Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal

por Ignus Dom Nov 01, 2015 10:11 pm

Quando entrassem no escritório onde estiveram na noite anterior, Lobo, Henry e Andrea viam um homem de cabelos curtos sentado no pequeno sofá com uma boneca no colo. Todos podiam reconhecê-lo, afinal era o lunático que tinha dado o show durante a reunião da Camarilla. O Malkaviano maluco das profecias do fim do mundo que fizera Henry ter insólitas convulsões ali estava novamente na frente deles.

Henry estreita os olhos ao encarar o sujeito. Aquele Malkaviano era mesmo muito petulante para aparecer diante dele com a cara lavada. Será que ele não sabia que encontraria com Crow ali? Ou será que ele estava tão desesperado que decidiu ir assim mesmo? Ou, ainda, será que ele era de tal forma insano que não se importava?

Bem, de uma forma ou de outra Henry queria algumas respostas honestas e trataria de obtê-las.

-O Sr. é realmente muito ousado ou muito burro para vir aqui depois de perturbar uma reunião da Torre de Marfim e me atacar pessoalmente.{Uso de Dominação 2 na parte sublinhada} Você falará apenas a verdade até sair dessa sala ou nunca mais irá sair dela. Agora nos diga, o que o traz aqui e porque eu não deveria transformá-lo em cinzas imediatamente?

por Baruch King, O Anjo Caído Ter Nov 03, 2015 10:18 pm

-- Qual foi meu chapa?

-- Preciso que você me faça um pequeno favor... - Andrea pensava na melhor forma de dizer ao Brujah o que queria, de forma que não chamasse atenção para seus objetivos. -- Estou querendo comprar algumas armas e imagino que você possa fornecê-las... Estou certo?

Andrea esperava a resposta do Brujah.

Enquanto entrava no escritório do Conde, seguindo os demais cainitas do local, Andrea mostrava-se surpreso ao ver o Malkaviano que estava na reunião da Camarilla na noite anterior.

-- Aquele não é o lunático...? - A pergunta era retórica, Andrea não esperava a resposta dos outros cainitas presentes.

por painkiller Ter Nov 03, 2015 10:56 pm

-- Preciso que você me faça um pequeno favor... - Andrea pensava na melhor forma de dizer ao Brujah o que queria, de forma que não chamasse atenção para seus objetivos. -- Estou querendo comprar algumas armas e imagino que você possa fornecê-las... Estou certo?

-- Tô ligado, eu tô contabilizando meu estoque nesse momento, com meu chapa aqui, né Alberto? Me passa seu telefone, já eu te ligo pra gente negociar.

Falava e em seguida era interrompido pela porra do Malkavian, essa raça escrota sempre com suas previsões, sempre atrapalhando a vida de pessoas normais que nem eu, mas eles são doidos, e doidos não merecem ser mortos pelo simples fato do que eles são. Quando o Malkavian era anunciado eu retirava um charuto do bolso e dava uma leve risada, o puto do Alberto ia presenciar uns surtos do caralho.

-- Se liga aí Alberto, vai começar um show, vê se não caga nas calças e não me envergonha, só mantém a postura e faz cara feia, porque agora tu vai aprender o pouquinho de onde tu tá metido.

por MEZENGA Qui Nov 05, 2015 3:26 pm

Henry Crow e Todos:

*O Malkaviano está parado no meio do hall, ele balança o corpo lentamente para frente e para trás, com as duas mãos segura uma boneca, para frente e para trás seu corpo embala a velha boneca. Com um olhar perdido, ele percebe a aproximação de Henry, ele inclina a cabeça para a esquerda, olhos vidrados, vira a cabeça para a direita.

-O Sr. é realmente muito ousado ou muito burro para vir aqui depois de perturbar uma reunião da Torre de Marfim e me atacar pessoalmente.{Uso de Dominação 2 na parte sublinhada} Você falará apenas a verdade até sair dessa sala ou nunca mais irá sair dela. Agora nos diga, o que o traz aqui e porque eu não deveria transformá-lo em cinzas imediatamente? escreveu:

*Henry se sente mais tranquilo com relação ao malkavino após ordenar que ele fale a verdade. Toda a revolta pelo acontecido, vira apenas algo no passado. Ele tem a certeza de que sua relação com o lunático não será mais abalada pelo passado. Então o Lunático diz:*

- só eu
- Vocês precisam de mim, precisam de mim. Só eu posso ajudar vocês a acabar com o sabá só eu posso ajudar vocês a acabar com o sabá. E eles estão chegando, eu sinto que estão cada vez mais perto, mais perto, mais perto....
*Ele repetia sua própria frase duas vezes e a segunda como um sussurro pra ele mesmo, enquanto continua balançando lentamente, para trás e para frente... para trás e para frente... e diz:
- Eu posso ajudar vocês a matar todos eles., todos eles, a matar todos eles.. Eu e minha pequena, minha pequena, minha pequena
*Olha para a boneca. Então ele levanta a cabeça e olha para todos os presentes e seu tom muda de forma mais lúcida ele diz:*
- Preciso que todos vocês me escutem...

Spoiler:

Reservas de sangue:
Henry - 12/15
Lobo - 13/15
Andrea - 7/10

por painkiller Sex Nov 06, 2015 11:50 pm

Nesse instante eu cruzava os braços, olhava o ventrue babaca tentando tomar as rédeas da situação, mas ele não entende, quando se brinca com loucos, tem que ser louco também, ou pelo menos acreditar na loucura, via toda a cena se desenrolar, puxava um charuto e começava a fumar, esperava para ver o que o maluco falaria, esses putos mesmo sendo doidos às vezes tem mais razão do que nós.

-- Deixa o cara falar!!! -- esbravejava.

Queria ouvir, estava curioso, qualquer coisa que livrasse o meu rabo entre aquele monte de filho da putas ocupados demais em ser a debutante da porra da festa já me seria útil.

por MEZENGA Qui Nov 12, 2015 10:07 pm

Todos:

*O Malkaviano abre um sorriso após as palavras de Lobo enquanto inclina levemente a cabeça para a direita.*
- Sim, sim... Vamos ajudar vocês a matar os sabás. Matar os sabás.
*Ele baixa a cabeça*
- Mas precisamos da palavra de vocês que vocês irão nos ajudar em Londres, ajudar em Londres. Precisamos do favor, do retorno dos serviços. Nós seremos heróis e não podemos ser tratados sem liberdade. Não podemos ser tratados sem liberdade.
*Ele dá um passo a frente e olha todos.*
- Temos um acordo? Queremos o favor dos príncipes, de vocês e de todos para que possamos estar em Londres. Precisamos que vocês nos ajudem com o príncipe de Londres, que digam que somos os heróis, somos os heróis, viemos salvar o mundo e salvar a Camarilla. Camarilla...

*Ele mais uma vez para, olha para o chão e começa a se balançar para frente e para trás, para frente e para trás.*

por painkiller Sex Nov 13, 2015 7:45 pm

Começou a ficar pirado, ele tá quase tendo um transe escroto do caralho, não pára de falar sobre Londres, sobre príncipes, quero que todos os príncipes do mundo todo se fodam, são eles que ferram caras que nem eu, são eles que fodem o mundo, não ligo muito para Londres, mas eu preciso tomar cuidado ao fazer acordos com loucos.

-- O que Londres tem haver com Portland e Nova Iorque brow? Tu tá pedindo antes de assegurar a parada pra nós.

por Ignus Ter Nov 24, 2015 5:32 pm

*O Malkaviano abre um sorriso após as palavras de Lobo enquanto inclina levemente a cabeça para a direita.*
- Sim, sim... Vamos ajudar vocês a matar os sabás. Matar os sabás.
*Ele baixa a cabeça*
- Mas precisamos da palavra de vocês que vocês irão nos ajudar em Londres, ajudar em Londres. Precisamos do favor, do retorno dos serviços. Nós seremos heróis e não podemos ser tratados sem liberdade. Não podemos ser tratados sem liberdade.
*Ele dá um passo a frente e olha todos.*
- Temos um acordo? Queremos o favor dos príncipes, de vocês e de todos para que possamos estar em Londres. Precisamos que vocês nos ajudem com o príncipe de Londres, que digam que somos os heróis, somos os heróis, viemos salvar o mundo e salvar a Camarilla. Camarilla...

"Claro que eu poderia dizer a esse Malkaviano que concordo com os termos dele e depois, se for o caso, negar que qualquer dia tenhamos tido essa conversa. Minha dignitas provavelmente não sofreria grande dano, afinal, quem acreditaria num Lunático, especialmente um tão fora da caixa como esse? Por outro lado, ainda que terceiros não sejam influenciados por uma quebra de contrato com ele, o próprio Malkaviano poderia acabar se tornando um desafeto e não é prudente colecionar inimigos desnecessariamente. Acho que a questão se resume em o que exatamente ele quer e no que exatamente pode oferecer... Preciso de mais dados antes de empenhar minha palavra"

Começou a ficar pirado, ele tá quase tendo um transe escroto do caralho, não pára de falar sobre Londres, sobre príncipes, quero que todos os príncipes do mundo todo se fodam, são eles que ferram caras que nem eu, são eles que fodem o mundo, não ligo muito para Londres, mas eu preciso tomar cuidado ao fazer acordos com loucos.

-- O que Londres tem haver com Portland e Nova Iorque brow? Tu tá pedindo antes de assegurar a parada pra nós.

"O Brujah também se sente desconfortável em se comprometer às cegas. Bom. Isso mostra bom senso. Algo pouco visto no mei oda Ralé."

-Eu também quero saber o que exatamente você pode nos oferecer em troca de nosso futuro apoio? E o que exatamente você vai querer de nós no futuro?

por JosephineRaven Dom Nov 29, 2015 8:57 pm

Bomani Astennu:

iniciativas

carniçal Mag 1, 2, 5 - 7 + 6 = 13
Magnus - 8 +3 = 11
carniçal Mag 4 - 5 + 5 = 10
carniçal barco B - 7 +2 = 9
carniçal barco A - 7 + 1 = 8
humanos barco A - 5 + 3 = 8
humanos barco B - 5 + 1 = 6

Bomani dava novas ordens e enquanto rumavam em direção ao inimigo, um de seus carniçais recarregava a arma, enquanto o outro que estava quase desmaiado ao chão, tentava se curar com a vitae de seu domitor, e o capitão voltava ao timão.

carniçal 2 - 1PDS - Aleijado

carniçal 5 - raciocínio + condução - dif7 = 4, 2, 7, 3, 10 - Total: 2 Sucessos

Seu capitão girava o timão o mais rápido possível, tentando retornar aos inimigos sem que os mesmos esperassem. Quanto mais rápido eles se encontrassem, melhor seriam as chances de Bomani acabar de vez com aqueles homens, além disso, se tivessem sorte poderiam descobrir algo mais do que estava os atacando. O setita permanecia onde estava, ali atrás do caixote enquanto continuava se concentrando para curar os seus ferimentos remanescentes.

Bomani - 3PDS - vitalidade total

O carniçal que estava na popa, também caído ao chão quase desmaiado fechava os olhos para tentar curar qualquer um de seus ferimentos.

carniçal 4 - 1PDS - aleijado

No entanto, o barco Setita vindo de surpresa na direção do barco a esquerda não os intimava, pelo contrário, este continuava a todo vapor na direção de Bomani:

carniçal barco B - raciocínio + condução - dif7 = 3, 6, 4, 7, 2 - Total: 1 Sucessos

A aproximação inesperada fazia com que as duas embarcações colidissem e o próprio timoneiro do barco da esquerda caísse na água enquanto os outros três homens se seguravam para se esquilibrarem.

humanos barco B - destreza + esportes - dif7 = 9, 6, 9, 3, 10 - Total: 3 Sucessos/ 10, 1, 10, 2, 1 - Total: 0 Sucesso/ 3, 1, 10, 8, 9 - Total: 2 Sucessos

Mas um deles também caía na água junto ao capitão do barco.

O barco a direita se aproveitava da situação para também tentar encostar no Setita e seus carniçais, enquanto os membros da embarcação recarregavam a arma.

carniçal barco A - raciocínio + condução - dif7 = 10, 3, 10, 6, 1 - Total: 1 Sucessos

Bomani - /
carniçal 1 - gravemente ferido
carniçal 2 - aleijado
carniçal 4 - aleijado
carniçal 5 - gravemente ferido
carniçal Barco A - /
humano 3 Barco A - gravemente ferido
carniçal Barco B - /
humano 2 Barco B - espancado
humano 3 Barco B- escoriado
humano 4 Barco B- ferido gravemente

Reserva de sangue: 6/15

iniciativas:

Bomani - 8 + 8 = 16
carniçal barco A - 7 + 9 = 16
humanos barco A - 5 + 9 = 14
carniçal barco B - 7 + 5 = 12
humanos barco B - 5 + 7 = 12
carniçal Mag 1, 2, 5 - 7 + 3 = 10
carniçal Mag 4 - 5 + 2 = 7

Agora o barco a direita estava tão perto de Bomani que este se aproveitava da situação para pular no barco (ação 1) e estraçalhar o homem que estava guiando a embarcação. Abrindo a sua boca de serpente, sua língua se dividia, se estendendo por vários centímetros até tocar o pescoço do inimigo (ação 2).

dex + briga - dif 6 = 5, 2, 4, 2, 3, 7, 3, 8 - Total: 2 Sucessos
dano - força (5) + sucessos adicionais (1) - dif6 = 8, 9, 8, 9, 1, 2 - Total: 3 Sucessos + 4 = 7 sucessos
dano - 7 (morto)

Sua língua afiada cortava a veia do homem como se fosse uma navalha, o corte era tão profundo que imediatamente ele caía ao chão jorrando sangue pelo piso de madeira do barco. Imediatamente, antes que alguém pudesse revidar, o Setita se virava ao último sobrevivente do barco, estendendo novamente a sua língua, chicoteando o inimigo a sua frente. (ação 3)

dex + briga - dif 6 = 9, 9, 9, 9, 10, 1, 2, 3 - Total: 4 Sucessos
dano - força (5) + sucessos adicionais (3) - dif6 =10, 10, 2, 7, 4, 5, 3, 1 - Total: 2 Sucessos + 4 (potencia) = 6 sucessos
dano - 6 (morto)

Sua língua batia na cintura do homem fazendo um corte horizontal no seu corpo, fatiando-o ao meio. Suas vísceras se espalhavam pelo chão, pelo menos era uma morte rápida, sem nenhuma chance de sequer agonizar. No outro barco, dois homens recarregavam as armas enquanto que os outros dois nadavam no mar negro. Não dava para ver muito bem para que direção iam, já que a única coisa que iluminava o mar era a luz do luar.

Os carniçais em pé, ainda permaneciam do barco de Bomani tentando atingir os últimos inimigos da outra embarcação, enquanto os outros se utilizavam de suas ultimas reservas para tentarem se levantar.

carniçal 1 - dex + armas (mangueira) (-2 gravemente ferido)- dif8= 2, 2, 5, 7, 2, 5, 6, 3, 8, 5, 1, 3, 8, 1, 6 - Total: 0 Sucessos

carniçal 5 - dex + armas (mangueira) (-2 gravemente ferido)- dif8= 7, 9, 10, 8, 8, 6, 4, 4, 1, 9, 8, 2, 7, 7, 5 - Total: 5 Sucessos

tiro 1 - 3 sucessos

dano humano 3 barco B - - dano de arma (7) + sucessos adicionais (2) -dif6 =5, 1, 4, 5, 5, 4, 2, 8, 2 - Total: 0 Sucessos

dano: 0

tiro 2 - 2 sucessos

dano humano 2 barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 = 4, 7, 5, 5, 4, 2, 1, 10 - Total: 1 Sucessos

dano: 1

humano 2 - aleijado

carniçal 2 e 4 = 1PDS - espancado

Vitalidades:

Bomani - /
carniçal 1 - gravemente ferido
carniçal 2 - espancado
carniçal 4 - espancado
carniçal 5 - gravemente ferido
carniçal Barco A - MORTO
humano 3 Barco A - MORTO
carniçal Barco B - /
humano 2 Barco B - aleijado
humano 3 Barco B- escoriado
humano 4 Barco B- ferido gravemente

Reserva de sangue: 6/15

por JosephineRaven Dom Nov 29, 2015 9:24 pm

Todos (em Portland):

Ao ouvir as palavras de Henry, o lunático parava de balançar, olhava para o Ventrue no fundo dos olhos, em seguida para o Lobo também no fundo dos olhos e por último para Andrea. E então, ele olhava pra boneca, se concentrava nela:

- Eu já disse pra eles meu amor, você vai me ajudar a matar todos os Sabás, não vai? - um silêncio como se esperasse ela responder - É isso, eles não entendem que correm risco de vida nessa cidade, não entendem…. não entendem. Depois irão me agradecer.

Assim, Antoine se levantava da cadeira, deixava a sua boneca no sofá, e virava a sua atenção para eles, mas ainda assim olhando para o seu brinquedo de cinco em cinco segundos.

- Sabe, eu não gosto de seguir regras, diferentemente de vocês - o Lobo quase dava uma risada ao ouvir isso - Nunca gostei, mas juro que tentei, juro que tentei, juro que tentei… A Príncipe de Londres percebeu que eu tenho um poder imensurável, mas ao invés de me dar a mão, ela me perseguiu… me perseguiu até que eu pudesse chegar aqui.

- Mas se vocês me ajudarem a voltar pra Londres sem ser perseguido, eu eliminarei todos os seus inimigos - dizia ele batendo cinco vezes no bolso esquerdo.

por Baruch King, O Anjo Caído Dom Nov 29, 2015 9:33 pm

Andrea ficava atento às palavras ditas pelo lunático.
Embora não acreditasse muito no que ele dizia, talvez pudesse extrair algo de útil de tudo aquilo.

A ideia de exterminar, de vez, os agentes do Sabá era, para o Ventrue, interessante, embora ele pretendesse contatar sua antiga companheira primeiro.

Depois de ouvir o que o lunático tinha à dizer, uma coisa conseguira prender a atenção do Ventrue: A Possibilidade de retornar para a Europa.

Embora Andrea não pretendesse se manifestar quanto àquela cena no escritório, não seria uma má ideia saber até onde o lunático pretendia ir. Observando, à todo momento, seus companheiros de Seita, Andrea procurava avaliar suas reações.

- Mas se vocês me ajudarem a voltar pra Londres sem ser perseguido, eu eliminarei todos os seus inimigos - dizia ele batendo cinco vezes no bolso esquerdo.

Um blefe, uma promessa, palavras vazias? A cada novo movimento, Andrea ficava mais intrigado com aquele vampiro. Até que ele fizera algo que não pretendia: Manifestar-se.

Com as costas apoiadas à parede, ao lado da porta do escritório, Andrea olhava para o lunático e então dizia
-- E como, exatamente, você pretende fazer isso? - O Tom de voz do Ventrue era um misto de curiosidade e descrença.

por painkiller Dom Nov 29, 2015 9:44 pm

O loucro era muito engraçado, era um comédia mesmo, A costa leste sem o Lobo para curtir e zoar nela não tem a menor graça, seria a mesma coisa de comprar uma moto pra nunca usar ela, se eu quiser ir pra Londres eu consigo, sem arranjar nenhuma treta com nenhum príncipe e olhando para Nova Iorque numa distância do caralho, porque aceitei a ajuda de um louco. O magrelo falava, mas aquele era um papo para monstros, não para emos brincando de sobrevivência, então o ignorava e chamava a atenção do perturbado.

-- Sabe chapa, você oferece pra nós aqui duas saídas muito fáceis pra tu, não aceitamos seu acordo e viramos pó, inclusive você, que mesmo com todo esse poder não pode ser capaz de detonar o Sabá inteiro que vai chover aqui sozinho, a segunda saída é a gente aceitar sua proposta, fazer o trabalho duro de limpar o Sabá, para ao invés de curtir o que recuperamos, o que é nosso, pra gente ir pra Inglaterra com um ancião raivoso cheirando nossos pescoços por lhe ajudar. Sabe cara, se tudo der errado aqui, nós podemos ir pra Londres sem precisar de um príncipe fungando cabuloso no nosso cangote.

Retirava um charuto e começava a fumar lentamente.

-- Então brother, vou fazer de conta que não ouvi sua barganha pra gente poder te entender melhor, o que supostamente seria necessário para você voltar sem ser perseguido?

por JosephineRaven Dom Nov 29, 2015 10:01 pm

- Sabe chapa, você oferece pra nós aqui duas saídas muito fáceis pra tu, não aceitamos seu acordo e viramos pó, inclusive você, que mesmo com todo esse poder não pode ser capaz de detonar o Sabá inteiro que vai chover aqui sozinho, a segunda saída é a gente aceitar sua proposta, fazer o trabalho duro de limpar o Sabá, para ao invés de curtir o que recuperamos, o que é nosso, pra gente ir pra Inglaterra com um ancião raivoso cheirando nossos pescoços por lhe ajudar. Sabe cara, se tudo der errado aqui, nós podemos ir pra Londres sem precisar de um príncipe fungando cabuloso no nosso cangote.

Enquanto o Lobo falava, o Malkaviano balançava a cabeça raivosamente:

- não! não, não, não, não não... Vocês não vão conseguir eliminar o Sabá sem a minha ajuda, não é querida? - dizia ele com passando a mão na cabeça da boneca.

-- E como, exatamente, você pretende fazer isso? - O Tom de voz do Ventrue era um misto de curiosidade e descrença.

Antoine que estava de cabeça baixa, agora levantava o queixo e olhava diretamente para Andrea. Em seguida ele colocava as mãos nas suas têmporas e começava a gritar:

- Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhh

A porta ao lado de onde Andrea estava encostado imediatamente explodia, espalhando estilhaços de madeira por todos os lados, os cainitas presentes ficaram em posições diversas, pronto para um ataque Sabá. O lunático então se aquietava novamente e tudo além disso estava silencioso, afinal fora o próprio que causara a explosão da porta.

Ele olhava para a sua boneca e dizia:

- Você apenas quer voltar pra casa, não é querida?

por Ignus Dom Nov 29, 2015 10:25 pm

- Sabe, eu não gosto de seguir regras, diferentemente de vocês - o Lobo quase dava uma risada ao ouvir isso - Nunca gostei, mas juro que tentei, juro que tentei, juro que tentei… A Príncipe de Londres percebeu que eu tenho um poder imensurável, mas ao invés de me dar a mão, ela me perseguiu… me perseguiu até que eu pudesse chegar aqui.

- Mas se vocês me ajudarem a voltar pra Londres sem ser perseguido, eu eliminarei todos os seus inimigos - dizia ele batendo cinco vezes no bolso esquerdo.

"Ele oferece a cabeça dos Sabás em troca de intervenção perante a Torre de Marfim londrina. E pagando adiantado. Já aceitei casos com honorários bem menores em cortes de sangue no passado. Claro que resta saber se ele é capaz de entregar o que promete, mas caso ele não o faça posso considerar o contrato rescindido e passo a não ter mais obrigação alguma."

- Sabe chapa, você oferece pra nós aqui duas saídas muito fáceis pra tu, não aceitamos seu acordo e viramos pó, inclusive você, que mesmo com todo esse poder não pode ser capaz de detonar o Sabá inteiro que vai chover aqui sozinho, a segunda saída é a gente aceitar sua proposta, fazer o trabalho duro de limpar o Sabá, para ao invés de curtir o que recuperamos, o que é nosso, pra gente ir pra Inglaterra com um ancião raivoso cheirando nossos pescoços por lhe ajudar. Sabe cara, se tudo der errado aqui, nós podemos ir pra Londres sem precisar de um príncipe fungando cabuloso no nosso cangote.

Enquanto o Lobo falava, o Malkaviano balançava a cabeça raivosamente:

- não! não, não, não, não não... Vocês não vão conseguir eliminar o Sabá sem a minha ajuda, não é querida? - dizia ele com passando a mão na cabeça da boneca.

-- E como, exatamente, você pretende fazer isso? - O Tom de voz do Ventrue era um misto de curiosidade e descrença.

Antoine que estava de cabeça baixa, agora levantava o queixo e olhava diretamente para Andrea. Em seguida ele colocava as mãos nas suas têmporas e começava a gritar:

- Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhh

A porta ao lado de onde Andrea estava encostado imediatamente explodia, espalhando estilhaços de madeira por todos os lados, os cainitas presentes ficaram em posições diversas, pronto para um ataque Sabá. O lunático então se aquietava novamente e tudo além disso estava silencioso, afinal fora o próprio que causara a explosão da porta.

Ele olhava para a sua boneca e dizia:

- Você apenas quer voltar pra casa, não é querida?

"Diabo, se ele puder cumprir o que diz o mero relato do que ele fizer deve ser mais do que o bastante. Certamente dezenas de pilhas de cinza dos Sabá devem ser mais contundentes do que qualquer carta de recomendação ou sustentação oral que eu possa fazer. Isso me leva à pergunta, porque ele precisa de nós? Será que ele quer alguém que ateste os serviços que ele prestou, será que ele está falando baboseiras ou será que quer algo mais?"

-O que você propõe é a eliminação dos Sabás em NY em troca de nossa intervenção junto à Camarilla para que você possa ser perdoado do que quer que tenham te acusado e possa voltar a viver em Londres? Se você realmente puder cumprir com sua parte do trato eu estou disposto a assumir a obrigação de meio de fazer o que estiver a meu alcance para obter a anistia que você deseja, mas acho que a verdadeira pergunta aqui é outra. Como é que você poderia acabar com os Sabás, como afirma poder? Eles certamente são mais perigosos do que uma inanimada porta de madeira.

por Baruch King, O Anjo Caído Dom Nov 29, 2015 10:34 pm

Antoine que estava de cabeça baixa, agora levantava o queixo e olhava diretamente para Andrea. Em seguida ele colocava as mãos nas suas têmporas e começava a gritar:

- Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhh

A porta ao lado de onde Andrea estava encostado imediatamente explodia, espalhando estilhaços de madeira por todos os lados, os cainitas presentes ficaram em posições diversas, pronto para um ataque Sabá. O lunático então se aquietava novamente e tudo além disso estava silencioso, afinal fora o próprio que causara a explosão da porta.

Andrea, que até poucos instantes adotava uma postura indiferente aos acontecimentos ao seu redor, pusera-se pronto para um possível ataque. Suas mãos estavam postas sobre suas armas, ocultas sobre seu sobretudo, prontas para caso precisasse usa-las.

Esta postura defensiva, porém, perdera seu propósito quando o Ventrue percebera que o lunático havia feito aquilo.

"Mas que merda foi essa?!"

Andrea estava um pouco impressionado, embora não demonstrasse isso. Sua única reação fora esboçar um leve sorriso e procurar um novo lugar onde pudesse se apoiar.

- Interessante... - Sua fala não passava de um pequeno sussurro. Provavelmente o lunático não conseguiria ouvi-lo, mas pouco importava se ele podia, ou não, ouvir o que Andrea dissera.

por painkiller Dom Nov 29, 2015 10:46 pm

A porta explodia e o inferno se abria, passava mão em qualquer objeto pontiagudo próximo e me preparava para o que viesse, mas aquela porra, aquela merda não era um ataque, aquele maldito filho de uma vaca explodiu uma porta alisando essa boneca escrota enquanto gemia feito um corno, malditos sejam os loucos e suas bonecas escrotas, malditos sejam, que magia do sangue é essa? Sempre que eu brinco com magos eu me fodo, sempre, mas esse cara, tem algo de diferente nele, não é ele, é a boneca, ou os dois.

-- Então cara, tu e sua amiga -- apontava para a boneca -- estão arrumados com o camarada ali, já pode sair por aí explodindo o sabá que nem fez com essa porta.

por JosephineRaven Seg Nov 30, 2015 9:25 am

Todos (em Portland):

Os três cainitas ainda estavam incrédulos com as promessas do tal Malkaviano. Enquanto Andrea, olhava aquele espetáculo com certo espanto, Henry Crow continuava a questionar o seu convidado, deixando-o visivelmente irritadiço:

- Você gostaria que eu explodisse você? - indagava o lunático olhando com raiva para o Ventrue.

Antes que Henry pudesse responder, ele sentia algo queimando em seu corpo. Imediatamente, olhava para o seu braço e via a marca da noite anterior ficando mais forte, como se Antoine tivesse acabado de tocá-lo de novo. O braço queimava, uma dor forte começava, mas o Sangue-Azul não conseguia se mexer, nem sequer dar um passo na direção do lunático.

-- Então cara, tu e sua amiga -- apontava para a boneca -- estão arrumados com o camarada ali, já pode sair por aí explodindo o sabá que nem fez com essa porta.

Antoine olhava para o Lobo com o sorriso e apertava a boneca em seus braços, cessando imediatamente a dor de Henry. - E então? Por onde começamos?

Parecia até que aquele era o sinal, logo depois que o malkaviano fizera essa pergunta, todos ouviam passos de alguém correndo pelo corredor, novamente os três já estavam prontos para o ataque quando viram os cabelos loiros de IsabelleThompson, esvoaçando sala a dentro, dizendo:

- Estamos sendo atacados! -

por Ignus Seg Nov 30, 2015 1:38 pm

Os três cainitas ainda estavam incrédulos com as promessas do tal Malkaviano. Enquanto Andrea, olhava aquele espetáculo com certo espanto, Henry Crow continuava a questionar o seu convidado, deixando-o visivelmente irritadiço:

- Você gostaria que eu explodisse você? - indagava o lunático olhando com raiva para o Ventrue.

Antes que Henry pudesse responder, ele sentia algo queimando em seu corpo. Imediatamente, olhava para o seu braço e via a marca da noite anterior ficando mais forte, como se Antoine tivesse acabado de tocá-lo de novo. O braço queimava, uma dor forte começava, mas o Sangue-Azul não conseguia se mexer, nem sequer dar um passo na direção do lunático.

-- Então cara, tu e sua amiga -- apontava para a boneca -- estão arrumados com o camarada ali, já pode sair por aí explodindo o sabá que nem fez com essa porta.

Antoine olhava para o Lobo com o sorriso e apertava a boneca em seus braços, cessando imediatamente a dor de Henry. - E então? Por onde começamos?

Assim que a dor cessa o suficiente para que pensamentos lógicos se formem Crow buscar analisar a situação.

"O desgraçado colocou um gatilho de segurança em mim! Maldito seja esse Lunático. Ao me tocar na noite anterior ele fez mais do que apenas me desmaiar. Não posso aceitar algo assim... Espere um segundo. Eu não posso me deixar dominar pela raiva e agir irracionalmente. Tomarei providências assim que possível, mas infelizmente por ora minhas opções são muito limitadas, especialmente se ele pode me paralisar quando bem entender, como acabou de demonstrar. Em um futuro próximo eu talvez venha a conversar com aquela cainita que estava atrás desse sujeito. Veremos como as coisas se desenrolam,"

Parecia até que aquele era o sinal, logo depois que o malkaviano fizera essa pergunta, todos ouviam passos de alguém correndo pelo corredor, novamente os três já estavam prontos para o ataque quando viram os cabelos loiros de IsabelleThompson, esvoaçando sala a dentro, dizendo:

- Estamos sendo atacados! -

Henry volta-se para o Lobo.

"O que esse imbecil estava fazendo aqui e não em um ambiente controlado? Ele sabia que depois da convocação o Sabá viria diretamente na direção dele... Hmmmm isso significa que sabemos exatamente para onde eles vem. Ainda podemos usar isso em nosso favor."

-Provavelmente eles estão atendendo o convite do Lobo. Isso significa que virão atrás dele. Podemos usar esse fato em nosso favor e emboscá-los. - Henry normalmente desenvolveria mais o raciocínio, mas o tempo era curto. - Estou desarmado. Alguém tem armas de fogo para me ceder?

{Favor levar em consideração a qualidade Veterano}

por painkiller Seg Nov 30, 2015 2:23 pm

- E então? Por onde começamos?

Esse porra tá ferrando geral, ele não está negociando, ele tá exigindo, tô sendo extorquido por um doido viado com uma bonequinha na mão, puta que o pariu, que vergonha do caralho, pelo menos não tô gemendo de dor que nem o ventrue ali com medo de ser explodido ou algo do tipo.

-- Chapa, só te avisando, que se tu explodir ele, eu e o magrelo aqui não temos a moral de te colocar pra dentro de Londres, mas ele tem, de qualquer modo cara, ele vai te anistiar, ou seja lá o que diabos isso signifique, -- o doido era perturbado, mas poderoso.

A conversa então era impedida quando a ventrue saía correndo com seus longos cabelos pelo vento, esvoaçando e alardeando que estamos sendo atacados, o que era muito esquisito, uma vez que a criatura maldita não me apareceu naquela noite passada e o chamado era pra ter perdido seu efeito, de qualquer forma, vamos danças.

-- Papai Lobo assume a situação, juntamente com tu cara -- olhava para o cara da boneca. -- tá na hora de convencer a esses sangue-azul que você vale cada grama de ovo que eles vão babar pra te mandar numa boa de volta pra Londres. Bora Roberto, seu puto, hora de ver o que você tem aí nesse seu porta-malas mágico.

Saía com o carniçal, o mais rápido que podia até o porta-malas, esperando que ele estivesse abarrotado de armas, que granadas saltassem de dentro dele e caíssem aos meus pés e gritassem "papai Lobo me exploda primeiro na cabeça dos viadinhos do Sabá" e uma metralhadora .50 cabulosa com alguma frase de efeito do tipo "chuta-bundas" gravado no cano, mas não, só tinham a porra de dois fuzis, uma glock e uma magnum, nem uma escopeta automática.

-- Alberto, seu maldito traficante de bosta incompetente pra caralho, deveria te matar, seu filho da puta. -- Jogava um fuzil nos peitos dele, com força tal que ele teve certa dificuldade para manter o equilíbrio, enquanto me virava para os outros integrantes e dava o outro fuzil para aquele que soubesse melhor atirar, a glock eu daria para o magrelo (scabbia), porque glock é arma de vampiro baitola e a magnum ficaria com a ventrue cuzona.

-- O negócio é simples rapaziada, atirem primeiro perguntem depois, só atirem na cara, não importa se errarem, metam bala na cabeça, deixem o restante com o Maioral -- falava isso e usava auspícios no campo aberto para ver se conseguia visualizar algo, qualquer informação do campo de batalha que se formava.

por Baruch King, O Anjo Caído Seg Nov 30, 2015 8:12 pm

Esse porra tá ferrando geral, ele não está negociando, ele tá exigindo, tô sendo extorquido por um doido viado com uma bonequinha na mão, puta que o pariu, que vergonha do caralho, pelo menos não tô gemendo de dor que nem o ventrue ali com medo de ser explodido ou algo do tipo.

-- Chapa, só te avisando, que se tu explodir ele, eu e o magrelo aqui não temos a moral de te colocar pra dentro de Londres, mas ele tem, de qualquer modo cara, ele vai te anistiar, ou seja lá o que diabos isso signifique, -- o doido era perturbado, mas poderoso.

- Certo...

Antes que Andrea pudesse concluir seu raciocínio, Isabelle entrava na sala. O Pânico de sua companheira de clã era perceptível.

Enquanto ''respirava'', Andrea começava a sorrir. Não era bem felicidade, estava mais para a sensação que tivera quando a besta tomara conta do Ventrue noites antes, no caminho para Portland.
Desta vez, no entanto, aquela sensação era artificial, Andrea não estava nem um pouco próximo daquele estado de espírito.

Conforme Andrea tirava suas pistolas de seu casaco, certificava-se, apenas por força do hábito, se elas ainda tinham balas. O gesto era inútil, ele havia carregado-as na noite anterior e conferido, novamente, sua munição, quando acordara hoje.

-Provavelmente eles estão atendendo o convite do Lobo. Isso significa que virão atrás dele. Podemos usar esse fato em nosso favor e emboscá-los. - Henry normalmente desenvolveria mais o raciocínio, mas o tempo era curto. - Estou desarmado. Alguém tem armas de fogo para me ceder?

-- Crow! - Andrea chamara a atenção de seu companheiro de clã no mesmo instante em que jogara uma de suas Colt 1911 para ele junto com um dos pentes que mantinha para ela. O Ventrue não queria fazer isso, ele tinha uma certa afeição por um dos últimos presentes que seu pai havia lhe dado antes de morrer. Elas eram, de certo modo, uma ligação com seu passado. Nicky, Sua família, a Cosa Nostra... -- Eu a quero de volta.

Com sua Colt restante, e sua Desert Eagle, esta última em sua mão hábil, Andrea olhava para a porta como se esperasse por algo. A movimentação de seus companheiros, talvez...

E a cada momento o sorriso em seu rosto tornava-se mais bestial, quase sádico. O Ventrue começava, então, a murmurar uma canção, quase como um mantra.

Are you ready to run? I've been waiting patiently for this...
Are you ready to run? I've been waiting patiently for this...
Are you ready to run? I've been waiting patiently for this...
Are you ready to die? Cause lately it seems I'm going insane!

por Magnus Seg Nov 30, 2015 11:08 pm

A manobra deu certo! O barco muda seu curso e a distância diminui abruptamente. Os tolos não se intimidam com a surpresa, cortam a água escura em direção à inevitável morte. Aquele sentimento de raiva que banhava meus pensamentos antes do confronto e que me fazia almejar um banho de sangue, agora dava lugar ao mais puro extinto pela carnificina. Eu me sinto impávido, invencível. Suas armas automáticas não podem parar um Deus-Guerreiro!

A língua bífida desliza no frágil pescoço do tolo mortal, como uma faca quente na manteiga. O cheiro de morte inunda o ar, o gosto tenro da vitae presenteia minha arma corporal, como um couvert que antecede o banquete de tolos. Uma farta refeição, é o que terei ao tombar o último insurgente do barco.

Como um raio, percorro os metros que me separa do último ladrão de pé. Movimento a língua como uma espada medieval, separando seu quadril do resto do corpo. A morte veio como uma brisa gelada e breve. As tripas e fluídos corporais se espalham rapidamente pelo chão, o semblante de terror permanece nos olhos do cadáver, inerte. O gosto da vitória parcial me entorpece por uma fração de segundos, quando novamente retomo o raciocínio do combate.

OFF

-Caso tenha distância suficiente, o personagem vai saltar para o barco B e usando Rapidez, atacar o carniçal B e no turno seguinte (ambos ataques com Língua da Serpente), o humano B3. A ideia é deixar o B2 vivo pra ser interrogado.

-Caso não tenha distância pro salto, o personagem vai sorver os corpos do barco até encher a bloodpool.

por Ignus Ter Dez 01, 2015 1:07 am

-- Chapa, só te avisando, que se tu explodir ele, eu e o magrelo aqui não temos a moral de te colocar pra dentro de Londres, mas ele tem, de qualquer modo cara, ele vai te anistiar, ou seja lá o que diabos isso signifique, -- o doido era perturbado, mas poderoso.

Henry faz uma anotação mental de simpatia. Não que o Ralé tenha feito muito por ele, tampouco o ato poderia ser interpretado como altruísta - afinal se o Lunático começasse a explodir cainitas sabe-se lá quem seria seu segundo alvo - mas o gesto do Lobo tendia a sua preservação, uma cortesia que sempre há de ser apreciada.

-- Crow! - Andrea chamara a atenção de seu companheiro de clã no mesmo instante em que jogara uma de suas Colt 1911 para ele junto com um dos pentes que mantinha para ela. O Ventrue não queria fazer isso, ele tinha uma certa afeição por um dos últimos presentes que seu pai havia lhe dado antes de morrer. Elas eram, de certo modo, uma ligação com seu passado. Nicky, Sua família, a Cosa Nostra... -- Eu a quero de volta.

"Revolver Colt. Não é uma .50, mas podia ser bem pior. Isso aqui pode causar um belo dano, especialmente se eu atirar a queima roupa."

-Grato - Henry pega o revólver e faz um meneio de cabeça para Andrea que ao mesmo tempo significa obrigado, pode deixar e conte comigo. Em situações tensas como aquela a comunicação não verbal frequentemente transmitia mensagens melhor do que palavras.- Sendo possível seria bom capturar um deles. Tem alguma madeira por aqui que possa ser usada de estaca?

Crow então passa rapidamente os olhos pela sala em busca de qualquer coisa feita de madeira que pudesse virar uma estaca. Um lápis, uma cadeira que pudesse ser quebrada, talvez algum pedaço da porta explodida pelo Lunático, enfim, qualquer coisa que um cainita suficientemente motivado pudesse usar para transpassar o coração de um semelhante.

por MEZENGA Ter Dez 01, 2015 7:24 pm

RED GAME

Todos (em Portland):

[center]✥ Henry Crow ✥
Localização: Mansão
Pontos de Sangue: 14-15
Força de Vontade: 10/10
Vitalidade: ok

[center]✥ Lobo ✥
Localização: Mansão.
Pontos de Sangue: 13-15
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: ok

[center]✥ Andrea Ferro✥
Localização: Mansão
Pontos de Sangue: 9/10
Força de Vontade: 5/5
Vitalidade: ok

*O Malkaviano sorri e diz pra sí mesmo.*
- Eles já estão aqui dentro. Eles estão chegando... * Sussura* Chegando...

*Olha o susto dos demais enquanto se armam e diz:*
- Tenho a palavra de TODOS vocês de que irão levar a mim e minha pequena para Londres?

*Ele gira a cabeça enquanto inclina para a esquerda enquanto aguarda.*

"1, 2, 3... 10... "
*A noite tinha um céu claro, a lua brilhava sobre os corpos daqueles que acreditavam estar fazendo o papel de cain, a excitação estava no ar e a certeza de que alguns daqueles presentes talvez nunca chegassem a se encontrar novamente.*

"...10...17..23.."
* Mas havia também a certeza de que membros da Camarilla também seriam destruídos, com sorte, o sangue deles seria provado até a última força de suas almas.*

"...25...30.. 37... "
* Continuava a contagem mentalmente até o último dos vampiros ali presentes. Estavam todos prontos para atacar a mansão. Pela sensação da noite anterior, lá era o exato lugar onde a convocação direcionou.
Agora não importava, o que quer que tivesse lá dentro iria morrer ou ser destruído.*

*O corpo do lixeiro morto jazia morto ao lado dela, havia morrido a pouquíssimo tempo. Ela mantinha o sorriso, saciada por sua última refeição, mas os séculos que ela tinha garantia uma confiança acima dos demais, a certeza que seu bando também estava presente fazia ela ir confiante rumo a morte e destruição.*
"Sabás verdadeiros não tem medo de morrer"

*Acelerava em direção do portão de ferro que arrebentava com a força do caminhão, ela acelerava até não conseguir mais. E então os outros correndo em direção dos seguranças, atiravam, pulavam sobre eles e começavam a sugar o sangue de suas veias. alguns ainda saiam da caçamba do caminhão, alguns começaram a entrar na mansão.*

*Na sala de monitoramento de monitoramento. Uma sombra surge sem que ninguém perceba e imediatamento tentáculos agarram as pessoas no ar esmagando suas cabeças, batendo nos controles de comunicação e causando morte a todos ali presentes. Os gritos são abafados pela porta grossa e selada.

Com todos mortos no local, um homem se materializava e dizia:
- Todos estão as cegas agora. Podem começar.
*O Cardeal observava alguns dos monitores alguns segundos, deixa algo sobre a mesa e depois desaparece pelas sombras.*

Spoiler:

Todos na mansão

*Assim que vocês saem da sala e adentram o corredor vocês ouvem tiros vindo pela direita e uma movimentação vindo pela esquerda, uma cabeça é arremessada pela curva bate na parede e rola até o pé do primeiro a sair. naquela fração de segundos que a cabeça é observada, pode-se perceber que era uma criada da casa, ela ainda estava com os olhos e boca aberta sustentando ainda seu último grito, mesmo que sem a emissão de nenhum som.

O cheiro de sangue imediatamente toma o ambiente e um frio percorre a espinha de sua base até o topo da nuca. Tudo isso em um tempo muito rápido.

Ao olhar para a direita agora, já era possível ver 3 sabás chegando pelo corredor, outros 2 chegavam logo atrás e não era possível saber quantos outros já estavam ali, os primeiros procuravam abrigo de já observando as armas.

Da esquerda dois seguranças vinham correndo com pistolas em punho:*

-Senhores, toda a casa está sendo invadida. O que vamos fazer?

*O malkaviano dizia em um sussurro tão baixo, que somente alguém ao lado dele ouviria:*
- Morrer.

*Ele ficava se balançando pra lado e para o outro, ainda no mesmo lugar, como se aguardasse a resposta positiva de todos os presentes.*

por painkiller Ter Dez 01, 2015 9:39 pm

Eles entravam, com uma velocidade e um furor louco, o malkavian mantinha-se parado, cheio de si e aquilo tinha certeza que não era loucura, pela primeira vez eu sabia que aquele sujeito era mais do que aparentava e que aquela boneca possuía mais segredos do que eu jamais imaginaria, malditos magos, malditas bonecas, malditos loucos, malditos demônios. O tiro saiu pela culatra, tentava sair para tentar alcançar o carro, as armas, mas tarde demais, as balas zuniam, uma cabeça atirada ricocheteava no corredor e parava caprichosamente sob meus pés, balas zuniam.

- Tenho a palavra de TODOS vocês de que irão levar a mim e minha pequena para Londres?

"Lá se vai minha amostra grátis", pensava o tempo escoava rápido, o louco estava muito feliz, não duvidava que ele tenha ligado as migalhas de pão, mas Verushka, os Sabás, todos eles irão morrer, a solução mais óbvia é me aliar ao nerd até entender bem o que houve, tenho certeza que não foi a convocação, a manobra não foi errada, sacava a escopeta, procurava proteção e deixava o sangue se espalhar.

-- Mostre seu valor e o trato está feito cara. -- Falava para o malkavian. Vou ter 100 anos para me arrepender desse contrato e mais 100 para ter ressaca dele, mas agora eu tô pagando pra ver a escrotice desse malkavian.

-- Todo mundo, procure cobertura, vigiem a porra das entradas e preparem fogo de verdade. -- Sacava a escopeta -- Hoje esses filhos da puta vão aprender a não vir atrás do Lobo quando o Lobo não quer ninguém no pé dele.

Tendo dito isto, deixava o sangue de caim fluir até meus músculos, aumentando meu equilíbrio e força, buscava a proteção de um vão e apontava a escopeta em na direção de onde mais provavelmente os membros do Sabá entrariam.(qualidade veterano), vamos dançar o jogo (-2pds em destreza), me preparava para o ataque (-1pds em rapidez), o primeiro que cruzasse a porta ia levar um tiro de escopeta bem na cabeça(-1fdv) a uma distância próxima, ia virar cinzas, se o seguinte tivesse coragem de avançar ia ser surpreendido pelo cabo da arma bem na cabeça também. (off: ação 1 atirar, 4 ações seguintes, cabo da escopeta na cabeça de quem passar pela porta), mesmo que haja um bando inteiro, eles não arriscariam invadir com tantos cainitas.

por JosephineRaven Qua Dez 02, 2015 9:30 pm

Bomani Astennu:

iniciativas

Bomani - 8 + 7 = 15
carniçal barco B - 7 + 8 (4) = 15
carniçal Mag 1, 2, 5 - 7 + 8 (3) = 15
carniçal Mag 4 - 5 + 10 = 15
humanos barco B - 5 + 7 = 12

Bomani olhava todo o banho de sangue e tripas que cobriam o chão de madeira do barco que antes estava o atacando. O gosto da vitae do inimigo era como saborear uma vitória inimaginável. Seus olhos amarelos agora se voltavam para o barco esquerdo, com um salto curto ele tentava alcançar a embarcação da esquerda sem dar tempo para que os outros recarregassem as munições ou tivessem alguma chance de revidar.

Força + esportes - dif6 = 2, 5, 1, 3, 1, 9 - Total: -1 Sucessos (ação 1)

No entanto, seus cálculos acabaram sendo errôneos, o Setita pulava cedo de mais e acabava por mergulhar nas águas negras do Egito. A distância ainda era grande, e agora, ele deveria nadar mais um pouco para alcançar o barco do inimigo. (ações 2 e 3).
O homem que manejava o barco não vira isso pois estava concentrado em atirar nos carniçais Setitas que ainda permaneciam de pé.

carniçal barco B - dex + armas (mangueira))- dif8= 8, 4, 9, 6, 8, 1, 3, 10, 3, 9, 2, 2, 5, 10, 1, 6, - Total: 6 Sucessos

tiro 1

dano carniçal 1- dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 =7, 9, 1, 10, 4, 7, 9 - Total: 4 Sucessos

absorção - fortitude (1) - dif6 = 6 = 1 sucessos

dano 3 - incapacitado

tiro 2

dano carniçal 2- dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 2, 1, 6, 3, 3, 1, 8 - Total: 0 Sucessos

dano 0

tiros 3 e 4

dano carniçal 4- dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 =5, 6, 4, 6, 7, 7, 9, 3 - Total: 5 Sucessos

absorção - fortitude (1) - dif6 = 7 = 1 sucessos

dano 4 - MORTO

tiros 5 e 6

dano carniçal 5- dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 =4, 8, 10, 7, 8, 5, 4, 3 - Total: 4 Sucessos

absorção - fortitude (1) - dif6 = 5 = 0 sucessos

dano 4 - MORTO
No barco de Bomani, todos os homens que já estavam perdendo muito sangue, agora caíam de vez. Um deles tombava ao chão desmaiado enquanto os outros dois morriam por ferimentos letais. O último homem que sobrava, por mais ferido que estivesse, tentava bravamente dar seus últimos tiros, ainda de joelhos.

carniçal 2 - dex + armas (mangueira) (-2 espancado) dif8= 6, 6, 5, 2, 10, 5, 8, 1, 7, 2, 1, 3, 3, 10, 10, 9 - Total: 3 Sucessos

tiro 1

carniçal Barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 =4, 4, 7, 10, 3, 7, 2 - Total: 3 Sucessos

absorção - fortitude (1) - dif6 = 3 = 0 sucessos

dano 3 - ferido

tiro 2 e 3

humano 2 Barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais 10) -dif6 3, 6, 10, 6, 6, 10, 2, 9 - Total: 6 Sucessos

dano 6 - morto

Apesar de fraco, seus tiros surtiam efeito, pois um dos homens era ferido enquanto o outro explodia com o impacto da metralhadora. Ainda no mar, os dois inimigos a deriva conseguiam chegar no barco de Bomani e subir furtivamente pela pequena escada da popa.

humano - dex + furtividade - dif 6 = 8, 7, 9, 10 - Total: 4 Sucessos

carniça Bomani - percepção + prontidão - dif6 = 5, 8, 8, 7, 3 - Total: 3 Sucessos

Vitalidades:

Bomani - /
carniçal 1 - incapacitado
carniçal 2 - espancado
carniçal 4 - MORTO
carniçal 5 - MORTO
carniçal Barco B - ferido
humano 2 Barco B - MORTO
humano 3 Barco B- escoriado
humano 4 Barco B- ferido gravemente

Reserva de sangue: 6/15

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O tempo acaba e toda a central explode!!