Vampiros - A Máscara
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O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)

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Mensagem por Morrigan Ter Set 06, 2011 1:03 pm

Aquela Cena percorria o tempo... Morrigan Presa em frente a Seu mentor e Senhor... Aquilo para alguns vampiros seria algo comun... Mas para ela não. Estar ali com aquele vampiro tão antigo e por isso imprevisivel era algo impressionante Amendontrador... Porem Morrigan estava se acostumando a presença de Markus... e isso não era algo bom para ele...

-- Sabe o que descobri? com esse ritual que desenvolvi especialmente para você? você não tem nenhum laço com o nosso clã, como conseguiste isso?

"Seu maldito inventor de Rituais... Oque tu conseguia fazer agora? "

- Fico Lisonjeada em saber que você inventou um ritual Especialmente para Min...

Um Sorriso Brilha na Face de Morrigan... Aquilo poderia ser estranho para quem olha-se... Morrigan Sorrindo Diante de seu mentor... presa Pelos Braços a Mercer da Vontade de seu Senhor... Porem para Morrigan...

"Ahh Seu maldito... Você não deveria ter falado isso, Você está me elogiando demais... "

Na cabeça de Morrigan Aqui Ecoava em sua Mente... "Minha Melhor Aprendiz... Um ritual Especialmente para Você " Aquilo era algo que ele iria manter em sua mente durante muito tempo... Ela havia fugido do clã justamente por que seu mestre não reconhecia seu pdoer... mas agora ele deixa isso claro... Aquilo subia a Cabeça de Morrigan... e agora ela começava a Gira forçando seu corpo para que Gira presa pelos braços... Girava até que a corrente se enrrosca-se e começa-se a girar no sentido contrario parando de frente para Markus denovo... Com um sorriso na sua face e seus olhos fechado...

- Depois de Tanto tempo... é Agora que você Demonstra que tem orgulho de min e me reconhece como uma Vampira Poderosa... perto de Você Posso não ser nada... mas só você ter feito um ritual para min... e ter dito que fui sua melhor pupila... Assim eu me derreteria... se você Tivesse falados essas coisa antes eu não teria partido...

" Morrigan agora parada em frente a Markus esperava a reação de Seu mentor... Poderia ser algo ruim... poderia ser algo bom... mas agora para Morrigan tudo estava ficando melhor... ela olhava diretamente nos Olhos de seu mentor... "

Como eu fugi dos Laços do Clã? Sabe que eu não sei... Vai ver os laços existam... vai ver não. isso eu já não sei me amor...

Morrigan Começava a Abusar da boa vontade de seu Senhor... Começa a ser a verdadeira Morrigan... uma vampira Imortal que só gostava de Brincar com os outros e oque mais importava para ela era ela mesma... Sua aparencia Humana e bela não refeltia como morrigan poderia ser ruim e Cruel...

- No inicio eu achei que essa Sala cancela-se nossa magia... ou que não pudesse-mos usar taumaturgia de algum Modo... ou talvez um ritual... mas se Você pode eu também posso isso é verdade?

Morrigan Começava a jogar perigosamente com seu senhor... não tentaria fugir... não estando aonde estava e como estava só procurava saber se Markus poderia ter algum medo ou receio das habilidades de Morrigan... Aonde Será que ela vai parar com essa brincadeira...
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Mensagem por Joselito Ter Set 06, 2011 3:22 pm

Um barulho rompia a conversa como um relampago, olhava para a fonte e via o homen agora com o tijolo na mão, tão logo o tijolo era removido uma escadaria se abria no centro...o tijolo na verdade era uma alavanca...a terra caia tentando preencher o espaço sem sucesso...um buraco retangular era aberto e agora conseguia enchergar...uma escada feita a terra descia...o frei engolia a seco era possivel ver o espanto dele com a revelação das escadas, ele ficava entre nos e a entrada...e sinceramente...não gostaria nem um pouco de estar na pele dele...

"-- V-vocês não devem ir até aí, é um território santo, o local do descanso do profeta."

O gaguejar do pobre frei so estigava ainda mais minha curiosidade, será que Leon esta la embaixo...e esse profeta....olhava para meu novo escudeiro e esboçava um leve sorriso...tão malicioso que mesmo minha aparencia inofenciva não seria capaz de ocultar a maldade contida nele....olhava para o frei e calmamente dizia...

-Me deixe entrar...(Dominação)

Não estava disposta a entrar em conflito mais se assim fosse também não estaria despreparada....agora vamos ver o que tem esse buraco...
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Mensagem por Ivan Patriciu Qua Set 07, 2011 4:03 pm

Para surpresa de todos inclusive do rapaz que ao que tudo indica tenha provocado a ação, uma passagem subterranêa se abre ao chão, o lasombra imediatamente volta toda sua atênção a ela esquecendo completamente das perguntas feitas ao frei."Mas o que esse cara fez." Luke falava em voz baixa, o cainita pensava somente em entrar lá, mas algo o ainda prendia...Charllote...o lasombra não sabia o que ela faria, mas esperava que entrasse, com certeza teria algo interessante lá lá dentro...

Imediatamente ao ver a passagem aberta, o monge não parecia surpreso pelo fato dela existir mas sim que outros a tenham descoberto, como um ato reflexo o religioso diz a todos ao se entrepor a passagem:

-- V-vocês não devem ir até aí, é um território santo, o local do descanso do profeta.


Hahahaha...descanso do profeta! com certeza não é isso que vai me impedir de entrar, na verdade só me dá mas vontade! Mas acho que terei que convencer esa menina a ir...mas como?! O lasombra maquinava formas de convencer a menina a entrar quando o rapaz responde ao frei seguido da menina de forma maliciosa:

Eu vi em busca de algo e so saio daqui com ele.


-Me deixe entrar...


O que? ela quer entrar? isso não poderia ser melhor! essa menina, ela pode ser uma boa companhia...E esse cara, o que ele veio buscar? hum... com certeza é algo importante para estar escondido dessa forma e em um lugar como esse!

Então vamos minha cara...mas esteja preparada. O lasombra dizia se referindo aos dois que acabavam de entrar, com certeza não eram mortais, tratavan-se de imortais assim como eles.

Luke sabia que talvez seus objetivos iriam de encontro com os dos outros dois, que também haviam entrado, então estaria preparado para qualquer coisa, não tiraria os olhos dos dois, e discretamente pegava sua arma, não iria ser pego de surpresa e também não perderia tempo pegando a arma posteriormente, o cainita sabia que quando se tratava de vampiros cada segundo fazia a diferença!
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Mensagem por Joselito Qua Set 07, 2011 10:16 pm

Editando fala caso não possa usar nivel 2

-Leve-me...

Aponto para as escadarias que acabara de abrir..
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Mensagem por George Nickson Qui Set 08, 2011 12:51 pm

Eu me esforçava, o demônio não era burro, o ódio que eu sentira pela estátua me rendeu frutos investigativos. Após evitar ser esmagada pela estátua, fui capaz de perceber que, sob ela, uma câmara escondia uma maleta, maleta essa que peguei, com cautela, esperando não ser pego por qualquer outra armadilha ardilosa.

Minhas mãos estavam sob a maleta, analisando-a antes de abrí-la, só então, sem perceber que Magnus pudesse estar me observando, assim como Arthur, eu abro a maleta.
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Mensagem por Magnus Qui Set 08, 2011 3:35 pm

O impulso agressivo aparentemente sem sentido de Mikel derrubou a estátua chorona, e descobriu uma valise oculta em seu interior. Essa história está ficando cada vez mais misteriosa, sinto que estou me aproximando de algo importante...

Pego a picareta e concentro meu sangue para aumentar minhas aptidões físicas*. Enquanto observo ao redor para garantir que ninguém esteja nos vendo, observo o Serpente com cautela, afinal de contas ele provavelmente teve contato com o submundo, e sua mente pode ruir diante da Verdade...

-Estamos progredindo Mikel, mas aconselho abrir com cautela essa valise, caso contrário pode acabar destruindo seu conteúdo.


Abro o túmulo com a picareta, e observo ansiosamente, como quem aguarda a abertura da caixa de pandora...

Mikel continua falando baixo, deixando mais indícios daquilo que eu suspeitava.

_ Estamos. afinal ele está cumprindo o acordo.

-Tome cuidado com quem andas negociando. Apesar da Serpente ter sempre os olhos perto do chão, ela não consegue enxergar o que tem embaixo dele...


OFF.: Gasto 2 pds. para aumentar Força, e uso a picareta para abrir o túmulo. Não esqueça daqueles testezinhos de Demonologia...


Última edição por Magnus em Qui Set 08, 2011 3:57 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por George Nickson Qui Set 08, 2011 3:42 pm

Magnus me analisava, havia cautela em sua voz e olhar, em sua mão jazia a picareta.

_ Estamos - havia tranquilidade na voz, o impulso destrutivo passara, procurando ver se era lacrado a maleta ele se resigna a abrir com cautela a maleta - afinal ele está cumprindo o acordo - essa segunda parte foi quase um sussurro falado para mim mesmo, mesmo sabendo que o baali ouviria.
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Mensagem por Samuel Qui Set 08, 2011 6:46 pm

“Ótimo, vejamos bem, não sou bem vindo aqui, essas terras dizem isso. Minha própria presença e existência é um estigma para a terra e o mundo. O que posso fazer em uma terra como essa além de ir além e me retirar assim que possível.”

Pestilence parava enquanto seus olhos felinos observavam o lugar a sua frente. Uma fazenda. Peste não tinha nem uma intenção de causar danos as pessoas ali presentes. Muito menos feri-las. Isso tinha de ficar bem claro. Não ameaçar. A criança humana sabia o que fazer. Sabia que precisava comer. Sabia que se chegasse ela seria recebida. Sabia o que queria e o que deveria pedir.

“Com alguma sorte essa fazenda, seus membros, tem algum ancestral indígena. E posso me parecer com o “espírito de um animal”, diante de seus olhos. Com alguma sorte. Somente falta a criança humana chegar lá e fazer o pedido. Por comida e eu ao me aproximar me mostrar uma criatura inofensiva por completo.”


Era a hora de torcer pela sorte ou sair pelo azar. Porém podia-se fazer um jogo ali. Dando-se as cartas certas poderia passar sem causar grandes transtornos... Mesmo diante dos latidos dos cachorros. Pestilence ainda assim, imponente adiantava-se. A passos lentos. Um pé era posto a frente de cada vez. Lentamente e sem presa. Ficava bem visível diante de tudo ali ao redor. Caminha pela trilha principal em direção a fazenda. Passando por lugares iluminados deixando-se notar...

Uma cena realmente inusitada de um Tigre sendo montado por uma pequena amazona. Pestilence para diante das porteiras da fazenda e batia três vezes à pata direita no chão. Era um sinal para Anne, a pequena amazona, chamar as pessoas ali. Nossa forma de comunicar-se. Três vezes. Era para ela nos anunciar. Chamar as pessoas. Duas vezes para se esconder. Quatro vezes para esperar. Olhar nos olhos dela e rugir (Mais parecido com um grunhido felino) significava de deveria fugir. Bater a pata direita cinco vezes significava para irmos embora. Bater a pata esquerda uma vez no chão era “sim”, duas vezes era “não”. Essa era nossa forma de comunicação. Ao qual através de perguntas e desses sinais interagíamos.

Parava diante da iluminação das porteiras. Esperava que os latidos dos animais e agitação lá fora trouxessem as pessoas para ver o que era. Ficava bem visível. Ao seremos notados. Olhava para as pessoas que saiam. Contraia minhas orelhas em um gesto sutil para que demonstrasse com passividade. Em seguida inclinava seu corpo para frente gentilmente e abaixava a cabeça em uma reverencia aos ali presentes. Batia a pata três vezes no chão, esperando que Anne nos anuncia-se. Em seguida abaixava-se, deitando-se no chão para que ela desmonta-se e esperava que falassem.

“As cartas estão lançadas. Apenas espero que tudo saia certo. Que dêem comida a ela e algum suprimento e que possamos ir embora”.
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Mensagem por Curtis Marshall Sex Set 09, 2011 5:14 pm

Curtis não havia reparado no outro homem presente na sala até ele falar alguma coisa. Estranho, quando foi que ele tinha chegado ali? Talvez outro policial auxiliando Jacob.... Isso fez Curtis lembrar que estava num local que não deveria legalmente estar, na companhia de policiais. Oh, bem, seus contatos restantes dos anos em que auxiliava a NYPD sempre poderiam ser úteis de novo.
Você esbarrou num frasco contendo um líquido inflamável. Eu acabei enconstado nele o incendiando, e com a fumaça você demaiou. Ficou contando carneirinhos por uns 25 minutos... Este senhor simpático ao meu lado é meu colega. Não se levante, fique aí até eu voltar.
Levantando-se mesmo assim, Curtis franziu a testa tentando fazer sentido do que aconteceu. O que Jacob dizia fazia sentido, mas por algum motivo não parecia tão crível. Tinha plena certeza que batera a cabeça... ainda assim não encontrava qualquer concussão.

"Certamente, senhor.... Embora seja deveras necessário que eu procure um médico no momento, o senhor também certamente, fumaça pode ser bastante prejudicial ao corpo e não sei que espécie de químicos podem ter queimado acidentalmente lá dentro, acidentes em laboratórios geralmente são...."

Curtis parou seu discurso didático desenfreado quando Jacob o deixou para trás, entrando novamente no laboratório, obviamente interessado em algo mais. Os anos passam e os policiais continuam se achando os únicos seres humanos que sabem o que fazem, Curtis pensou, ligeiramente irritado.

Ficou sozinho no corredor. Seu primeiro impulso foi sair rapidamente dali, temendo estar perdendo tempo precioso com aquele acidente estúpido, mas tinha bom senso de não transformar sua infração menor em uma fuga das autoridades. Bufou, agora nitidamente impaciente. Depois de alguns poucos minutos de tédio, Curtis foi silenciosamente até a porta do laboratório tentar ver o que os policiais faziam. Talvez eles encontrassem algo de útil para sua investigação afinal.
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Mensagem por painkiller Sáb Set 10, 2011 8:21 pm

Yasmin @-3FDV

A garota saía da delegacia, podai ouvir um grande estardalhaço em todo o redor, poderia encaminhar-se para qualquer outra área, mas sua passagem ali e suas jogadas fizeram trazer várias outras figuras para aquela região, o barulho de um furgão ao longe podia ser ouvido, cada vez mais próximo, uma dezena de homens vestidos de preto, entrando dentro do prédio, eles pareciam ter uma expressão séria e concentrada.

Em instantes um helicóptero, possivelmente da imprensa rodeava o local, enquanto algumas pessoas começava a ir até onde a barreira policial, agora reforçada encontrava-se, com certeza yasmin sabia que tinha outros locais par avisitar àquela noite, mas que não seria tão fácil, no beco lateral Yasmin assistia toda a movimentação, toda sua discrição seria fundamental, manter a máscara seria muito necessário, assim como não despertar atenção dos mortais.

Mikel/Magnus
-2pds para Magnus

Magnus pegava um pedaço de ferro, e rompia com toda a força que tinha o mármore da cripta, o barulho ecoava por todo o cemitério que encontrava-se completamente vazio, à exceção das duas figuras que lá encontravam-se, o mármore começava a rachar, e por fim cedia, caindo, Magnus agora retirava algumas pedras de mármore que lá haviam, aos poucos a sua visão ia adaptando-se à escuridão da cova, um enorme caixão de carvalho, magnus não precisara cavar, a tumba era toda recoberta por um mármore branco cinzendo belíssimo, algumas gravuras santas lá haviam e um símbolo de um peixe sobre a região onde a cabeça de alva estaria.

O caixão fora aberto, um defunto como qualquer outro, uma pequena marca em seu pescoço, causada pela corda, um homem de meia idade, deveria ter seus 45 anos, não havia nenhum tipo de sinal de nada, não havia chaga, não havia simplesmente nada (o demônio de seu sonho foi o próprio Baal Eligor, em uma de suas tantas formas do abismo). Os olhos representavam uma paz profunda, um corpo intacto, não havia nada ali.

Enquanto Mikel alguns metros acima de Magnus, observava a maleta que encontrava-se lacrada, esta possuía uma espécie de tranca numérica digital, possuindo umas poucas palavras em baixo relevo na parte de cima, a maleta era realmente bem intrigante, ele podia facilmente ler.

"O Homem
A Besta
Os cavaleiros
A perfeição
As pragas
O reinado do impuro"

Morrigan


- Depois de Tanto tempo... é Agora que você Demonstra que tem orgulho de min e me reconhece como uma Vampira Poderosa... perto de Você Posso não ser nada... mas só você ter feito um ritual para min... e ter dito que fui sua melhor pupila... Assim eu me derreteria... se você Tivesse falados essas coisa antes eu não teria partido...

-- Ha-ha-ha!!, Morrigan, você como todo componente é substituível, veja o Jim, ele lhe pegou sem grandes dificuldades, ele também é um bom garoto, é uma engrenagem eficiente dentro da pirâmide, mas você fugiu do sistema, algo que vamos cuidar para que não aconteça de novo, para que você volte à sua função de clã de outrora.

Como eu fugi dos Laços do Clã? Sabe que eu não sei... Vai ver os laços existam... vai ver não. isso eu já não sei me amor...

-- Saiba que eles nunca existiram Morrigan, os rituais não mentem, você é uma exceção à regra, você escapou do laço de sangue por sorte do destino, ou apenas um mero acaso, não sei ao certo o que houve com você, ou o que você fez, mas esse erro será concertado agora.

Ele abria a mão e uma enorme taça dourada encrustada com pedras e diamantes, além de uma grande ornamentação era lhe pega não mão,

-- Sabe Morrigan,aqui nesta taça há o sangue dos sete, então, como será? vai beber pelo bem ou vai fazer forçar-lhe a beber?

- No inicio eu achei que essa Sala cancela-se nossa magia... ou que não pudesse-mos usar taumaturgia de algum Modo... ou talvez um ritual... mas se Você pode eu também posso isso é verdade?

-- Na verdade, são as algemas, são feitas para fujões, são feitas especialmente para fujões, fujões como você morrigan. -- Ele se aproxima de você com a taça em suas mãos.

Pestilence Demon

Peste aproximava-se, podia ver nenhuma movimentação no alpendre da casa, os latidos dos cachorros eram maiores e mais frequentes, mas ninguém aparecia, a porteira encontrava-se trancada, mas poderia-se facilmente pulá-la.

Spoiler:

ninguém vinha, enquanto o grande tigre branco permanecia parado ante a porteira, que não possuía grande iluminação, apenas um poste mais à frente, no terreiro da casa, que parecia ser um pouco antiga.

Aluncard/Charlotte/Luke
PS1
Spoiler:
PS2
Spoiler:

-- Já disse que ninguém vai passar -- o monge dizia com uma voz um tanto quanto tremida e nervosa

As palavras da garotinha foram ditas ao léu, o Monge não havia saído da frente e agora cercava a passagem, na tentativa de aluncard ele sacara uma pequena faca, de mais ou menos 15 centímetros de comprimento, parecia um tanto desengonçado e não familiarizado com aquele tipo de objeto, os quatro encontravam-se ante a um frei gordo e um pouco velho, com uma faca apontada para ambos, para passarem precisariam passar pelo frei, porém quem ali estaria disposto a revelar sua natureza cainita?

Rezek/Curtis D. Marshall

Curtis mantinha-se fora do laboratório, ainda intrigado com o que acontecera, enquanto rezek lá dentro parava, Jim, encontrava-se na porta, observando o Mago que retirava um dos papiros, começava alê-los e fazer um ou outro gesto intrigante no meio do ar, qualquer um podia vê-lo como louco, de repente, Rezek parara, Rezek, havia estado travado, seus olhos perdidos no meio do tempo.

Spoiler:

Escolher uma data exata, um momento correto, realmente era algo que transpassava a mente de Rezek, que caíra um três dias antes da demissão de Joshua, ele podia ver Joshua com um Laptop na mão, no qual ele fazia algumas anotações científicas, Rezek se aproximava, realmente era um texto que falava sobre recombinação genética, algo nada atrativo, o laboratório muito bem iluminado, a sala possuía uma grande diversidade de máquinas e microscópios, quando, de repente, Joshua, dava um pequeno bocejo e começava a fechar as janelas do seu Laptop, na área de trabalho, Rezek pudera ver um arquivo com o nome Diário, Rezek nunca fora com máquinas e/ou computadores, não sabia exatamente o que era aquilo, mas sabia que tinha o nome diário.

Joshua fechava o Laptop que para sua surpresa era uma maleta, igual a que Curtis D. Marshall possuía em suas mãos e a deixava em cima da mesa, saindo do laboratório e trancando a porta.
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Mensagem por Aluncard Sáb Set 10, 2011 10:22 pm

-- Já disse que ninguém vai passar -- o monge dizia com uma voz um tanto quanto tremida e nervosa

-Vejo que não a mais motivos para eu esconder a minha verdadeira indentidade. Dizia a olhar para as estrelas e a continuar. Meu verdadeiro nome é Marcos e estou aqui hoje por meio de um unico proposito. Parou por um instante e logo depois continuou. Para atender o ultimo pedido de meu senhor.
O Frei ouvia tudo com muita atenção a olhar para as expreções faciais no rosto do jovem.

-Durante alguns anos eu fui aprendiz do meu mestre, aquele que construiu tudo isso aqui, mais por algum motivo que ele nunca me falou eu nunca pude vim aqui. Uma vez ele me disse que eu so iria poder vim aqui quando ele morresse pois aqui estaria o motivo que iria fazer com que eu entendesse o motivo de viver.

o frei junto com os outros ficavam a olhar o mesmo falar.

- Como vou saber se o que voçe diz é verdade? Dizia o Frei a apontar para Marcos e o mesmo a responder. Muito simples, sera que ainda voçe não se perguntou como eu sabia do tijolo e da passagem secreta.

O frei para por um instante e percebe que o que ele falava ate que fazia sentido, afinal como ele sabia da passagem?

- Eu não vim pertubar sua casa meu frei, so quero aquilo que meu mestre, que por sinal criou esse local pediu que eu pegasse apos a sua morte, e é exatamente isso que estou fazendo, atendendo ao ultimo pedido dele.

O frei começa a abaixar a faca e começa a acreditar naquela historia mais de repente faz uma pergunta simples. E eles? quem são eles? Apontava para o retante do grupo.

Me perdoe senhor mais tirando essa loira aqui, que por sinal foi ela quem me trouxe pois eu não sabia onde se situava o Mosteiro. Apontava para Elena. O restante eu não conheço.
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Mensagem por Curtis Marshall Sáb Set 10, 2011 11:34 pm

Jacob não parecia fazer nada de interessante e seu colega não tinha a aparência das mais amigáveis, por isso Curtis logo perdeu o interesse no que acontecia dentro da sala. Os policiais não prestavam mais atenção nele por isso se deu a liberdade de afastar-se. Não tinha intenção de partir, mas não gostava da companhia de pessoas desconhecidas. Na verdade, nos últimos anos, não tinha gostado da companhia de absolutamente ninguém, mas era o que naturalmente acontecia quando metade das pessoas que encontrava eram imbecis incultos e a outra metade tentava mata-lo.

Caminhou por alguma distância, porém ainda com linha de visão para a porta do laboratório, e sentou-se nos degraus de uma escada. Suspirou. Tentando extravasar sua impaciência, Curtis abriu sua mochila e começou a averiguar os possíveis danos mais minuciosamente dessa vez, e foi quando ele viu a maleta. Aquilo não era seu, ainda assim estava em meio as suas coisas. Estava desconfortável, a sensação de não recordar claramente do que acontecera era quase dolorida para Curtis, que se orgulhava de sua memória analítica impecável. Se perguntando se algum dos policiais teria colocado aquilo em sua mochila enquanto estivera desmaiado e duvidando fortemente disso, Curtis abriu a maleta para verificar seu conteúdo, ainda forçando-se a organizar os pensamentos. [Gasto de 1 ponto de FDV para cancelar a Dominação]
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Mensagem por Joselito Seg Set 12, 2011 6:32 pm

"-- Já disse que ninguém vai passar -- o monge dizia com uma voz um tanto quanto tremida e nervosa"

Minhas palavras foram jogadas fora, não entendi muito bem porque não tinha funcionado, porem não tinha tempo a perder e passar por esse gordinho não me aparentava problema, o problema poderia estar dentro da gruta...olhava para o lado e via que todos estavam indo em direção a passagem das 2 uma...ou esse monje saia da caminho ou seria atropelado...tentaria novamente persuadi-lo em busca de evitar confrontos...

-Deixe-me ENTRAR...

Olhava fixo para o monje enquanto apontava para a entrada da gruta tinha que deixar claro onde devia me deixar entrar, apesar de achar que o monje não era estupido era melhor previnir do que cometer um novo erro...aguardava para ver se minha dominação surtira efeito...caso desse certo não exitaria em entrar...caso não creio que entraria do mesmo jeito sem ao menos sujar minhas mãos...pois não era a unica disposta a entrar naquela gruta...

"Então vamos minha cara...mas esteja preparada"

Olhava para ele fazendo uma leve afirmativa com a cabeça...entrar parecia ser o objetivo do meu novo "amigo", e isso ja era uma boa vantagem, as era bom não estar sozinha...ainda mais quando não sabia o que estava por vir...a anciedade tomava conta, anciava por saber o que tinha aquele lugar...desde que chegamos aqui esse lugar ja estava meio estranho...agora estava prestes a descobrir o que escondia aquele buraco...so não gostaria que fosse ossada de algum profeta...seria decepcionante...minha viagem aqui terminaria com um acordo...ou teria sido em vão e isso me irritava muitoo...
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Mensagem por Convidad Seg Set 12, 2011 8:05 pm

O médium assiste resultado procurando por detalhes. Esperava por algo mais interessante, mas não veio. Ao sair do transe...

Caso Jim, que ficou na porta, tenha ido atrás de Curtis considere isto:
- Marshall, você é mesmo um safado! - Dizia como se fosse um velho amigo reencontrando-o no pub - Devolva a maleta, por favor.
Ele sorria o sorriso dos doentes mentais, tão cheio de dentes e aquele desejo ambíguo no olhar.

Fique aqui com ele, Jim. Irei tentar uma coisinha e já volto.
Rezek então procura por um possível objeto deixado pelos assassinos. Compara a sala presente com a que viu no ritual. Sería difícil achar algo agora que a sala está bem bagunçada.
- Trisha, quando você esteve aqui e viu tudo, era por volta de que horas?
Então Rezek faz o ritual novamente com aquele horário e a figura de um homem com dente de ouro fixos na cabeça.


Caso Jim não perceba, mas os Espiritos de Trisha e London percebam, irei com auxílio dos mesmos atrás dele juntamente com Jim.

Caso eles me avisem enquanto eu estiver fazendo o ritual, irei parar na hora. Mesmo se parar antes de ter ciencia sobre a maleta. Na cabeça de Rezek Marshal é uma afronta a Máscara e não pode ser deixado livre assim.

Convidad
Convidado


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Mensagem por Morrigan Ter Set 13, 2011 12:59 am

Ah Meu Querido... essa sua nova cria é simples demais... se eu quise-se a teria destruido... Ahhh o bendito Sangue dos Sete... Como eu o adoro... Se eu resistir a Isso você irá me forçar... então o tomarei sem mais delongas...

Morrigan balança a Cabeça Demonstrando Que aceita a Oferta de Markus... Na mente dela aquela é a unica maneira da Escapar dali... E beber o sangue dos sete uma vez não é algo terrivel... não para morrigan...

"Vamos ver quanto tempo Isso irá Durar... "
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O Inimigo Invisível (Crônica Oficial) - Página 10 Empty Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Ter Set 13, 2011 1:46 am

Ótimo... Pestilence revirava os olhos... Seus olhos felinos pairavam de uma lugar para o outro... Estava tudo quieto demais?! Silencioso demais? Ótimo... Conhecidências? Elas não existem... Nunca... Não do meu mundo... Não onde vivo... Tudo sempre foi maculado pelas trevas, maculado pela escuridão, pela mentira, dissimulação, ganancia, poder...

O tigre branco bufava um instante e avançava para a casa. Flexionava suas orelhas para que pudesse ouvir melhor qualquer som... Respiração... Cheirava o ar para que pudesse sentir o odor de qualquer coisa, qualquer humano. Uma pessoa ferida, sangue... Qualquer pista...

Mantinha-se atento e cuidadoso a qualquer som, qualquer ruido ao redor, cheirava detalhadamente cada fragmento do ar, desmembrando-o com atenção...Isso não era normal, existiam animais, mas não existiam pessoas. Ou existiam? Estariam eles escondidos? Com medo? Medo de que? Eu não fora agressivo, estou quieto, calmo, apenas de passagem.

Talvez estivesse chegando a hora de sair dali, ou de entrar naquela casa... Tudo dependida do que o ar e os sons me dissessem...
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Mensagem por painkiller Qua Set 14, 2011 9:04 pm

a todos os meus players, não quero que entendam esse atraso como descaso, mas o esposo de uma tia minha e um grande amigo, caíra doente ontem, com uma infecção generalizada, tive que ir às pressas ao hospital onde ele contra-se internado na UTI, retornando apenas hoje à tardinha, peço um pouco de paciência à todos vocês amanhã ou hoje à noite, quando a dor de cabeça e o cansaço da viagem passarem (dirigi mais de 600 KM entre ontem e hoje, passem irei retornar a postar regularmente, abraços e desculpas a todos vocês)

Aluncard/Charlote/Luke/Elena

PS1:
Spoiler:

-Vejo que não a mais motivos para eu esconder a minha verdadeira indentidade. Dizia a olhar para as estrelas e a continuar. Meu verdadeiro nome é Marcos e estou aqui hoje por meio de um unico proposito. Parou por um instante e logo depois continuou. Para atender o ultimo pedido de meu senhor.
O Frei ouvia tudo com muita atenção a olhar para as expreções faciais no rosto do jovem.

-Durante alguns anos eu fui aprendiz do meu mestre, aquele que construiu tudo isso aqui, mais por algum motivo que ele nunca me falou eu nunca pude vim aqui. Uma vez ele me disse que eu so iria poder vim aqui quando ele morresse pois aqui estaria o motivo que iria fazer com que eu entendesse o motivo de viver.

Spoiler:

Aluncard era bom em mentir, mas um indivíduo como um frei, acostumado a lidar com todo o tipo de pessoas durante a sua vida e devotado em reconhecer os pecados da carne, certamente sabe reconhecer facilmente uma mentira, como essa de Aluncard, que mesmo tentando ser convincente, não conseguira fazer com que o frei mudasse de opinião.

-- Você não é discípulo de Alva seu mentiroso e não te deixarei passar. -- ele ainda segurava impacientemente e sem a menor perícia sua faca, era no mínimo cômica a cena.

Quando a garotinha, solta-se por um momento das mãos daquele que a acompanhava e soltava palavras, essas agora com um peso muito mais poderoso sobre os ombros do pobre homem, o pobre frei.

-Deixe-me ENTRAR..

O frei recuava, até a escadaria, ele começava, ele adentrava, mesmo sem saber porque e com um olhar perplexo, não sabia como nem porque havia feito aquilo, sabia apenas que o fizera e entrou escadaria a dentro, permanecendo na beirada da escada, do lado de dentro e bradando.

-- Aqui vocês não vão entrar, por Deus, juro que não vão entrar.

Pestilence Demon @-2pds @status Machucado -1

Pestilence questionava-se porque ninguém aparecia, ele não fora agressivo, mas o fato é que ninguém abriria a porta de sua casa na presença de um grande tigre branco, mesmo que ele estivesse acompanhado de 50 filhotes de coelhos fofinhos, ainda mais quando se trata desses matutos que tem casas na beira de estrada, acostumados com toda a sorte de visitantes indesejados.

Os cachorros seguiam ladrando, o barullho de uma corrente sendo rompida é escutada pela excelente audição de pestilence, apenas o ladrar dos cães era possível de ser escutado, quando de repente um estampido seco, conhecido por Pestilence, das grandes cidades, sim, qualquer que tenha vivido entre os Sabás poderia recordar-se do estampido de balas.

Spoiler:

Uma bala passa na lateral do rosto do tigre, ele pôde ver um clarão dentro de uma das janelas da casa, poderia tomar um tempo, até chegar lá, os cães começam a ladrir cada vez mais alto e ele pôde ouvir mais uma corrente se soltando, os cachorros agora latem mais próximos a ele. O odor de pêlos molhados, misturado com suor era cada vez mais forte e se aproximava cada vez mais dele, a cerca de 15 metros, Pestilence consegue sentir seus adversários, um ao nordeste, outro a noroeste.

Mikel/Magnus

Mikel via-se anate a charada em sua mão, ele encontrava-se correto em associar aqueles números com a religião, afinal fazia o perfil de Alva, ele não esquecia que havia ainda uma igreja ali perto, e que sim, igrejas possuem bíblias.

Yasmin

A garotinha saía por entre os becos, buscando um outro caminho, um outro meio para fazer e agir, as luzes, os barulhos, as sirenes, desconcentravam um pouco ela, que rapidamente visualizava uma banca de jornal, o jornaleiro naõ estava, provavelmente havia misturado-se com a multidão que encontrava-se cercando uma esquina buscando informações sobre a tal bomba na cidade.

Havia um jornal, denominado de Mensageiro do Sul, nele havia uma matéria interessante que se chamava Alva, Suicídio? a garotinha lia a matéria que em resumo contestava a explicação das autoridades em questão, falando que Alva já encontrava-se morto ao ser pendurado na tal cruz enforcado, o mistério acerca do mesmo aumentava e muito, ao lado encontrava-se um pequeno resumo das conquistas de Alva, alguns nobéis, a UNiversidade Sulista Metodista, ganhava destaque, juntamente com o CAAD, centro que Alva mantinha para dar apoio e socorrer mendigos e desabrigados.

Morrigan [color=red] estoque de vitae cheio
- perdido: Abraçado sem a taça

Ah Meu Querido... essa sua nova cria é simples demais... se eu quise-se a teria destruido... Ahhh o bendito Sangue dos Sete... Como eu o adoro... Se eu resistir a Isso você irá me forçar... então o tomarei sem mais delongas...

-- Você não sabe nada sobre o Jim, minha cara, ele é um tanto diferente de todos nós -- um leve sorriso é perceptível nos lábios de Markus ele dava a vitae que descia suave, gostosa e potente, na goela de Morrigan, que agora sente-se mais ligada a seu clã, a vitae poderosa dos 7 realmente agia fortemente, criando um poderoso vinculum entre Morrigan e os demais tremeres, mas Markus ainda não havia lhe soltado.

-- Jura fidelidade a mim como seu mentor, e me obedecerás, assim como à casa Tremere, acima de todas as coisas a defenderá, subjugando mesmo seus próprios interesses? -- A expressão de Markus agora é bastante séria.

Curtis D. Marshall/Rezek

Suas buscas pareciam serem infrutíferas, ambos haviam encontrados termos ininteligíveis e complicados demais para aquelas mentes que tão pouco sabiam acerca do complexo mundo da biologia e química, molecular e celular, enfim, seguiram olhando o documento e foram para as páginas finais, as dos últimos dias, que culminavam 3 dias antes da morte de Joshua.

"Acho que serei demitido, não entendo ao certo, o porquê, mas Alva não quer que nossa pesquisa seja publicada, ele ficou responsável pela pesquisa de um antibiótico para esse novo ser que criamos, ele é uma bactéria, mas comporta-se como um fungo decompositor, uma descoberta dessas não deve ficar às cegas, nesse diário ficarão anotadas as minhas pesquisas, apesar de não ter a menor ideia de como um antígeno possa ser criado para combater esse microorganismo, tenho certeza de que alva fez algo de interessante, mas ainda temo pelo desequilíbrio ambiental que tal criação pode gerar, agora finalizo esse diário e o deixo trancado nessa maleta, estou indo agora para a sala do Sr. Alva, onde acho que receberei a minha demissão, a maleta ficará aqui, caso algum outro pesquisador tenha brilhantismo suficiente para compreendê-la, deve levar, pelo bem da ciência essa pesquisa adiante."



Última edição por painkiller em Sáb Set 17, 2011 2:15 pm, editado 6 vez(es)
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Mensagem por George Nickson Qui Set 15, 2011 5:59 pm

Enquanto Magnus se entretia em retirar um corpo de seu casual descanso, eu procurava entender o problema que surgira a minha frente, era um caso em que as letras contidas no enigma me revelariam a combinação para abertura da maleta.

Tento começar transformando as letras iniciais em números e os somando, em seguida me vem a mente, mesmo quando mortal já li algumas vezes o livro que os Hebreus chamavam de sagrado, talvez fosse passagens do livro dos Hebreus, meu próximo passo seria encontrar nesse livro, talvez o capítulo e o versículo sejam as combinações.
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Mensagem por Poeta Sáb Set 17, 2011 8:44 am

Helicópteros, viaturas, Grupos de Ações Táticas, equipes de reportagem, etc... Yasmin começava a entender o quão o seu poder poderia influenciar na sociedade mortal e aquilo era só o começo o seu mentor disse que poderia elevá-los a um nível muito maior do que aquilo.

“Máscara”... sim, havia aprendido sobre alguma das regras da Camarilla. Fedrenic as respeitava e explicava para a menina que nos dias atuais os membros de seu clã eram perseguidos e a ajuda de uma seita como a Camarilla poderia ajudá-los em sua sobrevivência. Mas felizmente suas ações apesar de não terem sido calculadas, não poderiam ser consideradas como uma quebra da primeira das tradições.

Yasmin parava no beco, longe das atenções dos mortais que ali estavam, refletindo sobre a evolução que tivera naquela noite. Apesar de não conseguir maiores informações sobre a pesquisa conseguira alguns detalhes que poderiam esclarecer melhor aquele mistério.

A menina deixaria para trás aquela confusão que fizera e dirigir-se-ia para uma banca de jornal. Aprendera com o seu senhor que poderia retirar muitas informações dos tablóides sensacionalistas, que para os simples mortais não passavam de contos de fadas para vender edições, mas que para quem sabia o que procurar era um fonte de informação. Sabia que encontraria alguma informação sobre o tal profeta ou pelo menos a pesquisa na qual eles estavam se dedicando.
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Mensagem por Magnus Sáb Set 17, 2011 3:32 pm

Minha alma aquece meu corpo, já aquecido pela agitação do sangue nos
músculos. Os símbolos me incomodam, apesar de não temê-los.

Minha alma, pesada e maligna, me encoraja a tocá-los, testando sua
suposta eficácia. A fé alí contida será convertida em dor, e então se
extinguirá no esquecimento ou se unirá ao meu coletor de negociação...

Essa é mais uma chance de submeter o maior medo dos Baali aos meus pés...

OFF.: Pain, vou gastar um ponto de Força de Vontade caso queira rolar
coragem para o personagem tocar nos símbolos. Não esqueça da Aura
Demoníaca, que destrói possíveis itens com Fé.

Caso seja possível, tentar extrair os pontos de fé depositados nos símbolos e "armazená-los".
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Mensagem por Joselito Sáb Set 17, 2011 4:54 pm

"-Durante alguns anos eu fui aprendiz do meu mestre, aquele que construiu tudo isso aqui, mais por algum motivo que ele nunca me falou eu nunca pude vim aqui. Uma vez ele me disse que eu so iria poder vim aqui quando ele morresse pois aqui estaria o motivo que iria fazer com que eu entendesse o motivo de viver. "


"-- Você não é discípulo de Alva seu mentiroso e não te deixarei passar. -- ele ainda segurava impacientemente e sem a menor perícia sua faca, era no mínimo cômica a cena."


O frei havia pego a mentira no ar, com uma facilidade tão grande que parecia ele ser o pai da mentira...ainda estava desconfiada, não tinha tanta certeza sobre a tal impericia desse ser com a faca, achava que não passava de uma mera tatica para que acreditassemos nele...

"- Aqui vocês não vão entrar, por Deus, juro que não vão entrar."

Minhas palavras surtiram efeito, mesmo que não como gostaria me fez ver que realmente ele era um mortal e sem nada de tão poderoso...mais ainda não conseguia entrar então resolvo muda minha estrategia....ia caminhando em direção dele, meus olhos amendoados pareciam lacrimejar implorando por um colo seguro...

-Você vai me proteger?...me protege... estou com medo(Convincente) me ajuda....

Falo isso indo em direção dele...não esperava que ele ia atacar uma pobre garotinha, mais não ia de guarda baixa...um ditado do Brasil vinha a calhar...o seguro morreu de velho...caminhava em direção dele implorando por socorro...vamos testar sua religia...
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Mensagem por Aluncard Sáb Set 17, 2011 5:37 pm



-- Você não é discípulo de Alva seu mentiroso e não te deixarei passar. -- ele ainda segurava impacientemente e sem a menor perícia sua faca, era no mínimo cômica a cena.

- Hum esse frei ja estar me tirando do serio, o que fazer? pensava Aluncard a ficar olhando para o rosto do Frei.

O frei recuava, até a escadaria, ele começava, ele adentrava, mesmo sem saber porque e com um olhar perplexo, não sabia como nem porque havia feito aquilo, sabia apenas que o fizera e entrou escadaria a dentro, permanecendo na beirada da escada, do lado de dentro e bradando.

-- Aqui vocês não vão entrar, por Deus, juro que não vão entrar.

Aluncard sem saber ao certo o que estava acontecendo, ficou a olhar cada vez mais para aquela cena.

- O que exatamente estar acontecendo, ele estar andando para dentro indo contra a sua vontade. Ficou a estudar tudo aquilo ali que estava acontecendo na sua frente. Isso me parece bastante a diciplina Dominação, mais sera?

Aluncard começou a ficar de guarda, mais ainda estava lembrando do que o Frei havia dito para ele e era correto afirmar. Aluncard não iria deixar daquela forma o que o Frei disse para ele o chamando de mentiroso.
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Mensagem por Morrigan Dom Set 18, 2011 11:57 am

Que Gosto... Que Sabor... Como aquela Vitael Era rica, Poderosa e Terrivelmente Viciante... Aquilo Fazia Morrigan pensar em como era o gosto do sangue de outros anciões... ela Viajava perante o Gosto... Viajava naquela otima Sensação e ainda sentia uma poderosa ligação...

- Jura fidelidade a mim como seu mentor, e me obedecerás, assim como à casa Tremere, acima de todas as coisas a defenderá, subjugando mesmo seus próprios interesses? -- A expressão de Markus agora é bastante séria

As Expressões de Morrigan Mudava uma cara Prazerosa Brilhava em seu rosto... Sua face baixa e com os cabelos na face a deixavam meu Sombria... seu corpo se mexia suavemente como uma serpente...

- Já Havia Me esquecido... Que Gosto... Sim eu Juro... Seguir a Casa tremere e Obedece-la, Assim como aos seus Comandos... Eu juro... Isso e todo o resto...

" Agora não adianta mais lutar... não adianta resistir... vamos ver como será daqui para frente. Tomara que ele tenha Mudado... e com o tempo irei mostrar que sou mais valiosa do que sua nova cria... Mas Meus objetivos, Minha Vingança Isso eu nunca esquecerei... "
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Mensagem por Samuel Dom Set 18, 2011 8:11 pm

Ativo Olhos da Besta.

Os olhos do felino fechavam-se um segundo no momento em que a bala acertava sua face de raspão. Suas pernas flexionavam-se para trás levemente como se estivesse pronto para saltar para trás. Uma pata ia para o lado direito e uma para o lado esquerdo. Novamente. A perna tremia levemente na base e cambaleava para o lado.

As patas que sustentavam o grande corpo do animal tremiam um segundo sobre as patas e em seguida seu corpo pendia para o lado bruscamente tombando e caindo no chão... Urrava um segundo, um rugido fraco, débil. O peso dos 300kgs do tigre faziam um baque surdo ao cair no chão. Pestilence caia de uma maneira que pudesse saltar, com as pernas meio que arqueadas de uma maneira disfarçada, em um angulo pronto para saltar para o lado ou para frente...

Pestilence olhava fixamente nos olhos da garota humana ao seu lado e piscava o olho em sinal de cumplicidade. E ali ficava caído, com seus olhos semicerrados, ainda atento ao redor, observando tudo. Começava a respirar de vagar, como se lhe faltasse ar, como se fosse cada vez mais difícil, impossível...

Seus olhos estavam focados no atirador, seus sentidos aguçados nos animais que se aproximavam. Queria ver os animais que chegavam, como exatamente eram. E queria ver ação do atirador de comemoração. Esperava que ele chamasse os cães de volta. Não queria que Anne corresse risco. Estava pronto, para saltar e em uma investida ficar de baixo do corpo dela, passando seu corpo dentre as pernas dela e começar a correr iria urrar Anne sabia que seria um sinal de fuga e deveria em reação se agarrar nele, saltar para desviar de mais um tiro ou saltar e atacar. {Dependendo das ações acima descritas, vou gastar 1ps para ativar rapidez, caso os animais ainda venham para cima, ou caso apenas o homem venha andando sozinho 1ps para se curar, caso os animais ainda venham para cima 1ps cura e rapidez}

Teste de performance para fingir morte.(Fingindo a morte para pegar ele desprevenido.)

"Maldito, desgraçado, criatura desprezível... É por isso que humanos merecem a morte, não existe qualquer capacidade mental de pensamento, cortesia, mente, nada. Absolutamente nada. Apenas atira sem perguntar, sem pensar. Humano desprezível, criatura miserável e desgarrada, se eu estivesse em outra situação já teria lhe arrancado a cabeça..." - pensamento.

Porém, pestilence estava ainda pronto para combater, por isso tinha ficado com seu corpo preparado para uma contra-investida. Cães tem medo de animais mais fortes, animais são animais, nem um animal é tão fiel como um humano. Frente a inimigos carniçais animais podem fugir com medo, porém isso se torna mais difícil quando são carniçais humanos. Pelo bem de Anne irei acabar com esses bichos e acabar com a graça do caçador.

O caçador não vinha?! Caso não... Pestilence prostrava-se para um ataque. Saltava para frente em uma investida violenta, seu corpo cortava a distancia entre ele e o atirador acertando violentamente seu corpo contra a parede de maneira onde ele estava atrás. Derrubando a parede junto com ele onde ele estivesse, em uma investida violenta arremessando ele contra a sala. Correndo continuamente ate acertar aonde ele estava e seguindo adiante para acerta-lo na investida.

Pestilence iria arremessar ele longe e Rugir o mais alto que pudesse selvagemente! A força desproporcional do animal a violência do impacto poderia assustar qualquer criatura ao redor. Amedrontar qualquer animal. (Teste de Força + Potencia, Teste de Intimidação nesse caso é baseado na força(Demonstração de força))
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Mensagem por Curtis Marshall Dom Set 18, 2011 9:49 pm

Com os olhos na tela, Curtis sorria por dentro. As anotações cientificas de Joshua não eram simples de entender, mas acreditava que com o tempo e empenho necessário ele seria capaz de compreender aquele conteúdo que poderia ser um grande avanço às suas próprias pesquisas. Embora fosse tolo afirmar sem antes estudar uma vitima da infecção alterada, havia chance daquela bactéria desconhecida de Joshua ser o causador das alterações da doença vampírica em Dallas.

Estava agora com um problema em mãos, ele pensou, observando de canto de olhos o estranho sujeito a seu lado. Não era um cientista, porém não poderia deixar aquele conhecimento ficar à deriva, era sua obrigação intelectual encaminha-la para onde poderia ser bem desenvolvida. O próprio Joshua soubera disso, tendo deixado para trás seu diário esperando que alguém competente o encontrasse. Alguém como Curtis Marshall.

"Algo mais que deseje que eu procure nesta máquina, senhor?" Disse Curtis, repousando as mãos aranhosas sob o laptop. Olhou para Jacob com sua costumeira expressão vazia, quase entediada, porém por dentro estava pensativo. O policial já mentira para ele antes e tentara usar força, mais que o suficiente para se sentir pisando em ovos. "Os textos são muitos; o senhor deve estar deveras ocupado com as investigações. Se não houver nada mais do interesse imediato para a resolução do caso nesses registros..." a voz de Curtis era demorada agora, como quem não diz nada de mais, quase tímida na sua sugestão "...talvez seja sábio deixa-los com alguém que consiga analisa-los com calma e competência necessárias. Eu tenho interesse acadêmico nos estudos de Joshua, estando esses relativamente perto de minha área de atuação. Eu poderia, dado o devido tempo, desvendar essas pesquisas. Claro que não me esquecerei de suas investigações." Disse como se fosse óbvio, mais amável e suave que jamais fora com Jacob. "Eu já trabalhei com a polícia anteriormente, caso queira verificar; posso encaminhar a você o resumo dos projetos e assuntos pertinentes extraídos dos diários do falecido."

"Começamos essa noite da... eh, maneira errada, senhor. Podemos terminar esse encontro com ganhos para ambas as partes, não?"

Usava a língua alemã, tentando fazer-se mais familiar com Jacob, torcendo para que tivesse acertado em seus interesses. Ignorava Jim pelo momento, concluindo esse ser apenas um subordinado. Se o agente disse a verdade sobre gostar de Curtis, talvez tivesse ainda uma chance de terminar a noite com algum ganho.
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