"MADRECITA NEGRO"
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"MADRECITA NEGRO"
por Yassemine Queen Qui Jan 23, 2014 12:27 pm
Crônica - Madrecita Negro
Madrecita é o nome do entreposto comercial de drogas secundário, controlado pelo Sabá no interior do México. O posto principal atualmente, fica em Pedras negras, mais ao Leste, na divisa entre EUA e México, a muitos quilômetros de distância.
No Oeste da divisa, a pequena cidade de Madre Deus é comandada pelas garras de ferro ou de sombras, de La Madrecita, uma Lasombra centenária que comanda todo o tráfico de drogas naquela região a mais de 10 anos. Ela tem impedindo a tomada do posto secundário pela camarila dos EUA, e pela anarquia dos arredores, e controla os neófitos sedentos e endiabrados, pois uma cidade sem gado não alimenta e nem é mão-de -obra no sol!
A anciã Lasombra, é mais que uma dama de ferro, é uma dama de sombras. Respeitada desde os mais velhos anciões até os neófitos mais rebeldes, ela é temida como uma lenda viva para o gado. A lenda diz que ela invadira sozinha a grande mansão de Don José DelRei, o antigo dono da grande maioria das terras e controlador da produção e venda de maconha local. Conta-se que ela transformou em sombras mais de 50 capangas de Don Jose, dizem que até hoje as almas vagueiam pela cidade procurando alguém para seguir e sufocar, querendo tomar seus corpos. Vários boatos sobre sombras que se movem, ecoam por todos os cantos da pequena cidade assombrando o povo. Os mais velhos dizem que ela fez com que Don Jose lhe desse todo seu dinheiro e amaldiçoou toda a família para sempre. Para o gado, ver La Madrecita é um sinônimo de desgraça, um mau agouro, significa que alguém irá morrer, se já não o estiver!
Tomando o poder sobre a cidade e o comércio de drogas, trazendo as trevas para onde já havia sombras, ela tem comandado as forças de resistência contra os ataques da camarilha e controlado a anarquia, que são um mal necessário, como ela costuma dizer. Desde então, o gado da cidade vive para servir de alimento em troca de poucas mortes!
A pequena cidade, é pioneira na produção de maconha ou marijuana, como chamam é chamado o produto da desidratação e prensagem das flores da Cannabis sativa. As guerrilhas no local sempre foram algo presente, até que uma força dominou o local e seguiram-se anos de paz, ou de falsa paz. Pois, não se temia mais as balas e as emboscadas traiçoeiras das famílias de reis da maconha que dominavam a cidade, mas sim à noite e suas mazelas.
A cidade fica situada no meio de um vale a aproximadamente 400 km da fronteira numa região plana mas cercada de montanhas. Ao sul, nos fundos do vale, onde se encontra a cidade, há uma extensa área deserta inabitável, sabe-se que quem se aventura por aquelas bandas precipitadamente nunca retorna. Ao oeste encontrasse costa marítima do pacifico e as principais fazendas de produção de maconha controladas por La madrecita, ao norte a fronteira cos EUA que a única entrada viável para a cidade e ao leste áreas acidentadas de montanhas com estradas tão sinuosas que qualquer um pensa 3 vezes antes de decidir ir até Madre Deus, apenas os traficantes que fazem comercio com La madrecita utilizam essa via!
A regência do sabá, percebendo que o negócio de drogas era realmente uma expelente fonte de renda e que o local era um excelente posto para produção venda e entrada do material nos EUA, se interessou pelo negócio! Mas o sabá decide pela construção de um outro local onde a área geográfica fosse mais perto da fronteira e que tivesse melhor acesso, Assim Madrecita se torna um entreposto secundário mas ainda de produção!
Há alguns anos atrás, um bando Sabá visionário avançou para a região de Madre Deus, controlando a produção e comercialização das drogas por um longo período, seu líder era chamado de Don Juan Del Rei. Com o passar do tempo e o distanciamento do bando da convivência com a seita, começaram a surgir implicâncias no bom andamento dos negócios e o caos reinava. O sabá então, envia La Madrecita para o local a fim de resolver o problema e novamente voltar a face daquela fonte de renda para o Sabá e seus objetivos.
Don Juan Del Rei, era um malkaviano ambicioso e viciado em sangue de humanos usuários de machonha, seu bando era poderoso e facilmente tomaram e controlaram as terras produtivas e abundantes de Madre Deus, demorou pouco para que o vício se tornasse algo descontrolado e afetasse o equilíbrio entre o consumo e a economia. A onda de mortandade se alastrou e por pouco a cidade não virou fantasma.
Com a tomada do poder por La Madrecita, o bando de Don José foi subjugado e obrigado a continuar o processo da produção para exportação, pois eles já dominavam todo o protocolo produtivo e já sabiam como lidar com o gado, que subsistia do trabalho nas fazendas. La Madrecita chega trazendo também a atenção da camarilha, assim todas as suas forças são sempre voltadas para a comercialização das drogas e defesa do local, deixando a produção a cargo de quem já o fazia a anos, o bando de Don Jose. Com o tempo La madrecita começa a revender drogas vindas de outras partes do México e isso foi um grande avanço para as coisas no entreposto principal. Atualmente, o bando de Dom José só é poupado, pelo fato de que com a retirada da liderança de Don Juan Del Rei, o restante do bando se empenhou e atualmente Madre deus tem a maior fazenda da maconha do Mundo, tecnificada e produzindo toneladas de lucros para o sabá. Mas é sabido, que é apenas uma questão de tempo, até eles se rebelarem, pelo controle do posto novamente.
Atualmente:
Todo o Sabá próximo, está ocupado com o ataque que está ocorrendo no entreposto principal em pedras negras, é onde estão todos os estoques da produção de madre deus e do comercio realizado por LA madrecita. A camarilha organizou um cerco e as coisas estão quentes por la, porem a temperatura não está amena em Madre Deus. A anarquia está se aproveitando da ocupação do Sabá para salvar seu posto principal e tem atacado O quartel de La madrecita e os traficantes que fazem as vendas menores. Não é hora para brincar, é necessário ajuda para manter as unhas de La Madrecita fincadas na autoridade do entreposto secundario! Ela tem pedido auxílio a regência na cidade do México, mas sem sucesso de resposta, só lhe restam os contatos e os favores dos velhos conhecidos...
Madrecita é o nome do entreposto comercial de drogas secundário, controlado pelo Sabá no interior do México. O posto principal atualmente, fica em Pedras negras, mais ao Leste, na divisa entre EUA e México, a muitos quilômetros de distância.
No Oeste da divisa, a pequena cidade de Madre Deus é comandada pelas garras de ferro ou de sombras, de La Madrecita, uma Lasombra centenária que comanda todo o tráfico de drogas naquela região a mais de 10 anos. Ela tem impedindo a tomada do posto secundário pela camarila dos EUA, e pela anarquia dos arredores, e controla os neófitos sedentos e endiabrados, pois uma cidade sem gado não alimenta e nem é mão-de -obra no sol!
La Madrecita
A anciã Lasombra, é mais que uma dama de ferro, é uma dama de sombras. Respeitada desde os mais velhos anciões até os neófitos mais rebeldes, ela é temida como uma lenda viva para o gado. A lenda diz que ela invadira sozinha a grande mansão de Don José DelRei, o antigo dono da grande maioria das terras e controlador da produção e venda de maconha local. Conta-se que ela transformou em sombras mais de 50 capangas de Don Jose, dizem que até hoje as almas vagueiam pela cidade procurando alguém para seguir e sufocar, querendo tomar seus corpos. Vários boatos sobre sombras que se movem, ecoam por todos os cantos da pequena cidade assombrando o povo. Os mais velhos dizem que ela fez com que Don Jose lhe desse todo seu dinheiro e amaldiçoou toda a família para sempre. Para o gado, ver La Madrecita é um sinônimo de desgraça, um mau agouro, significa que alguém irá morrer, se já não o estiver!
Tomando o poder sobre a cidade e o comércio de drogas, trazendo as trevas para onde já havia sombras, ela tem comandado as forças de resistência contra os ataques da camarilha e controlado a anarquia, que são um mal necessário, como ela costuma dizer. Desde então, o gado da cidade vive para servir de alimento em troca de poucas mortes!
A cidade de Madre Deus ou “O posto Madrecita”
A pequena cidade, é pioneira na produção de maconha ou marijuana, como chamam é chamado o produto da desidratação e prensagem das flores da Cannabis sativa. As guerrilhas no local sempre foram algo presente, até que uma força dominou o local e seguiram-se anos de paz, ou de falsa paz. Pois, não se temia mais as balas e as emboscadas traiçoeiras das famílias de reis da maconha que dominavam a cidade, mas sim à noite e suas mazelas.
A cidade fica situada no meio de um vale a aproximadamente 400 km da fronteira numa região plana mas cercada de montanhas. Ao sul, nos fundos do vale, onde se encontra a cidade, há uma extensa área deserta inabitável, sabe-se que quem se aventura por aquelas bandas precipitadamente nunca retorna. Ao oeste encontrasse costa marítima do pacifico e as principais fazendas de produção de maconha controladas por La madrecita, ao norte a fronteira cos EUA que a única entrada viável para a cidade e ao leste áreas acidentadas de montanhas com estradas tão sinuosas que qualquer um pensa 3 vezes antes de decidir ir até Madre Deus, apenas os traficantes que fazem comercio com La madrecita utilizam essa via!
A regência do sabá, percebendo que o negócio de drogas era realmente uma expelente fonte de renda e que o local era um excelente posto para produção venda e entrada do material nos EUA, se interessou pelo negócio! Mas o sabá decide pela construção de um outro local onde a área geográfica fosse mais perto da fronteira e que tivesse melhor acesso, Assim Madrecita se torna um entreposto secundário mas ainda de produção!
“Anarquia” ou Um bando desgarrado e louco
Há alguns anos atrás, um bando Sabá visionário avançou para a região de Madre Deus, controlando a produção e comercialização das drogas por um longo período, seu líder era chamado de Don Juan Del Rei. Com o passar do tempo e o distanciamento do bando da convivência com a seita, começaram a surgir implicâncias no bom andamento dos negócios e o caos reinava. O sabá então, envia La Madrecita para o local a fim de resolver o problema e novamente voltar a face daquela fonte de renda para o Sabá e seus objetivos.
Don Juan Del Rei, era um malkaviano ambicioso e viciado em sangue de humanos usuários de machonha, seu bando era poderoso e facilmente tomaram e controlaram as terras produtivas e abundantes de Madre Deus, demorou pouco para que o vício se tornasse algo descontrolado e afetasse o equilíbrio entre o consumo e a economia. A onda de mortandade se alastrou e por pouco a cidade não virou fantasma.
Com a tomada do poder por La Madrecita, o bando de Don José foi subjugado e obrigado a continuar o processo da produção para exportação, pois eles já dominavam todo o protocolo produtivo e já sabiam como lidar com o gado, que subsistia do trabalho nas fazendas. La Madrecita chega trazendo também a atenção da camarilha, assim todas as suas forças são sempre voltadas para a comercialização das drogas e defesa do local, deixando a produção a cargo de quem já o fazia a anos, o bando de Don Jose. Com o tempo La madrecita começa a revender drogas vindas de outras partes do México e isso foi um grande avanço para as coisas no entreposto principal. Atualmente, o bando de Dom José só é poupado, pelo fato de que com a retirada da liderança de Don Juan Del Rei, o restante do bando se empenhou e atualmente Madre deus tem a maior fazenda da maconha do Mundo, tecnificada e produzindo toneladas de lucros para o sabá. Mas é sabido, que é apenas uma questão de tempo, até eles se rebelarem, pelo controle do posto novamente.
Atualmente:
Todo o Sabá próximo, está ocupado com o ataque que está ocorrendo no entreposto principal em pedras negras, é onde estão todos os estoques da produção de madre deus e do comercio realizado por LA madrecita. A camarilha organizou um cerco e as coisas estão quentes por la, porem a temperatura não está amena em Madre Deus. A anarquia está se aproveitando da ocupação do Sabá para salvar seu posto principal e tem atacado O quartel de La madrecita e os traficantes que fazem as vendas menores. Não é hora para brincar, é necessário ajuda para manter as unhas de La Madrecita fincadas na autoridade do entreposto secundario! Ela tem pedido auxílio a regência na cidade do México, mas sem sucesso de resposta, só lhe restam os contatos e os favores dos velhos conhecidos...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: "MADRECITA NEGRO"
por Yassemine Queen Qui Jan 23, 2014 12:28 pm
Hola hijos de la noche, la bienvenida a nuestra dramática historia mexicana, llena de creencias, criaturas locas y un montón de marihuana!
Meu jogo minhas regras:
• 10 nos dados valem sucesso dobrado!
• Toda postagem vale de 0 a 25 de xp, no fim do ciclo teremos uma média que será sua pontuação!
• Para ganhar 25 de xp o jogador deve utilizar o cenário e as deixas que eu der, evitando ir além do que eu disse que está acontecendo.
• As postagens devem ser recheadas de pensamentos e descrições subjetivas acerca de seus personagens, definindo muito bem suas personalidades e naturezas. Procurem usar seus defeitos e qualidades sempre que possível.
• Quando eu errar em algo, ou forem descrever uma situação inusitada onde existem regras expressas no livro base, podem copia-las e adiciona-las em off seus posts!
• Leiam as postagens de todos, assim se inteirarão melhor da trama e tudo pode ficar mais interessante, porém evitem usar isso em benefício próprio, seu personagem não sabe o que você jogador sabe! Mantenha-se atrelado a essência do seu personagem, é o que ele faria e não o que você no lugar dele faria.
• Os pontos de INT e RAC são usados para basear o quanto seu personagem pode deduzir essa ou aquela ação, por favor se seu personagem tem 2 de INT ele não vai fazer muitas jogadas sensacionalmente inteligentes, com 3 ele é normal como a maioria da população, não é um mestre em sair de situações adversas sempre, diferente de quem tem 4 ou 5, e isso tudo é mesclado com o raciocínio! Tudo isso interfere na avaliação de sua postagem!
• Vamos postando sempre que sentirmos tesão!
• Por favor não hesitem em tirar dúvidas e fazer sugestões!
ON:
Laura
Ao sair do metro, as 20:00 Laura estava agora numa grande avenida próximo ao central Park, observava um casal de adolescentes de cabelos moicanos colorizo e mais acessórios pontiagudos que um ouriço do mar!
- Vamos viver para sempre juntos!
- Faremos um pacto de sangue beberemos até morrer de mãos dadas!
Selaram o acordo com um beijo demorado e cheio de batom preto!
Ao lado um jovem de repente agarra a bolsa de uma mulher que acabara de descer de um taxi, perdendo o controle ele vai de encontro ao casal apaixonado, num ato desesperado ele tenta inutilmente saltar, mas é claro cai por cima dos dois. A moça bate a Cabeça e começa a sangrar, Laura é a próxima a ser atingida pelo garoto desgovernado. Ele levanta-se rapidamente sem soltar a bolsa roubada já preparando corrida, olhava para trás para ver o que havia ocorrido com casal, era inevitável, se Laura não sair do meio será empurrada também!
Esta era a cidade que se encontrava! Estava cheia de NY, cheia das luzes e do cheiro da fumaça, cheia do vários tipos de sandices e dos perigos em cada esquina da noite. Estar em NY era se sentir mais presa do que predador! Embora fosse um lugar de muitas possibilidades, elas eram proporcionais aos problemas, tudo na verdade era mais caro e dificultoso e o preço a ser pago nem sempre era em dollar. Laura havia ganho uma boa grana em sua última aventura, tinha passagem livre pelos domínios da camarila, mas fizera poucos amigos, talvez fosse hora de respirar um novo ar, e quem sabe retornar ao caos quando tivesse sentindo falta dele. Seu costume andarilho lhe impelia a conhecer novos lugares, mas para onde Iria?
O celular toca:
- Hola! Qué tal? Qué es de tu vida?
Helton Mars sempre escolhia as horas mais interessantes para aparecer! Era como uma chuva repentina em tempo de seca, felizmente refrescaria o calor, mas naquele dia você tinha uma festa inteira montada no quintal! Laura tinha alguns esporros para dar acerca de seu Amigo johnnatan mas também sabia que se alguma luz viria, seria de Helton, um mal necessário! Além disso, Laura precisava de novos documentos, passaporte e identidade, a sua já estava antiga e seu rosto não mais condizia com a idade e as muitas viagens registradas nos documentos.
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Qui Jan 23, 2014 2:12 pm
*Laura bocejou, se encostou num dos pilares de construção e observou os jovens. A conversa deles lhe dava um pouco de tédio... Sonhadores demais, jovens demais, viajados demais... O ser humano quando se apaixona se torna um ser extremamente idiota, e pelos anos de pesquisa em cima dos sentimentos humanos - era quase uma psicóloga! - o "amor" era sempre o mais entediante... Ainda gostaria de ter essa opinião mudada, mas achava bem difícil...
Então, o ser humano sempre trazia algo para lhe surpreender, algo para lhe tirar o sono, a cena com o garoto e a bolsa roubada lhe faz abrir bem os olhos, e quando ele passa por ela, poderia muito bem encher suas costas com o solado de seu coturno, poderia, bem... Parou no poderia. Nunca se considerou heroína e bem, seu prazer era analisar a rotina humana. Ou seja, apenas observa, dando espaço para que o jovem delinquente passe por ela.
Enquanto olha o jovem correr, a garota sendo socorrida e a movimentação girar em torno de si, Laura atende o celular. Sorri com as palavras, dando um longo suspiro antes de responder. Mars sempre lhe era uma surpresa.*
-Mi gran y querido amigo! Sepa que es el único que yo llamo amigo, ¿no?
*Laura Sorri*
- Precisávamos mesmo conversar...
Então, o ser humano sempre trazia algo para lhe surpreender, algo para lhe tirar o sono, a cena com o garoto e a bolsa roubada lhe faz abrir bem os olhos, e quando ele passa por ela, poderia muito bem encher suas costas com o solado de seu coturno, poderia, bem... Parou no poderia. Nunca se considerou heroína e bem, seu prazer era analisar a rotina humana. Ou seja, apenas observa, dando espaço para que o jovem delinquente passe por ela.
Enquanto olha o jovem correr, a garota sendo socorrida e a movimentação girar em torno de si, Laura atende o celular. Sorri com as palavras, dando um longo suspiro antes de responder. Mars sempre lhe era uma surpresa.*
-Mi gran y querido amigo! Sepa que es el único que yo llamo amigo, ¿no?
*Laura Sorri*
- Precisávamos mesmo conversar...
Chai- Data de inscrição : 02/12/2013
Idade : 37
Re: "MADRECITA NEGRO"
por Yassemine Queen Qui Jan 23, 2014 4:30 pm
Laura
- Então, quais seus planos para os próximos dias? Ouvi dizer que estas a ser uma boa menina mamando nas tetas da camarila!
Helton sorri!
- Ja fostes ao México? Se ainda não, creio que a ti seria muito interessante, o calor das pessoas e da comida! O ritmo quente e os corpos suados de adrenalina!
- Tenho um grande conhecido, numa cidade a poucos quilômetros da fronteira, próximo a Tijuana! Se chama Don Juan Del Rei, ele e seu bando a receberiam muito bem, com meus cumprimentos!
Última edição por Cruel Homem Rosa em Qui Jan 23, 2014 5:00 pm, editado 1 vez(es)
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Qui Jan 23, 2014 4:38 pm
-Helton... *a voz de Laura muda, seu tom se torna sério, como se estivesse dando um alerta*
-Dá última vez que disse ter um amigo que me receberia bem, eu quase morri com uma bomba num avião! *Laura puxa o ar, se desencosta do pilar e começa a andar pelas ruas de NY*
-Mas... *A Toreador sorri, ajeitando com a mão livre, seus cabelos repicados* Sabe que sou curiosa... O que de fato o México teria a me oferecer, mi amigo? *Helton sempre tinha algo mais a oferecer*
-Dá última vez que disse ter um amigo que me receberia bem, eu quase morri com uma bomba num avião! *Laura puxa o ar, se desencosta do pilar e começa a andar pelas ruas de NY*
-Mas... *A Toreador sorri, ajeitando com a mão livre, seus cabelos repicados* Sabe que sou curiosa... O que de fato o México teria a me oferecer, mi amigo? *Helton sempre tinha algo mais a oferecer*
Chai- Data de inscrição : 02/12/2013
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Yassemine Queen Sex Jan 24, 2014 11:09 am
Laura
- Uma bomba e um avião! - Helton gargalha! - Duvido muito que aquele setita permitisse algo assim, e se aconteceu realmente, deve ter sido hilario, pagaria qualquer coisa para ver a cara dele! Mas deixe de devaneios Laurecita, sei que você não explodiu, a não ser de sucessos, conheceu ate o príncipe, esta ficando descolada eim!
- O que de fato o México teria a me oferecer, mi amigo?
- Ah! Não posso contar! Que graça teria? Nenhuma palavra de minha boca poderia descrever sequer metade das iguarias que você poderá encontrar por la! Mas se decidir ir a Madre Deus, onde residem meus amigos, peças a eles que lhe preparem uma "Peruana roja", não existe sensação igual!
Anime-se, aventure-se, aproveite sua não vida, desafie-se a conhecer mares nunca dantes navegados! O que tem de melhor para fazer onde esta?
Helton era alem de louco, um vampiro "bom vivant" da melhor categoria, sabia divertir-se e sair das piores situações com um sorriso doentio no rosto!
- Esta precisando de alguma coisa? Dinheiro, documentação, uma boa noite de sexo?
- Uma bomba e um avião! - Helton gargalha! - Duvido muito que aquele setita permitisse algo assim, e se aconteceu realmente, deve ter sido hilario, pagaria qualquer coisa para ver a cara dele! Mas deixe de devaneios Laurecita, sei que você não explodiu, a não ser de sucessos, conheceu ate o príncipe, esta ficando descolada eim!
- O que de fato o México teria a me oferecer, mi amigo?
- Ah! Não posso contar! Que graça teria? Nenhuma palavra de minha boca poderia descrever sequer metade das iguarias que você poderá encontrar por la! Mas se decidir ir a Madre Deus, onde residem meus amigos, peças a eles que lhe preparem uma "Peruana roja", não existe sensação igual!
Anime-se, aventure-se, aproveite sua não vida, desafie-se a conhecer mares nunca dantes navegados! O que tem de melhor para fazer onde esta?
Helton era alem de louco, um vampiro "bom vivant" da melhor categoria, sabia divertir-se e sair das piores situações com um sorriso doentio no rosto!
- Esta precisando de alguma coisa? Dinheiro, documentação, uma boa noite de sexo?
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Sex Jan 24, 2014 11:22 am
-Dinheiro e documentações novas já me bastam, mi amore... *Laura dá um sorriso torto de canto de boca enquanto estica a mão para um taxi. Pelo jeito era ir pra pensão, pegar suas roupas, fazer a mala e... "comer Taco"!*
-Minhas reservas estão no fim... *Ela entra no táxi. Só a reserva de documentos claro, dinheiro não era bem seu problema, mas se podia evitar gastar do seu, qual mal teria?*
-Como faremos, onde pego, quando pego? *ela sorri* -Quando viajo? *Helton sabia como fazer Laura ter borboletas no estomago e ela sabia como fazê-lo ter também: Era só entrar no jogo!*
-Quer alguma coisa de lá? Algo que possa lhe ser útil, caro pesquisador? *fala depois de passar o endereço ao taxista.*
-Minhas reservas estão no fim... *Ela entra no táxi. Só a reserva de documentos claro, dinheiro não era bem seu problema, mas se podia evitar gastar do seu, qual mal teria?*
-Como faremos, onde pego, quando pego? *ela sorri* -Quando viajo? *Helton sabia como fazer Laura ter borboletas no estomago e ela sabia como fazê-lo ter também: Era só entrar no jogo!*
-Quer alguma coisa de lá? Algo que possa lhe ser útil, caro pesquisador? *fala depois de passar o endereço ao taxista.*
Chai- Data de inscrição : 02/12/2013
Idade : 37
Re: "MADRECITA NEGRO"
por Yassemine Queen Seg Jan 27, 2014 12:09 am
Laura
Helton gargalha alegremente, mas laura nunca sabia se ele estava sendo sarcástico ou extremamente infantil, as duas possibilidades eram plausíveis. De alguma forma, laura exercia qualquer atração sobre aquele malkaviano maluco, a redundância não era exagero, pois essa delicada preocupação de helton por Laura era fruto de algo distorcido no subconciente opaco daquele vampiro !
- Laurinha, sentir sua astucia as vezes me arrepia! Sei que você recebeu uma grana nessa empreitada com o Jonathan, deixe para recorrer a minha agiotagem quando realmente estiver necessitada! Agora sobre os documentos é o seguinte, eu lhe enviarei uma mensagem com um número de telefone para o qual você deverá ligar e barganhar uma forja de documentação! O seu Objeto para negociar sera o nome "Gilbert Axton", ele é uma pessoa de gostos simples, um andarilho como você, mas é um vampiro extremamente poderoso, um dos pouquíssimos ravnos existentes nas noites atuais e é mais rico que nos dois juntos, então oferecer dinheiro nunca sera suficiente. Planeje bem como ira aborda-lo, o feitiço sempre pode virar contra o feiticeiro! Qualquer coisa que descobrir sobre ele é importante para mim, ok?
Quando estiver com os documentos, pegue um voo ate San Diego, em seguida atravesse a fronteira para Tihuana e procure o Conchas bar, Fale com Carmencita com meus cumprimentos, ela lhe dirá como um vampiro deve fazer para chegar ate Madre Deus!
Madre deus é um lugar de muitos mistérios e pessoas simples, provavelmente vampiros não são os únicos seres sobrenaturais que existem por la, muito cuidado! Se tiver tempo, entre uma turistada e outras tequilas, tente me conseguir a estatueta original da virgem de lagrimas escuras que fica escondida em algum lugar da cidade, da ultima vez que fui, não consegui encontrar, é um artefato muito caro e importante! Eu saberia recompensa-la imensamente por isso!
laura recebe um SMS:
8765 3765
Gilbert Axton
Tihuana
Conchas bar
Carmensita
Madre Deus
Don Juan Del Rei
Virgem de lagrimas escuras
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Seg Jan 27, 2014 12:52 am
*Laura consegue prestar atenção em Helton, ao mesmo tempo que indica as ruas ao taxista que parecia perdido naquela parte mais distante do centro. Tinha boa concentração (qualidade), consegue pagar o motorista, receber o troco, entrar na pensão tudo isso enquanto fala com Helton, sem se perder, gravando bem cada detalhe da conversa. Se entristece por não ter a viagem paga pelo amigo, mas se empolga numa suave possibilidade de conseguir o que ele quer, ter uma boa recompensa e quem sabe, talvez, revê-lo... Não gosta de admitir, mas um bom carinho às vezes faz bem...*
-Certo, certo... Não esqueça seu celular desligado, se eu tiver qualquer duvida, preciso que me atenda... *Ela entra em seu quarto, vai falando enquanto abre a mochila e soca algumas roupas que estavam largadas, a cardeneta, seu estojo e outras coisas mais.*
-Helton... *a voz fica maliciosa, um pouco doce demais, daquele jeito que faz homens (e mulheres) sentir um arrepio bom.*
- Então... *Laura sorri e a voz fica mais brincalhona* Uma Peruana Roja, si? *Desliga rindo, se divertindo consigo mesma.*
*Termina de ajeitar sua mochila, se senta na cama tirando os coturnos e enquanto massageia os pés cansados disca pro número que Helton lhe passou, não antes de observar a lista de nomes no sms*
GAM
*Laura troca o chip de seu celular antes de fazer a ligação, seu “número pessoal” só Helton e raras pessoas possuíam. Disca enquanto se deita na cama, olhando o teto, e antes de ser atendida murmura*
-Teto não familiar... *fecha os olhos e ao ouvir o barulho do aparelho sendo atendido, fala com a voz mais suave, calma, doce e atraente possível (voz melodiosa)*
-Boa noite, com quem falo? Gostaria de falar com o Senhor Axton...
-Certo, certo... Não esqueça seu celular desligado, se eu tiver qualquer duvida, preciso que me atenda... *Ela entra em seu quarto, vai falando enquanto abre a mochila e soca algumas roupas que estavam largadas, a cardeneta, seu estojo e outras coisas mais.*
-Helton... *a voz fica maliciosa, um pouco doce demais, daquele jeito que faz homens (e mulheres) sentir um arrepio bom.*
- Então... *Laura sorri e a voz fica mais brincalhona* Uma Peruana Roja, si? *Desliga rindo, se divertindo consigo mesma.*
*Termina de ajeitar sua mochila, se senta na cama tirando os coturnos e enquanto massageia os pés cansados disca pro número que Helton lhe passou, não antes de observar a lista de nomes no sms*
GAM
*Laura troca o chip de seu celular antes de fazer a ligação, seu “número pessoal” só Helton e raras pessoas possuíam. Disca enquanto se deita na cama, olhando o teto, e antes de ser atendida murmura*
-Teto não familiar... *fecha os olhos e ao ouvir o barulho do aparelho sendo atendido, fala com a voz mais suave, calma, doce e atraente possível (voz melodiosa)*
-Boa noite, com quem falo? Gostaria de falar com o Senhor Axton...
Chai- Data de inscrição : 02/12/2013
Idade : 37
Re: "MADRECITA NEGRO"
por Gam Seg Jan 27, 2014 1:49 am
Já faz uma meia hora que Gilbert está deitado na cama olhando pro teto, em um daqueles momentos de preguiça quando se revê seus atos passados e imagina os atos futuros. Uma das mãos se aconchega atrás de sua cabeça e a outra faz carinho no cabeção de Maya, o São Bernardo carniçal deitado à seu lado. Engraçado, já são mais de cem anos e mesmo assim ele não tem certeza sobre nada. Como é efêmera a existência...
- E você, garoto? - Ele fala com o cão que obviamente não entende uma palavra, apesar de ter plena capacidade de se comunicar de verdade com ele. - Você também já é velho, né? São o quê? Quarenta anos? Trinta? A gente passou por muita coisa nessa vida, somos dois macacos velhos eu e você, você e eu. - E lhe faz um rápido cafuné um pouco mais energético.
O cachorro, naturalmente, o ignora por completo. Gil dá um sorriso e volta a divagar sozinho com suas próprias incertezas. O que não dura muito tempo, já que o celular começa a tocar.
Ele atende. De início, a voz agradável lhe faz relaxar um bocado. Mas seus olhos se arregalam e ele se senta na cama num pulo à menção de seu nome. Faz muito, muito tempo que ele não diz o seu nome verdadeiro pra alguém. Ele pode contar nos dedos as pessoas que sabem, e sempre manteve um controle rígido sobre isso. Bom, ou ao menos ele achava que era rígido.
- O-olá. Senhor Axton, você diz? - Ele rapidamente se recompõe, pensa numa saída. - Claro, eu vou passar pra ele. Um minuto, por favor.
Gênio, Gil! Essa pequena trapaça lhe dá alguns segundos. O Ravnos coloca o celular de lado e toma um tempo para colocar as ideias no lugar. Quem pode ser? Alguma amiga daquele Tzimisce sujo? Maldito Ancião, como se não bastasse sequestrar seu cachorro e invadir sua santa privacidade, ainda volta pra incomodar depois que as contas já estavam acertadas... Ou talvez um conhecido de Baxt? Não, ele teria passado um dos nomes falsos sabendo que Gilbert entenderia. Não, não. Ele precisa de mais informações. Gilbert olha para o celular, respira fundo e o leva de volta à orelha.
- Boa noite, Axton falando. - Ele engrossa um pouco a voz agora. Não muito, para não lhe custar muito esforço, mas o bastante para ser diferente do "outro cara" que atendeu.
- E você, garoto? - Ele fala com o cão que obviamente não entende uma palavra, apesar de ter plena capacidade de se comunicar de verdade com ele. - Você também já é velho, né? São o quê? Quarenta anos? Trinta? A gente passou por muita coisa nessa vida, somos dois macacos velhos eu e você, você e eu. - E lhe faz um rápido cafuné um pouco mais energético.
O cachorro, naturalmente, o ignora por completo. Gil dá um sorriso e volta a divagar sozinho com suas próprias incertezas. O que não dura muito tempo, já que o celular começa a tocar.
Ele atende. De início, a voz agradável lhe faz relaxar um bocado. Mas seus olhos se arregalam e ele se senta na cama num pulo à menção de seu nome. Faz muito, muito tempo que ele não diz o seu nome verdadeiro pra alguém. Ele pode contar nos dedos as pessoas que sabem, e sempre manteve um controle rígido sobre isso. Bom, ou ao menos ele achava que era rígido.
- O-olá. Senhor Axton, você diz? - Ele rapidamente se recompõe, pensa numa saída. - Claro, eu vou passar pra ele. Um minuto, por favor.
Gênio, Gil! Essa pequena trapaça lhe dá alguns segundos. O Ravnos coloca o celular de lado e toma um tempo para colocar as ideias no lugar. Quem pode ser? Alguma amiga daquele Tzimisce sujo? Maldito Ancião, como se não bastasse sequestrar seu cachorro e invadir sua santa privacidade, ainda volta pra incomodar depois que as contas já estavam acertadas... Ou talvez um conhecido de Baxt? Não, ele teria passado um dos nomes falsos sabendo que Gilbert entenderia. Não, não. Ele precisa de mais informações. Gilbert olha para o celular, respira fundo e o leva de volta à orelha.
- Boa noite, Axton falando. - Ele engrossa um pouco a voz agora. Não muito, para não lhe custar muito esforço, mas o bastante para ser diferente do "outro cara" que atendeu.
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Seg Jan 27, 2014 2:04 am
*Laura sorri mais ao ser atendida, mas o sorriso trava um pouco ao “descobrir” que não falava com quem esperava.*
-Ah, oh, sim claro, eu aguardo... *diz isso sem nem ter a certeza de que foi ouvida, vira o corpo de lado sobre a cama de colchão duro da pensão. Entre ter luxo gastando seu próprio dinheiro ou economizar tendo segurança, a segunda opção lhe era mais atrativa, mesmo que menos confortável.*
-Não demore... *Murmura baixinho, fora do celular. Talvez falar com Helton tenha lhe deixado carente demais, ou ver aquele tolo casal com juras incrivelmente idiotas a tenha lhe deixado um pouco “murcha”. Olha pro lençol velho e puído e se pergunta se uma boa caçada, com um final em seu quarto não seria uma boa pedida antes de pegar a estrada novamente. Conhecer demais as pessoas (humanas ou não) tem um preço doloroso a se pagar: Você nunca confia em ninguém, mas se torna dependente de todos... Você passa tanto tempo ao lado de pessoas, mas vive a fugir delas, e quando sozinha, sente de verdade o peso da palavra “solidão”.*
*O telefone volta a ser atendido, a Toreador arregala seus olhos cor de mel e o sorriso, que havia sumido sem nem dar conta volta ao seu rosto*
-Ah! Olá... *a voz não estava mais no extremo da simpatia, no agradar acima de tudo, ela estava... “Normal”, mesmo assim, era bonita e gostosa de ouvir.*
-Gilbert Axton? *Suspira, sempre bom conversar com alguém.*
-Me chamo Laura Idsen... *Era bom transmitir confiança* - Meu amigo Helton Mars me passou seu número, disse que poderia me ajudar...
-Ah, oh, sim claro, eu aguardo... *diz isso sem nem ter a certeza de que foi ouvida, vira o corpo de lado sobre a cama de colchão duro da pensão. Entre ter luxo gastando seu próprio dinheiro ou economizar tendo segurança, a segunda opção lhe era mais atrativa, mesmo que menos confortável.*
-Não demore... *Murmura baixinho, fora do celular. Talvez falar com Helton tenha lhe deixado carente demais, ou ver aquele tolo casal com juras incrivelmente idiotas a tenha lhe deixado um pouco “murcha”. Olha pro lençol velho e puído e se pergunta se uma boa caçada, com um final em seu quarto não seria uma boa pedida antes de pegar a estrada novamente. Conhecer demais as pessoas (humanas ou não) tem um preço doloroso a se pagar: Você nunca confia em ninguém, mas se torna dependente de todos... Você passa tanto tempo ao lado de pessoas, mas vive a fugir delas, e quando sozinha, sente de verdade o peso da palavra “solidão”.*
*O telefone volta a ser atendido, a Toreador arregala seus olhos cor de mel e o sorriso, que havia sumido sem nem dar conta volta ao seu rosto*
-Ah! Olá... *a voz não estava mais no extremo da simpatia, no agradar acima de tudo, ela estava... “Normal”, mesmo assim, era bonita e gostosa de ouvir.*
-Gilbert Axton? *Suspira, sempre bom conversar com alguém.*
-Me chamo Laura Idsen... *Era bom transmitir confiança* - Meu amigo Helton Mars me passou seu número, disse que poderia me ajudar...
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Gam Seg Jan 27, 2014 2:18 am
Gilbert se levanta e, no caminho até a sala, tropeça em Maya e quase vai de cara no chão.
- Laura Idsen... - Ele repete em voz baixa, demonstrando que está prestando atenção mas, na verdade, gravando bem o nome. Gilbert chega na sala e abre o notebook, que já estava ligado. - Uhum... - Ele ouve o segundo nome, Helton Mars. De onde saiu esse cara, gente, que Gil nunca ouviu falar? - Pois sim, pois sim... - Ele fala devagar, como se estivesse pensando em algo. Na verdade ele anota os dois nomes em papel e dá uma rápida pesquisada neles num site de busca. - E no que eu posso ajudar, senhora Idsen? - Sua voz transparece calma, mas ele está desajeitado com o celular apoiado no ombro enquanto tecla no computador.
A internet é uma fonte maravilhosa. Tão prática e simples. É claro que as informações encontradas sobre uma pessoa, quando encontradas, não são lá grande coisa. Ainda mais tratando-se do mundo de Axton onde nada é o que parece. Mas, né, é sempre um bom começo. Um perfil falso de rede social, ou as vezes é um nome conhecido por algum motivo, quem sabe?
- Laura Idsen... - Ele repete em voz baixa, demonstrando que está prestando atenção mas, na verdade, gravando bem o nome. Gilbert chega na sala e abre o notebook, que já estava ligado. - Uhum... - Ele ouve o segundo nome, Helton Mars. De onde saiu esse cara, gente, que Gil nunca ouviu falar? - Pois sim, pois sim... - Ele fala devagar, como se estivesse pensando em algo. Na verdade ele anota os dois nomes em papel e dá uma rápida pesquisada neles num site de busca. - E no que eu posso ajudar, senhora Idsen? - Sua voz transparece calma, mas ele está desajeitado com o celular apoiado no ombro enquanto tecla no computador.
A internet é uma fonte maravilhosa. Tão prática e simples. É claro que as informações encontradas sobre uma pessoa, quando encontradas, não são lá grande coisa. Ainda mais tratando-se do mundo de Axton onde nada é o que parece. Mas, né, é sempre um bom começo. Um perfil falso de rede social, ou as vezes é um nome conhecido por algum motivo, quem sabe?
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Seg Jan 27, 2014 8:52 am
*Laura molhas os lábios, voltando a ficar de barriga pra cima e a fitar o teto sujo e encardido da pensão. Faz uma careta observando algumas teias de aranha*
-Bem, eu... *Fecha os olhos. Bem apertados, será que ele lembrou do nome de Mars? Já sabe que ela é um membro também?*
-Preciso de novos documentos... *Para deixar mais clara a intenção*
-Com um bonito nome desta vez, talvez... Sara? Sofia? Manoella? Para uma jovem de... 26 anos, nacionalidade americana seria bom... *se cala, espera a reação do outro lado da linha. Enquanto isso tenta imaginar como ele é, mania que tem, tenta ouvir a voz e imaginar a pessoa do outro lado. Na maioria das vezes acerta, já está virando um hobby, quase uma clarividência. Desta vez, Lara imagina um homem baixo, que aparenta uma certa idade, talvez com um típico bigode mexicano... Ele é mexicano? Ah Mars, nunca lhe é completo nas informações...*
-Bem, eu... *Fecha os olhos. Bem apertados, será que ele lembrou do nome de Mars? Já sabe que ela é um membro também?*
-Preciso de novos documentos... *Para deixar mais clara a intenção*
-Com um bonito nome desta vez, talvez... Sara? Sofia? Manoella? Para uma jovem de... 26 anos, nacionalidade americana seria bom... *se cala, espera a reação do outro lado da linha. Enquanto isso tenta imaginar como ele é, mania que tem, tenta ouvir a voz e imaginar a pessoa do outro lado. Na maioria das vezes acerta, já está virando um hobby, quase uma clarividência. Desta vez, Lara imagina um homem baixo, que aparenta uma certa idade, talvez com um típico bigode mexicano... Ele é mexicano? Ah Mars, nunca lhe é completo nas informações...*
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Yassemine Queen Seg Jan 27, 2014 9:38 am
Laura & Gilbert
Helton cometera um grande pecado, com sua mania de fazer três coisas ao mesmo tempo, pensou ter dito a laura que não revelasse a fonte de seu conhecimento, ou seja seu nome, mas não o fizera! Ainda não sabemos se isso facilitaria ou não as coisas para laura, Gilbert é alguém imprevisível!
Gilbert não encontra nada na internet sobre nenhum dos dois nomes, laura e Helton são os nomes originais desses personagens, assim com gilbert, e só são usados verbalmente, os nomes que se poderia encontrar seriam os nomes em de documentos falsos ou de disfarces, que são trocados periodicamente, esquecidos cada vez que a linha do temo se distancia do presente!
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Gam Seg Jan 27, 2014 10:58 am
Está tudo muito estranho. Algo lá dentro de Gilbert lhe diz para desligar o celular, sair do país e não olhar pra trás.
- Que tal Sofia MacRibbon? - Algo que ele ignora prontamente, é claro. - Ou talvez você prefira algo mais delicado... Sara Flinn.
Porcaria, nenhum resultado no computador. Bom, por um lado isso já quer dizer algo por si só. O fato dessas duas pessoas não terem um perfil na internet exclui pelo menos 90% da população mundial com acesso à internet. Poderiam ser Membros, por ter acesso ao seu verdadeiro nome. Como também poderiam ser humanos, por requisitarem um serviço que seria relativamente banal para um Membro. A não ser que... neófitos? Gilbert se lembra quando era um neófito. Levam-se algumas décadas pra se tornar plenamente auto-suficiente, décadas nas quais você ainda depende de algumas futilidades como identidades falsas e dinheiro. Mas como um neófito conseguiria seu nome? Não, não. Essa história toda é muito mal contada. Essa mulher fede do outro lado da linha. Fede à problema.
- E de onde está ligando, senhora Idsen? - Com a mesma voz engrossada, ele pergunta ao mesmo tempo em que olha a tela do celular, verificando o código de área no identificador de chamadas. Gil procura pelo código na internet, dessa vez com a certeza de algum resultado.
- Que tal Sofia MacRibbon? - Algo que ele ignora prontamente, é claro. - Ou talvez você prefira algo mais delicado... Sara Flinn.
Porcaria, nenhum resultado no computador. Bom, por um lado isso já quer dizer algo por si só. O fato dessas duas pessoas não terem um perfil na internet exclui pelo menos 90% da população mundial com acesso à internet. Poderiam ser Membros, por ter acesso ao seu verdadeiro nome. Como também poderiam ser humanos, por requisitarem um serviço que seria relativamente banal para um Membro. A não ser que... neófitos? Gilbert se lembra quando era um neófito. Levam-se algumas décadas pra se tornar plenamente auto-suficiente, décadas nas quais você ainda depende de algumas futilidades como identidades falsas e dinheiro. Mas como um neófito conseguiria seu nome? Não, não. Essa história toda é muito mal contada. Essa mulher fede do outro lado da linha. Fede à problema.
- E de onde está ligando, senhora Idsen? - Com a mesma voz engrossada, ele pergunta ao mesmo tempo em que olha a tela do celular, verificando o código de área no identificador de chamadas. Gil procura pelo código na internet, dessa vez com a certeza de algum resultado.
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Seg Jan 27, 2014 11:09 am
*Laura se senta na cama, os pés descalço sobre os lençóis*
-Gosto de Sara... Gosto sim... *Gostaria muito de ser uma vampira muito, mas muito esperta, mas no fim, era mesmo uma neófita que só pensava ser esperta. *
-Eu? Ligo de Nova York... *Não viu necessidade de mentir, na verdade, em nenhum momento viu necessidade de mentir, o que teria a ganhar ou a perder?*
-Pode me fazer esse trabalho? O mais rápido possível?*morde os lábios. Agora se ele dissesse “sim”, a próxima pergunta seria “por quanto?”*
-Gosto de Sara... Gosto sim... *Gostaria muito de ser uma vampira muito, mas muito esperta, mas no fim, era mesmo uma neófita que só pensava ser esperta. *
-Eu? Ligo de Nova York... *Não viu necessidade de mentir, na verdade, em nenhum momento viu necessidade de mentir, o que teria a ganhar ou a perder?*
-Pode me fazer esse trabalho? O mais rápido possível?*morde os lábios. Agora se ele dissesse “sim”, a próxima pergunta seria “por quanto?”*
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Gam Seg Jan 27, 2014 11:15 am
Nova Iorque... A menina é daqui. Alguém próximo o entregou. Ou alguém de muito tempo atrás? Merda, como é complicado esse negócio de voltar pro mesmo lugar depois de tanto tempo.
- Sim, eu posso fazer. - Gilbert diz. - Mas o tempo, assim como o preço, vai depender do detalhamento do produto. Uma identidade para viagens internacionais é mais minuciosa do que uma pra entrar em uma boate. - Tá certo que Gilbert não recebe encomendas de crianças querendo entrar em boates, mas ela entendeu o que ele quis dizer.
Agora ele terá a informação do intento da garota com a identidade, o que já é alguma coisa. Claro, isso se ela quiser mesmo uma identidade. Pode muito bem ser uma armadilha. Pode muito bem ser um homem fedido e careca com um alterador de voz. (Gil encara o celular com uma sobrancelha arqueada diante desse pensamento)
- Sim, eu posso fazer. - Gilbert diz. - Mas o tempo, assim como o preço, vai depender do detalhamento do produto. Uma identidade para viagens internacionais é mais minuciosa do que uma pra entrar em uma boate. - Tá certo que Gilbert não recebe encomendas de crianças querendo entrar em boates, mas ela entendeu o que ele quis dizer.
Agora ele terá a informação do intento da garota com a identidade, o que já é alguma coisa. Claro, isso se ela quiser mesmo uma identidade. Pode muito bem ser uma armadilha. Pode muito bem ser um homem fedido e careca com um alterador de voz. (Gil encara o celular com uma sobrancelha arqueada diante desse pensamento)
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Seg Jan 27, 2014 11:23 am
-Hmmm... *Laura já esperava por isso, mas temia o tempo que isso poderia demorar. Acaba sendo direta.*
-Viagem internacional, preciso de documentos completos: Passaporte, carta de motorista, identidade... Imagino que o orçamento será alto, ainda mais pois preso a rapidez e... *olha-se no espelho, faz uma careta pensando que ele cobraria em dinheiro e isso significa: seu dinheiro!* -Quanto isso custará? *Nem imagina que do outro lado da linha, o homem com quem conversa está se formigando em saber quem ela é, pois para Laura, ter dito o nome de Helton era o grande facilitador.*
*Laura suspira fora do fone, odiava essa parte, "valores", tudo poderia lhe vir de bom grado, com seu sorriso gentil, com um favorzinho pequeno. Tratar com humanos nesses momentos era mais fácil... Ai Helton, ai, ai...*
-Viagem internacional, preciso de documentos completos: Passaporte, carta de motorista, identidade... Imagino que o orçamento será alto, ainda mais pois preso a rapidez e... *olha-se no espelho, faz uma careta pensando que ele cobraria em dinheiro e isso significa: seu dinheiro!* -Quanto isso custará? *Nem imagina que do outro lado da linha, o homem com quem conversa está se formigando em saber quem ela é, pois para Laura, ter dito o nome de Helton era o grande facilitador.*
*Laura suspira fora do fone, odiava essa parte, "valores", tudo poderia lhe vir de bom grado, com seu sorriso gentil, com um favorzinho pequeno. Tratar com humanos nesses momentos era mais fácil... Ai Helton, ai, ai...*
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Gam Seg Jan 27, 2014 11:35 am
- Bom, senhora Idsen, se é agilidade o que você preza, tenho alguns nomes prontos aqui. - Ele diz, espalhando uma pilha de documentos e papéis sobre a escrivaninha. Agora quem fala é Gilbert Axton, braço direito da família Sacchetti Roma da máfia Nova Iorquina. Por um instante, reencarnando profissionalismos passados, Gil até se esquece da voz engrossada. - Aqui, encontrei uma na faixa de idade que me pediu. Olivia Simpson. Toda a documentação que precisa pronta, posso lhe fazer por mil e quinhentos. - O desconto é real. Gilbert não se importa com dinheiro há muito tempo, agora ele só quer chegar no fundo disso. - Eu só vou precisar de uma foto em retrato, é claro. - É claro.
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Seg Jan 27, 2014 11:40 am
*Ao ouvir o valor – muito abaixo do que estava imaginando – o coração morto da Toreador até pensa em bater forte. Sente a face corar de felicidade e só não exclama alto pois isso seria extremamente vergonhoso, mas afasta o fone e dá um soquinho no ar* -Yes!
-Ah... esse valor? *só finge um desapontamento* -Bom, o sobrenome também não é dos melhores, mas... *dá de ombro, fingindo descaso na voz, mas sorrindo e vibrando horrores por dentro.* -Me disseram que o trabalho vale a pena, então... *Mentira, ninguém disse nada disso, mas deduz... ora, ou qual seria o motivo de ligar justo pra ele?*
-Certo... Para qual e-mail eu envio a foto?
-Ah... esse valor? *só finge um desapontamento* -Bom, o sobrenome também não é dos melhores, mas... *dá de ombro, fingindo descaso na voz, mas sorrindo e vibrando horrores por dentro.* -Me disseram que o trabalho vale a pena, então... *Mentira, ninguém disse nada disso, mas deduz... ora, ou qual seria o motivo de ligar justo pra ele?*
-Certo... Para qual e-mail eu envio a foto?
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Gam Seg Jan 27, 2014 11:46 am
- Ah não, senhora Idsen. - Que fofa, ela realmente acha que vai ganhar um e-mail. É, deve ser neófita pra baixo. - Existe um provedor de imagens australiano, chama-se pickapic.com. Faça um cadastro lá e hospede sua foto, depois me envie o link por mensagem. Estarei esperando.
Como um bom nova iorquino, ele desliga sem se despedir.
Como um bom nova iorquino, ele desliga sem se despedir.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Seg Jan 27, 2014 11:52 am
*Laura desliga o celular, jogando o aparelho na cama. *
-Oh...
*Os olhos bem abertos, tinha acabado de fazer uma negociação, uma boa negociação! E ainda aprendeu sobre o servidor! Bom até demais... Franze o cenho, arqueia uma sobrancelha, pelo que Helton havia lhe alertado, achou que esse tal de Gilbert lhe pediria a alma, um fio de cabelo, uma dívida de sangue, sei lá! Mas que bom, que bom que foram só mil e quinhentos! Uh! É muito adrenalina para alguém tão “mão de vaca”!*
-Certo, certo... Ele deve tá de bom humor ou, sei lá, cobra barato mesmo e Helton só quis me assustar... *diz animada, indo pro espelho, não era o exemplo do feminismo Torador, mas tinha lá sua vaidade. Ajeita os cabelos curto com as mãos, arruma a alça da regata branca que usava e passa um batonzinho. Básico mas que a deixa satisfeita. Olha pra porta do quarto. Sai pra gastar 20 U$ com fotos 3x4 mais digitalização? Não... Não mesmo!*
-Vem cá belezinha! *diz pegando o celular. Procurando a parte mais branca possível da parede da pensão e fazendo o serviço sozinha! Minutos depois, Gilbert estaria recebendo o link com a foto.*
(claro que a foto não estaria om a mão no rosto, nem com um fundo azul, mas é só pra ter uma ideia)
-Oh...
*Os olhos bem abertos, tinha acabado de fazer uma negociação, uma boa negociação! E ainda aprendeu sobre o servidor! Bom até demais... Franze o cenho, arqueia uma sobrancelha, pelo que Helton havia lhe alertado, achou que esse tal de Gilbert lhe pediria a alma, um fio de cabelo, uma dívida de sangue, sei lá! Mas que bom, que bom que foram só mil e quinhentos! Uh! É muito adrenalina para alguém tão “mão de vaca”!*
-Certo, certo... Ele deve tá de bom humor ou, sei lá, cobra barato mesmo e Helton só quis me assustar... *diz animada, indo pro espelho, não era o exemplo do feminismo Torador, mas tinha lá sua vaidade. Ajeita os cabelos curto com as mãos, arruma a alça da regata branca que usava e passa um batonzinho. Básico mas que a deixa satisfeita. Olha pra porta do quarto. Sai pra gastar 20 U$ com fotos 3x4 mais digitalização? Não... Não mesmo!*
-Vem cá belezinha! *diz pegando o celular. Procurando a parte mais branca possível da parede da pensão e fazendo o serviço sozinha! Minutos depois, Gilbert estaria recebendo o link com a foto.*
(claro que a foto não estaria om a mão no rosto, nem com um fundo azul, mas é só pra ter uma ideia)
Chai- Data de inscrição : 02/12/2013
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Gam Seg Jan 27, 2014 12:11 pm
Gilbert já está tratando de invadir o servidor de baixíssima segurança do pickapic.com quando o celular toca com a mensagem da senhora Idsen.
- Éee... Dá pra empurrar. O que você acha, Maya? - Maya está passando lentamente, como o projetinho de mamute que é. Ele olha para o celular empurrado em sua cara, mas logo desvia e continua seu caminho. - Foi exatamente o que eu pensei também.
Agora ele acessa a conta que hospedou neste link e...
Bingo. Nome, Sobrenome, E-mail, Senha e Pergunta Secreta. Provavelmente serão todas informações falsas. Mas a garota já se provou inocente uma vez, por que não duas? Talvez ela tenha aberto a guarda na pergunta secreta. Talvez use a mesma senha para o provedor e para o e-mail. Na dúvida, Gilbert anota tudo. No mínimo tem um meio de contato para fisgá-la mais tarde, caso necessário.
Satisfeito, o Ravnos se levanta e trata de imprimir a foto nos documentos falsos. A impressora é velha, mas oficial para esse tipo de impressão. Seus equipamentos ultrapassados dão, na verdade, um toque de realismo extra no trabalho.
Uma vez que esteja tudo pronto, ele sacode o documento no ar para secar a tinta antes de plastificar. Enquanto isso, divaga sobre os próximos passos. Ele vai encontrá-la pessoalmente. Mas serão suas regras, seu local de encontro.
Gilbert liga de volta.
- Tudo pronto, senhora Idsen. - Ele diz com a tal voz grossa. - Mandarei alguém para lhe entregar pessoalmente, não confio esse tipo de coisa aos Correios. Esteja no Café Clemencia, na Rua 34 em uma hora, está bem? - Um lugar movimentado, sem câmeras, de esquina e com duas saídas.
- Éee... Dá pra empurrar. O que você acha, Maya? - Maya está passando lentamente, como o projetinho de mamute que é. Ele olha para o celular empurrado em sua cara, mas logo desvia e continua seu caminho. - Foi exatamente o que eu pensei também.
Agora ele acessa a conta que hospedou neste link e...
Cruel Homem Rosa escreveu:Gilbert rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para rastrear perfil de laura que resultou 8, 8, 6, 7, 4 - Total: 3 Sucessos
Bingo. Nome, Sobrenome, E-mail, Senha e Pergunta Secreta. Provavelmente serão todas informações falsas. Mas a garota já se provou inocente uma vez, por que não duas? Talvez ela tenha aberto a guarda na pergunta secreta. Talvez use a mesma senha para o provedor e para o e-mail. Na dúvida, Gilbert anota tudo. No mínimo tem um meio de contato para fisgá-la mais tarde, caso necessário.
Satisfeito, o Ravnos se levanta e trata de imprimir a foto nos documentos falsos. A impressora é velha, mas oficial para esse tipo de impressão. Seus equipamentos ultrapassados dão, na verdade, um toque de realismo extra no trabalho.
Uma vez que esteja tudo pronto, ele sacode o documento no ar para secar a tinta antes de plastificar. Enquanto isso, divaga sobre os próximos passos. Ele vai encontrá-la pessoalmente. Mas serão suas regras, seu local de encontro.
Gilbert liga de volta.
- Tudo pronto, senhora Idsen. - Ele diz com a tal voz grossa. - Mandarei alguém para lhe entregar pessoalmente, não confio esse tipo de coisa aos Correios. Esteja no Café Clemencia, na Rua 34 em uma hora, está bem? - Um lugar movimentado, sem câmeras, de esquina e com duas saídas.
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Chai Seg Jan 27, 2014 12:30 pm
*Laura concorda. Mas agora começa achar estranho como a voz dele tende a afinar e a engrossar. Sorri de canto de boca.*
-Claro, combinado. Você tem minha foto, mas como saberei quem é você ou quem você irá mandar levar? *Laura já fala se encaminhando pro banheiro decadente da pensão: sem banheira, com chuveiro morno e vidro do boxe quebrado. Deixa o aparelho no viva voz para conseguir ir tirando a regata e a calça enquanto fala, só iria esperar desligar para poder ligar o chuveiro. Estava confiante, ela sabia que Helton era louco, que ela já havia lhe colocado em muitas enrascadas, mas, inocentemente, achava que desta vez não havia perigo, que havia sido um bom contato e que estava tudo nos conformes.*
-Claro, combinado. Você tem minha foto, mas como saberei quem é você ou quem você irá mandar levar? *Laura já fala se encaminhando pro banheiro decadente da pensão: sem banheira, com chuveiro morno e vidro do boxe quebrado. Deixa o aparelho no viva voz para conseguir ir tirando a regata e a calça enquanto fala, só iria esperar desligar para poder ligar o chuveiro. Estava confiante, ela sabia que Helton era louco, que ela já havia lhe colocado em muitas enrascadas, mas, inocentemente, achava que desta vez não havia perigo, que havia sido um bom contato e que estava tudo nos conformes.*
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Re: "MADRECITA NEGRO"
por Gam Seg Jan 27, 2014 12:44 pm
- Ora, senhora Idsen. Será a pessoa que te procurar com um pacote de documentos. - Derp. Ele desliga.
Gil passa os próximos minutos limpando seu velho revólver enquanto assobia uma bela canção. Ele não vê necessidade de levar a Fifty, seu rifle-militar-furioso-flamejante-do-inferno. Mesmo se for uma armadilha, até segunda ordem está tudo sob seu controle. Mesmo o revólver lhe parece precaução demais, mas... Bom, não se vive um século sem algumas paranoias.
Ele enche os bolsos com algumas tralhas. Canivete, isqueiro, uma carteira com cheque e documentos em nome falso (William Cricket). Veste sua jaqueta regata por cima da camiseta (nada extravagante, mas já ajudou em algumas brigas de bar) e calça as botas. Ele abre a porta e, antes de sair, vira-se para Maya. O monstruoso São Bernardo está sentado no lado oposto da sala, e mesmo assim seu olhar está praticamente no mesmo nível de Axton.
Por um longo momento, o Ravnos encara com seriedade o único em quem realmente sabe que pode confiar. Ele não botaria um dedo no fogo nem mesmo por Baxt, seu colega Ravnos mais antigo. Essa troca de olhares é o suficiente. Maya já passou por isso algumas vezes. Isso significa que ele irá cuidar da casa como um imbatível guardião e, se por algum infortúnio Gilbert não volte... tem comida na geladeira. (Animalismo 1)
- Bom garoto. - Gil se despede com um sorriso. Antes de sair, ele apaga a luz. Maya não precisa disso para enxergar.
Gil passa os próximos minutos limpando seu velho revólver enquanto assobia uma bela canção. Ele não vê necessidade de levar a Fifty, seu rifle-militar-furioso-flamejante-do-inferno. Mesmo se for uma armadilha, até segunda ordem está tudo sob seu controle. Mesmo o revólver lhe parece precaução demais, mas... Bom, não se vive um século sem algumas paranoias.
Ele enche os bolsos com algumas tralhas. Canivete, isqueiro, uma carteira com cheque e documentos em nome falso (William Cricket). Veste sua jaqueta regata por cima da camiseta (nada extravagante, mas já ajudou em algumas brigas de bar) e calça as botas. Ele abre a porta e, antes de sair, vira-se para Maya. O monstruoso São Bernardo está sentado no lado oposto da sala, e mesmo assim seu olhar está praticamente no mesmo nível de Axton.
Por um longo momento, o Ravnos encara com seriedade o único em quem realmente sabe que pode confiar. Ele não botaria um dedo no fogo nem mesmo por Baxt, seu colega Ravnos mais antigo. Essa troca de olhares é o suficiente. Maya já passou por isso algumas vezes. Isso significa que ele irá cuidar da casa como um imbatível guardião e, se por algum infortúnio Gilbert não volte... tem comida na geladeira. (Animalismo 1)
- Bom garoto. - Gil se despede com um sorriso. Antes de sair, ele apaga a luz. Maya não precisa disso para enxergar.
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