Vampiros - A Máscara
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Long-gone London: Prólogo - O declínio do Novo Mundo

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Ignus
George Nickson
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Mensagem por MEZENGA Seg Nov 03, 2014 2:43 pm

*No instante em que ele diz isso, o homem sente um formigamento no braço esquerdo e uma pontada no peito. Um claro indício de ataque cardíaco. Tiros podem ser ouvidos a uma certa distância.*

Spoiler:

*Baxt faz uma expressão assustado e volta para dentro do próprio carro.*

Spoiler:
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Mensagem por JosephineRaven Seg Nov 03, 2014 2:59 pm

Lobo:

O Lobo estava em êxtase, além de proporcionar a alegria de amarrar aquelas ovelhinhas, ele ainda iria fornecer comida para todo o grupo. Tudo o que o cainita pedia, os jovens faziam. Obedeciam como cordeirinhos, tirando a mochila, sentando na cadeira e na cama e sendo amarrados. Mas na hora de enfiar uma bola de pano na goela de um deles, o primeiro jovem, aquele mesmo que tinha feito a piadinha da coroa com gonorreia abria a boca novamente:

- Mas isso já é desnecessário, eu juro que não vou mordê-la!! Não precisa tampar a nossa boca.- ele começava a ficar com medo daquela brincadeira.
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Mensagem por painkiller Seg Nov 03, 2014 4:25 pm

Mas isso já é desnecessário, eu juro que não vou mordê-la!! Não precisa tampar a nossa boca

-- Você vai morder como todo mundo que diz que não morde, seja como seu amigo que está aproveitando a experiência única que vocês terão -- E última também.

Dizendo isso enrolava a toalha, segurava a cabeça dele apertando sua boca pelas bochechas, de forma a forçar a abertura, enquanto dizia. -
- Olha o aviãozinho.

-- Agora vou trazer a vadia de vocês, tenham paciência e se preocupem em relaxar, essa é uma parada única na vida e com certeza todos vocês vão querer repetir, afinal eu sou um sujeito bacana.

Fechava a porta e saía rapidamente, quando voltava para ver se alguém havia acordado, ia ser engraçado se eu soltasse a ventrue ali dentro com os três. Ria para mim enquanto cantalorava "Sou o lobo Mau, lobo mau, lobo mau, eu pego os mortaizinhos pra fazer mingau", esperava alguém aparecer para poder me alimentar, afinal transitar por um hotel com as roupas cheias de sangue não é algo legal para ninguém. Esperava que o restante se levantasse "esses putos dormem demais"




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Mensagem por JosephineRaven Seg Nov 03, 2014 6:59 pm


Ian Baxt:

OFF: pra você criar um ataque cardíaco, você precisa de Quimerismo 5.

O cenário estava ficando mais intenso. O mexicano andava a passos largos até o carro, mas o Ravnos precisava fazer algo rápido que pudesse distrair os dois homens. Produzindo sons de tiros em um ambiente longínquo, ele aguardava para ver como os policiais iriam reagir. O americano fechava a porta de trás com toda a força e tirava a sua arma do coldre. Em seguida, ele mandava Ian aguardar dentro da viatura por alguns minutos porque seria mais seguro para ele. Ao mesmo tempo em que o mexicano começava a correr a toda velocidade até a sua viatura.

Ian simulava uma cara de preocupado e entrava na viatura da polícia. De dentro do carro, ele observava o que mexicano fazia. O policial também fechava a porta do carro e ligava as sirenes, provavelmente iria em direção ao barulho dos disparos. Mas isto fora a última cena que o Ravnos viu, antes que ele pudesse pensar em algo mais, um impacto tomava conta do seu corpo e isso não fazia parte de sua ilusão.

spoiler:

O que acontecia em seguida era muito rápido para digerir. Baxt somente sentiu o seu corpo sendo lançado para frente e a lataria do carro se amassando. Posteriormente ele ouvira o barulho de uma explosão e experimentava algo pelo qual nunca nenhum vampiro gostaria de passar, algo queimando... queimando a sua pele em uma dor insuportável que ele há séculos não sentia. A fumaça se assemelhava a uma de suas ilusões, em meio a sua dor excruciante, Baxt podia jurar que vira dois olhos alaranjados no meio da fumaça. O cainita gritava e gritava sem parar, ele queria sair dali mas o medo do fogo se sobrepunha a todo o seu raciocínio. A besta se sentia encurralada e ela rugia para que Ian escapasse logo.[/color]


Última edição por JosephineRaven em Ter Nov 04, 2014 10:58 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por JosephineRaven Seg Nov 03, 2014 7:24 pm

Lobo:

Se não fosse por bem, iria por mal. O Lobo abria a boca do muleke e forçava para enfiar a bola de pano. Agora que os jovens perceberam o que estava acontecendo, eles não podiam nem gritar. Apesar de o Brujah ter sucesso na sua tentativa de enganar os cordeirinhos, eles começavam sentir uma ameaça e não raciocinavam mais de acordo com o que o cainita queria. Mas agora não interessa, os babacas nunca sairiam dali sozinhos.

Já com tudo preparado, o Lobo saía do quarto cantarolando uma canção de ninar quando ele via uma bunda no seu campo de visão. A camareira do motel estava limpando o quarto ao lado e ela se abaixava para pegar umas toalhas do carrinho móvel... ela já havia acabado e partiria agora para o quarto dele.
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Mensagem por painkiller Seg Nov 03, 2014 7:33 pm

-- Puta que pariu, quando você pensa que está de boas, aparece alguém para cortar o seu barato.

Antes dela chegar eu falo com ela.

-- Com licença moça, eu tenho uma proposta para lhe fazer -- (presença 3 nela) até que os malditos tem sorte, não é mais bonita, mas deve dar pro gasto, isso deve acalmar o espírito dos novilhos, dava uma leve pausa esperando que seus olhos se atraíssem por mim. -- Eu tenho aqui 500 pratas e tenho uns amigos que tem um jeito bem exótico de se excitar, e eu adoraria que nos fizesse um strip tease, pelo preço que quiser, até a mim você pode levar.

Dava um sorriso malicioso para ela, já colocando a mão na maçaneta da porta, caso ela concordasse ia ser engraçado ver a cara de idiotas dos trouxas achando que o Maioral não ia trazer uma camareira de buzanfuda para eles.

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Mensagem por JosephineRaven Ter Nov 04, 2014 6:29 am


Lobo:

Por um lado daria mais trabalho ter encontrado aquela camareira ali no corredor, se ela entrasse no quarto, o Lobo iria ter de desfazer todo esse escarcéu que ele próprio estava causando no estabelecimento. Por outro lado, o Brujah resolveu tirar vantagem da situação, a visão da camareira veio bem a calhar. Mesmo que ela tivesse mais de 50 anos e uma bunda caída, apesar de grande, poderia dar o ar da graça para os “meninos”. Logo o Lobo já se aproveitava dos seus poderes sobrenaturais novamente para induzir a senhora a segui-lo.

teste:

Assim que o cainita chamara a atenção da mulher, esta se voltava para os seus olhos e sentia o magnetismo sobrenatural sem precedentes que aquele homem barbudo causava.

- Meu senhor! – exclamava ela com a menção dos 500 dólares - Posso até tentar, mas já garanto que não tenho experiência com isso. – dizendo isso, ela seguia o barbudo até o quarto ao lado.

Era impagável ver as feições dos três mochileiros quando a velha dama entrava no quarto. Um deles fez menção de dizer alguma coisa, contudo o pano na sua boca fazia com que ficasse ininteligível. Subitamente, uma música começa a tocar no quarto e dessa vez até o Lobo se espanta! Fora praticamente algo sobrenatural até ele perceber que o som vinha do próprio celular da camareira que exclamava novamente “meu senhor!” antes de começar a tirar a roupa.

OFF: escutar a música a partir de 0:28 daqui pra frente pra entrar no clima.


Obviamente a senhora não tinha experiência com a coisa, mas o transe a fazia dar o melhor de si.

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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Nov 04, 2014 7:27 am

Alheio a toda a confusão causada por Lobo, Andrea despertava. Sabia que precisaria de sangue para se recuperar da luta da noite anterior, então este seria se próximo passo.

-- Hm... Antes disso... - Andrea, ainda vestindo seu terno da noite anterior, que continha as marcas da luta, recarregava suas armas e colocava-as em seus coldres. Saia de seu quarto, procurando por Isabelle. -- Onde...?

Passando pelo Hall, Andrea ia em direçao ao quarto de Isabelle.
" Esteja acordada... "
Andrea batia levemente na porta -- Isabelle?
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Mensagem por JosephineRaven Ter Nov 04, 2014 8:22 am


Andrea Ferro:

Andrea despertava de um sono profundo e o primeiro e único pensamento que vinha a sua mente era: vitae. Com toda a confusão acontecendo nos últimos dias, o sumiço de seu baterista, o ataque Sabá e o desaparecimento de suas Blood Dolls durante o confronto, o Ventrue ainda não tinha parado para se alimentar e recuperar o seu organismo. Ferro se levanta e se olhava no espelho, pelo menos algo dessa não-vida era vantajoso, a capacidade de acordar com as mesmas roupas da noite anterior e ela estarem limpas. Chamaria muita atenção se o cainita andasse por ai com trajes ensanguentados. Felizmente o seu terno italiano estava novinho em folha. Antes de sair do quarto, o Ventrue recarregava as suas duas armas e saía do seu quarto procurando por Isabelle. Ele se perguntava se a cainita já estaria acordada, era interessante o fato de que alguns vampiros acordavam mais cedo do que outros, parecia uma característica herdada dos humanos. Pelo visto, a evolução dos predadores ainda não estava completa. Andrea pensava sobre como seria interessante sair novamente ao sol como qualquer normal, isso as vezes o deixava frustrado.

Ferro continuava caminhando pelo corredor em direção ao quarto da Aedila. Para essa hora da noite, o edifício continuava relativamente silencioso e Andre esperava silenciosamente que não houvesse nada de errado. Antes que ele pudesse bater a porta do quarto de Isabelle, a mesma já abria. Talvez uma coincidência ou talvez ela já estivesse esperando por ele.

- Já está na hora de partir, Sr. Ferro - dizia a ruiva - me acompanha?

Ambos andavam em direção à mesma recepção mal-iluminada por onde tinham chegado na madrugada anterior. Assim que adentravam o hotel, encontravam Crusher e sua cria, com um ar emburrado, já esperando por eles.

- Achei que a Bela Adormecida e o Príncipe Encantado não fossem acordar mais - dizia o Xerife em um tom levemente sarcástico.

- Bem, na verdade o único que está faltando agora é o seu coleguinha de aventuras, Sr. Mc Griffin. - respondia Isabelle no mesmo tom.

Reserva de sangue: 3/10
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Nov 04, 2014 8:45 am

-- Antes de partirmos, será que eu poderia falar com você em particular, Isabelle?

Andrea olhava para a Ventrue, com um certo lampejo de súplica em seu olhar.

-- Nao deve demorar muito...

Andrea esperava que apenas Isabelle percebesse a súplica oculta em seu olhar.
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Mensagem por JosephineRaven Ter Nov 04, 2014 9:55 am

Andrea Ferro:

- Então, eu vou deixar os dois pombinhos a sós e vou buscar o Lobo enquanto vocês conversam - interferia Crusher.

Isabelle ignorava o último comentário e se virava para Andrea:

- Claro que sim, Sr. Ferro. - ela percebia que ele se mostrava um pouco inquieto - O Sr. está bem?
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Mensagem por MEZENGA Ter Nov 04, 2014 11:42 am

OFF: vide:
Spoiler:
Sobre o ataque cardíaco
Spoiler:
ON:
*Tudo corria de forma a criar um certo caos no local, isso seria um motivo em que Baxt acreditava poder ser liberado, embora o oficial tivesse pedido para que ele aguardasse em sua viatura, baxt corria em direção ao próprio carro. Sua ideia era atravessar correndo de carro ou tentar entrar em outro momento. Mas ao se encaminhar para carro, sente uma explosão em suas costas e uma dor dilacerante. Imediatamente Baxt perde sua concentração e seus efeitos ilusórios terminam, tudo que ele pensava agora era sobreviver, o medo toma conta de seu corpo e essência. Baxt se joga no chão e rola indefinidamente até que consiga apagar as chamas e utilizar ofuscação 4.
Enquanto isso dizia em voz baixa, porém forte em pensamento:*
- Panush, ajude-me!
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Nov 04, 2014 4:11 pm

-- Por enquanto, sim... - Andrea dava uma pausa, como se estivesse respirando. -- Um pequeno problema, apenas. Mas não acredito que a cria, o Xeriff ou o capitão gancho possam me ajudar...

Andrea pausava sua fala, estava escolhendo as próximas palavras que usaria. -- Tive um pequeno problema com toda aquela confusão de ontem a noite, e, além do meu carro que provavelmente não poderei recuperar, minha fonte "segura" de vitae desapareceu. Não que seja difícil encontrar uma nova, afinal, quantas garotas de 17~18 anos existem nessa cidade... Mas não é bem isso que me preocupa... - Novamente Andrea parava, não sabia exatamente como continuar seu raciocínio. -- Para resistir, eu tive que usar, mais do que deveria, a minha reserva de sangue. E não acredito que dure muito tempo. Se não se importa, preciso que peça ao Xeriff que espere mais 30 minutos, não devo levar mais do que isso. É impossível que neste lugar não tenha alguém...

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Mensagem por painkiller Ter Nov 04, 2014 5:49 pm

Estava tudo como planejado, enquanto os imbecis dormiam eu me divertia com o gado, era impressionante como eu era o único que conseguia algum alimento e mais do que isso, que estava levando aquela missão a sério, achava estranho ainda não terem batido à porta do Maioral, esperava que aqueles bundões acordassem mais cedo, mas enfim, tenho que fazer valer o meu dia.

Prontamente pegava na mão da camareira e abria a porta, entrando na frente dos babacas, que ao a virem se assustavam e deviam pensar "Puta que pariu, esse maldito falou a verdade" e com os olhos arregalados, praticamente saltando de suas órbitas oculares eles tentavam algum tipo de reação que era impossível ante aos nós fodidos do Maioral, agora espero que essa maldita coroa saiba balançar essa maldita bunda branca e gorda, um deles ainda quis falar, mas apenas ruídos abafados, olhava para ele e dava um sorriso grande. Enquanto sussurrava para a camareira em seu ouvido, quase de forma inaudível. "Aquele ali te paga mais 100 de esfregar esse teu rabo na cara dele, ele é um maldito tarado".

Mal parei de falar e então uma música, um dance tocava no quarto, sempre odiei essas porras dessas músicas populares escrotas, mas aquela veio a calhar, de início me assustei, pensei haver mais alguém, mas logo percebemos que era o celular dela tocando, verificava quem era e então colocava para tocar aquela faixa enquanto repousava o celular sobre o criado-mudo e me sentava na cadeira, para apreciar o show.

Ela era velha, não era das mais bonitas, nem tinha rebolado, a bunda dela parecia bater palmas cada vez que ela rebolava, a calcinha era cor de pele e não tem nada mais brocha que uma calcinha cor de pele, mas ela estava se esforçando tanto e fazendo tantas poses e caras e bocas que sabia que se aqueles caras fossem homem não estariam de pau mole, fazia o sinal para ela sobre a bunda e apontava novamente para o rapaz que tentara falar algo.

-- Vamos lá cachorrona, mostra pra esses nerds aí do que é capaz com essa buzanfa.

Depois sentava e apreciava o show, enquanto não me entendiasse, e desse novas ordens pra ela como mandar ela sentar na cara dos outros, esfregar as tetas neles, e continuar dançando, isso tudo enquanto meu saco não enchesse.
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