O mentor de Crow parece preocupado, seu rosto parece mais retorcido que o normal, mas ele aguarda Henry começar a falar e entende de imediato o artificio utilizado, mas ao invés de escrever em um celular ele diz em sussurros:*
- Estamos protegidos neste momento pelo meu manto, porém, acredito que nenhum lugar é totalmente seguro contra olhos e ouvidos atentos, sei por experiência própria.
*Fica claro que algo estranho se passa na cabeça do Nosferatu, mas mesmo assim, ele continua o assunto:*
- Um plano ousado de fato, meus servos podem carregar pequenas coisas talvez pequenos fracos, ainda sim seria algo arriscado e perigoso. O problema é, você tem como conseguir bombas controladas por controle remoto? Isso acontecendo ao amanhecer, teria que ser feito por carniçais. Se você tiver quem coordene durante o dia e as bombas, os meus servos darão suas pequenas vidas para ajudar.
*O nosferatu fez uma pausa, um verme pode ser visto correndo pela sua testa e com um ar de preocupação, diz:*
- Tem excelentes ideias, mas talvez seja tarde. Ontem a noite muitos de meus servos não voltaram para casa e os poucos que voltaram viram uma grande movimentação de carros e motos de outros lugares chegando na cidade. Acredito que o Sabá já está em Portland e talvez não seja prudente planejar um ataque, quando nós é vamos ser atacados antes.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
- Um plano ousado de fato, meus servos podem carregar pequenas coisas talvez pequenos fracos, ainda sim seria algo arriscado e perigoso. O problema é, você tem como conseguir bombas controladas por controle remoto? Isso acontecendo ao amanhecer, teria que ser feito por carniçais. Se você tiver quem coordene durante o dia e as bombas, os meus servos darão suas pequenas vidas para ajudar.
-Já movimentei meus contatos para obter os explosivos. Creio que amanhã ao anoitecer eles estejam a minha disposição. Quanto a humanos para ativar os explosivos, posso facilmente providenciar essa mão de obra com minha vitae e os dons do sangue. A rigor, o único elemento que me falta para que minha estratégia possa ser posta em prática é a capacidade de ordenar aos animais que entrem nos refúgios. Bem, isso e a informação que o Sr. obteve de onde devemos atacar, é claro.
- Tem excelentes ideias, mas talvez seja tarde. Ontem a noite muitos de meus servos não voltaram para casa e os poucos que voltaram viram uma grande movimentação de carros e motos de outros lugares chegando na cidade. Acredito que o Sabá já está em Portland e talvez não seja prudente planejar um ataque, quando nós é vamos ser atacados antes.
"Isso é um fato novo. Meu ataque por si só não será suficiente para tomar a cidade. Ele vai servir para minar as forças inimigas, mas eu dependo de um ataque principal para tomá-la de assalto. Se Portland for atacada não há como saber se Cusher estará pronto para a investida daqui a 4 noites. Por outro lado, atacá-los lá enquanto eles batem aqui aumentaria o elemento surpresa. Quem está atacando não costuma esperar levar um tiro na retaguarda... Bem, ficar aqui defendendo Portland não deve me render grandes ganhos, ao passo que incendiar os refugios do Sabá deve. Prefiro continuar com minha ideia de ir para NY amanhã"
-Isso significa que eles estarão com a atenção voltada a atacar aqui. Podemos golpeá-los com ainda maior possibilidade deles não imaginarem que há um golpe a caminho. Acho que o momento seria bom para colocarmos o plano em prática.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Henry Crow:
Obviamente o mentor de Henry não gostaria de dar essa informação pelo telefone e exatamente por isso o Nosferatu estava lhe esperando no gabinete do Príncipe. No momento em que Crow chegara, ambos os cainitas debatiam sobre a possibilidade de um ataque imediato, que muito provavelmente não demoraria quatro noites para acontecer. O fato é que Harry não sabia exatamente quantos membros Sabá chegariam em Portland. Portanto, o Sangue Azul tinha uma escolha a fazer, continuar com o plano original mesmo assim ou ficar na linha de frente junto aos outros. Em sua linha de raciocínio, seria mais fácil continuar com o ataque na Big Apple, afinal, eles não estariam esperando serem atingidos na retaguarda e talvez fosse mais simples do que parecia ser.
Henry estava decidido a seguir em frente e insistia mais uma vez para que o Nosferatu lhe desse o apoio esperado, afinal, ambos estariam a um passo a frente de reconquistar a cidade.
Ainda sobre o manto da ofuscação, Harry passava para Crow quatro endereços na espalhados entre os bairros do Bronx e do Harlem.
- As informações já estão confirmadas, aí poderemos acertar eles em cheio. Se meus companheiros cooperarem, teremos ratos o suficiente para entrar nestes lugares.
Obviamente o mentor de Henry não gostaria de dar essa informação pelo telefone e exatamente por isso o Nosferatu estava lhe esperando no gabinete do Príncipe. No momento em que Crow chegara, ambos os cainitas debatiam sobre a possibilidade de um ataque imediato, que muito provavelmente não demoraria quatro noites para acontecer. O fato é que Harry não sabia exatamente quantos membros Sabá chegariam em Portland. Portanto, o Sangue Azul tinha uma escolha a fazer, continuar com o plano original mesmo assim ou ficar na linha de frente junto aos outros. Em sua linha de raciocínio, seria mais fácil continuar com o ataque na Big Apple, afinal, eles não estariam esperando serem atingidos na retaguarda e talvez fosse mais simples do que parecia ser.
Henry estava decidido a seguir em frente e insistia mais uma vez para que o Nosferatu lhe desse o apoio esperado, afinal, ambos estariam a um passo a frente de reconquistar a cidade.
- Spoiler:
- 1D10 - 4 sucessos
Ainda sobre o manto da ofuscação, Harry passava para Crow quatro endereços na espalhados entre os bairros do Bronx e do Harlem.
- As informações já estão confirmadas, aí poderemos acertar eles em cheio. Se meus companheiros cooperarem, teremos ratos o suficiente para entrar nestes lugares.
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
A viagem estava tranquila demais. Meus devaneios são interrompidos pelo som de outros motores cortando as águas tranquilas do canal. O sinal de perigo desperta mente e corpo, fazendo o sangue de Set banhar enrijecer minha pele com as escamas de Apep. Em meu século de não-vida, a regra primordial de sobrevivência em emboscadas é: atirar primeiro, perguntar depois.
-Atenção, bandoleiros, temos visita! Atirem à vontade! Timoneiro, mantenha o curso!
OFF
1-Ativo Pele da Víbora (1pds+1FV)
2-Manobra "mirar" (tenho especialidade Mirar)
3-O personagem abre fogo quando tiver oportunidade. Farei quantos disparos forem permitidos.
Quando os barcos encostarem, parto pro combate corpo a corpo, saltando para o barco deles (Temerário), ativando Rapidez e atingindo os alvos com Língua de Serpente.
-Atenção, bandoleiros, temos visita! Atirem à vontade! Timoneiro, mantenha o curso!
OFF
1-Ativo Pele da Víbora (1pds+1FV)
2-Manobra "mirar" (tenho especialidade Mirar)
3-O personagem abre fogo quando tiver oportunidade. Farei quantos disparos forem permitidos.
Quando os barcos encostarem, parto pro combate corpo a corpo, saltando para o barco deles (Temerário), ativando Rapidez e atingindo os alvos com Língua de Serpente.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 112
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Não tenho escutas, nem câmeras por aqui, só quem sabe dessa conversa é apenas eu e você. Bem - continuava ele abrindo a porta para o Lobo - é melhor você ir sozinho a central para não levantar suspeitas, aqui estão os papéis com os telefones e endereço.
-- Tudo bem então. -- pegava os papéis meio contrariado e puto, nosferatu escroto pra caralho, filho de uma cadela.
Partia em direção a tal central de dados junto com o xerife, o sol vai nascer e eu vou me foder se não for rápido para caralho, mas normalmente nada é rapido na porra dessa cidade, pensava enquanto pilotava o mais rápido que podia rumo ao lugar marcado, que para variar ficava no caralho do último andar de um prédio, por que sempre no último andar?
-- Esses caras devem ter tesão por últimos andares, acho que quando falam em último andar eles têm orgasmo. -- resmungava para o xerife enquanto pegava o elevador.
Subia mais um lance de escadas e dava de cara com o caralho de uma porta de um cofre "puta que o pariu" pensava, olhava pelos lados para ver se encontrava alguma campanhia, do contrário, tentava bater na porta com alguma coisa de metal, para fazer barulho.
-- Ô de casa, abre aqui. -- dava uma risada, último andar mais porta de cofre, esses caras tão de sacanagem comigo, caso não surgisse logo uma resolução caparia o gato de volta pra mansão do Conde Velhaquish.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Ainda sobre o manto da ofuscação, Harry passava para Crow quatro endereços na espalhados entre os bairros do Bronx e do Harlem.
- As informações já estão confirmadas, aí poderemos acertar eles em cheio. Se meus companheiros cooperarem, teremos ratos o suficiente para entrar nestes lugares
-Excelente. Como fazemos para viabilizar a parte logística da ordem aos ratos? O Sr. irá a NY comigo para dar o comando pessoalmente?
Caso ele confirme.
-Fico muito feliz em ouvir isso. Há alguns detalhes em que eu preciso trabalhar relacionado a desestabilizar a atuação do corpo de bombeiros no dia do ataque, obter servos que ativem os explosivos na hora certa e adquirir as garrafas e fita adesiva necessárias ao plano. O Conde Cavendesh me disponibilizou um motorista para amanhã ao cair da noite. Acredito que seja mais seguro usar um mortal para dirigir para a hipótese de haver observadores procurando por motoristas que não irradiem calor na entrada da cidade. Pretendo me cobrir com um lençol e, por garantia, usar os dons do sangue da Ofuscação para não ser notado. O sr. deseja utilizar esse mesmo veículo para ir até lá comigo?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Lobo:
*De um interfone com uma câmera embutida, na lateral da parede vinha uma voz dizendo*
- Senhor, boa noite. Em que posso ajudá-lo?...
*Lobo tinhas as instruções de como proceder para que autorizassem sua entrada e fez conforme instruções. A porta era destravada e dava acesso a uma outra antecâmara com uma outra porta, aparentemente menos reforçada que a primeira, porém, bem resistente. Na lateral da parede uma gaveta metálica e a voz mais uma vez diz:*
- Senhor, por favor, deixe seus objetos metálicos e se aproxime da porta.
*Uma câmera podia ser vista no alto, atrás de um vidro blindado apontando diretamente para o Lobo*
*De um interfone com uma câmera embutida, na lateral da parede vinha uma voz dizendo*
- Senhor, boa noite. Em que posso ajudá-lo?...
*Lobo tinhas as instruções de como proceder para que autorizassem sua entrada e fez conforme instruções. A porta era destravada e dava acesso a uma outra antecâmara com uma outra porta, aparentemente menos reforçada que a primeira, porém, bem resistente. Na lateral da parede uma gaveta metálica e a voz mais uma vez diz:*
- Senhor, por favor, deixe seus objetos metálicos e se aproxime da porta.
*Uma câmera podia ser vista no alto, atrás de um vidro blindado apontando diretamente para o Lobo*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Henry Crow:
*O nosferatu confirmava as suspeitas de Henry confirmando com a cabeça enquanto dizia:*
- Tenho que me reunir com Calebros e saber os planos do clã. Mas por minha parte, acredito que Portland não tenha condições de se sustentar sozinha. Um ataque em NY, tomando posições estratégicas, talvez seja o melhor para todos. Mas pretendo ir com você.
*Um ar de preocupação pode ser sentido. Toda essa ameaça parece incomodar o Nosferatu que então diz:*
- Se eu realmente for, tenho meios próprios para sair da cidade sem ser percebido e de lá consigo chegar em NY sem problemas.
*Uma chuva fina começa a cair do lado de fora, ressonando com o vento enquanto as gotas caem pela janela.*
*O nosferatu confirmava as suspeitas de Henry confirmando com a cabeça enquanto dizia:*
- Tenho que me reunir com Calebros e saber os planos do clã. Mas por minha parte, acredito que Portland não tenha condições de se sustentar sozinha. Um ataque em NY, tomando posições estratégicas, talvez seja o melhor para todos. Mas pretendo ir com você.
*Um ar de preocupação pode ser sentido. Toda essa ameaça parece incomodar o Nosferatu que então diz:*
- Se eu realmente for, tenho meios próprios para sair da cidade sem ser percebido e de lá consigo chegar em NY sem problemas.
*Uma chuva fina começa a cair do lado de fora, ressonando com o vento enquanto as gotas caem pela janela.*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
OFF: Desculpe pela demora, tive alguns problemas com o tempo...
Andrea, agora sem precisar se preocupar com o risco da besta tomar o controle de seu corpo, encontrava-se novamente com a Harpia.
O Ventrue não se sentia muito bem em recorrer à Toreador mas, entre ela e seu próprio clã, o ventrue preferia recorrer à Harpia.
-- Bem, como eu disse hoje mais cedo, acho que sei uma forma de impedir que a cidade caia nas mãos do Sabá. - Andrea ia direto ao ponto. O Ventrue iria, obviamente, tentar convencer a Harpia a ajudá-lo em seu plano. -- Durante o caminho de Nova York até aqui, fomos obrigados à parar em um hotel para passar o dia. - Andrea dava uma leve pausa, para que pudesse pensar no que dizer. Ele deveria mesmo revelar todos os detalhes? O Cainita deveria dizer à harpia esta parte de seu passado?
-- Bem, acredito que já tenha ouvido algo à respeito... Fomos interceptados por um agente do Sabá. - Andrea parava, novamente, de falar.
"É mesmo uma boa ideia?"
-- Resumindo... Eu tive, por muitos anos, contato com uma vampira que, atualmente, trabalha com esse integrante do Sabá. Posso tentar atraí-la até aqui, e com uma certa ajuda, podemos usá-la. Pelo modo como o agente falou desta cainita, ela possui alguma importância para eles. - Andrea se calava, esperando a resposta da Harpia.
Andrea, agora sem precisar se preocupar com o risco da besta tomar o controle de seu corpo, encontrava-se novamente com a Harpia.
O Ventrue não se sentia muito bem em recorrer à Toreador mas, entre ela e seu próprio clã, o ventrue preferia recorrer à Harpia.
-- Bem, como eu disse hoje mais cedo, acho que sei uma forma de impedir que a cidade caia nas mãos do Sabá. - Andrea ia direto ao ponto. O Ventrue iria, obviamente, tentar convencer a Harpia a ajudá-lo em seu plano. -- Durante o caminho de Nova York até aqui, fomos obrigados à parar em um hotel para passar o dia. - Andrea dava uma leve pausa, para que pudesse pensar no que dizer. Ele deveria mesmo revelar todos os detalhes? O Cainita deveria dizer à harpia esta parte de seu passado?
-- Bem, acredito que já tenha ouvido algo à respeito... Fomos interceptados por um agente do Sabá. - Andrea parava, novamente, de falar.
"É mesmo uma boa ideia?"
-- Resumindo... Eu tive, por muitos anos, contato com uma vampira que, atualmente, trabalha com esse integrante do Sabá. Posso tentar atraí-la até aqui, e com uma certa ajuda, podemos usá-la. Pelo modo como o agente falou desta cainita, ela possui alguma importância para eles. - Andrea se calava, esperando a resposta da Harpia.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
- Bom dada a situação emergencial me coloco a disposição da Capela para achar o senhor de Liam, se assim os senhores concordarem. Dispara Stanislav tentando fluir a confiança daqueles Kindred para sua direção.
- Fico comovido por sua perda. Diz olhando para Liam. - Saliento que tenho um talento para achar Kindreds desaparecidos, embora o enfoque seja diferente, isso será um desafio para mim.
- Fico comovido por sua perda. Diz olhando para Liam. - Saliento que tenho um talento para achar Kindreds desaparecidos, embora o enfoque seja diferente, isso será um desafio para mim.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Cumpria todos os malditos trâmites filhos de uma puta para entrar, só não sei se esses cuzões perceberam que o Lobo desarmado e o Crusher desarmado, equivalem a uns 10 zé ruelas armados, simplesmente não há lógica em exigir isso de Membros, mas tudo bem, não há muito o que fazer, retirava as armas e tentava enfiá-las na gaveta, o que não pôde ser colocado na gaveta deixei na ante-sala, agora finalmente vamos às imagens. Esperava para ver o responsável por aquilo, o cheirador de cangotes excêntrico do caralho do ajudante do xerife de Portland.
-- Preciso de umas imagens, meu chapa.
-- Preciso de umas imagens, meu chapa.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
*O nosferatu confirmava as suspeitas de Henry confirmando com a cabeça enquanto dizia:*
- Tenho que me reunir com Calebros e saber os planos do clã. Mas por minha parte, acredito que Portland não tenha condições de se sustentar sozinha. Um ataque em NY, tomando posições estratégicas, talvez seja o melhor para todos. Mas pretendo ir com você.
"Espero que eles não decisam atacar amanhã logo que o Sol se por. Isso provavelmente impediria minha partida imediata."
*Um ar de preocupação pode ser sentido. Toda essa ameaça parece incomodar o Nosferatu que então diz:*
- Se eu realmente for, tenho meios próprios para sair da cidade sem ser percebido e de lá consigo chegar em NY sem problemas.
-Ótimo. Nesse caso, a menos que algo completamente inesperado aconteça nós nos encontramos em NY. Eu começarei os preparativos que demandam minha presença por lá já amanhã. Na véspera do dia caso precise de mais um par de braços prender os explosivos e garrafas com fita adesiva nos animais estarei à disposição.
Caso nada mais demande a tenção de Henry ele irá se retirar e procurar por um telefone público. De lá ligará para seu lacaio e carniçal Julian Tong para dizer o seguinte:
-Olá. Sou eu. Sem nomes por favor, como de costume. Gostaria de pedir um favor. Preciso que alguns itens sejam comprados. Compre 15 rolos de fita adesiva, a mais forte que existir, creio que seja a silver tape. Compre 3 jogos de facas para churrasco. Também quero que 400 garrafas pequenas de uisque sejam compradas, de alguma marca que venha sem dosador. Para ser discreto compre as garrafas em lojas diferentes. Não mais do que 5 em cada loja. -Henry reflete por um momento se precisaria de algo mais. Bem, talvez ele tivesse que entrar nos esgotos, então seria melhor fazer isso da maneira menos repugnante possível - Mais uma coisa, meus trajes para incursões no esgoto já estão limpos? Aquela roupa que lembra a dos trabalhadores braçais para serem usados com botas de cano alto e luvas de borracha compridas. Em caso negativo preciso que você compre outro jogo daqueles para mim. Todas as compras devem ser feitas em dinheiro. Use luvas ao fazê-las. Não quero suas digitais em nada do que for adquirido. Eu devo poder encontrá-lo em 1 ou 2 dias. Levarei você para beber algo então, ok? (se refere a lhe dar um pouco de vitae) Um abraço.
A seguir Henry seguirá de volta ao refúgio do conde, onde pretende encerrar sua noite.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
OFF: Estou deixando a Josephine engrenar os outros dois players, cobrem dela.
Lobo:
ON:
*Lobo colocava as armas na gaveta, dizia um um complemento de frases codificadas para entrar na sala de monitoramento. Com um estalo, uma porta se abria para um pequeno escritório fechado e sem janelas. Lá uma mulher estava em uma cadeira e em toda a lateral da parece, dezenas de pequenos cofres podem ser vistos. Toda uma parede de cofres.*
- Em que posso ser útil? Que tipo de imagens o senhor precisa.
Lobo:
ON:
*Lobo colocava as armas na gaveta, dizia um um complemento de frases codificadas para entrar na sala de monitoramento. Com um estalo, uma porta se abria para um pequeno escritório fechado e sem janelas. Lá uma mulher estava em uma cadeira e em toda a lateral da parece, dezenas de pequenos cofres podem ser vistos. Toda uma parede de cofres.*
- Spoiler:
Recepcionista:
Parede de cofre:
- Em que posso ser útil? Que tipo de imagens o senhor precisa.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Andrea Ferro:
*A hárpia ouvia as palavras de Andrea e parecia sem qualquer expressão ao ouvir. Talvez ela já tivesse essas informações antes, pois ela parecia receber a informação com naturalidade. Por fim ela diz:*
- Trabalha com esse integrante do sabá? Você quer dizer que conhece um membro do sabá, certo?
*Ela faz uma pausa e olha nos olhos de Andrea como se estivessem indo para o caminho certo. Então olha para o lado e depois diz:*
- Por que você não me diz seu plano? Talvez seja exista um jeito de não só te ajudar, mas ajudar toda a Camarilla.
*Ela faz um sorriso enigmático.*
*A hárpia ouvia as palavras de Andrea e parecia sem qualquer expressão ao ouvir. Talvez ela já tivesse essas informações antes, pois ela parecia receber a informação com naturalidade. Por fim ela diz:*
- Trabalha com esse integrante do sabá? Você quer dizer que conhece um membro do sabá, certo?
*Ela faz uma pausa e olha nos olhos de Andrea como se estivessem indo para o caminho certo. Então olha para o lado e depois diz:*
- Por que você não me diz seu plano? Talvez seja exista um jeito de não só te ajudar, mas ajudar toda a Camarilla.
*Ela faz um sorriso enigmático.*
- Spoiler:
Andrea rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para empatia que resultou 4, 2, 1, 1, 5, 2 - Total: -2 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Entrava na sala, era uma baita de uma estrutura escrota e gigante para caralho, a mulher falava comigo, mas meus olhos por um instante ficavam presos no porrilhão gigantesco de pequenos cofres, percorria a parede de cima a baixo me segurava para não soltar um assobio, mas então, lembrava-me do que tinha para fazer.
-- Então, -- concentrava-me nos olhos verdes da mulher -- preciso na verdade de algumas filmagens, não de apenas uma, dessa região -- tirava o papel do bolso e mostrava para ela a região da cidade do mapa que havia pego com o nosferatu, no horário indicado pelo rato de esgoto traíra. -- procuro indivíduos falando no telefone, de forma discreta, membros ou carniçais de membros, conhece muita gente em Portland? Qual o seu nome mesmo?
-- Então, -- concentrava-me nos olhos verdes da mulher -- preciso na verdade de algumas filmagens, não de apenas uma, dessa região -- tirava o papel do bolso e mostrava para ela a região da cidade do mapa que havia pego com o nosferatu, no horário indicado pelo rato de esgoto traíra. -- procuro indivíduos falando no telefone, de forma discreta, membros ou carniçais de membros, conhece muita gente em Portland? Qual o seu nome mesmo?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Lobo:
*A pequena sala era fria e a mulher parecia completamente sozinha por lá. havia apenas uma porta que aparentemente dava para uma minuscula. A mulher muito simpática, claramente parecia confortável na presença do Lobo. Ela estende a mão e olha as referências, então vira-se para o próprio computador e começa a anotar. Ela aponta para uma cadeira*
- Sente-se por favor, isso pode demorar alguns minutos. *Dizia ela com cortesia e um sorriso bem treinado*
- O senhor gostaria de beber alguma coisa. Temos todos os tipos sanguíneos e posso lhe preparar com aditivos também. Minha experiência é que com algumas gotas de adrenalina, agrada mais os senhores.
*Uma pequena pausa e ela diz:*
- Meu nome é Dayse, essas informações podem demorar um pouco.
*30 minutos vão se passar sem uma resposta, caso o diálogo continua, será feito neste tempo ainda*
*A pequena sala era fria e a mulher parecia completamente sozinha por lá. havia apenas uma porta que aparentemente dava para uma minuscula. A mulher muito simpática, claramente parecia confortável na presença do Lobo. Ela estende a mão e olha as referências, então vira-se para o próprio computador e começa a anotar. Ela aponta para uma cadeira*
- Sente-se por favor, isso pode demorar alguns minutos. *Dizia ela com cortesia e um sorriso bem treinado*
- O senhor gostaria de beber alguma coisa. Temos todos os tipos sanguíneos e posso lhe preparar com aditivos também. Minha experiência é que com algumas gotas de adrenalina, agrada mais os senhores.
*Uma pequena pausa e ela diz:*
- Meu nome é Dayse, essas informações podem demorar um pouco.
*30 minutos vão se passar sem uma resposta, caso o diálogo continua, será feito neste tempo ainda*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
- O senhor gostaria de beber alguma coisa. Temos todos os tipos sanguíneos e posso lhe preparar com aditivos também. Minha experiência é que com algumas gotas de adrenalina, agrada mais os senhores.
Sentava-me e pensava rapidamente, "então tem alguns filhos da puta que gostam 'com emoção'", cruzava a perna e olhava para o Crusher, papai do céu me ensinou algumas leis e uma delas é a de só tomar sangue da fonte natural, a não ser que tu esteja desesperado pra caralho.
-- Não, obrigado, eu tô cheio, esse lugar aqui, monitora todas as ruas da cidade ou só algumas? -- perguntava ainda curioso sobre o alcance dos olhos da porra das harpias.Quem controla essa merda e essa vadia controla essa cidade, tenho que explodir essa bosta, mas não hoje. (presença 1)
-- Então, quem é que te colocou pra tomar de conta aqui? Você tem algo de especial pra lidar com toda essa responsabilidade. -- tentava inflar o ego, deixar ela me falar um pouco sobre ela, aquela estrutura e sobre o dono do bagulho todo;
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
*A secretária tem um ar profissional, parecia olhar algo no computador ou estar estudando algo. Ela sorri e diz:*
- Fiz um processo seletivo e uma entrevista direto com um senhor que não lembro o nome, mas parecia mandar em tudo aqui
*ela descreve uma aparência desconhecida e parece meio confusa*
- Já fazem alguns anos que trabalho aqui.
*Ela sorri pelo elogio e responde com intimidade*
- Obrigada. Mas apenas uma recepcionista que atendo as solicitações dos que vem até aqui. As pessoas importantes mesmo ficam lá dentro ou são como você.
*Ela aponta para os cofres. Passados os primeiros 30 minutos ela diz:*
- Senhor, parece que estamos com algum problema no sistema e as informações que o senhor solicitou vão demorar um pouco mais.
- O senhor não quer deixar um contato e assim que tivermos as informações que solicitou, nós ligamos pra você e te enviamos? No mínimo terá que esperar até amanhã.
*Toda aquela demora estava começando a irritar o Lobo. As palavras ecoam sobre sua cabeça. Era como se aquela vadia estivesse de sacanagem com a cara dele e só enrolando ele. Lobo então perde totalmente a cabeça e cansa de esperar por bem.*
OFF: Falha crítica no teste de auto-controle, vou deixar você interpretar. (era um teste fácil, dificuldade 4 +2 por ser Brujah)
- Fiz um processo seletivo e uma entrevista direto com um senhor que não lembro o nome, mas parecia mandar em tudo aqui
*ela descreve uma aparência desconhecida e parece meio confusa*
- Já fazem alguns anos que trabalho aqui.
*Ela sorri pelo elogio e responde com intimidade*
- Obrigada. Mas apenas uma recepcionista que atendo as solicitações dos que vem até aqui. As pessoas importantes mesmo ficam lá dentro ou são como você.
*Ela aponta para os cofres. Passados os primeiros 30 minutos ela diz:*
- Senhor, parece que estamos com algum problema no sistema e as informações que o senhor solicitou vão demorar um pouco mais.
- O senhor não quer deixar um contato e assim que tivermos as informações que solicitou, nós ligamos pra você e te enviamos? No mínimo terá que esperar até amanhã.
*Toda aquela demora estava começando a irritar o Lobo. As palavras ecoam sobre sua cabeça. Era como se aquela vadia estivesse de sacanagem com a cara dele e só enrolando ele. Lobo então perde totalmente a cabeça e cansa de esperar por bem.*
OFF: Falha crítica no teste de auto-controle, vou deixar você interpretar. (era um teste fácil, dificuldade 4 +2 por ser Brujah)
- Spoiler:
Lobo rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para fascínio que resultou 9, 5, 8, 3, 5, 10, 4 - Total: 3 Sucessos
Lobo rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para auto-controle que resultou 1, 2, 2, 1 - Total: -2 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Bomani Astennu:
O som dos motores se aproximava do barco do Setita, sua experiência lhe dizia que ele não deveria esperar as embarcações chegarem mais perto, senão atacar antes de fazer qualquer pergunta. As ordens do Seguidor de Set eram claras, todos deveriam atirar ao mesmo tempo em que o capitão tentasse desviar o barco dos inimigos, afinal, o baú do barco estava repleto de relíquias que eles deveriam levar em segurança até Londres. Bomani se concentrava para dar uma forma diferente a sua existência, agora, com o sangue de Apep correndo em suas veias, ele se transformava em uma criatura animalesca. Sua pele ia dando lugar lentamente a tecidos escamosos enquanto que a sua boca e seus dentes se abriam mais do que o normal. De longe, quem estivesse no outro barco veria apenas uma sombra gigantesca e monstruosa.
Magnus - 8 +3 = 11
humanos barco A - 5 + 6 = 11
carniçal barco A - 7 + 3 = 10
humanos barco B - 5 + 5 (+10) = 10
carniçal Mag 4 - 5 + 5 (+9) = 10
carniçal Mag 1, 2, 3, 5 - 7 +2 (+9) = 9
carniçal barco B - 7 + 2 (+8 ) = 9
Astennu sacava sua arma, e mesmo com pouca iluminação, ele tentava mirar nas silhuetas que via se mexer no outro barco, à sua direita.
Mirar = +1 dado
No entanto, o barco ainda estava muito longe para que ele pudesse acertar em alguma das sombras. Bomani apenas mirava, mas o balanço do barco dificultava a sua pontaria. Por outro lado, as sombras as quais Bomani tentava identificar, atiravam sem parar tentando atingir o barco.
inimigo 1
1- dex + armas -dif10 (mangueira) = 2, 7, 2, 6, 8, 8, 10, 8, 4, 5, 2, 10, 3, 10, 4, 2 - Total: 3
Sucessos
1 sucesso pra cada carniçal (sem sucesso adicional)
dano - carniçal Magnus 1 - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0): dif6 = 8, 10, 4, 2, 1, 7, 4 - Total: 2 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 3 - Total: 0 Sucessos
dano - 2 (machucado)
dano - carniçal Magnus 2 - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0): dif6 = 3, 1, 4, 9, 7, 5, 4 - Total: 1 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 3 - Total: 0 Sucessos
dano = 1 (escoriado)
dano - carniçal Magnus 3 - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0): dif6 = 8, 6, 7, 7, 2, 7, 9 - Total: 6 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 3 - Total: 0 Sucessos
dano = 6 (morte)
inimigo 2
1- dex + armas -dif10 (mangueira) = 10, 1, 5, 7, 4, 5, 5, 2, 2, 6, 3, 3, 5, 9, 6, 9 - Total: 0 Sucessos
inimigo 3
1- dex + armas -dif10 = 7, 7, 8, 8, 8, 8, 9, 7, 7, 2, 3, 5, 8, 2, 4, 8 - Total: 0 Sucessos
inimigo 4
1- dex + armas -dif10 = 10, 9, 8, 8, 8, 2, 8, 5, 1, 2, 3, 1, 1, 9, 7, 3 - Total:-2 Sucessos
dano - dano de arma (7) + sucessos adicionais: dif10 = 3, 6, 2, 7, 1, 2, 2 - Total: 1 Sucessos
humano 1 barco A - escoriado
Era difícil identificar quem atirava, os carniçais setitas apenas recebiam tiros do lado direito, mas era tarde demais para se esquivarem, apesar da distância, o barco já estava próximo o suficiente para acertar algumas balas no barco e em três dos cinco lacaios. O primeiro levava um tiro no antebraço esquerdo e começava a sangrar enquanto que o segundo tomava uma bala de raspão no braço. Infelizmente, o terceiro carniçal não teve a mesma sorte, o tiro furava alguns dos seus órgãos internos, fazendo com que ele caísse instantaneamente. Ainda assim, Bomani conseguia escutar ainda barulhos vindo do outro barco, como se eles mesmos estivessem atirando na própria embarcação. Realmente, um dos inimigos perdia o controle da sua arma e atirava no próprio colega que estava ao lado e também tomava um tiro de raspão.
carniçal barco A
raciocínio + condução - dif7 = 3, 6, 9, 2, 6 - Total: 1 Sucessos
Do lado esquerdo, os inimigos também resolviam atirar a torto e a direito
inimigo 1
dex + armas -dif10 (mangueira) = 7, 8, 2, 6, 2, 2, 8, 10, 4, 6, 2, 9, 9, 1, 10, 2 - Total: 1 Sucessos
dano - carniçal 4 - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) - dif6 = 3, 8, 7, 7, 1, 1, 9 - Total: 2 Sucessos
aborção - fortitude (1) - dif6 = 4 - Total: 0 Sucessos
dano 2 (machucado)
inimigo 2
dex + armas -dif10 (mangueira) = 8, 8, 6, 3, 3, 10, 7, 4, 3, 9, 1, 8, 8, 6, 10, 2 - Total: 1 Sucessos
dano - carniçal 5 - dano de arma (7) + sucessos adicionais - dif6: 9, 1, 3, 3, 7, 6, 6 - Total: 3 Sucessos
aborção - fortitude (1) - dif6: 10 - 1 sucesso
dano: 2 (machucado)
inimigo 3
dex + armas -dif10 (mangueira) = 8, 2, 6, 7, 8, 9, 7, 3, 10, 4, 4, 5, 4, 2, 10, 9 - Total: 2 sucessos
dano Magnus - dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 = 7, 8, 10, 9, 4, 4 ,4, 4 - Total: 4 Sucessos
absorção Magnus - vigor - dif5 = 2, 4, 5, 7, 9 - Total: 3 Sucessos
dano = 1 (escoriado)
inimigo 4
dex + armas -dif10 (mangueira) = 10, 5, 3, 5, 3, 8, 8, 7, 5, 8, 9, 10, 8, 7, 3, 3 - Total: 2 Sucessos
dano Magnus - dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 = 8, 9, 2, 1, 2, 10, 5, 2 - Total: 2 Sucessos
absorção Magnus - vigor - dif5 = 9, 2, 6, 1, 2 - Total: 1 Sucesso
dano = 2 (machucado)
Os inimigos do barco à esquerda também não davam trégua e atiravam em todas as direções, dois dos carniçais de Bomani eram atingidos na perna e também ficavam machucados. Assim como o próprio Setita também levava alguns tiros que felizmente eram absorvidos pela sua gigantesca silhueta de cobra, mas não o suficiente para que ele se machucasse no peito. No entanto, seguindo as ordens do vampiro, os cinco carniçais que também estavam munidos de armas pesadas, revidavam metralhando os barcos inimigos.
Carniçal 4 - dex + armas de fogo (mangueira) (-1 machucado) - dif10 = 10, 10, 3, 5, 5, 6, 7, 4, 2, 4, 8, 3, 2, 2, 9, 1 - Total: 1 Sucessos
dano - humano 1 Barco A = dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) - dif 6 = 1, 10, 8, 6, 8, 4, 10 - Total: 4 Sucessos
humano 1 - barco A = dano 4 (espancado)
Carniçal 1- dex + armas (mangueira) (-1 machucado)- dif10 = 9, 8, 10, 7, 8, 10, 5, 3, 8, 1, 7, 2, 3, 4, 10, 6, - Total: 2 Sucessos
dano humano 2 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0)- dif6 = 9, 5, 4, 8, 4, 5, 6 - Total: 3 Sucessos
dano = 3 (ferido)
dano humano 3 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 8, 1, 3, 5, 9, 3, 7 - Total: 2 Sucessos
dano = 2 (machucado)
Carniçal 2- dex + armas (mangueira) - dif10 = 6, 9, 2, 3, 5, 6, 2, 8, 5, 5, 7, 3, 9, 8, 4, 10, 6 - Total: 1 Sucessos
dano humano 4 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 1, 6, 8, 10, 6, 2, 6 - Total: 4 Sucessos
dano = 4 (espancado)
Carniçal 5- dex + armas (mangueira) - dif10 (-1 machucado) = 10, 10, 3, 9, 2, 10, 4, 9, 9, 6, 8, 10, 6, 5, 3, 4 - Total: 4 Sucessos
dano humano 1 - barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 7, 10, 3, 7, 9, 5, 2 - Total: 4 Sucessos
dano - 4 (ferido gravemente)
dano humano 2- barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 2, 4, 1, 9, 7, 10, 8 - Total: 3 Sucessos
dano - 3 (ferido)
dano humano 3 - barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 =1, 1, 3, 7, 6, 2, 8 - Total: 1 Sucessos
dano - 1 (escoriado)
dano humano 4- barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 =4, 6, 6, 5, 10, 2, 6 - Total: 4 Sucessos
dano - 4 (ferido gravemente)
carniçal Barco B - raciocínio + conducão -dif7 = 3, 9, 7, 1, 7 - Total: 2 Sucessos
Mesmo que quase todos eles tivessem sido atingidos, revidar foi eficaz, quase todas as sombras que se mexiam do lado direito e esquerdo sofriam danos. Pela distância, Bomani não podia enxergar se algum dos inimigos havia morrido, mas certamente eles conseguiam acertar os antagonistas.
Vitalidades:
Bomani - machucado (-1FV)
carniçal 1 - machucado
carniçal 2 - escoriado
carniçal 3 - morto
carniçal 4 - machucado
carniçal 5 - machucado
carniçal Barco A - /
humano 1 Barco A - espancado
humano 2 Barco A - ferido
humano 3 Barco A - machucado
humano 4 Barco A - espancado
carniçal Barco B - /
humano 1 Barco B - ferido gravamente
humano 2 Barco B - ferido
humano 3 Barco B- escoriado
humano 4 Barco B- ferido gravemente
O som dos motores se aproximava do barco do Setita, sua experiência lhe dizia que ele não deveria esperar as embarcações chegarem mais perto, senão atacar antes de fazer qualquer pergunta. As ordens do Seguidor de Set eram claras, todos deveriam atirar ao mesmo tempo em que o capitão tentasse desviar o barco dos inimigos, afinal, o baú do barco estava repleto de relíquias que eles deveriam levar em segurança até Londres. Bomani se concentrava para dar uma forma diferente a sua existência, agora, com o sangue de Apep correndo em suas veias, ele se transformava em uma criatura animalesca. Sua pele ia dando lugar lentamente a tecidos escamosos enquanto que a sua boca e seus dentes se abriam mais do que o normal. De longe, quem estivesse no outro barco veria apenas uma sombra gigantesca e monstruosa.
Magnus - 8 +3 = 11
humanos barco A - 5 + 6 = 11
carniçal barco A - 7 + 3 = 10
humanos barco B - 5 + 5 (+10) = 10
carniçal Mag 4 - 5 + 5 (+9) = 10
carniçal Mag 1, 2, 3, 5 - 7 +2 (+9) = 9
carniçal barco B - 7 + 2 (+8 ) = 9
Astennu sacava sua arma, e mesmo com pouca iluminação, ele tentava mirar nas silhuetas que via se mexer no outro barco, à sua direita.
Mirar = +1 dado
No entanto, o barco ainda estava muito longe para que ele pudesse acertar em alguma das sombras. Bomani apenas mirava, mas o balanço do barco dificultava a sua pontaria. Por outro lado, as sombras as quais Bomani tentava identificar, atiravam sem parar tentando atingir o barco.
inimigo 1
1- dex + armas -dif10 (mangueira) = 2, 7, 2, 6, 8, 8, 10, 8, 4, 5, 2, 10, 3, 10, 4, 2 - Total: 3
Sucessos
1 sucesso pra cada carniçal (sem sucesso adicional)
dano - carniçal Magnus 1 - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0): dif6 = 8, 10, 4, 2, 1, 7, 4 - Total: 2 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 3 - Total: 0 Sucessos
dano - 2 (machucado)
dano - carniçal Magnus 2 - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0): dif6 = 3, 1, 4, 9, 7, 5, 4 - Total: 1 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 3 - Total: 0 Sucessos
dano = 1 (escoriado)
dano - carniçal Magnus 3 - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0): dif6 = 8, 6, 7, 7, 2, 7, 9 - Total: 6 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 3 - Total: 0 Sucessos
dano = 6 (morte)
inimigo 2
1- dex + armas -dif10 (mangueira) = 10, 1, 5, 7, 4, 5, 5, 2, 2, 6, 3, 3, 5, 9, 6, 9 - Total: 0 Sucessos
inimigo 3
1- dex + armas -dif10 = 7, 7, 8, 8, 8, 8, 9, 7, 7, 2, 3, 5, 8, 2, 4, 8 - Total: 0 Sucessos
inimigo 4
1- dex + armas -dif10 = 10, 9, 8, 8, 8, 2, 8, 5, 1, 2, 3, 1, 1, 9, 7, 3 - Total:-2 Sucessos
dano - dano de arma (7) + sucessos adicionais: dif10 = 3, 6, 2, 7, 1, 2, 2 - Total: 1 Sucessos
humano 1 barco A - escoriado
Era difícil identificar quem atirava, os carniçais setitas apenas recebiam tiros do lado direito, mas era tarde demais para se esquivarem, apesar da distância, o barco já estava próximo o suficiente para acertar algumas balas no barco e em três dos cinco lacaios. O primeiro levava um tiro no antebraço esquerdo e começava a sangrar enquanto que o segundo tomava uma bala de raspão no braço. Infelizmente, o terceiro carniçal não teve a mesma sorte, o tiro furava alguns dos seus órgãos internos, fazendo com que ele caísse instantaneamente. Ainda assim, Bomani conseguia escutar ainda barulhos vindo do outro barco, como se eles mesmos estivessem atirando na própria embarcação. Realmente, um dos inimigos perdia o controle da sua arma e atirava no próprio colega que estava ao lado e também tomava um tiro de raspão.
carniçal barco A
raciocínio + condução - dif7 = 3, 6, 9, 2, 6 - Total: 1 Sucessos
Do lado esquerdo, os inimigos também resolviam atirar a torto e a direito
inimigo 1
dex + armas -dif10 (mangueira) = 7, 8, 2, 6, 2, 2, 8, 10, 4, 6, 2, 9, 9, 1, 10, 2 - Total: 1 Sucessos
dano - carniçal 4 - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) - dif6 = 3, 8, 7, 7, 1, 1, 9 - Total: 2 Sucessos
aborção - fortitude (1) - dif6 = 4 - Total: 0 Sucessos
dano 2 (machucado)
inimigo 2
dex + armas -dif10 (mangueira) = 8, 8, 6, 3, 3, 10, 7, 4, 3, 9, 1, 8, 8, 6, 10, 2 - Total: 1 Sucessos
dano - carniçal 5 - dano de arma (7) + sucessos adicionais - dif6: 9, 1, 3, 3, 7, 6, 6 - Total: 3 Sucessos
aborção - fortitude (1) - dif6: 10 - 1 sucesso
dano: 2 (machucado)
inimigo 3
dex + armas -dif10 (mangueira) = 8, 2, 6, 7, 8, 9, 7, 3, 10, 4, 4, 5, 4, 2, 10, 9 - Total: 2 sucessos
dano Magnus - dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 = 7, 8, 10, 9, 4, 4 ,4, 4 - Total: 4 Sucessos
absorção Magnus - vigor - dif5 = 2, 4, 5, 7, 9 - Total: 3 Sucessos
dano = 1 (escoriado)
inimigo 4
dex + armas -dif10 (mangueira) = 10, 5, 3, 5, 3, 8, 8, 7, 5, 8, 9, 10, 8, 7, 3, 3 - Total: 2 Sucessos
dano Magnus - dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 = 8, 9, 2, 1, 2, 10, 5, 2 - Total: 2 Sucessos
absorção Magnus - vigor - dif5 = 9, 2, 6, 1, 2 - Total: 1 Sucesso
dano = 2 (machucado)
Os inimigos do barco à esquerda também não davam trégua e atiravam em todas as direções, dois dos carniçais de Bomani eram atingidos na perna e também ficavam machucados. Assim como o próprio Setita também levava alguns tiros que felizmente eram absorvidos pela sua gigantesca silhueta de cobra, mas não o suficiente para que ele se machucasse no peito. No entanto, seguindo as ordens do vampiro, os cinco carniçais que também estavam munidos de armas pesadas, revidavam metralhando os barcos inimigos.
Carniçal 4 - dex + armas de fogo (mangueira) (-1 machucado) - dif10 = 10, 10, 3, 5, 5, 6, 7, 4, 2, 4, 8, 3, 2, 2, 9, 1 - Total: 1 Sucessos
dano - humano 1 Barco A = dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) - dif 6 = 1, 10, 8, 6, 8, 4, 10 - Total: 4 Sucessos
humano 1 - barco A = dano 4 (espancado)
Carniçal 1- dex + armas (mangueira) (-1 machucado)- dif10 = 9, 8, 10, 7, 8, 10, 5, 3, 8, 1, 7, 2, 3, 4, 10, 6, - Total: 2 Sucessos
dano humano 2 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0)- dif6 = 9, 5, 4, 8, 4, 5, 6 - Total: 3 Sucessos
dano = 3 (ferido)
dano humano 3 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 8, 1, 3, 5, 9, 3, 7 - Total: 2 Sucessos
dano = 2 (machucado)
Carniçal 2- dex + armas (mangueira) - dif10 = 6, 9, 2, 3, 5, 6, 2, 8, 5, 5, 7, 3, 9, 8, 4, 10, 6 - Total: 1 Sucessos
dano humano 4 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 1, 6, 8, 10, 6, 2, 6 - Total: 4 Sucessos
dano = 4 (espancado)
Carniçal 5- dex + armas (mangueira) - dif10 (-1 machucado) = 10, 10, 3, 9, 2, 10, 4, 9, 9, 6, 8, 10, 6, 5, 3, 4 - Total: 4 Sucessos
dano humano 1 - barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 7, 10, 3, 7, 9, 5, 2 - Total: 4 Sucessos
dano - 4 (ferido gravemente)
dano humano 2- barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 2, 4, 1, 9, 7, 10, 8 - Total: 3 Sucessos
dano - 3 (ferido)
dano humano 3 - barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 =1, 1, 3, 7, 6, 2, 8 - Total: 1 Sucessos
dano - 1 (escoriado)
dano humano 4- barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 =4, 6, 6, 5, 10, 2, 6 - Total: 4 Sucessos
dano - 4 (ferido gravemente)
carniçal Barco B - raciocínio + conducão -dif7 = 3, 9, 7, 1, 7 - Total: 2 Sucessos
Mesmo que quase todos eles tivessem sido atingidos, revidar foi eficaz, quase todas as sombras que se mexiam do lado direito e esquerdo sofriam danos. Pela distância, Bomani não podia enxergar se algum dos inimigos havia morrido, mas certamente eles conseguiam acertar os antagonistas.
Vitalidades:
Bomani - machucado (-1FV)
carniçal 1 - machucado
carniçal 2 - escoriado
carniçal 3 - morto
carniçal 4 - machucado
carniçal 5 - machucado
carniçal Barco A - /
humano 1 Barco A - espancado
humano 2 Barco A - ferido
humano 3 Barco A - machucado
humano 4 Barco A - espancado
carniçal Barco B - /
humano 1 Barco B - ferido gravamente
humano 2 Barco B - ferido
humano 3 Barco B- escoriado
humano 4 Barco B- ferido gravemente
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
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