Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal

O salto resulta em um mergulho desajeitado nas águas negras do rio. A troca de tiros continua, e procuro chegar no barco o mais rápido possível, e terminar de neutralizar os insurgentes.

OFF

ação: subir no barco B e matar o carniçal

Direciono o barco pra emparelhar com o meu, e conforme ele se aproxima eu diminuo a velocidade e o deixo percorrer os metros finais sem segurar no timão. Pego a arma que estiver mais próxima de mim, e abro fogo contra os dois invasores que estão violando as caixas com as relíquias. Não posso permitir que retirem uma única peça!!

*Olha o susto dos demais enquanto se armam e diz:*
- Tenho a palavra de TODOS vocês de que irão levar a mim e minha pequena para Londres?

*Ele gira a cabeça enquanto inclina para a esquerda enquanto aguarda.*

"Pelo viso ele não se contenta apenas em amarrar unicamente a mim a suas pretensões."

***

Ao passar pela porta destruída Henry pega um fragmento daquilo que há alguns minutos era uma peça única de madeira com o intuito de ter uma estaca improvisada à mão. Ele coloca a estaca presa na parte de trás da calça, na altura do cinto, como faria com uma arma de fogo, e prossegue para fora com o Colt em sua mão direita.

Assim que vocês saem da sala e adentram o corredor vocês ouvem tiros vindo pela direita e uma movimentação vindo pela esquerda, uma cabeça é arremessada pela curva bate na parede e rola até o pé do primeiro a sair. naquela fração de segundos que a cabeça é observada, pode-se perceber que era uma criada da casa, ela ainda estava com os olhos e boca aberta sustentando ainda seu último grito, mesmo que sem a emissão de nenhum som.

O cheiro de sangue imediatamente toma o ambiente e um frio percorre a espinha de sua base até o topo da nuca. Tudo isso em um tempo muito rápido.

Ao olhar para a direita agora, já era possível ver 3 sabás chegando pelo corredor, outros 2 chegavam logo atrás e não era possível saber quantos outros já estavam ali, os primeiros procuravam abrigo de já observando as armas.

"Cinco deles na vanguarda. Certamente esses não são os únicos. Maldição. Devemos estar em uma tremenda desvantagem numérica."

Da esquerda dois seguranças vinham correndo com pistolas em punho:*

-Senhores, toda a casa está sendo invadida. O que vamos fazer?

*O malkaviano dizia em um sussurro tão baixo, que somente alguém ao lado dele ouviria:*
- Morrer.

*Ele ficava se balançando pra lado e para o outro, ainda no mesmo lugar, como se aguardasse a resposta positiva de todos os presentes.*

-Fiquem conosco. Atirem neles. Exclusivamente na cabeça deles.

Lobo escreveu:-- Todo mundo, procure cobertura, vigiem a porra das entradas e preparem fogo de verdade. -- Sacava a escopeta -- Hoje esses filhos da puta vão aprender a não vir atrás do Lobo quando o Lobo não quer ninguém no pé dele.

"Então a ordem do dia é recuar e emboscar nossos atacantes. Não é um mau plano. Ele só terão uma porta por onde entrar. Espero apenas que não tenham trazido granadas, porque nós também só teremos um caminho para sair."

Crow apressa-se para retornar à sala, onde ficará a no máximo 2 metros da porta para contar com maior precisão ao atirar, próximo a qualquer coisa que possa em futuro próximo usar como cobertura para que os atacantes não tenham campo visual para vê-lo se possível. A seguir ele deixará a vitae fluir (3pds em destreza) e ativará os dons do sangue {ofuscação 2} para que quado os atacantes entrem não o notem. Ele então permitirá que o Brujah brigão tome a iniciativa. Se ele por si só for capaz de neutralizar as ameaças permanecerá onde está, oculto e mirando para onde os agressores teriam de passar. Caso alguém cause algum dano ao Lobo ele irá disparar na cabeça do agressor.

OBS1: Favor considerar a distância ao fixar a dificuldade.

Spoiler:

OBS2: Caso cabível, favor levar em consideração a qualidade Veterano

Andrea, Andrea... Preparado para relembrar àquela noite? Nicolle não está aqui, mas Ela talvez esteja...

Andrea tentava manter a calma. Perder a cabeça, mesmo que por uma misera fração de segundos seria entregar sua vida para o inimigo.

Ao olhar para a direita agora, já era possível ver 3 sabás chegando pelo corredor, outros 2 chegavam logo atrás e não era possível saber quantos outros já estavam ali, os primeiros procuravam abrigo de já observando as armas.

Da esquerda dois seguranças vinham correndo com pistolas em punho:*

-Senhores, toda a casa está sendo invadida. O que vamos fazer?

-- Por favor, me digam que o Conde têm armas... - Andrea dizia a um dos seguranças. O modo como Andrea dissera aquilo soava mais como sarcasmo que um pedido de fato.

*O malkaviano dizia em um sussurro tão baixo, que somente alguém ao lado dele ouviria:*
- Morrer.

*Ele ficava se balançando pra lado e para o outro, ainda no mesmo lugar, como se aguardasse a resposta positiva de todos os presentes.*

Andrea não se pronunciara quanto à afirmação do Malkaviano. O Ventrue sabia que aquele poderia, e talvez seria, seu fim. Entretanto, uma parte dele ansiava por aquilo, enquanto o que restava não queria ter ido para Nova York.

Parecia irônico, há poucos minutos, Andrea sentia que tinha a opção de voltar à Europa, passar pelos portões da mansão de sua família, encontrar algum dos velhos conhecidos de seu pai, companheiros da Cosa Nostra. Agora, no entanto, ele voltava à noite em que fora abraçado.

-- E como se mata aquilo que já está morto? - Ele perguntava ao nada. -- Podemos usa-los como cobaias e descobrir, não?

Dizendo isso, Andrea engatilhava a Desert Eagle que estava em sua mão hábil, e em seguida sua Colt remanescente. Procurava algum lugar no qual pudesse se proteger e esperava pela chegada dos soldados Sabá.

OFF: Eu não rolei a iniciativa, pois dei a iniciativa pra vocês no turno passado.

Todos (em Portland):

Spoiler:

Spoiler:

*Então... Lobo e Henry que estão mais próximos da entrada sentem o cheiro forte de sangue enquanto o mesmo parece jorrar em suas faces.*


OFF:

Spoiler:

O plano estava indo bem, até que aquela poça de sangue fresco me faz esquecer de tudo. A Besta grita, a Sede é quase incontrolável.

Antes que eu seja dominado pelos instintos primitivos da Besta, decido me alimentar do cadáver que ainda sangra, pra que Ela se acalme dentro de mim, e me permita acabar de uma vez por todas com esse combate.

O carniçal aguenta bravamente os ataques do invasor, enquanto o outro briga com os baús, tentando violá-los. Eu preciso ser rápido, não posso botar tudo a perder agora.

A breve refeição já me ajudava a clarear os pensamentos novamente. O sangue ainda estava quente, e desceu pela garganta seca rapidamente. Solto o cadáver bruscamente, e retomo ao objetivo principal.

A briga no outro barco não me permite um tiro limpo, o que me força a mais uma vez ir para o combate próximo.

OFF

O personagem vai saltar pro barco caso esteja numa distância curta. Sem usar Rapidez, vou atacá-lo com a Lingua de Serpente.

A arma ainda engatilhada, o dedo nervoso sobre a proteção do gatilho, todos corriam, miravam em todas as entradas e saídas e o louco mais ao centro agarrado com a sua boneca, maldito seja doido filho de uma puta, maldito seja, a janela é muito óbvio, quando o silêncio se fez subitamente em tom zombeteiro, podia ver o silêncio e a calmaria rindo de mim, "estão reagrupando". Mudaram de estratégia ou estão esperando algo, mas o que quer que mandem eu já enfrentei.

Quando o vácuo à minha frente tomou forma e ondas negras saltaram dos meus olhos, como a escuridão ela surgiu, sufocante, podia sentir a pressão abissal daquela maldita atmosfera comprimindo cada um dos meus poros, manter a concentração era difícil. "Lasombras", provavelmente os carniçais enlouqueceram ou então devem estar cagando nas calças, encarar esses porcos não é para qualquer um, é só mais um truque.

-- Vamos brincar vadias.

Encarava as sombras, sentia vitae quente indo de encontro a minha face, mas nenhum som era ouvido, primeiro passo maioral, sai da porra dessa escuridão, uma das mãos descia em direção ao bolso e palpava o isqueiro. "Fogo", o único que estingue a porra desse vácuo escroto, como eu aprendi durante muito tempo de luta contra o Sabá.

A dança começava e o Maioral sabia o que fazer, primeiro passo, rolava em direção à mesa com toda a velocidade que possuía, agarrando ela e a erguendo, como uma espécie de escudo, não podia ver, não podia ouvir, mas poderia sentir tudo com que eu encontrasse e aquilo que eu sentisse, certamente seria duramente atropelado, erguia a mesa, apoiando seus pés de carvalho sobre meus ombros, as mãos seguravam cuidadosamente as bordas de cima, para manter distância dela do meu corpo, ao mesmo tempo em que a apoiava em meus cotovelos.

-- Sai do meio cambada de energúmeno escroto dos infernos, vocês tão fudidos -- falava mas não ouvia, mas ainda assim falava.

A mesa era pesada, a erguia, a aprumava e a ação seguinte era atropelar todos que estivesse no corredor até chegar ao limite de onde os caras do Sabá vieram.


ação 1 ir até a mesa.
ação 2 erguer a mesa
ação 3 manobra encontrão em quem estiver na frente
ação 4 caso esbarre em alguém e ele cair, virar a mesa por cima dele e sacar a escopeta.
ação 5 atirar na altura da cintura da minha frente, tendo ou não alguém na minha frente.
- 1fdv na manobra encontrão
-2 pds para força
- 1 pds rapidez novamente turno seguinte

Finalmente, o último inimigo abatido. O som oco de sua cabeça batendo no assoalho do barco precede o esguicho de sangue, precioso vitae que tanto necessito. Não perco tempo, e sorvo cada gota que ainda resta em seu corpo. O carniçal observa com espanto e alívio à morte de seu algoz.

Após terminar de me alimentar, procuro fortificar os mortais sobreviventes com um pouco de meu sangue, como recompensa pelo trabalho bem feito. Eles foram realmente corajosos e botaram suas frágeis vidas em risco em defesa do tesouro de meu clã. Nunca que eu arriscaria tanto na época que eu era mortal.

O passo seguinte é fazer a limpa no barco. Jogar os corpos do barco na água e checar a carga, pra então seguir viagem.

OFF

O personagem vai alimentar cada um dos carniçais sobreviventes com os pontos de sangue que conseguir sorver do último inimigo morto, e vou manter 6 pds na reserva. Depois farei o descrito no post.

Henry já vira membros do Sabá usando a escuridão como arma no passado. Tentáculos de trevas atacando cainitas, portanto, não eram uma novidade para ele, mas o emprego da escuridão para abafar som e luz era novo para ele.

"Malditos sejam. Esse truque é algo novo, insperado e potencialmente desastroso. Sem enxergar nossa capacidade de emboscá-los fica anulada. Bem, pelo menos se nós não podemos vê-los eles também não devem poder nos enxergar."

*Então... Lobo e Henry que estão mais próximos da entrada sentem o cheiro forte de sangue enquanto o mesmo parece jorrar em suas faces.*

"Sangue esguichado para cá. Os malditos devem ter preparado essa manobra para gerar pânico. Mas deve ser apenas algum carniçal que sofreu a infelicidade de estar no caminho deles até aqui. Não vou me desesperar e fazer algo estúpido como sair às cegas por aí, seja porque deve ser isso que eles desejam, seja porque corro até o risco de atacar um aliado. Vou aproveitar a ocasião para me fortalecer."

Crow permanece ofuscado tentando ouvir ou ver alguma coisa ao tempo em que usa o sangue para aumentar sua capacidade física {2pds em força, 1 pds em vigor}.

Finalmente o confronto termina. O assoalho do barco totalmente banhado em sangue ainda vivo, não deixa a drenalina diminuir.

-Set agora o presenteia com um pouco de sua força. Você foi muito bravo hoje, soldado. Vamos, limpe o convés com a água do rio pra tirar esse sangue. Deixe o desmaiado descansar, daqui a um tempo ele acordará. Vou checar a carga, e depois fazer uma ligação pra resolver o problema da falta de capitão.

O desmaiado ainda vai demorar pra se recompor. Enquanto jogo os corpos na água, tento achar alguma pista de suas origens. Afinal, dois ataques na mesma noite, de inimigos até então desconhecidos não é normal. Procuro deixar as armas e tudo que for útil no barco.*

Logo após, desço para o compartimento inferior pra checar a carga, e saber se os tiros não avariaram as caixas e o casco. Se o barco estiver furado, teremos muito mais problemas.

OFF

*Teste de investigação nos cadáveres pra achar alguma pista ou ornamento que os ligue aos Filhos de Damballah

A origem egípcia dos bandoleiros não me indica muita coisa, além de covardes contratando gente local pra fazer seu trabalho sujo. Seus corpos inertes vão afundar e decompor no canal, e seu sangue vai me manter até a noite seguinte.

Os mortais se recuperam aos poucos, minha mente fervilha buscando uma solução pro nosso problema de navegação, enquanto desço pelas escadas estreitas do convés.

Uma silhueta agachada me surpreende, fuxicando o tesouro sagrado de meu clã! Meus passos pesados não desencorajam o larápio, que continua a procurar por algo. A vontade de estripá-lo é contida pelo raciocínio frio, essencial pra arrancar alguma resposta do desafortunado. Mais uma vez recorro aos dons roubados de Apep, e chamo sua atenção brandindo uma ordem, para que pesque seu olhar com meus olhos hipnotizantes*.

-Desista de sua busca, insurgente! Você está sozinho, e não tem pra onde correr. Encare seu destino!

OFF

Ativo Olhos de Serpente para imobilizá-lo quando se virar pra olhar (caso o faça).

Andrea Ferro escreveu:Andrea sabia que não seria fácil sobreviver àquele ataque. Foi, sem dúvida, a pior ideia que o Conde já teve em toda sua vida. Como ele, e o Brujah puderam tentar algo desse tipo sem, ao menos, planejar uma emboscada para os soldados do Sabá? O Ventrue adoraria poder voltar à noite anterior, onde ele teve a oportunidade de procurar outro refúgio, ir para um hotel, talvez...
Bem, agora era tarde demais, e Andrea tentava manter a calma. Ele ainda se lembra de alguns anos de sua vida mortal, quando ainda fazia parte da Cosa Nostra, sabia que perder a cabeça era a pior coisa que ele poderia fazer.

O Malkaviano ainda esperava uma resposta de Andrea. Ele queria ter certeza de que todos o ajudariam à retornar para Londres. Claro, Andrea também pretendia voltar à Europa no final disso tudo, mas não pretende passar perto de Londres...

-- Claro, irei te ajudar à voltar. - As palavras de Andrea, ainda que não estivessem completas, eram verdadeiras. Ele ajudaria o lunático à voltar para a Europa, mas não pisaria em Londres.

Andrea ainda tinha um pequeno resquício de confiança, uma leve sensação de que poderia sair com vida daquela mansão. Essa ilusão, é claro, se dissipou no momento em que Andrea viu que todos estavam em uma armadilha: A Mortalha.

"Claro... Estamos lutando contra o Sabá..."

Não conseguir ouvir o que se passava ao seu redor não era o que mais perturbava o Ventrue naquele cenário. Sua maior perturbação era não conseguir ver o que acontecia ao seu redor. Mas Andrea sabia, entretanto, que havia um jeito de iluminar as sombras que envolviam todo o escritório do Conde: O Fogo.

Andrea tateava os bolsos de seu sobretudo à procura de um pequeno objeto que carregava consigo. Embora o cainita não fumace, tampouco tivesse algum interesse incendiário, ele sempre tinha um pequeno isqueiro de metal, um Zippo, em seu bolso. Ele sabia que a pequena chama não seria capaz de iluminar todo o ambiente, mas talvez conseguisse usar a chama para ver o que havia ao seu redor para, desta forma, tentar improvisar uma tocha para que pudesse criar algum tipo de luz.

Todos:

Spoiler:

*Silêncio, escuro, sufocamento, o Mexicano já viu muita coisa na vida, mas tudo acontecia muito rápido, ele tentava respirar e não conseguia, tentava gritar por ajuda, sentia seu coração disparado, o tormento o deixou zonzo pela primeira vez na vida e ele cai. Sem esperanças, paralizado pelo medo, o Mexicano aguarda a morte ou que mágicamente seu aliado o salve de alguma forma. Afinal.
Deitado esperava somente a morte o levar….*

Henry Crow:

A falta de som deixava Henry preocupado, ele já havia enfrentado inimigos antes mas não nesse nível. Sem enxergar nem ouvir o que estava acontecendo a sua volta, apenas sentindo os respingos de sangue na sua face, o Ventrue optava pelo que fosse a sua vista mais seguro, afinal sua ofuscação o protegeria pelo menos para começar enquanto eles deixava o sangue de Caim bombear pelas suas veias cadavéricas. Tudo ao seu redor era negro, até que ele via uma pequena iluminação à sua esquerda. Um minúscula labareda que projetava as faces do seu colega de clã Andrea. Apesar da pouca iluminação, o isqueiro projetava algumas coisas que se passavam rapidamente pelos seus olhos: uma sombra gigante correndo em direção à porta, um vulto entrando e logo em seguida outros vultos entrando atrás.

Isabelle Thompson:

Isabelle conhecia bem aquela sala, muitas reuniões na casa do Conde das quais ela vinha direto de Nova York e por isso, a Sangue Azul também sabia de cor as disposições da sala. Então ela corre direto para trás de uma poltrona alta de couro que se encontra à esquerda da janela enquanto faz seu sangue fortalecer sua resistência (vigor +2).

Inimigos 1 e 2:

Do lado de fora da sala, os dois vampiros do bando se encontravam à direita da porta. O pensamento era claro, atacar no mínimo sinal de movimento, um dia eles teriam que sair e se demorasse muito, então entrariam de qualquer maneira. As ordens eram claras: destruir e matar qualquer coisa ali dentro, eles provariam seu valor e sairiam dali como sabás verdadeiros, já havia passado muito tempo sem ter a chance de provar-se valoroso e suas humilhações eram frequentes por conta disso.

Lobo:

A mão apalpava por dentro do bolso procurando pelo isqueiro, tudo ia muito rápido e o sangue alheio respingado na sua face não era um bom sinal. O Brujah acreditava que precisava sair dali se quisesse ter alguma chance de sobreviver ou pelo menos tentar enxergar alguma coisa. Felizmente, a sua boa memória lhe ajudava a remontar mentalmente tudo o que tinha ali em volta e o que ele tinha visto desde o dia anterior ali na mansão do Conde. Ele lembrava da mesa de madeira no centro do escritório e projetava as suas dimensões, sim, seria o suficiente para passar pela porta.. Lobo então não pensava duas vezes, corria até onde ele achava que estaria a mesa, passava a mão por cima da madeira e assim que tivesse certeza, levantava ela com toda a força, colocando-a na sua frente como se fosse uma parede em sua frente. Gritando com toda a força de seus pulmões, ele corre como um rolo compressor em direção ao seu alvo, iria atropelar o que surgisse no caminho. Ainda antes de sair da sala, sente que acerta alguma coisa, ele não pensou no movimento dos outros na sala e alguém fora acertado no caminho, mas agora já estava feito, saia pela porta.

Toda a cena fora muito rápida, o barbudo sentia a escuridão tomando conta da sua alma como se estivesse caíndo em um abismo, mas de repente, uma luz invade os seus olhos era como se ele saísse de um mergulho no fundo do mar e pudesse ver com nitidez novamente. Ele estava do lado de fora do escritório do conde e percebeu que as sombras estavam somente dentro lá dentro, do lado de fora, tudo estava claro. Mas a cena que o Lobo visualizava não era nada favorável, ainda com a mesa nas mãos ele se depara com dois homens a sua direita: um empunhava uma pistola e outro se encontrava em uma posição meio arqueada como um jogador de futebol americano pronto para começar a partida. A sua esquerda outros três inimigos olhavam com êxtase e surpresa para ele, como se tivessem ganhado algum prêmio na loteria.

Os dois da direita o atacam, um com tiros o outro com suas mãos, os golpes desferidos com toda a letalidade possível.

Spoiler:

Lobo escreveu:Após a escuridão, o frio e o abismo, minha pele foi permeada pelo calor da luz artificial da sala posterior, alívio? Porra nenhuma, nada menos do que cinco filhos da puta querendo arrancar um pedaço do maioral, a mesa caía, como era de se esperar sem barulho nenhum, eles todos iriam me atacar e se sentiam numa felicidade tremenda, parecia que ganharam um presente, vou dar a eles um belo de um presente.

A vantagem de estar utilizando o poder de caim é de ver as coisas devagar, vê só a cara daquele pateta se agachando, provavelmente pensando que consegue imobilizar um tigre com essas mãozinhas de fadas e olha o outro, achando que está fazendo um belíssimo trabalho, devo admitir chapas, "cês me assustaram no começo", mas agora é a minha vez de assustar.

Virava a perna e acertava a cabeça em cheio do filho da puta que tentava me agarrar, quando o Lobo bate, se não mata aleija (-1fdv no tiro), ao final do chute poucos segundos me separariam de todos os tiros do planeta terra e assim só me restava uma decisão, meio que a contra gosto, mas era a única possível, procurar abrigo nas próprias sombras que eles lançaram, procurava abrigo num dos cantos do corredor e ali aguardava pacientemente a saraivada de balas que provavelmente seria inaudível. Um patinho já foi passear, faltam 4.

Lobo:
O Lobo com toda a sua rapidez apenas teve tempo de perceber o ataque do inimigo, assim que saía do corredor, ele tentava se antecipar dando um chute no membro que estava o atacando com garras. Enquanto sua perna subia, esta ia de encontro a uma garra sobrenatural que cravava bem na sua coxa, rasgando a sua calça de couro e por consequência, arrancando um pedaço da sua carne morta, ao mesmo tempo em que o inimigo visivelmente também sentia dor. Logo em seguida ele percebia o outro adversário que empunhava a arma e tentava atirar em sua direção, mas a rapidez do Lobo era eficaz o suficiente para que ele se esquivasse do movimento de seu oponente, fazendo com que ele errasse o tiro. Nesse momento, o Brujah mergulhava de novo na escuridão, as próprias sombras que o sufocaram, agora o salvavam.

Inimigo 4:
Ele só quer seguir os caras que viu que eram mais experientes que ele.
“morda todos, mastigue eles com toda a sua força e depois beba seus sangue, volte vivo e você será um sabá verdadeiro” Lembrando dessas palavras, ele seguia a passos lentos pelo corredor aguardando os comandos silenciosos de seus companheiros. De repente, ele percebia um dos amaldiçoados saindo pela porta com uma mesa gigante. Esse era sinal que ele precisava, o barbudo atacava seus amigos com chutes e assim que ele entrava, o neófito aproveitava para entrar nas sombras em seguida, sem conseguir enxergar mais absolutamente nada.

Antoine Thillay:
Antoine olhava em volta, ainda não tinha a resposta de Andrea sobre ajudá-lo, mas nos segundos seguintes aquilo não faria diferença pois mesmo que o Ventrue desse uma resposta positiva, ele não poderia ouvir mais nada. Assim, ao perder dois dos seus sentidos, o lunático apenas agarrava a boneca com mais força e se balançava para a direita e para esquerda, ninando o seu pequeno filhote.

Inimigo 3:
Assim como seus outros companheiros, o neófito mantinha todos refém do seu silêncio no corredor e aguardava o sinal para entrar na sala ao lado. Assim que o seu colega da frente entrava, ele ia atrás, mergulhando então no piche negro do seu companheiro.

Andrea Ferro:


Uma das poucas coisas que podia iluminar o local, fogo. O terror de qualquer membro, também era a única solução para o problema. A luz da chama vencia as trevas de maneira bem fraca, sua luz o permitia enxergar alguma coisa e não ter a sensação de afogamento,ele via um vulto passando muito rápido na sua frente, dois corpos no chão e a mesa do escritório não estava mais lá. Não dava pra saber quem era quem, a ver já dois corpos no chão tão rapidamente, só faziam ele sentir quão arriscado era a sua própria situação. O cheiro de sangue era forte em todo o local. Mas antes de tentar distinguir de quem era o cheiro do sangue, ele via mais quatro vultos entrando na sala.

Inimigo 5:
Ele ficava ali por último meio que sem saber o que fazer, via os dois mais fortes tomando porrada e os outros dois do seu lado entrando na sala. O neófito estava com medo, mas sabia que para evoluir precisava passar por essa prova de fogo, sugar o sangue do máximo de inimigos possível e depois ser agraciado pelo seu próprio clã quando a missão estivesse cumprida. Ele tentava respirar fundo, se esquecendo de que não podia mais respirar, e dando o foda-se também se esgueirava pela porta à direita, deixando de ver tudo até então.

Era difícil entender o que estava ocorrendo ali. Afora a posição em que Andrea se encontrava, todo o resto visto lhe permitia apenas fazer algumas suposições.

"Aquela sombra deve ser um tentáculo de escuridão. Mas por que diabos ela está indo para o lado de fora? Será que algum de meus companheiros conseguiu sair e eles invocaram as trevas para atacá-lo? Bem, lamento se for o caso, mas não há nada que eu possa fazer a respeito. Mais importante que isso é quem está entrando. O primeiro vulto deve ser o ponta de lança. Os demais devem estar seguindo ele. É de se presumir que estão se posicionando para então fazer cessar a escuridão e nos atacarem despreparados."

Sem prejuízo dos novos elementos descobertos, nada sinalizava a Crow que ele devesse mudar sua tática de permanecer ofuscado e fortalecer seu corpo.

{2pds em força}

O ladrão esboça reação, pegando seu rifle pra me matar, mas os olhos de Apep são mais rápidos do que seu gatilho, e seu corpo se rende à hipnose.

Procuro desarmá-lo pra neutralizar o perigo, retirar o pente e guardá-lo no meu bolso, jogar o rifle no canto, pra então iniciar o interrogatório do jeito que estou mais acostumado a fazer. Esse cara vai ter que me contar tudo, de um jeito ou de outro.

Me aproximo lentamente, ergo seu corpo com um "abraço de urso", prendendo seus braços junto ao corpo. O transe hipnótico é quebrado, e cara a cara começo a sessão.

-O corpo humano tem 206 ossos. Isso significa que você tem 206 chances de me falar tudo que preciso saber. A menos, claro, que você sinta prazer na dor. Nesse caso, essa noite será maravilhosa!

Aperto levemente seu corpo por alguns segundos, o suficiente pra impedir seu tórax de se expandir, impedindo- o de respirar, e fazer estalar a coluna como quando se espreguiça. Lanço um sorriso sádico, um olhar de quem torce pra que ele não colabore, um olhar de quem anseia ouvir gritos de dor.

-Pode começar falando pra quem você trabalha. Não tenha pressa, temos a noite toda...

Bomani Astennu:

*Homem é negro e franzino, os ossos dele poderiam ser facilmente quebrados pela enorme força de Bomani, o homem parece assustado, respiração ofegante ele começa a falar enquanto seu ar foge dos pulmões*
- E..eh... eu vou falar.
*Ele tenta puxar o ar e superar a dor.*
- Sol... so... solte-me..por favor.

*Então entendendo que não havia qualquer possibilidade do homem escapar, ele afrouxa e solta o homem que cai de joelhos em frente a ele. Então o homem começa a falar.*
- Meu chefe, está morto. Você o matou, ele estava pilotando o barco. Eu conheço esses caras a poucos dias. Olha me desculpa, eu só quero voltar pra casa... Vou contar tudo que sei.

*Ele ainda se senta e abraça os próprios joelhos enquanto fala:*
- Eu sabia o que eles queriam. Eles queriam uma adaga, ela parece que vale muito, uns diziam que era uma item místico, a adaga que Set teria usado para matar Osíris segundo as lendas.
- Eu não conhecia esses caras, mas tudo que vi é que quem tem essa adaga, poderia vender por uma fortuna ou se soubesse utilizá-la ela poderia dar poderes mágicos.

*Ele faz uma pausa, tenta forçar um sorriso e diz:*

- Por que você não fica com a adaga? Eu sei identificar ela quando eu encontrar, você fica com ela e diz que eu roubei.
- Eu fico vivo e você fica com uma adaga mágica... Eu posso trabalhar pra você também se precisar. Só não me mate.

*O homem parece desesperado, mas está tentando sorris para Bomani.*

Spoiler:

Andrea Ferro escreveu:Andrea sabia que, caso tentasse fazer algo contra o vulto que movimentava-se rapidamente, teria mais chances de errar e entregar sua localizaçao do que de fazer algo de util.
A unica ideia que parecia aproveitavel, sob o olhar do ventrue, era procurar algum local proximo que pudesse usar de esconderijo.

Apos encontrar este local que oferecesse alguma cobertura, ele apagava a chama de seu isqueiro, embora mantivesse-o em sua mão inabil e sua desert eagle em sua mao habil.

Pain: escreveu:Agora eu sei onde eles estão e eles sabem onde estou, a névoa densa e cruel me servia de escudo, mas o total silêncio me eram inimigos, dentro de um corredor, pouco espaço para correr, enfrentar cinco deles, um com enormes garras, que quase triturou minhas pernas, "anda Lobo, pensa logo", os segundos avançavam ferozmente como cavalos de corrida em um sprint.

A mão girava na escopeta, tinha pouca ou nenhuma chance de sair vivo dali, a mesa já era, e ganhei um ferimento na perna direita, mas o cara la é durão,foi como chutar uma pequena parede, concentrava-me (-1pds para curar dano letal sofrido) sentia um formigamento perto da orelha, onde o tiro efetivamente pegara (-1 pds para rapidez), não há muito a ser feito aqui, a não ser apenas matar, esperava e então saltava para trás, indo cair na porta, dava um tiro com a escopeta em direção a saída, um pouco acima da linha da cinutra tentando acertar a cabeça, estava meio confuso, precisava de tempo, mergulhava agachado no escritório buscando cobertura.

Todos (em Portland):


*Em corpos mortais a adrenalina estaria ao máximo. Corações estariam disparados, a morte final, a destruição, era impossível calcular toda a história de uma existência em apenas instantes de combate. Combate que poderia ser o último.
No corpo dos mortos vivos, não havia essas sensações físicas, mas o cérebro trabalhava da mesma forma e era a maneira deles perceberem o quanto eles realmente não queriam ser destruídos.*


*Tudo estava ainda escuro.
Para Andrea, vultos foram vistos;
para Henry, vultos passaram e mais nada aconteceu;
para Isabelle a tensão do desconhecido, mas ela precisava estar junto aos demais;
Lobo sentia a carne e a gordura de sua perna direita exposta e pendendo enquanto ainda escapava de mais ataques. O que os outros poderiam fazer?
O Mexicano caído no chão, aguardava a morte sem esperança. Até que via uma pequena luz na escuridão.


*Um som baixo começa a ser ouvido. Como se tiros distantes fossem dados e todos estivessem embaixo da água. Quando a massa sombria ainda paira sobre todos*


*Tudo fica claro, existem 3 sabás no centro da sala. um está com uma escopeta, dois um com um facão e outro está com as mãos livres. Ao recobrar os sentidos os olhos vão se acostumando mais uma vez em ver as coisas e seus ouvidos se abrem mais uma vez para os sons de destruição do lado de fora.
Na porta, está entrando um cainita com garras enormes e um outro tem uma pistola e está apontando para dentro.*

Spoiler:

Henry:

*Você vê um homem com garras entrando pela porta, 3 homens em sua diagonal esquerda, um com facão, um com mãos nuas e outro com uma escopeta. Por uma fração de segundos, os homens passam o olhar vasculhando toda a sala a procura de quem estiver e você sente que é visto após uma ligeira troca de olhares.

Spoiler:

Isabelle e Andrea estão atrás da poltrona agachados. Os carniçais que haviam entrado, um está caído pouco a sua frente com a garganta cortada e outro está com parte da cabeça destruída pelo que parece ter sido um dano massivo em sua cabeça e ele encontra-se caído na parede oposta, como se tivesse sido arremessado naquela direção.
Lobo está em pé, com um corte profundo na cocha direita, a mesa do escritório sumiu.*



Lobo:

*Bem na sua frente estão 3 dos sabás que estavam vindo em direção do escritório do Conde. Sua perna direita dói bastante e a tentativa de cura sai frustrada.*
"dano agravado"
*Com esse pensamento, ele percebe que a ameaça é mais séria do que ele estava imaginando.
No chão, do lado esquerdo próximo a porta vê um dos carniçais com o pescoço dilacerado. Outro no canto esquerdo rente a parece, parece ter sido arremessado longe e com algo que destruiu parte de sua cabeça.
Henry pode ser visto parado apontando para a entrada da porta, ele encontra-se em seu lado direito, próximo a porta onde dava cobertura quando a luz desapareceu.
Andrea está junto com Isabelle agachado do lado direito, atrás de um sofá.
Seu contato Mexicano, está no chão, embora tudo isso tenha sido observado em uma fração de segundos, Lobo percebe que ele está respirando e sem ferimentos aparentes.*






Mexicano:

"Acenderam a luz. Eu não estou morto, será que eu ainda tenho alguma chance de viver? Tenho que viver pela porra da minha vida."
*Olha para Lobo, ele sangra é um dos únicos que parece estar pronto para um combate.*
"Não o deixarei sozinho nesse momento" *pensa enquanto pega sua pistola e aponta para a cabeça de um dos sabás.*




Andrea Ferro:

*Agachado do lado direito do sofá que fica do lado direito do escritório. Andrea consegue observar a ferida de Lobo na perna direita e o Lobo de frente para 3 sabás no centro do escritório, um com uma escopeta, um com as mãos vazias e outro com um facão na mão.
A mesa do escritório não está mais lá. Os corpos dos carniçais estão caídos do lado oposto. Um com uma laceração no pescoço e outro com a cabeça destruída. Henry está posicionado de pé apontando sua pistola para a entrada, Um sabá está entrando com garras e os braços de um pode ser visto segurando uma pistola enquanto aponta para dentro.
Do seu lado esquerdo Isabelle está abaixada do outro lado do sofá.*




Isabelle:
*Ela sabia que tinha que ajudar os outros. Ela sabia que suas capacidades de luta eram boas e que tinha chances contra sabás mais fracos, mas era um grupo grande e ela temia pela própria existência. Tinha na cabeça toda uma rota de fuga, mas antes de fugir, iria ajudar a todos ali, talvez levá-los a sair junto com ela daquele lugar claramente tomado pelo inimigo.*




Malkaviano:

*Estava se balançando no escuro e então começa a se balançar no claro. sua ofuscação faria com que não fosse alvo, certamente ninguém estava o vendo agora.*
""Querida, devemos nos mostrar agora?... Sim... são muitos lá fora... sim... eles vão morrer aqui e não nos levarão de volta.
Você acha mesmo que eles conseguem lidar com isso? Eles precisam da minha ajuda, eles precisam da nossa ajuda. Você gosta de morte não é?"

*Abre um sorriso malicioso*
"Você é linda quando mata..."

Vejo que o homem é esperto, pelo menos tem algum instinto de sobrevivência, ao invés de ser mais uma marionete de algum vampiro ambicioso.

Suas palavras são cheias de medo, e ganância. Ouço atentamente cada palavra trêmula do homem, que mesmo temendo a morte como nunca, ainda encontra fôlego pra negociar com o cara que acabou de matar todos seus amigos mercenários. O ódio por ver o tesouro do clã violado e algumas peças danificadas se reflete no meu maxilar cerrado e nos punhos fechados, me esforço para ouvi-lo até o final, e manter a expressão de dúvida e curiosidade.

A revelação dele prende minha atenção, por completo. Uma adaga que pertenceu a Set! Caso exista de fato, seu poder deve ser impressionante. Seria uma honra ser o portador de tal relíquia, mas ela de fato não me pertence. Todo esse tesouro deve ser preservado em um templo seguro e adequado, bem longe de vermes gananciosos feito este, na minha frente.

Agarro o homem pelo pescoço, ergo o seu corpo. Sinto suas artérias pulsarem mais na palma de minhas mãos, conforme exerço força. Essa será uma boa refeição, minha Sede será saciada.

-Você é ousado por querer barganhar comigo. De fato, você é merecedor de uma segunda chance, mas pro seu azar eu não sou conhecido por ser misericordioso.

Ele não merece morrer sentindo o prazer do Beijo. Merece morrer com dor, por entrar no meu caminho. Quando o corpo pára de se debater, sorvo até a última gota de sangue. Revisto o corpo, procurando mais evidências de sua origem, e algo que possa ligá-lo ao seu contratante misterioso. Depois arrumo as peças danificadas de volta ao baú, e faço uma breve inspeção dos itens. Me certifico de estar devidamente trancado, e entro nos outros barcos inimigos, agora vazios e com corpos, na busca de mais informações, armas e itens úteis. Celulares serão xeretados, os últimos números serão listados pra posterior investigação. Guardarei todos, e algum deles me servirá. O meu deve estar com problemas depois do breve mergulho no rio.Terminado a desova e investigação, vou ligar pro meu Senhor e informar o ocorrido.