"MADRECITA NEGRO II"

Antes que alguma palavra pudesse fazer referencia aos sentimentos de David pela moça, ele era surpreendido. Algo de caráter negro evoluía perante a jovem e por mais que o vampiro pensasse em fazer algo parecia ser tarde demais. Ele era envolvido juntamente e por mais que seus braços fizessem força ele já havia sido submetido.

David : -- Nãooooo !!!

Em desespero, David começava a retorcer e contorcer procurando uma forma de se desvencilhar daquela prisão, ele não se dava por vencido e sua força o fazia trazer para si sua besta interior, suas presas se avantajavam e múltiplas vezes, ele queria morder as cordas negras que o prendiam, mas era em vão , por um momento ele olha para a moça , preocupado pela fragilidade do ser humano, em contra partida ele observa por uma ultima vez aquele estranho ornamento, sua vista já embaçava mas ele não queria desistir, tentava mais uma vez recobrar a consciência e gritar .

David  : -- Cuidado !! fuja ...  -- sua palavras já mais já não tinham mais voz , ele apenas movimentava a boca clamando para que Sebastian se salvasse. Pelo o jovem vampiro poderia ter sua liberdade. David tentaria atravessar aquele portal mantendo a consciência , para ao menos estar preparado para o que lhe aguardaria do outro lado ...

"Esse lugar...Eu não faço ideia do que seja aquilo, mas aquele véu negro me trouxe para cá , essa mulher estava com Sebastean, se ela souber que eu estou vivo terei problemas. Mas eu preciso entender onde eu estou e como vim parar aqui. "

Ainda deitado, fingia estar desacordado para ver a ação da mulher, aparentemente ela analisava os que estavam ali, e de alguma forma era perceptível que  ela sabia o que estava acontecendo ali. Ele esperava o momento exato para dar um bote por trás da moça , aproveitava-se do momento em que ele analisaria a outra mulher para em um gesto rápido (usando1 PDS rapidez) se jogar nas costas dela tentando imobiliza-la, usando seus braços para segura-la e derrubando-a ao chão .  (Briga 4 + força 2)+2 Potencia.

David : -- Eu vi você conversando com Sebastian preciso que você me leve até ele, Quero que se acalme, eu não sou seu inimigo !!!

Se mantinha imobilizando-a o máximo possível esperando uma possível ação hostil da mulher, ou uma resposta um pouco mais amena, a soutaria se ela demonstrasse calmaria.

Cruel Homem Rosa escreveu:Laura & Gilbert

Ao som das palavras de Laura, a maioria dos lacaios e vampiros presentes inflamaram-se em urros e gestos típicos de guerreiros prestes a entrar em combate! Laura, pela primeira vez conseguia visualizar a extensão do poder daquele dom, estavam em suas mãos!

Porem, nem todos estavam cem por cento de acordo, Laura ainda não havia percebido, mas Gilbert estava atendo aos detalhes que a ela escapavam, Viúva estava nitidamente apreensiva, exitava em se pronunciar, havia um que de temor em seus gestos!

A cadeirante se aproxima dos dois e diz:

- Não acha que estamos sendo precipitados Laura? Vocês são recém chegados, não conhecem o terreno e nem o próprio inimigo, eu poderia ajuda-los a liderar mas minha condição não me permite ser tão ousada! Posso sugerir uma ação mais organizada, e com o maior numero de ajuda possível e sem a distração da droga que ainda corre no sangue de todos, seriamos alvos faceis. Não vejo Paola e nem Sebastian, duas armas fortes, e alguns lacaios também não estão aqui, o que certamente não é um bom sinal! Alem do que, ate que se apurem os fatos, Perrito pode estar sob qualquer influencia, não é a primeira vez que ele exagera nas informações!

Chai escreveu:*Laura observa Viúva se aproximar, ouve tudo o que ela diz com um sorriso suave no rosto. Claro que concordava com ela, na verdade, a ideia de dominar esse monte de crianças só lhe apareceu por Viúva não estar se mostrando capaz de dominar o grupo... A olha com extrema empatia e diz baixinho.*

-Claro minha querida, concordo plenamente... *seu olhar era carinhoso e murmura*

-Estava apenas tentando organizar as coisas para que ninguém saísse correndo e cometesse alguma loucura... *Loucos, né? Ela sabe lidar bem com esse tipo... Ou melhor, sabe do que são capazes: tudo. Sorri para si ao lembrar-se de Helton.*

-Mas agora que estão contidos, concordo que um plano deve ser traçado... *Olha em volta, a informação de que nem Paola (principalmente ela, aos olhos de Laura) e o outro membro não estavam ali lhe causa estranheza. "Talvez fosse bom ir atrás deles dois..." Pensa e olha Gilbert, esperando alguma posição dele também.*

Gilbert fica em silêncio. Dada sua posição estratégica, ele evita ao máximo se impor ou lembrar sua existência enquanto não for necessário. E, por agora, as coisas estão caminhando perfeitamente como ele gostaria. De acordo com seu plano esboçado, o próximo passo é conhecer o covil e a inimiga. Ele precisa identificar onde fica a casa dela para que possa ir até lá sozinho daqui à alguns dias quando já estiver vivendo com Rosa. E também precisa saber quem é a bendita, além de examinar as janelas para possíveis pontos de tiro, o que ele prefere ver pelo lado de dentro.

Ele dá um discreto sorriso quando Laura olha para ele esperando algum apoio. "Se vira negona", é o que o sorriso diz.

*Laura faz uma carinha de espanto super fofa com o olhar de Gilbert, mas tudo muito rápido, depois aperta os olhos, com um olhar que só mulheres sabem fazer, quase um “você me paga depois”. Mas sorri... Não fazia diferença mesmo... Sabia que era ele quem mais tinha interesse em matar Madrecita, os dela era outro... No máximo ficar com uma parte dos créditos...
Queria mesmo era andar pela casa, tanto ali quanto a de Madrecita, achar o bendito objeto e pronto... Olha Viúva.*

-O que me diz? Tem algum plano? Poderia nos apresentar a Madrecita? *olha em volta. *
-Quer que eu chame Paola ou Sebastian? *diz isso de uma forma piedosa já que a cadeirante poderia ter dificuldades em chamar as ovelhinhas...*

Mas essa Viúva é maravilhosa. Gilbert tem vontade de lhe dar um beijo agora. Ele, no entanto, não comenta nada. Se resume à assentir com a cabeça caso Laura olhe para ele de novo.

Se Laura concordar com isso, Gil não irá com elas. Ele irá perguntar o endereço ('...just in case') e, com a licença de sua Senhora, se retirar. Toda essa brincadeira ilusionista na viagem, além da última chupadinha que ganhou, o deixou faminto. Aproveitando que já está tarde da noite, o Ravnos irá afastar-se ofuscado, discretamente, e invadir uma casa simples para alimentar-se. Duas vítimas dormindo devem ser o bastante, com a ferida devidamente fechada à seguir.

- Não é a melhor maneira de se mostrar amigo de alguém! Eu não sei onde esta o Sebastian, acho melhor você me soltar! O que você tem com aquele retardado? Por que matou minha carniçal? O que houve aqui? Quem diabos é você? 

- Você precisa acreditar em mim ! Não fui eu quem a matou, nós estávamos tentando escapar , e uma bruma negra nos impediu, fomos engolfados por ela e quando me dei por mim estava aqui mais uma vez ! Não foi culpa minha . Meu nome é David e eu não posso ficar aqui por muito tempo . Preciso achar Sebastian e dar um fora daqui ! Eu preciso que você se acalme !! Você pode confiar em mim !

O vampiro emanava uma presença mais amena(Uso Presença 3 = Aparência 4 + empatia 4)  e aos poucos afrouxava a rigidez de seu corpo para que não apertasse tanto , aos poucos iria liberando as ações dela como se abraçasse e não a subjugasse  como antes estava fazendo . 

-  Eu estava seguindo o caminho de El Paso até o Sul , eu iria me encontrar com alguém e acabei me metendo em todo esse conflito, Sebastian me ajudou quando eu fui ferido no processo, eu não tenho nada haver com vocês só quero arrumar um jeito de sair daqui ! Sebastian parece ser um bom rapaz , eu não sei muito que está havendo aqui, mas não quero me meter demais nessa história . Sinto muito pela sua carniçal nós nos conhecemos rápido e pelo o que eu vi dela ela queria ir embora também . Desde de que cheguei aqui tenho a impressão de algo me observa esse lugar não é normal , você não me disse seu nome ainda. Você conhece Sebastian , você e ele mais do que ninguem pode me dizer quem criou aquela bruma e matou a sua carniçal , eu sou apenas um forasteiro que entrou nessa loucura por acaso !

David se mantinha engalfinhado na mulher mas apesar de estar próximo a ela , não tentava oferecer tanta resistência usava de sua presença para amenizar o animo da garota e quem sabe até conquistar sua afeição, precisava saber o que estava acontecendo ali . Mas não podia dizer que era um membro da Camarilla, precisava ter um pouco mais de certeza sobre quem ele podia confiar.

D-Dog estava no carro com seu motorista Juan Cortez. Camarada bacana que aceitou leva-lo atpe Madre de Deus por um preço módico.



O negociodor coloa a cabeça pra fora, o sol tem seus raios refletidos pelas lentes dos óculos e o vento bate no seu rosto em meio ao deserto. Tudo estava bem.

- Acho que eu deveria tirar férias depois disso... - D-Dog mal consegue terminar seu pensamento quando um barulho pouco agradável de ar saindo chama a atenção.
- Falei cedo...



Juan Cortez desce do veículo e D-Dog também, apenas para constatar o trágico fato...

- Señor Perro... No puedo seguir. - Dizia Cortez para a "alegria" do nosso "herói".

- Aaaaaah Juan, não fode! - Pensou D-Dog, mas o que ele realmente disse foi: - Juan, meu caro amigo. Não posso te pagar todo o valor, afinal não chegamos no ponto combinado. Fique com o sinal e passar bem.

O Negociador "cai na estrada" com a maleta de forma nada segura. Já era, ele iria se atrasar, agora só restava saber o quanto.

- Nota mental: Arrumar um carro descente da próxima vez

Ele caminha na beira da estrada pelo deserto. Consegue carona com algum trabalhadores que iam para alguma cidade no caminho para Madre de Deus e depois mais outra carona até um ponto de ônibus onde finalmente ele pega uma lotação que passa pelo seu almejado destino.
O horário combinado era às 21:00hrs, são 00:00.

- É, fudeu! Não vai ter acordo. Agora eu tenho que dar um jeito de avisar o Cliff e rezar pra ele ainda querer meus serviços depois disso...

D-Dog se reporta a Cliff por um telefone público, é um tanto custoso, ele segura o celular em uma mão e disca com a outra todo atrapalhado. A maleta com os diamantes está no chão entre suas pernas.
Pelo o que Cliff disse nem tudo estava perdido, ainda haveria uma negociação. Seu acordo superficial era que ele conseguisse encomendar diretamente na fonte de produção a famosa maconha "M", um novo sucesso nos EUA, vendida por preço diferenciado e demandada por consumidores especiais. Seu acordo oculto era que ele descobrisse tudo sobre o local, os modos de produção e o que fazia desse produto tão especial.

Já no final da ligação D-Dog nota uma pequena mão arrastando a maleta.


- Coé?! Sério mesmo que vão tentar me roubar?

D-Dog põe o telefone no gancho, tenta segurar a maleta com as perna e passa a mão pelo blazer mostrando a pistola 9mm.

- Em que posso lhe ajudar? - D-Dog pergunta em tom irônico e já apoiando a mão direita na pistola enquanto guarda o celular no bolso esquerdo com a mão esquerda. Uma pick-up preta buzina.
- Pode deixar a maleta ai mesmo. Eu gosto de carregar minha bagagem.  - Mais uma vez em tom irônico e com um sorrisinho de canto.




Imagem/Conceito da personagem

Spoiler:

D-Dog fica aliviado com a situação. Talvez sua sorte estivesse começando a mudar.

- Ufa! Era só um punguista.

Ele se abaixa e pega a maleta enquanto o garoto foge assustado.
Uma garotinha bizarra toda de preto sai do carro...

- Ola, Eu sou Ceresa! Minha mãe esta a sua espera, por favor entre no carro e o levarei ate nossa casa! Alguma pergunta?

- Uma criança? Sério? Tem coisa errada aqui, errada de mais, não são só as drogas. Se bem me lembro a cidade e cercada por uma lenda urbana em torno de La Madrecita.

Lion contêm a surpresa, ele imagina que uma criança toda vestida de preto no meio da noite era um mal sinal, ela poderia ser uma Kain-Jin? (termo kuei-jin para os cainitas) Ou quem sabe uma carniçal como Cliff. É, a sua sorte não havia mudado nada.
Mesmo se tratando de uma criança ela merecia o tratamento igual ao de qualquer adulto, afinal, muito provavelmente não se tratava de uma criança como outra qualquer.

D-Dog segurando a maleta com a mão esquerda se aproxima da pequena com uma postura firme, ele tinha que passar confiança desde aquele momento. Ele estende a mão para a pequenina para cumprimenta-la (ele aproveitará a proximidade para checar a temperatura da menina e o grau de palidez) - Senhorita Ceresa, é um prazer conhece-la. Me perdoe se meu espanhol não estiver bom, faz um tempo que não falo. - Ele espera que a pequena corresponda ao seu comprimento (ele tenta um aperto de mão firme, mas não forte de mais, é uma forma de passar confiança no mundo dos negócios) e então complementa sua fala - Sinto muito pelo atraso, espero não te-las feito perder tempo.

Lion MCcoin é um negociador de alto nível, suas desventuras atrapalham muito, mas ele não perde a pose.

- Respondendo a sua primeira pergunta. Não, eu agradeço a atenção mas estou pronto, podemos ir. - MCcoin Não queria mais perder tempo ali, agora ele começava a se atolar até os joelhos nessa "fria".

- Meu nome Paola! 

"Paola"

Mais um ultimo suspiro antes de liberta-la de vez, era tudo o que David fazia para aproveitar mais um contato com o corpo da mulher. Tentava sentir para ver se o corpo dela era quente e quem sabe assim ter uma certeza de que ela realmente era uma vampira ou estava mentindo. 


-- Você disse carniçal , então você é uma vampira assim como eu . Só falta você dizer que estava aqui pela maconha, ouvi dizer que tinham uma negocio bom rolando por aqui mas já me arrependi de experimentar esse "barato" . Eu também conheci Angelica, ela me disse que queria fugir, eu disse que queria ir com ela mas acho que ela veio para cá pois estava com medo de ser descoberta por alguém. Sinto muito por sua perda. Vamos eu estou com você nessa ! Droga parece que estamos em um Thriller de Horror...

"Ela disse Eles. Quem diabos são Eles. Será que ela fala do Sabá? "

Davia se arrumava um pouco limpando um pouco da terra em seu corpo e seguindo a garota, procurava andar sempre ao seu lado e observando ao redor da mata até alcançar o refugio que ela havia dito , estava preocupado e sem duvida um pouco confuso, aquela escuridão sem explicação não lhe saia da cabeça. 


-- Eu vi uma imagem pequena como aqueles santos católicos, era uma figura feminina e em seus pés havia uma tigela que também se movia em círculos , foi dessa estatueta que saíram os tentáculos que atacaram a mim e sua carniçal Angelica. Você faz alguma ideia disso ? Por que você falou "sairmos enquanto os outros estão ocupados" ? Você sabe quem são esses não são os donos da maconha não é ? Por que você está aqui ?!

*Laura concorda com Viuva. Na verdade, estava sem muitas alternativas, já que no fundo, ela sabe que não faria muita coisa... O difícil mesmo era o saber se o Ravnos estava afim ou não de ajudar... Não tinha tempo nem espaço de conversar... A jovem confirma com a cabeça as observações de Viúva e quando é convidada por ela para fazer um conhecimento vai, ao notar que Gilbert não iria, não causa tumulto, apenas um olhar mais demorado de “não suma, não fuja... por favooooor.”*

De fato, a matemática torna impossível ir até a cidade e voltar hoje. A não ser que Gil queira tomar um bronzeado logo pela manhã, que definitivamente não é o caso. Ele então sobe até o quarto, mas na porta lembra da câmera. A famigerada.

Na porta do quarto, fora do enquadramento da câmera, ele joga uma cartada.

Ignus Fatus, -1 FV
[Quimerismo]
A câmera grava o lacaio chegando no quarto com tosses fortes. Ele fuça na mala menor e busca um pote de pílulas, que engole à seco. Um humano, sim, e como qualquer outro com suas fragilidades.
[/Quimerismo]

O Gilbert real passa por baixo da câmera e pega a bolsa que contem seu rifle sniper. Ele não pretende atirar hoje, mas será útil mesmo assim. Ele então, ainda desviando do ângulo de enquadramento da câmera, deixa o quarto. Gil, à essa altura, acredita em Viúva. Esta câmera deve ser de Madrecita, vigiando seus lacaios. E devem haver outras em cada cômodo importante da fazenda. Mantendo-se atento, ele usará isso a seu favor.

Tudo corria aparentemente como o planejado. D-Dog e a garota selam o aperto de mãos e ele consegue sentir...

- Sim... Kain... Jin... - Os pensamentos conscientes começam as se esvair. A escuridão dos olhos de Ceresa são como um abismo, Lion sabe que está caindo nesse abismo, ele sabe do que se trata, a influência sobre natural dos mortos sobre a mente humana.
Um dia ele foi um mero fantoche nas mãos de uma morta-viva muito poderosa e antiga, isso lhe renderá truques... Antes que as palavras saiam de sua boca ele tenta resistir.

Ele falha, por mais que resista sua mente ainda é tragada para o abismo dos olhos da garota e antes que perceba ele já está no carro...

- Eu vim aqui para fechar um acordo de fornecimento de drogas, maconha tipo "M" direto com os produtores e nos deixando um passo a frente da concorrência americana. Devo também descobrir o que faz dessa erva algo tão diferente - Ele olha pela janela e a respiração estabiliza. Sua mente está rodando...

Com um ar de desilusão o musico apenas dá de ombros.

"Eu pensei que pelo menos ela se importava um pouco com a Bela Angelica, era bonita demais para morrer tão futilmente..."


Depois do fora que tomava o vampiro não fazia mais tantas perguntas, apenas tentava deduzir uma melhor forma de alcançar o objetivo proposto por Paola e chegar até o carro.

- Está bem se você prefere assim eu não vou ser contra, só quero voltar para New Jersey o quanto antes. Não sou muito fã de percorrer trilhas...

Antes que continuasse sua conversa o vampiro era surpreendido pelas chaves, ele agarrava-as em um ato reflexo um tanto assustado e antes que fosse dizer algo o corpo de Paola recaia sobre o dele. ele podia ver luzes da lanterna de alguém , usando sua mão ele podia abafar os ruídos causados pela vampira se ela soltasse algum , e com sua experiencia na selva durante a guerra usava as folhagens para cobrir partes brilhantes da roupa de ambos , como : Cintos, colares ou pulseiras. Ele pressionava Paola contra seu corpo e sussurrava.

- Xiuu...

Sua ideia era deixar o grupo passar para ataca-los por trás , dessa forma o vampiro podia saber a identidade daqueles que o procuravam e quem sabe também adquirir alguns itens como as lanternas , as mochilas ou qualquer outro item de viagem .

(Pontuação destreza 4 Raciocínio 2 Sobrevivência 2 pra me ocultar entre as folhagens , Força 2+1 vou usar pds pra aumentar vou ativar rapidez para usar na ação de ataque para ataca-los por trás. Potencia 2)

D-Dog sai do transe mas não demora a entender as palavras da menina macabra.

- Então Senhor, nesses próximos 50 anos de vida que lhe restam, pretende viver fazendo acordos para superiores ou almeja algo mais?

Lion abre um sorriso nesse momento. Ele já viveu muito mais do que os humanos convencionais viveram no mundo das trevas, agora que a garota o forçou a cuspir as verdades ele será tido como uma ameaça pequena. E assim deve ser, por hora...

- O que quer dizer com isso? Eu almejo mais, todos almejam, é a natureza humana, você é uma criança bem sábia para sua idade Cerese, sua mãe deve se orgulhar muito de você... - D-Dog tenta se passar por um mortal convencional. Não é difícil, e isso vai fazê-la baixar a guarda ou mata-lo, mas são ossos do ofício.