"MADRECITA NEGRO"

Um pouco confuso com a situação, ao mesmo tempo que aquilo havia sido sombrio, de certa forma o deixava com um certo encanto ao olhar Madrecita e para pequenina que se escondia atras de suas pernas.

"--Como a senhora desejar, sendo assim quero interrogá-los logo ao acordar, um de cada vez,  caso não me passem nem uma informação precisa, vou ter o restante da noite para investigar.  "

O Salubri respondeu, mas exitou por alguns segundos, com o olhar mais distante que normal.  

"Como esperado ela tem um poder de persuasão magnifico, mas creio que isto não me prejudicara, quanto a esta pequenas criaturas que ela chama de filhos, algo que se encontrava morto dentro mim, esta pequena criatura conseguiu despertar, esta tudo muito estranho, os encantos da pequenina e desta anciã realmente podem me trazer um problemas na hora de partir.  "

"--Gostaria de observar esta criatura antes de ir aos meus aposentos, depois gostaria de refletir um pouco sobre quais atitudes irei tomar para solucionar estes desaparecimentos."

Azmaliel, ergue sua pesada bolsa do chão, que faz barulho de metal batendo, e acompanha Madrecita pelos corredores da mansão. Ao chegar perto de uma janela fechada, observa atentamente o Ductos preso em correntes, mas não desfere nem uma palavra a respeito do que viu.

"Me parece estar sobre um forte controle, com certeza quem esta sumindo com prole desta anciã, é doente ou tem muitos culhões, que adoraria cortar"

"--A senhora poderia me acompanhar até meus aposentos, gostaria de deixar minha bagagem."

Estendendo a mão para Madrecita.

Azmaliel ao acordar, coloca sua roupa normal, camisa preta e o jeans batido, e logo por cima veste sua armadura em partes, de forma que cobre os braços dos ombros as mãos, as canelas,a armadura é preta com detalhes em vermelho,prendeu sua Mempo na cintura junto com a Wakizashi, de forma que fiquem a vista, agarra sua Katana que estava embainhada e se dirige ao salão principal.

"Espero que colaborem por boa vontade, caso contrario terei que fazer colaborar"

Ao avistar os dois canitas sentados, Azmaliel com cara de poucos amigos e com o tom de voz firme fala:

"-- Ola, meu nome é Azmaliel da Casta de Samiel, Cria de Razuriel , Cavaleiro da Espada de Cain, estou na cidade a pedido da Senhora Madrecita,vocês estão aqui hoje, porque eu gostaria de fazer algumas perguntas, como são seus devidos nomes? "

E fica olhando para os dois, espera eles responderem, olha para violeiro e diz.

-- Mathias, por favor nos conduza para um local mais apropriado, preciso conversar com estes jovens canitas.

Depois que Mathias os conduzirem.

"--Sei do pequeno incidente do Ductos do bando de vocês, com a senhora dona desta mansão. E nos últimos tempos , começaram a desaparecer muitos canitas da prole de Madrecita, pelo oque percebi o bando de vocês se mantem ileso,não me faça perder paciência  e  agora me conte criança, oque você sabe a respeito destes desaparecimentos?"

O Salubri se mantem firme olhando diretamente nos olhos do jovem rapaz. (*teste de intimidação*)
"Se esta criatura, se negar cooperar o farei sofrer como nunca sofreu na sua não vida."  

Spoiler:

Azmaliel sai da penumbra com a mascara no rosto,parecendo um próprio demônio da idade media, se para na frente de Lucas e com o seu tom de voz totalmente alterado e agressivo.

--Intenda uma coisa criança! membros da espada não somem como cinza no vento! e porque nem um membro deste fraco e ridículo bando que vocês tem, não desapareceu? como a maior parte da prole de Madrecita!

Azmaliel coloca a mão na cabeça de Lucas e olha diretamente em seus olhos.
*Utiliza Toque Ardente(gasta um ponto de sangue)*  

--Você sente isto? são os Deuses em minhas veias! Agora eu quero a verdade!

Depois de infligir a dor, tira mão da cabeça de Lucas, e espera sua resposta.

"Se este vermezinho me agredir, cortarei suas duas mãos, e quem sabe a criança que chora me diga útil "

Haha esse Sebastian cortou o barato.

- Axton. - Não há mais necessidade de joguinhos, agora começou a temporada. - Gilbert Axton, freelancer. Mas também atendo por Bill, Stue, Chris, Tom e, se pagarem bem, Susan. - Ele não resiste terminar com uma piada. - E o seu nome, qual seria?

Gil está recostado no banco totalmente a vontade, seu braço aberto por cima do encosto passa por trás de Laura. Os óculos escuros já estão no rosto de novo, e ele começa a agir como um profissional.

- Eu posso resolver seu problema com pestes, desde que você consiga pagar. E nós não estamos falando de dinheiro, é claro. - Seria desnecessário dizer isso para um vampiro antigo, mas ele não sabe o nível de experiência da moça. - Para onde está nos levando, exatamente? Talvez seja melhor continuarmos o teatro de William Cricket, ou mesmo que ela não me veja de todo.

*Laura sorri, um sorrisinho muito sutil quando o vampiro desmascara o mentiroso. Por um lado: péssimo. Era uma jogadinha sua, talvez uma cartinha na manga, por outro lado: ótimo. Tinha medo de dizer que já sabia a verdade e isso irritar o vampiro, com toda certeza muito, mas muito mais forte que ela. Laura força um suspiro, bem aliviada. Ouve o que, agora, Axton, fala e se pergunta por que Helton havia lhe enviado ali! Será que ele já sabia disso tudo?*

-Helton é amigo do Senhor de vocês... Ele entrou em contato?

*então, enquanto aguarda as respostas (ela e o Ravnos), a garota se aconchega mais no banco, e assim como na casa de Rosa, encostou a cabeça no ombro de  Gilbert, ergueu um pouco o rosto e falou baixinho, com a vozinha gostosa, no ouvido dele.*

-Eu já sabia, o tempo todo... Axton... *sorri. Não sofria tanto risco agora. Ao contrário, ele pensar que mesmo sabendo o que ele era, não lhe tentou nada enquanto dormia podia ser algo bem positivo.*

Laura&GIlbert

- Muitos nomes, muitas dividas! Gosto de Bill! Meu nome é Verônica, tia, aleijadinha, cadeirinha, rodinhas, meio termo ou Viúva, mas se pagarem bem pode me chamar de Claudinha boca doce!

Viúva gargalha!

Um teatro? Eu gosto disso!

- Helton é um velho amigo de del Rei e de alguns de nos mais velhos, os mais jovens não o conhecem bem, Sara e Perrito nem chegaram a conhece-lo, foram os últimos a entrar no bando, o que ocorreu um pouco antes da chegada de Madrecita e o inicio do carcere!

- Bem espero que você tenham um tipo de veneno bem mortífero então, estou curiosa para saber qual seu preço! E já que estamos falando de pragas, uma esta matando nossos vampiros e na verdade estamos quase ficando desesperados! Ja havia sumido Luan umas semanas atras, e hoje encontramos os restos de outro dos nossos, Juan.Parece ter sido queimado pelo sol no meio de uma rua na entrada da cidade! Eu particularmente acho que Essa madrecita dos infernos pretende nos matar um por um, de certa forma somos um perigo pra ela, só nos tolera por causa da ótima quantidade maconha que produzimos, na verdade eu comando a coisa toda, a maioria do bando é criança!

Vejam só estamos chegando, bem vindos a nossa fazenda!

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Ora, então a garota sabia. Gilbert sorri diante da informação da pequena presunçosa. Ele não pode deixar de sentir certo orgulho, é a primeira vez que ela age como um vampiro de verdade.

Gilbert ri da Viúva. É uma mulher de bom humor.

- Meu preço depende do que você tiver pra oferecer. - Ele barganha. - Não estamos falando de uma praga qualquer. Eu vou precisar da ajuda de vocês... - E então ele tem uma ideia. É claro que a palavra "anciã" não lhe passou desapercebida. - Façamos assim, então. Se nós a derrubarmos com a minha ajuda, a alma dela é minha. - Direto ao ponto. - E eu não vou lhe cobrar mais nada além disso.

Agora, sobre a outra praga.

- Deixar ao Sol é um método de assassinato bem específico, Viúva. Seja lá quem for, ele está mandando uma mensagem. - E então, a pergunta derradeira. - Se me permite a ousadia, a qual Seita vocês são afiliados? A outra Seita também está na cidade? - Ele imagina que ela tenha entendido que ele não faz parte de nenhuma quando usou o termo "freelancer".

A fazenda parece aconchegante. Vários cômodos, também. Antes de descer do carro, Gil pergunta.

- É aqui que essa Madrecita vive?

*Laura desce do carro carregando sua mochila. Olha em volta, o local era interessante, mas mais que isso, toda essa situação era fascinantemente interessante. Friamente, se pergunta em “quê” pode ajudar, mas sabe que se permanecer ali, sair viva, com missão cumprida, mesmo fazendo pouco ou quase nada, porém, se fazendo presente, ganharia alguns pontos com Helton, com eles e... conhecendo bem seu amigo Malk, acha que até sabe a resposta da Viúva: Anarquistas.*

*Abre bem os olhos com o preço dado pelo Ravnos, agora sim, o aviso de Helton sobre preços altos lhe faz todo sentido. Isso até lhe faz fazer uma carinha feia para ele. Porca Miséria, por que então só lhe cobraste 1.500? Mas depois sorri apenas pensando. Ajeita a alça da mochila e indaga.*

-Como pegaram Del Rei? Uma armadilha? Ela teve ajuda? *Olha a casa, falou baixo, se Madrecita estivesse ali, melhor encerrar o assunto por enquanto. Mas se estiver, melhor pensar em como se apresentar a ela...*

Algo acordou oque estava adormecido a muito tempo dentro de Azmaliel, e isso com certeza não era bom, a fúria e a sede por sangue tomaram o Salubri.

Ao abrir os olhos ele estava em seu quarto, Madrecita estava sentada na beira da cama! Ela lhe dá um tapa tão forte que Azmaliel sente a dilaceração de alguns músculos de sua face!

"Porque ela me bateu? Pelas palavras de Razuriel, se ela ousar de me bater novamente, eu arranco aquela mão, antes de partir, e carrego pendurada no pescoço"

Madrecita levanta-se e caminha até a saída do quarto.

- Lave-se e desça! - Ela diz fechando a porta!

O salubri levanta-se e tentando se lembrar do motivo de estar tomado por sangue, e vai até o banheiro para se lavar. Liga o chuveiro com força, tira sua roupa e entra em baixo da água

"Merda oque aconteceu? me lembro de estar conversando com aquelas crianças e depois uma escuridão muito forte me sufocando, este sangue? sera que é de alguma daquelas crianças? se for, tem algum motivo."

O salubri sai do banho, se veste com algo limpo, prende suas espadas na cintura, e desce as escadas, indo diretamente de encontro a Madrecita.

--Porque a senhora me bateu? acredito que algo não tenha saído como planejado, mas não lhe dei motivo algum para me bater.  

Matinhas os olhos vidrados em Madrecita.

- Estou aqui de passagem, só isso. - Ele se atém a responder.

Gil não dá atenção às brincadeiras de Viúva. É normal neófitos se impressionarem com o poder de vampiros mais velhos e os superestimarem. Mas, se tem algo que ele aprendeu nas guerras da Índia, é que qualquer criatura física, não importa a idade ou o poder, cai com um tiro no meio da testa.

Mas não, ele está preocupado com outra coisa.

- Esse Sebastian... - Ele diz, enquanto ajuda Viúva com a cadeira. - Podemos confiar nele?

*Laura fica quieta, ouvindo o que Viúva diz. Um homem morto no meio da rua, pensa no homem que atropelaram, será? Bem, nunca vai saber, dá de ombros sozinha enquanto termina de escutar.*

-Helton não mencionou toda essa situação, sabe me dizer se ele está ciente disso tudo? *”Pois se estiver, é mesmo um tremendo filho da puta” Pensa a morena que espera Viúva seguir para a casa para acompanha-la.*

-Mas sim, sou Laura e de fato o acompanhante foi um imprevisto... bom... *brinca olhando em volta. Estranhando o comentário de Viúva*

-Eles iriam vir direto pra cá também?

"As vezes nem eu mesmo acredito nas idiotices que eu faço , eu poderia ter ficado em New Jersey e aproveitado mais uma noite de Rock , e uma vida loka , quem sabe um Dry Martine se eu ainda sentisse vontade de beber... Mas ao invés disso , eu vim para o fim do mundo atrás de uma empolgação passageira... A camarilla as vezes sabe encher a sua mente de falsas esperanças e eu idiota achei que realmente teríamos exito ! Acho que eu fui iludido da mesma forma que achei quando fui para  o Golfo de Tonquim e acabei quase morrendo . Não, Eu não posso morrer assim !!! Nãoooo !!!!" 

Os olhos se abrem e tudo o que David  vê é um espaço negro no qual eu estou enclausurado . Ainda eufórico , ele tenta usar sua Vitae para aumentar com a força do sangue e golpes contra aquela gaiola de madeira que o prendia (1 pds em força se possível )

-- Nãoooooo !! Eu não posso acabar assim !!! Não !! 

Por um momento David estava em panico , mas aos poucos seu raciocínio voltava , e ele percebia que os seus pesadelos do passado se mesclavam com o acontecido presente e a derrota da camarilla contra seu primeiro embate na posse do território de Pedras Negras . 

Se Conseguisse quebrar o Toreador olharia em volta um pouco mais calmo para saber onde estava , se não ele apenas recuperava a calma dando um suspiro em uma expressão quase mortal de calma , seus pulmões não tinha mais aquele proposito mas era difícil perder os costumes , principalmente este para se acalmar . Em uma nova tentativa ele falava alto na esperança de obter alguma resposta de seu "salvador" 


-- Olá ?! Por que me salvou , eu agradeço , mas seria melhor se você se apresentasse...!

"Em minha memoria posso me recordar brevemente de um par de olhos verdes... Quem será ? E por que me salvou , será que estou sendo mantido cativo pelo Sabá ? Eu não faço ideia de onde estou , mas juro que uma parte de mim não faz muita questão de saber..."

Isso não responde a pergunta. "Excêntrico" não é bem a melhor resposta que ele esperava. Talvez Gilbert não devesse se apressar tanto em tratar de assuntos delicados. De qualquer forma, agora já foi. Os dados estão lançados. Não obstante, ela lista dois que não podem ser confiados. Perrito e Sara. E Gil logo vê que a Anciã não perde tempo. Criando laços com o inimigo, ela levantou mais uma barreira para chegar até ela.

- Haha, isso é ótimo. - Na ausência de Sebastian, Gilbert vai empurrando a cadeira para Viúva. - Você disse que haviam dois braços direitos de Madrecita, se não estou enganado. - Ele se informa melhor. - Quem são?

- Haha não, esse teatro não é mais necessário. - E adiciona, abaixando-se próximo ao ouvido dela. - Mas sou William Cricket, carniçal da senhora Laura Idsen.

Gil à ajuda com a escada, e por enquanto não possui mais perguntas. As cartas ainda estão sendo colocadas na mesa, e ele ainda precisa tirar todos esses garotos do conformismo à que estão estagnados se quer ter alguma chance contra Madrecita.

*Laura fica quietinha, apenas ouvindo, acompanhando os dois. A cada nome que era acrescentado na história, mais difícil tudo parecia ficar. Ali havia um problema com inimigos definidos, mas... e as mortes? Não encontra nada que as ligue a Madrecita, pois o que ela ganharia matando seus peões? Causar alarme? Revolta? Medo...

Não, não lhe fazia sentido... Laura se distrai, seguindo o dois em profundo silêncio pensando em Helton, em Don Ruan... Pensar como um Malk, tentar entender porque Helton a queria ali. Num certo momento, pensa se não seria Don Ruan a matar suas crias, talvez controlando suas mentes, melhor vê-los mortos do que na mão de Madrecita? Ou só assim para faze-los querer lutar? Bem, mesmo que não fosse isso, essa ideia poderia vir a calhar...

Oh, como era difícil entrar na mente de um malk... Laura sorria sozinha com suas divagações até que a zombaria de Viúva lhe chama a atenção. Estaria corada se o corpo estivesse funcionando naquele momento, e por um breve segundo, teve vontade de dizer “sim, continuaremos no mesmo quarto.” Mas ficou calada, olha Gilbert e ele já havia respondido por ela, então tudo que faz  é fita-lo, um pouco mais longo do que de costume, como se tentasse lhe dizer algo. E realmente queria, precisava muito encontrar um segundo que fosse a sós com ele para conversar. Mas, sinceramente, não achava possível naquele lugar...*


-É todo seu, Viúva... *então olha Gilbert, enciumada, mesmo não querendo admitir* Mas se escolher ficar com ela, fique atento, veja bem o apelido que ela tem... *pisca maldosinha. Ai, ai, sentimentos femininos.*

Azmaliel percebe que tudo estava tenso, e começa recordar de flashes do acontecido em quanto ouve as palavras de Madrecita, ele se mantem em silencio esperando para responder.

"- Nunca torture uma vitima sem ao menos amarra-la! Imagino que você tenha usado de dons para tortura-los, o que pode ter desencadeado todo o imprevisto, agravado pelo seu próximo erro! Que foi: Subestimar um neófito vampiro! Tenho sobrevido por centenas de anos com sucesso, e acredite, um dos ingredientes dessa receita é nunca subestimar um vampiro!"

"--Realmente errei em subestimá-los minha senhora, talvez seja por ter passado muito tempo somente tendo contato com outros como eu, mas isto não justifica meu erro. Quanto ao violeiro, pelo pouco que recordo do acontecido, ele salvou a outra criança, e me atacou, não compreendo isto minha senhora."

Logo o Salubri se ajoelha, e mantendo-se de cabeça baixa, continua a ouvir a LaSombra.

"Não contava com a loucura daquela criança, espero que seu fim tenha sido ao menos rápido"

""- A não ser que, você pretenda manter sua palavra e ficar por sua própria conta e risco, mas sem minha proteção ou sob meu Teto! Diga-me sua decisão!"

Se manteve de cabeça baixa o tempo inteiro escutando com atenção oque ela falava, ao ela terminar, ele ergue sua cabeça e a responde, com a voz firme.

"--A senhora não me deve desculpas por nada, o erro foi meu. Intenda minha senhora eu vim até aqui para ajuda-la e não para lhe causar mais problemas. "

Uma breve pausa, e olhando nos olhos de Madrecita ele continua.

"-- Só irei partir deste local depois de ter sucesso no que vim fazer ... ..  A menos que senhora me mande partir e se assim a senhora desejar, eu parto agora, sem questionar tal ordem. "

Oura breve pausa, e agora de cabeça baixa novamente.

"-- Se a senhora decidir que eu não deva partir, assim vai ser. Intendo que estas crianças queiram vingança, e acho justo a vingança da parte deles.. E aqueles que vierem até mim em busca de um combate por vigança, teram esta honra concedida. Só não posso lhe prometer clemencia com aqueles que me desafiarem. "

"--Se eu ficar, continuarei a investigar estes desaparecimentos, me mantendo longe destas crianças e talvez consigam sua vingança. Oque não seria problema algum para mim, não existe nada mais gratificante para os meus, que encontrar um fim em batalha. Só peço compreensão da senhora, que existem outros da mesma casta que eu, que viriam até aqui, para honrar o nome da casta e o nome do meu criador.  Agora esta desição não cabe a mim, e sim a senhora. "

"Erros que talvez sejam reparados com mais sangue derramado, ou apenas as palavras sabias desta anciã a qual eu desapontei, com apenas um:Vá em bora. "