Vampiros - A Máscara
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por Argo Seg Abr 16, 2012 8:50 pm

A falsa segurança que as luzes acessas traziam ia se esvaindo ao poucos conforme um frio sobrenatural parecia invadir o quarto e as lâmpadas começavam a falhar ritmicamente. Afundei os dedos nas palmas da minhas mãos me movendo contra a parede como se as trevas que começavam a se adensar ali fosse um termômetro para o pânico que só aumentava dentro de mim. O próprio ar parecia pesado e senti a aflição apertar o meu coração como garras venenosas conforme aquela escuridão perturbadora me envolvia. Queria gritar, mas simplesmente parecia incapaz de abrir a boca com medo que aquilo me invadisse, me ferisse...porém quando tudo já parecia insuportável a escuridão se abrandou revelando uma bela mulher que parecia ter um grande esforço para falar comigo.

Me concentrei o máximo que conseguia no que ela falava pois era perceptível o desespero da mulher e logo o pedido de ajuda dela invadiu meus ouvidos. Ela implorava pela filha, que eu ajudasse a filha, arregalei os olhos confusa afinal jamais havia visto aquela mulher...como saberia quem seria a sua filha?...Porém o pior era o final da mensagem dela avisando que se a garota não fosse ajudada a cidade iria queimar. Me espremi ainda mais contra a parede assustada, porém logo a mulher começou a se desfazer deixando as marcas de sua visita em minhas orelhas que sangravam agora.
Imediatamente corri para o banheiro para limpar os meus ouvidos e lavar o rosto, sequei meu rosto e ouvidos realmente desesperada afinal não tinha a menor idéia de como iria ajudar a tal menininha, nem sabia quem era. Porém voltando ao local que a mulher aparecesse um detalhe que não havia me dado conta antes...um pedaço de jornal no chão...imediatamente o peguei lendo vorazmente na esperança de alguma pista, felizmente aquilo parecia um começo....Alexandra....Giovanni.... tinha que encontrar essa família.....o estranho que não havia visto nada no jornal sobre...como os encontraria?..Talvez ir na policia?... não sei...parecia perigoso...logo falei colocando a mão na minha têmpora:

-- Pensa Milla, pensa...

Rodeie a sala com o jornal nas mãos e então o guardei no bolso do meu vestido, voltando ao quarto peguei minha carteira com algum dinheiro e meu celular. Voltei a sala e peguei a lista telefônica procurando pelo sobrenome Giovanni....a única forma era falando com a família e o único jeito de os achar sem usar a policia era tentando ligar de numero por numero na lista e citando que eu gostaria de falar com Alexandra...pelo menos acho que isso funcionaria...se não teria que ir a policia, porém ainda não sei como iria a eles sem levantar suspeitas.

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Mensagem por HaSSaM Seg Abr 16, 2012 9:01 pm

Vou postando ao decorrer da noite... os que não tiverem seu nome é que amanha eu posto.


Zachary ~ El dourado
A face de Haskel se torna uma pedra de gelo, sem expressão, fria. Não esboçava nenhuma reação ou sentimento. Apenas encarava-o com seus olhos duros e inflexíveis. As palavras do guardião naquele momento haviam atingido-o. Sim, Ian podia ter certeza disso. Em um passe de mágica ele simplesmente desaparecia de seus olhos, seria um jogo de espelhos? De sombras? Não, Ian já havia presenciado aquele tipo de poder. Olhando para o lado poderia ver somente uma silhueta atrás de si, mas o ataque rápido não pode ser esquivado ou detido por Ian que teve sua traquéia agarrada pela mão gelada e poderosa de Hasquel, fazendo os ossos estalarem e seus pés deixarem o chão. O Lasombra não conseguia puxar o ar para falar ou gritar, ou até mesmo para produzir qualquer ruído. A não ser gemer em sua própria dor.

- Porque eu deveria tomar cuidado? – Um sorriso sádico é esboçado em seu rosto, seus olhos brilhavam em um vermelho rubro como o sangue, em sua boca os caninos longos e afiados – Seja você cuidadoso guardião... – Ele o joga em cima da poltrona com uma força até entoa desconhecida por Ian que o fazia perde o equilíbrio ali. – Pois não terá uma segunda chance. – Ela se afastava em passos presunçosos e lentos. Sempre encarando o guardião e é claro, Nunca dando as costas. – Faça algo útil e tome a porcaria dessa cidade. Antes que eu tire esse privilegio de suas mãos. Consuelo esta ai fora.

A noite se mostrara perigosa e imprevisível. Mas a verdade é que ela só esta começando. A noite é uma criança sádica e sombria. Fazendo de suas crianças noturnas meros prisioneiros. A dança insana da morte continua, mas nunca para.

Ian saia da sala, no corredor encostada na parede exposta estava Consuelo, ao vê-lo sair se endireita e fica olhando para a face do lasombra, como se esperasse uma resposta. Então o guiava pelos corredores do local, descendo e descendo cada vez mais, pelo silencio e solidão provavelmente estavam em algum tipo de subsolo. Chegavam enfim em uma grande porta que era aberta por Consuelo. Ian logo atrás dela conseguiu ver um homem lá dentro se levantando de sua cadeira em uma velocidade surreal e agarrando a garganta do monge com a mão direita enquanto a mão esquerda era erguida para um golpe e então seus olhos se encontram com o de Ian, ele pensa. Mas dava para ver o sofrimento que sentia em não dar aquele golpe. Até que abaixava a mão.

- Faça isso de novo e não serei tão gentil com você – ele jogava o homem no chão e se virava para todos dentro da sala, dando as costas para a porta . – E isso serve para todos!

A sala tinha a presença de 4 pessoas, contando com o monge no chão puxando ar para os pulmões desesperadamente. Uma mulher sentada na mesa, seus olhos mostravam que estava assustada com a cena, estava vestidas com um monte de cobertores. Atrás dela estava um homem jogado na cadeira e com os pés na mesa. E o ultimo foi o causador de toda aquela cena, ele era grande, um negro alta e forte, com um ar marrento e nervoso.

- Isso ai é nosso bando. – diz Consuelo entrando.

Todos os olhos estavam voltados para a porta. O líder do grupo. O membro que tinha nas mãos o de levar a cidade às cinzas. Destruir a torre de marfim. Tijolo por tijolo.

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Mensagem por HaSSaM Seg Abr 16, 2012 9:06 pm

Al di Badr

O homem ouvia calado tudo que o assamita lhe dizia.

- Levando em consideração a origem da ameaça acho que não deve se preocupar com os quem entrarem em seu caminho. - ele fazia uma pequena pausa enquanto colocava a mão dentro do sobretudo, nesse momento Badr poderia avistar seu irmão de sangue se levantando da cadeira e olhando o movimento hostil de seu companheiro noturno. De dentro do terno ele retirava um envelope pardo e entregava ao assamita. – ai dentro encontrará as informações necessárias para cumprir sua missão e poderá tbm saber onde me encontrar após terminar.

O homem se retirava em passos lentos. O homem no Balcão o segue.
Dossiê.
Spoiler:
Off: se ainda quiser bater papo com ele fique avontade. Mas acho que já estamos nessa cena tempo demais What a Face Off


Kanalha ~ karadeku
Off: Não siga a coruja se não tiver um plano. Off:

O nosferato entrava na gruta se ofuscando em meio as sombras, usando seu dom sobrenatural. Uma artimanha que o fazia passar desapercebido pelas pessoas, essa era a intenção no momento. A luz ia ficando cada vez mais escassa, ainda mais para os olhos do nosferato que já estava acostumado com escuro. Mas chegava um momento que a luz era totalmente inexistente, não havia fim, o abismo era realmente longo. Até que um barulho perpasse seus ouvidos. Era um leve passo, distante e pequeno. Não conseguia definir da onde estava vindo, estaria alguém lhe seguindo? Olhando para o lado o nosferato não via ninguém, ou melhor, não via absolutamente nada estava no abismo, sem nenhuma orientação, sem nenhuma luz para lhe guiar. Até que o som de uma corrida era percebida, não era pés humanos e sim de animais. Ratos melhor dizendo. Estava vindo de sua frente. De modo acelerado.


Johnnie Walker
Iria Viver ou morrer? Aquela pergunta se tornava um dilema para o Ravnos que viu a morte bem próxima dele, já estava morto era verdade. Mas ali naquele minuto era como se fosse humano novamente e que sua imortalidade, a vida eterna pelo qual todos os vampiros prezam não valia de nada. Era um mundo perigoso, agora ele tinha certeza. Deixava o local logo atrás de seu “companheiro” Brian, este corria pelo quintal em ruínas e mal percebeu que o Ravnos lhe imobilizando, não apenas com o seu abraço pela retaguarda como também pela faca em seu pescoço.

- Puta que pariu... esta em meu bolso direito– dizia ele baixinho.

O homem não se arriscava em fazer nenhum movimento quando o Ravnos retirava o molho de chaves dali de dentro.

- Agora cai fora.

Confiança... Quando realmente devemos ter em uma pessoa? São épocas difíceis, o mundo não é mais como antigamente onde a honra e a verdade sempre, ou quase, estavam nos lábios de guerreiros firmes e corajosos. A lamina rasgava a garganta de Brian, este se engasga em seu próprio sangue quando este é esguichado para fora do corpo em grande quantidade. Ele se ajoelha e por alguns segundos tentava lutar contra a morte. Nunca talvez seja a resposta. Nunca devemos confiar em ninguém. Jogando o homem dentro do Chafariz o Ravnos ficava livre de um belo problema. Mas ele sabia que ainda haviam outros.

Saindo lentamente com a arma camuflada em sua roupa o ravnos podia ver a mulher encostada no carro, ela o encara de cima a baixo. Pelo visto não conseguia passar desapercebido pela mulher que o encara entra no carro e colocar a chave na ignição.

- hei hei hei – chama ela se aproximando da lata velha. – Brian não vai gostar de você dirigir o possante dele.

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Poeta ~ Yasmim

A pequena menina saia de seu temporário refugio, as ruas estavam agitadas, cheias e barulhentas, a típica vida noturna de uma grande metrópole. Muitos olhares são direcionados a ela, era uma menina perdida em uma cidade grande, mesmo que seus passos sejam confiantes e bem direcionados ainda parecia a olhos alheios uma menina inocente e frágil. Yasmin logo arrumava um taxi, mas este fica um tempo parado olhando para ela, como se esperasse ela explicar a demora de sua mãe. Confuso ele pergunta.

- Cadê sua mãe menininha? – pergunta ele meio que irritado por estar perdendo tempo com aquela fedelho.

Off: Vou prosseguir, sei que sua garotinha iria enganar ele de qualquer forma. Off:

O caminho era curto, cruzava vários quarteirões em menos de 30 minutos, a noite não podia esperar e então ele parava no hotel que a Ravnos não podia deixar de reparar no luxo e decoração. O porteiro recebia a recém-chagados e outros dando ordens aos carregadores que corriam em todas as direções. Descendo do carro Yasmin via uma limusine grande, preta, parando no meio fio do hotel, as duas portas da direita foram abertas pelo choffer. 3 homens saiam do carro, dois eram grandes e vestiam com ternos pretos e no rosto tinham uma expressão profissional, típico de seguranças. O terceiro e ultimo a sair era Jymme Price, um famoso e milionário Empresário. Ele tinha a fisionomia entediada de soberania e logo entrava no hotel seguido por seus seguranças.

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Magnus~ Mirabelle

A musica no local era alta, a massa de jovens alucinados se remexe em grande euforia ao ritmo de um Rock pesado sem o mínimo de sentido. Mas o som da guitarra compensava a falta de letra deles. Mirabelle não estava ali para curti ou ver aquela atrocidade, tinha uma missão, uma empreitada que já estava levando tempo demais. Ela olhava para o lugar e então se concentrava em seus sentidos, aguçando todos eles de forma sobrenatural, mas aquele poder ainda lhe era desconhecido, não havia muita experiência nele. Mas o erro foi notado rapidamente quando os sons, cheiros e cores e detalhes explodem de uma só vez. A claridade cega seus olhos, seus tímpanos parecem explodir. Fora um péssimo erro.
O homem a abraça colocando sua cabeça em seu peito quando percebeu que algo estava errado com Mirabelle.

- Calma. Calma.

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Mensagem por Morgoth Ter Abr 17, 2012 8:00 am

O vácuo parecia explodir em seus ouvidos. Sua visão parecia ter sido tomada pelo clarão de uma bomba próxima e seu olfato captou uma estranha fusão de odores repentinos no qual não pôde distinguir. O Cérebro havia entrado em colapso e os sentidos se cruzavam de forma caótica e embaralhada. Era como ter um ataque epiléptico, só que de forma mais rápida e violenta.

A falta de familiaridade com seu novo poder fez a Toreador aprender sua primeira e mais importante particularidade.

- Maudire!

Por um instante seus sentidos haviam lhe abandonado. Cambaleou para os lados como se não soubesse onde estava. Sentiu a cabeça chocar-se contra o peito de Carlos e sentiu seus braços envolvê-la.

- Calma. Calma.

Assim que seus sentidos voltavam notou o ar de dúvida na cara do homem. Não podia estragar sua encenação, assim como não podia perder mais tempo. Fora um erro, mas como um membro do Sabá Mirabelle aprendeu a tirar proveito tanto da oportunidade da boa fortuna quanto da desgraça dos imprevistos. Soit en paix, soit en guerre.

A Toreador gentilmente desvencilhou-se dos braços de Carlos. Sorriu de modo sem graça para ele. A verdade é que estava furiosa por tal erro e não se incomodaria em descarregar sua fúria nele, mas precisava continuar a enganá-lo.

- Desculpe. - Dizia a Toreador ainda conservando sua expressão constrangida. - Eu não deveria ter ido tão próximo da borda. Acrofobia é um mal que me persegue desde criança.

A Toreador fechou os olhos, levou a mão a testa e respirou fundo, como se quisesse controlar o ritmo irregular de sua respiração ou batimento cardíaco devido ao susto da altura. Aquele Demônio com cara de Anjo estava morto. Não podia respirar de verdade mesmo que quisesse, mas tinha de parecer o mais convincente possível.

- Eu já volto, sim? Vou lá embaixo tomar um pouco de água. Me espere aqui.

Mirabelle esboçou um último sorriso para Carlos, se dirigindo a saída. Estava ansiosa para explorar o local em busca de pistas agora que se recuperou do choque de seu Auspícios usado de forma incorreta. Fora de fato uma sensação desagradável, mas a Toreador não podia parar. A noite seguia frenética, perversa e desumana, e a Assassina ainda terá muito o que fazer para garantir seu triunfo.

OFF:

Como sempre uso constante de Lábia.


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Mensagem por Miguel Albuquerque Ter Abr 17, 2012 12:23 pm

Merda... Era tudo o que eu não precisava. Essa vadia aqui... Isso vai dar merda, esse bando vaime perseguir até o inferno. Ultimamente minha não-vida é da frigideira para o fogo... Merda.

Entro calmamente no carro coloco a chave na ignição e de repente a ouço falar:

- hei hei hei, Brian não vai gostar de você dirigir o possante dele.

Dou a partida no veículo, ignorando ela. Se ela tentar me impedir, engato o carro. Pego minha Desert Eagle e tento acertar um tiro nela só para atrasá-la e manobro o carro e pego a estrada em direção à cidade pisando fundo no acelerador.

Off.: Não sei quanto tempo ainda falta para amanhecer. Se for pouco tempo tento chegar na espelunca onde estou hospedado e descansar.
Se ainda houver tempo dou uma volta na cidade procurando algum lugar onde eu possa encontrar algum membro ou local onde possa obter informações da camarilla.
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Mensagem por kanalha Ter Abr 17, 2012 3:48 pm

Karadeku percebeu a burrada que havia cometido. Se alguma coisa acontecesse com Krista sua reputaçao estaria em risco, muitos de seus contatos fiacriam ressabiados de entrar em contato com ele. Agora Karadeku enfrenta algo que a vida inteira evitou, contato fisico e direto, pra piorar contato fisico e direto com o saba.

Não havendo opçao de volta, ele persegue pelo caminho tomado por Krista. O tunel ao adentrar mais e mais, fica muito mais escuro, sendo ate desnecassario o uso da presença invisivel. Quando a certo momento, passa por ele uma ninhada de ratos. Então Karadeku tateia algo na parede, tentado se pendurar a algum cano ou duto, pois aquilo poderia ser uma artimanha de defesa de Krista.

Karadeku tenta ainda, agarrar um dos ratos e interroga-lo.

-Snick nhiiiic iiii ii i tsc iiiiii (- Amigo, pra onde voces etão indo? De onde voces vieram? Voce viu pra onde foi uma humanoide horrorosa?)


Off: eu não preciso rolar nenhum teste pra conversar, somente para dar uma ordem pro animal.
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por HaSSaM Qua Abr 18, 2012 7:38 pm

Ivan Patricius
Off: sua ultima postava ficou bastante poética, muito boa. Off

A noite se mostrava perigosa, a luta parecia não ter fim, imobilizava aos poucos o homem que se debatia lutando pela não-vida, lutando pela imortalidade que estava perdendo. O sons da floresta invadem a mortalha totalmente contorcidos e estranhos. Mas em meio dos sons Luke conseguia distinguir um grito de mulher, Ruth estava gritando pela vida, porque seria? Teria ela sido subjugada? Não havia como saber, as sombras do inimigo se opunham se mostrando mais poderosas que a mortalha de Luke que perdia espaço cada vez mais.

- Recuar! – Grita ela na grande massa sombria.

Um estrondo, um disparo de uma arma de fogo, William não via, mas sentia as pequenas balas cruzando a escuridão, o xerife começava a se mover para fora do local, saindo daquela ratoeira junto com Ruth. Luke tinha em mente agora um alvo, mas este se deslocava junto com a mulher para fora do local, abandonando o homem preço nas sombras a própria sorte.

Mas Luke não os deixaria fugir, largava o homem ali preço aos tentáculos e avançava para destruir mais um, as sombras iram novamente invocadas, 2 serpentes sombrias, tentáculos tenebrosos brotam do chão e seguia em direção ao seu inimigo que percebia o ataque e se desvencilhava com maestria e precisão, deixando as sombras para trás e Luke também que não conseguia alcança-lo na condição atual, o homem corria e deixava seus inimigos para trás.

Off: Não é possível criar braços em vc nessa estrutura em que esta. Se caso duvidar lhe mando minha teoria por MP off:




Argo ~ Milla
A mulher havia indo embora, com ela todo o sentimento ruim. A menina corria para o banheiro e lavava o sangue na pia, se levantando para olhar o espelho um rosto fazia companhia para o seu reflexo ali dentro, não era mais um monstro, era um rosto normal de humano, conhecido e até mesmo familiar, de quem seria? Se virando para trás com o grito preso na garganta não via nada alem de seu próprio banheiro. Saindo do banheiro podia sentir olhos lhe observando, presença desconhecida ao seu lado, Silhuetas em cada pedaço de sombra, rostos em janelas e superfície espelhadas.

Logo na sala encontrava um papel, um pedaço de jornal rasgado e com uma noticia um tanto misteriosa, Alexandra Giovanni. Não. Nunca a menina havia ouvido tal nome, não deveria ser alguém importante. Pegando a pesada lista telefônica a vampira começava a procurar no catalogo o nome e então encontrava algo. Mas existia três nomes: Mirelle Giovanni, Camillo Giovanni e Amedeo Giovanni. Qual destes a pequena iria procurar informações?

O telefone em seu toque comum violava a paz e o silencio do local, alguém estava ligando para a casa, logo que atendia a voz de seu mentor era ouvida:

- Olá? Milla – diz ele um pouco assustado falando rapidamente – houve alguma coisa querida? Sua voz parecia assustada no telefone. Diga o que houve?

Assim que a vampira abria a boca para falar, para desabafar tudo que estava acontecendo com ela naquela sombria noite a linha caia, as luzes da casa inteira acabavam e diferente da ultima vez parecia que não voltaria tão cedo. Novamente a menina ficava no escuro, no silencio, e diferente do que achava, ela não estava sozinha, olhos, vultos, silhuetas por todos os lados. O outro mundo parecia querer assustar a menina. O propósito ainda lhe era desconheciod.



Hanns ~ Lorenzo
Off: Vc não venceu a partida não meu caro. Você perdeu Off:

Matar, a sangue frio pelo simples fato de querer o que é dele. Talvez isso fosse errado e como Lorenzo havia pensado, Nick gostaria que ele fizesse isso.

- Matar!? – Grita ele assustado – Não! Que isso. – Ele se levanta, parecia nervoso ao começar a falar, quer dizer, já estava nervoso dês do inicio da conversa, mas agora parecia ainda mais, como se não tivesse as palavras para se expressar. – Assassinos matam, você meu caro. Você faz algo muito diferente, você engana, persuade e mente sem ninguém notar... Por isso você é a pessoa certa junto com Jack para esse serviço – Ele se senta na mesa de frente para o Toreador. – Ele me cobrou o dinheiro por meses a fio, sem trégua ou descanso, ele não queria favores ou informações, somente o seu maldito dinheiro, coisa que eu não tinha. Sim, eu tentei mata-lo e agora só o que recebo é o silencio dele. – Ele se levanta, põe-se a andar novamente em volta do toreador. – Ele planeja algo... Ele vai me matar – Agora ele falava olhando nos olhos de Lorenzo. – Agora eu preciso estabelecer a paz com ele, mas continuo sem ter o dinheiro. Tenho metade da quantia. – Ele coça a barba. – Bem, talvez você e jack possa resolver esse probleminha de maneira diplomática pra mim. – Ele olha com esperança a espera de uma resposta.


Johnnie Walker
Off: Porque a presa? Agora vem a parte mais divertida Very Happy Velozes e furiosos neguinho!! What a Face
Miguel pisava com tudo no acelerador, as rodas traseiras giravam no asfalto, criando uma pequena nuvem de fumaça e saindo em disparada em fuga com o carro roubado. A mulher disparava algumas vez contra o carro, mas acertava somente o vidro de trás que se enchiam de pequenos furos e trincavam. Conseguia finalmente sair do covil da morte, mas logo depois de cruzar a uma esquina, apareceu em sue retrovisor um carro em alta velocidade, seguindo-lhe sem nenhum pudor pela rodovia. Não estava totalmente livre, faltava eliminar alguns fios soltos, mas quem estaria ali dentro com ela? A pergunta ficaria para mais tarde. Agora Miguel teria que tratar de acelerar. Agora a fuga estava na habilidade não de suas palavras e sim de suas mãos e pés. Agora os segundos eram muito preciosos. Pois em uma hora iria amanhecer.
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Mensagem por Zachary Qua Abr 18, 2012 8:38 pm

Meu sorriso se abria quando o auto-proclamado Morcego sumia. Ele era mesmo estupido assim? Meus punhos se fechavam, meus olhos se fechavam e minhas veias ficavam prontas para explodir. Não me importa aonde você está besta europea, O Abismo te acha. Meus punhos se abriam. Uma coisa ou outra do Código de Milão passavam pela minha cabeça. Não era hora de queimar o Morcego. Talvez o idiota achasse que minhas sombras eram coordenadas pela minha voz, ou tivesse medo de ser dominado. Pois prendia minha garganta com força. Retribuia seu sorriso encarando seus olhos, Se pudesse falar perguntaria se seus musculos se desenvolveram enquanto batia punheta, não podia claro. Empurrava-me para o Sofa era melhor, Ele mantinha o olhar, eu mantinha o sorriso. Fingiamos que estavamos entendidos assim.

Retirava-me da sala e via Consuelo se endireitando, Como se quisesse ser direcionada. --Você ja sabe o que fazer. Dizia e era conduzido pelos corredores, desciamos mais do que ja haviamos descido. Acendia um cigarro enquanto caminhavamos. --Quem são os filhos de Cain?. Consuelo não era a Guia da Legião, era a minha Guia, Provavelmente o Bando teria ficado a seu cargo também.

Consuelo abria a porta que revelaria o bando que serviria de apoio na cidade, O Bando que teria que ter sua lealdade checada após meu ultimo encontro com o Cainita europeu. A Primeira coisa que eu via era um Negro Esquentado, não teria problemas com ele. o Homem parecia ter tendencia de irritar os demais Cainitas, entrava na sala ignorando sua ameaça e olhando bém para todos.

"Isso ai é nosso bando." Dizia o que exatamente queria dizer, era isso. A unica coisa que o Sabá pedia deles é que virassem pó pela seita e isso eu garantiria que eles fariam. --Controle-se. Dizia para o negro. --O Que este homem merece?. Perguntava a garota sobre o destino do sujeito no chão e esperava sua resposta.


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Mensagem por Argo Qua Abr 18, 2012 9:07 pm

A casa que eu estava costumada a viver parecia agora me observar de forma conspiratória, era como se cada canto tivesse povoado por espíritos de todos os tipos...a minha duvida era se torciam ou se estavam contra a malfadada que eu havia recebido de encontrar a menina Alexandra. Na verdade por que afinal a mulher havia confiado aquilo a mim? Haviam outros muito mais capazes que eu para uma tarefa como aquela pensei concluindo com um muxoxo de auto-critica.

Mesmo assim folheei a lista telefônica e para a minha sorte só havia três famílias Giovanni registrada ali, se alguma delas fosse a de Alexandra seria mais rápido de achar do que se fossem muitas famílias. Porém antes que eu pudesse ligar de uma a uma o telefone da casa tocou e rapidamente eu atendi torcendo para que fosse Joshua, felizmente era ele e por um instante cheguei a sorrir certa de que meus problemas acabavam ali...porém parecia que o destino ou os espíritos conspiravam contra mim, como se indicassem que eu devia me virar sozinha, a energia assim como o telefone simplesmente se apagaram.

A escuridão se adensava sobre mim na casa e sentia quase no meio de uma multidão extremamente assustadora envolta pelos espíritos. Peguei meu celular e guiando pela luz que ele emitia voltei onde estava a lista telefônica, então rasguei as folhas que continham os telefones das famílias Giovanni guardando em meu bolso junto com o pedaço de jornal. Lentamente comecei a sair da casa, sentia que seria inútil tentar resolver algo e que também o ultimo apagão havia servido de aviso que nessa eu deveria me virar sozinha. Por conta disso assim que sai da casa mandei uma mensagem para Joshua: “Estou bem, me assustei por bobeira, desculpa. Beijos Milla”.

Caminhei alguns passos para poder utilizar a luz no poste da rua para ver os números novamente e disquei primeiramente para o Amedeo Giovanni. Ainda estava bolando uma estratégia em mente sobre o que falaria, embora a melhor idéia eu acreditava ser me passar por alguma amiga de aula de Alexandra inicialmente que estava preocupada com a amiga estar ausente tantos dias...e claro se não fosse a família dela era facilmente desculpável falar que havia sido um engano.
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Mensagem por xxx Qui Abr 19, 2012 11:40 am

Nick pede uma coisa mais absurda ainda, bom, pelo menos diante daquela situação, convenser uma pessoa que sabe que voce tentou mata-la, a te perdoar. Lorenzo fica ainda mais surpreso com o que ele escuta.
_Meu caro amigo Sombra. Dizia ele com um certo deboche no seu tom de voz.
_Como acha que vou convencelo a perdoar voce? Diz Lorenzo enquanto afastava a cadeira da mesa, para poder esticar as pernas e apoialas em cima do movel. E com um leve sorriso no canto dos labios, olha para nick junta as pontas dos dedos e diz:
_Isso que voce me pede é ainda mais absurdo! Ele gostava de ver as pessoas desesperadas, andando de um lado para o outro e suando em bicas, assim como estava seu informante. Enquanto ele demonstrava total controle de suas emoções.
_Ha ha ha esse patife sabe como me divertir. Bom pelo menos essa noite não sera tão intediante como as ultimas tem sido. posso até me divertir, quem sabe?
_Bom podemos pensar em algo. Mas primeiro, tera que me responder a pergunta que lhe fiz. Lorenzo se levanta empurrando a cadeira para tras, e olha para os olhos de Nick, apertando as sombracelhas fazendo rugas ao meio, e lançando um olhar desconfiado. Ele adorava fazer caras e bocas em suas conversações, tudo pra ele não passava de diversão. Ele se sentia o protagonista de um filme de gangster, e tinha que interpretar de acordo. Ele até sentiu uma pontinha de vontade, de tragar um charuto cubano. só pra ficar mais a carater!
_Quem é esse tal Jack? E como voce o conheceu? Por que ele é necessario?

_E a pergunta que não quer se calar na minha cabeça: O que eu ganho com isso? Seu dinheiro não me impressiona, suas informações ja foram muito bem pagas quele dia em que paguei aquela divida enorme para voce. Na verdade Lorenzo não perderia a oportunidade de se divertir. Mas queria pressionar o coitado, bancar o dificil. E quem sabe até ouviria uma proposta mais tentadora do que apenas grana ou informaçoes.
Depois de todas duvidas devidamente esclarecidas...
..._Bom, preciso de todas informaçoes que possa me dar sobre o fintado, quer dizer credor! E se voce souber de alguma fraqueza dele, me será bem útil. Dizia lorenzo enquanto puchava a cadeira e fazia um gesto para que Nick se sentasse.
_Bom, vamos aos negocios!

xxx

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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por Ivan Patriciu Qui Abr 19, 2012 8:22 pm

Luke estava pronto pra dar aquela batalha o fim merecido; A morte dos inimigos! Mas talvez Caim estivesse planejando algo a mais, se fosse isso o guardião esperava que Lasombra estivesse o aconselhando. O fato era de que algo dava errado, a formidável guerreira Ruth pedia para que recuassem, o que acontecera? Era sábio ouvi-la ou no minimo respeita-la, seja por merecimento ou pela intimidação que suas lâminas causavam.

"Som? algo aconteceu, mas o que?" O lasombra se perguntava em pensamentos, mas a resposta teria que esperar...Num ato talvez impulsivo e movido pelo calor da batalha, o guardião ignora a voz de Ruth fazendo com que seus tentaculos impedissem a fuga de seus inimigos...mas fora em vão! O homem se mostrava não ser menos que um lutador habilidoso deixando para tras as sombras inimigas enquanto ainda corria. "Desgraçado!"

O guardião voltava a si. Percebia tiros por entre as sombras, alguém estava atacando, mais inimigos? ainda não saberia...Luke ordenava aos tentáculos que agarrassem e esmagassem mas de forma diferente, faria um deles abrir sua ponta como um desentupidor envolvendo sua cabeça totalmente, impedindo que visse ou falasse algo, o homem já preso, seria uma boa vitima para interrogatório, caso caisse nas sombras do imortal...

Enquanto isso, Luke aproveitava a dadiva do abismo para entender o que estava acontecendo, com sua mortalha ainda ativa, ele se esgueirava por entre as arvores procurando silenciosamente os atiradores. Tentava não perder seus companheiros de vista, mas isso dependeria da sorte.

A noite estava acabando, e o cainita não havia feito nada de concreto. Luke deixaria sua mortalha ativa, não haviam motivos pra que ele a desfizesse.

OFF/ Sim, só por desencargo de consciência me explique o motivo. XD OFF/
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Mensagem por Miguel Albuquerque Sex Abr 20, 2012 3:24 pm

Se eu respirasse, respiraria fundo agora. O barulho de tiros estorando o vidro traseiro desse carro velho não me assusta. Ao virar a esquina para pegar a estrada para a cidade aparece um carro em alta velocidade.

Porra. De onde veio esse carro? Não deve faltar muito tempo para o amanhecer... Quem me dera estar em um carro melhor. Mas minha vida depende desse aqui agora...

Dirijo com o máximo de atenção e o mais rápido possível... Merda! o que faço para despistar esses manés... Já sei...

Quando me aproximar de alguma curva acentuada, logo após eu fazer a curva crio a ilusão utilizando fata morgana e aparição de um veado atravessando a pista para atrasa-los ou quem sabe causar um acidente... e acelero o mais rápido possível para a espelunca onde estava hospedado.

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Mensagem por HaSSaM Seg Abr 23, 2012 7:50 pm

Vamos voltar a jogar What a Face

Magnus~ Mirabelle

Lentamente a confusão de cores, sons e cheiros deixava o corpo da vampire, era como se ela tivesse feito uma viagem muito louca, Mirabelle voltava lentamente ao normal, deixando o atordoamento para trás, e s levantava de onde estava, e seguir seu caminho, deixando aquele homem para trás e descendo as escadas graciosamente para o meio dos jovens alucinados e eufóricos, a musica alta fazia os corpos dos jovens ir de um lado para o outro em um ritmo violento e pesado. O lugar exalava o odor misto de bebida, suor e drogas.

Andando por todos os lados, seja nos cantos ou no meio da multidão a vampira não encontrava seu alvo, nem mesmo alguém parecido. Talvez ali não estivesse sua vitima. Ou talvez ela não tenha procurado de direito. Uma estratégia melhor era requisitada ou não chegaria em nenhum lugar aquela noite que já estava terminando.



Ivan Patricius – Luke
Off: A noite realmente esta acabando. Off
O fim da luta estava próximo, mas nenhum corpo ali virou cinzas, nenhum vampiro foi destruído. O combate deles ficariam para mais tarde, pois os oponentes do guardião fugiam, ou recuaram. Mas Quem seriam eles? A mortalha que aos poucos era subjugada pelas de Luke respondiam sua pergunta, provavelmente sabás. As sombras prendiam por completo o homem que daria as respostas para suas indagações, estava totalmente preso, não se movia, só gritava e Esbraguechava, até que as sombras envolvem sua face, deixando apenas o opção de gemer enquanto seus amigos o abandonavam. Se tornando um artigo valioso nas mãos do lasombra.

Nas sombras que agora eram seu refugio, o guardião procurava alguns inimigos, nada, as balas continuam a zunir, Ruth e o xerife saem da mortalha de Williams que conseguia sobrepujar a de seu inimigo. Ninguém estava na escuridão e agora podia perceber que era o xerife é que estava disparando com dois revolves balas para todos os lados.



Johnnie Walker
A velocidade aumentava consideravelmente, o outro carro avançava ainda mais, como um cão que não queria perde o osso, o ravnos avistava longe uma curva fechada,periosa para se fazer na velocidade em que estava, trocando de marcha, girando os volantes, e pisando no freio o ravnos conseguia fazer a curva perfeitamente enquantop se concentrava a sua frente fazendo seus desejos e sua imaginação criar um veado no meio de uma cidade grande, enquanto pisava fundo no acelerado, com o objetivo de deixar aquele problema para trás.

Pelo retrovisor o imortal conseguia avistar o carro virando a rua, mas não com a mesma performance que o ravnos fez, com dificuldade e perdendo bastante tempo que decidiria a sobrevivência De Miguel, o carro ia em ziguezague para os lados, e então passava por cima do animal fazendo o mesmo desaparecer, na dianteira com um pouco mais de vantagem o ravnos acelerava, mas ainda não despistava seus inimigos. A noite estava para acabar e seu motor roncava na noite escura, quando percebe que sua gasolina não iria durar muito. Um plano mais eficiente era sua única chance.



Zachary ~ Ian

A mulher era pega desprevenida, o olhava de modo estranho, como se não tivesse entendido a pergunta, olha para o homem no chão, agora indiferente ao que tinha acontecendo e ao destino do homem. Não falava nada, pensava um instante e após longos segundos angustiantes para o monge ela dava de ombros.

- Tanto faz.

- Qual é! – Diz o cara jogada na cadeira, irrtado com a resposta tirando os pés da mesa e se indireitando, para poder discutir. – O que ele falou é certo, ele não deveria ter mandado o Billy se expor daquela maneira.

- Não foi o que ele falou, mas o modo! – diz o negro.

- tanto faz. O cara esta certo.

- Você não sabe de nada Jack! – Grita o negão cerrando o punho.

- Sei mais do que você caro amigo. – Diz o homem abrindo um sorriso.

- O nosso querido líder nos lidera... você é o líder Laurence? – Pergunta o monge para o negão, de forma misteriosamente intrigante. Sem pudor ou medo.

Ultima fio de paciência se estourando, foi o que a transformação dos olhos negros dele para o vermelho rubro demonstrou virando o rosto lentamente para o monge.

- Mais uma palavra e corto sua cabeça mais rápido que um piscar de olhos.

- Estamos cansados das suas ameaças Laurence, queremos a resposta. Você é o líder? – homem parecia querer ver o negão perdendo o controle. Se divertia com aquela cena toda. – Foi o que pensei – diz ele no silencio que se fez.

A discussão era rápida, as palavras saiam de suas bocas antes que Ian colocasse ordem no lugar. Consuelo apenas cruzava os braços e encostava na parede observando atentamente a discussão fútil deles. A mulher que fora indagada no inicio olhava para o canto da sala meio que distraída com tudo aquilo. Lá estava o Bando Que El Escuro tinha que comandar para destruir a cidade. Ele conseguiria? A pergunta se responderia mediante suas decisões que traçarão o seu destino de forma significativa.



Kanalha ~ karadeku
Off: teste não precisa, mas é necessário contato visual. Off:

Karadeku tateava pelo lugara procura de algum cano ou duto que pudesse se ergue para fugir de uma armadilha engenhosa, mas ele estava em uma gruta, em um tipo de caverna no fundo do esgoto, em um lugar muito longe da superfície, não havia cano e nem mesmo caminho por onde estava seguindo. Os ratos avançam com velocidade, na pressa do momento ele conseguia escalar a parede cheia de musgo, uma goteira caia exatamente em sua cabeça, a manada de ratos passava por baixo do nosferato, não se alertando de sua presença. O rato que pegara não respondia as suas indagações, estava agitado e se debatia em suas mãos, de forma que karadeku não conseguia manter ele em sua Mao e ficar imóvel no seu lugar, sendo obrigado a soltar o pobre animal ou cair no chão.

A manada de ratos passava velozmente, sobrando somente alguns retardatários, mas antes que pudesse descer uma mão grossa e gelada segurava suas pernas e o puxava para baixo, mas em vez de cair no chão, a pessoa o jogava para longe, o nosferatu voava uns 3 metros de distancia antes de se chocar com a parede.

- Se acha mais esperto que eu ? – Pergunta krista se movimentando no escuro. – Saia antes que eu esqueça que somos da mesma familia.


Argo ~ Milla

O sentimento de opressão só aumentava, parecia estar sendo observada em seu refugio, onde deveria ser um lugar privado e seguro. Mesmo em seu terror, assustada com tudo aquilo, a cainita se levantava e saia na noite escura, estava firme que resolveria tudo. Porque? O que tal mulher poderia lhe proporcionar? A rua estava movimentada como qualquer outro dia, pessoas indo e vindo, todas com seus próprios problemas internos, ninguem dava a atenção ou notava a menina andando sozinha na rua, era um mundo cruel onde se pregava as individualidade, em suas proprias vidas.

A caminhada não durou mais que meros minutos, a cabine telefônica ficava a dois quarteirões de distancia de sua residência. Estava em um estado deproravel, com os vidros quebrados, tanto a parte de fora quando a parte de dentro pixada. Mas o que importava era que estava funcionando, discando os números certos, Milla fazia a ligação para Amedeo. Chamava apenas algumas vezes até que uma voz feminina atendeu o telefone.

- Residencia do Senhor Giovanni. – Parecia uma empregada ou secretaria.

O que Milla diria? A investigação começava, talvez descobrindo a fundo o que tudo aquilo se tratava colocasse fim naquela atormentada noite. Mas ela prometia ser muito longa.


Hanns ~ Lorenzo

Lorenzo brincava com o homem a sua frente que começava a passar as mãos no cabelos em um movimento nervoso. O imortal manipulava ele da melhor forma possível, tornando o pedido algo de extremo desafio e deixando conseqüentemente o valor do pagamento muito mais alto do que ele tinha pensado.

- Você não estará sozinho, terá Jack para te auxiliar. – Ele se levanta – Ele é um pouco reservado, não sei muito sobre ele... Sei que ele pode resolver meu problema. Recebi muitas recomendações de amigos confiáveis. Ele é necessário porque conhece bem o homem que quer me matar.

Mas a pergunta que assustou Nick foi o que o vampiro ganharia fazendo aquele serviço? Porque? Pareceu que ambos não sabia a resposta.

- Bem, pensei que faria por todos os nossos anos de amizade. – Ele fazia uma pausa. – E também lembro que você uma vez me perguntou sobre o responsável do contrabando no Porto, na época eu não conheci, mas acabei de conhecê-lo e posso lhe apresentar, alem de outros caras com bastante influencia no Submundo.

A porta era aberta, uma mulher deslumbrante adentrava a sala em que estavam, uma mulata alta e esguia, com os cabelos bem penteados e com a vestimento impecavelmente perfeita.

- Senhor Nick, eu gostaria de falar com o senhor. – Diz ela lentamente como se tentasse seduzir o Sombra.

- Espere lá fora. E bata antes de entrar em minha sala.

- Desculpa nick, com licensa.

- Voltando ao assunto. – diz Nick se sentando na cadeira. – O nosso alvo é Scott, um homem poderoso do submundo, seus dedos estão em quase todos os negócios ilegais da cidade. Quando peguei dinheiro emprestado dele, não sabia onde estava me metendo. Em suma é isso, ele é o poderoso chefão do submundo. Não sei mais nada sobre ele. Sabia na época que poderia arrumar o dinheiro para ampliar os meus negocios, só que as coisas não saíram como o esperado e acabei não tendo que fazer o que fiz. É só isso, talvez Jack saiba de mais coisaas, acho que vocês devem conversa. Mas antes gostaria de saber se você ou não o serviço.
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Mensagem por Morgoth Seg Abr 23, 2012 8:45 pm

A Toreador se viu livre de Carlos, pelo menos por alguns minutos, e sem perder tempo começou a vasculhar cada área que pôde a procura de Jack Hunter. Não encontrou nada. Aquele mar de adolescentes drogados e bêbados só dificultava as coisas mais ainda. O cheiro do álcool se misturava com suor e vômito. Era o odor típico do lugar que já impregnara a muito tempo, e de fato seria impossível suportar aquele cheiro nauseante de hálito de bêbado que passou do ponto e de sovaco em horário de ginástica se você não estivesse entorpecido de alguma forma (ou se não fosse um morto ainda preso em seus ossos malditos).

Mirabelle bufou. Fechou o seu punho esquerdo e deu leve soco na própria coxa. Estava exteriorizando sua impaciência. Não podia fazer isso, mas era famosa pelo pavio curto. Se controlou e fechou os olhos, buscando em sua mente toda a informação que tinha sobre a Boca Do Diabo. Zach Carter havia comprado o local por um preço banal quando a tragédia aconteceu, e então o estacionamento se tornara a boate-hotel com o nome Boca Do Diabo. Sim...ainda tinha a opção de se apresentar a Zach Carter e manter o plano, mas achou interessante analisar melhor. Conhecia a pista, a pista vip e a cozinha apenas. Talvez houvesse alguma outra área em que ela não tivesse conhecimento. Não podia perder muito tempo, pois logo aquele idiota do Carlos iria atrás dela.

Decidiu falar com o barman para ver se poderia obter mais alguma informação. Pensou em seduzi-lo, levá-lo até o banheiro, interrogá-lo sob tortura e depois matar ele, mas uma morte chamaria a atenção demais, ainda mais para ela que tinha acabado de entrar no local. O homem poderia mentir muito bem, fazendo-a perder mais tempo. Deveria ser inocente, irresistível e não levantar suspeitas.

A assassina caminhou até o barman. Fez uso de seus dons sobrenaturais mais uma vez, para garantir uma conversa mais "amigável", como fizera com Carlos (Transe - Presença 3).

- Boa-noite senhor. Como se chama? Desculpe eu estar sendo muito direta, é que eu vou ser a nova garçonete e gostaria de saber se o senhor poderia me ajudar. Eu me sinto intimidada sempre que vou trabalhar em um lugar novo. A propósito: Me chamo Adélie. - Mirabelle estendia a mão ao barman, exibindo sua típica e irresistível cara de boneca sedutora, ao mesmo tempo exalando um ar de garota confusa, que precisa de orientação (Lábia).

OFF:

Presumindo que tudo ocorra bem, Mirabelle prosseguirá:

(Lábia)

- Bem, eu conheço apenas as duas pistas e a cozinha. Eu ainda nem entrei na sala do Senhor Carter porque Carlos estava me apresentando a pista VIP, mas passei mal e tive que descer. Por favor Senhor (nome do barman), quais são as outras áreas do estabelecimento que eu ainda não tomei conhecimento? Quero logo me familiarizar com o ambiente para fazer um bom trabalho e impressionar o Senhor Carter. Assim poderei me fixar em um emprego para sustentar minha irmãzinha Anne. O mundo não é nada gentil com duas orfãs. - Mirabelle desvia os olhos do barman por um instante, assumindo uma expressão de tristeza. - Desculpe, desviei do assunto. - Mirabelle volta a encarar o barman com seu sorriso encantador.
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Mensagem por xxx Ter Abr 24, 2012 3:20 pm

Nick tenta convenser Caldeiras, lhe passando uma informação a muito tempo pedida. O homem não tinha muitas opções, estava num desespero completo, via em Caldeiras sua unica chance de salvar seu pescoço.

_Tudo bem velho sombra, eu vou ver o que posso fazer por voce.

Nesse momento a porta se abre, e Lorenzo se vira para ver quem interrompia a sua conversa. Era uma mulata espetacular, fenomenal e é claro, chamou a atenção do incorrigivel conquistador que era Caldeiras. A moça tem um breve diálogo com o sombra, e o mesmo a dispensa sem cerimonia ou cortesia alguma. E ainda foi grosso com a bela mulher. Parece nem ter notado a beleza daquela jovem que adentrava seu escritório. Sua preocupação era outra. Sua saúde.

Mas Caldeiras esse não, o cheiro da moça penetrava em sua narinas como se fosse o mais precioso e raro perfume, exclusivo de cada mulher, seus passos soava em sua mente como uma cena de filme em camera lenta, suas curvas o enfeitiçava e sem demonstrar inibição alguma, ele olhava dentro dos olhos da bela escultura que via a sua frente. *testar percepção para ver se é uma vampira* OFF: Se caso o teste for bem sucedido e Lorenzo suspeitar que ela realmente seja uma vampira, pode ignorar o texto abaixo. Lorenzo vai somente admira-la com os olhos.

A moça se desculpou com sombra e ja ia saindo da sala quando Lorenzo sem pensar duas vezes a impediu num movimento rapido e viril, mas não tão agressivo, não queria espanta-la. A segura pelo braço e fazendo uso de seus poderes cainitas *fascínio, presença 1*. Pois sua vaidade era tamanha que tinha que atender seus pequenos caprichos. Diz:: _não tão depressa senhorita, nem ao menos fomos apresentados, desculpe a grosseria de meu amigo! permitame, Lorenzo Caldeiras, a seu dispor! Dizia o toreador enquanto beijava a mão da moça. Ele tinha até se esquecido de sua conversa com sombra. _pegue meu cartão (nome da mulher), qualquer noite dessas me liga. Adoraria te conhecer melhor. Entregava seu cartão, com a mão esquerda, para que a bela pudesse ver seu belissimo relogio todo em ouro, tentando inpressiona-la de todos os modos. _Perdão mas tenho pendencias a resolver com nosso amigo em comum. Aguardo ancioso por sua ligação. E solta a mão da moça lentamente, podendo sentir seu toque macio.

Lorenzo a observa sair pela porta, acompanhando seus passos com seus olhos e ouvidos. E com um pequeno esforço até consegue puxar um pouco de ar para seu pulmão para um breve suspiro.

Lorenzo se lembra que estava num dialogo com o sombra, e meio sem graça: _Desculpe meu amigo, mas é que... voce sabe! E solta um pequeno sorriso meio muleque no canto da boca. _Pois bem, Onde paramos?

E sombra acaba de explicar a situação, mas Lorenzo não consegue prestar muita atenção depois da presença de tal mulher. então para acabar logo com aquela conversa chata: _Tudo bem meu caro, vou la fora conversar com Jack e ver se ele tem um plano, se não, bolaremos um... plano tá! E solta uma risada, se levantando e estendo sua mão para sombra num gesto afirmativo e confiante! E deixa o escritorio de seu informante seguindo para o rumo onde Jack dizia aguarda-lo...





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Mensagem por kanalha Ter Abr 24, 2012 6:36 pm

-Calma, calma, nao criemos panico. Eu estou aqui para ajuda-la. Tem um trio de nosferatus desconhecidos rondando a area, juntos poderemos dete-los.
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Mensagem por Dooner, the Seraph Ter Abr 24, 2012 7:59 pm

OFF: Desculpa realmente Hassam. Tive problemas com meu provedor de internet e fiquei sem conexão desde sábado retrasado. Sei que atrasei a crônica e peço desculpas Sad

Mikhail observava a bela mulher... Ela era realmente encantadora, mas suas palavras o alarmaram. Perder a luta? Isso era um golpe duro para o lutador durão. Ele definitivamente não gostava de perder. Ele decide tomar uma decisão, realmente havia gostado daquela mulher, mas não se rebaixaria facilmente a esse ponto. Mikhail Volk não costuma atender a interesses de fora, e estava na hora de certos cainitas entenderem esse fato.

"Ouça-me. Acabo de chegar nesta cidade. Sempre fiz as coisas à minha maneira, e a minha maneira é vencer. Diga aos seus patrões que Mikhail Volk não é tão fácil de ser dobrado, e que se eles não querem que eu banque o fortão na área deles, que mandem alguém mais forte, não? Quanto à sua proteção, pode estar certa de que pode contar comigo... Mas em meu nome, pode mandar seus chefes pro inferno, eles ficariam melhor por lá mesmo..."

O olhar do caitiff era horrivelmente decidido. poderia ajudar aquela bela mulher, mas se humilhar para chefes sem rosto... O lutador não era de engolir este tipo de sapo. A partir daquele momento, sabia que poderia explodir uma pequena revolução naquele carro... Mas a encrenca tem o poder de atrair este intrépido cainita. E também vice-versa...
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Mensagem por Ivan Patriciu Ter Abr 24, 2012 8:36 pm

O tempo que já estava acordado lembrava Luke do porque ele precisava dormir; O sol, uma das maldições lançadas por um dos anjos de Deus a Caim, e que havia se mantido poderosa até os tempos de hoje, queimando todo tolo cainita que a ousasse desafiar.

Aquela noite poderia ter sido inutil se não fosse pela presa que o Lasombra havia conseguido capturar. Aquele homem deixado para trás poderia render boas respostas e explicações ao Guardião, ou no minimo um escravo para sua não vida...

Enquanto buscava entender a situação, Luke podia ver seus aliados deixando seus dominios sombrios, Malvim que ao que parecia sem motivo algum atirava em meio a escuridão.
"Idiota". Pensava o Lasombra reprovando a atitude do Xerife. Aquilo fazia o imortal se arrepeder de ter pedido reforços na reunião...

Mas o que faltava fazer? Os inimigos já haviam conseguido se retirar, seus aliados ja estavam recuando...Luke não poderia continuar sozinho, mesmo achando que se sairia melhor desta maneira. Então era hora de agir! Hora de se mostrar mais uma vez útil e ganhar a admiração dos outros, e mais importante...obter conhecimento.
"Hora de ir..."

Luke ainda transmutado no abismo, aproveitava sua visão da escuridão, e procurava algum galho, qualquer coisa de madeira grande o suficiente para chegar ao coração; Sim, Luke iria empalar sua vitima.

Assim que encontresse a "estaca" o imortal assumia sua forma original, abandonando a perfeita comunhão com as trevas, mas ja almejando sua proxima união...Luke acertaria o homem no coração. O empalaria...aproveitando-se de mais uma das heranças que Caim ao ser amaldiçoado deixou para seus descendentes...

O tempo corria, e Luke tinha ciência disso, mas ao mesmo tempo o Lasombra tinha ciência do que ainda poderia fazer...Já em sua forma humana, por assim dizer, Luke cortava seu pulso e deixava que seu sangue escorresse para dentro do homem empalado...aquela era a primeira dose de algo que os uniria pela provavel eternidade.
- Beba criança tola - dizia ele enquanto seu sangue era ingerido pela vitima.

Com tudo preparado Luke desfaria os tentaculos, e arrastaria o homem mais furtivamente possivel pela mata, até o carro. Onde mostraria seu "troféu" a Malvim e Ruth. Mas cuidado ainda se fazia necessário, Luke não sabia se voltaria a encontrar com os que fugiram anteriormente...havia essa chance já que o provável carro parado la poderia ser o deles.

A noite estava em seu fim, e Luke ainda tinha muitas coisas pra fazer, suas proximas noites não seriam menos agitadas, ainda precisava saber do paradeiro de seu motorista, e daquele que o descobrira durante a reunião...mas tudo tinha seu tempo, no momento o Guardião precisava voltar...isso não poderia dar errado, não desta vez...

OFF/ Bom Hassam, como não estou em combate, descrevi logo varias as ações. Ficarei o tempo que precisar ainda dentro da mortalha para conseguir realizar todas elas...Quanto a "estaca", caso não haja nenhuma por perto, acredito que Luke conseguirá quebrar facilmente um galho para este fim...Qualquer erro que eu possa ter cometido, por favor me envie um MP...XD OFF/

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Mensagem por xxx Qua Abr 25, 2012 9:43 am

Off: só um complemento do post anterior...

Antes de sair, Lorenzo para na porta, com os olhos fixos no chão como se estivesse pensando por uns tres segundos, e com um tom de voz interrogativo, volta seu olhar para sombra e diz: _Só por curiosidade! O que uma mulher como aquela queria com um traficante que nem voce? Que motivo teria uma mulher do seu nivel, vir até aqui nesse recinto tão deploravel? Sem ofenças!

Off: Presença ainda esta ativada. Se preciso, fazer teste para persuadir Nick a responder. E depois das perguntas esclarecidas sairei da sala se não ouver mais nada a fazer.

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Mensagem por HaSSaM Sex Abr 27, 2012 10:00 pm

Amanha sem falta to postando. Fiquem no aguardo Wink
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Mensagem por HaSSaM Sáb Abr 28, 2012 1:16 pm

Kanalha ~ karadeku

- Não criar pânico, você ta maluco!? – Grita ela com a raiva transparecida nas palavras. – Porque juntos? você os trouxe aqui, agora você os leva embora!


Magnus~ Mirabelle

A massa de jovens, a iluminação escassa e a fumaça no ar impedia que a vampira tivesse certeza se de fato Jack Hunter estava lá dentro naquela noite que já estava prestes a terminar, logo teria que arrumar um refugio para passar a noite. Mas ainda havia tempo, seus olhos prescrutam por todo o lugar. Nada. A raiva tomava conta da vampira, a frustração de não conseguir o que queria. No meio da multidão uma mão agarra sua bunda com vontade, mas olhando para trás não conseguia ver quem era o culpado. Sorte a Dele é claro. Mas antes de seguir seu rumo a mulher podia ver um homem lhe encarando de longe, teria ela chamado a atenção em algum momento. Não sabia, mas o homem estava lá, a 10 metros de distancia olhando visivelmente com o olhar duro para ela e percebendo que seus olhos se cruzaram ele faz um pequeno aceno com a cabeça, como se estivesse cumprimentando-a. Mirabelle não fazia idéia de quem era.
O bar estava lotado de pessoas, se empurrando e fazendo seus pedidos aos gritos, era uma noite bastante agitada. Se embrenhando naquele mar de corpos, a mulher vampira conseguia alcançar o balcão que era bastante disputado, um jovem de aproximadamente uns 20 anos, com uma blusa social e totalmente apressado com seu serviço ali do outro lado do balcão.

- Sim querida, o que deseja. – Seus olhos de indiferente brilham ao bater o olhar tempo suficiente para que seu Dom sobrenatural fizesse efeito. – Olá senhorita. Me chamo Mayk – Ele agora se aproxima ainda mais do balcão, sem nenhuma pressa, sem preocupação, prestando a máxima atenção na mulher de cabelos dourados, olhar compenetrante e muito, muito atraente. – O que deseja?

Ele ouve as palavras sedutoras, irresistíveis e doces da mulher exuberante a sua frente, o caos se fazia ao seu redor, mas era como se a musica parasse, as pessoas se calassem para ele.

- Garçonete é? Vai ser um prazer trabalhar com você Adélie – Ele se estica no balcão e beija a mão de Mirabelle. Mas um garçons lhe da um empurrão.

- Vamos trabalhar porra! – grita o homem atendendo.

- Me encontra daqui a 10 minutos no canto das mesas.

Ele se virasse e continuava a trabalhar, mas sempre olhando para a cainita e lhe dando um sorriso de lado. Estava na sua mão, faria tudo que Mirabelle falasse, já estava acostumada com isso. Seria fácil. Seguindo para o lugar marcado, a vampira conseguia se afastar da multidão. Um lugar onde a iluminação não atingia, deixando mais escuro e dando privacidade. O barman logo chegava, se aproximava dela com um pouco de receio, como se ela fosse uma Deusa ou alguém famosa.

- E então, em que quer minha ajuda?

Mais uma vez Mirabelle lhe dava o prazer de sua linda voz e ele não perdia uma silaba se quer, ouvia compenetrado e atento.

- Não se preocupa. É um prazer ouvir seus anseios. – Ele olha para os lados. – Não há muito o que saber mesmo. A parte de cima é o Hotel e a parte de baixo esta a boate na qual vai trabalhar. Sendo dividida em 3 partes. Uma é o escritório onde Scot toma conta, a outra é a cozinha, mas creio que não seja a qual você entrou e a terceira é onde estamos agora.



Lorenzo

Ninck estava onde ele queria, ao seus pés implorando sua ajuda aquela noite. Implorando praticamente pela vida. Conseguindo o que queria, Caldeiras finalmente aceitava a oferta.

- Graças a Deus Lorenzo. – Diz ele se levantando – Você verá o quão fácil é. Não vai se arrepender.

A mulher entrava, sendo um colírio para os olhos de Lorenzo que se levanta de onde estava e impedia que ela saísse, surpreendendo a mulher com sua fala mansa e sedutora.

- Prazer senhor Caldeiras. Meu nome é Xaiene – Ela ria totalmente envergonhada pelo cavalheirismo. E olhando para o cartão falava – desculpe, não posso aceita. – Em um movimento rápido e estranho ela pegava o cartão, tão veloz e suave de suas mãos que não percebera se ele não tivesse em contato com a sua pele. A mulher deixava a sala.

- Claro que sei como é Lorenzo, mas aquela mulher é minha ex. – ele olha para os papeis em cima da mesa, desviando o olhar – Vai, vá falar com Jack.

A sala estava fazia, a não ser por Jack que estava na janela sendo banhado pelas luzes amareladas que eram emitidas pela iluminação dos postes. Ele vira a cabeça encarando o membro que acabava de sair, com um sorriso no rosto ele se aproxima.

- e então? Aceito a oferta?



Ivan Patricius – Luke
A noite se esvaia aos poucos, com uma estaca improvisada o Guardião se aproxima de sua vitima, o imortal grunhia em desespero, tentava em vão se se soltar e se debatia com suas ultimas forças, a luta já estava terminada, mas com as sombras em sua face o vampiro não via isso, não via nem a estaca na mão do imortal e nem mesmo que seus amigos já haviam abandonado, o deixando a própria sorte. O golpe foi rápido, preciso e pujante. O liquido rubro esguichou em sua face, a madeira penetrou na carne morta, tornando o corpo do vampiro totalmente flácido no chão. Mas a perversão não terminava por ai, os pulsos eram cortados, o sangue do Lasombra era derramado para dentro da boca do cativo que não podia fazer nada além de olhar sua prisão sendo construída pelo sangue.

O guardião voltava arrastando seu prisioneiro, uma relíquia que colocaria fim a algumas indagações. Não em todas com certeza. A caminhada continuava, a mente de Luke sabe exatamente por onde tinha vindo e para onde tinha que passar, o ambiente ao seu redor era exatamente o mesmo. Logo após passar pelo pântano, Um barulho familiar era ouvido, uma arma sendo levemente engatilhada, estava próximo, perigosamente próximo. Se virando lentamente podia ver uma velha pequena, tinha a coluna visualmente curvada por causa dos anos, os cabelos brancos davam a impressão de ser uma velha indefesa, mas a pistola calibre dizia ao contrario. Os olhos dela ardentes e cinzentos fixos cercados de por rugas cultivadas por uma vida inteira o miravam. A pele dobrada em pregas profundas que se estendiam em suas maças do rosto caídas. Ela estava vestida um manto negro sem adornos que ia até o chão, na outra mãos estava uma pequena bengala.

- É melhor começa a se explicar rapaz.

A noite tinha surpresas que não podiam ser adivinhadas ou precavidas. A arma bem na sua cara, a mulher a poucos metros de distancia, a noite terminando aos poucos.


Dooner ~Mikhail
A mulher sorria, olhava para ele como se não acreditasse na resposta que estava dando, balançava a cabeça negativamente emitindo um som da boca – tsc tsc tsc –

- Não sabe onde esta se metendo rapaz. – ela faz uma pausa - Amanha nós conversaremos novamente – Ela o lança um sorriso gentil – Só não garanto que terá tanta cordialidade. – Ela dá uma piscada. – Passar bem senhor Mikhail.

A porta da limusine era aberta pelo homem que o conduziu até ela, a conversa já estava terminada, agora as decisões do membro traçariam os fios finos de seu destino. A noite havia terminado de uma maneira não tão boa quanto começou.
----------
O homem gingava de um lado para outro, matinha sempre sua guarda fechada, mantinha uma distancia segura e se aproximava lentamente. A torcida em alvoroço ao lado do ringue, uma estrutura de madeira totalmente improvisava no porão de um bar do subúrbio . Gritavam e xingavam Mikhail. A duvida ainda persistia, ele iria terminar aquela luta da sua maneira ou da maneira que a mulher havia pedido? Seja qual fosse sua decisão, o homem vinha para cima, pronto para levar seu adversário no chão. A noite estava só começando.
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Mensagem por Morgoth Sáb Abr 28, 2012 2:37 pm

- Escritório...

Aos poucos o local ia sendo completamente mapeado pela vampira. Tudo apenas era uma questão de tempo. Jack Hunter talvez frequentasse um quarto específico, e tal informação provavelmente estaria armazenada no computador ou em algum caderno de notas no escritório aonde o tal Scot toma conta.

- Obrigada pela sua ajuda querido. Estou muito feliz porque já conheço você e Carlos, sinal que eu estou me dando bem com o pessoal aqui. Acho melhor me apresentar ao Scot para me enturmar com todos. Pode me levar ao escritório dele, por favor? - Mirabelle exibe seu lindo sorriso a sua prestativa fantoche.

Após ser conduzida ao escritório, seja acompanhada ou apenas instruída pela direção do barman (presumindo que ele precise logo voltar ao trabalho), Mirabelle irá agradecer a ajuda dele com um longo beijo na bochecha e então se apresentar a Scot.

Mirabelle sabia que precisava ser rápida. Precisava voltar para Anne e se refugiar do Sol, além de alimentar pela segunda noite o seu "bichinho". Já tinha planejado tudo. Bateu na porta gentilmente.

- Com licença, senhor Scot?

Presumindo que ele esteja no escritório e atenda Mirabelle com educação, OFF 1

Caso não esteja, Mirabelle irá aproveitar para ver o que há no escritório sem tocar em nada, apenas para notar objetos triviais como cadernos, computador, etc.

Caso ele seja rude e não fale com Mirabelle, ela irá voltar para Carlos.

OFF 1:

- Desculpe interrompê-lo senhor, mas eu vou ser a nova garçonete e achei melhor me apresentar, já que conheço algumas das pessoas que trabalham por aqui. Me chamo Adélie. É um prazer conhecê-lo, senhor Scot - A Toreador estende a mão ao homem, ao mesmo tempo que tenta reparar em cada detalhe possível do ambiente.

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Mensagem por xxx Seg Abr 30, 2012 10:44 am

_Hum, não vou me arrepender, é o que veremos. Caldeiras aceitou ajudar seu informante. Nem tanto por gratificações, que quase eram nulas. Mas Sombra era uma boa fonte de informações, e seria bom mante-lo vivo.

Lorenzo comete uma mancada, deixando seu extinto sedutor falar mais alto que seu bom senso. Xaiene era ex-mulher de sombra. Ela dizia não poder aceitar o cartão, mas num gesto rapido, e sem que Sombra perceba, ela pucha o cartão da mão de Lorenzo. Que logo percebe que ela queria esconder seu gesto do sombra, e deduz tudo. Nem era necessario o esclarecimento de Sombra. _safadinha. Pensava enquanto a fitava dentro dos olhos, e sorria com um olhar vivo e penetrante, de bom sedutor que era. Como uma serpente tentando hipnotizar sua presa, só não sei dizer qual dos papeis Lorenzo se enquadrava.

Sombra olha aquela cena com um olhar meio pasmo, e desviando o olhar explica para Lorenzo quem era aquela mulher. Ele devia estar bastante desolado pois sabia da fama de seu amigo toreador. E seria ainda mais doloroso, se ele cultivasse algum sentimento por Xaiene. Que com certeza não iria resistir aos encantos do galante sedutor, Lorenzo Caldeiras. Era melhor ele nem imaginar o que iria acontecer. _perdão meu caro Sombra. Mas confesso que acho estranho sua ex, lhe dirigir a palavra intitulando-o de "senhor Sombra". Não pude prever. Sombra parece não ter ficado muito satisfeito com aquela explicação. Mas, o que mais restava pra ele, se não, aceitar aquilo que ocorria bem embaixo do seu nariz. Ele estava de mãos atadas. _Ha ha ha ha ha. Lorenzo se divertia com aquilo tudo. Ele adorava se sentir superior aos outros. Principalmente quando se tratava de aparencia e atração.

_Bom então sem mais delongas, creio que ja posso ir! Lorenzo saia da sala deixando Nick sozinho com o seu desespero e angustia, vendo em Lorenzo uma unica saida, um fio de esperança. _perdedor. pensava enquanto fechava a porta do escritorio e balançava a cabeça num gesto negativo. _Tsic tsic tsic.

_sera que aquela morena esta por perto? Lorenzo se dirigia para onde Jack o aguardava. E la chegando, o mesmo veio com aquele sorriso nada confiante, e perguntou se tinha aceitado a "oferta". Lorenzo olha bem pra cara de Jack, e por um momento de reflexão, como se tivesse tentando achar o motivo em sua cabeça, disso ser chamado de oferta, diz: _É, aceitei. Lorenzo presta atenção no semblante de Jack pra ver se detectava alguma reação. _Bom, Nick me disse que voce conhece bem o... Dá uma pausa, e olha para os lados, para se certificar que não havia ninguem escutando. E num breve susurro: _Scott. o silencio toma suas palavras. Deixando apenas a espera da resposta. _voce sabe de alguma fraqueza dele que pode nos favorecer?... Voce tem um plano?... E quando pretende começar?... Bom preciso passar em casa antes. Que tal marcamos no elisio? Lorenzo viu nessa pergunta uma otima oportunidade, de testar a credibilidade daquele sujeito. Lorenzo não queria sair por ai, junto com um inimigo um subversor ou até mesmo um possivel sabá. era sempre bom ter um pé atras. O mundo das sombras costumava ser bem traiçoeiro. Pois se Jack tivesse algo a temer, não iria arriscar se expor tanto.

Ao acabar o dialogo, Lorenzo despista até ficar fora da linha de visão de Jack, e mais que depressa faz uso dos seus dons cainitas, para aumentar os seus sentidos e assim tentar sentir o perfume de Xaiene no ar. Fechava os olhos e puchava o ar pra dentro de suas narinas, como costumava fazer quando era vivo. como se fosse um lobo, ele farejava, e tentava decifrar o rastro de sua vitima. Ficava atento, em silencio, quem sabe ela ainda estaria por perto, e Lorenzo conseguiria escutar a voz doce e suave daquela deusa, ecoando pelas ruas cálidas e frias das noites de Nova Jersey. E assim ir de encontro, até sua musa inspiradora, daquela noite. _Eu tenho que possuir essa morena em meus braços, ficaria até mais desposto para essa pequena tarefa...

Enquanto procurava o rastro de Xaiene, pegava seu telefone para enviar uma mensagem para seu pai e senhor, Owen: "Boa noite Sr. Owen!" Ele não se referia a ele como pai, Não em publico, nem em qualquer especie de mensagem. "Voce conhece ou ja ouviu falar de um membro chamado Jack? ele é (descrição de Jack). Depois te explico melhor o porque da pergunta pessoalmente. Obrigado."


Última edição por Dr. Miller em Seg Abr 30, 2012 2:52 pm, editado 1 vez(es)

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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por Ivan Patriciu Seg Abr 30, 2012 11:24 am

- Hahaha...Você será um belo peão aos meus planos... - Proferia o Guardião esboçando um sorriso malicioso e um olhar sarcártico para sua vítima. - Mas agora temos que ir! O sol esta a espreita, e não vou ser eu aquele a quem ele irá se apresentar...e graças a mim criança...você também não será reduzido as cinzas por ele! - O lasombra continuava com sua peversão sombria, falava passando seu dedo pela estava agora infincada no coração do homem, e limpava o sangue que escorrera de sua boca durante o inicio de um laço...

Luke se levantava calmamente, pegava o homem pelo braço e o arrastava pela mata. Seu objetivo era chegar a seus aliados, muito embora sua real vontade fosse a de sair com seu troféu, e prosseguir com suas proprias buscas, ja que Malvim e Ruth pareciam tão úteis quanto aquele homem empalado fora para seus amigos...

O guardião caminhava banhado a luz do luar que mesclava-se com as trevas tipicas da mata, tornando aquele fim de noite um tanto quanto exitante para o cainita. O cenário o fazia lembrar da morte de inocentes...da dor de mulheres e criaças...e do lamento dos homens mortais em perder tudo aquilo que um dia pensaram possuir. Por um instante seu caçador aparecera em sua mente, a vontade de matá-lo aumentava a sede de sangue do Herdeiro das trevas, mas Luke não era descuidado...não se aventuraria a caçá-lo tendo em mente que ele não estava mas só...mas peões deveriam ser movidos para este fim...


"O quanto será que este homem sabe? quantas vantagens eu poderia conseguir usando-o?" Pensava o imortal enquanto caminhava pela mata. Mas mesmo absorto em pensamentos, Luke percebeu o barulho de uma arma sendo engatilhada perigosamente perto, antes que pudesse fazer algo, a voz rouca e gasta revelava a figura de uma velha o mirando...

- É melhor começa a se explicar rapaz.

Luke puxava o ar para seus pulmões ja apoderecidos, este fora um mero capricho do lasombra, como uma forma de suspiro...A noite em seu fim e as surpresas em seu inicio...

O guardião se virava lenta e calmamente para a senhora que parecia estar determinada e sem uma gota de medo da situação...parecia até estar acostumada com o que acontecia...Mas Luke juntava as poucas informações que possuia...uma velha na floresta, portando uma bengala e uma arma, querendo respostas sem mesmo fazer perguntas...queria saber tudo...
"A bruxa." Imaginava o Lasombra, mesmo não podendo ter a certeza. "Vamos então." Dizia o cainita a si mesmo no intimo de sua mente...

- Não farei perguntas tolas...se você esta aqui com tanta autoridade, tomarei como verdade que você é a dona deste local...e se isso for real, não estou contra você...na verdade vim a sua procura minha cara! - O lasombra falava de maneira cordial, não sabia os limites do poder da mulher, largava o corpo ao qual tinha posse e deixava suas mão a vista...mesmo que nao muito esse gesto poderia demonstrar a ausenca do objetivo de atacar. - A questão é: enquanto vinha pra cá encontrei ratos como esse - apontava para o corpo jogado ao chão. - Que não pareciam tão amistosos, e que pareciam procurar pela sua...cabeça! por assim dizer. - O lasombra não fazia ideia do objetivo daqueles cainitas, mas iria usá-los como desculpa para parecer mais inocente. - Sei que você quer respostas mas precisas, mas... será seguro conversar sobre isso aqui? Eu vim pedir a sua ajuda senhora...espero que possa ao menos ouvir meu pedido...e também sei que sabe da hora e da minha condição, não é mesmo? - O lasombra olhava a hora aproveitando suas palavras. - Então...podemos fazer algum acordo? - O lasombra tentava negociar...antes que a mulher pudesse responder falava mas uma vez. - Tenho certeza que se estiver disposta a me ajudar, encontraremos algo do seu agrado... - Terminava o Lasombra a espera de uma resposta, não sabia qual seria a reação da mulher...em todo caso, se ela realmente fosse a bruxa, as coisas poderiam se tornar mas dificeis...

Era tudo ou nada aquela noite, após ter ido ao covil dos lobos da camarilla e ter enfrentado cainitas dispostos a destruir sua não vida na floresta, a prova mais dificil aparecera...será que o Lasombra pereceria a bruxa? Uma batalha contra o relógio estava sendo travada...e ter o tempo como inimigo não era inteligênte...o que aconteceria ainda aquela noite?

OFF/ Usarei um relógio de pulso ou o celular para ver a hora...qualquer um serve. OFF/
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por HaSSaM Ter maio 01, 2012 7:18 pm

Não vou esperar muito não.. Amanha entro postando xD
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