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O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)

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Mensagem por Aluncard Sáb Jun 18, 2011 6:35 pm

Enquanto a Sra Pierce fazia o seu jogo de sedução, Aluncard ficava apenas observando o predio da Universidade, as pessoas que se encontravam na festa e é claro, o poder de sedução na qual Elena possuia.
Aluncard percebe que o homem ficou de boca aberta, um simples cachorrinho abanando o rabo quando ver o seu dono, assim ficou o homem quando viu Elena Pierce a te chamar.
É, e la estar um cordeiro sendo manipulado por um lobo kkkk a raça humana é muito interesante. Pensou Aluncard com um olhar em direção aos dois, achando tudo aquilo bastante animador.
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Mensagem por Elena Pierce Sáb Jun 18, 2011 9:27 pm

painkiller escreveu:

-- Boa noite, chamo-me Edwin. -- estende a mão


Elena joga olhares sedutores ao rapaz. Querendo que ele fique muito apaixonado pela sua belesa, aponto de querer sair daquele lugar.
__ Boa noite, meu nome é Elena.
A menina puxa ele num beijo de tirar o folego. (ativa presença3 pra deixa-lo em transe)

__ Você poderia deixar que eu e meu amigo entremos na universidade. La tem uma coisa que eu quero muito e me deixaria imensamente feliz.

Elena olhava fundo nos olhos do zelador. Jogando todo seu charme para faze-lo cumprir suas ordens.


Última edição por Elena Pierce em Dom Jun 19, 2011 9:26 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Aluncard Sáb Jun 18, 2011 11:38 pm

Aluncard observa atentamento todos os movimentos, so não sabe qual é o assunto abordado entre eles.
De repente Elena puxa o homem e da um beijo na qual deixa o homem totalmente parado.
Aluncard não faz nenhum movimento, som ou gesto no seu rosto, apenas continua olhando pra ver onde isso ira dar.
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Mensagem por Convidad Seg Jun 20, 2011 8:56 am

O Feiticeiro Corrupto observa os tipos de sentimentos e emoção o fantasma transmitia. Tentou traçar um perfil daquela alma que nasceu para um mundo de "almas penadas", é a mais nova criatura assombrada de um mundo que recebe milhares delas a cada dia. Triste, mas esta é a sina de todos vivos. Não há como lamentar demais ou fugir disso, alguns tiveram destino pior. Aqueles que são arrastados para o inferno o invejaríam.
A verdade é que quanto mais sombria, desesperada, enraivecida com esse destino infame, melhor será pra ser usada como ferramenta do Taumaturgo Vulgar. Rezek sente satisfação em vê-lo assim, pois sería mais útil. Então toma animo para explicar sua triste situação:

- Um homens te atacarou. Você morreu horrendamente. Acontece que existe vida após a morte, e de várias maneiras. Você é a mais básica e comum forma de existencia espiritual. Sua alma agora está em plano terreno por 2 motivos: Você não sabe como ou não quer ir para o "mundo dos mortos"; ou você está preso aqui por questões de vingança, ódio, apego, amor... esses tipos de sentimento fortes o prendem aqui.


- Sou um Médium excepcional - disse coonvicto de seu poder - e por isso estou conversando contigo aqui agora. O homem que lhe assassinou fugiu, e outro fantasma como você, que me presta favores, foi saber quem são. Você tem a chance de vingar seu assassinato mesmo depois de morto, caso seja meu cúmplice. Sabe quantos tem a chance de resolver questões terrenas quando estão mortos?



O Bruxo Temerário se envergonhou. Fazer esse tipo de coisas não era orgulho. Alguns o admirávam ou temiam por sua capacidade e malícia com esse mundo pouco conhecido... E estou aqui fazendo o que sei de melhor: tirar vantagem da desgraça de infelizes! "Mas o que esperam de mim? O mundo é cruel, fatal e hostil... NÃO FUI EU QUEM FEZ ESSAS REGRAS! NÃO SOU QUEM DECIDIU QUE TUDO ISSO SERÍA TRISTE, VIL E SEM PERDÃO!" - sua consciencia o confrontava.
Então decidiu no seu íntimo que ajudaría aquele senhor... assim como ajudaría Trisha à achar descanço e paz. "Estou amolecendo... que merda estou pensando?!"

- Minha "amiga" voltará pra cá - Realmente amolecí, ja a chamo de amiga. Pra me dizer onde estão e quem são. Até lá pode me fazer perguntas e se acostumar com seu novo 'corpo'. Você não tem nada a reclamar, não sente fome, frio, incomodos físicos, difícilmente sentirá dor e há um mundo cheio de segredos só pra você expia-lo. Agora tente, atravesse paredes, use seu ego e raiva pra mover coisas, brinque com a eletricidade e luz ao seu redor... terá milhares de opções pra sua nova vida.


O estranho Bruxo Mundano estava tendo um contato com sua humanidade, se sentiu confirtável por um tempo. Mas só por um tempo. Não podería ser fraco nesse mundo bizarro, pois logo sería engolido por ele. Toma uma cadeira pra sentar, ascende mais dois cigarros...
- Acho que de hoje em diante você não vai mais se importar se eu cinzar no chão mesmo neh?
- Eh, seu assassino disse alguma coisa enquanto o trucidava?
- Falou isso fazendo com que London lembrasse que ele tinha um algoz, que o massacrou. Era bom pros negócios London jamais esquecer.

[Aguardando Trisha retornar. Caso ele não volte até as 4:30, Rezek dirige de volta pra capela pra que possa dormir.]

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Mensagem por painkiller Ter Jun 21, 2011 1:35 pm

Elena Pierce e Aluncard

__ Boa noite, meu nome é Elena.

Era a resposta ouvida pela magistral Elena Pierce, enquanto qeu com um gesto calculado com a mão que percorria suavemente o peito do homem, inclinando-se um pouco, dando talvez uma nova definição para a palavra sexy, enquanto começava a jogar com os sentimentos daquele pobre indivíduo parado e abobalhado em sua frente. Enquanto seu olhar parecia penetrar no interior do coração daquele homem, que chegava a tremer ante a cada movimento da cainita, cada olhar gélido no interior dele, enquanto ela sauvemente completa:

[quote] __ Você poderia deixar que eu e meu amigo entremos na universidade. La tem uma coisa que eu quero muito e me deixaria imensamente feliz.[quote]

Encontrando um resquício de cavalheirismo não comum entre zeladores de Universidades, talvez aprendido em algum filme de Hollywood, ou mesmo no contato com algum culto professor, o fato foi que o homem curvou-se como se dobra uma folha de papel aos encantos de Elena Pierce e sem pestanejar retirava um molho de chaves do bolso enquanto dizia:

-- Um pedido seu, cai sobre mim como uma ordem ante ao meu coração. -- dizendo isso ele abre suavemente a porta de ferro, que não rangera nem nada, mostrando assim o quão competente o Zelador era.

Agora o caminho estava livre, Aluncard e Elena adentravam o prédio, podiam ver um enorme corredor, onde eles se encontravam, recheado de armários e mais adiante possivelmente um átrio, ou um pátio, talvez um dos principais locais de contatos entre os estudantes, ou mesmo um mecanismo encontrado para a agilizar a distribuição dos estudantes ao longo da enorme faculdade.

A observação de ambos fora parada, quando o Zelador, vira-se e diz para eles:

-- Bem, vocês já olharam, digo, já estão aqui dentro, e o Sr. Reitor não gosta de ser importunado em dias como hoje e ele tem uma importante reunião marcada.

Naquele instante, como que por acaso do destino, Elena e Aluncard, viram passando por aquilo que lhes parecia um pátio à distância, dois homens trajando roupas de motoqueiro, trajes de couro negros como o breu, não era possível perceber muita coisa, mas eles passaram a passos apressados, e não se deram conta dos três ali, nem o zelador, que encontrava-se de costas para a situação e de frente para Elena e Aluncard os havia visto.

Ainda era possível ver uma forma pálida seguindo os homens, como se fosse um tipo de ser translúcido, parecia ter cabelos negros e forma de mulher, mas a descrição batia com a dos fantasmas hollywodianos.

Rezek

Como todo bom amaldiçoado pelo sangue de caim, Rezek começa seu jogo de manipulação aproveitando-se da confusão, do temor e da fraqueza de conhecimento do jovem espirito sobre seu novo estado corpóreo, dá uma pequena puxada de ar para começar seu breve discurso para Londo, explicando-lhe o que lhe acontecera:

- Um homens te atacarou. Você morreu horrendamente. Acontece que existe vida após a morte, e de várias maneiras. Você é a mais básica e comum forma de existencia espiritual. Sua alma agora está em plano terreno por 2 motivos: Você não sabe como ou não quer ir para o "mundo dos mortos"; ou você está preso aqui por questões de vingança, ódio, apego, amor... esses tipos de sentimento fortes o prendem aqui.

Essas primeiras palavras eram difíceis de se assimilar por London, mas mesmo assim, pouco a pouco sua expressão passava a mudar e ele solta um singelo:

-- Entendo -- enquanto o bruxo vulgar continua sua explanação

- Sou um Médium excepcional - disse coonvicto de seu poder - e por isso estou conversando contigo aqui agora. O homem que lhe assassinou fugiu, e outro fantasma como você, que me presta favores, foi saber quem são. Você tem a chance de vingar seu assassinato mesmo depois de morto, caso seja meu cúmplice. Sabe quantos tem a chance de resolver questões terrenas quando estão mortos?

O olhar de London congela agora dentro dos olhos de Rezek, aquelas palavras pareciam realmente atingi-lo de algum modo, ele parava pensava, agora dizia meio que irritado:

-- Sim , encontro-me irritado, quero vingança, quero me libertar, quero sair desse mundo que apenas me deu desgraça, me sinto amargurado, um peso enorme cai em mim agora, mas como eu posso lhe ajudar? o que posso fazer para compreender o que sou?

Enquanto rezek amolecia seu coração, tendo um pouco de pena daquele ser que mal tinha noção do que ele era, de suas habilidades, do que podia ou não fazer, ou mesmo do que deveria, larga do por aí, talvez ele tivesse tido sorte em ter encontrado-se com Rezek. que lhe respondera Ávidamente:

- Minha "amiga" voltará pra cá - Realmente amolecí, ja a chamo de amiga. Pra me dizer onde estão e quem são. Até lá pode me fazer perguntas e se acostumar com seu novo 'corpo'. Você não tem nada a reclamar, não sente fome, frio, incomodos físicos, difícilmente sentirá dor e há um mundo cheio de segredos só pra você expia-lo. Agora tente, atravesse paredes, use seu ego e raiva pra mover coisas, brinque com a eletricidade e luz ao seu redor... terá milhares de opções pra sua nova vida.

Ao dizer essas palavras, London olhou assustado, enquanto atravessava várias vezes a parede do quarto com a mão, depois o corpo todo, ainda olhando para suas mãos, com uma posição incrédula, enquanto o Bruxo puxava uma cadeira e sentava-se calmamente, porém London não estava se saindo muito bem em mover objetos, sua nova forma, como ele começara a perceber possuía uma ou outra vantagem, pelo menos não havia perdido tudo, mas ainda assim havia perdido muito e precisava ajudar àquele homem em sua frente. Quando Rezek corta o assunto acendendo dois cigarros e perguntando para o mesmo:

- Acho que de hoje em diante você não vai mais se importar se eu cinzar no chão mesmo neh?

Com um sorriso na cara, talvez o primeiro que Rezek tenha visto na face daquela noite, por parte do espírito, ele dizia:

-- Com certeza, que se danem os novos moradores -- enquanto falava em tom irônico, enquanto encarava a lâmpada tentando talvez fazer com que a iluminação ou que a eletricidade sofra algum tipo de alternância, pôde se perceber uma pequena mudança de claridade no quarto, mas muito efêmera para ter-se grande significância.

Agora Rezek começava seu trabalho de Detetive incomum, ainda com os cigarros nas mãos e as pernas cruzadas na cadeira, perguntando em um tom informal para o espírito à sua frente:

- Eh, seu assassino disse alguma coisa enquanto o trucidava?

London parava agora de brincar com a lâmpada e aquietava-se enquanto começava a narrar o triste fim que sua vida havia encontrado:

-- Bem, eu estava com minha caixa de e-mails aberta, eu estava recebendo uma resposta de Joshua Howard, que é chefe do departamento de ciências biológicas da Universidade Sulista Metodista, porque eu e ele começamos uma pesquisa de desenvolvimento de um fungo que era capaz de se alimentar de tecidos mortos com grande velocidade, crescendo e formando uma superfície homogênea.
-- Veja bem, esse fungo se espalha-se rapidamente, então eu ele criamos um antibiótico potente que fosse capaz de atingi-lo, gastamos uns 6 anos nessa pesquisa, quando enfim terminamos nossa busca laboratorial, através da mutação gênica de um fungo decompositor ordinário, criamos algo incrível, com certeza ganharíamos um prêmio Nobel, mas ele não quis publicar a pesquisa.
-- Por esse motivo, rompi pacificamente com a Universidade Metodista, queria que todos soubessem de minhas descobertas, mas aí, não sei porque, esse homem encapuzado, me agarrou e sacou uma faca, o único momento que houvi a voz dele, foi um gemido abafado, quando pisei em seu pé e só, ele não falou absolutamente nada.

Mikel

Mikel chegara até a casa do Sr. London, confiando na benção que lhe fora conferida pelo sacerdote, guardava seu carro em uma viela, enquanto caminhava tranquilamente ele podia notar o espírito do baali flutuando ao seu lado, como uma espécie de gás translúcido que a escuridão da noite lhe fazia tornar-se quase que imperceptível, o carro não estava longe, o bairro era de classe média alta, havai várias casas bonitas no local, devido ser um bairro residencial, havia pouco trânsito nas ruas àquela hora da noite.
Mikel estava na rua certa, agora checava os números das casa que podiam ser facilmente lidos na caixa de correio posta em frente aos jardins, um velho costume americano, podia vislumbrar a casa


Segue descrição \/ (imagina essa casa a noite e com uma pequena murada viva de pequenas plantas verdes, que chegam até a altura de sua cintura, e um pequeno portão de madeira, como tantos outros, de cor branca, assim como a casa)
Spoiler:

Mikel adentrava o jardim que encontrava-se em perfeito estado, enquanto o Baali resmungava perto dele:

--Nós quase o enganamos, maldita verdade, maldita sinceridade.

Ao aproximar-se percebera a port a casa aberta, podia enxergar na penumbra, devido à luz de um poste que adentrava uma das janelas da casa, podia ainda ver uma luz acesa no 1º andar da casa, a sala estava mobiliada como qualquer outra sala, andar ali não seria difícil pos estava habituando com o escuro e a luz que adentrava o cômodo era mais que suficiente para entrar, enquanto o baali dizia:

-- Parece que ele esqueceu a porta aberta, com um sorriso no rosto.


Última edição por painkiller em Ter Jun 21, 2011 5:06 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Elena Pierce Ter Jun 21, 2011 4:34 pm

painkiller escreveu:

-- Bem, vocês já olharam, digo, já estão aqui dentro, e o Sr. Reitor não gosta de ser importunado em dias como hoje e ele tem uma importante reunião marcada.


Elena vasculhava em sua mente um jeito de fazer com que ganhassem mais tempo pra vasculhar o local. Foi então que apareceu, a ideia tão esperada. Se foce em desenhos animados da disney teria uma lampada acima da cabeça da garota.

__ Meu querido. venha aqui quero falar com vc em particular!
Puxa o zalador, entra em uma das salas e da uma pisca de leva pra Aluncard enquanto fecha a porta.
( ativa presença 3 novamente)
Elena senta na mesa do professor e começa a conversar com o Zelador.
__ Bom, não queriate meter em meus assuntos, mas em fim. O diretor anda fazendo umas coisas erradas. E meu chefe me mandou aqui pra descobrir o que é que ele esta fazendo e qual sera seus proximos passos. Quero que vc trabalhe pra mim agora. quero que fique la fora vigiando pra ninguem entrar aqui. sera que pode fazer isso por mim meu querido?


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Mensagem por George Nickson Ter Jun 21, 2011 4:49 pm

A sinceridade deliberada em minha voz alcançou o setita que me surpreendeu mais do que esperava, não era para ter dito aquelas coisas, mas de certa forma tudo saira bem.

A cobra pegava de seu arquivo pessoal um endereço ao homem que poderia me ser útil nesse inicio de jornada, era um tal de London, mortal, seria fácil, o problema é se haviam chegado antes de mim ou não, por isso, com a benção de Typhon e munido do endereço e de um espírito maquiavélico dirigi-me sem demoras para encontrar o tal homem.

Chegando ao endereço estacionei numa viela próxima, tranquei bem o carro e sai, com Arthur sempre na minha cola dei uma boa olhada no endereço do papel e encarei durante poucos segundos o prédio a minha frente para ter certeza de que eu teria sido o primeiro a ir atrás dele.

Vendo a casa comum de um americano de classe média, abro o pequeno portão de madeira pintado de branco me dirijo pela estradinha que delineava-se pela grama bem cortada até a porta da casa. Enquanto ando o baali rompe o silêncio.

_ Nós quase o enganamos, maldita verdade, maldita sinceridade.

_ Fui arrogante, me deixei levar, não deveria subestimar um ancião setita, eles podem ser muito persuasivos.

Enquanto falo estou olhando para dentro da casa por uma janela. Da sala emanava uma luz fraca, algum abajur deveria estar ligado, só então que Arthur me aponta o óbvio.


_ Parece que ele esqueceu a porta aberta.

Eu não havia imaginado que fora sorte do destino assim como o morto, pelo contrário, sabia, de alguma forma, que outros visitantes noturnos tinham aparecido.

_ Vamos dar a volta, quero que entre na casa e veja se há alguém, acho que teremos mais companhia do que esperavamos.

A frase fora dita em sussurros enquanto me esgueirava pela lateral da casa, contaria com a sorte para que não tivesse sido visto chegando.
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Mensagem por Aluncard Qua Jun 22, 2011 1:25 pm

-- Bem, vocês já olharam, digo, já estão aqui dentro, e o Sr. Reitor não gosta de ser importunado em dias como hoje e ele tem uma importante reunião marcada. Disse o zelador sendo que Aluncard não deu muita importancia para o que ele havia dito, ate que Elena diz:
__ Meu querido. venha aqui quero falar com vc em particular! Puxa o zelador, entra em uma das salas e da uma pisca de leve pra Aluncard enquanto fecha a porta.
Mulheres, sempre usam do seu poder feminino Disse Aluncard com um sorriso.
Apos Elena fechar a porta da sala ele se encosta na parede se escondendo nas sombras feitas pelas proprias paredes, e fica olhando para o outro lado do patio onde viu os individuos passando.
Para onde eles foram naquela pressa toda?
Ficou imaginando Aluncard escondido nas sombras, enquanto a Sr Pierce estava na sala com o zelador.
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Mensagem por Convidad Qui Jun 23, 2011 3:50 pm

-- Com certeza, que se danem os novos moradores

- Está pegando muito rápido o espírito da coisa... normalmente pessoas simples e incultas entendem mais rápido a situação de espírito. Por serem mais religiosas, talvez. Enquanto os bem estudados não acreditam nessas coisas, e quando percebem que estão enganados, toda referencia e teoría que tinham contrária ao espiritismo caem por terra, não sabem como lidar com isso. É difícil de engolir, mas ou você se adapta... ou morre!

-- Bem, eu estava com minha caixa de e-mails aberta, eu estava recebendo uma resposta de Joshua Howard, que é chefe do departamento de ciências biológicas da Universidade Sulista Metodista, porque eu e ele começamos uma pesquisa de desenvolvimento de um fungo que era capaz de se alimentar de tecidos mortos com grande velocidade, crescendo e formando uma superfície homogênea.
-- Veja bem, esse fungo se espalha-se rapidamente, então eu ele criamos um antibiótico potente que fosse capaz de atingi-lo, gastamos uns 6 anos nessa pesquisa, quando enfim terminamos nossa busca laboratorial, através da mutação gênica de um fungo decompositor ordinário, criamos algo incrível, com certeza ganharíamos um prêmio Nobel, mas ele não quis publicar a pesquisa.
-- Por esse motivo, rompi pacificamente com a Universidade Metodista, queria que todos soubessem de minhas descobertas, mas aí, não sei porque, esse homem encapuzado, me agarrou e sacou uma faca, o único momento que houvi a voz dele, foi um gemido abafado, quando pisei em seu pé e só, ele não falou absolutamente nada.

- Essa é a diferença entre nós todos... eu não sabería o que é uma bactéria nem se eu fosse uma, mas você sabe. Você não entendeu que aconteceu, mas eu já sei. Afinal, eu vivo disso. Esse é meu ganha pão.
- Muitos me procuram pra entender fatos, acreditam que sou um Hercule Poirot de Aghata Christis ou Sherlock Holmes moderno. Mas isso são coisas só dos livros... investigar nada mais é do que ligar os pontos.
- E pelo que vi, caro London, seu amigo encomendou seu assassinato. Mas não quis gastar muito, usou assassinos amadores, pois fizeram um serviço sujo e sem classe. nível desses profissionais tem caído muito, com tanta gente aceitando o trabalho...

- O que vai querer fazer com seu amigo quando o pegarmos?

Rezek liga para Cortéz novamente:
- O que sabe sobre Joshua Howard da universidade Metodista?
- Ele é mandante do assassinato de London... [aguarda uma indagação de Cortéz]

Após desligar o celular vai em direção a saída.

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Mensagem por painkiller Sáb Jun 25, 2011 12:57 pm

Antes de começar as postagens gostaria de pedir a todos os meus players que e informem o seu desejo de dar continuidade à participação em minha crônica para o ciclo seguinte, pois assim poderei alterar alguns pontos da narrativa e preparar a saída de vocês da mesma, é só dizer se vai continuar ou vai sair.

Rezek

- Está pegando muito rápido o espírito da coisa... normalmente pessoas simples e incultas entendem mais rápido a situação de espírito. Por serem mais religiosas, talvez. Enquanto os bem estudados não acreditam nessas coisas, e quando percebem que estão enganados, toda referencia e teoría que tinham contrária ao espiritismo caem por terra, não sabem como lidar com isso. É difícil de engolir, mas ou você se adapta... ou morre!

O espírito de London agora arregala os olhos ao ouvir a palavra "morre", como se pudesse morrer de novo, ainda há outra morte, devido a ter passado muitos anos com a ciência, London deixara seu lado espiritual de lado e agora o ateu estava perplexo, sendo um espírito que realmente poderia morrer de novo, enquanto remoía as idéias, ainda ouviu rezek que agora erguia-se, dando sinal de quem logo sairia terminar de falar.


- Essa é a diferença entre nós todos... eu não sabería o que é uma bactéria nem se eu fosse uma, mas você sabe. Você não entendeu que aconteceu, mas eu já sei. Afinal, eu vivo disso. Esse é meu ganha pão.
- Muitos me procuram pra entender fatos, acreditam que sou um Hercule Poirot de Aghata Christis ou Sherlock Holmes moderno. Mas isso são coisas só dos livros... investigar nada mais é do que ligar os pontos.
- E pelo que vi, caro London, seu amigo encomendou seu assassinato. Mas não quis gastar muito, usou assassinos amadores, pois fizeram um serviço sujo e sem classe. nível desses profissionais tem caído muito, com tanta gente aceitando o trabalho...
- O que vai querer fazer com seu amigo quando o pegarmos?

-- Não havia pensado nisso, mas se oq ue me prende aqui é ele, mate-o e eu poderei estar livre, por que não? sim mate-o quero ir para junto dos outros e conhecer esse novo mundo, mas o que quer dizer com o "morre"?

Rezek fazia um gesto, como quem responderia depois a pergunta de London enquanto o celular chamava do outro lado da linha, não demorara muito e Cortez atendera o telefonema de Rezek, que dizia.

- O que sabe sobre Joshua Howard da universidade Metodista?

-- Joshua é um grande e respeitado geneticista, ao que me consta ele não trabalha mais na Universidade Metodista, inclusive, como me informaram, ele recentemente deixara um currículo aqui, em busca de emprego estava pensando em incluí-lo no meu grupo de pesquisa para desenvolver a cura, mas porquê?

- Ele é mandante do assassinato de London...

uma pequena pausa era possível ser ouvida do outro lado da linha, enquanto cortez continuava:

-- Sr. Rezek, tem certeza disso? nunca suspeitei de Joshua, mas de qualquer forma, este é o endereço dele (dá o endereço a Rezek), e diz, Rezek terei que desligar agora, continue o seu bom trabalho em prol de nossa casa que não arrependerás.

Rezek agora caminhava tranquilamente pela casa, já a conhecia enquanto dirigia-se pela porta, sentia uma presença espiritual, diferente, que fora fortificada quando trisha surge em sua frente, dizendo-lhe alvoroçadamente o seguinte:

-- Rezek, mais um crime vai acontecer, tem mais um assassinato, não sei onde, os homens falaram pouco, disseram que ia fazer o último serviço da noite, para o homem com dente de ouro, que nem disse seu nome, parece que ele quem mandou os crimes, haverá mais uma morte essa noite.

Rezek oha de lado, pode ver algo atravessando a parede, algo pálido, mas não estava certo do que era, podia ser London, mas tinha uma presença bem mais sinistra, parece que havia algo mais ali, realmente as informações estava voando naquela noite.


Mikel

Mikel encontrava-se na lateral da casa, esperando pelo seu espírito companheiro, enquanto ficava de braços cruzados, olhando para os lados, logo o Baali chegara, ele era rápido e furtivo, logo voltara para dizer a Mikel tudo aquilo que percebera no interior da casa:

-- Mikel, há um cadáver, outros dois espíritos, sim, dois outros como eu, mas não maus, nem bons, um deles assemelha-se com o do cadáver, há um homem também, este conversa com espíritos, não pude ouvir bem a conversa dele com os outros, mas sim, há um homem, vamos, mate-o, London é seu não dele.

Como sempre o Baali tentava compelir Mikel ao caminho da corrupção e da destruição, enquanto o mesmo agora tinha posse de várias informações e algum tempo para pensar no que fazer e em como agir.

Elena Pierce

(elena não vou rolar novo teste de presença, pois ele já está sob sua influência durante uma cena e na própria descriçao da disciplina, não se pode usar o transe em alguém que já está sob efeito dele)

A sala em que entrara era uma sala como qualquer outra, cheia de cadeiras, um quadro negro de um lado, um quadro branco de outro, Elena senta-se no birô e começa a falar suavemente e envolventemente com o zelador:

__ Bom, não queriate meter em meus assuntos, mas em fim. O diretor anda fazendo umas coisas erradas. E meu chefe me mandou aqui pra descobrir o que é que ele esta fazendo e qual sera seus proximos passos. Quero que vc trabalhe pra mim agora. quero que fique la fora vigiando pra ninguem entrar aqui. sera que pode fazer isso por mim meu querido?

-- Eu gostaria muito de trabalhar para você Elena, é dona de meu coração, mas o reitor é alguém bastante discreto, nunca dá para ninguém saber o que há lá, a sala dele é sempre trancada e apenas ele tem acesso a ela.

Aluncard

Aluncard encontrava-se do lado de fora da sala, envolto entre as sombras e pudera ver os mesmos dois homens, caminhando apressadamente no sentido oposto da vez anterior, seja o que for que vieram tratar, trataram rápido e logo se retiraram, sua pressa era tanta que mais uma vez não viram o cainita.
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Mensagem por Aluncard Sáb Jun 25, 2011 2:08 pm

Aluncard ainda se encontrava do lado de fora olhando para o grande patio, quando derrepente um barulho chama a sua atenção, era os dois homens so que dessa vez estavam indo no sentido oposto ao da primeira vez.
Seja la o que aconteceu, foi bastante rapido, e pelo visto eles estão bastante apressados. Pensou Aluncard observando os dois individuos do canto escuro onde ele se localizava e de onde ele não saio, afinal estava esperando Elena sair da sala com o seu novo amigo o zelador.
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Mensagem por Elena Pierce Sáb Jun 25, 2011 6:53 pm

painkiller escreveu:


-- Eu gostaria muito de trabalhar para você Elena, é dona de meu coração, mas o reitor é alguém bastante discreto, nunca dá para ninguém saber o que há lá, a sala dele é sempre trancada e apenas ele tem acesso a ela.



Elena agora precisava de um plano para conseguir entrar nasala do reitor, porem ela sozinha não conseguiria pensar em algo.
" preciso de um plano... hum... Aluncard!"

__ Bom, meu querido. É um caso a se pensar, mas por enquanto quero que me espere aqui, não saia e nem faça barulho. ninguem pode saber que estamos aqui.

Elena sai da sala deixando o zelador na sala. Chegando no corredor ela procura por Aluncard olhando para os lados.
__ Ta ok. Saia das sombras pra que eu possa te ver. Precisamos conversar!
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Mensagem por Aluncard Sáb Jun 25, 2011 9:04 pm

E ai, algum sucesso na sua conversa com o zelador? Pergunta Aluncard saindo do cantinho onde ate então estava escondido.
Antes de saber o que voçe quer conversar comigo, que parece algo importante afinal voçe deixou o zelador na sala, disse Aluncard e continuando, quero informar que os dois seres que vimos passando a pouco ja sairam seja la de onde foi e pelo visto bastante apressados.
Aluncard para por um segundo e logo depois pergunta. Mais o que houve?
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Mensagem por Elena Pierce Dom Jun 26, 2011 6:39 pm

__ hum interessante. O zelador vai nos ajudar a descobrir o que ta acontecendo por aqui. Pedi com que ele vigia-se la fora. pra que ninguem entra-se. Porem ele me disse que ninguem tem acesso a sala do reitor. Temos que entrar la! mais não sei como. Precisamos de um plano! Elena encosta na parede tentando pensar em algo que os bote na sala do reitor.
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Mensagem por Aluncard Ter Jun 28, 2011 1:27 pm

__ hum interessante. O zelador vai nos ajudar a descobrir o que ta acontecendo por aqui. Pedi com que ele vigia-se la fora. pra que ninguem entra-se. Porem ele me disse que ninguem tem acesso a sala do reitor. Temos que entrar la! mais não sei como. Precisamos de um plano! Disse Elena se encostando na parede para pensar em um plano.
Hum... realmente precisamos de um plano! Disse Aluncard baixando a cabeça para pensar em algum plano que seja bom o bastante para que eles entrem na sala sem serem descoberto.
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Mensagem por George Nickson Ter Jun 28, 2011 5:21 pm

Mais espíritos? Será que tinha ouvido bem? E um outro que também falava com eles? Um necromante, talvez?

_ Tá certo, chegue pela frente e o distraia, vou dar um jeito nele.

Meu corpo mutava, alongava e se e logo assumia uma forma reptiliana de dois metros de cumprimento (Serpentis 4, - 1PS), O objetivo era claro, chegar por trás, me enrolar no corpo dele para prendê-lo e utilizar os olhos da serpente para que ele fique totalmente a minha mercer enquanto esmago seus ossos para que não fuja.
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Mensagem por Convidad Ter Jun 28, 2011 6:19 pm

-- Sr. Rezek, tem certeza disso? nunca suspeitei de Joshua, mas de qualquer forma, este é o endereço dele (dá o endereço a Rezek), e diz, Rezek terei que desligar agora, continue o seu bom trabalho em prol de nossa casa que não arrependerás.

- Faça o seguinte, aproveite que ele quer muito estar com vocês e o convide pra ir aí, neste momento! Poderemos saber o que ele quer com vocês, com tudo isso e ainda acabar com ele. Tão fácil assim só em romances policiais! Irei voltar agora mesmo!


-- Rezek, mais um crime vai acontecer, tem mais um assassinato, não sei onde, os homens falaram pouco, disseram que ia fazer o último serviço da noite, para o homem com dente de ouro, que nem disse seu nome, parece que ele quem mandou os crimes, haverá mais uma morte essa noite.

Acendendo 4 cigarros o Detetive Sujo questiona Trisha:
- Onde eles estavam? Desembucha logo, não é possível que conseguiu só isso!

Rezek telefona para Cortéz novamente:
- Minhas suspeitas podem estar erradas. O mandante tem dentes de ouro. Se Johua não tem dentes de ouros, ele não só vai morrer se você for incapaz de me ajudar e enviar socorro a ele agora mesmo, como talvez nunca conseguiremos pegar os safados.

Volta pra Trisha:
- Trisha, você não aprendeu nada... você trouxe os inimigos pra cá!
Enquanto coloca a mão sobre a Winchester e um pedaço de alguma outra coisa debaixo do sobretudo, o Feiticeiro corre para o quarto:
- London, seu imbecil! Vai ficar aí chorando Metaplasma ou vai vir logo comigo, a casa caiu! Tem saída secreta aqui? Eles ainda não devem saber que estou aqui, do contrário eu tería sentido. Aproveitemos então.

Em seguida corre (ou permanece no quarto), Rezek deseja pular da janela mais próxima em direção ao Furgão que deixou no jardim da mansão.


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Mensagem por painkiller Qua Jun 29, 2011 1:51 pm

Rezek

[quote]
- Faça o seguinte, aproveite que ele quer muito estar com vocês e o convide pra ir aí, neste momento! Poderemos saber o que ele quer com vocês, com tudo isso e ainda acabar com ele. Tão fácil assim só em romances policiais! Irei voltar agora mesmo! [quote]

-- Bem pensado -- a voz agora parece bem animadora -- estou enviando um e-mail para ele nesse momento, seguindo todas as formalidades de nossa universidade, sim, Joshua deve estar aqui logo amanhã, irei instruir nossos funcionários.

Rezek deligava o celular e como todo bom fumante em momentos de tensão iniciava a fumar, Rezek fumava feito um louco, agora com quatro cigarros na boca, sem dúvidas a tensão era enorme, tensão essa, demonstrada em suas palavras dirigidas à Trisha:

- Onde eles estavam? Desembucha logo, não é possível que conseguiu só isso!

-- Eles estavam na sala do reitor da Universidade Sulista Metodista, mas a reunião deles foi bem rápida e não citaram nomes, apenas que iam terminar de cumprir o contrato.

Nesse instante Rezek retirava o telefone do bolso, rapidamente, sim, ele precisava alertar a Cortéz da iminência do perigo dos fatos, Joshua poderia estar correndo grande perigo, assim que Cortéz atende, o telefone mais uma vez, este recebe uma enxurrada de informações por parte de Rezek:

- Minhas suspeitas podem estar erradas. O mandante tem dentes de ouro. Se Johua não tem dentes de ouros, ele não só vai morrer se você for incapaz de me ajudar e enviar socorro a ele agora mesmo, como talvez nunca conseguiremos pegar os safados.

-- O reitor não possui dentes de ouro, certamente, um instante -- cortéz parecia digitar em um computador, mas mostrava-se completamente perdido -- Desconheço esse homem com dentes de ouro, tem certeza? normalmente professores acadêmicos e pessoas relacionadas com o magistério não costumam utilizar dentes de ouro, irei pesquisar agora, qualquer novidade te ligo Rezek.

Assim o telefone era desligado, com Cortéz mostrando um enorme interesse no assunto e provavelmente buscando tomar conhecimento do indivíduo de dentes de ouro, enquanto, o clima de mistério apenas aumentava.

Nesse instante rezek voltava a sentir uma presença obscura dentro da sala, um espírito que causava-lhe repugnância pela energia maléfica que irradiava, ele aparecia por um lado da casa dizendo e sorrindo, sabia que havia convencido ao setita a cometer mais um pecado, matar desnecessariamente, seria questão de tempo manipulá-lo, ele dizia, em sua presença translúcida para Rezek:

-- Eu sei o que você virá a ser. -- nesse instante a eletricidade treme no andar de cima, Rezek podia ver, pois mesmo estando no andar de baixo e a cozinha, podia ver um tremer na luz do quarto superior, através do que irradiava da luz pela porta aberta.

Naquele momento o tremere esbravejava furiosamente:

- Trisha, você não aprendeu nada... você trouxe os inimigos pra cá!

Aquele espírito apenas fazia um sorriso de tristeza e com palaras tristes e lamentos dizia:

-- M-m-mas eu não fui seguida, tenho certeza disso.

Sem dar importância aos lamento de trisha e temendo pelo pior, Rezek adentra o quarto, caso fosse um mortal ainda, estaria ofegante e dizendo irritado para London, que estava ainda tentando brincar com uma caneca de ferro, tentando movê-la, ao ver a cena ele esbraveja, deixando transpirar o estresse que a visão daquele outro espírito lhe causara:

- London, seu imbecil! Vai ficar aí chorando Metaplasma ou vai vir logo comigo, a casa caiu! Tem saída secreta aqui? Eles ainda não devem saber que estou aqui, do contrário eu tería sentido. Aproveitemos então.

Rezek olhava pela janela, era uma altura razoável, mas poderia tentar escalar por uma das plantas laterais, ainda assim, não seria muito bom, então ele corre pela cozinha, atingindo o jardim e a poucos metros do furgão, o espírito ainda tentara bloquear rezek, atirando um liquidificador e alguns talheres nele.

A noite continuava com luar, parece que aquele "espírito de porco" não iria deixar-lhe em paz àquela noite, era possível sentir ainda a presença de trisha e a de London ao seu lado, enquanto o outro espírito ficava uivando, o furgão estava a uns poucos metros de Rezek.

Mikel

_ Tá certo, chegue pela frente e o distraia, vou dar um jeito nele.
Baali apenas sorria com a cabeça como quem sabia o que fazer exatamente, e isso se confirmara com gritos, passos, barulhos de objetos sendo quebrados e todas as sortes de azares que poderiam ocorrer entre aqueles que são perseguidos por espíritos maléficos.

Mikel podia ver algumas escamas saltarem de seu corpo, como um réptil, sua lingua começava a bifurcar-se e a crescer de tamanho e a sentir suas articulações mais maleáveis, porém precisaria de mais tempo, até assumir a forma de Apep, a forma divina de Set, sim, precisava de mais tempo. quando ouvira passos de mato sendo pisado no jardim, e os barulhos sendo direcionados para lá.

Elena Pierce e Aluncard

A cena continua como anteriormente descrita, sem nenhuma alteração, ninguém amis era visto, a não ser vocês dois e o zelador, o clima se mantinha, enquanto voces ainda estão pesando em como entrar na sala do reitor.



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Mensagem por Aluncard Qua Jun 29, 2011 8:54 pm

kkkkk sorrir Aluncard.
Por que estamos quebrando a cabeça imaginando uma maneira de entrar na sala do Reitor da Universidade? A Universidade estar vazia aqui por dentro e ninguem ira entrar aqui afinal pra nos conseguir entrar voçe teve que flertar o zelador imagine pra outra pessoa entrar. Afirmou Aluncard continuando suas palavras. Vamos ate a sala ver se o Reitor ainda continua la, afinal não acredito que ele passe 24 horas dentro da sala, se ele não estiver entramos na sala e investigamos.
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Mensagem por Elena Pierce Qua Jun 29, 2011 9:19 pm

ta ok. Então vamos! Mais e se ele estiver la? E as pessoas que você viu sera que ja sairam daqui? É estranho que outras pessoas alem de nos estaja dentro da universidade.
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Mensagem por Aluncard Qua Jun 29, 2011 9:58 pm

Vejo medo nas suas palavras? kkk acho que não, então vamos, se ele estiver la eu ja tenho um plano simples. Disse Aluncard com um ar de confiança.
Tambem acredito que aquelas pessoas não estaram mais aqui na Universidade, afinal eles sairam apressados ate demais, então acho que eles não iram retornar tão cedo.
Não precisa se preocupar. Afirmou Aluncard. Voçe mesma disse que o zelador iria ajudar a olhar as entradas da Universidade.
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Mensagem por Elena Pierce Qui Jun 30, 2011 6:26 pm

__ Medo?! Estas louco! So temos que ser cuidadosos. Qualquer deslise pode ser fatal. Otimo mesmo que não voltem. O zelador vamos falar com ele para que ele fique pelos corredores vigiando para termos certesa que ninguem ira nos interromper.
Elena vai andando na frente de Aluncard e entra na sala.

__ Meu querido preciso que fique pelos corredores vigiando para que ninguem atrapalhe a mim e meu amigo em nossa missão aqui. sera que pode fazer isso por mim ?
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Mensagem por Aluncard Qui Jun 30, 2011 8:44 pm

O zelador vamos falar com ele para que ele fique pelos corredores vigiando para termos certeza que ninguem ira nos interromper. Disse Elena Pierce seguindo para a sala, enquanto Aluncard esperava na porta ao retorno dela para que eles pudessem ir olhar se o Reitor estava na sala ou não.
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Mensagem por Elena Pierce Sex Jul 01, 2011 7:25 pm

Elena saida sala em que deixou o zelador e vai de encontro a Aluncard.
__ Vamos. Ja perdemos muito tempo aqui!

Elena sai andando pelos corredores procurando a sala do reitor.
__ Acho que é aquela porta.

Elena aponta pra sala aonde estava escrito Reitor na porta. Ela vai ate a porta e percebe que esta trancada.
__ Droga! Esta trancada!

Elena tenta arrombar a porta usando um grampo de cabelo. ( teste de destreza+ segurança e uso 1 FV no teste, uso 1 ponto de sangue pra aumentar a destreza)
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Mensagem por Convidad Sex Jul 01, 2011 8:01 pm

(...) Joshua deve estar aqui logo amanhã, irei instruir nossos funcionários.


Rezek projetou entrar em Frenezi
- Pela manhã até eu posso estar morto, Cortéz! Eles querem mata-lo agora... a não ser que seja vcê querendo mata-lo, o que quer dizer que é outra pessoas (inimiga) e isso não é bom pra nós!

(...) qualquer novidade te ligo Rezek.


- Qualquer novidade só se for eu me fodendo todo! To sendo seguido por uma porra de demonio, que tipo de gente tem um demonio adestrado hoje em dia?
E disse sussurrando a celular presumindo que Cortéz usasse seu Sentido Aguçado, um dom Tremere, pra ouvi-lo:
- Liga pro Xerife e diga pra mandar reforços... vou tentar chegar até aí, mas ele deve me pegar no meio do caminho e mais alguém investigar a casa d London, entendeu?


O Bruxo Vulgar odiou alí aquele espirito, mas sabia que era algo ancestral e não dava pra destrui-lo, ao menos não agora. Era necessário uma retirada... "Mas que porra, doença vampírica, assassinato de terceiros, um espirito do inferno... estou no lugar certo!" Riu no seu íntimo, seu espírito era luta... o Mago foi feito para aquilo!

Quando está entrando no forgão Rezek se vira, havia algo importante a dizer a "demonio":
Spoiler:

E então segue na direção decidida.


Última edição por Rezek em Sáb Jul 02, 2011 10:31 am, editado 1 vez(es)

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