Vampiros - A Máscara
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Long-gone London: Prólogo - O declínio do Novo Mundo

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Ignus
George Nickson
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Mensagem por Ignus Dom Ago 17, 2014 7:11 pm

- Concordo com você, é sempre bom ter cautela noite afora. Mas para que você não ache que eu sou uma estranha, meu nome é Duygu, eu venho de Londres e não conheço ninguém nesse território. Estou procurando pessoas como você, sobrinho de Abel – ela dava novamente um leve sorriso demonstrando um quê de malícia – pra poder me ajudar e por isso eu te segui.

"Ela menciona a expressão território e aparenta ter compreendido a menção à Abel e sua relação com os cainitas, mas não fez nenhuma afirmação sobre si própria. Vou ter de perguntar mais diretamente sobre a condição dela se quiser uma resposta direta"

-Compreendo. Devo considerar correta minha impressão de que estou falando com um parente?

Ele fazia uma longa pausa esperando a resposta de Henry e em seguida continuava:

- Você pode virar as costas e ir embora, não me importo. Só preciso perguntar uma coisa. – Ela tirava uma foto do bolso – Você já viu esse homem por aqui?

-Eu não seria tão descortês com uma bela dama que me procura pedindo ajuda. Deixe-me ver essa foto, por favor.

Henry apanha a foto e a segura a cerca de 30 cms dos olhos. Seu objetivo era ganhar tempo para pensar um pouco enquanto fita a figura.

"Esse sujeito parece muito o Xerife. Isso me dá algumas linhas de ação possível. Posso dizer que conheço e concordar em ajudá-la em encontrar com ele, mas a depender das intenções e ações futuras dessa mulher isso poderia ser considerado traição. Posso negar e fingir que nunca a encontrei, hipótese na qual ela provavelmente ela vai desaparecer e eu não vou ganhar nem perder nada. Posso negar e avisar o Xerife que ele está sendo procurado, mas nesse caso terei sido de pouca valia. Ou posso providenciar para que eles se encontrem, mas em meus termos... Essa provavelmente é a melhor estratégia. Mas antes de adotá-la é melhor descobrir um pouco mais sobre o que ela quer"

-Peço perdão pela indiscrição, mas como meu auxílio está sendo solicitado eu me sinto compelido a saber para que minha ajuda é solicitada. Posso saber a razão pela qual você deseja encontrar esse homem?
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Mensagem por MEZENGA Seg Ago 18, 2014 10:41 am

*Abre um sorriso de volta para o barman e diz:*
- Diga pra seu chefe que eu pedi uma boa bebida. E que existem "ciganos" na cidade, e que isso pode ser muito bom pra ele.

*Deixava a nota no balcão*
Spoiler:

*Baxt sabia que não poderia ficar muito tempo nas sombras, a Camarilla já sabia de sua presença e um lugar onde a Márcara é tão frágil, no mínimo era de Anarquistas. Embora nenhum deles fossem confiáveis, Baxt sabia que iria precisar de aliados temporários para se estabelecer na cidade.*
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Ago 19, 2014 11:58 pm

[OFF: Desculpe a demora, mas admito que demorei um pouco para pensar no que fazer...]
*Com sua Desert Eagle em uma das mãos e com uma de suas colt 1911 na outra, Andrea permanecia em seu carro, ainda trancado. Ele aguardava a aproximação dos três homens, sabendo que, se ele saísse de seu carro se tornaria um alvo ainda mais fácil... Pelo menos dentro do Guardian, ele estaria sob a blindagem do carro.*

"As chances são mínimas, mas não tenho outra opção..."
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Mensagem por George Nickson Qua Ago 20, 2014 9:03 pm

A visão da entrada ainda me era familiar e causava desconforto, olhando ao redor pra ter certeza que não seria vigiado começo a fazer o sangue ferver e invoco o poder de set me transformando na naja negra e assim me esgueirando por aquele estreito túnel.

Ao chegar do outro lado, sem voltar a forma humana eu respiro buscando sentir a presença pútrida dos que deixei ali muitos anos antes, não tenho informações do Templo dos Cães desde metade do século passado então não sei o que mudou na estrutura do local.
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Mensagem por JosephineRaven Sex Ago 22, 2014 3:59 pm


Lobo:

O Lobo estava contente, aquele traficante decadente iria se tornar o seu próximo escravo. Só havia uma maneira de garantir que o muquirana não iria passá-lo para trás e isso seria através da sua poderosa vitae. O Brujah fazia um corte não muito profundo, mas o suficiente para gerar alguma gotas o que transformou o olhar do mexicano no de incredulidade.

- A gente vai fazer um pacto de sangue, é isso? – perguntava ele de maneira assustada – Já vi muita coisa nessa vida, mas doido que nem você é a primeira vez. – dito isto o mexicano virava as costas para ir embora.

-- Bebe a porra desse sangue seu filho da puta, ou não vai viver para ver seu território ser tomado de volta seu filho de uma vaca. -- gritava em tom autoritário e ameaçador.
Alberto dava meia volta e se virava novamente de frente para o Lobo. Seu olhar desacreditado pulava da mão para o rosto do Brujah e novamente para a mão dele. O mortal achou que se não bebesse do sangue, aquele doido iria o matar mais rápido do que qualquer um de seus rivais.

O cainita se certificou de que o cara realmente metia a vitae goela abaixo e em seguida questionava seu novo servo com uma voz completamente diferente. Ele explicava brevemente o que acontecera com Alberto e perguntava mais especificamente sobre o esquema da gangue.

- Você sabe que o território pra essa área de Nova York estava formalmente dividido entre a minha gangue e a parte da área sul né? Então, cada um tem seu negócio, seus lucros e ninguém ferra com ninguém contanto que respeitem os limites um do outro. Hoje mais cedo, eu fui resolver umas paradas importantes e quando eu voltei vi quase todos os meus caras massacrados no chão do meu depósito principal. Alguns que sobreviveram, contaram que os traficantes da gangue da área sul simplesmente invadiram com toda a força que podiam, pareciam que eles tinham um único objetivo na cabeça e nada mais. Não roubaram nada, nem grana nem dinheiro. Somente mataram meus caras e mandaram o recado de que eu perderia tudo logo, logo... – ele respirava fundo – Deixei dois dos meus homens restantes fazendo a segurança do resto do meu armamento, podemos ir para lá se você quiser e ....

Nesse momento, um celular tocando interrompia a conversa. O Lobo não gostava de ser interrompido, principalmente em uma hora dessas, mas ao olhar o visor do seu aparelho, ele via que era o número do Xerife.

- Lobo, a maioria dos cainitas estão indo para Portland, a coisa está ficando feia aqui na cidade e o príncipe decidiu que será mais seguro deixar momentaneamente a cidade. O Sabá fechou o cerco e eles estão em maior número. Aconselho a ir conosco, além do que você fará grande diferença caso encontremos alguma barreira da outra seita no caminho.

- Tudo já está arrumado em Portland, eu me comprometo a lhe ceder outro refúgio e a garantir proteção contanto que você entre na nossa contra investida.

Aquele telefonema não era tão ruim quanto parecia, ser amigo do Xerife de Nova York finalmente poderia lhe servir de algo para provar para sua senhora que ela não adiantava queimar o filme do Lobo por ai, ele sairia por cima de qualquer jeito.
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Mensagem por JosephineRaven Sáb Ago 23, 2014 4:13 pm

Henry Crow:

OFF: Ingus, esse não é o Xerife. Não sei se eu coloquei a foto de alguém muito parecido e acabei te confundindo, mas se você voltar ao post do ciclo passado, vai ver que é outra pessoa. Anyway, só to dizendo isso OOC, mas você pode IC achar que ele é o xerife (já que você só o viu uma vez – na verdade era um deputy do xerife).


Quando Henry pergunta à menina se ela era sua parente, a mesma dá a volta pelo lado esquerdo do Ventrue tão rápido que ele mal consegue acompanhá-la. Ele se vira e antes de dizer qualquer coisa, a estrangeira fala primeiro:

-  Isso responde a sua pergunta?

Era óbvio que a mulher a sua frente também era uma cainita. Mas porque viria de tão longe e estaria ali? Henry cogita se o(s) Príncipe(s) também chamaram reforços de outros continentes para lutar contra a tomada Sabá da costa leste. Enquanto ele pensava sobre isso, apanhava a foto que a inglesa lhe dava. Talvez ele reconhecera a pessoa na foto, mas antes de dar qualquer resposta o Ventrue também desejava saber as reais intenções daquele Membro.

- Ele tem algo que me pertence e que deve ser devolvido a mim imediatamente – ela olhava para baixo como se estivesse envergonhada em dizer aquilo – sabe... um objeto muito pessoal.


---------------------------------------
Ian Baxt:

Ian estava buscando aliados naquela cidade nova, sua tentativa de coagir um cainita da Camarilla não havia dado certo, logo, ele precisaria tentar algo mais simples. Talvez um território anarquista como aquele em que ele imaginava estar.

O garçom apanhava a nota e pedia para o cainita esperar. Após alguns minutos, um homem de óculos escuros, cabelo raspado e vestindo um terno velho, mas alinhado, surgia do fundo do bar. Ele entregava a nota de cem dólares que o Ravnos havia colocado em cima do balcão:

- Neste recinto, usamos dinheiro para comprar produtos ou serviços, não para coagir os empregados – dizia o homem tocando o bolso da calça com a outra mão enquanto devolvia o dinheiro.

------------------------------------------
Andrea Ferro:

Andrea estava encurralado, na sua cabeça ficar dentro do carro seria uma opção mais segura do que sair, afinal, a blindagem tinha que servir para alguma coisa. Mas o que ela faria enquanto estava dentro do veículo? Apenas esperaria a sua Morte Final chegar?

Quando o Ventrue olhasse pelo retrovisor, ele veria que os três homens continuavam andando em direção ao carro. Mas de repente, uma sombra aparecia atrás dos homens. Algo se transformava em carne e pedia para eles pararem. Os homens se viravam para trás e a criatura conversava com eles, como se estivesse dando algum tipo de instrução. Talvez seria a chance do cainita de escapar daquela cena, pois os três inimigos estavam agora de costas para Andrea, prestando atenção em alguma ordem sendo dada.


Última edição por JosephineRaven em Sáb Ago 23, 2014 4:25 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por painkiller Sáb Ago 23, 2014 7:26 pm

Agora aguardava a resposta do meu novo brinquedo silenciosamente, enquanto ficava imaginando que tipo de traseiros mortais eu iria chutar e quais armas ele poderia ter, realmente seria uma mão na roda ter um arsenal particular, sempre esperei para ver esse verme vir rastejar até a mim e uma oportunidade de meter a mão em suas armas sem levantar suspeitas.

- Você sabe que o território pra essa área de Nova York estava formalmente dividido entre a minha gangue e a parte da área sul né? Então, cada um tem seu negócio, seus lucros e ninguém ferra com ninguém contanto que respeitem os limites um do outro. Hoje mais cedo, eu fui resolver umas paradas importantes e quando eu voltei vi quase todos os meus caras massacrados no chão do meu depósito principal. Alguns que sobreviveram, contaram que os traficantes da gangue da área sul simplesmente invadiram com toda a força que podiam, pareciam que eles tinham um único objetivo na cabeça e nada mais. Não roubaram nada, nem grana nem dinheiro. Somente mataram meus caras e mandaram o recado de que eu perderia tudo logo, logo... – ele respirava fundo – Deixei dois dos meus homens restantes fazendo a segurança do resto do meu armamento, podemos ir para lá se você quiser e ....

Ouvia as explicações, quando a merda do telefone toca, nada, absolutamente nada essa noite pode sair dentro do script? puta que pariu, dizia enquanto estendia a mão indicando para que Alberto parasse com o seu pequeno monólogo, enquanto calmamente, retiro o celular do bolso, poucas pessoas possuem o telefone celular de um vampiro, ainda mais de um vampiro do meu tipo, o número era um dos primeiros a fazer parte da minha agenda, do Xerife, pelo menos era a linha que ele usava para falar com gente que nem eu.

- Lobo, a maioria dos cainitas estão indo para Portland, a coisa está ficando feia aqui na cidade e o príncipe decidiu que será mais seguro deixar momentaneamente a cidade. O Sabá fechou o cerco e eles estão em maior número. Aconselho a ir conosco, além do que você fará grande diferença caso encontremos alguma barreira da outra seita no caminho.

-- Entendo xará, estou apenas terminando de resolver alguns assuntos aqui.

- Tudo já está arrumado em Portland, eu me comprometo a lhe ceder outro refúgio e a garantir proteção contanto que você entre na nossa contra investida.

-- Certo, qual rota estão usando e onde nos encontramos?

Aguardava as instruções finais do xerife para então desligar o telefone, a chapa estava quente fervendo e eu não tinha muito tempo, sabia que os almofadinhas corriam enquanto podiam e que suas defesas convencionais não funcionariam muito bem contra alguns bem treinados vampiros do Sabá e que pelo menos por hora eles precisavam de mim, poderia permitir que um ou outro sabá matasse algum tremere apenas por diversão. Sorria para mim mesmo, enquanto colocava o charuto na boca imaginando a cena, mas ao correr os olhos por toda a sala eu olho para a face desesperada daquele infeliz, ainda parado, aguardando autorização para continuar a falar, mas eu já sei o que fazer, sorrio, jogando o charuto para um canto da boca e olhando para ele, faço com que suas vontades e desejos sejam os meus (transe, presença 3).

-- Roberto, pegue todas as suas armas, todos os seus capangas e me encontre em Portland, lá eu tenho alguns contatos de outras gangues que nos ajudarão a recuperar a sua área daqui, mas precisa ir rápido, vá, pegue tudo que puder pegar, armas, principalmente aquelas que incineram e queimam e traga-as para mim, o que não puder levar tranque, faça isso e dividiremos as armas meio a meio, anote esse número de celular -- passava-lhe meu número -- quando chegar em Portland me ligue, vou limpar o caminho até lá.

Esperava Roberto sair, não me sentia orgulhoso do que fizera, não era meu estilo manipular e mentir para atingir o que busco, mas foda-se, gado é apenas gado, pegava todas as armas, tudo que possuía, montava na chopper que estava guardada na garagem, espero que o Xerife tenha escolhido um lugar com uma garagem individual para essa belezinha, sentava em cima dela, dava a partida, podia sentir o ronco do motor pesado enquanto eu acelerava pela noite a dentro, rezando para encontrar alguém que valesse a pena matar.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Dom Ago 24, 2014 4:31 pm

*Andrea se aproveitava do momento de distração dos três homens para reorganizar seu plano.*

"Consegui uma chance de escapar... Se eu sair daqui, mesmo estando desprotegido, tenho o tempo que eles levarem pra perceber minha ausência, pra escapar."

*Ainda com suas armas empunhadas, Andrea abrira a porta de seu carro, e rapidamente saíra do mesmo. Andrea então corre, seguindo para longe do ataque do sabá.*
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Mensagem por JosephineRaven Dom Ago 24, 2014 5:00 pm


Mikel Nefertum:

OFF: você comentou um par de vezes sobre nunca mais pisar no templo e tudo causar desconforto. Mas lendo o seu prelúdio, não achei nada que falasse sobre a sua época na Inglaterra depois do seu Abraço. Acho que vale a pena um flashback no seu próximo post mencionando porque vc se sente desconfortável na cidade ou senão me manda por MP, assim eu posso narrar com mais precisão, inclusive interpretar os NPCs de maneira melhor pra vc. Smile

Agora Mikel tinha certeza de que estava no lugar certo, a passagem para membros do seu clã não deixava dúvidas. O setita se transformava sem que ninguém o visse, a entrada do templo ficava exatamente no canto mais escuro do bar por esse motivo. Ele desemboca do outro lado e olha em volta, ainda em forma de serpente. A visão geral do Templo dos Cães era a mesma de antes, quase todas as paredes cobertas por hieróglifos e desenhos com jacarés, cobras e hipopótamos, representando os animais ligados ao Deus Set. No meio do espaço havia um altar com algumas estátuas de onde detrás saíam luzes vermelhas e verdes. Também no centro do santuário, uma imagem gigante do Deus Set em frente a área mais escura do altar que representava o abismo de Duat. Todo aquele cenário era acompanhado pelo cheiro de incenso que penetrava por suas escamas.

Nefertum não pisava naquele Templo há quase meio século e não imaginava como estaria organizado o lugar. Enquanto ele observava os arredores, alguém se aproximava. Um homem moreno, muito belo, de olhos verdes, sobrancelhas finas e um nariz pontiagudo que Mikel reconhecia, era Halim Akhenaten.

- Seja bem-vindo ao nosso templo, forasteiro – dizia ele.

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Nefertum se espantava um pouco pelo fato do Setita saber que ele vinha de fora. Muito provavelmente os seguidores do templo não continuavam em formato de serpente. Mikel precisava saber sobre a eficácia de sua própria feitiçaria e sobre o estado do clã em geral, apesar de ser só um sonho, ele ainda possuía a clara imagem da Deusa Ísis na sua mente.
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Mensagem por MEZENGA Seg Ago 25, 2014 12:17 pm

*Baxt abria um sorriso ao ver que chamou a atenção e outro por receber o próprio dinheiro de volta. Olha bem para a figura que está se aproximando e olha a aura (auspícios 2)*
- bem, acho que tenho negócios que podem te interessar. Negócios que podem te ajudar especificamente no que diz respeito ao do prédio... (fala o nome do prédio onde fica o Elísio da Camarilla da cidade, eu não lembro e não tenho acesso a aventura passada).
 *olha ao redor e diz:*
- Será que tem um local que podemos conversar com mais privacidade?
E quanto a isso...
*pega a nota e faz a mesma desaparecer em sua mão. Depois olha para o barman*
Spoiler:
- Você fez meu presente parecer nada, desperdiçou um bônus, meu camarada.
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Mensagem por George Nickson Seg Ago 25, 2014 4:31 pm

OFF - Realmente eu não coloquei no prelúdio pois seria uma leitura longa demais para o avaliador de fichas. Apesar de eu achar que incrementaria a psique do meu personagem.

ON -

Akhenatem se aproximava, obviamente ele não lembrava de mim, eu já o vira alguma vez na vida tenho certeza, mas não lembrava aonde. Olhar sua face me faz lembrar a primeira vez que entrei aqui, um homem chamado Mabu, um setita eclipsiano era o líder dentro deste templo, antes de cumprimentá-lo eu lhe ofereci com humildade minha passagem para o templo, um relicário antigo de posse de um contrabandista que trabalhava tanto para o clã quanto para os traidores dos Serpentes da Luz, junto com o relicário entreguei-lhe seu coração como prova da justiça feita. Eu era um neófito naquela época em que a grande depressão assolava a América.

Mas eu também não fui esperto o suficiente para me manter longe das intrigas que assolam o clã, todos sabiam que eu pesquisava os segredos por trás dos demônios, me tornei um mestre na demonologia afim de combatê-la, mas tudo que ganhei após uma recusa de ingressar na organização Trimegistus foi uma tentativa rápida de difamação, para que esses boatos cessassem eu, aconselhado por Safiya e Mabu prometi deixar a ilha da rainha para trás e trilhar meu caminho.

Afastando o devaneio com um piscar de olhos eu faço uma breve reverência.

_ Uma honra, vê-lo, irmão. Uma honra estar aqui mais uma vez. - digo a última parte para deixar claro que não é a primeira vez que piso no templo.
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Mensagem por Ignus Qui Ago 28, 2014 10:42 pm

OFF: Erro meu mesmo, não do meu personagem. Vi a foto do sujeito e confundi com a foto do ciclo passado. Sorry.

Quando Henry pergunta à menina se ela era sua parente, a mesma dá a volta pelo lado esquerdo do Ventrue tão rápido que ele mal consegue acompanhá-la. Ele se vira e antes de dizer qualquer coisa, a estrangeira fala primeiro:

-  Isso responde a sua pergunta?


"Responde. E também me alerta que caso a coisa fique feia ela pode usar os dons do sangue para se tornar rápida a ponto de eu mal poder vê-la. Melhor me certificar de que nosso encontro termine de maneira cortês."

Crow sorri em anuência, procurando não deixar qualquer traço de consternação escapar.


Enquanto ele pensava sobre isso, apanhava a foto que a inglesa lhe dava. Talvez ele reconhecera a pessoa na foto, mas antes de dar qualquer resposta o Ventrue também desejava saber as reais intenções daquele Membro.


"Pensando bem, embora guarde alguma semelhança esse sujeito não é o Xerife que conheci e que me conduziu à presença do Príncipe. Bem, isso pelo menos torna as coisas menos complicadas. Acho. Ou melhor, espero."
...


- Ele tem algo que me pertence e que deve ser devolvido a mim imediatamente – ela olhava para baixo como se estivesse envergonhada em dizer aquilo – sabe... um objeto muito pessoal.


-Compreendo. Ninguém gosta de ladrões, não é mesmo? - pausa -Eu pessoalmente não conheço a figura, mas não sou um homem sem nenhuma conexão. Mas antes de saber se seria até mesmo possível tentar descobrir algo em seu favor preciso saber como está sua situação na cidade. A Camarilla sabe de sua presença?
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Mensagem por Ignus Qui Ago 28, 2014 10:50 pm

OFF: Erro meu mesmo, não do meu personagem. Vi a foto do sujeito e confundi com a foto do ciclo passado. Sorry.

Quando Henry pergunta à menina se ela era sua parente, a mesma dá a volta pelo lado esquerdo do Ventrue tão rápido que ele mal consegue acompanhá-la. Ele se vira e antes de dizer qualquer coisa, a estrangeira fala primeiro:

-  Isso responde a sua pergunta?


"Responde. E também me alerta que caso a coisa fique feia ela pode usar os dons do sangue para se tornar rápida a ponto de eu mal poder vê-la. Melhor me certificar de que nosso encontro termine de maneira cortês."

Crow sorri em anuência, procurando não deixar qualquer traço de consternação escapar.


Enquanto ele pensava sobre isso, apanhava a foto que a inglesa lhe dava. Talvez ele reconhecera a pessoa na foto, mas antes de dar qualquer resposta o Ventrue também desejava saber as reais intenções daquele Membro.


"Pensando bem, embora guarde alguma semelhança esse sujeito não é o Xerife que conheci e que me conduziu à presença do Príncipe. Bem, isso pelo menos torna as coisas menos complicadas. Acho. Ou melhor, espero."
...


- Ele tem algo que me pertence e que deve ser devolvido a mim imediatamente – ela olhava para baixo como se estivesse envergonhada em dizer aquilo – sabe... um objeto muito pessoal.


-Compreendo. Ninguém gosta de ladrões, não é mesmo? - pausa -Eu pessoalmente não conheço a figura, mas não sou um homem sem nenhuma conexão. Mas antes de saber se seria até mesmo possível tentar descobrir algo em seu favor preciso saber como está sua situação na cidade. A Camarilla sabe de sua presença?
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Mensagem por JosephineRaven Sex Ago 29, 2014 4:26 am

Lobo:

O Lobo parecia irritado quando o seu telefone tocava, ele já estava sem paciência com o verme na sua frente. Além disso, a visão do arsenal o qual ele iria adquirir vinha na sua mente quase como uma presa prestes a alimentá-lo. Aquilo era a terceira melhor coisa depois da vitae e dos cigarros, na verdade era até melhor que cigarros. De qualquer maneira, o Brujah, precisava atender o telefone. O número do visor mostrava o telefone do Xerife e isso poderia significar alguma coisa.

O cainita sabia que a coisa tava pegando na cidade, na verdade ficara muito surpreso que ninguém do Sabá teria se aproximado ainda, afinal, muitas de suas atitudes também chamavam a atenção da seita rival da Camarilla. O Lobo achava que não teria problema ficar em Nova York, mas ele precisava garantir que teria moral com o Xerife e mostrar para a vadia da sua senhora que ele era superior. Além disso, seria interessante ver o circo pegar fogo na Camarilla, alguns Tremere e Ventrue encontrando a Morte Final na sua frente também era uma cena orgástica para o Brujah, algo que ele pagaria para ver. O cainita pergunta o resto das coordenadas para o Xerife:

- Vamos usar rotas alternativas até Massachusetts e em seguida a I-95. Não sei como está a situação de Boston ainda, mas pelo visto não parece muito segura, não conseguimos contato imediato com os responsável da corte de lá. Me encontre em Manhattan na entrada do Rockfeller Center. – dizia antes de desligar o telefone.

Ele olhava de maneira impassível para a figura a sua frente, pois é, grandes decisões precisariam ser tomadas e infelizmente a questão dos traficantes deveria ser postergada por um momento. Mas ele aproveitava a brecha para comandar o seu novo brinquedinho.

teste:

O traficante escutava tudo o que o Lobo dizia com bastante atenção, como se estivesse vidrado em cada palavra que era proferida. Alberto se assegurava que tudo estaria em Portland no dia seguinte, pelo menos tudo que ele pudesse levar com os homens que sobraram do massacre. Para o humano, o Maine também parecia ser mais seguro do que Nova York, ou pelo menos, era o Lobo que dava essa impressão.

Mas convencer seu potencial carniçal não foi tão fácil quanto parece, o Lobo se usava de manipulação para o bem próprio e não se orgulhava disso, mas talvez a sua própria existência estivesse em risco por causa do cenário ao redor e ele não queria dar mole de maneira nenhuma.

Após trancar o seu refúgio e se assegurar minuciosamente de que tudo estava nos conformes, o Lobo caía pela noite de Manhattan com a sua chopper. Em menos de vinte minutos ele chegava ao local combinado pelo Xerife. Essa eram as vantagens de estar sobre duas rodas, ele poderia chegar mais rápido do que qualquer um.

Long-gone London: Prólogo - O declínio do Novo Mundo - Página 2 24lscxt

O Brujah conseguia reconhecer o arranha-céu de longe e também não tivera muita dificuldade de encontrar quem ele estava procurando, uma figura que fisicamente se assemelhava à sua. Ao se aproximar mais, o cainita podia ver que na verdade havia duas silhuetas, uma mulher acompanhava o Xerife, que o cumprimentava tirando o cigarro da boca:

- Achei que não fosse chegar na hora, o que trouxe para reforços?

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Mensagem por JosephineRaven Sex Ago 29, 2014 4:58 am


Andrea Ferro:

O momento de distração dos seus inimigos seria a chave de ouro para o Ventrue. Com uma das armas na mão direita, ele abre a porta da Mercedes com a outra mão livre. Obviamente que o cainita não poderia bater a porta do carro pois chamaria a atenção. Por isso, ele somente a encosta levemente e se afasta do veículo o mais rápido possível, se ele chegasse até a esquina e virasse a direita, poderia se esconder e provavelmente nenhum dos homens iria mais achá-lo uma vez que as ruelas de Nova York se tornam um labirinto.

teste:

No entanto, sua rota de fuga era facilmente percebida. Assim que Andrea fechou sutilmente a porta do carro, a criatura que passava as instruções aos três homens olhou diretamente para ele. O cantor correu o mais que pôde, mas o cainita que estava sob o comando do ataque usou de seus dons para deter o Ventrue. Andrea foi agarrado por um tentáculo de sombra que o impedira de correr ainda mais.

teste do inimigo:

- Aonde acha que vai, seu merda!


-----------------------------
Ian Baxt:

teste:

Assim que o dono do bar lhe devolvia o dinheiro, Baxt o observava atentamente para ver se conseguia descobrir algo que lhe desse mais pistas sobre quem estava a sua frente. Ao usar seus dons, Ian podia ver que a aura do homem era pálida assim como a dele e agora tinha certeza de que estava tratando com um de sua espécie.

- Compreendo – dizia ele calmamente – acho que conheço o tal prédio melhor do que você. A princípio, nunca o vi na cidade. Chegou quando? Talvez eu possa ajuda-lo. – Ele fazia uma pausa e olhava para cima – Vamos ao meu escritório.

teste:

Antes de subir, Baxt fazia a nota sumir na frente do barman. Provavelmente o funcionário havia deixado uma boa oportunidade escapar, mas a sua lealdade o impediria de fazer tal coisa.


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Mensagem por MEZENGA Sex Ago 29, 2014 9:34 am

- Compreendo – dizia ele calmamente – acho que conheço o tal prédio melhor do que você. A princípio, nunca o vi na cidade. Chegou quando? Talvez eu possa ajuda-lo. – Ele fazia uma pausa e olhava para cima – Vamos ao meu escritório. escreveu:
*Baxt repara na aura e instintivamente abre um sorriso e responde:*
-Cheguei já tem um tempo. Você tem um belo lugar por aqui. Pode me chamar de Mickey.
*Aguarda o nome em retorno e acompanha o homem até o escritório.*
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Mensagem por JosephineRaven Sex Ago 29, 2014 10:02 am


Ian Baxt:

- Sokratis - dizia o homem e fazia um gesto com a mão para que Ian o acompanhasse

Ambos subiam para um segundo andar por uma escada estreita de metal que dava para um corredor aberto onde Baxt podia ver tudo o que acontecia no primeiro andar. Os grupos sentados à mesa, algumas negociações, às prostituas e o bar. Havia apenas um cômodo no segundo andar que era a parte administrativa do Crocorulez, mas apesar de limpa, ela aparentemente ela não era muito utilizada pois não havia muitos móveis dentro nem muitos documentos ou papéis nas estantes ou nas mesas. Baxt tinha a impressão de que aquela sala era apenas uma fachada para algo mais.

Sokratis se sentava a sua frente, sem tirar os óculos escuros, e apontava a outra cadeira para que Ian se sentasse. Ele então dizia:

- Mas então, quais negócios com relação a Camarilla você tem em mente?

*Como sempre sua primeira percepção era a segurança do lugar. Sem janelas aparentes, só hávia uma entrada e uma saída. Uma pequena pausa deixando já na entrada perscrutava todo o ambiente (OFF: Auspícios 1).

Ian fazia uma pausa antes de entrar na sala, a utilização novamente de seus auspícios, lhe mostram que o lugar não parece ter passagens secretas nem colorações diferentes nas paredes assim como algum tacos que estivesse mais solto do piso. O local cheirava a novo, provavelmente teria sido reformado recentemente e agora, mesmo com a porta fechada ele conseguia ouvir o burburinho dos clientes do primeiro piso.

Sentava-se confortávelmente na cadeira e deixava seu corpo pender levemente para trás, alguns segundos analisando ainda as emoções de Sokratis (OFF: Percep+empatia) e por fim dizia em um tom tentador, olhando o homem nos olhos:*
- TUDO.
*Uma pausa breve enquanto olhava as reações de que suas palavras poderiam causar*

teste:

Ian percebia que o cainita estava bastante relaxado, afinal estava em sua própria casa. Além disso ele não parecia ter nenhuma consternação quanto ao Ravnos. Talvez pudesse ser um aliado em potencial para Baxt que tentava usar toda a sua lábia para cima do dono do bar. Após a resposta, as feições do cainita não mudaram. Pelo contrário, parecia que ele esperava que Ian retrucasse aquela mesma resposta. Dessa vez, era Sócratis quem perfurava o Ravnos com o seu olhar por alguns segundos e dizia:

- Aqui está a sua nota de volta

Na verdade, a primeira nota que Baxt havia dado para ele, aparentemente não era a mesma que o Ravnos utilizara para tentar subornar o barman. A verdadeira nota de dólar ainda estava sob possessão do outro cainita até esse momento. Antes que o Ravnos pegasse o dinheiro de volta, Sócratis colocava a mão em cima do objeto e questionava:

- Pelo visto tem experiência roubando dinheiro da Camarilla, o que mais você pode roubar?

teste:


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Mensagem por JosephineRaven Sex Ago 29, 2014 2:17 pm


Mikel Nefertum:

Enquanto observava o Templo que há tanto tempo havia deixado, Mikel resgatava as lembranças de um passado que parecia distante. Na época em que Mithras ainda dominava Londres, antes de entrar em torpor pela última vez, o setita se envolvera nas intrigas do clã. Em um período onde ordens ocultas dominavam a Grã-Bretanha, Nefertum acabou sendo difamado por outros cainitas e a melhor opção seria realmente ir para o Novo Mundo.

Em seguida, ele também tentava buscar no fundo da sua mente o que se lembrava da figura de Atenakhen. Ambos não haviam tido muito contato um com outro, Mikel apenas sabia que ele lutava contra os contrabandos de objetos egípcios que vinham para a Grã-Bretanha. Sempre vira tudo o que os britânicos consideravam como Egiptomania como uma blasfêmia ao Deus Set e todos os objetos deveriam ser conservados em solo egípcio. Além disso, Nefertum também sabia de alguns boatos sobre o setita que não sabia se era verdade ou não, dentre eles que Atenakhen era controlado por um múmia milenar.

Depois de uma apresentação formal, o seu anfitrião contava à Mikel que Mabu havia encontrado a Morte Final e que após muitas consultas ao Deus Set, o próprio fundador do clã o havia indicado através de rituais, como o novo hierofante do templo. Além disso, Halim também o informava sobre a situação do clã em Londres atualmente. A príncipe da cidade estava muito mais paranoica e controladora nos últimos tempos pois havia uma iminente crise na Camarilla. Os Tremere vem ganhando cada vez mais poder na cidade e ela tem medo de perder a Práxis. Tudo tem sido motivo para caçada de sangue nos últimos anos e os setitas têm ficado às sombras, sem se meter em nada.

Após atualizar o setita sobre a situação do clã em Londres, o heirofante perfurava Mikel com um olhar severo e após alguns minutos de silêncio ele perguntava:

teste:

- Mas como um líder espiritual, eu sinto que as consternações da Príncipe são as últimas das suas preocupações. O que realmente o aflige?
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Mensagem por painkiller Sex Ago 29, 2014 3:33 pm

Pilotava por entre os carros, rezando para que o cagão do Alberto conseguisse chegar até lá, não era um pedido elaborado demais ou confuso e tinha certeza de que ele tentaria, ou então morreria tentando, "bendito seja esse maldito sangue". Seguia cortando os carros, zigue zagueando até parar no arranha-céu, dava uma leve freada na moto, estacionando ela rente à calçada e lá estavam parados o Xerife e mais uma outra vadia, talvez mais alguém especialista em chutar bundas que nem eu.

Caminhava em sua direção, nos cumprimentávamos, o Xerife era sem dúvidas alguém que merecia meu respeito e se meu traseiro está a salvo foi por causa desse cara que me deu uns toques, observava sua expressão, parecia estar um tanto quanto com pressa, cumprimentava-o e a moça de cigarro na boca também, o mais hilário de vampiros fumantes é que nosso metabolismo não funciona, fumamos ou por costume, ou por termos nos acostumado com o cheiro podre do cigarro, ou mesmo por costume como é o meu caso.

- Achei que não fosse chegar na hora, o que trouxe para reforços?

-- Noite agitada chefe, problemas para resolver, não esperava que o Sabá avançasse tão rapidamente e os reforços são os de sempre, Sr. Gancho e Sra. Escopeta -- dizia enquanto apontava para a moto, a situação estava mesmo ruim, pois aquele maldito estava contando que eu trouxesse alguma ajuda.

-- Então, qual a situação? vamos na frente de batedores ou vamos escoltar as menininhas pra que elas não sujem o terninho? -- falava rindo, sempre fazia essas piadas quando longe dos membros da alta cúpula da cidade.

Não tocaria no assunto das armas, se falasse sobre elas o maldito iria insistir que as arrumasse, que seria legal, que me devolveria, mas não aquelas são minhas e eu vou decidir o que fazer com elas, antes que um engravatado infeliz resolva que o Lobo tem poder de fogo demais e tema que eu varra seu traseiro inútil desse mundo.
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Mensagem por JosephineRaven Dom Ago 31, 2014 4:30 pm


Henry Crow:

Henry demonstrava a Duygu que não ficara consternado quando ela se usava de sua rapidez. O Ventrue observa a foto por mais alguns segundos e pensa no ajudante do Xerife, apesar da enorme semelhança, eles não eram a mesma pessoa. De qualquer maneira, mesmo que Crow nunca tenha visto aquela figura, ele tentaria ajudar aquela mulher se fosse benéfico para sua própria situação, uma vez que o cainita não queria ser prejudicado dentro da Camarilla por causa de tal pessoa misteriosa. Após o questionamento sobre a sua situação, a inglesa responde:

- Não exatamente. Como eu mencionei, você foi o único de minha espécie que eu vi até agora, isso só porque eu observei bastante nas últimas noites. – ela pausava de maneira pensativa – Eu achei muito peculiar, na verdade não é difícil achar cainitas ao chegar em uma cidade grande como esta, mas por aqui o clima é outro. Parece que todos estão escondidos.

- Mas eu não quero que a Camarilla saiba que eu estou aqui, talvez ele já tenha se mostrado – claramente a morena se referia ao homem da foto – e as minhas chances de encontrá-lo irão por água abaixo porque todos saberão que eu estou aqui.

Duygu parecia prestes a ir embora após a menção sobre a Camarilla e Henry tinha a impressão de que ela não queria ser encontrada por ninguém. Isso definitivamente não era um bom sinal para o Ventrue.
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Mensagem por JosephineRaven Seg Set 01, 2014 4:08 am

Ian Baxt:

*Observava com um sorriso malicioso e respondia com a confiança de quem estava sempre passoa a frente. Agora baxt sabia que não estava conversando com um amador, o cara tinha auspícios o suficiente para saber quem foi o último dono da nota e pelo tom, não tinha nenhum carinho especial pela Camarilla. Muitas respostas sobre quem era seu interlocutor foram dadas com esse movimento.
Baxt tinha a certeza de que ele estava diante de um membro astuto e que agora achava-se em vantagem, buscando tomar a vantagem de volta na conversa e impressionar. (OFF: Quimerismo 2 + 3 / Mantendo a concentração por TODA a cena)
Seus poderes poderiam criar qualquer coisa e fazê-las se mover, alterar, nos momentos em que Baxt utilizava-se de seus mais notáveis dons, ele sempre se sentia poderoso. Assim:*
"A nota respondia com a voz hipotética de Benjamin Franckling (personalidade que fica na cédula)* - Isso depende. Quem quer saber?
*Fazia com que a Ilusão se extendesse sobre o sentido tátil em todo o ambiente, como se o ambiente estivesse um pouco mais frio. (mantinha a concentração)*

Ian queria deixar bem claro que ele também poderia ser tão esperto quanto o cainita na sua frente, ele não responderia a questão diretamente mas através de seus dons de sangue. O dono do bar ficara surpreso com a situação, ele não esperava ver o Benjamin Franklin tomando vida na sua frente. Mas a sua expressão de espanto durara pouco, suas feições davam lugar a uma irritação aparente e o Ravnos também via algo incomum em seguida. Pela primeira vez naquela noite, Sokratis tirava os óculos e Ian podia ver que na verdade seus olhos eram formados por dois glóbulos dourados com íris negras em formato oval. Enquanto ele penetrava seu olhar em Ian, sua língua, que possuía um bifurcação na extremidade, se esticava até quase tocar o nariz do Ravnos. Em seguida, ele a recolhia e dizia:

- Eu também tenho os meus segredos, mas agora você está na minha casa. Você já deixou claro e também já sabe quem eu sou, peço que recolha seus truques. – após alguns segundos em silêncio, ele repetia a sua pergunta – o que mais você pode roubar da Camarilla?

Reserva de sangue: 11/15 (-1FDV)
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Mensagem por MEZENGA Seg Set 01, 2014 7:47 pm

*Ian Baxt sorria alegremente com sua satisfação. Seus pensamentos com relação aos Setitas era simples, eles querem traficar, viciar, vender armas e corromper o mundo, com inimigos como esses, quem precisaria de amigos? Ver os olhos de Sokratis e sua demonstração de poder fez com que Baxt ficasse mais confortável. *



*Com um tom alegre, mas ainda sim mantendo a concentração em sua ilusão sobre a temperatura voltar ao normal e a nota não mais falava. Respondia de devagar para manter o contato todo o tempo com sua ilusão e que ela não se perdesse por completo, pensou talvez em responder em forma de som ilusório, mas preferiu simples palavras em sua voz melodiosa disse:*
- O que você estiver disposto a pagar meu amigo. *Dava uma pausa, recostava-se na cadeira e fazia sua ilusão transformar-se em um óculos escuros sobre seus olhos. Para então mais uma vez dar ênfase:*
- O que estiver disposto a pagar.
*Uma pausa adicional para demonstrar que não havia qualquer ansiedade em saber e por fim dizia:*
- Quais são seus termos?

*Quase uma fraqueza, Baxt deliciava-se com sua própria ilusão. Um dos princípios de sua disciplina é que ela só pode ser mantida enquanto ainda se mantém algum contato com ela, seus sentidos precisam estar voltados para a ilusão e para Baxt, uma vez que criava uma ilusão, ele se apegava a ela como um filho que saia de sua própria vontade e força sobre o mundo externo.
Assim, mantinha a mão sobre seus óculos ilusórios, deliciando-se com a sensibilidade de sua criação.*
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Mensagem por JosephineRaven Ter Set 02, 2014 6:04 am

Lobo:

Era bom sentir o vento quando estava em cima de sua moto. O Lobo não sentia mais as diferenças de temperatura no seu corpo cadavérico, mas mesmo assim a sensação da liberdade e de ser mais rápido do que os outros era uma sensação maravilhosa. Sua cabeça ia a mil assim como a velocidade da moto, ele pensava em tudo o que já havia acontecido naquela noite. As armas, o desespero de Alberto e por fim, o alerta do Xerife. Enquanto ele parava a moto rente ao meio-fio, maquinava como seria essa nova situação com o seu colega de clã. Claro que ele teria provavelmente novas oportunidades mas ao mesmo tempo ele precisava ter cuidado como lidaria com a situação para não cair nas intrigas dos mortos-vivos.

O cainita cumprimentava os dois a sua frente, ambos com um cigarro na boca, eles também se entregavam ao mesmo vício do Lobo. O motivo pelo qual pessoas de sua espécie fumavam ainda era um mistério para ele. Sem dúvidas era pela força do hábito e ele não podia negar.

O Brujah respondia o questionamento do Xerife de maneira sarcástica, na verdade aquilo servia para esconder a sua leve preocupação. Da última vez em que ficou a par dos acontecimentos, a cidade ainda não estava “sitiada”. Ele não se envolvia muito nessas questões de domínio, mas um ataque tão rápido de filhos da puta armados e insanos poderia tirar qualquer um do sério. Agora o Lobo tinha mais um motivo para conseguir aquelas armas, mas por enquanto deveria cooperar com o seu colega de clã e fechar o bico sobre o seu potencial arsenal.

O Xerife dava uma gargalhada sobre a sua piadinha e a mulher do lado também ria como que por obrigação, mas o cainita podia perceber que ambos estavam um pouco tensos. O Brujah retrucava:

- As menininhas já foram, pelo menos a maioria delas. – apontava para o carro que estava estacionado - Deixaram o trabalho sujo pra gente como sempre.

O Lobo podia ver uma silhueta feminina no banco de trás do carro e antes que ele pudesse perguntar qualquer coisa, o Xerife já explicava:

- Aquela é Isabelle Thompson, Aedile do clã Ventrue. – ele percebia os traços que se formavam no rosto do Lobo como se ele fosse questionar algo e logo adicionava – Não precisa entender, essa porra de clã é muito complicada pro meu gosto. Mas o importante é que ela é assistente de um ancião foda da cidade e se eu não fizer o que ele quer, minha cabeça assim como a minha reputação estará a prêmio.

- Precisamos levá-la em segurança para Portland, mas a vadia insiste em mencionar essa porra de ética do auxílio que até agora eu não entendo, acho que ninguém fora da linhagem deles entende, na verdade.

O Lobo podia perceber que o Xerife ficava cada vez mais com raiva dos engomadinhos de Sangue-Azul, mas o trabalho dele dependia disso, então ele precisava engolir.

- Resumindo, a gente precisa tirar mais um engomadinho daqui e ele está no quarteirão ao lado, no Radio City Music Hall. Só que couro tá comendo lá...
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Mensagem por JosephineRaven Ter Set 02, 2014 8:31 am


Ian Baxt:

Por incrível que pareça, o Ravnos ficara aliviado por saber a origem de seu anfitrião. Definitivamente ele achava que seria menos complexo lidar com um independente daquele porte. Apesar do pedido de Sokratis, Ian mantinha a sua ilusão, mas dessa vez ela se transformava em algo diferente.

O Setita também recolocava seu óculos e se recostava de volta na cadeira:

- Eu não peço que você faça nada. É você mesmo quem não irá resistir a tentação de se apossar de algo que não é seu. – ele pausava, colocava a mão abaixo do queixo e continuava – Vejo que não chegou há muito tempo nessa cidade e não será tão fácil sobreviver por aqui sem o apoio de alguém, seja meu ou de que quem quer que você escolha. Estou lhe dando apenas uma opção.

Baxt se segurava na sua ilusão como um orgulhoso criador enquanto ouvia as palavras do homem à sua frente.
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Mensagem por painkiller Ter Set 02, 2014 11:16 am

- As menininhas já foram, pelo menos a maioria delas. – apontava para o carro que estava estacionado - Deixaram o trabalho sujo pra gente como sempre.

-- Para variar.

- Aquela é Isabelle Thompson, Aedile do clã Ventrue. – ele percebia os traços que se formavam no rosto do Lobo como se ele fosse questionar algo e logo adicionava – Não precisa entender, essa porra de clã é muito complicada pro meu gosto. Mas o importante é que ela é assistente de um ancião foda da cidade e se eu não fizer o que ele quer, minha cabeça assim como a minha reputação estará a prêmio.

Seguia com o olhar a direção apontada pelo indicador do xerife, um carro com os vidros fechados, para variar a boçal não saía de dentro do carro nem para lidar com seus próprios pares, malditos sangue azuis, pensam que são superiores, mas quem não luta não é respeitado, jamais será, poderia combinar com ele de dar um fim nela enquanto deixamos o outro ventrue virar jantar de diablerista Sabá, mas anciões são sinistros e depois espero que a recompensa seja boa.

- Precisamos levá-la em segurança para Portland, mas a vadia insiste em mencionar essa porra de ética do auxílio que até agora eu não entendo, acho que ninguém fora da linhagem deles entende, na verdade.

-- De acordo, mas e o tal ancião, vai liberar o quê pra gente carregar a menininha dos ovos de ouro dele até Portland? É um caminho longo, perigoso e anciões sabem que somos vampiros e não irmãs de caridade.  

O Xerife sabia como as coisas funcionavam, nós tínhamos camaradagem, mas não costumávamos sair por aí sem ganhar algo em troca, malditos como eu e ele somos tolerados pelo que sabemos fazer e arriscar o rabo para matar por esses cuzões tem um preço, o xerife tem seu status, colocam ele nas altas rodas e dão tapinhas nas costas, um território bacana, já eu não ligo para isso, não ligo para essas merdas, viso meu ganho pessoal, a seita precisa de mim, mas a seita pode sobreviver sem dois sangues azuis. Aguardava sua resposta.

- Resumindo, a gente precisa tirar mais um engomadinho daqui e ele está no quarteirão ao lado, no Radio City Music Hall. Só que couro tá comendo lá...

-- Está do jeito que o capeta gosta, tem alguma foto do maldito para eu não matá-lo por engano? Você tem algum plano, ou é chegar lá, pé na porta e soco na cara?

Esperava ver a foto que o xerife me mostrasse, rapidamente memorizava o rosto, ia até a moto, pegava a velha escopeta que ainda estava debaixo do banco dela. [off: 2 pds para destreza e 1 pds para vigor [/off] me preparava para a guerra que estava por vir, concentrava sangue para melhorar minhas habilidades, o bom de se ter tempo para entrar numa luta é poder ter tempo para bombear sangue. Seguia o xerife com a escopeta já em punhos, recostada sobre o guidão da moto.
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