Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
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Magnus
MEZENGA
@nonimous
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Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
- Senhor, parece que estamos com algum problema no sistema e as informações que o senhor solicitou vão demorar um pouco mais.
- O senhor não quer deixar um contato e assim que tivermos as informações que solicitou, nós ligamos pra você e te enviamos? No mínimo terá que esperar até amanhã.
Vadia você tá de brincadeira né? Puta, vagabunda escrota do caralho, arrombada dos 6 mil demônios, me fez vir até aqui pra nada sua puta e quer que eu saia por aí com as mãos abanando? A raiva começou a subir como um turbilhão, da forma em que estava sentado bati meu punho no braço da cadeira com tamanha violência que o faria partir, a visão começava a ficar turva, não era eu, podia sentir seu rosnado, podia sentir a fúria subindo, quando dei por mim já estava de pé, e minha mão já ia na direção, foi onde reuni minhas forças, não poderia estragar tudo agora, e por um instante consegui segurar o tigre pelo rabo, minha mão que vinha numa velocidade indiscriminada na direção da cabeça da recepcionista freou tão abruptamente que pude sentir um estalo seco na articulação do cotovelo.
-- Puta que pariu!!!! Corre sua vadia, abre a saída ou Cê vai morrer agora!!! -- dizia quase que urrando, enquanto me esforçava para manter a consciência, o tigre urrava e já podia sentir sua calda sendo arrancada da minha mão, bombeava por um instante sangue para a rapidez e só podia pensar em sair dali destruindo tudo que não fosse o cofre e a recepcionista, "eu sou mais forte do que você Besta, nada dobra o Maioral, nem você, não mais", pensava.
Saía então dali a toda, para a sorte dessa puta, espero que ela tenha aberto as portas.
(off) Ação, sair correndo do lugar, (1pds em rapidez), (1fdv para manter a consciência).
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
A troca de tiros acontecia descontrolada. O seguia barco seguia o curso, apesar dos tiros perfurarem todo o casco e atingir todos ao redor. Por Set, esses inimigos são muito idiotas, ou muito ousados. Um deles estava tão empolgado com uma automática em mãos que acabou atingindo um aliado. A inexperiência deles ainda assim é perigosa. Dois tiros perfuram o meu couro, apesar da minha forma vantajosa o projétil lacerou meu músculo, o grunhido de dor acompanha meu raciocício de resposta, planejando em segundos o revide.
Agora já era possível enxergar claramente, alguns se arrastavam pelo chão do barco, outros ficavam imóveis e gemendo de dor, aquilo soava como música. Eram apenas mortais! Não se curavam, apenas ficavam inutilmente tentando um jeito de escapar da inevitável morte.
Antes de iniciar o revide, uso o sangue pra restaurar minha integridade física. Minha reserva está se esgotando. Quando eu tombar os restantes, terei uma refeição à minha altura.
OFF
1-Curo os níveis de vitalidade
2- Farei disparo no alvo que estiver de pé, mais próximo, escondendo o corpo atrás de alguma superfície para evitar tiro direto.
Agora já era possível enxergar claramente, alguns se arrastavam pelo chão do barco, outros ficavam imóveis e gemendo de dor, aquilo soava como música. Eram apenas mortais! Não se curavam, apenas ficavam inutilmente tentando um jeito de escapar da inevitável morte.
Antes de iniciar o revide, uso o sangue pra restaurar minha integridade física. Minha reserva está se esgotando. Quando eu tombar os restantes, terei uma refeição à minha altura.
OFF
1-Curo os níveis de vitalidade
2- Farei disparo no alvo que estiver de pé, mais próximo, escondendo o corpo atrás de alguma superfície para evitar tiro direto.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 112
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
"Vadia... vadia... vadia... vadia..."
Ela está me enrolando...
Vadia... vadia... vadia... vadia...
Todos estão me enrolando...
*O pensamento do Lobo o cegava.*
* Era nítido para ele, o dia ia amanhecer, o sabá ia atacar e essa vadia estava atrasando os planos dele, tudo estava atrasando. Ele fazia o máximo para se segurar...
A visão ia ficando vermelha... tudo ia ficando vermelho. Ele corria para a porta com rapidez, mas a porta era blindada e aparentemente só abria com algum comando eletrônico.
Sua última visão era da mulher de olhos esbugalhados, assustada e se jogando embaixo da mesa dela.
A batalha foi travada de maneira feroz, besta contra Lobo, membro contra seus próprios impulsos primitivos. Mas a guerra já estava perdida.
E então, tudo ficou vermelho...*
OFF: Teve rolamento do destino e coloquei em spoiler a continuação pra ter um suspense pra você:
- Spoiler:
*Destruição...
Ele não sabia quanto tempo havia passado...
Lobo abre os olhos e tudo está amassado, a mesa está destruída, a porta que dava até a copa está destruída, o computador estava destruído, ele começa a ouvir um choro baixo vindo de baixo dos destroços da mesa. Ao observar com mais cuidado, percebia uma espécia de jaula ou alçapão, era pequeno buraco atrás da onde recepcionista estava sentada.
Ela havia se refugiado lá e se prendeu pelo lado de dentro. Embora tudo estivesse amassado, ninguém havia morrido e certamente dinheiro não seria problema para consertar aquilo.
Era possível perceber que parte de uma coluna de cofres estava deslocada e um leve ruído era ouvido como se vindo dos cofres.
Sem saber exatamente o que tinha acontecido, agora ele voltava ao controle de si próprio.*
- Spoiler:
OFF: Dado do destino, quanto maior o dado pior o resultado:
Destino rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para melhor pior que resultou 10 - Total: 1 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Henry Crow:
*Henry saia, a noite logo iria acabar, uma sensação estranha era sentida por ele. Uma ansiedade, um nó na garganta, os planos eram formados por ele, mas a certeza de que havia planos do outro lado. Do lado do inimigo, do lado daqueles que queriam sua destruição e seu sangue. Ele não era um soldado, mas mesmo assim estava em uma guerra.
Chega até um telefone público. A voz de seu carniçal era ouvida do outro lado e repetições atendidas com breves:*
- Sim senhor.
- Sim senhor.
- Tudo será providenciado.
*Por fim as últimas palavras eram ditas com um sorriso na voz.*
*Henry saia, a noite logo iria acabar, uma sensação estranha era sentida por ele. Uma ansiedade, um nó na garganta, os planos eram formados por ele, mas a certeza de que havia planos do outro lado. Do lado do inimigo, do lado daqueles que queriam sua destruição e seu sangue. Ele não era um soldado, mas mesmo assim estava em uma guerra.
Chega até um telefone público. A voz de seu carniçal era ouvida do outro lado e repetições atendidas com breves:*
- Sim senhor.
- Sim senhor.
- Tudo será providenciado.
*Por fim as últimas palavras eram ditas com um sorriso na voz.*
- Spoiler:
OFF: A noite vai acabar junto com todos, então vou deixar você livre para agir em cada cena até a noite acabar.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Puta que o Pariu, vagabunda, do caralho, a visão ficava turva e o tigre se apoderava de mim, flashes de destruição, porradas e mais pancadas, o ódio, a fúria, ser dominado pela besta é como misturar êxtase, você se acorda como se essa porra tivesse usado você para lembrar ao mundo o que você é, uma porra de um monstro, um filho da puta feito para destruir, um animal doente e assim eu recobrei a consciência, vi o cenário todo ferrado e quebrado, soltava um assobio longo, "nada de sangue" pensava. Instintivamente metia a mão no bolso e retirava um charuto, fumar era uma das melhores coisas para se fazer sempre e principalmente depois de um frenesi de violência do caralho.
Acendia um cigarro enquanto ouvia um choro distante, debaixo da mesa, ou do que restou, fragmentos de madeira, aproveitava para pegar um pedaço e cuidadosamente colocar dentro do casaco, uma estaca seria útil, abaixava e olhava, via a moça chorando, então eu falava em alto som para ela, a jaula estava amassada.
-- Então, tu já sabe o que acontece quando nós somos contrariados, eu consigo ainda ficar mais puto, onde eu acho as gravações? -- dava uma baforada no charuto e ficava em pé novamente.
Escutava um chiado vindo do cofre, sempre quis saber como filmes são guardados dentro de cofres ou será que os filhos da puta têm televisões pequenas nessas merdas.
-- Que barulho é esse? -- fui olhar de forma rápida, olhava para o relógio do celular, queria saber exatamente quanto tinha li antes da minha bateria apagar.
Acendia um cigarro enquanto ouvia um choro distante, debaixo da mesa, ou do que restou, fragmentos de madeira, aproveitava para pegar um pedaço e cuidadosamente colocar dentro do casaco, uma estaca seria útil, abaixava e olhava, via a moça chorando, então eu falava em alto som para ela, a jaula estava amassada.
-- Então, tu já sabe o que acontece quando nós somos contrariados, eu consigo ainda ficar mais puto, onde eu acho as gravações? -- dava uma baforada no charuto e ficava em pé novamente.
Escutava um chiado vindo do cofre, sempre quis saber como filmes são guardados dentro de cofres ou será que os filhos da puta têm televisões pequenas nessas merdas.
-- Que barulho é esse? -- fui olhar de forma rápida, olhava para o relógio do celular, queria saber exatamente quanto tinha li antes da minha bateria apagar.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
OFF: Faltam 55 minutos para o sol nascer
*Após forçar essa coluna, toda uma sessão dos cofres é movida para o lado. O suficiente para que ele consiga olhar o interior e ver um grupo de pessoas assustadas e diversos monitores. A passagem secreta dava de frente para a central de verdade.*
Lobo se aproxima enquanto olha rapidamente o celular, o sol vai nascer em aproximadamente 55 minutos.
Um dos homens se aproxima antes mesmo de Lobo entrar e diz de forma hesitante:*
- Senhor *Ele engole a seco a saliva*
-Er... senhor, eu.. eu lamento muito.... m-mas... trecho que o senhor pediu... er... ele... o trecho
- O trecho desapareceu.
♫ ♪ Our time is running out
And our time is running out
You can't push it underground
We can't stop it screaming out ♫ ♪[/center]
✥ Lobo ✥
Localização: Central de monitoramento da cidade.
Pontos de Sangue: 14-15
Força de Vontade: 6 - 7
Vitalidade: ok
*Lobo vê a destruição que causou, flashs se passavam sobre tudo o que fez e ter destruído a sala completamente dava uma satisfação que seria vista como estranha pela maioria das pessoas. Ele acendia seu charuto e o sabor era bom, a fumaça também. A mulher mantinha a calma e respondia com a voz um pouco trêmula*
- S... se.. se.. senhor, o senhor destruiu o computador, eu ia passar um pendriver com as imagens, mas não há nada que eu possa fazer no momento. Meu turno acaba em uma hora. *Uma lágrima corria no canto do seu rosto, mas a mulher mantinha a compostura.* - Por favor, vou tentar ajudar no que for possível.
*Nesse momento Lobo começa a prestar atenção em um leve som vindo de uma parte dos cofres. ele se aproxima e observa um desnível no alinhamento dos cofres, com mais atenção percebe que uma linha dos cofres está deslocada e tem uma música ambiente que parecia vir de um pequeno rádio que tocava pelo outro lado da parede de cofres.*
♫ ♪ Bury it
I won't let you bury it
I won't let your smother it
I won't let you murder it ♫ ♪
Localização: Central de monitoramento da cidade.
Pontos de Sangue: 14-15
Força de Vontade: 6 - 7
Vitalidade: ok
*Lobo vê a destruição que causou, flashs se passavam sobre tudo o que fez e ter destruído a sala completamente dava uma satisfação que seria vista como estranha pela maioria das pessoas. Ele acendia seu charuto e o sabor era bom, a fumaça também. A mulher mantinha a calma e respondia com a voz um pouco trêmula*
- S... se.. se.. senhor, o senhor destruiu o computador, eu ia passar um pendriver com as imagens, mas não há nada que eu possa fazer no momento. Meu turno acaba em uma hora. *Uma lágrima corria no canto do seu rosto, mas a mulher mantinha a compostura.* - Por favor, vou tentar ajudar no que for possível.
*Nesse momento Lobo começa a prestar atenção em um leve som vindo de uma parte dos cofres. ele se aproxima e observa um desnível no alinhamento dos cofres, com mais atenção percebe que uma linha dos cofres está deslocada e tem uma música ambiente que parecia vir de um pequeno rádio que tocava pelo outro lado da parede de cofres.*
♫ ♪ Bury it
I won't let you bury it
I won't let your smother it
I won't let you murder it ♫ ♪
*Após forçar essa coluna, toda uma sessão dos cofres é movida para o lado. O suficiente para que ele consiga olhar o interior e ver um grupo de pessoas assustadas e diversos monitores. A passagem secreta dava de frente para a central de verdade.*
Lobo se aproxima enquanto olha rapidamente o celular, o sol vai nascer em aproximadamente 55 minutos.
Um dos homens se aproxima antes mesmo de Lobo entrar e diz de forma hesitante:*
- Senhor *Ele engole a seco a saliva*
-Er... senhor, eu.. eu lamento muito.... m-mas... trecho que o senhor pediu... er... ele... o trecho
- O trecho desapareceu.
♫ ♪ Our time is running out
And our time is running out
You can't push it underground
We can't stop it screaming out ♫ ♪[/center]
- Spoiler:
Secretária rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 7 para coragem que resultou 10, 6, 8 - Total: 2 Sucessos
Lobo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para observar os cofres que resultou 9, 1, 8, 6, 4, 8 - Total: 3 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Bomani Astennu:
Magnus - 8 +8 = 16
carniçal barco A - 7 +8 = 15
carniçal Mag 1, 2, 5 - 7 +5 =12
carniçal barco B - 7 + 4 = 11
carniçal Mag 4 - 5 + 3 = 8
humanos barco A - 5 + 2 (+5) = 7
humanos barco B - 5 + 2 (+3) = 7
O Setita olhava aquela troca de tiros, e em parte ficava feliz pela maioria dos seus inimigos serem apenas meros mortais. Mas isso não significava que a batalha estava ganha, portanto, Bomani precisava revidar. Uma vez que o barco já estava mais próximo, o seguidor de Set ignorava os seus ferimentos e puxava o gatilho da sua Colt, tentando mirar na sombra que estivesse mais próxima.
Bomani - dex + armas (+1 mira) - dif9 = 1, 9, 1, 2, 1, 9, 7, 3, 8, 9 - Total: 0 Sucesso
No entanto, a distância ainda não havia sido o suficiente para que ele consguisse acertar algum dos inimigos. Mas a distância diminuía cada vez mais pois o barco da direita se aproximava mais da embarcação de Bomani.
carniçal barco A
raciocínio + condução - dif7 = 5, 4, 10, 1, 8 - Total: 1 Sucessos
No barco de Bomani, seus carniçais se abrigavam para recarregar o armamento das AK-47 enquanto que o barco a esquerda também se aproximava mais do setita.
carniçal barco B
raciocínio + condução - dif7 = 10, 3, 6, 10, 7 - Total: 3 Sucessos
Da mesma maneira, os humanos em volta também recarregavam suas metralhadoras para uma nova chuva de balas.
Bomani - machucado (-1FV)
carniçal 1 - machucado
carniçal 2 - escoriado
carniçal 4 - machucado
carniçal 5 - machucado
carniçal Barco A - /
humano 1 Barco A - espancado
humano 2 Barco A - ferido
humano 3 Barco A - machucado
humano 4 Barco A - espancado
carniçal Barco B - /
humano 1 Barco B - ferido gravamente
humano 2 Barco B - ferido
humano 3 Barco B- escoriado
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Henry não tinha mais planos para aquela noite. Claro, havia a tal violação do território do Conde, mas ele não se sentia propenso a se dedicar à tarefa no momento, tampouco havia se comprometido a fazê-lo,
Ele olha em seu celular que horas são para ver quanto tempo tinha antes do nascer do Sol. Caso tivesse tempo suficiente ele procuraria mais alguma(s) fonte(s) para se alimentar (2PdS de cada).
Após, dando certo ou não ele irá para o refúgio do Conde, onde se esconderá do Sol até a noite seguinte.
Ele olha em seu celular que horas são para ver quanto tempo tinha antes do nascer do Sol. Caso tivesse tempo suficiente ele procuraria mais alguma(s) fonte(s) para se alimentar (2PdS de cada).
- Spoiler:
- Pretendo fazer uma Caçada daquelas que dispensam interpretação (fls. 201/202 do livro). Caso encontre uma presa apta ele usará Presença 3 e Dominação 2 para torná-la mais suscetível ao Beijo. Depois lamberá as feridas para cicatrizá-las e usará Dominação 3 para que a vítima se esqueça do ocorrido.
Após, dando certo ou não ele irá para o refúgio do Conde, onde se esconderá do Sol até a noite seguinte.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Henry Crow:
Henry olhava no seu relógio e via que faltava menos de uma hora para o nascer do sol, definitivamente não haveria tempo para que ele caçasse mais uma vez antes de se recolher Principalmente pelo Sangue-Azul ser mais seletivo do que outros cainitas. Sendo assim, o Ventrue buscava o seu carro para voltar a mansão de Conde Cavendish, onde seria até o momento o local mais seguro para passar o dia. Agora de óculos, ele enxergava perfeitamente o caminho e estacionava o veículo no pequeno pátio de cascalho ao lado da entrada principal do casarão. A casa estava silenciosa, tirando os serviçais costumeiros que lhe cumprimentavam quando ele entrou, não havia mais nenhum cainita.
Crow subia até os aposentos onde havia estado mais cedo naquela noite, no qual ele supostamente poderia descansar, e encontrava as duas jovens fontes deitadas na cama. O Sangue-Azul rodeava lentamente para ver as condições das jovens. Teoricamente, o Ventrue não poderia mais usá-las como alimento naquela noite, mas antes de dormir, Crow passava o dedo pela deliciosa pele da jovem adormecida e cravava suas presas no pescoço da mesma, que apenas grunhia de maneira sonolenta. Tirando apenas um pouco de sangue da menina, ele adormecia com o doce gosto da vitae.
Reserva de sangue: 13/15
OFF: vou aguardar os outros dois players fazerem o ultimo post da noite e assim viramos todos juntos para a noite seguinte.
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Olhava para a porra do celular, filhos da puta, filhos da puta, vocês tem uma sorte do caralho, o tempo se esvaia de minha mão como grãos de areia escapando em meu punho e não havia mais muito que fazer, a não ser uma última cartada.
-- Amanhã você vai me entregar a gravação sua puta, ou eu vou tocar violão usando as suas tripas como cordas para o meu banjo, entendeu? -- dizia enquanto caminhava para fora, ela olhava para mim e então uma última cartada. (presença 2)
Saía do lugar o mais rápido possível, numa corrida desgraçada, catava a escopeta e a enfiava embaixo do casaco, saltei as escadas que nem uma criança, o tempo urgia e não queria virar um pacote de cinzas qualquer, não queria, não poderia morrer para a porra do sol, seria uma morte sem graça pra caralho, pensava enquanto já saltava na moto e rumava para a mansão do conde.
Charuto na boca girava o punho e deixava a máquina roncar, mas porquê eles esconderiam a central mesmo de mim? Achei que a gente tava do mesmo lado, alguém deve ter as respostas, o amanhã vai trazer. Ao chegar na mansão correr para o aposento, tentar lacrar ele e apagar.
-- Amanhã você vai me entregar a gravação sua puta, ou eu vou tocar violão usando as suas tripas como cordas para o meu banjo, entendeu? -- dizia enquanto caminhava para fora, ela olhava para mim e então uma última cartada. (presença 2)
Saía do lugar o mais rápido possível, numa corrida desgraçada, catava a escopeta e a enfiava embaixo do casaco, saltei as escadas que nem uma criança, o tempo urgia e não queria virar um pacote de cinzas qualquer, não queria, não poderia morrer para a porra do sol, seria uma morte sem graça pra caralho, pensava enquanto já saltava na moto e rumava para a mansão do conde.
Charuto na boca girava o punho e deixava a máquina roncar, mas porquê eles esconderiam a central mesmo de mim? Achei que a gente tava do mesmo lado, alguém deve ter as respostas, o amanhã vai trazer. Ao chegar na mansão correr para o aposento, tentar lacrar ele e apagar.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Os saqueadores recarregavam seus rifles, seria o momento ideal pra revidar. O ferimento incomodava pouco, não queria gastar tempo me recuperando dele, a vontade de resolver esse problema foi maior. Posiciono o revolver, faço o disparo que aparentava ter destino certo, mas o balançar do barco e a pouca iluminação me fez desperdiçar uma bala. Aquilo estava começando a me chatear, a vontade de lascerar a carne desses mortais insolentes é quase incontrolável!
A próxima saraivada descontrolada de balas está por vir. Não me resta outra opção além de esperar uma próxima oportunidade.
OFF.: Zefa, os carniçais dos barcos inimigos estão ilesos?
carniçal Barco A - /
carniçal Barco B - /
Acredito que depois desse próximo ataque eu estarei bem ferido... vou esperar seu post pra decidir o que vou fazer
A próxima saraivada descontrolada de balas está por vir. Não me resta outra opção além de esperar uma próxima oportunidade.
OFF.: Zefa, os carniçais dos barcos inimigos estão ilesos?
carniçal Barco A - /
carniçal Barco B - /
Acredito que depois desse próximo ataque eu estarei bem ferido... vou esperar seu post pra decidir o que vou fazer
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 112
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
- Trabalha com esse integrante do sabá? Você quer dizer que conhece um membro do sabá, certo?
" E onde você queria chegar mesmo, Andrea...? "
O Cainita praticamente conseguia ouvir a voz de Nicky em sua cabeça.
-- De certo modo... - Andrea não pretendia se esquivar da pergunta, embora explicar sua relação com Nicky seria ainda mais complicado, e ele não pretendia correr o risco de repetir a cena ma mansão do Conde.
-- Quero atraí-la para a cidade. - Andrea começava. Obviamente, havia um pequeno detalhe em seu plano que ele não pretendia revelar. Não até que fosse necessário. -- Talvez usa-la como moeda de troca, ou para conseguir informações... - Aquela não era bem a ideia do Ventrue, mas a Harpia não precisava saber disso. -- O agente que nos interceptou à caminho de Portland se referia à ela como se tivesse alguma importância para eles. Se isso for verdade, creio que posso encontrar alguma utilidade para ela.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Lobo:
Cada segundo contava para o Lobo, quanto mais o tempo passava, mais irritado ele ficava. No entanto, o Brujah não podia deixar que a sua Besta tomasse conta novamente. Ele apenas olhava pro homem que tremia como uma vara verde, e gritava algumas grosserias usando a sua temida face.
Mas a moto continuava indo a toda velocidade pelas silenciosas ruas de Portland.
A adrenalina era alta, mas algo como o vento no rosto, o ar da madrugada, isso fazia bem pra ele. O cheiro do asfalto e dos momentos que antecedem o alvorecer, aquela sensação era algo reconfortante. As ruas ainda estavam vazias e ele conseguia imprimir uma boa velocidade. Passava neste momento em uma rua deserta, quase já próximo à mansão, mas por algum motivo, viu de relance no retrovisor um homem parado na rua o observando, quando virou a cabeça, ninguém estava lá. O Lobo então acelerava mais, agora entrando pelo portão de ferro da propriedade. Encostava a chopper de qualquer jeito no local mais próximo a entrada que ele visse e mais uma vez seus olhos ao passar pelo retrovisor, via a mesma imagem de um homem que parecia ter algo nas mãos enquanto o observava. Virando-se na direção, não havia ninguém..
O barbudo saía correndo porta adentro e no hall se deparava com um dos serviçais que lhe indicava um aposento no primeiro andar. O Brujah verificava rapidamente se tudo estava lacrado para que ele pudesse repousar e a princípio, os quartos da mansão do Conde já estavam preparados nos mínimos detalhes, e então dormiu um sono sem sonhos.
***********************
Parece que não fazia muito tempo que o Lobo havia ido dormir quando o mesmo já despertava de um sono profundo. O primeiro que fez foi olhar onde estava e as lembranças dos últimos acontecimentos vinham a tona imediatamente… ah é, estamos fudidos e as noites eram cada vez mais estranhas… era o mínimo a se pensar ao acordar naquela noite. Seu celular na escrivaninha mostrava uma mensagem: "Lobo, estou aqui no endereço que você me passou numa sala cheia de armaduras."
O Brujah descia para encontrar o remetente da mensagem e ao chegar no salão das armas, o mexicano já esperava ali sentado em uma das poltronas de couro, ele parecia mal humorado.
-------------------------------------------------------------------------------------
Henry Crow:
Henry abria os olhos e olhava para a madeira do teto, a sua visão estava novamente embaçada, parecia que tinha mais alguém no quarto, uma pessoa em pé, segurando um objeto enquanto o observando. Ele rapidamente pega seus óculos que repousavam na mesa de cabeceira ao seu lado direito, mas quando olha de novo, não vê mais ninguém. Antes de se levantar, o Ventrue percebia que a sua cama estava vazia. As meninas já haviam se retirado, mas tudo no quarto permanecia como ele havia deixado na noite anterior.
Henry descia para o primeiro andar e um dos serviçais já estava ali a sua disposição. A casa ainda estava silenciosa, mas ele ouvia alguns passos vindo do salão das armas.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Andrea Ferro:
- hmmm, com certeza pode ser interessante trazer esse membro como moeda de troca. - a Harpia dizia com um tom de voz misterioso - Vamos fazer o seguinte, use os seus dons de sangue para chamá-la até você e amanhã assim que estiver disponível, nós tentaremos emboscá-la e pegar as informações importantes para a Camarilla. Sei que esta noite não dará mais tempo - continuava ela olhando para o relógio.
Realmente, Andrea também percebia que faltava pouco para o nascer do sol. Ele poderia chamar Anne enquanto estivesse no carro voltando para o refúgio do Conde se assim desejasse. O fato é que o Ventrue estava cada vez mais próximo de ter um embate com o passado. O Sangue-azul voltava para a mansão com o motorista do Conde que o levara mais cedo. Ele via que a moto do Lobo e outros carros estavam estacionados. Assim que entrava pela porta da casa que ainda estava totalmente iluminada, um serviçal lhe indicava um cômodo no segundo andar para que ele pudesse descansar. Ainda pensando nas suas Blood Dolls sequestradas, o cantor adormecia sem perceber.
Cada segundo contava para o Lobo, quanto mais o tempo passava, mais irritado ele ficava. No entanto, o Brujah não podia deixar que a sua Besta tomasse conta novamente. Ele apenas olhava pro homem que tremia como uma vara verde, e gritava algumas grosserias usando a sua temida face.
- teste:
- Olhar aterrorizante - dif6 = 8, 2, 6, 9, 8, 1, 4, 6, 5, 5 - Total: 4 Sucessos
- teste:
- destreza + condução - dif7 = 9,7,2,7,5 = 3 sucessos
Mas a moto continuava indo a toda velocidade pelas silenciosas ruas de Portland.
A adrenalina era alta, mas algo como o vento no rosto, o ar da madrugada, isso fazia bem pra ele. O cheiro do asfalto e dos momentos que antecedem o alvorecer, aquela sensação era algo reconfortante. As ruas ainda estavam vazias e ele conseguia imprimir uma boa velocidade. Passava neste momento em uma rua deserta, quase já próximo à mansão, mas por algum motivo, viu de relance no retrovisor um homem parado na rua o observando, quando virou a cabeça, ninguém estava lá. O Lobo então acelerava mais, agora entrando pelo portão de ferro da propriedade. Encostava a chopper de qualquer jeito no local mais próximo a entrada que ele visse e mais uma vez seus olhos ao passar pelo retrovisor, via a mesma imagem de um homem que parecia ter algo nas mãos enquanto o observava. Virando-se na direção, não havia ninguém..
O barbudo saía correndo porta adentro e no hall se deparava com um dos serviçais que lhe indicava um aposento no primeiro andar. O Brujah verificava rapidamente se tudo estava lacrado para que ele pudesse repousar e a princípio, os quartos da mansão do Conde já estavam preparados nos mínimos detalhes, e então dormiu um sono sem sonhos.
***********************
Parece que não fazia muito tempo que o Lobo havia ido dormir quando o mesmo já despertava de um sono profundo. O primeiro que fez foi olhar onde estava e as lembranças dos últimos acontecimentos vinham a tona imediatamente… ah é, estamos fudidos e as noites eram cada vez mais estranhas… era o mínimo a se pensar ao acordar naquela noite. Seu celular na escrivaninha mostrava uma mensagem: "Lobo, estou aqui no endereço que você me passou numa sala cheia de armaduras."
O Brujah descia para encontrar o remetente da mensagem e ao chegar no salão das armas, o mexicano já esperava ali sentado em uma das poltronas de couro, ele parecia mal humorado.
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Henry Crow:
Henry abria os olhos e olhava para a madeira do teto, a sua visão estava novamente embaçada, parecia que tinha mais alguém no quarto, uma pessoa em pé, segurando um objeto enquanto o observando. Ele rapidamente pega seus óculos que repousavam na mesa de cabeceira ao seu lado direito, mas quando olha de novo, não vê mais ninguém. Antes de se levantar, o Ventrue percebia que a sua cama estava vazia. As meninas já haviam se retirado, mas tudo no quarto permanecia como ele havia deixado na noite anterior.
Henry descia para o primeiro andar e um dos serviçais já estava ali a sua disposição. A casa ainda estava silenciosa, mas ele ouvia alguns passos vindo do salão das armas.
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Andrea Ferro:
- hmmm, com certeza pode ser interessante trazer esse membro como moeda de troca. - a Harpia dizia com um tom de voz misterioso - Vamos fazer o seguinte, use os seus dons de sangue para chamá-la até você e amanhã assim que estiver disponível, nós tentaremos emboscá-la e pegar as informações importantes para a Camarilla. Sei que esta noite não dará mais tempo - continuava ela olhando para o relógio.
Realmente, Andrea também percebia que faltava pouco para o nascer do sol. Ele poderia chamar Anne enquanto estivesse no carro voltando para o refúgio do Conde se assim desejasse. O fato é que o Ventrue estava cada vez mais próximo de ter um embate com o passado. O Sangue-azul voltava para a mansão com o motorista do Conde que o levara mais cedo. Ele via que a moto do Lobo e outros carros estavam estacionados. Assim que entrava pela porta da casa que ainda estava totalmente iluminada, um serviçal lhe indicava um cômodo no segundo andar para que ele pudesse descansar. Ainda pensando nas suas Blood Dolls sequestradas, o cantor adormecia sem perceber.
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
- hmmm, com certeza pode ser interessante trazer esse membro como moeda de troca. - a Harpia dizia com um tom de voz misterioso - Vamos fazer o seguinte, use os seus dons de sangue para chamá-la até você e amanhã assim que estiver disponível, nós tentaremos emboscá-la e pegar as informações importantes para a Camarilla. Sei que esta noite não dará mais tempo - continuava ela olhando para o relógio.
-- Claro. - Andrea respondia. -- Imagino que não demore para que ela chegue à mim... - Andrea dizia aquilo com tom de indiferença. De fato não fazia a menor diferença o tempo que Anne levaria para chegar até o Ventrue, ele só a chamaria quando tudo estivesse pronto.
-- Tenha um bom fim de noite. - Andrea dizia enquanto se dirigia à porta do escritório e saía.
= Na outra noite, após despertar.
Ao acordar, Andrea ia em direção ao banheiro.
Após tomar um banho, Andrea perdia algum tempo com seu cabelo e então terminava de se vestir, colocando um sobretudo por cima da camisa social que utilizara na noite anterior.
Ao sair do banheiro, o cainita sentava-se em sua cama e limpava suas Colt 1911 e sua Desert Eagle, certificando-se de que ainda teria pelo menos um pente carregado para cada uma delas.
-- I got the key to open all the gates I see, I want this power inside of me... This passage is full of different gates I see - Andrea cantava a canção que Anne havia utilizado para provocar o ventrue na noite anterior, enquanto verificava suas armas.
Quando finalmente saíra de seu quarto, Andrea fora em direção à entrada da mansão, a procura da motocicleta do Lobo.
Caso ela ainda estivesse estacionada ali, o Ventrue procurava pelo cainita no interior da mansão.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Henry abria os olhos e olhava para a madeira do teto, a sua visão estava novamente embaçada, parecia que tinha mais alguém no quarto, uma pessoa em pé, segurando um objeto enquanto o observando. Ele rapidamente pega seus óculos que repousavam na mesa de cabeceira ao seu lado direito, mas quando olha de novo, não vê mais ninguém.
"Mas que diabo. Será que meus olhos estão me enganando? Improvável. Claro, tenho cá minhas deficiências visuais, mas isso não se confunde com alucinações visuais. Será que ainda estou sofrendo alguma sequela do ataque daquele maldito Lunático?"
Crow então fica estático. Tentando ouvir algum som que possa corroborar a presença de alguém em seus aposentos. Caso nada ouça ele irá continuar com seu dia.
***
Henry descia para o primeiro andar e um dos serviçais já estava ali a sua disposição. A casa ainda estava silenciosa, mas ele ouvia alguns passos vindo do salão das armas.
Henry aguarda até que os passos se aproximem. Caso seja um serviçal ele irá perguntar se os preparativos que solicitara ao Conde para si já estavam a seu dispor.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Nada como a emoção de quase morrer, o caminho era longo, o vento, podia sentir o calor da manhã me ferrando todo, ria alto enquanto o nervosismo recomendava um charuto, mas não poderia parar para fumar, percebia que estava sendo observado, mas a velocidade e a concentração não permitiam que eu parasse para perguntar, apenas acelerava, entrei na mansão, quase que derrubando o portão principal, a moto freou bem na entrada, quando de um salto mergulhei agarrado no trinco da porta.
Nunca me senti tão feliz na vida ao entrar na porra de um abrigo ventrue, é como um sonho, corria, fugia das janelas, saltava as escadas, meu quarto, trancava ele e, deitava-me na cama macia e então apagava, o botão "off" foi ligado e o Lobo apagou, o dia passa como um piscar de olhos para os imortais, um sono sem sonhos, um sono negro como uma tumba, e do nada você desperta, o sangue não mais existe, a sujeira, tudo foi deixado para trás, suas roupas voltam ao normal, você novamente se torna o que é, o celular tilintava com uma mensagem e o porra do Alberto finalmente deu as caras. Desço as escadas e o vejo sentado em uma poltrona de couro, uma cena cômica, um Mexicano todo ferrado e mal humorado numa sala fina de um ventrue, tá mudando de vida eim Alberto?.
-- Demorou demais Alberto, tu tá ficando velho, se arma e vamos comigo, tem uns protocolos que vamos quebrar hoje e começar a tomar de volta a porra da maçã.
Nunca me senti tão feliz na vida ao entrar na porra de um abrigo ventrue, é como um sonho, corria, fugia das janelas, saltava as escadas, meu quarto, trancava ele e, deitava-me na cama macia e então apagava, o botão "off" foi ligado e o Lobo apagou, o dia passa como um piscar de olhos para os imortais, um sono sem sonhos, um sono negro como uma tumba, e do nada você desperta, o sangue não mais existe, a sujeira, tudo foi deixado para trás, suas roupas voltam ao normal, você novamente se torna o que é, o celular tilintava com uma mensagem e o porra do Alberto finalmente deu as caras. Desço as escadas e o vejo sentado em uma poltrona de couro, uma cena cômica, um Mexicano todo ferrado e mal humorado numa sala fina de um ventrue, tá mudando de vida eim Alberto?.
-- Demorou demais Alberto, tu tá ficando velho, se arma e vamos comigo, tem uns protocolos que vamos quebrar hoje e começar a tomar de volta a porra da maçã.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Bomani Astennu:
carniçal Mag 1, 2, 5 - 7 +9 = 16
carniçal barco B - 7 + 5 = 12
carniçal Mag 4 - 5 + 7 = 12
carniçal barco A - 7 +4 = 11
humanos barco B - 5 + 6 = 11
humanos barco A - 5 + 5 = 10
Magnus - 8 +1 = 9
Os carniçais que estavam no barco do Setita viam o seu mestre ser baleado pelos inimigos e logo após recarregarem suas AK-47s, começavam novamente a metralhar o barco dos inimigos.
Carniçal 1- dex + armas (mangueira) (-1 machucado)- dif9= 8, 8, 8, 3, 4, 6, 2, 7, 1, 3, 6, 5, 9, 4, 6, 8 - Total: 0 Sucessos
9, 8, 10, 7, 8, 10, 5, 3, 8, 1, 7, 2, 3, 4, 10, 6, - Total: 2 Sucessos
Carniçal 2- dex + armas (mangueira) - dif9 = 8, 8, 7, 2, 5, 6, 1, 3, 10, 9, 10, 7, 2, 3, 9, 6, 9 - Total: 4 Sucessos
dano - humano 1 Barco A = dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) - dif 6 = 1, 3, 3, 5, 1, 7, 10 - Total: 0 Sucessos
humano 1 - barco A = dano 4 (espancado)
dano humano 2 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0)- dif6 = 5, 1, 9, 9, 3, 5, 5 - Total: 1 Sucessos
dano = 4 (ferido gravemente)
dano humano 3 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 2, 5, 1, 7, 5, 7, 3 - Total: 1 Sucessos
dano = 3 (ferido)
dano humano 4 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 1, 2, 8, 4, 4, 6, 10 - Total: 2 Sucessos
dano = 6 (morto)
Enquanto o primeiro carniçal não conseguia acertar ninguém, os tiros do segundo carniçal acertavam quase todos os inimigos, agora que barco estava mais perto, os carniçais setitas podiam ver que um homem caía ao chão, eles matavam o primeiro inimigo, mais ainda havia bastante trabalho pela frente. Logo, o capitão carniçal que dirigia o barco e agora abandonava o timão para pegar nas armas, tentava acabar com os inimigos da embarcação que se aproximava da esquerda.
Carniçal 5- dex + armas (mangueira) - dif9 (-1 machucado) = 10, 5, 3, 3, 1, 3, 5, 7, 6, 4, 2, 4, 3, 3, 2, 10 - Total: 1 Sucessos
dano humano 1 - barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 3, 7, 10, 8, 6, 7, 3 - Total: 5 Sucessos
dano - 9 (morto)
carniçal Barco B - raciocínio + conducão -dif7 = 6, 6, 10, 8, 8 - Total: 3 Sucessos
O outro carniçal também acertava em cheio um dos inimigos, explodindo a sua cabeça com apenas um tiro. Mais um caía ao chão e mais sangue escorria pelos barcos. Mas o capitão do barco esquerdo, pouco se importava com o seu colega a bordo explodindo ao seu lado. Ele girava o timão de um lado pro outro tentando se aproximar cada vez mais da embarcação de Bomani.
Carniçal 4 - dex + armas de fogo (mangueira) (-1 machucado) - dif9 = 9, 3, 10, 4, 5, 2, 4, 9, 8, 6, 7, 3, 7, 2, 9, 8 - Total: 4 Sucessos
dano - humano 1 Barco A = dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) - dif 6 = 5, 6, 10, 5, 2, 7, 8 - Total: 4 Sucessos
dano 8 (morto)
dano humano 2 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0)- dif6 = 5, 1, 9, 9, 3, 5, 5 - Total: 1 Sucessos
dano = 7 (morto)
dano humano 3 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 5, 6, 7, 1, 4, 4, 5 - Total: 1 Sucessos
dano = 3 (gravemente ferido)
dano humano 2- barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 2, 5, 8, 1, 2, 6, 8 - Total: 2 Sucessos
dano - 5 (espancado)
O último carniçal que se localizava na popa do barco engatilhava sua arma e por sorte conseguia atingir alguns deles, uns caíam enquanto outros ficavam feridos. Mas ele não conseguia atingir o capitão do barco que continuava manobrando na direção do setita.
carniçal Barco A - raciocínio + conducão -dif7 = 4, 1, 9, 9, 2 - Total: 1 Sucessos
inimigo 2 - Barco B - dex + armas (-2 espancado) -dif9 (mangueira) = 10, 1, 7, 7, 2, 2, 10, 3, 7, 5, 10, 1, 6, 7 - Total: 1 Sucessos
dano carniçal 1 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 3, 7, 1, 1, 9, 3, 10 - Total: 1 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 1 - Total: -1 sucesso
dano = 3 (ferido)
inimigo 3 - barco B - dex + armas -dif9 (mangueira) = 8, 3, 8, 3, 10, 10, 4, 10, 3, 10, 2, 10, 3, 3, 6, - Total: 5 Sucessos
tiro 1
dano carniçal 2 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 7, 10, 6, 3, 7, 8, 1 - Total: 4 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 5 - Total: 0 sucesso
dano: 4 (espancado)
tiro 2
dano carniçal 4 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 10, 10, 3, 5, 8, 8, 6 - Total: 5 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 3 - Total: 0 sucesso
dano: 7 (incapacitado)
tiro 3
dano carniçal 5 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 9, 9, 1, 7, 2, 3, 5 - Total: 2 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 7 - Total: 1 sucesso
dano: 3 (ferido)
tiro 4 e 5
dano Bomani - dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 = 1, 2, 1, 1, 6, 3, 2, 10 - Total: -1 Sucessos
dano: 2 (machucado I)
inimigo 4 - dex + armas (-2 ferido gravemente) -dif9 (mangueira) = 10, 3, 5, 2, 1, 10, 4, 6, 5, 5, 3, 4, 10, 6 - Total: 2 Sucessos
tiro 1
dano carniçal 1 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 4, 1, 8, 8, 3, 5, 8 - Total: 2 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 10 - Total: 1 sucesso
dano = 4 (gravemente ferido)
tiro 2
dano carniçal 2 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 3, 9, 2, 4, 2, 7, 4 - Total: 2 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 5 - Total: 0 sucesso
dano: 6 (incapacitado)
inimigo 3 - Barco A dex + armas (-2 ferido gravemente) -dif9 (mangueira) = 6, 7, 2, 3, 10, 6, 6, 8, 7, 8, 3, 4, 10, 6 - Total: 2 Sucessos
tiro 1
dano carniçal 5 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 4, 1, 6, 6, 2, 8, 4 - Total: 2 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 8 - Total: 1 sucesso
dano: 4 (gravemente ferido)
tiro 2
dano Bomani - dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 = 6, 6, 1, 9, 7, 10, 9 - Total: 5 Sucessos
absorção Magnus - vigor - dif5 = 1, 4, 3, 5, 2, 6 - Total: 1 Sucessos
dano: 5 (espancado)
Ainda assim, o contra-ataque dos que restavam vinha a tona, os inimigos acabavam não só atingindo os carniçais, mas como Bomani que ficava muito ferido, apesar de sua pele escamosa, e caía ao chão, rastejando imediatamente para atrás de uma caixa para que pudesse usar de sua própria vitae, curando alguns dos ferimentos.
Magnus - 3PDS = dano (machucado II)
Bomani - machucado II (-1FV)
carniçal 1 - gravemente ferido
carniçal 2 - incapacitado
carniçal 4 - incapacitado
carniçal 5 - gravemente ferido
carniçal Barco A - /
humano 1 Barco A - morto
humano 2 Barco A - morto
humano 3 Barco A - gravemente ferido
humano 4 Barco A - morto
carniçal Barco B - /
humano 1 Barco B - morto
humano 2 Barco B - espancado
humano 3 Barco B- escoriado
humano 4 Barco B- ferido gravemente
Reserva de sangue: 9/15
carniçal Mag 1, 2, 5 - 7 +9 = 16
carniçal barco B - 7 + 5 = 12
carniçal Mag 4 - 5 + 7 = 12
carniçal barco A - 7 +4 = 11
humanos barco B - 5 + 6 = 11
humanos barco A - 5 + 5 = 10
Magnus - 8 +1 = 9
Os carniçais que estavam no barco do Setita viam o seu mestre ser baleado pelos inimigos e logo após recarregarem suas AK-47s, começavam novamente a metralhar o barco dos inimigos.
Carniçal 1- dex + armas (mangueira) (-1 machucado)- dif9= 8, 8, 8, 3, 4, 6, 2, 7, 1, 3, 6, 5, 9, 4, 6, 8 - Total: 0 Sucessos
9, 8, 10, 7, 8, 10, 5, 3, 8, 1, 7, 2, 3, 4, 10, 6, - Total: 2 Sucessos
Carniçal 2- dex + armas (mangueira) - dif9 = 8, 8, 7, 2, 5, 6, 1, 3, 10, 9, 10, 7, 2, 3, 9, 6, 9 - Total: 4 Sucessos
dano - humano 1 Barco A = dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) - dif 6 = 1, 3, 3, 5, 1, 7, 10 - Total: 0 Sucessos
humano 1 - barco A = dano 4 (espancado)
dano humano 2 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0)- dif6 = 5, 1, 9, 9, 3, 5, 5 - Total: 1 Sucessos
dano = 4 (ferido gravemente)
dano humano 3 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 2, 5, 1, 7, 5, 7, 3 - Total: 1 Sucessos
dano = 3 (ferido)
dano humano 4 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 1, 2, 8, 4, 4, 6, 10 - Total: 2 Sucessos
dano = 6 (morto)
Enquanto o primeiro carniçal não conseguia acertar ninguém, os tiros do segundo carniçal acertavam quase todos os inimigos, agora que barco estava mais perto, os carniçais setitas podiam ver que um homem caía ao chão, eles matavam o primeiro inimigo, mais ainda havia bastante trabalho pela frente. Logo, o capitão carniçal que dirigia o barco e agora abandonava o timão para pegar nas armas, tentava acabar com os inimigos da embarcação que se aproximava da esquerda.
Carniçal 5- dex + armas (mangueira) - dif9 (-1 machucado) = 10, 5, 3, 3, 1, 3, 5, 7, 6, 4, 2, 4, 3, 3, 2, 10 - Total: 1 Sucessos
dano humano 1 - barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 3, 7, 10, 8, 6, 7, 3 - Total: 5 Sucessos
dano - 9 (morto)
carniçal Barco B - raciocínio + conducão -dif7 = 6, 6, 10, 8, 8 - Total: 3 Sucessos
O outro carniçal também acertava em cheio um dos inimigos, explodindo a sua cabeça com apenas um tiro. Mais um caía ao chão e mais sangue escorria pelos barcos. Mas o capitão do barco esquerdo, pouco se importava com o seu colega a bordo explodindo ao seu lado. Ele girava o timão de um lado pro outro tentando se aproximar cada vez mais da embarcação de Bomani.
Carniçal 4 - dex + armas de fogo (mangueira) (-1 machucado) - dif9 = 9, 3, 10, 4, 5, 2, 4, 9, 8, 6, 7, 3, 7, 2, 9, 8 - Total: 4 Sucessos
dano - humano 1 Barco A = dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) - dif 6 = 5, 6, 10, 5, 2, 7, 8 - Total: 4 Sucessos
dano 8 (morto)
dano humano 2 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0)- dif6 = 5, 1, 9, 9, 3, 5, 5 - Total: 1 Sucessos
dano = 7 (morto)
dano humano 3 - Barco A - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 5, 6, 7, 1, 4, 4, 5 - Total: 1 Sucessos
dano = 3 (gravemente ferido)
dano humano 2- barco B - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 2, 5, 8, 1, 2, 6, 8 - Total: 2 Sucessos
dano - 5 (espancado)
O último carniçal que se localizava na popa do barco engatilhava sua arma e por sorte conseguia atingir alguns deles, uns caíam enquanto outros ficavam feridos. Mas ele não conseguia atingir o capitão do barco que continuava manobrando na direção do setita.
carniçal Barco A - raciocínio + conducão -dif7 = 4, 1, 9, 9, 2 - Total: 1 Sucessos
inimigo 2 - Barco B - dex + armas (-2 espancado) -dif9 (mangueira) = 10, 1, 7, 7, 2, 2, 10, 3, 7, 5, 10, 1, 6, 7 - Total: 1 Sucessos
dano carniçal 1 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 3, 7, 1, 1, 9, 3, 10 - Total: 1 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 1 - Total: -1 sucesso
dano = 3 (ferido)
inimigo 3 - barco B - dex + armas -dif9 (mangueira) = 8, 3, 8, 3, 10, 10, 4, 10, 3, 10, 2, 10, 3, 3, 6, - Total: 5 Sucessos
tiro 1
dano carniçal 2 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 7, 10, 6, 3, 7, 8, 1 - Total: 4 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 5 - Total: 0 sucesso
dano: 4 (espancado)
tiro 2
dano carniçal 4 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 10, 10, 3, 5, 8, 8, 6 - Total: 5 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 3 - Total: 0 sucesso
dano: 7 (incapacitado)
tiro 3
dano carniçal 5 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 9, 9, 1, 7, 2, 3, 5 - Total: 2 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 7 - Total: 1 sucesso
dano: 3 (ferido)
tiro 4 e 5
dano Bomani - dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 = 1, 2, 1, 1, 6, 3, 2, 10 - Total: -1 Sucessos
dano: 2 (machucado I)
inimigo 4 - dex + armas (-2 ferido gravemente) -dif9 (mangueira) = 10, 3, 5, 2, 1, 10, 4, 6, 5, 5, 3, 4, 10, 6 - Total: 2 Sucessos
tiro 1
dano carniçal 1 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 4, 1, 8, 8, 3, 5, 8 - Total: 2 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 10 - Total: 1 sucesso
dano = 4 (gravemente ferido)
tiro 2
dano carniçal 2 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 3, 9, 2, 4, 2, 7, 4 - Total: 2 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 5 - Total: 0 sucesso
dano: 6 (incapacitado)
inimigo 3 - Barco A dex + armas (-2 ferido gravemente) -dif9 (mangueira) = 6, 7, 2, 3, 10, 6, 6, 8, 7, 8, 3, 4, 10, 6 - Total: 2 Sucessos
tiro 1
dano carniçal 5 Mag - dano de arma (7) + sucessos adicionais (0) -dif6 = 4, 1, 6, 6, 2, 8, 4 - Total: 2 Sucessos
absorção - fortitude (1): dif6 = 8 - Total: 1 sucesso
dano: 4 (gravemente ferido)
tiro 2
dano Bomani - dano de arma (7) + sucessos adicionais (1) -dif6 = 6, 6, 1, 9, 7, 10, 9 - Total: 5 Sucessos
absorção Magnus - vigor - dif5 = 1, 4, 3, 5, 2, 6 - Total: 1 Sucessos
dano: 5 (espancado)
Ainda assim, o contra-ataque dos que restavam vinha a tona, os inimigos acabavam não só atingindo os carniçais, mas como Bomani que ficava muito ferido, apesar de sua pele escamosa, e caía ao chão, rastejando imediatamente para atrás de uma caixa para que pudesse usar de sua própria vitae, curando alguns dos ferimentos.
Magnus - 3PDS = dano (machucado II)
Bomani - machucado II (-1FV)
carniçal 1 - gravemente ferido
carniçal 2 - incapacitado
carniçal 4 - incapacitado
carniçal 5 - gravemente ferido
carniçal Barco A - /
humano 1 Barco A - morto
humano 2 Barco A - morto
humano 3 Barco A - gravemente ferido
humano 4 Barco A - morto
carniçal Barco B - /
humano 1 Barco B - morto
humano 2 Barco B - espancado
humano 3 Barco B- escoriado
humano 4 Barco B- ferido gravemente
Reserva de sangue: 9/15
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Andrea:
Andrea respondia rapidamente a Harpia pois deveria sair rápido da boate antes que o sol virasse uma ameaça. Após chegar ao refúgio, ele não sabia quem estava por lá, mas todo o resto ficaria para a noite seguinte de qualquer maneira. Pensar em seu rebanho antes de dormir talvez não teria sido uma boa ideia, assim que Andrea mergulhou num sono profundo, as imagens de Anne torturando as meninas o deixava incomodado. Em seguida, a prórpia Lasombra vinha em sua direção, Andrea tentava correr, mas quanto mais ele se esforçava para fugir daquela situação, mais devagar o Sangue-Azul ficava. Até que antes que o cantor pudesse virar a esquina, os tentáculos de sombra da sua ex o alcançavam, esmagando todos os seus ossos e gerando uma dor excruciante.
O Sangue-Azul descia as escadas até o térreo da mansão procurando pelo Lobo, mas encontrava apenas Henry Crow, seu colega de clã, parado ali ao corredor.
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Henry Crow:
Henry sentava-se a cama tentando distinguir algo fora do habitual, a primeira hipótese que vinha a sua mente era que sofria ainda algum efeito colateral do ataque de demência da noite anterior. Se olhasse o seu braço, veria que a marca da palma da mão do lunático ainda estava ali, bem fraca, quase desaperecendo, mas ainda remanescia em sua pele. No entanto, o Sangue-Azul não deu muita atenção para o ocorrido visto que o segundo andar estava por inteiro silencioso. Não conseguindo escutar nada fora do normal, Crow descia até o térreo.
Já no andar de baixo, Henry parava ao lado da porta do salão das armas que estava entre aberta, não havia nenhum serviçal do Conde, mas sim o Lobo, o Brujah da noite anterior em pé ao lado de uma poltrona de couro onde havia um homem com feições mexicanas sentado. Enquanto observava a cena, Andrea Ferro, seu colega de clã também descia as escadas. Parece que todo mundo ali naquele refúgio acordava cedo que nem ele.
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Todos:
O Lobo achava aquilo muito cômico, as noites ficavam cada vez mais estranhas e Portland realmente bagunçava o seu estilo de vida de ralé que sempre levara. Henry e Andrea podiam escutar o diálogo dos dois pela porta semi-aberta:
- Coé Lobo, eu queria ter vindo mais rápido, mas quando eu voltei pro galpão eu descobri que aqueles malditos da gangue tinham me saqueado. Sobrou algumas coisas que eu trouxe e tá na mala do carro.
O Lobo deveria coordenar o esquema com o seu futuro carniçal, além disso, ainda não tinha conseguido as gravações da noite anterior para descobrir quem seria o espião.
O início da noite estava calmo demais e este fato gerava uma incógnita para os cainitas. A que horas Verushka finalmente chegaria?
Reservas de sangue:
Henry - 12/15
Lobo - 13/15
Andrea - 7/10
Andrea respondia rapidamente a Harpia pois deveria sair rápido da boate antes que o sol virasse uma ameaça. Após chegar ao refúgio, ele não sabia quem estava por lá, mas todo o resto ficaria para a noite seguinte de qualquer maneira. Pensar em seu rebanho antes de dormir talvez não teria sido uma boa ideia, assim que Andrea mergulhou num sono profundo, as imagens de Anne torturando as meninas o deixava incomodado. Em seguida, a prórpia Lasombra vinha em sua direção, Andrea tentava correr, mas quanto mais ele se esforçava para fugir daquela situação, mais devagar o Sangue-Azul ficava. Até que antes que o cantor pudesse virar a esquina, os tentáculos de sombra da sua ex o alcançavam, esmagando todos os seus ossos e gerando uma dor excruciante.
- Spoiler:
- Pesadelo - Força de vontade - dif7 = 8, 6, 1, 5, 5 - Total: 0 Sucessos
O Sangue-Azul descia as escadas até o térreo da mansão procurando pelo Lobo, mas encontrava apenas Henry Crow, seu colega de clã, parado ali ao corredor.
-----------------------------------------------------
Henry Crow:
Henry sentava-se a cama tentando distinguir algo fora do habitual, a primeira hipótese que vinha a sua mente era que sofria ainda algum efeito colateral do ataque de demência da noite anterior. Se olhasse o seu braço, veria que a marca da palma da mão do lunático ainda estava ali, bem fraca, quase desaperecendo, mas ainda remanescia em sua pele. No entanto, o Sangue-Azul não deu muita atenção para o ocorrido visto que o segundo andar estava por inteiro silencioso. Não conseguindo escutar nada fora do normal, Crow descia até o térreo.
Já no andar de baixo, Henry parava ao lado da porta do salão das armas que estava entre aberta, não havia nenhum serviçal do Conde, mas sim o Lobo, o Brujah da noite anterior em pé ao lado de uma poltrona de couro onde havia um homem com feições mexicanas sentado. Enquanto observava a cena, Andrea Ferro, seu colega de clã também descia as escadas. Parece que todo mundo ali naquele refúgio acordava cedo que nem ele.
-----------------------------------------------------------
Todos:
O Lobo achava aquilo muito cômico, as noites ficavam cada vez mais estranhas e Portland realmente bagunçava o seu estilo de vida de ralé que sempre levara. Henry e Andrea podiam escutar o diálogo dos dois pela porta semi-aberta:
-- Demorou demais Alberto, tu tá ficando velho, se arma e vamos comigo, tem uns protocolos que vamos quebrar hoje e começar a tomar de volta a porra da maçã.
- Coé Lobo, eu queria ter vindo mais rápido, mas quando eu voltei pro galpão eu descobri que aqueles malditos da gangue tinham me saqueado. Sobrou algumas coisas que eu trouxe e tá na mala do carro.
O Lobo deveria coordenar o esquema com o seu futuro carniçal, além disso, ainda não tinha conseguido as gravações da noite anterior para descobrir quem seria o espião.
O início da noite estava calmo demais e este fato gerava uma incógnita para os cainitas. A que horas Verushka finalmente chegaria?
Reservas de sangue:
Henry - 12/15
Lobo - 13/15
Andrea - 7/10
Última edição por JosephineRaven em Dom Nov 01, 2015 9:04 pm, editado 1 vez(es)
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Andrea agradecera por Lobo ainda encontrar-se na mansão. Não pretendia sair pela cidade para resolver um problema para o qual, provavelmente, o Brujah teria a solução.
Ao descer as escadas da mansão do Conde, chegando ao salão de armas, Andrea notava a presença do Ventrue que conhecera na noite anterior.
Embora ser acusado de estar ocultando algo e, possivelmente estar tramando contra a Camarilla não era algo que agradava ao Ventrue, Ignorar Crow não seria uma opção muito inteligente.
Ao passar pelo ventrue, Andrea cumprimentava-o com um simples aceno de cabeça seguido de uma pequena saudação em sua língua mãe. - Ciao.
Andrea se aproximava do Brujah.
-- Lobo! Exatamente quem eu estava procurando...
Ao descer as escadas da mansão do Conde, chegando ao salão de armas, Andrea notava a presença do Ventrue que conhecera na noite anterior.
Embora ser acusado de estar ocultando algo e, possivelmente estar tramando contra a Camarilla não era algo que agradava ao Ventrue, Ignorar Crow não seria uma opção muito inteligente.
Ao passar pelo ventrue, Andrea cumprimentava-o com um simples aceno de cabeça seguido de uma pequena saudação em sua língua mãe. - Ciao.
Andrea se aproximava do Brujah.
-- Lobo! Exatamente quem eu estava procurando...
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
- Coé Lobo, eu queria ter vindo mais rápido, mas quando eu voltei pro galpão eu descobri que aqueles malditos da gangue tinham me saqueado. Sobrou algumas coisas que eu trouxe e tá na mala do carro.
-- Eu tava esperando a porra de um caminhão, mas tudo bem, não achei venda mesmo, me mostra o que tu tem, a gente tem muito pra fazer, quando a gente acabar com Nova Iorque, lá vai ter um déficit de vagabundo do caralho, que quem vai suprir vai ser a gente. Vamos ver o que tem no porta malas.
Já ia saindo com o Mexicano quando o maldito ventrue que atrapalhou boa parte da minha noite anterior me interpelava.
-- Lobo! Exatamente quem eu estava procurando...
Gente assim só me procura quando tem problemas, o que ele pode me dar em troca?
-- Qual foi meu chapa?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Ao passar pelo ventrue, Andrea cumprimentava-o com um simples aceno de cabeça seguido de uma pequena saudação em sua língua mãe. - Ciao.
Não obstante a opinião negativa que Crow tinha por Andrea ele não seria descortês a ponto de demonstrar seus pensamentos. Com um sorriso neutro no rosto ele acena de volta para o outro cainita, enquato diz, a título de cumprimento:
Sr. Ferro.
"Mas que diabo. Esse Brujah é um ímã para problema depois de ter usado a convocação. O que é que ele está fazendo no nosso refúgio? Ele deveria estar em um lugar vigiado, com apoio de metade da Camarilla local no suporte. Será que... seria possível que a figura que eu vislumbrei lá em cima era o batedor do Sabá, já aqui dentro? Não, isso é improvável, o Sol acabou de se por. Ele provavelmente não teria tido tempo de entrar aqui."
Um tanto intrigado pela aproximação de seu companheiro de clã do Lobo Henry limita-se a esperar por ali mesmo que algum serviçal passe. No meio tempo quem sabe ele não ouve algo que possa le ser útil?
Não obstante a opinião negativa que Crow tinha por Andrea ele não seria descortês a ponto de demonstrar seus pensamentos. Com um sorriso neutro no rosto ele acena de volta para o outro cainita, enquato diz, a título de cumprimento:
Sr. Ferro.
Andrea se aproximava do Brujah.
-- Lobo! Exatamente quem eu estava procurando...
-- Qual foi meu chapa?
"Mas que diabo. Esse Brujah é um ímã para problema depois de ter usado a convocação. O que é que ele está fazendo no nosso refúgio? Ele deveria estar em um lugar vigiado, com apoio de metade da Camarilla local no suporte. Será que... seria possível que a figura que eu vislumbrei lá em cima era o batedor do Sabá, já aqui dentro? Não, isso é improvável, o Sol acabou de se por. Ele provavelmente não teria tido tempo de entrar aqui."
Um tanto intrigado pela aproximação de seu companheiro de clã do Lobo Henry limita-se a esperar por ali mesmo que algum serviçal passe. No meio tempo quem sabe ele não ouve algo que possa le ser útil?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Os disparos dos rifles automáticos perfuram toda a lataria do barco, e o corpo dos carniçais. Eles lutam bravamente, certamente são dignos da vitae de Set que corre em seus corpos, apesar de escasso. Um dos barcos inimigos foi nitidamente mais atingido, os bandidos nele estão agonizando no chão. O momento de entrar em ação está chegou.
-Conduza o barco de encontro a eles! - Ordeno ao timoneiro, e continuo me protegendo de eventuais tiros, enquanto termino de curar meu corpo.
A hélice do motor girando na direção contrária bruscamente é o elemento surpresa. A distância vai diminuir, me permitindo pular no barco inimigo mais avariado*. A idéia é aproveitar o atirador recarregando sua arma pra dar o bote, e depois pegar o timoneiro, pois ele levará mais tempo pra largar a direção e sacar a arma.
OFF
Enquanto o barco não está na distância necessária, continuo me protegendo dos tiros e curando níveis da força de vontade.
*Vou pular no Barco A. Caso o atirador faça mais "efeito mangueira", vou atacá-lo enquanto estiver recarregando, usarei Rapidez pra atingí-lo no primeiro turno (ataque Lingua de Serpente). Depois no outro turno da Rapidez vou atingir o timoneiro.
-Conduza o barco de encontro a eles! - Ordeno ao timoneiro, e continuo me protegendo de eventuais tiros, enquanto termino de curar meu corpo.
A hélice do motor girando na direção contrária bruscamente é o elemento surpresa. A distância vai diminuir, me permitindo pular no barco inimigo mais avariado*. A idéia é aproveitar o atirador recarregando sua arma pra dar o bote, e depois pegar o timoneiro, pois ele levará mais tempo pra largar a direção e sacar a arma.
OFF
Enquanto o barco não está na distância necessária, continuo me protegendo dos tiros e curando níveis da força de vontade.
*Vou pular no Barco A. Caso o atirador faça mais "efeito mangueira", vou atacá-lo enquanto estiver recarregando, usarei Rapidez pra atingí-lo no primeiro turno (ataque Lingua de Serpente). Depois no outro turno da Rapidez vou atingir o timoneiro.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 112
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Ao cair do sol (em Portland)
O tilintar do alumínio ficava mais alto enquanto ele se mexia entre os dejetos, ele olhava para o seu corpo misturado ao lixo, não havia nenhum sinal de queimadura, quer dizer que ele se escondera bem. Abria a tampa do container e começava a sair devagar, quando sentira uma súbita dor na cabeça, só botava a mão na testa, como se quisesse arrancar o seu próprio crânio, suas unhas sujas marcavam sua testa em lascas de pele que saiam, mas não adiantava, a dor aumentava. Ah claro, ele voltava ao container de lixo e o abria de novo, revirando entre os sacos pretos lá estava ela, sua boneca maltrapilha.
- Como que eu poderia deixar você para trás, querida? - dizia ele afagando a cabeça do brinquedo.
Ele agora fora do container parava e observava seu antigo leito, em sua mente as lembranças do que foi sua cama no dia anterior. Chegava a rua que estava silenciosa e deserta, nem um carro passava, apenas casarões e seus portões fechados com alta segurança. Ele parava, olhava a rua e depois caminhava em direção de seu destino. Com ela em suas mãos ele estava mais seguro, não sentia mais a dor na cabeça, apenas os sussurros que sempre ouvia quando estava em sua companhia. Caminhavam, caminhavam, caminhavam e depois de uns dez minutos chegavam em frente a uma moto que estava parada na frente de um casarão. Ele não sabia onde estavam, nem quem morava ali, mas a boneca continuava dizendo em sussurros que era exatamente onde deveriam estar.
-----------------------------------------------------------
Todos (em Portland):
Ao lado esquerdo do salão das armas havia uma porta que daria para a saída lateral da casa, direto para o estacionamento onde estava o automóvel de Alberto. O mexicano andava na frente, esperando que o Lobo o seguisse. Mas o Brujah se virava na outra direção após a manisfestação de Andrea. O Lobo já pensava imediatamente em algum tipo de problema e em como ele poderia lucrar em cima do Sague-Azul. Henry estava meio espantado de ver o Brujah ali, talvez a sombra que vira não era consequência da demência, mas alguém do próprio Sabá. Se a convocação tivesse dado certo, ficar ali junto só lhe traria problemas.
Um serviçal da mansão vinha em direção ao hall, passava por Henry, mas antes que este pudesse falar alguma coisa, o senhor dizia para Henry e os outro cainitas dentro do salão das armas:
- senhores, um visitante acabou de chegar e ele disse que precisa urgentemente falar com todos os presentes na casa.
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
"Um visitante? Será que o Sabá decidiu aparecer pedindo um encontro educado? Eu preferia não estar aqui quando de sua chegada, mas já que estou não posso me furtar a ajudar."
-Sr. Lobo, creio que existe a possibilidade de o sujeito que o Sr. convocou ser nosso visitante. Sugiro que ele seja levado a uma sala com uma única porta. Depois que ele for conduzido até lá nós três entraremos. Eu então ficarei em frente a porta, com um pé impedindo que caso ele desapareça consiga sair por ela sem que percebamos,
Pausa
-Ah sim, e precisamos de estacas de madeira.
-Sr. Lobo, creio que existe a possibilidade de o sujeito que o Sr. convocou ser nosso visitante. Sugiro que ele seja levado a uma sala com uma única porta. Depois que ele for conduzido até lá nós três entraremos. Eu então ficarei em frente a porta, com um pé impedindo que caso ele desapareça consiga sair por ela sem que percebamos,
Pausa
-Ah sim, e precisamos de estacas de madeira.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo IV– A armadilha fatal
Todos:
Henry estava meio surpreso com a mensagem do carniçal, nas últimas noites, ficava claro que cada vez mais fatos estranhos aconteciam, mas um Sabá tocar a campainha já era demais. Várias possibilidades corriam a mente dos cainitas ali presentes na sala, inclusive a possibilidade de alguma emboscada. O carniçal escutava Crow e prontamente respondia:
- pois não, senhor. Posso acomodar o nosso visitante no escritório do Conde Cavendish. Mas quanto a estacas de madeira, creio que vou demorar um pouco para achar alguma, mas posso providenciar.
---------------------------------
Após alguns poucos minutos, o serviçal voltava avisando que o convidado lhes esperavam no escritório. Todos rumavam para lá, menos Alberto que dizia:
- Vou te esperar ali no estacionamento, valeu chefe?
Quando entrassem no escritório onde estiveram na noite anterior:
- Shh... shh... shh... Calma querida, eles já vão chegar *Dizia o homem enquanto embalava sua boneca com as duas mãos.*
Lobo, Henry e Andrea viam um homem de cabelos curtos sentado no pequeno sofá com uma boneca no colo, ele a embalava com ternura. Todos podiam reconhecê-lo, afinal era o lunático que tinha dado o show durante a reunião da Camarilla. O Malkaviano maluco das profecias do fim do mundo que fizera Henry ter insólitas convulsões ali estava novamente na frente deles.
- Shh... shh... shh... *Ele continuava a embalar a boneca*
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 33
Localização : Rio de Janeiro
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