Vampiros - A Máscara
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

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Mensagem por HaSSaM Sex Abr 06, 2012 10:41 am

New Players

Primeiramente gostaria de agradecer pela preferência de escolha e dizer que farei o melhor para poder animar a todos durante o desenrolar da crônica. Oficialmente, essa será minha segundavez como mestre aqui no fórum, então, erros que venham a ocorrer ou problemas, me avisem via MP o mais rápido possível para assim o resolvermos.

Quaisquer ações OFF devem ser postadas no próprio post do jogador, para assim enriquecer mais a descrição da cena. Dúvidas em relação a Pontos de Vida, Força de Vontade ou afins, podem também serem perguntas via OFF, mas farei o possível para, sempre que houver alguma alteração, deixar claro o status atual do personagem.

Ações secretas ou pontos chaves da história, enviarei por MP. Caso vocês também queiram fazer alguma ação que considerem que outros players não devam ler, basta enviarem uma mensagem para mim. Aqueles que quiserem adicionar meu MSN, fiquem a vontade. O mesmo se encontra no meu perfil.

Obs: Tentarei postar em modo assíncrono, ou seja, se alguém postar eu tentarei postar logo em seguida, para fazer com que a história vá adiante mais rapidamente, porém isso acontecerá apenas se o post depender apenas de mim não tendo a dependência de outro jogador.

Em Spoiler, está como vocês serão avaliados no final da crônica, então, prestem atenção nisso para não haverem dúvidas.

Spoiler:




Cenário
Nova Jersey. Linda, brilhante... profana, seus arranha-céus escondem a sujeira das ruas de sua periferia, com seus prédios em ruínas, de janelas quebradas e com paredes cobertas por mensagens em grafites negros repletos de ódio e rebeldia, os Outdoors rasgados e pichados. A imundície e a pobreza é o traço típico de suas ruas fantasmagóricas. Moradores de rua perto dos latões em chamas, esperando sobreviver mais uma noite do frio de inverno em Nova Jersey, vivendo como selvagens em uma terra sem esperança, onde foram esquecidas e abandonadas pelo sistema. A cidade em si, mesmo em toda a sua beleza se encontra miserável. Nos Becos se encontram grupos de drogados compartilhando agulhas com doenças, alguns gritam em suas alucinações, outros tem convulsões e suam em agonia por não terem a sua preciosa Heroína. Jovens se entregam ao álcool e as drogas para fugirem da realidade opressora. A cidade envenenada cambaleia em uma dança insana. A noite, o individuo tranca-se por trás de barras, esperando sobreviver numa gaiola de ferro. O individuo se fecha em si mesmo procurando conservar a sanidade, e anda pelas ruas congestionadas olhando por cima do ombro, alerta para desviar do primeiro golpe com sua própria lamina lubrificada. Um clima de fatalismo pairava sobre a cidade. Se a bala tem o seu nome, não há onde se esconder. As ruas brilham com os anúncios de neon, na mesma rua onde as prostitutas se oferecem em cada esquinas a qualquer indivíduo que passe, para assim sustentar não só seu vicio do crack, mas sua existência medíocre. Esse é o reflexo de uma cidade do primeiro mundo,uma cidade governada por governantes manipuláveis, corruptos e fracos, uma sociedade exposta no seu traço mais intimo, com ferimentos sem cicatrização, mas essas feridas trazem mais vantagens que a cura, “para que mudar?” pensamento de todos os membros que compõem a elite do governo. A cidade pulsa num ritmo doentio, é uma cidade perdida, onde o valor e a moral foram a muito tempo esquecido.

Introdução
Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) 2007011411361920070115c
A cidade cambaleava em seu mesmo ritmo insano de sempre, sem notarem a presença maligna que os oprimiam depois que o crepusculo partia, deixando-os inseguros em seu habitati. A noite sempre era o mesmo lugar sombrio de sempre, um lugar onde somente os mais ousados desafiavam ir. Um lugar que era chamado de lar pelos Amaldiçoados.

Um homem, uma sombra na noite corria pelo beco assustado, o suor brotava de sua testa e escorria pelo rosto, seu coração acelerava sem dar tregua. A adrenalina em seu sistema não o deixava descançar. Ele não podia. Tinha de sair dali. Tinha que mandar a noticia a seu senhor. Aquela informação salvaria a cidade, aquela era uma informação que o colocaria a frente de seu rival Charles na sucessão do abraço. Sim, sua ganancia pelo abraço o colocou naquele bairro deproravel atras de informações, mas acabou se deparando com algo ainda pior, algo que era muitos membros queriam descobrir.

As sombras do beco parecem ganhar vida, a noite se torna mais escura e o beco cada vez menor, até ser engolido pelas trevas. Estava na escuridão absoluta, o silencio era quase impenetravel. O único som presente era a batita constante do seu coração que pareceu parar quando uma voz sussurrou aos pés de seu ouvido.

- Aonde vai com tanta pressa. Capitão?

A escuridão era frio. Gelada e o ar estava denso e pesado. Não conseguia respirar direito, era dificil. Estava tão cansado que ofegava, mas o ar não vinha, forçava cada vez mais a visão e não enchergava um palmo a frente. Uma pressão latenta começa a perturbar sua cabeça, uma cor de cabeça infeliz. L9evando a mão nas temporas tentava se manter de pé.

- Te fiz uma pergunta homemzinho... – a voz era doce, melodiosa e sedutora.

- Me deixe sair. – Diz o homem cambaleando para frente, puxando o ar cada vez mais assustado pela sua escasses.

Aquele era seu fim, ele sabia, não tinha como fugir, como escapar. O sonho da imortalidade ficaria somente por ali mesmo, nos sonhos. O corpo pesado do homem desaba no chão lamasento, suas forças estavam esgotadas, suas esperanças... O que era essa palavra para um morimbundo? Apenas letras sem codificação, sem nenhum significado existente. Apenas uma mentira.

Uma Mão gelada segurara seu tornocelo e o arrasta pelo chão imundo do beco. O que queriam dele? O que ele poderia fornecer? As perguntas são interrompidas quando um click e em seguida um rangido prolongado era escutado com dificuldade. As luzes das casas voltas a iluminar o homem e todo o ambiente, as nuvens negras evaporam no ar, sem deixar nenhum vestigio. Erguido pelo tornocelo, o homem era jogado de cabeça para baixa dentro de um alçapão, rolando desgonçadamente, ele descia varios lances de escada.

A cabeça já estava a ponto de explodir, as dores por todo o corpo só era superada pelo braço quebrado internamente. Gemendo ele encarava a escuridão que impedia de revelar o que o esperava para o resto daquela noite. As perguntas estavam fervendo em sua mente. Mas as respondas, a maioria delas pelo menos se revelou quando uma das lampadas foi ascessa.

- Você!? – Grita ele com os olhos vermelhos de raiva, não mais com receio, sem medo ou temor – Como pôde...!?

A noite esconde muitos segredos, esteja pronto para enfrenta-los e até mesmo para superar a “Orquestra Ironica da Morte!” uma vilã que esta em companhia de todos os membros. Você não é uma exceção!




Cidade de Nova Jersey
Nova Jersey é governada a punha de ferro pela camarilla, sob a regência do príncipe Magnus Straus. O ultimo conflito entre seitas resultou em um desastre sem proporções para a espada de Caim depois que o príncipe ignorou o tratado de Paz e expulsou todos os sabas da cidade, tendo seus domínios tomados, seus membros expurgados e seus lideres mortos. A segurança atua de forma quase paranoica, onde qualquer deslize pode ser fatal.

Dias atuais
A capela tremere que residia na Universidade Princeton explodiu quando uma experiência saiu do controle, dois aprendizes foram mortos e a própria Hannah, a regente da capela, saiu gravemente ferida. A capela foi totalmente destruída. O clã sumiu nos últimos dias, lacaios e aprendizes retiram todas as matérias taumatúrgicos, dizem que eles sentem falta de algo lá de dentro, mas ninguém sabe o que é. Os tremeres pediu o auxilio do clã toreador que atualmente controla a mídia para fazer a imprensa ignorar a noticia, fazendo-a passar despercebida.

Um bando de renome entrou na cidade, seu nome: “Legião”. Um bando de fama sublime, ainda não houve uma cidade que não caísse com o seu ataque, estaria o sabá tentando restabelecer o domínio ali? Ainda era cedo para perguntas, mas a ação já estava no auge, na primeira noite eles conseguiram subjugar todo o grupo do Xerife e deixou este incapacitado. Mas ainda assim vivo. Porque? Mais perguntas... O bando não foi mais visto depois desse episodio. Noticia se espalhou pela cidade criando mentiras, boatos e rumores. O príncipe não apareceu nessas ultimas noites, os membros se encontram em constante paranoia e medo. Os becos se tornaram mais perigosos e as ruas mais silenciosas, Ninguém ousa sair de seu refugio, suas seguranças são ampliadas. Porque o príncipe não agia? Conforme os dias vão avançando as perguntas se tornam cada vez maiores e cada vez menos solucionáveis. Quem seria o próximo alvo? Perguntas... Mais e mais Perguntas...


Corte dos Amaldiçoados

Príncipe: Um Brujah Traiçoeiro, juntou por anos aliados por toda a cidade e deu um golpe de estado no antigo Príncipe que era um ventrue. Após o golpe ele arquitetou um golpe fatal e muito bem elaborado no sabá tendo como aliada uma misteriosa criatura que todos chamam de bruxa.
-Senescal: Henrique Sétimo. Um malkaviano misterioso, chegou a pouco tempo na cidade e se tornou Senescal, ninguém sabe de onde veio ou qualquer coisa sobre seu passado. Só o que sabe é que o Principe confia nele e se sente seguro ao seu lado.
Primigênie –
- Nosferatu: Anthony Harvey um membro de coração nobre do clã nosferatu, também se aliou ao príncipe no ultimo ataque, é Um Ancião antigo e misterioso, pouco visto em publico, muito bem protegido em seus túneis de esgotos.
- Toreador: Jamille de Labolaye preencheu a vaga de primigênie dos toreador, depois que a antiga primigênie foi acusada pelo Príncipe quebrar a mascara, traição e sabotagem. Foi julgada no Elisio e executada no Telhado.
- Ventrue: Benjamim. Um negociador do príncipe com os negócios dos exterior, mas mesmo assim um aspirante ao trono. Todos esperam que ele se vire contra o príncipe, mas isso nunca aconteceu.
- Malkaviano: Michael Thompson, um Ancião paranóico , cria de Parmênides. Liderou o ataque até a mansão do antigo príncipe Ventrue. Dizem que na luz de sua aura se encontram veias negros.
- Tremere: Ravena. cria da tão estimada Hannah, líder da casa tremere. Tão perigosa como sua mentor.
- Gangrel: Drake Massaro , Um dos últimos remanecestes do clã na cidade, pouco atuante na poitica da camarilla e pouco instável em seus Dominios.
- Brujah: Gregório Snake Um membro mal-humorado, tem raiva de tudo e adora descarregar sua raiva em cima dos outros, um olhar, uma palavra torta, um gesto, tudo é motivo para briga. As vezes nem precisa ser intencional, se envolvendo em brigas sangrentas.
- Zelador: Alisha do clã Malkaviano, mas não se deixe enganar por seu clã, seja lá o que ela tenha feito, a loucura de seu clã ainda não foi revelada e ela se sobresai em todos os lugares. seja pela sua beleza ou pela rapidez que cuida dos problemas.
- Harpias conhecidas: Louise Fleur Delacour, uma ventrue francesa com os gostos muito bem refinado. Kaitlyn Green, uma toreador que perdeu grande credibilidade após ter dois de suas festas canceladas, uma delas em cima da hora com membros ilustre de todos os clãs.
- Xerife: Malvin, Um brujah de poucas palavras e muita ação, um antigo anarquista que abandonou sua causa após ser comprado pelo cargo de Xerife, muitos brujahs o vêem com maus olhos, e muitos enfrentaram a morte após atacá-lo, mas mesmo assim ainda não desistiram, os atentados contra sua pessoal se torna cada vez pior. É líder da Gangue Serpentes, um bando de motoqueiros barra pesada.
- Algoz: Miguel do Clã Ventrue se acha o próprio xerife da cidade, mesmo ele não sendo forte, todos os respeitam, pois ele possui alem de um belo arsenal de armas e contatos poderosos entre os membros. Esta em guerra constante com Malvin.

Outros

- Camillo Giovanni: Um estudioso, um visionário, um louco e lunático Giovanni que não se interessa pelos negócios da família mais do que seus preciosos estudos sobre a morte.
- Zack Carter: Um dos mais hábeis carniças de toda Nova Jersey, sua experiência em ser um carniçal vem dando o que falar a anos, durante tempos ele vem prestando serviços a outros cainitas, e em troca ele recebe o seu tão obcecado vitae, ele é dono da Boca do Diabo, não tem nenhum dono ou senhor, ninguém sabe ao certo quem o transformou em carniçal e nem mesmo sabe até onde ele sabe sobre os membros, mas muitos em razão disso tentaram prende-lo em laço de sangue, e todos ficaram frustrados após serem ultrapassados por uma estaca.
- Bruxa: Uma feiticeira perigosa que ajudou o príncipe em tempos difíceis e ganhou como domínio a floresta da cidade, onde ninguém se atreve a invadir. Ninguém sabe quem é ela ou de onde ela veio, se tronando assim uma verdadeira incógnita para todos os membros da cidade.


Nota: Já estou considerando o 1 ponto de sangue gasto ao acordar. Todos estão livres para escolherem a ação que quiser. Não obrigarei vocês a nada, mas que fique claro: uma vez tomada uma decisão, eu não terei dó ou pena. Se seu personagem fizer uma merda grande, ele sofrerá todas as consequências do ato. Não costumo ser bom nem mal na narração, apenas justo.

Nota²: Postem o que vocês estão carregando, a aparência do seu personagem e o que ele vai fazer.


No proximo post farei a introdução de cada um e assim esta oficialmente iniciada a cronica... Talvez esse Fim de semana mesmo, então se querem fazer a alteração de XP façam logo!


Última edição por HaSSaM em Seg Abr 09, 2012 11:30 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por HaSSaM Sex Abr 06, 2012 11:11 pm

Não Há mais vagas Giulio ^^
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Mensagem por HaSSaM Sáb Abr 07, 2012 1:53 pm

New Players
Zachary ~ El dourado
Off: El escuro sabe o que o Bando fez na cidade Off:

Ian sente o sangue se agitar em seu sistema, fluindo como uma nascente por todo o seu corpo. Dando-lhe forças e burlando as leis da ciência. Fazendo um cadáver voltar novamente a vida. Ou quase na verdade. Antes de abrir os olhos o imortal podia sentir as trevas reunidas ao seu redor, lhe acariciando e protegendo. Era uma criatura noturna, um ser da noite. Não existia mais volta. Seguir em frente era o único caminho. Caminho a decadência. Para corrupção da alma e espírito. Ele teria um? Seus olhos se abrem e a primeira coisa que vê é os olhos negros sem vida de uma garota de pouco mais de vinte anos, olhos abertos e fixos no tempo. Não mais respirava, era cadáver como ele, mas a diferença estava no sangue. Dentro dele circulava o poder das trevas e ela era somente um recipiente para o liquido profano da vida. Ela era somente um gado abatido.

Levantando-se do chão podia recorda da noite anterior, a nova parada de El escuro foi em a Nova Jersey com uma nova companheira. Consuelo, uma irmã de sangue como ele, mas de origem mexicana. Mas não a conhecia muito bem, sabia somente que ela iria apresentá-lo ao Bando Legião,este proporcionaria uma chance perfeita para acabar com a cidade, e assim destruir mais um bloco da torre de marfim. Consuelo estava na única cama ali presente, dormindo o sono dos amaldiçoados. Quanto tempo permaneceria ali, ainda lhe era uma incógnita.

O lugar se tratava de um muquifo de baixa qualidade, um quarto e um banheiro. A janela emperrada não permitia que o cheiro de mofo e podridão saísse. E a porta do banheiro impedia que cheiros piores entrassem. As paredes descascadas e manchadas mostravam a decadência do quarto de hotel. O aquecedor velho zumbia em seus ouvidos, e seu olfato detectava o doce cheiro no ar, o lugar exalava um cheiro gostoso... Inconfundível. Era sangue. Olhando para baixa via a grande mancha no carpete, deveria ser da matança na noite anterior, uma pobre mulher que procurava seu filho. Provavelmente mais um meliante entrega as drogas. E sua atitude deixou sua mãe a mercê da morte. Patrocinou o encontro com o guardião que necessitava de sangue fresco. O cheiro de sangue se mesclara com o cheiro da decomposição, o calor do dia estava acelerando o processo de apodrecimento do defunto. A noite tomava o céu com as sua natural escuridão. Estava na hora de começar a trabalhar.

Consuelo
Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) Consuelopaladina


[STATUS]

PDS – 14/15
FDV- 7/7
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------


Poeta ~ Yasmim
Yasmim podia sentir o fluxo de sangue se agitando em suas veias, esquentando o rosto pálido e frio da pequena vampira que acordava para mais uma noite. Só que dessa vez era diferente, sua boca anoitecia seca, o desejo por sangue crescia dentro dela, a cobiça por sangue de seus irmãos voltam a perturbar seus pensamentos e a tentação era grande, lhe queimava por dentro. Seus olhos se abrem numa expressão faminta, perscrutando todo o quarto como uma verdadeira predadora procurando uma presa. Seus olhos turvos se acostumam com a escuridão, o sentimento primitivo se abranda em seu intimo, a sede diminui gradativamente sem deixar nenhum vestígio. Apagando-se por completo. Tão rápido quanto surgiu. O que teria sido aquilo? Não havia explicação que a mente da neófito pudesse criar para satisfazê-la. Sentiu aquele sentimento, aquela fome somente uma única vez, quer dizer, uma única semana, e foi a alguns anos atras. (Semana do pesadelo)

O quarto de hotel era simples, pequeno e confortável. Era um lugar discreto para um membro repousar. Estava em Nova Jersey e ainda não tinha falado com o príncipe sobre a sua passagem na cidade, talvez não fosse uma boa, afinal de contas a cidade estava em crise, boatos rondavam sobre um bando ter invadido a cidade. Seria isso uma coisa boa? Poderia ela tirar proveito daquilo? As pergunta se detinham somente por uma questão. Havia um compromisso na cidade, um encontro com seu mentor, Fedrenic Nadasdy. Este tinha lhe chamado para cidade e falou algo sobre ganhar muito em uma nova empreitada. Mais nenhum detalhe foi explicado.

Levantando-se podia ver a carta que recebera algumas noites atrás de Nadasdy.

“Olá querida yasmim, como tem passado essas ultimas noite? Bem eu espero. Muitos rumores estão surgindo, Boatos que nos levam a assuntos interessantes ligados a cidade de Nova Jersey. Os detalhes não podem ser descritos aqui, seria um erro um tanto leviano da minha parte, mas pelo pouco que lhe conheço, sei que irá se interessar. Me encontre dentro de dois dias no hotel Hilton, não se atrase.”

Yasmim foi para a cidade, mas antes fez alguma investigações, Um bando de Renome invadiu a cidade destruindo o grupo do xerife e deixando este fodido na sarjeta, mas mesmo assim entre os vivos. O que dava espaço na abertura de um leque de perguntas...Smith por outro lado lhe deu informações precisas sobre alguns homicídios um pouco estranhos, muitos raptos de crianças pequenas, na media de 7 anos à 9 de idade, sem pedido de resgate ou algo do tipo. E isso somente nos últimos 3 dias, dia exato que o quando o Bando Legião entrou na cidade, Teria eles ligações infernas ou seria uma simples coincidência? Simples perguntas cujas respostas se tornavam complexas e complicadas. Mas o melhor foi em uma conversa informal com Nigga que lhe rendeu o nome de Scott, o que mais tarde foi descobrir que era Ratão, um Anarquista que tinha vários dedos no submundo. A ponte perfeita para os negócios ilegais. É um freqüentador da Boate Boca do Diabo, ainda não se sabe nada sobre o lugar, mas dizem que é barra pesada.

A noite só estava apenas começando... Muitas coisas ainda estavam para acontecer.
[STATUS]
PDS – 11/12
FDV- 7/7
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF: ~


Argo ~ Milla
Silencio... Sombras... Morte...

Olhos azuis se abrem no meio das trevas, um olhar meigo e frágil, estavam tristes numa expressão de medo. Olhos transbordando lagrimas, quase chorando. Velas negras se ascendem uma por uma, as sombras se dissipam e as chamas clareiam uma bela menina no centro do circulo de velas, em baixo dela estava um pentagrama perfeito de giz vermelho, a menina estava acorrentada, confusa, assustada... Uma voz grave inicia um tipo de cântico, a menina começa a se debater, as correntes vibram em seu pulso, o grito é libertado do fundo de sua garganta, o gemido agonizante penetra em seu coração, um terror insano e estranho invade sua mente e então as trevas voltam a nublar toda sua visão... Agora vozes, dezenas, centenas, milhares. Vozes começam a assombrar a mente da imortal, perguntas, indagações em diferentes línguas e tons. O que isso significava? Quem era a menina? Era um ritual? Todas terminam de uma só vez quando uma voz grave e poderosa é propaga no meio do caos, tomando conta da mente e do coração da lunática...
“O reflexo do tempo nunca muda, o fim é inevitável...”

Os olhos da malkaviana se abrem, um grito ecoa em sua mente, logo percebera que era seu próprio grito. O dia havia sido estranho para Milla, aquele mesmo sonho se repetira a dias em sua mente, algo estava para acontecer, não tinha como explicar, mas ela sentia, sentia um sentimento de pesar no fundo de seu coração, um sentimento estranho e nada confortável. A noite começava mais uma vez... Mas algo estava diferente. A atmosfera não era a mesma. Péssima semana para Joshua ter viajado para resolver seus assuntos.

Levantando-se da cama um vulto perpassa por seus olhos, atravessando a porta numa velocidade incrível. O que era? O quarto estava escuro, poucas coisas eram distinguidas por sues olhos ainda turvos. Olhando para outra extremidade do quarto, reparava em um espelho do armário e então um susto, dento dele aparece de relance um monstro, um demônio que parecia querer sair de lá de dentro, batia com todas as forças no vidro, a pancadas abafadas fazia tremer todo o armário, A criatura gritava ferozmente e gemia de frustração, tomando distancia a coisa se jogava no vidro soltando um grande urro de ódio. Em seu sobressalto, Milla desviar o olhar e o bicho desaparece. O quarto estava novamente silencioso e Milla no escuro.

Espelho
Spoiler:


[STATUS]
PDS – 9/10
FDV- 7/7
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------


Kanalha ~ karadeku
off: Na MP esta algumas informações da cidade Off:

O cheiro de mofo era presente no lugar, junto com o som do córrego que passava por aquele túnel. A escuridão do local era absoluta, os sons da noite ali eram substituídos por gotas d’água que esporadicamente pingavam do teto e batiam nas rudes pedras do piso do túnel de esgoto a ruídos característicos de roedores e outros pequenos animais silvestres afeitos a ambientes úmidos e escuros. Mas o lugar era domínio, lar de uma criatura ainda mais asquerosa e solitária. Um ser que espionava a vida de muitas pessoas ao mesmo tempo e não enxergava a sua própria situação decadente e repugnante.

A noite chegava rápido, o chiado insistente do computador não dava descanso, Karadeku não liga para essa peculiaridade; estava agora com os olhos fixos no monitor, lendo um Email que chegara a poucos minutos.

Email escreveu:Iae Manolo, consegui interceptar uma mensagem de Bronck, enviada por alguém desconhecido dentro da cidade. Não consegui descobri a quem pertence. Mas creio que estou nas pistas certas. Por enquanto consegui decodificar essa parte da conversa, mas o final esta um pouco difícil.

“Nossas informações foram confirmadas, a menina é a chave de tudo. Os últimos incidentes não foram meros erros de calculo... Se prepare, pois as noites escuras não são nada comparadas ao que esta por vir...”

Veja o doc. Talvez vc consiga e me passe o resultado. Estamos a ponto de descobrir o que esta acontecendo nessa cidade.

O Email terminava com o doc.

Karadeku conhecia Bronck, um nosferato medonho por hábitos tão primitivos que até mesmo seus semelhantes tinham nojo, por isso ele se isolava de todos. As más línguas diziam que ele teria ligações com os bichos. Aqueles nosferatus hediondos do sabá. Seria verdade tal fato? Ele então com certeza teria mais informações do que estava acontecendo na cidade. Mas o fato era. Como chegar até ele?

[STATUS]
PDS – 9/10
FDV- 7/7
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------


Hanns ~ Atena

A assassina acordava mais uma note, seus olhos varriam o lugar que dormira, nada havia saído do lugar, tudo estava nos conformes, mas algo estava errado. Atena podia sentir isso. O que era? Após se levantar ouviu ruídos no fundo da casa, Estaria alguém invadindo seu domínio? Não tinha tempo para responder a pergunta, o telefone residencial começava a tocar, Atendendo só o que ouvia era o silencio do outro lado da linha. Mas não um daqueles silêncios sepulcrais, o som ambiente lhe chega denunciando o ruído da rua, da cidade, dos carros passando, passos, vozes desconexas, conversas paralelas. Um telefone público ou um celular.

A luz mortiça da noite, o luar do céu aberto emoldurado pela ampla janela refletia-se. Ao olhar pela janela um carro negro de vidros escuros eram visto no meio fio do outro lado da rua, em frente a sua casa. Sempre suspeitos assim como nos filmes, veículos com vidros que ocultam seus agentes no interior.

Atena era uma mulher habituada a lidar com o perigo, que decidia sobre a vida e a morte de outras pessoas, já esteve inúmeras vezes perto da morte, com o fim próximo. Mas sua imortalidade era um fio frágil assim como qualquer outro, provou isso ao matar seu mentor, um membro muito mais poderoso que ela. Pessoas morreriam aquela noite, ela tinha certeza disso e as duvidas eram reservadas para os fracos. As atitudes para os fortes.

[STATUS]
PDS – 10/11
FDV- 8/8
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------


Dooner ~ Mikhail

O soco do homem foi rápido, um direto de direita penetrou na guarda fechada e acertou bem na boca de Mikhail que dava três passos para trás meio que atordoado, a multidão enlouquecida gritava ao redor dos dois homens ali naquele Bar, o liquido rubro enchia sua boa, e a linha de sangue escorria da boca e riscava o rosto até o queixo. Seu precioso vitae derramado naquele lugar imundo, noite passada caçou na cidade, bebeu sangue de uma linda garota e agora desperdiçava daquela maneira. O aglomerado de pessoas gritava vivas para seu oponente, que se aproximava pulando de um lado para o outro, mas sempre com a guarda fechada. Esperando qualquer vacilo para invadir seu espaço e socar a cara do imortal. Era um bom lutador. Agil. Forte... Esperto. Mas não se deparava com Mikhail, que só não terminou aquela luta por causa do encontro na noite anterior no beco estreito e sombrio. Talvez nunca esquecesse aquele encontro.
Spoiler:

Noite anterior. 4 da manhã
As noites em NJ eram incríveis, diferentes da clima de moscou... Havia ido para lá por causa das lutas que vencia. Depois de arrebentar muita gente foi convidado por um homem misterioso para participar de um campeonato. Morgan não o deixou dizer não, o dinheiro era gratificante. Após Mikhail vencer os de seu próprio país ele foi chamado para as finais. Nenhum ali representava grande desafio. Até que se deparou com Bill, o homem era um mostro, rápido e mortal. Mas como estava marcada para o dia seguinte, resolveu se alimentar antes. O ato da caçada foi difícil, não estava em sua cidade, não havia ainda se apresentado ao príncipe local. Ser pego ali era assinar sua sentença de morte. Por isso se alimentou na completa discrição.

Makhail voltava para seu apartamento, um quarto no subúrbio totalmente decrépito. Lugar de viciados e prostitutas. Assim como assassinos e estupradores, um lugar barra pesado. Seu refugio temporário se localizava dentro de um beco, atravessando-o começava a ouvir estalar de botas em pequenas poças d’água em sua retaguarda. Olhando para trás se deparava com um homem distinto para um lugar como aquele. Tinha um porte aristocrata e arrogante.
Spoiler:
- Hei amigo! Tem alguém querendo falar com você. Venha. - Ele dava as costas esperando Mikhail segui-se ele.




Old Players

Al di Badr

O assamita se levanta, os olhos de Jack o capturam, era como se ela quisesse falar alguma coisa, mas não podia por algum motivo. O homem estende a mão para cumprimentá-lo.

- Desculpa os maus modos. Meu nome Rock feller.

Olhando novamente para mesa, percebia que Basir estava um pouco tenso, as mãos de baixo da mesa, com certeza já havia sacado sua arma e estava pronto para qualquer eventualidade. E então os olhos de Badr se cruzam novamente com os de Jack. E algo lhe vem a mente, uma imagem, um retrato de alguma câmera em um ângulo um pouco mais alta, foi tão rápido que ficou difícil de identificar o que era. Logo então um sussurro perpassa seu ouvido, abafado no pé da orelha:

“Perigooo... homem Maauuu... traiçoeiro...” Era uma voz feminina e infantil.

O Assamita o guia para um lugar reservado, havia um canto perto de uma janela dava bastante privacidade aos dois.

- Quero primeiro lhe avisar que eu estou representando James, e tudo que me dizer chegará a ele e o que me fizer também.

Ele da uma olhada no lugar, os instintos de Badr estavan alertas e podia reparar uma pequena pausa entre o olhar de um brutamonte no bar e o de Rock. Ele não tinha sido tolo o bastante de vir sozinho.

- Continuando... – Diz ele colocando a mão dentro do paletó e retirando um envelope pesado e bastante recheado. – Bem... – Ele coloca a mão na boca e pigarreia, como se estivesse um pouco nervoso. E então retira uma fotografia de dentro dela. – reconhece este homem senhor... – Ele entrega a fotografia a Badr que logo se reconhece na foto, estava no Aeroporto chegando na cidade, isto era a 2 dias atrás. Como ele tinha aquela foto?– Devo presumir que é um ignorante das leis senhor? Ou devo supor que esta a desafiar nosso príncipe por não se apresentar ou até mesmo pedir permissão para estar na cidade? – O homem não espera as resposta e continua – Meu senhor esta disposto a fazer o favor de ficar em silencio em troca de outro favor seu, o que acha?

A cartas foram jogadas na mesa, a grande indagação finalmente foram reveladas e esclarecidas, mas era como um tapa bem dado na cara. O homem estava manipulando o Assamita, chantageando de forma imprudente e totalmente infeliz. Mas o que este faria? Aquela pergunta decidiria o resto da sua noite.

[STATUS]

PDS – 14/14
FDV- 7/7
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------


Ivan Patricius ~ Wiliam
As perguntas perturbavam a mente do lasombra, que seguia os demais com aquela pulga atrás da orelha, eles saberiam de seu disfarce? Eles teriam o conhecimento de que ele seria somente um simples espião? Perguntas cujo resposta estava oculto pelo véu das sombras da mentira. Afinal de contas pergunta não era uma opção e esperar era muito arriscado.

Ruth olha estranho para o membro, mas que William já estava acostumado, era o olhar de um assassino, de um membros com sede de sangue, matança e morte. Quem seria aquela mulher que segurava a lamina como uma verdadeira guerreira? Mais perguntas eram somadas para o leque de questionamentos.

O xerife se aproxima lentamente do motor do carro, colocava a palma de sua mão e avaliava a temperatura do carro, sorria olhando para os membros.

- os outros convidados não devem estar longe – Ele abre o capo do carro. – Vamos tirar alguns fios para não o perdemos tão facilmente. – Ele arrancara com violência e sem nenhuma pudor os fios ali dentro e os jogava no mato. – Vamos.

O xerife comandava o grupo, se embrenhava na mata e logo encontrava um caminho de folhas pisadas. A luz que brilhava através das altas copas das arvores projetava luzes e sombras sobre o caminho estreito. O caminho dava em um pântano eu seguia o percurso da trilha. Mas logo chegava em uma clareira. Mas em vez de adentrar o Xerife detinha todos e falava em voz baixa.

- Um para cada lado... – diz o xerife para ambos., Ruth e Wiliam.

Rodeando a clareira poderia ouvir rugidos, e então um tiro explode na mata, se adentrando na mata e chegando na clareia avista 3 pessoas ali dentro.

Off: Leia a parte do Mezenga na clareira. Você viu tudo, e não sabe pq o xerife esta abobado. E esta de costas para a mulher.

[STATUS]

PDS – 14/15
FDV- 7/7
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------


Mezenga ~ Max
A mente do Ravnos volta rapidamente ao perigo principal, era nítido a chance de haver alguém ali nas redondezas, passos podiam ser ouvidos, pessoas caminhando firme sobre as folhas e terra fofa. Quem seriam? Quantos seriam? Mas a pergunta principal estava em: o que queria? Mas Max era um membro de atitude e deixava todas as indagações para trás e alertava ao grupo. Mas todos se estatelam e ficam imóveis quando uma voz soa entre a mata.

- A posição de vocês já foi reveladas forasteiros...

O vento sopra entre os galhos de arvores, farfalhando suas folhas e trazendo uma brisa gélida, um efeito dramático para a entrada de um homem de cabelos longos, olhar felino. (abaixo tem a foto)

- Se identifiquem... e não cometem nenhuma tolice. Afinal de contas tenho muitos amigos nas sombras...

Lady dá um passo a frente, ela era a líder, a superior daquele grupo, mas ela se mantinha calada, apenas encarando o recém-chegado e então deixava que sua língua afiada e traiçoeira fizesse o trabalho dos homens ali presente.

- Abordar as pessoas de surpresa é meio hostil não acha? – Ela joga aquela pergunta, estava tentando ganhar tempo. – Ainda mais sem se apresentar antes.

- Quem esta nas desvantagem é vocês... Então sigam a minha...

O homem ficava totalmente calado, não se movia, balbuciava palavras sem sentido e incompletas. Max já havia visto aquele poder e mesmo sem olhar para a face de Lady já sabia que ela estava com aqueles olhos sedutores e mágicos.

- Badit procure ao redor a presença de alguém... Max encontre logo a porcaria da trilha, vamos chegar lá hoje mesmo!

Spoiler:

[STATUS]

PDS – 10/10
FDV- 10/10
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------


Magnus ~ Mirabelle

Mirabelle seguia um plano, sua intenção era conhecer o local, procurar outros meios para adentrar naquele lugar que era a própria personificação do inferno. Onde ninguém mais se lembrava de Deus. E os que lembrava achavam que ele era somente uma criatura mitológica antiga e sacal. Agora tudo que importava eram a diversão, e o melhor cominho para elas era o sexo, bebidas e as drogas. AH. O mundo estava perdido e isso era uma vantagem para Mirabelle.

A toreadro AT rodeava o lugar, procurando outra entrada para o lugar, algo mais discreto. Rodeando o lugar encontrava a entrada do Hotel, um lugar escuro, com pinturas negras e vermelhas, no estilo gótico e sombrio. Aquilo realçava a historia sobre o lugar de ser mal assombrado por causa do antigo assassinato no lugar. Rodeando mais um pouco encontrava uma terceira entrada, uma porta de ferro e ao lado uma caçamba enorme de lixo. A porta era aberta bruscamente, um brutamonte negro enorme saia lá de dentro e nas mãos segurava um casaco e arrastava o dono dele para fora e então o jogava para fora, de modo agressivo e violento.

- E se voltar aqui não serei tão gentil!! – grita ele para o homem que estava cambaleando de bêbado.

O olhar do negro esbarra na da imortal dentro do carro. Ele lança um sorriso cafageste e em seguida entrava no lugar.

[STATUS]

PDS – 12/12
FDV- 4/4
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------


Johnnie Walker
Off: Johnnie me desculpa, esqueci de postar a foto da mulher xD off:
Spoiler:

O lugar era no meio do nada. Os únicos seres viventes era um bando de coruja e seres noturnos. O que inclui os 3 imortais ali naquela rua deserta. A lua era a única testemunha presente que iluminava aquele encontro. A mulher estranha olhava o membro dos pés a cabeça, avaliando atentamente.

- Quem? – pergunta ela aparentemente confusa.

Mesmo longe a mulher conseguia ouvir a pergunta do Ravnos perguntando sobre o xerife.

- Não é ela não cara. – Diz ele um pouco nervoso – Ela é uma ignorante! Gian é que sabe tudo. Venha comigo.

- Dane-se seu nome. – Diz ela virando o rosto.

- Vamos Johnnie, Isso ae é um bicho sem educação. A mulher ignora o comentário.

O portão range ao ser aberto, estava velho e pareciam que iria se desfazer em ferrugens. O quintal e a casa tinha uma aparência de abandono. A grama batendo nos tornozelos, um chafariz no meio do jardim destruído coberto de musgo e em Cima alguns destroços, onde um dia foi uma estatua. A varando em frente a porta principal demonstra desleixo, com as portas tortas e destruídas, as paredes descascadas e o telhado com buraco.

- ele esta lá dentro. – diz ele abrindo a porta.

[STATUS]

PDS – 14/14
FDV- 8/8
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
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Última edição por HaSSaM em Dom Abr 08, 2012 4:56 pm, editado 3 vez(es)
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por Morgoth Sáb Abr 07, 2012 3:32 pm

Mirabelle retribui o sorriso do gigante que voltava para dentro do estabelecimento como um animal voltando para sua jaula. Sorriu não porque gostou do olhar mal intencionado do funcionário quatro por quatro, mas sorriu porque farejou uma oportunidade de adentrar a casa.

A Toreador olhou para o bêbado que foi enxotado do local como um leproso. A substância debilitante correndo em suas veias só facilitaria as coisas. Como uma garantia adicional de fazê-lo cantar a música que Mirabelle gostaria de ouvir, a assassina invoca todo o seu charme sobrenatural. Aproximou-se do homem, e tocou-lhe o ombro gentilmente.

- Tudo bem moço? Aquele idiota te machucou? - Mirabelle sorriu de modo simpático para seu alvo embriagado.

Havia planejado uma forma de entrar considerando as atuais circunstâncias. Poderia dar certo, mas decidiu não ser precipitada. O bêbado poderia lhe ser um completo inútil, mas talvez pudesse revelar alguma informação valiosa sobre o local. Em uma tarefa tão importante, toda ajuda é bem-vinda.

OFF: Uso de Transe (Presença 3) no homem embriagado.
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por kanalha Sáb Abr 07, 2012 4:16 pm

Karadeku, tinha reservado um lugarzinho sequinho no esgoto pro seu "novo" brinquedo, um notebook que havia comprado de um viciado. A conexao nos esgotos nao é muito boa mas da para o gasto.

Logo, ja ve que recebe um email de um de seus inumeros contatos. Parece que Karadeku pegou um peixao, aquela informaçao parecia que ia lhe colocar no olho do furacao.

Email escreveu:Iae Manolo, consegui interceptar uma mensagem de Bronck, enviada por alguém desconhecido dentro da cidade. Não consegui descobri a quem pertence. Mas creio que estou nas pistas certas. Por enquanto consegui decodificar essa parte da conversa, mas o final esta um pouco difícil.

“Nossas informações foram confirmadas, a menina é a chave de tudo. Os últimos incidentes não foram meros erros de calculo... Se prepare, pois as noites escuras não são nada comparadas ao que esta por vir...”

Veja o doc. Talvez vc consiga e me passe o resultado. Estamos a ponto de descobrir o que esta acontecendo nessa cidade.

O Email terminava com o doc.

Aquilo estava relacionado com o que havia acontecendo na cidade nas ultimas semanas. O nosferatu observa tudo sem dar nenhum pio. com o computador no chao e agachado com um semblante pensativo e mao no queixo analisa e resolve entao primeiro decodificar o restante do email e depois tirar alguma info diretamente de Bronck.

Karadeku entao, estrala os dedos e começa a decodificar.

Off:gasto 1 FDV pro teste de decodificaçao: Se falhar, continuarei refazendo o teste mas sem força de vontade, ficarei assim ate conseguir, nem que dure a noite inteira.
Se passar algum rato ali entre tudo isso eu vou chupa-lo.
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por Zachary Sáb Abr 07, 2012 10:35 pm

Boom, Boom, Boom.

Não, não havia batimento cardiaco, eles não eram mas necessários, meu sangue fluia e bombeava levando vida ao meu corpo sob dominio apenas da minha função. Nas minhas veias sangue era vida e eu a controlava assim como a escuridão ao meu redor. Brutalmente empurrava o gado para longe, afastando seu corpo inerte do meu e começava a me erguer.

Minhas mãos vasculhavam meus bolsos enquanto meus olhos percorriam pelo quarto, não haviamos sido incomodados durante o dia, o que era bom, sentindo me mais uma vez confortavel com o ambiente ao meu redor, Meu isqueiro surgia do meu bolso junto com um maço de cigarros, enquanto acendia um cigarro ria do meu antigo Sacerdote, "Fumar estava abaixo de Cain". Ele que fosse se fuder então. Huh.

Sentava-me na cama encarando a Chica, Seria ela confiavel? até estabelecer minhas comunicações na Cidade deveria tomar cuidado do que espero dos outros, Expelindo mais fumaça que uma chaminé e acendendo o isqueiro rotineiramente, mantinha-me a encarando, aguardando seu despertar. Aguardando que minha espada fosse direcionada ao inimigo.



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Mensagem por HaSSaM Dom Abr 08, 2012 12:52 am

Zachary ~ Ian

O cigarro ia aos lábios, a chama do isqueiro incomodava, porem era por apenas simples segundos, tempo suficiente para ascender o cigarro. O primeiro trago era lento e demorado, deixando que a fagulha pegasse no fumo. A fumaça entrava pelo seu corpo morto e aquecia seus falecidos pulmões e em seguida soprado para o ar, que se misturava aos cheiros ali presente.

Ian senta na cama, por longos minutos ficava ali apenas a encará-la, fitando seu lindo rosto que escondia a besta que ela carregava, escondia a predadora sanguinária que tinha por trás daquela mascara de boa moça. Não podia confiar muito, olhos abertos foi o que fez El escuro durar tanto tempo no sabá. Confiar em outro ser era somente um prelúdio para a traição, dor e morte. E naquele momento não era diferente, Consuelo era somente uma mulher que lhe prometera algo, e que naquele momento não passava de promessas vãs.

Consuelo se ergue da cama, o lençol que a cobria caia expondo seu corpo nu, nem mesmo seus cabelos despenteados ou mesmo sua face pálida sem vida e fria de emoção era capaz de tirar a beleza do seu rosto e de seu corpo de Deusa grega. Pele macia, curvas perfeitas, seios protuberantes e a linha da pélvis lhe aflorando a imaginação e incitando seu libido por sangue. A pele pálida realçava as veias roxas do pescoço onde circulava seu sangue... Ela colocava uma das pernas para fora da cama, o bolo de lençóis era colocava entre as pernas grossas enquanto espera que seus músculos entorpecidos recuperem as ações normais. Ela levantava, dando as costas para o imortal, suas nádegas amostra, seus quadris rebolando até o canto do quarto, onde puxava uma calcinha do meio do amontoado de roupas. Ela vestia uma por uma de costas e então finalmente se voltava para o membro.

- Legião estará reunidos hoje... – Ela fazia uma pausa, puxava um batom da bolsa e passava nos lábios enquanto olhava para o resto de um espelho na parede. – Eles já esperam por você. Na verdade estavam até mesmo ansiosos para lhe conhecer. – Ela da uma ultima olhada na roupa antes de se voltar para o membro. – Vamos El escuro? - dizia ela sorrindo e passando pelo imortal, indo em direção a porta.

A noite prometia.

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PDS – 14/15
FDV- 7/7
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
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Magnus ~ Mirabelle

Mirabelle se aproximava do homem, usava de seus dons sobrenaturais para atrair a paixão do homem. Este por sua vez a olhava abobado, como um cristão olha para um milagre ou para o próprio Deus. Tentando se erguer, o bêbado se agarra na cintura da Torador, se escorando nela como se aquele movimento fosse árduo e difícil. Levantando alguns centímetros o homem se joga de cara nos seios fartos da imortal, a mão desce até suas nádegas e olhando para baixo poderia notar um sorriso pervertido em seus rosto. Cheio de dentes amarelados.

- Eu to bem gatinha. – O cheio de álcool penetra em seu nariz, misturado com um odor horrível de cigarro, Mau-hálito e outras coisas que não poderiam ser identificados. O que aquele homem tinha comido?

O homem lhe solta, ficando de pá meio que cambaleando de um lado ara o outro e então ganha equilíbrio para permanecer parado.

- O que uma menina linda como vc faz em um lugar como essa? – pergunta ele.

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PDS – 12/12
FDV- 4/4
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
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Kanalha ~ karadeku

A tela do computador iluminava o rosto deformado do pobre diado que vivia a margem do mundo, isolado e afastado de qualquer presença humana. Humano... o que era ser aquilo, deixou a muito tempo esse lado para trás, era um animal, uma criatura que rastejava pelos lugares mais podres do esgoto a procura de alimento e de informações. Mas naquele exato momento ele estava confortável em seu refugio olhando para a tela. Os dedos de karadeku voam sobre o teclado, digitando seus comandos tão rápido quanto aparecia na tecla. Aquilo era simplesmente triste, concluía o nosferato inspecionando o documento. Estava muito facil pra ser verdade, mas estranhamente as palavras não formavam nenhum sentido.

De repente toda a tela ficou azul, e quando voltou ao normal veio uma massa de dados desorganizados. Só havia uma resposta para isso, o arquiva infectou seu computador com um vírus, que agora esta devorando aos poucos os dados que você armazenou. Agora karadeku deve encontrar o vírus antes que tudo seja perdido. A besta se agita em seu intimo, fora enganado. O barulho de um rato próximo perpassa por seus ouvidos, pulando como um animal, como uma fera selvagem. O nosferato conseguia segurar o pequeno bicho e rasgando, estraçalhando seu minúsculo corpo, conseguia retirar seu sangue e derramando em sua boca, o barulho de sucção era presente e logo terminava sua refeição da noite. Tinha um problema para ser resolvido e não restava duvidas de que deveria ser resolvido logo.

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Última edição por HaSSaM em Dom Abr 08, 2012 5:04 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Morgoth Dom Abr 08, 2012 4:48 am

A latrina repulsiva que aquele homem chamava de boca exalou um fedor nauseante assim que ele começou a falar. Era uma situação que até mesmo um cainita do Sabá encarava com certo desconforto. Mas havia uma coisa maior em jogo. Uma coisa que Mirabelle precisava obter. Não era hora de sermões, reflexões ou observações sobre higiene, ainda mais em uma cidade como aquela. A Toreador se controlou, decidiu manter o jogo e ignorou o hálito pútrido do sujeito que a olhava com grande cobiça. A Toreador usa da sua lábia para tentar enganar o mortal (Manipulação + Lábia).

- A verdade é que eu não sou daqui, sabe? Eu sou uma stripper especializada em papéis exóticos, por assim dizer. Eu trabalhava em uma boate famosa em Nova Iorque, mas acabou falindo.

A inescrupulosa assassina faz uma pausa. Encara o chão com um olhar melancólico, como se a qualquer momento fosse romper em prantos. Na intenção de manipular e mexer com as emoções de seu alvo, ela continua seu relato.

- E então me falaram desse lugar... O problema é que eu não sei nada sobre essa tal Boca Do Diabo ou dessa cidade. Preciso tentar arrumar emprego, mas eu sequer faço idéia de como entrar e me apresentar.

Tirando o maior proveito possível do poder sobrenatural de sua presença, Mirabelle volta a sorrir para o bêbado, colocando carinhosamente a mão em seu rosto, acariciando-o.

- Talvez você possa me dar umas dicas sobre o lugar. Talvez possa me explicar como entrar e me apresentar ao dono, para então ele me avaliar.

Mirabelle adorava aquilo. Adorava mexer com a mente das pessoas, com suas emoções. A Toreador aproximou a boca para perto do ouvido do homem.

- Eu sei muito bem como retribuir o favor de um amigo... - A voz da Toreador soava como um murmúrio lento, sensual, na intenção de causar aquele arrepio erótico na espinha. Assim que terminou de falar, deslizou a boca para a bochecha do mortal embriago e a beijou de forma lenta, para que ele pudesse sentir de forma suave seus lábios acariciando-lhe a pele.

Apesar do asco interno que sentia, Mirabelle agiu da forma mais convincente que pôde.

- Le vieux jeu à nouveau...
Morgoth
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Mensagem por Zachary Dom Abr 08, 2012 7:43 am

O Fogo incomodava, Porém é verdade que eu sempre gostei de dominar aquilo que eu temia. Talvez por isso esta necessidade de carrega-lo comigo em minha Cruzada em busca da Destruição dos inimigos de meu Pai. Noite tranquila, silenciosa. Permitia que idéias e concepções sobre meus pensamentos aflorassem, era bom aproveitar essa era a calmaria por trás da tempestade.

Tomava com um bom sinal que a Cainita não se assustava comigo a observando enquanto despertava, ném era minha intenção, mas carregava significado. Não, o coração não batia e meu corpo estava morto, nada que me impedisse de observar o corpo nú de Consuello enquanto despertava, brincava comigo mantendo os lençois entre as pernas e se levantava. --No es necesario vestir-se chica. Dizia para a Cainita enquanto ela rebolava até o canto do quarto, com um sorriso no canto do rosto, jogava o cigarro acesso no defunto seco.

Quando a ultima peça de roupa era posta, erguia-me, despindo meu sobretudo apenas para vesti-lo de novo e sentir o peso dos objetos dentro de si.
--A Costello perdeu o tato. Dizia enquanto a Chica se embelezava. --Ou estou esperando pouco da legião ?. Questionava pelo fato de um bando inteiro ter sumido aos olhos da Camarilla após destruir toda a calma da cidade.
Abria o braço, como se estivesse lhe dando passagem para sair na frente do quarto. Lhe seguia para fora do local e a questionava.
--Você está com eles ? Ou não faz parte do bando?


Zachary
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Mensagem por kanalha Dom Abr 08, 2012 9:51 am

Karadeku pacientemente decodificava o arquivo, porém de repente surge a famigerada tela azul.

-HA. Solta Karadeku, com um sorriso no rosto. -Muito bom, muito bom mesmo. Vou começar a usar isso nos meus emails. Ha ha ha ha ha.. Karadeku, nao é nenhum perito, mas ve que o notebook esta comprometido, o problema vai além de sua capacidade e o arquivo nao continha informaçaoes, era somente um virus, o email era somente aquilo que havia lido. Entao o rato de esgoto fecha o notebook, o destroi contra uma parede e o joga numa imensa poça d'agua.

De canto de olho o nosferatu ve um rato por ali, então aproveita para encher sua barriga. Ele olha para o rato e diz que tem comida para ele, Karadeku estica a mao ate o pequeno mamifero, que espera algo, porem somente acha uma enorme mão vazia, que o agarra de supetao. Karadeku não deixa sobrando nenhuma gota de sangue, então joga o pequeno cadaver pra fazer compania ao computador.

Karadeku depois da breve refeiçao se agacha com um joelho e o outro servindo de apoio para um braço que roça seu queixo, começa a refletir.
-Mmmmm. De todas essas informaçoes, seria interessante eu começar pelaaaaaa.... mmmmmmm....... sim sim....... hehehehehehehe.... vou dar um pulo no "vizinho". Lá, de todas as informaçoes ele pode me dar uma luz em quase todas. Veremos.

O nosferatu corre então em direção ao local onde costuma a se encontrar com o "vizinho". Chegando proximo do local ele segue seu protocolo pessoal (usar ofuscaçao e andar silenciosamente, sondando a área para evitar ser seguido e garantir que somente os dois estejam a sós).

Off: durante o caminho se eu cruzar com outro rato eu sugo ele tbm, soh pra garantir 1 ponto de sangue. Ja q 1 rato soh tem 1/2.
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Mensagem por MEZENGA Dom Abr 08, 2012 5:24 pm


- A posição de vocês já foi reveladas forasteiros...
*Decepcionado, a pior coisa que pode acontecer para um mágico é a plateia descobrir seu truque e de alguma forma Max se atrasou em construir seu cenário.
Ao ver o homem adentrando a clareira "Não foi tão esperto em aparecer hein! Lady, o que está fazendo?! Não precisava aparecer..."
Ainda concentrado em sua ilusão em breve planejava fazer seu espectro e todo um circo para a chegada de forasteiros. Mas agora os planos eram outros.*

O homem ficava totalmente calado, não se movia, balbuciava palavras sem sentido e incompletas. Max já havia visto aquele poder e mesmo sem olhar para a face de Lady já sabia que ela estava com aqueles olhos sedutores e mágicos.

"Safada!"Max sabia exatamente o que ela estava fazendo, o cara não parecia mais tão durão agora. Agora era a hora de tomar as rédeas da siutação. Então mantém-se controlando a situação:*

OFF: o cenário continua o mesmo da última postagem só as transformações que continuam...
descrição:

Faz sua imagem sair de trás da "pedra", sua ilusão anda até próximo a uma árvore e encosta na parede. Um sussurro com a voz de Max chega exatamente aos ouvidos de Lady e como é um som ilusório, não se propaga a nenhuma distância maior. diz: Lady, estou controlando tudo aqui a volta, derrubamos esse cara? Vou fazer os outros aparecerem. Não dá pra escapar agora. Quando a trilha, já encontrei baby, ela está bem aqui na direção da pedra, quando vier aqui encontrará árvores bloqueando o caminho, ignore-as e entre dentro delas, encontrará o caminho em seguida. Isso impedirá que a gente seja perseguido depois que nos livrarmos desse cara e de quem quer que tenha vindo com ele. A criatura a espreita e mal escondida é minha, não se preocupe."
Para Bandit envia o seguinte surruro na cabeça dele, também de forma que ninguém mais pudesse escutar. "Vou fazer uma neblina e ninguém nas árvores poderá enxergar nada, vamos ver o que Lady irá nos dizer. A criatura a espreita e mal escondida é minha, não se preocupe".
Derrepente em torno das árvores tudo era névoa e dentro da clareira a névoa chegava na altura dos joelhos.
Obs. a imagem está durante o dia. Acho que a noite isso vai fazer ninguém ver nada mesmo.
Spoiler:

Entre as árvores mal escondido uma criatura poderá ser avistada.
Spoiler:

*Até o momento esse cara e nem seus companheiros eram uma ameaça e se fossem lacaios da bruxa? Algo que Max ansiava em saber.*
MEZENGA
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Mensagem por Dooner, the Seraph Dom Abr 08, 2012 6:14 pm

Mikhail observava o oponente, seus movimentos eram rápidos, precisos, talvez mortais... Mas nada que seja "mortal" o assusta. O cara sabia lutar, isso é um fato, mas pede-se muito mais para vencer um imortal. Sua vitae havia sido derramada, a vitae de uma lindíssima mulher, que agora era sua por direito, e o desgraçado estava brincando com ela. Ele podia muito bem uasr seus dons cainitas, mas isso chamaria muita atenção e, além do mais, não era justo como o adversário. Lutas são lutas, e seus poderes mais discretos bastavam. Manteve-se resoluto, o sangue que escorria não significava muita coisa para ele,mas a satisfação de enfrentar um bom adversário já ganhava a luta. Como um general do exército dirige honrarias a um heroico soldado, Mikhail abre um sorriso com o canto dos lábios e, assumindo a posição de combate de sua técnica de sambo, ele prepara uma defesa impenetrável e fala com seu adversário como falaria a um velho amigo:

"Esplêndido, cara. Você conseguiu me surpreender, mas não se assegure em golpes como esses para me vencer..."

Sua chegada a NJ havia sido uma surpresa. Achou que sua eternidade se resumiria às ruas de sua tão amada Moscou, mas ele não ficou tão saudoso de sua terra como imaginava. New Jersey era maravilhosa, mesmo para cainitas. Seu mestre soube apreciar seu talento e o levou para combater em arenas diferentes, onde ele perdia a vantagem de conhecer o terreno, mas ganhava uma inegável motivação. Para um cainita novo na cidade, todos os movimentos eram perigosos, mas ele precisava caçar em terreno desconhecido, mas ele soube se adaptar bem o suficiente. Exceto por um acontecimento estranho naquela noite.

Ele voltava de sua prazeirosa refeição, através das vielas escuras, lugares barra pesada que só mudavam de país para país, mas permaneciam com aqueles mesmos modus operandi para tudo, desde prostituição até o tráfico de drogas, e, claro, os movimentos noturnos dos cainitas que influenciam o submundo...
Na última viela daquele labirinto onde os minotauros andam am massa, e onde não há Teseus que os matem, ele houve passos às suas costas. Mikhail era tenso como um barril de pólvora, embora todas suas decisões fosse frias como os cálculos físicos que já fizera. Ele estava sempre pronto para explodir em ação, e suas ações eram realmente... práticas. O homem à suas costas parecia um doutor distinto, ou pelo menos, distinto para o local onde eles se encontravam.

"- Hei amigo! Tem alguém querendo falar com você. Venha."

O que havia ocorrido? Ele tinha certeza de que havia se alimentado de forma rápida... Bem, nem tão rápida, a mulher valia seu tempo... Mas suficientemente discreto para que não chamasse a atenção antes de um apresentação mais formal à camarilla da cidade. Enfim, ele ainda se sentia seguro, pois seu sabre e sua pistola estavam ocultos dentro de seu casaco de couro, e ele sabia usá-os bem o suficiente para dar trabalho à um eventual atacante. Mas esse não parecia o caso. Ele se volta, e com passos lentos e decididos, se aproxima observando friamente o homem que o chamava... Ao vê-lo dar as costas, esperando ser seguido, ele decide acatar o pedido, mas estava com sua guarda alta, pois as noites eternas não perdoam... Aproximando-se o suficiente e seguindo o homem de forma discreta, ele fala baixo para o mesmo...

"Quem deseja falar comigo? E por quê?"

Cada passo era calculado, cada pensamento regia seus atos, e era assim que ele se mantinha "vivo"...

Itens:
Sabre
Pistola Glock 22
Ambos ocultos no casaco.

Aparência de Mikhail(Ignore a arma)
Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) Shoot%20%27em%20up%201
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por HaSSaM Seg Abr 09, 2012 11:16 am

Hanns ~ Lorenzo

Off: Eu não sei jogar Poquer. Segue meu raciocinio por esse link aki.

http://www.ptbluff.com/6/como-jogar-poker-o-inicio-o-basico

On
Olhos cerrados. Rosto inexpressivo, Lorenzo avaliava todos ao redor daquela pequena mesa encardida, todas as fichas organizadas em montes de valores diferentes. Seu leque de cartas estava aberto, assim como todos os outros, as 2 cartas já haviam acabados de ser distribuídas por Nick, mais conhecido como “O sombra”. Ele também estava jogando, foi o primeiro a vacilar no momento que olhou para o baralho em mãos, poderia blefar o quanto quisesse mas não enganaria ninguém se dissesse que tinha uma boa mão. Bill já foi um pouco mais esperto, escondeu sua reação, mas olhou rapidamente para Nick, como se buscasse ajuda para não perde novamente para Caldeiras pela 5° vez. seguindo o circulo seus olhos se cruzaram com Poe, ele era o segurança de Nick, reservado e muito silencioso. Tirar informações dele era quase impossível. Ele não mostrava nenhum expressão, estava com a mesma cara de tedio, assim como no inicio do jogo.

Mas o verdadeiro desafio estava em Jack, um membro que Lorenzo teve o prazer de conhecer no inicio da noite, se mostrou muito educado e muito descontraído. Mas havia algo estranho nele, como se uma presença maligna o acompanhasse, mas não poderia saber ao certo. Seus lábios se abrem em um sorriso irônico, e então dava uma piscada antes de pegar duas fichas de 10 e jogar na mesa.

- Eu pago e dobro a aposta.

- To fora – Diz Nick com cara feia, já era a terceira rodada que saia no primeiro momento, não era uma noite boa para ele.

- pago. – Diz Poe colocando as fichas no pote.

- Acompanho – Diz Bill.

Lorenzo tinha somente duas cartas nas mãos. Um às de ouro e um 4 de paus. Não era muita coisa. A sala estava escura, sendo iluminada somente por uma lâmpada de fraca potencia, a fumaça dos cigarros subiam ao ar como uma chaminé. Fora convidado por Nick para um joguinho de pôquer, e que depois iria lhe pedir um favor. O jogo estava já estava no fim e Lorenzo tinha ganhado 100 dólares naquela noite e mais 200 em sua carteira.

Jack
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Mensagem por Miguel Albuquerque Seg Abr 09, 2012 1:38 pm

Off.:
Hassam, não adianta eu interpretar um char metido a esperto se a inteligência dele é 2. Talvez vc que não tenha olhado minha ficha e espere inteligência de um char não-inteligente.




- Cara, eu ando meio confuso... essas últimas viagens me tiraram do sério... Eu sei que ela não é o xerife.

- Não é ela não cara. Diz ele um pouco nervoso Ela é uma ignorante! Gian é que sabe tudo. Venha comigo.

Eu olho para ela. Posso ver ela resmungando e virando o rosto.

- Vamos Miguel, Isso ae é um bicho sem educação.

Ao passarmos pela porta, vejo um ambiente abandonado e desolador, como se fosse um quintal com um chafariz,
há muito abandonado. Uma estátua abandonada... subitamente a voz de meu
informante me interrompe.


- ele esta lá dentro. -
Ele diz enquanto abre uma porta de uma casa literalmente em pedaços, os
batentes da porta parecem que vão cair a qualquer momento.


- Ok...

"Algo dentro de mim me diz que eu deveria desconfiar disso tudo, mas, confiei nele até agora... Não ando tendo muita opção..."

E entro tranquilo pela porta de batente acabado.
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Mensagem por HaSSaM Seg Abr 09, 2012 2:52 pm

Zachary ~ Ian
Off: vc esta com a espada no sobretudo? O.O off:

Ian abria os braços para ela passar, ela avança alguns passos e para frente a ele, olhando fixos em seus olhos, para sua boca, com a postura ereta. Bem perto. Um sorriso se fazia em seus lábios vermelhos que realçavam ainda mais pela sua face mais pálida do que a mulher jogado no chão, esperando que os vermes fizessem seu trabalho e desaparecesse com os seus últimos vestígios que deixou sobre a terra.

– Eles são os melhores, garotão. – Ele fazia uma pausa, talvez procurando outras palavras, talvez um adjetivo melhor, mas parecia não encontrar e dava de ombros. – São simplesmente os melhores. – Ela dava as costas, saindo do apartamento esperando que Ian a seguisse. – O que ouvi foi que eles querem jogar os anciões contra o príncipe, este por sua vez se mostra um inútil e não fez atualmente nada para impedir os avanços deles. – Ela para no meio do corredor, se virando de modo brusco para o imortal e colocando o dedo no peito dele – Mas sabe o que eu acho disso tudo? – Ela esperava ele falar, não era uma pergunta retorica. – Eu acho que eles estão de olho em outra coisa. Esse papo de tomar a cidade é pura encenação. Na verdade foi o coitado do xerife que se deu a besta e se meteu com eles. – Ela voltava a andar, descendo as escadas daquele cortiço nojento cheio de baratas. Em um bairro podre perto do aero porto. Onde volta e meia as turbinas de avião passam zunindo sobre suas cabeças. – Depois que eles jogaram o xerife na jargeta, eu fui te buscar, não sei o que andam fazendo.

Muitos apartamentos são vistos, muitas famílias, vidas completamente arruinadas. Seja pelas drogas, vicio, ou pela própria miséria. Crianças correndo pelos corredores, bebes chorando. Casais discutindo. Mas Consuelo já estava acostumada com tudo aquilo, nem mesmo prestava a tenção, apenas olhava para frente e então parava no hall do prédio vazio.

– Não me espanto por você não os conhecelos. – diz ela parando na escada e olhando em seus olhos – Eles vieram da Europa, não conhecem muita coisa por aqui. Eu sou somente uma guia neste pais. Nada mais.

Os imortais desembocam em um beco enorme, Consuelo mudava de expressão. Agora uma mascara fria e imparcial tomava sua face. Observava tudo ao redor, todos os ruídos, todos os movimentos. Nada passava despercebido por seus olhos. Na verdade nem tinha o que se passar, estava na completa escuridão, no completo silencio. Totalmente vazio. Mas isso era um fato peculiar dela, quando não estava na proteção de um refugio ela ficava nervosa, receosa com tudo ao seu redor. Esperando sempre algo em cada esquina, de cada beco, de qualquer lugar. Saindo nas ruas, ela montava em sua moto.

- Vamos bonitão?

A moto roncava na noite, ganhava asas nas ruas. Mesmo não havendo espaço ela corria, o vento soprando em seus cabelos que esvoaçavam no rosto de Luther. Consuelo se metia em qualquer brecha, fechando ônibus e carros. Cruzando em alta velocidade os cruzamentos seja com sinais verdes ou vermelhos. Aquilo poderia ser perigoso, provavelmente os cães do xerife estão a procura do bando, e chamando a atenção daquela maneira seriam um alvo fácil. Mas ela não dava a mínima, seguia na mesma velocidade pelas ruas.

A moto perdia velocidade e entrava lentamente nos portões de uma igreja, o jardim mau cuidado, com os arbustos secos, folhas no em baixo das arvores que estavam podres e decreptas mostravam que provavelmente não estava funcionando. Mas um homem com uma batina preta aparecia na porta. Ele não tinha uma expressão muito boa, como se os dois fosse um incomodo para ele.

- Trouxe o homem. Cade eles? - Diz ela desmontando da moto.

- estão lá dentro. -
diz ele secamente.

igreja
Spoiler:

homem
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Magnus ~ Mirabelle

O homem olhava para o toreador admirando sua beleza, encantado com sua formosura, com sua palavras doces. Ouvia atentamente sua dura historia, quantas vezes não ouvira aquela mesma historia? Talvez milhares de vezes, mas saindo dos lábios de Mirabelle aquela historia continua um gosto amargo, sua reação era de dó, sua expressão era de dor como se sentisse pena da mulher a sua frente.

- Ah, querida – dizia ele colocando as mãos na cabeça e olhando ao redor. – Esse lugar não é pra você. Essa vida não é pra você. – Ele se sentava no meio fio e colocava o rosto no meio dos braços. – Zach Carter é o dono. Ele é um cara mau. – Ele falava meio embolado, enrolando a língua. – Talvez ele possa lhe dar um serviço de garçonete. Ou sei lá... – ele agora mexia as mãos para de um lado para o outro. Fazendo gestos que não convinham ao que estava falando. Estava totalmente bêbado. – Como suas camareiras.

A porta era novamente aberta. O homem negro saia lá de dentro, não era o mesmo do momento anterior, ele olhava para o homem e se aproximava fazendo sinal negativo com a cabeça.

- você não tem jeito mesmo ein bob ? – ele agora olhava para Mirabelle. – Meu nome é Carlos... – Ele esticva a mão para cumprimenta-la – Você é parente dele?


Kanalha ~ karadeku

Karadeku olhava para a tela do computador, números e símbolos se faziam presentes, brotavam rapidamente de todos os arquivos. Corrompendo e excluindo tudo. Estava perdido, não entendia de computadores e resolver aquilo era impossível. O único jeito era aquele. O computador voa e se choca na parede, se estilhaçando em vários pedaços, peças e cacos voam paelos ares. Não podia perde tempo com aquilo, tinha que conseguir informação, era isso que o deixaria rico.

Saindo de sua toca, o rato dos esgotos caminho por aqueles caminhos húmidos e fedidos, por aqueles labirintos intermináveis que só quem tinha o conhecimento da área poderia chegar em algum lugar. Ele andava pelas sombras, pelos excrementos secos. Até que se deparava com dois globos oculares vermelhos. Mas já estava sob o manto das sombras, aqueles olhos não olhavam para o imortal, estava fixos em outra direção, chegando mais perto poderia ver a cena, uma mulher sendo drenada, perdendo o sangue lentamente, não mais se debatia, não lutava pela vida, tudo já estava perdido, sua mente provavelmente não se recuperaria do trauma de ter seu corpo violado pelos caninos de criaturas tão repugnantes. Dois nosferatos sedentos estraçalhando a mulher em busca de mais sangue, mas o recipiente já estava vazio. Nesse momento seu corpo inteiro é estraçalhado pela fúria dos dois.

- acalmasse crianças. – O nosferatos se aproxima. – Há muito sangue de onde esse ai saiu.

Karadeku não reconhecia tais criaturas, nunca os viu em nenhum lugar. Quem seriam? Novos hospedes? O homem em pé parecia ser antigo, mas os outros dois eram novas crias isso sem duvida alguma.

Nosferatu líder
Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) Gottschalk


Dooner ~Mikhail
Mikhail acompanhava o homem por aquelas vielas escuras, sombras se formavam, as sombras em um dos cantos começam a se mover, e então um gato preto sai do lixo correndo em alta velocidade atrás de um rato que fugia no mesmo pique. Era uma presa fácil, assim como o imortal em um lugar daqueles, não conhecia a cidade e nem seus membros. Se manter atenro não era uma escolha e sim seu dever.

- Ela não gosta de usar nomes. E o porque você já deve saber.

Na rua estava estacionado um sedã negro de vidro fume, impedindo que se veja quem esta dentro. O homem abria a porta traseira e fazia um sinal para o membro entrar. Dentro dele poderia ver uma mulher deslumbrante. Ela o chamava com o dedo indicador.

Entrando no carro a porta era fechada e só ficava os dois ali dentro.

- olá Mikhail. Como tem passado? - pergunta ela retirando da bolsa um cigarro. – quer um ? – Ela o ascende com total elegância e charme. Ela era linda. ela se virava para o membro e cruzava as pernas. Deixando a mostra sua coxa descoberta. – Eu sei quem você é... Mas a sua maior pergunta deve ser quem eu sou. Não é mesmo? - ela assoprava o cigarro na cara do imortal. Provocando ele – Me considere uma amiga. Nada mais. Quero que me faça dois favores. O primeiro irá decidir se você sai da cidade ou não. E o segundo decidirá se você sai da cidade mais rico do que entrou ou não. E Então. Quer ouvir o resto? – Ela sorri de modo sedutor. Era uma mulher encantadora e mesmo assim perigosa.

Mulher dentro do carro

Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) 09042012141235


MEZENGA
Off: Esperando Ivan postar Off:


Johnnie Walker
O lugar estava escuro e amplo. Fazendo a pequena mesa parecer solitariamente. 2 homens estavam lá dentro. O garoto abre um sorris oquanto o homem entra na sala.

- iae Brian, entra ai. Estamos precisando mesmo de você.

- de boa cara.

O homem do outro lado da mesa. Olha estranho pro Ravnos. Como se não gostasse de sua presença.

- quem é esse ai? – pergunta ele fazendo um gesto com a cabeça.

- Ele é um amigo meu. E esta precisando da sua ajuda.

- minha ajuda? Como se chama rapaz? – pergunta ele.

[garoto]
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Homem
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Mensagem por kanalha Seg Abr 09, 2012 3:15 pm

Karadeku observa tudo aquilo silenciosamente. Pelo modo com que mesmo ja sem sangue destroçaram o corpo da pobre humana, não deveriam ser da Camarilla, aqueles dois mesmo parecem ter perdido a sanidade a muito tempo. Mas e o provavel lider daquele trio, Karadeku nao o reconhece de nenhum lugar.

Revelar sua presença pode por em risco sua segurança, porem um dialogo entre os 3 seria viavel, pois ter 3 predadores desses perto de seus dominios nao seria muito saudavel. Karadeku mantem uma distancia segura, para se acaso estes o atacassem pudesse usar ofuscaçao sem problemas.

-E ai irmãos, perdidos pelos esgotos? Estão precisando de algo? Se quiserem sangue eu sei onde achar. Cortesia "DA CASA". Karadeku diz casa com uma entonaçao desafiadora, pra mostrar que ele manda por ali, ele tenta impor respeito, não pode dar a impressao de ser um fraco senão a coisa descamba pro seu lado.

Off: qql aproximação ou tentativa hostil eu alertarei para nao dar um passo a mais, ou mesmo uso ofuscaçao.
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Mensagem por Morgoth Seg Abr 09, 2012 3:34 pm

- Ah, querida.Esse lugar não é pra você. Essa vida não é pra você.

- Que vida? Ah se você soubesse...

Mirabelle viu o sujeito recuar, sentar-se no meio fio. Pelo tom de suas palavras, sua tentativa de se mostrar uma "coitadinha" havia funcionado.

- Zach Carter é o dono. Ele é um cara mau.Talvez ele possa lhe dar um serviço de garçonete. Ou sei lá...Como suas camareiras.

Mirabelle tratou de memorizar logo o nome citado pelo homem embriagado. Cara mau? Ela sabia lidar com os caras maus. Afinal de contas, ela não era nenhum anjo. Não houve tempo de argumentar mais com o bêbado, pois o barulho da porta se abrindo novamente atraiu a atenção de ambos.

– Você não tem jeito mesmo ein bob? Meu nome é Carlos...Você é parente dele?

O homem negro estendeu a mão para a assassina. Não era o mesmo sujeito que havia lhe sorrido com segundas intenções. Mirabelle sorriu de modo simpático, retribuindo o aperto de mão.

OFF: Manipulação + Lábia novamente.

- Oh não. Eu conheci o rapaz agora a pouco. Na verdade, é constrangedor afirmar isso, mas ainda não sei o nome dele. De qualquer forma, Bonne Nuit. Meu nome é Adélie. Como se chamam?

Mirabelle sentia que o momento de adentrar a Boca Do Diabo estava cada vez mais próximo. Logo estaria diante do sujeito chamado Zach Carter e será necessário continuar a abusar de seus dotes para que tudo ocorra como ela gostaria.
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Mensagem por Ivan Patriciu Seg Abr 09, 2012 3:46 pm

Indagações seguiam sem respostas na mente do lasombra. O que esperar? o que fazer?
Tudo estava turvo, problemas apareciam e soluções se ocultavam, mas em meio a um labirinto de questões, Luke encontraria o caminho das respostas...Quando? Ainda não era certo, mas cada passo dado, era calculado, afim de não cair em mais armadilhas.

O olhar de Ruth intimidava o guardião, talvez até mais que a arma branca que esta portava. Seu olhar estava sedento por sangue, era o olhar de alguém que queria e iria causar dor e espalhar sangue. O instinto de sangue da mulher era tão paupável, que como se pudesse ser transmitido a outros Luke podia ver a batalha, podia ver o derramamento de sangue, a morte. Apesar do extâse que o cainita poderia ter ao ver tamanho embate, o imortal precisava estar atento. Se naquela noite não fossem encontrados inimigos, a quem a atênção da vampira estaria focada? Quem provaria de sua lãmina?


- os outros convidados não devem estar longe – Ele abre o capo do carro. – Vamos tirar alguns fios para não o perdemos tão facilmente. – Ele arrancara com violência e sem nenhuma pudor os fios ali dentro e os jogava no mato. – Vamos.

"Então realmente esta será uma noite agitada. Haha...parece que esta na hora de pôr esses cães da camarilla pra trabalhar." Luke movia o tabuleiro. Seus parceiros não poderiam ser mais adequados a ocasião...nenhum dos dois evitariam o confronto, o que era exatamente o que Luke precisava, o guardião possuia dois peões pra lutar ao seu bel prazer, ao menos ele imaginava isso.

- Um para cada lado... – diz o xerife para ambos., Ruth e Wiliam.

"Inimigos?" Malvim fora rapido em identificar uma ameaça, este era um dos medos do lasombra, confiar sua não vida a habilidade de rastrear do Brujha, mas ele havia conseguido, e ainda planejava um ataque...Luke em tom ainda mais baixo que o proferido pelo Xerife dizia enquanto seguia pelo outro lado. - Eu estarei por perto, não se esqueçam. - O lasombra previa o combate, e também previa suas ações, os avisava para que não houvessem surpresas ou falsos pensamentos sobre sua coragem.

Conforme caminhava, o guardião encontrava os possiveis convidados que deixaram o carro mais a trás...Seriam realmente inimigos? estava nas costas de uma mulher...enquanto observava o local, guardando-o em sua mente Malvim havia feito o primeiro movimento...

- A posição de vocês já foi reveladas forasteiros...

O vento sopra entre os galhos de arvores, farfalhando suas folhas e trazendo uma brisa gélida, um efeito dramático para a entrada de um homem de cabelos longos, olhar felino. (abaixo tem a foto)

- Se identifiquem... e não cometem nenhuma tolice. Afinal de contas tenho muitos amigos nas sombras...


Lady dá um passo a frente, ela era a líder, a superior daquele grupo, mas ela se mantinha calada, apenas encarando o recém-chegado e então deixava que sua língua afiada e traiçoeira fizesse o trabalho dos homens ali presente.

- Abordar as pessoas de surpresa é meio hostil não acha? –
Ela joga aquela pergunta, estava tentando ganhar tempo. – Ainda mais sem se apresentar antes.

- Quem esta nas desvantagem é vocês... Então sigam a minha...

O homem ficava totalmente calado, não se movia, balbuciava palavras sem sentido e incompletas. Max já havia visto aquele poder e mesmo sem olhar para a face de Lady já sabia que ela estava com aqueles olhos sedutores e mágicos.


- Badit procure ao redor a presença de alguém... Max encontre logo a porcaria da trilha, vamos chegar lá hoje mesmo!

Malvim demonstrava a mesma autoridade da reunião, seria sábio tamanha afronta? ele blefava sobre a vantagem...típico dos guerreiros. Antes que Luke pudesse pensar que aquilo poderia funcionar, algo acontecia...as palavras se esvaiam da boca do cainita, tornando-se nada mais do que grunidos inaldiveis. A mulher que falava, possuia um tom sedutor ao mesmo tempo autoritario, dava ordem aos outros, ela era a líder... "Merda! o que o Malvim ta fazendo?! ou melhor, o que esses caras fizeram com ele?" Luke se concentrava em toda a cena...pensava no que faria...se ficasse oculto e o seguissem, poderia perder seus companheiros, e por consequencia grande parte de seu poder em combate. Não poderia deixar seu cão morrer tão facilmente, não ali, não naquele momento!

Escuridão. O território não era do Lasombra, mas as trevas eram. e como em qualquer lugar aquela floresta estava repleta dela. Por um segundo Luke pensou em não usa-las...pensou em deixar Ruth comandar tudo...mas isso seria inutil! o colocaria em problemas caso ela sobrevivesse...Quanto a todos descobrirem sua verdadeira natureza...Luke nunca disse a qual clã pertencia, não poderiam o acusar por traição por isso. Mas uma vez ao medir as decisões o guardião tomava para si a que mais o desse vantagens.
"Não ha mais tempo"

Uma grande quantidadade de sangue de Luke se agitava. O guardião deixava de ser humano, tornava-se uma força antinatural...era possivel sentir o abismo pedindo o que era dele...Luke...as trevas o cobriam, arrancavam-lhe parte por parte de seu corpo, sua pele e ossos se despedassavam a medida que a escuridão jorrava de seu coração e mente...em suas veias somente o abismo corria. a cada segundo seu corpo era tragado deixando apenas a antimassa de uma sombra animada...O prazer da transformação era como ver todos os mortais sofrendo e decaindo perdendo até a ultima gota de fé, desacreditando e ofendendo aquilo que eles chamavam de Deus.


"Magnifico!"


Luke podia ver tudo o que a escuridão antes ocultava...cada novo detalhe era visto e retido pela mente do Lasombra...até mesmo as gotas que escorriam de folha a folha estavam claras a percepção do imortal. Sim, essa era a mais genuina comunhão entre o abismo e o cainita...no momento eles eram um.
"Quanto a vocês...morram!" O guardião agora invocava os membros do abismo para o auxiliarem, tomaria como primeiro alvo a mulher que parecia ser a lider, a esmagaria pouco a pouco até que somente as cinzas pudessem ser vistas!

O guardião aproveitaria sua forma para se manter escondido enquanto o abismo lutava...

OFF/ Sei que a quantidade de ações descritas provavelmente não condizem com a quantidade de um unico post...mas as fiz assim para que não se quebre a ideia do esta sendo feito. Tomei a liberdade de descrever a transformação em sombras, pois não a testes nela, mas sei de sua duração de 3 três turnos para ser completa, só não sei se isso se aplica quando não se esta em combate. Quanto aos tentáculos, este serão criados assim que possivel...Quando fizer o teste, por favor considere o gasto de 1 ponto de força de vontade para o mesmo. OFF/
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Mensagem por Zachary Seg Abr 09, 2012 4:16 pm

Off:O Sobretudo oculta a Katana, não. não é uma espada What a Face katanas são diferentes.


--Se você diz. Deixavamos o quarto para trás enquanto Consuello mantinha-se falando sobre a "Legião". Ela tentava clarear para mim quais eram as taticas que estavam empregando, jogar anciões um contra outros, não posso dizer que não era inteligente ou militarmente correto, mas eu ja estou numa fase que acredito ser mais simples, apenas matar um por um. A Camarilla brigaria entre-si sozinha, como sempre. Paravamos de andar abruptamente e Consuello me confessava sua opinião sobre os Visitantes. --Que é papo furado?. Poucos Bandos Nômades tem a proposta de atacar tão vigorosamente cidades inimigas, desde que como prega o código, o Sabá estivesse acima do que buscam. Estariamos entendidos.

Voltavamos a caminhar com indiferença pela ralé, enquanto a Chica¹ falava sobre o Bando e sua ligação com eles, Quando pisavamos no beco pútrido notava uma mudança em sua expressão, receosa como uma criança sem proteção, seria apenas uma fachada da Cainita? Provavelmente sim. --Quantos são?. Perguntava o tamanho do Bando, A Idéia de um Bando cumprindo as vontades de um Morcego² europeu ja havia batido em minha cabeça algumas vezes desde o hall.

A Rua revelava uma moto, veiculo de escolha da Chica, que montava na moto ja convidando me para uma carona, Desde Charlotte eu criei o habito de me locomover por baixo da cidade, é rapido e eficiente, Consuello cortava a noite como uma faca, mantendo a moto em alta velocidade sem perder o controle nenhuma vez, Chamativo talvez. mas não dava a minima. Chegavamos ao nosso destino como tinha de ser, de maneira rapida e eficiente.

Soltava da moto ja vasculhando meus bolsos para então encarar o homem na porta da igreja, ignorando-o dirigia-me para dentro da Igreja enquanto acendia o cigarro, depois da exibição da Chica, era como se eu precisasse fumar.


Glossário:
Chica: Cainita do Sabá.
Morcego: Ancião do Sabá que ja se distanciou dos jovens da seita.
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Mensagem por HaSSaM Seg Abr 09, 2012 6:10 pm

Zachary ~ Ian
--Quantos são?.
- Não se sabe ao certo. Eu vi 4 até agora. Eles são muitos reservados.


Na entrada.
- Nos leve até eles imbecil.

O homem faz cara feia. Um jogo de poder ali. Seria ele um lacaio ou um membro? Não tinha nenhuma característica que demonstrasse que era um vampiro, mas era abusado ao pontar de desrespeitar a chica.

O homem não falava absolutamente nada, apenas se virava para a grande entrada e caminhava para dentro. Consuelo fazia um gesto para que Ian a seguisse. O caminho foi longo. A igreja era suntuosa, decorada com esculturas de mármores, quadros e cruzes em todos os lugares. Passaram pelo púlpito, longos corredores e uma pequena escada no andar de cima. Tudo no maior silencio. O local estava deserto. Dois ou três amaldiçoados caminhando em um território sagrado. O homem com a batina parava frente a porta de marfim e dava espaço para que Consuelo entrasse.

- cai fora. – diz ela para o homem antes de abrir a porta.

O homem se retirava. Consulo batia na porta e no mesmo momento ela se abriu em um rangido prolongado revelando diferente do que uma sala de paredes em um verde-maça sujas, um único ornamento dela era um alvo para jogar dardos, já bem velho e gasto, e uma placa com os dizeres “a morte é sua amiga, não lute”, com a três ultimas letras espremidas uma nas outras. Uma persiana quebrada filtrava a luz da rua que caiam sobre um velho tapete marrom imundo e já gasto. Havia uma mesa muito arranhada no canto mais escuro da sala, cobertas de papeis, lápis e copinhos de papel com resto de cafés frios..

Um cadáver estava a uma certa distancia de todos, as roupas estavam retalhadas, seu peito havia sido aberto e rasgado e suas costelas quebradas como uma casca de ovo, em milhares de pedaços o que deixava o corpo ainda mais mole e flexível, os órgãos internos não era visto, o que fazia a cavidade do seu corpo parecer oco. Os olhos pálidos e esbugalhados fitavam o vazio, numa expressão eterna de medo. Manchas de sangue decorava as paredes, chão e moveis.

Encostado na parede estava um brutamonte que vendo a chegada de visitando cruza os braços e olha com ar de poucos amigos. Seus músculos se insinuam sob a camiseta que parecia que iria rasgar de tão pequena. Sentado em uma das poltronas estava um homem de porte altivo, presença poderosa. Eram só esses dois na sala. (abaixo as fotos)

- Entrem. – diz o Ruivo – meu nome é Haskel, líder desse Bando. – diz ele se levantando, seus olhos perscruta o rosto de Ian. A desconfiança e a suspeitam assomam às pupilas que parecem duas estrelas moribundas. Terminando o exame ele começava a falar de maneira brusca. – Sua fama lhe procede guardião. Os boatos chegaram ao meu ouvido e por isso esta aqui hoje. Mas sabemos que boatos obscurecem uma boa parte da verdade. Gostaria que me contasse sua historia.

Ouvindo isso o grandalhão saolta um rugido.

- Não temos tempo para isso!

- Eu quero saber. – Ele voltava a se sentar em sua cadeira. e olhava atentamente para ian esperando.

Spoiler:

Spoiler:


Ivan e Mezenga
amanha estarei postando pra vcs.


Magnus ~ Mirabelle

A rua estava totalmente deserta. O vento frio da madrugada se fazia presente. Já estava ficando tarde. O homem retira o casaco que estava vestindo e fala.

- esta esfriando queria vista isto aqui. – Ele olha pros lados. – Eu acabei de falar, meu Carlos. – Ele solta um pequena gargalhada. – Acho que o frio esta mexendo com você. Quer entrar? Eu trabalho aqui.

Mirabelle tinha o caminho livre, mas poderia confiar nele? Era o mesmo papo do mamute na casa que acabara de sair. A noite era sombrio e na escuridão sempre se guarda os segredos.


Kanalha ~ karadeku

Karadeku se revelava para as criaturas ali presentes, as crianças da noite mostram suas presas, rosnando como animais, babando sangue. Eram criaturas grotescas. Dois mostrengos famintos. Teria sido uma boa se apresentar daquela forma? O nosferatos da um passo a frente, olhando atentamente para o imortal.

- Espero que eu não esteja invadindo seu território companheiro. – diz humildemente. As crianças vendo isso param de mostrar os dentes, se acalmando um pouco. – Estamos somente de passagem, não precisa de mais nada. E lhe garanto que saberei achar a saída. Por isso lhe peço que não me siga. – Ele da as costas pra ir embora, mas se vira novamente. – Conhece um irmã chamada Ravel ?

Karadeku conhecia pelo nome, sabia quem tinha contato com ela, Scar, um nosferatos violento, um vira-lata¹. Mas o que aquele membro queria com ela?

¹Jargão : Vira-latas: Um vampiro que não possui refúgio permanente, mas que permanece em um lugar diferente a cada dia. Esse termo usado como referência para Membros que se alimentam de mendigos e outros sem-teto.
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Mensagem por Morgoth Seg Abr 09, 2012 6:39 pm

- Esta esfriando queria vista isto aqui. Eu acabei de falar, meu Carlos.Acho que o frio esta mexendo com você. Quer entrar? Eu trabalho aqui.

- Ah sim! Me perdoe. Eu ando com a cabeça no mundo da lua ultimamente. - Mirabelle mantinha a simpatia para não levantar suspeitas.

A Toreador olhou para o bêbado esperando que ele se identificasse, então olhou para o homem que lhe entregava o casaco e a acolhia com aparente simpatia.

- Obrigada. Eu gostaria muito de entrar sim, mas e quanto a ele? Ele não parece nada bem. - Mirabelle tentava deixar suas palavras soarem genuínas, sempre fazendo uso de sua lábia. Ela não queria mostrar pressa ao entrar.

Mirabelle olhou a porta aberta. Evitou substituir seu simpático sorriso por um sorriso malicioso. Estava praticamente dentro, mas aprendeu que nessa cidade a bondade excessiva vinda de um estranho nunca era algo confiável. A assassina se manteria alerta em relação a Carlos. Embora fingisse muito bem aceitar as gentilezas alheias, ela aprendeu a pegar antipatia com os "bons samaritanos".

OFF: Uso constante de Lábia.
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Mensagem por Argo Seg Abr 09, 2012 6:56 pm

O mesmo pesadelo e mais uma vez eu acordava em meio ao som do meu próprio grito. Esfreguei os olhos suavemente enquanto relembrava os detalhes...velas negras...circulo...pentagrama...correntes....isso parecia algum tipo de ritual macabro daqueles que terminam com o sacrifício da pessoa acorrentada... e tinha certeza que era uma menina....Senti certo medo se espalhando pelo meu coração como garras venenosas, não queria chegar a essa conclusão, mas já me perguntava...seria eu a garota no pesadelo? Balancei a cabeça, não, Joshua não deixaria algo assim ocorrer comigo....bem que essa semana ele estava viajando e se alguém me pegasse? Não, calma, ninguém sabe que estou aqui...mal ligam para a minha existência...relaxa, além que nada é inevitável pensei conclusiva um tanto rebelde contra o aviso final do pesadelo.

Com um movimento fluido sentei logo ficando de pé, nesse momento que vi um vulto passar incrivelmente rápido atravessando a porta. Forcei minha visão deixando os dons herdados do sangue de Malkav aumentar meus sentidos procurando por qualquer fonte de perigo imediato também com a minha audição. Estava realmente assustada, porém o que vi dentro do espelho me vez saltar para cima da cama com extremo medo...uma espécie demoníaca de monstro parecia querer sair do espelho do meu quarto. Fiquei sem ação fechando os olhos a cada batida do decidido monstro. Porém para o meu alivio após fechar e abrir os olhos novamente ele não estava mais ali, somente eu no meio da escuridão.

Cautelosa desci da cama procurando sentir se havia mais alguma coisa da casa enquanto caminhei para sala procurando pelo telefone para ligar para Joshua, no caminho fui acendendo as luzes por onde passava. O que teria sido aquele vulto? E o monstro? Somente visões?... Apertei minha cabeça por um instante, aquelas visões estavam me deixando doida, só pode....suspirei profundamente em uma to reflexivo humano e peguei o telefone discando o número de Joshua.


[Ativado Auspícios 1]
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Mensagem por Miguel Albuquerque Seg Abr 09, 2012 9:38 pm

Entrei numa espécie de sala escura e suja. Havia uma pequena mesa com um garoto e um homem. Rostos sombrios... Sombrios demais até. o garoto sorri ao ver meu informante e diz:

- iae Brian, entra ai. Estamos precisando mesmo de você.

- de boa cara.

Enquanto eles dialogam fico imaginando se isso não me parece um bando ao invés de um grupo de vampiros da camarilla e isso pareceria um brincadeira de muito mal gosto. O tipo de piada feita por um Ravnos.
Sorrio enquanto penso essas bobagens. O homem me olha estranho, parece não gostar da minha presença. Desde que a decisão de eu ficar não parta dele, que aparentemente não vai com a minha cara. Não tô nem aí.


- quem é esse ai? Ele pergunta com algum desprezo enquanto meneia a cabeça em minha direção.

- Ele é um amigo meu. E esta precisando da sua ajuda. - Responde Brian.

- minha ajuda? Como se chama rapaz?

- Me chamo Miguel, preciso de autorização para ficar nessa cidade. É uma longa história que o Brian já teve o desprazer de ouvir.


Digo isso sorrindo e olhando em seus negros olhos. Enquanto penso. Esse cara aparenta ser um Ventrue, ou se eu for muito azarado um maldito Lasombra. Sorrio pensando essas bobagens.
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Mensagem por Zachary Seg Abr 09, 2012 9:50 pm

Acompanhava Consuelo para o interior da igreja, ocupava-se com meu cigarro, não dando atenção ao homem de batina, finalmente adentravamos o refugio da Legião, um corpo estraçalhado num canto da sala dava o tom do ambiente, que até então parecia mais um refugio de vagabundos.

Encarava o brutamonte que estava no outro canto da sala enquanto tirava o cigarro da boca e expelia a fumaça lentalmente, Lembrava um Gangrel, suas alterações fisicas entregavam seu sangue e aparentemente, seu temperamento.

--Ian, Nômade.

Retribuia a apresentação de Heskel, retribuia também a examinação, o olhava de cima e baixo e soltava um riso fazendo pouco caso quando pedia uma história, também era maravilhoso ter certeza sobre o temperamento do Gangrel na sala. Sentava com calma, aproveitando meu cigarro e começava a questionar Haskel.

--Não estamos com os papeis invertidos?. voltava a expelir a fumaça lentamente para ver a reação dos dois, a pergunta porém era retórica. --Vocês pelo menos ouviram boatos, infelizmente não posso dizer o mesmo de vocês.. resolvia apagar o cigarro na própria poltrona para parecer que eu estava os levando a sério. --Vamos la, vocês me convidaram... Daonde vieram os costumes são diferentes?. Passava o olho de volta na sala e fixava-me na montanha de musculos. --Navio ou Avião?. Questionava qual transporte teriam usado para vir da europa.

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Mensagem por kanalha Seg Abr 09, 2012 10:36 pm

A situação ocorreu de acordo como karadeku pensou, sem nenhum tipo de agressão, graças ao nosferatu que fala, se dependesse dos outros 2 a coisa ia ficar bem preta.

Ele engole o papo de Karadeku, pensa que esta em seu territorio e respeita isso. Se dispõe a ir embora, mas sem antes revelar o motivo de estar ali. Ele esta atras de Ravel.

- Espero que eu não esteja invadindo seu território companheiro.
– Estamos somente de passagem, não precisa de mais nada. E lhe garanto que saberei achar a saída. Por isso lhe peço que não me siga.
– Conhece um irmã chamada Ravel ?


Karadeku, não sabe onde encontra-la porem sabe quem sabe, e este seria Scar, um nosferatu brucutu. Karadeku fica em silencio por alguns instantes. Ele se interessou o que forasteiros queriam com ela. Alias, informaçoes sao o que ele mais almeja. Então Karadeku decide, não dizer quem sabe, muito menos leva-los, e sim trazer a propria Ravel. Pois entre tudo isso eles poderiam exigir que meus favores nao seriam necessario, impossibilitando a chance de ouvir a conversa entre o trio e Ravel.

-Muito bem, muito bem. Eu sei sim. So que nao saira barato, o que voces tem ai? Karadeku quebra entao seu silencio concordando em ajuda-los, mas para nao dar muito na cara que na verdade quer descobrir a razao de vossa presença, ele cobra por algo.

Off: eu espero ele fazer qql oferta e aceito.


-Muito bem. Esperem aqui. Em algumas eu retornarei com ela.Karadeku entao se vira e vai de encontro com Scar para saber a localizaçao de Ravel.

kanalha
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