Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Orquestra Irônica da Morte Parte 2

+3
Joselito
Antony Salon
HaSSaM
7 participantes

Página 6 de 6 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6

Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por HaSSaM Sáb Dez 28, 2013 10:58 pm

Henry Crow - Ignus 
A cidade de Nova Iorque fede a medo. Um odor pútrido tanto dos humanos quantos dos imortais que assolam aquela cidade. A crise do mercado financeiro afetou a todos. Os mercados fechavam suas portas. O desemprego e miséria aumentavam assim como a criminalidade que estupra aquela cidade. Roubos. Homicídios.  Violência e latrocínios. Mas o que os vampiros temem são os anarquistas que se levantavam com o apoio do Ancião Victor Conner. Um Brujah que se estalou na cidade há alguns anos. As más línguas dizem que se trata de um infiltrados dos cabeças de Los Angeles. Mas ninguém sabe ao certo. Também há o sabá que vez ou outra lançam seus ataques, mas com pouca eficiência. Sempre tentativas fúteis de se recuperar o que um dia lhes pertenceu. Uma guerra a céu aberto foi declarada pelo Príncipe Roger Straberl. O xerife agora lava com sangue a rebeldia das ruas. Os anarquistas não se intimidam e pagam na mesma moeda. São noites caóticas. Insanas. Instáveis de paranoia e medo. 
 
Um atentado recente abalou as estruturas do poderio dos ventrue. William Covalks, Ancião Ventrue foi flagrado junto a Paul, Membro anarquista, pouco antes que este atacasse um dos refúgios do príncipe. Agora as suspeitas recaem sobre os Ventrue de alimentarem aquela discórdia. Uma grande reunião foi marcada. A pauta da noite era que atitudes tomar. O que deveria ser feito. A reunião começou estranha. Uma tensão planava no ar. Pareciam que se esquivavam do ancião, se mantinham longe. Como se um leproso estivesse em seu meio.
 
- NÃO PODEMOS DEIXAR QUE NOSSOS RECURSOS SEJAM AMEAÇADOS PELA FALHA DE APENAS UM!! – Gritava Normam. Primogenie Ventrue.

-Não fale nesse tom comigo. Não se esqueça o que lhe fiz no passado! – Dizia William num tom ameaçador. Como se soubesse de algum segredo sórdido dele e então voltava a falar para todos os membros naquela reunião. – O príncipe não vai querer arriscar perder seus maiores financiadores por causa de uma suposição tola.
 
- Suposição? – Dizia um neófito prodígio do outro lado da mesa, Leon Smith. – Roger diz ter provas bastante consistentes de sua traição.
 
A expressão dos rostos não se modificam. Aquilo era um julgamento, e parecia que o veredicto já havia sido dado. Todos os membros da camarilla sabiam do ocorrido, os danos por apoiar William poderia ser caro demais.
 
- Não existe provas de conspirações que não existem. – Dizia William se sentindo derrotado – Nós sabemos muitos segredos sujos daquele lunático para ele se voltar contra nós!

-Mas você foi visto com aquele traidor nojento do Paul uma horas antes dele tentar atacar o príncipe.Você sabe que você não está seguro aqui enquanto essa história não ser esclarecida!

-Ele não vai se atrever a me desafiar – Dizia ele se levantando de sua cadeira e passando os olhos por todos naquela pequena mesa de reunião - se ele fizer isso estaremos juntos nisso, certo? –
 
Ele buscava qualquer traço de apoio. Ele continua olhando nos rosto dos membros esperando que alguém o apoiasse. Ninguém se manifestava até o momento.
 
Haviam 7 membros no total. William Kovalks... Normam Warrem (Primogênie)... Leon Smith (Cria de Warrem)... Henry Crow... Peter Gardem... Jodie Sammie... Estavam em um escritório bem elegante numa empresa de publicidade e propaganda do tão estimado Normam. A mesa era enorme. Feita de um vidro de folha dupla da cor de ébano.


Última edição por HaSSaM em Sáb Dez 28, 2013 11:25 pm, editado 1 vez(es)
HaSSaM
HaSSaM

Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por HaSSaM Sáb Dez 28, 2013 11:22 pm

Mark, o Malandro - Killer 

O bicho viu que todas suas tentativas de convencer o bispo foram infrutíferas. O bispo não gostava da atitudo do membro. E Mark logo se redime. Se desculpa. Lançava suas ultimas palavras para poder não criar nenhum inimizade ali dentro. Sabia que estavam no mesmo lado, mas o bispo saberia? Mark não sabia o que pensar. Se colocava para fora do carro e o bispo sem nada a dizer. Kairo continuava ali fora. Os braços cruzados. Um olhar de poucos amigos.

A multidão já havia se dispersado para todos os lados. Pequenos bandos permaneciam ali conversando exaltadamente. Mas logo todos partiam. A fogueira só restava toras negras em cinzas e corpos carbonizados. Alguns lacaios jogavam água para poder apagar os vestígios das chamas para poder começar a fazer a limpeza do local. Não havia nada em sua agenda para o dia de hoje. Só o tédio. A chatice da eternidade. Mark caminha então para os esgotos.

Túneis. Galerias repletas de musgos e vermes. Hordas e hordas e fungos criando uma infernal colônia nas paredes do local. Estava perto. Mark sabia. Continuava a caminhar quando se depara com uma figura um tanto quanto peculiar. Estava vestido dos pés a cabeça em uma túnica e em seu rosto uma mascara branca sem nenhuma expressão. Ele se vira. A presença de Mark era notada. O estranho não se move. Permanece parado esperando talvez alguma reação do recém-chegado Mark.

[A cidade é dividida em camarilla e sabá. O sabá tem somente uma pequena parte. Um território que agora se diz seu. Pelo território pequeno, só há um bispo que comanda toda aquela área. O horário é 3:30. Da para chegar nos esgotos... Reserva de sangue incompleta por apenas um ponto]
HaSSaM
HaSSaM

Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Killer Instinct Dom Dez 29, 2013 1:02 am

Parece que às horas estão vagarosas. Sei que isso é ser imortal no sentido mais tosco. Dou um foda-se mental e continuo meu caminho pelos túneis, sei estar quase no meu destino. Os musgos são marcas importantes nesse lugar, podem indicar várias coisas. Logo vejo uma figura usando trajes estranhos é uma máscara. Sei que tenho que fazer algo, mas não sei exatamente o que fazer. Já sento notado, não faço o papel de cara frio.
Mantendo alguma distância, faço um aceno despreocupado. Dou mais um passo ou dois para perto, mesmo tentando manter uma distância de dois metros. Dou um meio sorriso e falo com uma voz despreocupada.
- Olá, perdido, talvez? Apreciando uns bons musgos e fungos? Temos muito orgulho deles.

[1: Caso o estranho responda alguma coisa, procuro identificar a voz. Caso ele fale alguma coisa sem se identificar ou seus objetivos ali:]

Ainda com uma voz despreocupada, falo. - Sou esperado por alguns colegas, caso deseje auxílio, posso ajudar. - Espero por qualquer coisa, não sei com o que estou lidando. Não demonstro nervosismo ou apreensão. Bem pode ser um irmão de Ninhada que não reconheço usando essa fantasia idiota. Ou talvez seja um Eremita ou Autarca forasteiro. Não posso ser rude, nem tão pouco um idiota. Pode não ser um Nosferatu...
Espero qualquer coisa ser dita, caso passe alguns segundos de silêncio constrangedor fico preparado para o pior, nunca é ruim estar preparado.

[Uso 1 Ponto de Sangue em Vigor. Caso atacado uso esquiva.]

[2: Caso eu reconheça ou sinto não tratar de um forasteiro.]

Com educação e um pequeno sorriso digo para o outro - Sou esperado por alguns colegas, não vou mais te atrapalhar.  - Ando normalmente passando a uma distância respeitosa como sinal de educação. Tenho que falar com Nat sobre minha conversinha com o Bispo, depois disso vou ver o que faço. Apenas um Bispo em N.Y, a ponto chegamos! Ir para Chicago agora talvez pareça ofensivo para o Bispo, ele vai manter um olho em mim agora. Ele tem coisas mais importantes para se preocupar do que eu, mas sei bem como  essas coisas funcionam. Nat vai dar sua opinião e o resto eu decido.
Após andar um pouco mais, uso novamente Ofuscação para poder fazer o resto do caminho com um pouco mais de paz.. Ao encontrar o primeiro companheiro de Ninhada, paro e falo. - Alguns túneis atrás pelo caminho que vi encontrei um sujeito com máscara branca e usando uma porra de túnica. Sinceramente não sei o que pensar disso, cada um com seus assuntos, mas é melhor prevenir... -
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por HaSSaM Dom Dez 29, 2013 10:08 am

A iluminação era bastante precária ali em baixo, somente uma lâmpada tremeluzia com um chiava bastante perturbado, ainda estavam perto da superfície. Mas os olhos treinados de Mark conseguiam enxerga com alguma eficiência o estranho. Se aproximava com alguns passos para perto do estranho. O estranho recua dois passos. Mark não o conhecia, nunca havia visto aquela mascara. Para que usar mascara em um esgoto? Era uma pergunta um tanto obvia se estivesse do lado de cima, mas nos esgotos não havia porque se esconder. Os olhos negros como a noite era a unica característica que podia ver por debaixo da mascara branca. O homem continua parado. Mark lançava suas palavras despreocupadas. Tentando desvendar as charadas.

- Procuro por Richard McCarley. O conhece? – Pergunta um estranho com a voz rouca e pesada. Como se cada silaba se arrastasse no fundo de sua garganta.

Richard conhecia aquele nome. Talvez todo o nosferatus o conhecessem. Richard era um ancião poderoso na camarilla. Um membro bastante influente na bastarda. Algumas gotas pingam na calçada que ladeava o pequeno rio de excrementos e sujeira, com a água negra de podridão. Ambos estavam nas calçadas opostas. Cada um de um lado.  Se observando. Cada um procurando fazer jus do outro.
HaSSaM
HaSSaM

Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Killer Instinct Dom Dez 29, 2013 11:42 pm

Tenho que ter um pouco de cuidado nesse segundo encontro que tenho nessa noite. Já é o segundo e também é estranho. Não quero ter todo o trabalho investigando quem diabos é cada um que encontro nessa maldita cidade. Além do mais, não posso ser um típico Sabá rude, ainda mais sem saber com quem estou tratando. Pode ser qualquer um. Qualquer coisa. Escuto mais uma fez o sujeito falando e sendo econômico em suas palavras. Sei jogar esse tipo de jogo também, mas irei jogar de mesmo modo? Agora não. Respondo em tom comum, como se o nome não fosse nada demais. - Sim, eu conheço ele. - Desviando um pouco no jogo de palavras, falo novamente de jeito mais confiante e dotado de algum divertimento. - Por qual motivo está usando essa máscara? Aqui nas profundezas, deixamos tais coisas de lado. Não está vendo minha horrorosa face? Não poderíamos conversar de modo melhor e de jeito mais civilizado? - Abro meus braços, um sinal de boas vindas e de confiança e falo um pouco mais alto, com menos emoção falsa na voz. - Esse é território Nosferatu. Não tema, podemos ser bem hospitaleiros. Diga-me, de onde veio?

[Caso atacado uso esquiva.]
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Ignus Seg Dez 30, 2013 12:20 am

Um atentado recente abalou as estruturas do poderio dos ventrue. William Covalks, Ancião Ventrue foi flagrado junto a Paul, Membro anarquista, pouco antes que este atacasse um dos refúgios do príncipe. Agora as suspeitas recaem sobre os Ventrue de alimentarem aquela discórdia. Uma grande reunião foi marcada. A pauta da noite era que atitudes tomar. O que deveria ser feito. A reunião começou estranha. Uma tensão planava no ar. Pareciam que se esquivavam do ancião, se mantinham longe. Como se um leproso estivesse em seu meio.


Henry não pode deixar de se divertir com a estranheza da situação. William Covalks, o grande ancião Ventrue, sendo objeto daquele desprezo não muito velado. Devia ser estranho para ele ser o desprezado e não o que desprezava para variar.


- NÃO PODEMOS DEIXAR QUE NOSSOS RECURSOS SEJAM AMEAÇADOS PELA FALHA DE APENAS UM!! – Gritava Normam. Primogenie Ventrue.


Crow procura manter o rosto impassível diante daquela manifestação raivosa. Ele precisava fingir ouvir com interesse os argumentos de todos os envolvidos antes de se manifestar.

A bem da verdade ele tinha uma linha de estratégia relativamente bem definida já formada em mente antes de por os pés naquele local, mas por enquanto o melhor que ele acreditava ser seria ouvir atentamente, demonstrando interesse e fingindo não ter opinião formada ainda.

Não obstante aquela falta de elegância não deixa de ser mentalmente anotada por Henry.

"Que descontrole inaceitável de um Sangue Azul em posição de comando. Como foi que Normam conseguiu acumular dignitas suficiente para ascender à Primigênie? NY realmente é uma cidade muito atípica."


-Não fale nesse tom comigo. Não se esqueça o que lhe fiz no passado! – Dizia William num tom ameaçador. Como se soubesse de algum segredo sórdido dele e então voltava a falar para todos os membros naquela reunião. – O príncipe não vai querer arriscar perder seus maiores financiadores por causa de uma suposição tola.


"Eis mais um golpe duro na dignitas do Primigenie. Tendo de ser publicamente lembrado de algo que lhe foi feito no passado. Mal posso acreditar que algúem como ele tenha chegado onde chegou em nosso clã."


- Suposição? – Dizia um neófito prodígio do outro lado da mesa, Leon Smith. – Roger diz ter provas bastante consistentes de sua traição.

A expressão dos rostos não se modificam. Aquilo era um julgamento, e parecia que o veredicto já havia sido dado. Todos os membros da camarilla sabiam do ocorrido, os danos por apoiar William poderia ser caro demais.

- Não existe provas de conspirações que não existem. – Dizia William se sentindo derrotado – Nós sabemos muitos segredos sujos daquele lunático para ele se voltar contra nós!

-Mas você foi visto com aquele traidor nojento do Paul uma horas antes dele tentar atacar o príncipe.Você sabe que você não está seguro aqui enquanto essa história não ser esclarecida!

-Ele não vai se atrever a me desafiar – Dizia ele se levantando de sua cadeira e passando os olhos por todos naquela pequena mesa de reunião - se ele fizer isso estaremos juntos nisso, certo? –

Ele buscava qualquer traço de apoio. Ele continua olhando nos rosto dos membros esperando que alguém o apoiasse. Ninguém se manifestava até o momento.


"Sua raposa velha. Buscando um simples gesto de simpatia numa situação tão desesperadora? Será que Kovalks não tem noção da gravidade de sua situação ou será que é orgulhoso demais para se socorrer da Tradição do Auxílio? Em circunstâncias normais eu manteria minha boca calada para não constranger o cainita e fazê-lo me odiar por eu ter feito ele pedir - o conseguir ajuda - a ajuda do clã, mas acho que uma ocasião na qual poderei demonstrar apreço pelo clã está a se apresentar. Será bom ser conhecido como alguém que olha para o clã em primeiro lugar."

-Sr. Kovalks, peço perdão pela indagação e faço questão de frisar que ela não é de forma alguma um desrespeito a sua dignitas, mas em um momento de gravidade ímpar como este parece-me que não há espaço para meias palavras. O Sr. pede ajuda com amparo na Tradição do Auxílio?

{Caso ele confirme que está pedindo ajuda com amparo na Tradição}

Henry não dá tempo para que outro se manifeste antes dele ele se levanta e prossegue, solenemente dizendo:

-Pela honra e pelo costume atendo a seu pedido de ajuda.


Crow então se volta aos demais, deixando alguns segundos se passarem para que eles - em especial o Primigenie, que presumivelmente está presidindo a reunião - possam voluntariamente (ou ao menos sem sua intervenção direta) aceitar o pedido. Caso reine um silêncio constrangedor Hery prosseguirá.

"Agora é hora de arriscar. Aposto que o impacto que a recusa teria na dignitas dos demais será o suficiente para motivá-los a apoiar Kovalks. É hora de tentar mover o clã como um todo em uma direção e, com sorte, ser lembrado no futuro como o Ventrue que fez isso acontecer"

-Serei eu o único a atender a um irmão em tempos de crise ou nosso clã em NY como um todo irá honrar à Tradição? {1fdv para persuadi-los a ajudar}



OFF:
Spoiler:
Ignus
Ignus

Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Joselito Seg Dez 30, 2013 8:38 am

A tensão da situação me fazia sentir como se nada passasse de uma reprise, hoje por tantas vezes esse clima foi o que ditou a situação que quase me acostumava com ele, El Escuro parecia desesperado pela situação, tinha nele talvez a chance de sair dessa armadilha, apesar de a palavra “Camarilla” sair de minha boca não tinha absoluta certeza do que disse, via Consuelo ignorar completamente o que falei e isso balançava minha confiança sobre o que acabei de dizer.

- Eles quem?
– Merda.


Ficava ainda mais espantada ao perceber que nem mesmo El Escuro tinha percebido o ataque, ele entrava em alerta como um cão de que farejava o perigo, olhava fixo para a porta da frente, será que esperava o cair da porta, como costuma fazer ao pegar alguém desprevenido? Não sabia ao certo o porquê a encarava mais não tinha importância no momento, eu respirava fundo e tentava ignorar o fato de Consuelo não tirar os olhos de cima de mim, imaginava o interior da sala e me sentia como transportada para dentro, sentia a pequena anja ainda estava lá e para meu desespero não estava só, sentia mais duas presenças, uma feminina e uma masculina, agora não tínhamos outra opção, estávamos completamente cercado.

Era inacreditável, sentia uma perturbação no abismo, sim, Consuelo estava cega de raiva, creio que dei motivos, deixava um sorriso sair de meu rosto, um sorriso de quem já estava na merda e um peido a mais já não faria diferença, a cada segundo que se passava tinha mais duvidas sobre de quem era a natureza desse ataque mais independente de quem seja não era hora para escolher o melhor inimigo, teria que combate – lós sejam eles internos a seita ou não, a perturbação no abismo vinha de três pontos diferentes, ela conseguira me cercar mais a imaturidade e seus atos impensados esqueceram apenas de um pequeno detalhe, enquanto ela assumia o controle de uns poucos tentáculos eu já estava fundida ao abismo, algo que ainda lhe era desconhecido, uma sensação que ainda não lhe fora dada, e talvez depois de hoje jamais chegasse a conhecer, não sabia o porquê, mais a ver lutar, responder com raiva a humilhação que lhe foi imposta me fazia respeitar mais, eram sentimentos reais apesar de há horas atrás a desprezar como um rato, mais meu respeito a ela não lhe dava o direito de me afrontar, tentar me matar.

Seus olhos tinham um brilho, um brilho que já conhecia de outras épocas, um brilho que mesmo que o motivo não fosse o mesmo a origem era doentia, um olhar que aprendi a reconhecer no meu adorado padrasto que noite após noite consumia minha inocência enquanto me obrigava a encara-lo e ver este mesmo olhar que agora Consuelo me olhava, a situação estava perigosa demais e lutar com ela agora seria burrice de minha parte, então aproveitava o fato de ela não tirar os olhos de sobre mim e com apenas uma palavra ordenava.

-Proteja-me!(Dominação 1 se considerar isso uma palavra, Dominação 2 caso não Gasto 1 FDV)

Concentrava ao máximo para garantir que a ordem fosse acatada porque caso fosse, proteger primeiramente significaria não atacar, não poderia matar ela agora, por mais que a ideia fosse prazerosa, aprendi a respeitar sua luta pela vida e talvez isso fosse útil ao combate eminente que estava preste a acontecer e esse sim, mostraria o valor de cada um que aqui estava.

Olhava para El Escuro e com um gesto de mão avisava haver dois dentro da sala, estavam próximos demais para meu conforto e segurança, com a cabeça indicava a sala por onde ele e Consuelo acabaram de sair como quem pergunta se ali era o melhor local, El Escuro era considerado um grande estrategista dentro do Saba, talvez agora fosse uma boa hora para ele utilizar desse status que lhe foi dado, me lembrava de outrora em Londres, um ataque surpresa da Camarila devastou a cidade, passamos horas sobre forte ataque, tentava me lembrar de estratégias usadas naquele momento e ver a aplicabilidade delas agora!
Joselito
Joselito

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 110
Localização : São Paulo

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=18048523221351322447

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por HaSSaM Seg Dez 30, 2013 12:08 pm

Mark o Malandro 
O Nosferatu fala com confiança. Estava em seu território afinal de contas. Seus domínios. Seu lar. Um lugar onde eles podiam ser quem realmente eram. Bestas. Monstruosidades repugnantes piores que se encontram dentro das profundezas do abismo. O estranho se mantem afastado ainda. Ouve atentamente cada palavra. Seus olhos negros se movem avaliando Mark dos pés a cabeça. Sua vestimenta. Sua feiúra. Sua abomináveis deformações. Mas nada diziam enquanto Mark respondia a pergunta do misterioso homem e tentava de alguma força mostrar simpatia e até mesmo tentar convencê-lo a retirar a mascara. Assim poderia ver com quem estava lidando.

- Então você o conhece... Saberia para que lado fica? – Pergunta o estranho imóvel em seu lugar. – Eu prefiro deixá-la no meu rosto. Isso te incomoda? – A voz continua saindo forçada. Rouca e cadavérica.
 


Krauzer Heinz
Era um sonho ou seu pesadelo se tornando realidade em plena noite? Não sabia disser. Mas temia. Aquilo era demais para se mostrar durão em sua pose habitual. Aquilo era demais para suportar. Como enfrentar a eternidade sendo aquilo que mais odiou? Que tanto caçou com tanto rigor. Como ser um imortal agora? Ele não sabia as respostas. Aquilo deve ser uma ilusão. Uma simples ilusão. Tem que ser!! A cabeça do imortal estava confusa em meio a agonia. Shannom estava ao seu lado pegando a menina pelas mãos e se dirigindo para a janela, largando o imortal sozinho em seu sofrimento. Em sua lamurias. O imortal grita a plenos pulmões. Agoniado. Seu salvação.

Parece que aquilo foi o estopim e então abriu os olhos. Era um pesadelo. Shannom estava com as mãos sujas de sangue próximas a seu rosto. Krauzer sentia sua testa algo gelado e grudento. Shannom se levanta do chão e caminha com a menina até a janela. Pareciam que estava partindo. Abandonando seu posto. O que fazer? Não podia fazer barulho ou perderia todo seu fator surpresa. Mas... O grito, foi em sono ou teria mesmo gritado em plenos pulmões? Pergunta não queria calar. O sonho fora tão real. O grito tbm foi. O que realmente aconteceu? Sempre duvidas. Nunca respostas.


Charlotte - Joselito 
Charlotte sabia que aquele cerco estava cada vez mais próximo. Tão perto quanto Consuelo estava dela. A única diferença era que uma porta impedia que a vissem, mas tal porta não impedia que Charlotte visse seus inimigos. O dons da noite serpenteiam seu pequeno corpo. A visão era de uma menina quase sendo devorada pelas sombras. Mas o olhar analítico dava-lhe um ar maduro num rosto tão frágil e inocente.
 
 Consuelo sorri. As sombras emanavam do chão. A direção tinha o nome de Charlotte. Seus próprios tentáculos impedem o avanço das sombras sem muitas dificuldade. Olhares se cruzam. Olhos nos olhos. Os olhos de Charlotte em pura confiança e os olhos de Consuelo com um brilho de medo vendo seus tentáculos ser destruído e sua tentativa ser frustrada. Ela dava um passo para trás. Não havia tempo. Não havia escolha. Consuelo talvez se esquecerá do inicio da noite, sendo subjugada com extrema facilidade. Um grito ecoou por todos os lados. Chamando a atenção de ambas as inimigas. Tal berro vinha do quarto ao lado. Charlotte percebe que o ataque já dera inicio. Era hora de agir. Os olhos se cruzam. Mas dessa vez era melhor Consuelo não ter feito. 
 
O comando era algo muito complexo. Talvez funcionasse. Talvez não. Consuelo ficava parada ainda olhando em seu olhos. Teria dado certo? Teria seus dons da noite êxito em sobrepujar uma inimiga extremamente incomoda? Não sabia disser. Foi quando El escuro avançou sacando sua espada e golpeando algo perto da porta. Mas estava fora da linha de visão de Charlotte e não de Consuelo. Nada foi visto. Apenas ouvido quando duas laminas se chocaram em seu típico som estridente e frios das laminas. Uma, duas e 3. Consuelo ficava imóvel em seu lugar enquanto uma cabeça rolava pelo chão. Era do homem que Charlotte tentou atacar ainda a pouco. A guerra tinha dado inicio. Agora só os mais forte iriam sobreviver. Um teste na noite. Numa grande batalha.
HaSSaM
HaSSaM

Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Joselito Seg Dez 30, 2013 1:35 pm

O combate havia começado, Consuelo ficava parada, imóvel diante de meu comando, ela era inteligente, já provou isso por mais de uma vez hoje, com certeza entenderia o principio básico de “proteger” alguém, mais sua reação me deixava apreensiva, nunca sabia se o controle mental funcionava até o ver acontecer e logo descobriria se deu certo.

Um berro cortava a tensão entre eu e Consuelo, vinha da sala ao lado, a menina tinha começado seu show? Ou será que tudo aquilo foi pompa e ela foi o alvo? Eram muitas perguntas e torcia para que ela tivesse abatido alguém, estava tensa, não sabia se o comando tinha funcionado e não era só isso, via El Escuro partir para cima de algo, ou alguém, laminas se chocavam ditando o ritmo que imagino que seria frequente pelas próximas horas, os sons vinham uma vez como “dó”, em seguida outra e outra vez, “ré,mi”  a sinfonia da morte se deu inicio e a primeira ou segunda vitima da noite era revelado, a cabeça do homem que a pouco tempo atrás estava diante de mim rolava pelo chão até parar diante de meus pés, quem sabe agora Consuelo enxergue o perigo, um alivio tomava meu peito, até o momento nenhum aliado tinha sido abatido, estávamos em menor numero e não poderíamos nos dar ao luxo de perder o nosso melhor guerreiro, não tão cedo, com cautela caminhava em direção de El Escuro enquanto olhava que reação Consuelo teria, deixava os tentáculos serpentear por toda a sala, ziguezagueando, era vertiginoso os ver, um abismo palpável, não sombras, mais as próprias trevas, buscava sentir o máximo possível do local enquanto me juntava a El, não iria me separar dele,  avaliava o lugar e buscava a melhor posição para nos defender seja lá do que encontraria, a adrenalina tomava meu pequeno corpo, fazia décadas que não enfrentava um combate tão diretamente contra inimigos tão numerosos e uma mistura de medo e prazer subia dos pés a cabeça, estava ansiosa para esmagar um ou dois desses infelizes.

Pensamentos varriam minha mente como um tornado em uma cidade, muitos inimigos, o grito dentro da sala, El Escuro em combate, mais nenhum deles era tão forte quanto um, Consuelo, uma dor fisgava meu peito na possibilidade clara de ela ter nos emboscado, mais indiferente disso, não gostaria de estar em sua pele se saísse viva disso e fossem confirmadas minhas suspeitas, faria questão de dar suas entranhas para os ratos e os verem a devorar!
Joselito
Joselito

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 110
Localização : São Paulo

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=18048523221351322447

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Heathcliff Seg Dez 30, 2013 2:51 pm

De joelhos eu soco o chão com força, toco meu rosto, e sinto que meus traços faciais também haviam mudado, que bruxaria era essa?!

Então sinto como se acordasse, Shannom estava com as mãos ensanguentadas próximas do meu rosto, então se levanta do chão e caminha com a menina até a janela. O que ela estava fazendo?!

Desorientado, ainda sem saber se tudo foi apenas uma ilusão, um pesadelo, ou se havia sido real, me recomponho. Mais tarde haveria tempo para respostas, no momento a missão era o mais importante.

- Shannom, o que você está fazendo? Você não pode abandonar o posto!

Ela não parecia ter medo algum da... menina. Estariam trabalhando juntas? mas... se Shannom fosse uma traidora, por que não havia me matado enquanto "aquilo" acontecia comigo? Algo muito estranho estava acontecendo.
Heathcliff
Heathcliff

Data de inscrição : 29/10/2013
Idade : 53

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Killer Instinct Seg Dez 30, 2013 6:34 pm

Já começo a sentir um princípio de raiva. O forasteiro tudo quer. Nada cede. Começo ter certeza que não seja um Nosferatu de N.Y. Se eu já tivesse certeza que não fosse um Nosferatu eu não iria estar gastando palavras com ele. Como iria ser mais simples se todos tivesses crachás escritos: Olá, sou um inimigo.
Sem sair do lugar e sabendo que o desgraçado perfurou minha Ofuscação, procuro ainda descobrir com o que estou lidando antes de saber melhor o que fazer. Enquanto isso, continuo falando. Deixo um pouco de divertimento na voz, apesar de não sentir nenhum pouco. E falo alto, mais alto do que de costume. Outros Nosferatu podem acabar escutando e vindo dar uma olhada, sei disso ou espero isso. Sempre é melhor resolver os problemas com alguém para dar apoio. - Como falei, estou disposto a ajudar. Você está em território Nosferatu, gostamos de conhecer um pouquinho mais dos nossos visitantes. Não preciso que tire essa máscara para saber que existe algo diferente em você. Esse seria um gesto de boa fé de sua parte. De respeito. - Parado em pé sem fazer nenhum gesto diferente falo com minha voz mais vil. - Eu já o teria levado até ele, caso você tivesse se mostrado como alguém que merece nossa ajuda. Falei que sou esperado, não posso ficar plantado aqui.


[Caso atacado, uso bloqueio.]
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por HaSSaM Ter Dez 31, 2013 2:16 am

Charlotte - Joselito 
Charlotte sentia a adrenalina do combate, o sangue e trevas se esquentando com peleja que já tinha seu inicio, mas que ainda não havia chegado até Charlotte, mas tudo era uma questão de tempo e a cada segundo decidiria quem viveria mas uma noite para contar historia. Consuelo ficava ali parada observando tanto o combate de El escuro quanto A menina que estava não só cercada pelas sombras, como era a própria escuridão. Um ser hibrido, medonho e assustador. Charlotte passava ao lado Consuelo que a encarava atônica, no fundo ela estava louca para lacerar a garganta de sua inimiga, mas não era possível, sua vontade diante das ordens ou das foças que a lasombra impôs sobre ela. Mas aquele poder era instável. Controlar uma mente existia muitos perigos e nunca pode se chegar a compreende-la totalmente.

Charloote chegava do outro lado do corredor. El escuro segurando a espada com as duas mãos, encarando, rodeando sua rival. Uma linda mulher, negra como a noite, com movimentos tão sutis que somente as duas adagas enormes em cada mão denunciava o perigo que ela representava. Uma de suas adagas estava sujas de sangue, seus olhos vão em charlote, segundo preciosos que El escuro precisou para contra-atacar. A lamina soube no ar, a direção era o pescoço da mulher que com um movimento sutil detém o golpe e investe com a adaga na mão direta. El escuro inclinava precisamente seu tronco deixando que a lamina passasse rente a seu pescoço sem nenhum arranhão e então investia novamente com um chute reto e direto, mas a mulher rodopiava no próprio eixo desviando e atacando com as adagas juntas e precisas. Só que El escuro aparava ambas com a espadas. Agora uma luta de força era mantida pelos dois. Ambos empurrando as laminas ao encontro de seu inimigo.

Foram movimentos rápidos. Não durou nem mesmo um mero 10 segundos. Mas os olhos de Charlotte conseguiram captar todos os movimentos. Talvez perdendo alguns. Mas detalhes que naquele momento não importava muito. Mas não era só os olhos que estavam funcionando, os sentidos sensórias sombrios que vinham das sombras em seu corpo ou mesmo de suas alma, a alertavam dos homens que estavam ali fora. As trevas estavam agitadas. Mais escuras. Cruéis e perturbadas. Ela conhecia aqueles sinais. Sim.. Uma luta estava sendo travada também do lado de fora. Mas era quase impossível. Todos estavam do lado de dentro. A menina com um homem e uma mulher ainda estavam no quarto. Consuelo ao seu lado e El escuro e uma mulher lutando ferozmente pela vida. O que será que estava acontecendo. As trevas ali estavam densas. Fora de seu controle, além de seus limites. Sim... Alguém também as dominava pela lado de fora. Charlotte podia sentir. Podia percebe as nuanças no ar. Algo grande estava acontecendo ali. Estava no meio de algo que deixou passar desapercebido.




Krauzer Heinz


Krauzer se levanta daquele chão empoeirado, sujo e áspero. Via que ficaria sozinho naquele ponto da cerco. Talvez fosse bom, poderia ganhar muito credito com isso. Por bravura. Dedicação. Mas os perigos eram enormes. Enfrentar um sabá sem ninguém ao seu lado a lhe dar apoio. Era tolice. Morte certa era o que ganharia. Talvez morrer agora não fosse uma boa hora, mesmo que isso já deveria ter acontecido a muito anos antes de se transforma em um sugador de sangue. Mas a vida era boa em certos aspectos. O risco não valeria a pena. Então Krauzer questionava a tremere. Esta já estava próxima o bastante da janela quando olhou para trás com um olhar de desdém para o Brujah caído no chão. A menina já estava em cima da janela pronta para pular para o lado de fora.

- Não me falaram sobre isso... Sinta-se grato por eu ter salvo sua vida – Diz ela de modo frio. Era como se fosse um robô falando. Sem nenhum sentimento. Honra ou dever pelo grupo que confiou nela.

Ela olha novamente para a janela, mas algo faz ela estatelas os olhos. Shannom tenta puxar a menina pelos braços para dentro do escritório. Mas era tarde demais. A menina caia. A tremere se volta para dentro do quarto ainda atônica olhando para a janela. Temerosa. Pelo menos agora ela demonstrava não ser uma maquina.

Algo negro. Medonho. Uma pedaço de escuridão. Uma massa disforme ganha forma na frente de ambos os imortais. A tremere parecia conhecer o homem que as sombras se transformavam. Ele tinha uma presença poderosa. Algo nele inspirava o medo e terror. Algo nele dizia que não era confiável e nada segurp.

- Não é a primeira vez que tenta estragar meus planos, Shannom – Dizia o estranho com um sorriso no rosto. – Mas garanto que será a ultima.
Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Bandobaali



Mark, o malandro
Palavras. Fúteis e fugazes. Palavras que nos lábios certos conquista-se impérios e reis. O estranho nada revelava. Se mantinha distante. Esquivando das perguntas com frieza. Mas ouvia atentamente o que Mark tinha a dizer. Mas não se movia. Não se mostrava favorável a lhe dar esse gesto de boa fé. Seus olhos negros se comprimem. Como se estivesse cerrando com olhos. Avaliando a situação. Analisando o imortal.

- Não vou retirar minha mascara. Você ofereceu auxilio sem que eu pedisse. E se queres saber mesmo quem sou, bastava perguntar. – Dizia ele num tom rude. Pouco usual numa situação daquele. Típico timbre de voz das pessoas que costuma estar no poder. – Meu nome é Brad Thompson. Pertencentes do clã dos nosferatus. E você companheiro. Quem é? – Pergunta ele sem muito interesse, continuando a falar logo a seguir. – Vai demonstrar boa vontade me indicando o caminho? – Pergunta ele em um tom estranho. Seria cinismo ou deboche. Sim. Aquele nome era conhecido. Um nosferatu errante que andava pelos submundos, sem destino ou lugar fixo. Alguns afirmavam que ele era do sabá, outros que ele era da camarilla. Nunca se soube ao certo. 

Sim. A raiva era presente. A noite não fora tão boa quanto planejou. Avisar o bispo sobre o bando legião se demonstrou um esforço inútil assim como alerta-lo sobre os perigos que a cidade corria ao ser visitado por um bando sem se anunciarem. Ali não era a camarilla, mas era extremamente falta de respeito não se apresentar ao arcebispo. Mas tudo foi uma grande perda de tempo e oportunidade. Talvez tivesse alguma outra em alguns anos. Mas duvidava que seria tão fácil entrar num bando de tal renome.


 Henry Crow
Tensão. Naquela sala podia se sentir a tensão no ar. A duvida. O medo. O clã ventrue deveria se monstrar mais disposto a ajudar um irmão. Mas este não pedira em voz alta. Se mostrava indisposto a fazer aquilo. E com as perguntas de Henry, os sentimentos vinham átona. Não era constrangimento. Aquilo era uma atitude certa a se tomar sendo que esta prestes a ser exilado ou mesmo destruído pelo príncipe. Podia se chamar então de... Medo? Não. Não era isso. É antes um vago receio. Uma leve angustia produzida por algo que Henry desconhecia. Mas ele se mostrava firme e disposto a tomar aquela atitude que estava evitando.

- Sim... – diz ele voltado para todos ali presentes – Não vejo outra escolha.

Todos permaneciam calados. Normam não gostou daquilo. Teria Henry conquistado um inimigo. Era muito cedo para se saber, mas guerras foram travados por muito menos. E o imortal sabia que as intrigas era o palco predileto dos ventrue. Talvez devesse tomar mais cuidado.

Henry apoia seu companheiro. Todos ainda calados. Não questionava a atitude do neófito. Então lançava duas cartas. Embarcar junto nessa missão era perigoso demais. Insano talvez. Tentava buscar aliados. Kovalks permanecia calado com os restantes. Esperando. Aguardando que seus irmãos compadecessem das palavras de Henry. Alguns se motivam pelas palavras. Pareciam dispostos. Quase cedendo.

- Acho que meus amigos aqui concordam comigo que é um erro. A tradição esta acima de nós. Mas o Clã vem em primeiro lugar. Antes mesmo das tradições. - diz Normam

Alguns pareciam ainda dispostos a ceder. Mas não. Henry  estava enganado. Somente a solidão o acompanharia junto a desgraça de seu irmão. Mas uma mão se levantou no ar.

- Até quando vamos lamber as botas desses bastardos e criar guerras internas por causa deles! – Dizia Jodie. A única mulher ali dentro – O que é a vontade de Roger diante do poder dos ventrue? . É um pecado imperdoável negar ajuda. Devemos ser mais unidos! – Ela ganhava animo e conquistava os outros anciões. William via os ventos mudando de direção. Talvez ela estivesse ate mesmo roubando o holofote de Henry naquilo que ele achou que talvez fosse seu. O premio por motivar a todos a ajudar. – Afinal somos a coluna central da camarilla. Aquele escolhido por Deus e pelos anciões a governa nossos irmãos.  Essa é a nossa ultima chance de tomar o que sempre deveria ter sido nosso. Se não fizermos isso hoje irmãos... – ela faz uma pausa dramática. – Nossa guerra estará perdida.  

O burburinho tomava conta da sala. Alguns balançavam a cabeça positivamente. Normal se mantinha imóvel. Calado. Encarando William com frieza. Peter se inclina para perto de Henry e sussurra.

- Porque acha que essa guerra pode ser vencida? O que te da tanta certeza? - Pergunta ele desconfiado. Aflito talvez de tomar aquele decisão.
HaSSaM
HaSSaM

Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por HaSSaM Ter Dez 31, 2013 2:41 am

ATÉ ANO QUE VEM GALERA!!!
HaSSaM
HaSSaM

Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Ignus Ter Dez 31, 2013 3:12 am

- Porque acha que essa guerra pode ser vencida? O que te da tanta certeza? - Pergunta ele desconfiado. Aflito talvez de tomar aquele decisão.


Henry fita os olhos de Peter Gardem por um momento antes de responder. Ele não temia que dons do sangue fossem usados contra ele, afinal um Ventrue jamais usaria seus dons contra um confrade de clã em uma reunião daquelas e queria aproveitar a oportunidade para tentar descobrir as reais intenções do sujeito.

Estaria ele em dúvida sobre qual linha de ação seguir? Estaria ele já decidido a acompanhar o Primigenie e apenas esperando que Henry falasse algo indevido para fazer alarde em desfavor de sua postura?

"Bem, qualquer que seja a motivação de Gardem provavelmente é melhor apresentar uma análise fria da situação."

-Muito simples. A atitude mais drástica que o Príncipe Roger poderia adotar contra o Sr. Kovalks seria decretar uma caçada de sangue em seu desfavor. Contudo, caso uma caçada dessas seja decretada e nenhum de nós se digne de atender ao chamado isso significará que claramente nosso clã não mais apóia o soberano. Nesse caso o principado de Roger estará acabado pois nenhum Príncipe da Camarilla é politicamente capaz de manter seu trono sem o apoio do clã Ventrue. Por mais defeitos que possa ter, Roger não é suficientemente tolo para ignorar esse fato.

Henry cogita prosseguir e dizer que caso Roger venha a ser tão tolo isso seja talvez até melhor, haja vista que nesse caso o Trono ficaria vago e o clã poderia ter a oportunidade de abocanhar o próprio trono, mas prefere não fazê-lo. Crow pensa que já se expôs demais para sugerir abertamente a derrubada de Roger caso isso se revele possível.
Ignus
Ignus

Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Killer Instinct Ter Dez 31, 2013 3:47 am

Trilha:

Veja só, parece que temos uma princesa cu de rola fazendo uma visitinha aos esgotos de N.Y, sensível demais para mostrar esse fucinho feio. Ok, certo. Quase confundo ele com um Depravado, se ele pensa que sou um idiota rude que seja, até onde sei isso faz parte de ser um Nosferatu típico e neófito. Devo soltar um sonoro peido?
Escute ele respondendo, não vejo a hora dele terminar para eu responder e prosseguir. De primeira o nome nada significa para mim. - Sendo bem honesto. Sou um idiota completo e que não desejava encontrar com ninguém dessa maneira, mas já que você apareceu pela frente não tive jeito. Não costumo encontrar caras mascarados nos esgotos querendo ser levados até Anciões famosos, queria saber se você era um dos nossos para poder levar você sem arrumar encrencas mais tarde. - Começo a andar novamente, indo para o mesmo destino que ia antes de encontrar com o sujeito, com uma voz fria digo. - Venha então até a porra da Antecâmara. Lá é meu destino. Ao menos entenda que eu nem poderia largar você aqui nem seguir em frente sem ter alguma ideia de quem e o que você era. Caso seja uma mentira e você seja o grande bicho-papão, bem, foda-se. Uma noite tudo dá realmente mal. Essa muito bem pode ser ela.  A propósito, o idiota aqui chama-se Mark, o Mongolóide, em outros tempos e para outros posso ser chamado de Mark, o Malandro, mas não hoje, talvez nunca mais.
Sigo calado, estou cansado de falar, ele com certeza não do tipo conversador, especialmente com neófitos babacas. Desejo lá no fundo ter alguém legal com quem conversar, coisa que nem em vida tive, fora Fernan, e ele era alguém ocupado demais. Deixo ele me seguir ao próprio ritmo, quando sinto que posso ir mais rápido eu vou. Não sinto tanta raiva do sujeito, penso em muito pouco. Nasci na merda mais misturada do mundo, uma mãe tão diferente do pai quando o vinho é da água infecta de N.Y. Queens também não é a melhor academia para jovens cavalheiros do mundo. Pior quando tenho que lidar com homens educados do Velho Mundo com seus 200 anos de idade. Meus modos não são nada bons, apesar de tentar ser educado quando vejo-me frente a frente com algum babaca em posição elevada.
Tenho que aprender melhor como lidar com esses escrotos, Fernan ficava agradado com meus modos, mas parece não ser o bastante para esses caras. Não adianta jogar palavras chiques no meio... será que chamar algum deles de resto de aborto cairia bem? Devo testar isso com o próximo Brujah que eu ver pela frente. Tento associar esses dois nomes com feitos dignos de nota. Brad Thompson, suposto Nosferatu com um comportamento fresco. Richard McCarley por outro lado já era bem conhecido como um poderoso Ancião que faz parte da Torre, mas onde ele realmente está no momento é algo que Mark nem fez ideia. Tudo foi um ardil para tentar entender o desconhecido, prometer levar ele até alguém que ele parece tanto desejar ver é uma babaquice, mesmo que Mark não tenha mentido diretamente. Afinal, ele falou que conhece... de nome. E também que iria ajudar... chegar em algum lugar em vez de ficar parado naquele túnel. Mark tem seu código, mas não por causa disso que vai tornar-se cobaia de qualquer um, por algum motivo ele conquistou o apelido de Malandro, e não foi por sarcasmo.
Passando pelas armadilhas plantadas que conhece tão bem, Mark segue para Antecâmara levando o sujeito. De jeito nenhum ele confia no estranho. Vai largar o sujeito lá, esperando que alguém mais culto e educado do que ele cuide do assunto. Mark quer conversar com Nat, depois disso parece que o melhor que ele tem pela frente é ver alguma porcaria na tv ou arrumar outra distração.
Uma eternidade tendo que lidar com todos os tipos de idiotas. Tendo que aturar a mim mesmo. Como isso é legal. Não basta ter esse corpo fedido e fudido que me faz parecer um algum tipo de cria de baleia com um macaco? Com AIDS, devo acrescentar. Uma vez ou outra um "passatempo" que na verdade é um trabalho infernal e sem fim. Roubar crias de Príncipes, domar ratos mutantes e explodir granadas não são exatamente coisas que gosto de fazer e imagino como divertidos. Bom era deitar em uma banheira e esquecer por uma hora dos problemas... mas na última vez que fiz isso não tive exatamente uma hora muito relaxante.
Quando sinto que estamos quase chegando, olho para trás para o sujeito. Falo sem nenhuma emoção na voz, ao melhor jeito Bicho. - Alguma coisa interessante para compartilhar? Antes você perguntou se eu estava incomodado com o fato de usar essa máscara. Deixe-me falar que sim. Depois de certos encontros que já tive, sinto-me incomodado com quase tudo. Alguém tão mais sábio do que eu sabe das coisas que assustam a todos nós. - Olho para ele por mais algum tempo então prossigo desejando chegar logo a Antecâmara.
Killer Instinct
Killer Instinct

Data de inscrição : 15/09/2010
Idade : 33
Localização : Pra lá de Além Paraíba

http://lobisomemoapocalipse.livreforum.com/forum

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Joselito Ter Dez 31, 2013 9:44 am

Passava diante de Consuelo, estava atônita, parecia travar uma luta voraz contra minha ordem, era inevitável olhar para ela e não se lembrar de um robô de exterminador do futuro reiniciando sua CPU, mais por hora ela parada era melhor do que me atacando, seguia para o fim do corredor e me deparava com o combate que ditava a sinfonia até o momento, El Escuro estava diante de uma mulher negra como a noite que nos banhavam, seus movimentos eram leves, não conseguia ter certeza se ela realmente tocava o chão, parecia dançar bale com seu par claramente mais “grosso” que ela, se não fosse pelas adagas em suas mãos dificilmente seria classificada como uma ameaça em potencial, por um segundo ela me encara, um segundo, poucos diriam que em tão pouco tempo se pode cometer um erro letal a sua existência, ainda mais nos, seres imortais, que tínhamos a eternidade aos nossos pés, mais sim, e ela cometera um.

El Escuro a atacava, a lamina tinha seu endereço e por um breve momento imaginei outra cabeça rolando, mais a bela negra em minha frente se mostrava mais hábil do que avaliei, com um movimento tão sutil quanto o caminhar de uma bailarina ela o detém e tão rápido quanto meus olhos podem acompanhar o ataca com sua adaga, El Escuro se inclinava e com certeza ele sentia o movimento do ar da deixado pela adaga passando perto de seu pescoço e tão logo se recuperava a tentava chutar, mais também sem sucesso, era um duelo de gigantes em nos longos 10 segundos que assisti a esse combate consegui enxergar ainda a mulher o atacando com as duas adagas e El Escuro a bloquear, ambos travavam um duelo de forças, um empurrava sua arma contra o outro, olhava para a mulher por mais um segundo, era difícil acreditar que ela teria alguma chance de vencer, mais não daria a ela a vantagem da duvida e já me preparava para me juntar ao combate.

Minha “visão” nesse estado “semi-fisico” ia muito além dos meus olhos, conseguia sentir cada mudança no ambiente, era algo sobrenatural, um “sexto” sentido tão preciso ou mesmo mais que os demais cinco, e talvez isso fosse à vantagem que teria sobre a mulher, mais antes mesmo de partir para o combate sinto algo, um arrepio subia pela minha coluna, as trevas se agitavam como as aguas de uma piscina quando alguém mergulha, eu sabia o que era, sim, um combate acontecia do lado de fora, quem seria? Todos estavam aqui, repassava os nomes mentalmente e suas posições e não conseguia chegar a um nome, meus sentidos se apuravam e se direcionavam para o local do combate e então uma grata surpresa, sim, as trevas ali não estavam sob meu comando, um sorriso se continha em meus pensamentos, outro guardião lutava do lado de fora, ainda não sabia se era aliado, se era inimigo, mais estava lutando só isso já o tornava uma ajuda, sentia o ar diferente, as nuanças, algo maior acontecia ali, algo que estava em volta de mim e nem mesmo tinha notado, por alguns milésimos de segundo tentei identificar em vão, mais agora não poderia mais perder tempo.

Por mais que estivesse curiosa em saber quem era minha nova “ajuda”, esse combate ainda não estava diante de mim e tinha que me concentrar no agora se quisesse ter a chance de chegar ao amanha, El Escuro e aquela mulher travavam um duelo de força e poderia dar uma ajudinha a ele, com meus longos tentáculos que saiam de meu abdômen partia para cima da mulher, buscava a agarrar pelo pescoço, meus queridos braços de trevas poderiam não ter os movimentos tão sutis quanto o de minha oponente, mais eles faziam parte de meu corpo, eram movimentos tão precisos e fortes como se eu o fizesse com minhas próprias mãos, o sentia se agitar com a decisão de atacar, era como se eles tivessem vida própria, o ecstasy tomava meu corpo e os via partir com um destino certo e um alvo travado e saberia que ela fosse atingida seria seu fim, buscava a agarrar, a enrolar como uma cobra faria com sua presa e a apertaria tanto que a faria servir em um dos meus vestidos.
Joselito
Joselito

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 110
Localização : São Paulo

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=18048523221351322447

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Heathcliff Ter Dez 31, 2013 11:25 am

Shannom, que já estava quase na janela com a menina, se vira para mim, e fala de forma desdenhosa.

- Não me falaram sobre isso... Sinta-se grato por eu ter salvo sua vida – Diz ela de modo frio. Era como se fosse um robô falando. Sem nenhum sentimento. Honra ou dever pelo grupo que confiou nela.

-...

Ela ainda estava em meu campo de visão, eu tinha minha arma, mas não iria disparar nela depois desta salvar minha vida. Porém, também não poderia simplesmente deixa-la ir, eu tinha apenas frações de segundos para tomar minha decisão enquanto elas caminhavam até a janela, até que ela para abruptamente, como se tivesse visto o diabo lá fora. Ela tenta segurar a menina, mas era tarde, e ela caia. Shannom dá alguns passos para trás, e eu posso ver seu rosto. Ela estava com medo! Pelo menos ela ainda possui emoções...

Então eu vejo o que a assustou. Sombras surgem do lado de fora, parecem vivas. Elas vão tomando forma lentamente, seria a outra menina?! Não, era um homem ruivo, magro, bem vestido e arrumado. Sua presença era forte, eu podia senti-la a metros de distancia, alguém muito antigo e poderoso estava á nossa frente.

Gasto 1 ponto de sangue para aumentar o vigor

- Não é a primeira vez que tenta estragar meus planos, Shannom – Dizia o estranho com um sorriso no rosto. – Mas garanto que será a ultima.

Sei que minha atitude pode ter sido precipitada, mas não estava afim de descobrir quais os poderes deste novo inimigo, não depois do que ocorrera nesta sala momentos atrás, prefiro atirar antes e perguntar depois, sem dar chances para o desgraçado agir. Eu aproveito que já estava com a Uzi levantada e disparo uma rajada inteira de tiros contra o peito do homem.



[STATUS]
PDS: 11/13    
FDV: 6/6
Dano: -
Modificações: +1 Vigor
Equipamento: Roupa Reforçada, pistola leve (5 balas restantes), faca, soco inglês, Uzi.
Heathcliff
Heathcliff

Data de inscrição : 29/10/2013
Idade : 53

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Antony Salon Ter Dez 31, 2013 2:37 pm

Saia disparado atras de Mansur, mais essa perseguição não estava saindo como eu esperava, partir a cidade ao meio atras dele como um lunático chamaria muita a atenção, e isso não estava em meus planos, simplesmente não o seguiria a partir do momento que a velocidade e a necessidade de furar os sinais se fizesse presentes, quebrava a primeira esquina retornando.

Minha perseguição a mansur não tinha exito, mais outras oportunidades se fariam presentes, minhas buscas haviam me trago bastante informações, mais agora estava quase que sem opções para a noite, quem sabe o carniçal infeliz que mansur havia deixado para traz pudesse me ajudar em meu próximo passo.

Dirigia pela ruas da cidade sentido ao bar novamente, parava o carro distante do bar de onde seguiria a pé ate as proximidades, no caminho ate lá buscaria por um alvo para repor minha reserva de sangue que não estava completa, mais desta vez levaria a maleta com as espadas talvez precisaria dela.

Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por HaSSaM Sáb Jan 04, 2014 1:04 am

Bem Galera... Já estamos bem no final do ciclo... Eu estou de ferias, o que me impossibilita um pouco de continuar com a cronica e forma uma XP e resumo dos feitos dos Players com qualidade. Então, estou paralisando a cronica por aqui. Garanto que irá continuar no próximo ciclo. Há muitas coisas para terminar... Mas não garanto que com a mesma velocidade frenética pela qual passamos esse ciclo.

Bem... É isso.

Abços galera. Curti narrar pra vocês.
HaSSaM
HaSSaM

Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 31
Localização : Mundo das Trevas

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Antony Salon Sáb Jan 04, 2014 4:57 pm

Tranquilo.
Férias é sempre bom.
Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Ignus Sáb Jan 04, 2014 5:00 pm

Foi um prazer jogar contigo.
Ignus
Ignus

Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Heathcliff Dom Jan 05, 2014 12:36 am

Boas férias mano, já pode confirmar meu nome na continuação!
Heathcliff
Heathcliff

Data de inscrição : 29/10/2013
Idade : 53

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Joselito Dom Jan 05, 2014 6:42 pm

Pode confirmar!!!...não perco essa treta que esta por vir!
Joselito
Joselito

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 110
Localização : São Paulo

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=18048523221351322447

Ir para o topo Ir para baixo

Orquestra Irônica da Morte Parte 2 - Página 6 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte Parte 2

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 6 de 6 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos