Vampiros - A Máscara
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O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)

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Mensagem por Mérope Qui Jun 02, 2011 7:04 pm

Para minha infelicidade, o único a quem eu poderia pensar em pedir ajuda não tinha nada muito concreto a me oferecer. Contrariada mais com a falta de perspectiva do que realmente com a situação, tomei conta de ouvir o endereço sugerido. Ele poderia ter me dito mais, não?!

- Mas es... - desligou - URH! - urrei para o aparelho doando a ele alguma culpa.

Não sabia o que fazer, óbvio. Procurar o templo era minha única certeza, qualquer que fosse o motivo. Contudo, seria certo deixar aquela criatura agonizando sobre a cama? Seria prudente abandonar alguém vulnerável como ele ali? A única fonte de informação e prova que eu tinha para apresentar aos outros?

Busquei no telefone algum número que talvez pudesse ser útil, enquanto tentava mirabolar idéias do que fazer. Fiquei com algum peso na consciência com tanta dúvida incomodamente sentimental - afinal eu naturalmente sairia de lá como se nada tivesse acontecido. E por falar em peso, até cogitei a idéia de tentar levar ele comigo, mas pensei na mera (e real) possibilidade de o homem ter, no mínimo, aumentado de peso com aquela doença. Se bem que... Se eu achasse um mortal com veículo por ali, haveria de ser um caminho a se considerar... E no fim só me pergunto, quais as minhas chances de perceber uma saída?
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Mensagem por painkiller Sáb Jun 04, 2011 12:30 pm

Mikel

_ Mikel, meu nome é Mikel Nefertum - respondi ao perceber sua implicita indagação - Vou ser direto meu senhor, os boatos correm muito rápido sobre o que acontecem nessa cidade, eu fui enviado aqui para que meus serviços sejam úteis. - dei uma leve pausa para deixar claro minhas intenções, pelo menos aquelas que eu queria passar (off - faça um teste de expressão para interpretar minha mentira) - Quero levar o conhecimento referente a doença que se espalha para o núcleo do clã, meu senhor.
(testes) \/
Spoiler:
Mikel parecia ter sido bastante convincente em sua mentira, enquanto o espírito regozijava-se da perícia do Setita, que a cada dia aprofundava-se mais e mais no caminho da corrupção.
Spoiler:
Porém quando se lida com mestres na arte da negociação, compra e troca de favores e/ou mesmo da corrupção, deve-se saber que esses indivíduos tem um talento natural, acima do humano inclusive, para perceber uma mentira à quilômetros de distância e isso Mikel perceberia agora, quando o homem sorri de modo irônico e diz:

-- Que mal educado eu fui, principalmente tratando com um semelhante, chamo-me Basturk -- cumprimenta Mikel cortezmente -- creio realmente que seria importante para os nossos superiores saberem desta notícia, ter esse conhecimento certamente ajudaria em nossa jornada por Set, mas senhor Mikel, por que não me explica mais profundamente de que modo o Sr. pretende ajudar o nosso clã?

Spoiler:

O homem agora sentar-se, mas dele agora irradiava uma confiança enorme, de certa forma, Mikel encontrava-se fascinado pelo magnetismo natural que emanava do sacerdote, que agora sorria como um homem de negócios, tentando forçar Mikel a revelar suas reais intenções.

Mérope

Mérope fazia uma cara desgostosa para o telefone celular e dava um urro de irritação pelo modo como seu mentor a tratara, urro esse apenas era cortado pelos gemidos do infeliz homem-árvore em sua cama, Mérope pensava de que maneira ela poderia sair de lá, levando aquela criatura infeliz para algum lugar, de repente o templo, se seu mestre pelo menos tivesse pelo menos deixado um número para que ela pudesse ligar ou algo do tipo, realmente aquela noite começara muito tensa para a jovem e bela Setita.
Enquanto ela colocava sua cabeça para fora do apartamento, por uma janela que com certeza caberia uma pessoa, no momento em que ela pensava, lembrou-se que o carro do outro cainita encontrava-se na garagem do prédio e as chaves, bem, estas encontravam-se com fácil acesso, sobre o criado-mudo, se de repente ela amordaçasse aquela criatura bestial, ou trancasse bem a porta, ninguém a incomodaria e a prova viva permaneceria ali, intacta.
Seus pensamentos apenas eram cortados pelos gemidos da criatura, que tentava fazer uma incrível força para se mover, mas tudo era em vão, não havia expressão aonde deveria haver um rosto, apenas reconhecido por um risco vertical do que um dia fora uma boca.

Rezek e Elena Pierce

Rezek, tivera seu pedido prontamente atendido por Steven, que sem nem fazer força pegara o doente nos ombros, que agora gemia um pouco mais, devido a estar sendo locomovido para algum lugar, enquanto Rezek ia na frente, para abrir a parte de trás do furgão, rapidemente eles descem as escadas, enquanto que Elena ia logo atrás de Steven, descendo lenta e majestosamente as escadas, que mesmo com aquela cara de tristeza, com os olhos encharcados e maquilagem borrada, mostrava-se deslumbrantemente linda.
Sem dúvida o olhar de tristeza da carniçal ao ver seu amado sair, fora a cena naquele quarto que realmente poderia marcar aquela cena, a jovem com lágrimas escorrendo ate o queixo e a roupa encharcada de tanto chorar, caída de joelhos, olhando profundamente para Steven enquanto este carregava León, poderia trazer um peso no coração, mesmo no pior dos monstros.
Cruzaram a sala de estar, a porta quebrada e logo alcançaram o furgão em que Rezek encontrava-se anteriormente, este rapidamente abria as portas traseiras, Rezek não havia reparado, mas no o interior da parte traseira do furgão possuía uma maca azul, com uma espécie de cinto de segurança, onde Steven prontamente colocara o corpo de León e o prendera, saindo de um salto para fora do furgão negro.
Elena ainda pensativa sobre o que fazer entrara e sentara-se num pequeno banco de couro, que havia na parte de trás do carro, enquanto via o aceno de Steven para ela enquanto ele dizia:
-- Fou um prazer tar-lhe conhecido Mademoiselle Pierce, espero ver seu belo em seu rosto no futuro.
Enquanto olhava para rezek, com dois dedos na testa, em um tom jovial, pois o mesmo percebera o medo deste ter qualquer tipo de infecção na sua fala anterior, quando dirigiu-se à Elena, que em poucos instantes vira a porta lateral direita da frente o carro abrir-se e por ela passar Rezek.
Ambos ouviram o motor do carro roncar e sair, enquanto rezek fazia o percurso de volta, Elena poderia ver alguns faróis e carros cruzarem seu caminho, enquanto ainda digeria aquele excesso de informações no qual ela havia se metido.
Naquele instante o furgão cortava a estrada de barro que ligava até os fundos da Universidade de Dallas, Elena adentrava o enorme prédio, vendo toda aquela grande estrutura, ao parar o carro na garagem, prontamente um homem, possivelmente um carniçal, talvez previamente instruído, abrira a porta de trás do furgão enquanto rezek descia do mesmo, juntamente com Elena.
O homem puxara a maca, que ao descer foi possível perceber que como todas as macas de ambulância, possui pernas retráteis, que esticaram-se ao sair do veículo, enquanto isso, o homem que empurava a maca, olhava ainda abismado por estar ante a uma criatura tão grotesca. (peço que continuem lendo)

Aluncard

- Muito prazer Rudolf Ahlenberg, o motivo é muito simples, fui designado para descobrir algo sobre a misteriosa doença que cerca a sua cidade, e gostaria antes de tudo de saber como ela é transmitida, quais os sintomas e o mais importante como posso me prevenir dela? Afinal eu preciso me proteger dela.

O regente sorrira para Aluncard e coçara levemente a cabeça enquanto dizia:
-- Interessante, Sr. Aluncard, aliás, interessante anagrama presente em seu nome, não fosse pela letra "n" -- olhava nos olhos dele e continuava -- irei trazê-lo até o gabinete de Cortez, ele é quem está encabeçando a pesquisa e ele é quem sabe se é ou não, necessário mais pessoal, por favor, siga-me.

Aluncard era mais uma vez guiado por uma extensa série de corredores, era possível ver várias portas, com as mais variadas designações, todas iguais, aquele local realmente parecia ser um labirinto, ambos param de repente em uma sala, de porta azul como todas as outras, a qual o regente abre.
A adentrar o local, Aluncard se vê em um enorme laboratório, sendo recepcionado por um homem de jaleco branco e mácara que dizia:
-- Boa noite, o que deseja Rudolf?
-- Esse aqui é o Sr. Aluncard, ele está extremamente interessado em ajudar-lhe em sua pesquisa, Cortéz
Em tom jovial, Cortez dizia
-- Belo nome, Sr. Aluncard -- ria -- Está aceito, vamos conversar sobre alguns detalhes.
O regente deixa os dois conversando, mas mal ambos sentam-se a porta novamente abre-se. (continue lendo)

Rezek, Aluncard e Elena

Rezek e Elena adentram o laboratório com León, a amostra de Cortez, que encontrava-se sentando conversando com outro homem, no momento que ele vê o homem tronco adentrando o lugar. (Aluncar, imagine a seguinte situação em alguém só que pior \/)
Spoiler:
León ainda gemia bastante e provavelmente estava mais agitado que anteriormente, Cortez saltara da cadeira
-- muito bem, muito bem Rezek, --congratulava feliz Rezek, enquanto olhava curioso para o seu Novo Brinquedo.
Ao observar Elena, que estava apenas observando a estranha felicidade de Cortez, recompos-se imediatamente e disse.
-- Aquele ali -- aponta para Aluncard -- é Aluncard e vai nos ajudar em nossa empreitada pelo conhecimento e a Sra é?
Após as devidas apresentações Cortez pergunta para Rezek
-- Porque a trouxe?
enquanto vira-se para Aluncard e diz:
-- Sim, Sr. Aluncard, o que objetiva fazer com esse conhecimento?

[todos os players, fiquem livres para interagir entre si, esse é um momento para que seus personagem conheçam uns aos outros, aproveitem esses breves momentos de contato, para formar alianças, causar intrigas, jogar um contra o outro, amores ou confusões]
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Mensagem por Elena Pierce Sáb Jun 04, 2011 5:05 pm

painkiller escreveu:

-- Fou um prazer tar-lhe conhecido Mademoiselle Pierce, espero ver seu belo em seu rosto no futuro.

__ Foi um prazer conhece-lo tambem Steven.
Elena não estava muito animada com a historia. Concertesa aquele não era o lugar em que ela queria estar.
Ao chegar na Universidade, Elena olhava intençamente o predio. Ela se lembrava daquele lugar, ela ja havia estado ali. Porem não se lembrava quando.


painkiller escreveu:
-- Aquele ali -- aponta para Aluncard -- é Aluncard e vai nos ajudar em nossa empreitada pelo conhecimento e a Sra é?
Após as devidas apresentações Cortez pergunta para Rezek
-- Porque a trouxe?

Elena olhou pro rapaz de cima a baixo.
__ Meu nome é Elena pierce, e estou aqui por que Léon estava comigo quando começou a aparecer isso em seu corpo. Então me mandarão vir ate aqui com ele.

Elena ja não estava gostando da situação. Agora então! Ela seria um ratinho de laboratorio. Ela estava a ponto de expludir e sair daquele lugar.
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Mensagem por Aluncard Sáb Jun 04, 2011 10:09 pm

Apos Aluncard ter pedido informações o regente começou a sorrir e disse.
-- Interessante, Sr. Aluncard, aliás, interessante anagrama presente em seu nome, não fosse pela letra "n" -- olhava nos olhos dele e continuava -- irei trazê-lo até o gabinete de Cortez, ele é quem está encabeçando a pesquisa e ele é quem sabe se é ou não, necessário mais pessoal, por favor, siga-me.
Aluncard responde - realmente a letra "n" tem um significado soltando um sorriso baixo e misterioso antes que o regente perguntasse o motivo do sorriso ele continua - Agradeço por me guiar ate o escritorio de Cortez, vamos?Assim sendo guiado mais uma vez por varios corredores.
Aluncard entra em um laboratorio, sendo recepcionado por um homem de jaleco branco a qual foi apresentado.
-- Esse aqui é o Sr. Aluncard, ele está extremamente interessado em ajudar-lhe em sua pesquisa, Cortéz.
Em tom jovial, Cortez dizia: -- Belo nome, Sr. Aluncard -- ria -- Está aceito, vamos conversar sobre alguns detalhes. Aluncard não deu muita ligança ao risos de Cortez apenas agradeçe, e quando vai começar a discutir sobre a doença são interropidos por visitas.
Rezek e Elena adentram o laboratório com León, a amostra de Cortez, que encontrava-se sentando conversando so que quando Aluncard se depara pela primeira vez com um possuidor da doença se espanta, era algo que ele não conseguia acreditar, apesar de estar vendo com seus proprios olhos. Enquanto isso Cortez pulava de alegria so depois que percebeu que ainda não tinha feito as apresentações e falou: -- Aquele ali -- aponta para Aluncard -- é Aluncard e vai nos ajudar em nossa empreitada pelo conhecimento Aluncard como sempre muito cauteloso e serio apenas balançou a cabeça no sentido de afirmação e disse: - E um prazer - Após as devidas apresentações Cortez pergunta para Rezek
-- Porque a trouxe? Aluncard viu que Cortez tinha sido indelicado, mais não quis falar nada afinal. todos eram estranhos ate o momento.
Logo depois perguntando para Aluncard -- Sim, Sr. Aluncard, o que objetiva fazer com esse conhecimento? Aluncard não gostava que os outros soubessem muito sobre seus verdadeiros objetivos, assim respondendo: - Busco apenas o conhecimento sobre tudo isso, afinal conhecimento é poder.


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Mensagem por Convidad Seg Jun 06, 2011 1:10 pm

Na viagem pra Capela o Bruxo Língua-Solta logo sentiu o peso do silencio. Embora tenha sido insensível com Elena não foi de todo mau. E iniciou uma divagação:

- O cê aceita uns cigarros? Minha mãe dizia que um dia acabaría morrendo de tanto fumar... pena que ela tava errada. Será que eu devesse ter fumado mais?

- Sabe... toda essa droga, desculpe, toda essa merda de doença não te faz sentir um mortal de novo? E pensar nessa droga de vida que levamos? Talvez os Toreadores tenham razão em não desperdiçá-la como o resto de nós... que você me diz?



Ao chegar e ser saudado por Cortez, o Feiticeiro Delinquente percebe o olhar de satisfação de Cortez sobre León. Mas pra que estranhar? Afinal não somos uma sociedade de psicopatas sugadores de sangue?
- Que seja Cortez, me lembrei de um ritual que permite manter a carne de cadávares, talvez fique melhor pra você estudar. - Disse o Mago Párea ignorando a presença de León, como se já descartasse sua vida alí e não fizesse diferença.


- Aluncard? Mas que tipo de gente usa um nome desses? Tipo de gente que queira facilitar a vida de um Caçador de vampiros em acha-lo, talvez. Ou ainda o tipo que acha que veio da Transilvania e usa capa! Mas bem cara... até que gosto de gente assim, prazer.

Ignorando a resposta de Elena totalmente, afinal ela estava numa Capela e era bom saber se comportar, Rezek responde: - Ela possívelmente está infectada. Quis vir comigo pra saber se você pode fazer algo sobre.

Spoiler:

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Mensagem por Aluncard Seg Jun 06, 2011 1:39 pm

Apos Rezek fazer as suas piadinhas com o nome de Aluncard, falando que é o Tipo de gente que queira facilitar a vida de um Caçador de vampiros, ou que acha que veio da transilvania,e dizer que até que gostava de gente assim.
Aluncard da um sorriso muito misterioso e viu que Rezek tinha uma qualidade muito rara, a de ser sincero e falar o que pensa.
Obrigado o prazer é todo meu Rezek.
Aluncard respondeu a Rezek apenas com um comprimento afinal, ele nunca foi de muitas palavras, mais percebeu que aquele Tremere poderia ser bastante esperto afinal ele ainda não estava infectado.
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Mensagem por painkiller Qua Jun 08, 2011 5:32 pm

Aluncard/Elena/Rezek

Sem que Elena percebe-se uma sequência de raios de cor branca atravessam seu corpo, enquanto, Cortéz observa um monitor do laboratório friamente com um controle remoto, a toreadora fica espantada, nunca havia visto aquele tipo de mecanismo e tão repentino, Aluncard e Rezek também podiam ver a cena incomun e inesperada para ambos, os feixes saiam de um tipo de holofote que se localizava no teto, o qual deslizava por uma série de linhas que formavam uma verdadeira teia de aranha por sobre todo o teto do laboratório.
Cortez retira os olhos do monitor e antes que alguém possa fazar algo ele diz:
-- Ao que parece a Elena encontra-se limpa, pelo que pude entender essa patologia utiliza como mecanismo de transmissão apenas a vitae, então a troca de fluídos e/ou contato físico, mecânico, ou sexual são inofensivos para o mesmo, tendo em vista o tipo de interação estabelecida entre Elena e León.
Todos mantém-se observando o Líder do processo de pesquisas que agora abria uma gaveta, cuidadosamente retirava uma pinça ainda lacrada e um bisturi da mesma forma, habilidosamente, usando a pinça para prender a carne, ou que era para ser a carne de León, com o bisturi remove cirurgicamente um naco de carne de León, que urrara de dor, num grunhido, o pedaço tinha mais ou menos o tamanho da cabeça de um dedo, saia respingando sangue por sobre o jaleco de Cortéz
Logo após isso abria um pequeno vasilhame branco que estava sobre a mesa, ao abri-lo era possível ver alguma fumaça saindo mesmo,ao retirar a carne era possível perceber que ela encontrava-se tão congelada que estava cristalizada, em seguida fatiava aquele pedaço de carne como se fatia mortadela ou presunto numa máquina com feixes de Laser enquanto dizia calmamente "assim não vai virar cinzas, lembrem-se crianças, o frio diminui a velocidade das reações metabólicas".
Agora Cortez pegava cada fatia e colocava sobre uma película de um microscópio eletrônico, que montava uma espécie de mapa tridimensional, que surgia num tipo de holograma por sobre a cabeça de Cortéz, que afasta-se um pouco e com um controle remoto manipulava a figura, aproximando, girando no sentido que lhe conviesse, observando cada detalhe celular.
--EURECA!!! -- Cortez gritara repentinamente
-- Como suspeitava desde o início, esse vírus na verdade é um fungo, sim, sim, é uma variação gênica, para ser mais exato da espécie Psalliota campestris, um dos fungos mais comuns do mundo.
Em um tom agora animado pelos avanços ele dizia,
-- como suspeitei desde o início, somos cadáveres animados, antes de tudo, então estamos mortos, esse fungo é um parasita, ele come nossos tecidos e prolifera, formando um tipo de Musgo, impedindo-nos de nos alimentar, é possível que ele nos mate lentamente de fome, sem vitae, sem vida.
Cortez agora dirigia-se para Rezek com uma expressão séria, era impossívelpensar como um cainita mudara tantas vezes de expressão sem ser um malkavian.
-- Preciso que o Sr. siga até esse endereço para mim e entregue esse convite ao Sr. Albert London, -- dá dois papéis a Rezek, um contendo o convite e outro contendo o endereço -- a maior autoridade em fungos em toda a américa reside aqui, prontamente ele virá até nós, já sabe onde está a van, não é? Sr. Rezek, não podemos perder nenhum segundo.
Antes que Rezek pudesse responder, Cortéz lhe dá as costas, abraça Elena com um braço e Aluncard com outra e segue com eles para a parte mais interior do laboratório.

Aluncard e Elena
Ambos eram conduzidos sob os braços cuidadosos de Cortez, enquanto este caminhava calmamente e conduzia-lhes através de uma porta, mais para o interior do laboratório, o local mais parecia-se com um armazém, era possível ver apenas uma mesa e várias estantes, com itens etiquetados das mais diversas formas e qualidades, certamente o lugar remetia à um armazém. Cortéz por um instante fala com eles.
--Meu assistente desapareceu enquanto procurava por pistas na Universidade Sulista Metodista, vocês poderiam passar-se por estudantes, tentar adetrar lá e localizá-lo para mim. -- repousava dramaticamente o braço sobre uma mesa.

Mikel e Mérope

seguem as mesmas postagens anteriores para ambos

Rezek

Mais uma vez Reze faria o mesmo caminho, que antes, agora, inclusive, já estava o decorando e começando a familiarizar-se com o mesmo, o caminho que neste instante estava percorrendo parecia ir ate um bairro de classe média alta de Dallas, constatado pelo número várias casas de tamanhos razoavelmente grande e também bonitas, mas menores e não tão belas quanto o antigo bairro rico que Rezek estava outrora, o asfalto num estado impecável, nenhuma trepidação era possível calmamente conferir os números das caixas postais apenas olhando pela janela lateral do carro.
Não demorara muito para que os pneus da van parassem em frente a uma beleza casa, seja quem fosse o Sr. London, ele tinha muitíssimo bom gosto.

Segue descrição \/ (imagina essa casa a noite e com uma pequena murada viva de pequenas plantas verdes, que chegam até a altura de sua cintura, e um pequeno portão de madeira, como tantos outros, de cor branca, assim como a casa)
Spoiler:


Última edição por painkiller em Qui Jun 09, 2011 7:14 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Aluncard Qua Jun 08, 2011 9:08 pm

Aluncard fica sem entender muita coisa depois que Cortez começa sua experiencia com Elena, são tantos feiches de luz que ele fica um tanto que atordoado ate que Cortez diz que Elena não tem nada, isso é uma boa noticia pensou Aluncard. Logo depois Cortez começou a experiencia com Leon e fez a descoberta que a doença se tratava de um fungo. Logo depois disso ele designou Rezek para ir atras do Sr. Albert London, enquanto a Aluncard e Elena foram conduzidos a um laboratorio, o local mais parecia-se com um armazém, era possível ver apenas uma mesa e várias estantes, com itens etiquetados das mais diversas formas e qualidades. Foi quando Cortez disse: --Meu assistente desapareceu enquanto procurava por pistas na Universidade Sulista Metodista, vocês poderiam passar-se por estudantes, tentar adetrar lá e localizá-lo para mim..
Aluncard agora tinha outra missão que era se infiltrar na Universidade Sulista Metodista para localizar o assistente de Cortez e teria que fazer isso com a sedutora Elena Pierce. Depois de algum tempo pesando no assunto Aluncard se vira para Elena e diz com um sorriso leve: E ai o que voçe acha? Vamos encontrar o assistente de Cortez. kkkk. Aluncard por um momento fugiu da realidade pensando algo muito particular no seu sub-conciente mais rapidamente voltou ao assunto abordado e ficou esperando Elena falar algo.
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Mensagem por Convidad Qui Jun 09, 2011 6:52 pm

Pelo bem do próprio Rezek ele não teve tempo de responder. Talvez a resposta o faría criar um inimigo ou ir pra julgamento tremere. Melhor assim, mas não pôde evitar sair grunhindo ofensas:
- Porra, não sou motorista! Peça isso pra um carniçal... saiu resmungando diversas ofensas piores.
Então ele segue para o endereço combinado.
- Você é senhor London? O que espera cm esse nome além de dizer que é fã da Inglaterra? EU su Rezek e vim lhe buscar... falou o bruxo bastante infeliz e com ar de cansaço.

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Mensagem por Elena Pierce Qui Jun 09, 2011 9:39 pm

painkiller escreveu:
-- Ao que parece a Elena encontra-se limpa, pelo que pude entender essa patologia utiliza como mecanismo de transmissão apenas a vitae, então a troca de fluídos e/ou contato físico, mecânico, ou sexual são inofensivos para o mesmo, tendo em vista o tipo de interação estabelecida entre Elena e León.

Naquele exato momento voltou em sua mente a imagem da carniçal de león chorando sobre o corpo.
__ Espera. se essa doença é passada pelo sangue é possivel que a carniçal de león esteja infectada tambem, certo?

painkiller escreveu:
--Meu assistente desapareceu enquanto procurava por pistas na Universidade Sulista Metodista, vocês poderiam passar-se por estudantes, tentar adetrar lá e localizá-lo para mim. -- repousava dramaticamente o braço sobre uma mesa.


ELena sorriu " Finalmente algo interessante pra fazer"
__ Mas é claro. Alias por mim tudo bem e vc? Elena olha pra Aluncard esperando que ele concerde com a ideia.
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Mensagem por Aluncard Qui Jun 09, 2011 10:10 pm

Apos Elena ter aceitado a missão, Aluncard percebe que a Senhorita Pierce não é mais aquela garota que a poucos instantes estava com medo de estar infectada pela doença, pelo contrario ali na frente dele estar uma pessoa que parece saber o que quer e sem medo algum ao que possa vim acontecer, não que ele estava com medo mais viu rapidamente que Elena estava confiante e que isso era bom pra ela e pra ele de certo modo, pois teria que trabalhar com ela.
Então estar tudo otimo pra mim, vamos se infiltrar e descobrir sobre o assistente de Cortez.Disse Aluncard com um tom de voz afirmativo so esperando saber qual seria o outro passo a ser dado.
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Mensagem por Convidad Sáb Jun 11, 2011 10:38 am

Rezek estava quase desistindo de procurar por London, e já havia desistido de permanecer na cidade fazendo serviços de motorista, quando finalmente ouve o grito. Ficou tão excitado com aquilo que os pelos da nuca poderiam ter arrepiado como quando ainda era mortal.
Sacando a arma e uma estaca na outra mão ele corre em direção ao grito. Mas anos de experiencia não o fizeram pensar como um policial, o fizeram pensar diferente: "Um assassino saindo enquanto a vítima grita, encontrarei o corpo e quando pensar em procurar o assassino ele já terá sumido." E então decide fazer o contrário... foi em direção ao barulho de onde saíra alguém.

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Mensagem por painkiller Sáb Jun 11, 2011 1:07 pm

Elena e Aluncard

__ Espera. se essa doença é passada pelo sangue é possivel que a carniçal de león esteja infectada tambem, certo?

Ao ouvir essas palavras, Cortéz coça o queixo e como quem se recrimina diz:
-- Não poderia ter deixado esse detalhe passar em branco, muito bem lembrado Srta. Pierce, Steven deve trazê-la para mim.

Mas ao mesmo tempo, agora Cortéz mostrava uma certa felicidade pelo fato de ambos terem aceitado sua proposta.

-- Muito bem, meus caros, agora irei explicar-lhes qual é o meu plano, a universidade Sulista Metodista, a anos rivaliza com a Universidade do Texas, temos mentes brilhantes aqui, porém eles também o tem e certamente aquele é o único lugar de Dallas de onde pode ter surgido intencionalmente esse tipo de doença, procurem na diretoria, nos gabinetes dos chefes de departamento, vasculhe a Universidade Sulista Metodista, tenho certeza que encontrarão algo lá.

Dizendo isso, Cortéz os leva para sala que antes estavam, chama um carniçal que adentra bem vestido a sala e lhe dá as ordens:
-- Por favor, entreguem meu carro particular para esses Senhores.

O homem prontamente guiava Aluncard e Elena até uma garagem, e lá estava parado o belíssimo carro de Cortez, que demonstrara que não era bobo nem nada na hora de escolher um bom carro. (segue descrição do veículo \/):

Spoiler:
Como Aluncard não sabia dirigir (COndução 0), Elena era quem era responsável por guiar o carro, enquanto esta programava o GPS do carro, com o endereço da UMS (Usarei essa sigla de agora em diante, porque o nome é grande), que lhe fora entregue por Cortéz.

O trânsito era calmo, a USM também ficava um pouco afastada do grande centro movimentado de Dallas, então, em cerca de 20 minutos dirigindo nas boas estradas da cidade, eles param diante da frondosa fachada da USM, normalmente nesse horário não deveria haver ninguém ali na frente da USM, porém haviam várias pessoas, parecia estar acontecendo um evento da faculdade.

descrição da faculdade, imaginem esse lugar com várias pessoas, algumas barracas, um palco com uma banda tocando músicas não desrespeitosas à igreja, vários jovens dançando. \/
Spoiler:

Podem agir a vontade e traçar seu plano de ação de como investiar e/ou entrar dentro da faculdade

Rezek

Rezek agora se concentrava um pouco e podia ouvir passos apressados e abafados, como se alguém estivesse correndo, que vinham da direção daquilo que Rezek imaginava que fosse a cozinha da casa, Rezek atravessa a sala e pode ver um homem completamente vestido de roupas pretas, com capuz, luvas, correndo apressadamente, de tal forma que não havia percebido a presença de Rezek ali, observando-lhe correr, parado embaixo da porta da cozinha, a uns 4 metros de distância dele.
A porta que daria para os fundos da casa encontrava-se aberta, lá fora, Rezek podia ver de longe que havia mais um indivíduo, trajado do mesmo modo que o que estava fugindo, esse certamente não poderia ver Rezek, tendo em vista as luzes apagadas no interior da casa, esse homem apenas diferia do outro pelo fato de estar segurando um cachorro negro de tamanho privilegiado, dessas raças de cães grandes. (segue descrição \/)
Spoiler:

O cachorro mostrava-se um tanto inquieto, tendo o outro homem dificuldades para dominá-lo e mantê-lo parado pela coleira, no interior do veículo não havia mais ninguém.
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Mensagem por Elena Pierce Sáb Jun 11, 2011 3:54 pm

Ao ver o carro a menina se impreciona com o estilo. Finalmente um carro a sua altura. Dentro do carro Elena percebe que ate agora não tinham um plano de investigação. Então olha pra Aluncard e diz:
" O que vamos fazer na universidade? Essa hora não deve ter ninguem por la."
Ao chegar na universidade, Elena se impreciona com a quantidade de pessoas no lugar. Isso dificultava ainda mais seus planos. Agora eles tinham que entrar sem ser notados. A jovem vira pra aluncard esperando que ele tenha um plano pra entrar no lugar.
" então como vamos entrar. Parece esta tendo algum show aqui e agora temos que entrar sem ser notados"
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Mensagem por Aluncard Sáb Jun 11, 2011 9:22 pm

Apos chegar na garagem Aluncard pensa rapidamente. Hum, um Audi kkk da pra ver que Cortez tem bom gosto infelizmente Aluncard não sabia dirigir mais isso não era nenhum problema no momento pois Elena sabia, e sem falar que ela ficou mais sexy do lado do motorista, é quando ela pergunta." O que vamos fazer na universidade? Essa hora não deve ter ninguem por la." Aluncard começou a pensar em um modo de entrar mais foi tudo por agua a baixo quando se aproximou da USM pois havia uma especie de festa, cheio de barracas e uma banda tocando e isso não era bom. Droga e agora o que faremos? pensou ele, quando olha para o lado se depara com Elena a perguntar. " então como vamos entrar. Parece esta tendo algum show aqui e agora temos que entrar sem ser notados"Aluncard rapidamente pensa em um modo de entrar.
Ok ja temos um modo de entrar na USM. Vou fingir que sou musico da banda que estar tocando.Pra ele isso não seria problema pois antes do abraço ele ja era musico. Enquanto a voçe sera apenas uma aluna que estara interesada na banda, assim eu irei te flerta e usarei a desculpa que voçe estar me levando para conhecer as instalações da Universidade, desse modo poderemos entrar sem levantar suspeitas. O que voçe acha? Particularmente acho um bom modo de entrar.
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Mensagem por Elena Pierce Seg Jun 13, 2011 8:39 pm

Aluncard escreveu:
Enquanto a voçe sera apenas uma aluna que estara interesada na banda, assim eu irei te flerta e usarei a desculpa que voçe estar me levando para conhecer as instalações da Universidade, desse modo poderemos entrar sem levantar suspeitas. O que voçe acha? Particularmente acho um bom modo de entrar.

Elena parou pra pensar no plano de Aluncard. " Entrar como estudante... Não é me ideia, mas sera que não vão suspeitar?!"
__ Não seria um tanto quanto suspeito?!
Elena liga o som do carro procurando uma musica decente que a ajude a pensar. Ela olha pra janela procurando a lua. Esperando uma ideia surgir na sua mente.
__ Não seria melhor entrarmos por cima da universidade? Não acho que engulirão essa de mostrar a universidade!
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Mensagem por Aluncard Seg Jun 13, 2011 10:27 pm

Vejo que voçe gosta de ação, poderiamos mudar um pouco a historia e usar a desculpa que somos alunos novatos e que queremos conhecer o campus.Elena liga o som do carro e olha pra lua assim Aluncard pensou logo. Ela deve estar pensando em algo.Acho que entrar por cima seria muito arriscado pois existe varias pessoas aqui qualquer deslise seremos pegos, as vezes a melhor forma de ser invisivel é ser o mais visivel possivel se é que me entende. Aluncard sempre gostou de ouvir as opiniões das outras pessoas assim falando.
Era apenas uma ideia, mais podemos pensar em outro modo de entrar o que voçe sugere?
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Mensagem por Convidad Ter Jun 14, 2011 9:10 am

Mas que droga ta acontecendo aqui?! Assassinos de especialista em fungos, que tipo de idiota leva a vida assim?! - Rezek presumiu London estivesse morto, na verdade nem se importou com isso.

O Feiticeiro Maltrapilho muda de planos quando avista o comparsa do possível assassino. Espera que a distancia aumente, deixando-o andar enquanto permanecía em silêncio. Com aquele cão alí não podería vacilar e fazer ruídos. Quando estão em distancia confortável, ele murmura para Trisha:
- Siga eles, e tente saber quem eles são. Você me encontrará aqui ou na Capela... tanto faz, tenho seus ertences pra poder evoca-la onde eu estiver...

Então o Mago Bastardo angatinhou até o quarto de London, pra não chamar atenção.

Chegando lá (caso ele esteja morto mesmo), Rezek verifica como ele foi morto pra saber o tipo de inimigo que está lidando. Liga para Cortéz e avisa: - London fará uma nova especialização no Além... disse que te ligaría do inferno quando acabasse!

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Mensagem por painkiller Ter Jun 14, 2011 1:17 pm

Elena Pierce e Aluncard

Elena e Aluncard facilmente se misturava a multidão agitada de jovens universitários, muitos ali presente vinham de família religiosa, nunca tiveram chance durante outrora de "se soltar", entaõ aquele era um momento ímpar para os jovens que se divertiam, porém a festa parecia bem mais civilizadas que as demais.

Parecia que os dois cainitas estavam tendo problemas para traçar um plano para entrar sem levantar suspeitas, mas ao mesmo tempo sentiam-se confortáveis na multidão, uma vez que o casal não era notado por ninguém, à exceção da belíssima Elena que começava a atrair olhares de alguns rapazes que estavam invejando Aluncard por tê-la em sua companhia.

O som fora ligado, a banda começara a tocar, fingir ser um músico realmente nao seria uma grande idéia, Elena e Aluncard arriscam uma olhada para o enorme prédio rodeado por árvores e bastante imponente, a USM possuía uma arquitetura ímpar e séria que não combinava realmente com aquele ambiente festivo no qual ambos estavam inserido.

Nessa olhada, ambos puderam ver que havia uma porta lateral, de repente uma saída de emergência ou uma entrada para funcionários, que trabalhem ali mais cedo e não queiram abrir a enorme porta principal da Universidade, ao lado da porta de verde escuro que parecia misturar-se à parede, encontrava-se um homem, com vassouras, rodos, um balde e dentro dele alguns produtos de limpeza.
(imaginem esse homem com os itens acima descritos e usando um boné branco)
Spoiler:

O homem estava mascando chiclete e ao ver Elena olhando para ele, logo esbanja um sorriso, numa tentativa de paquerá-la, seu uniforme azul parecia um pouco manchado, provavelmente ele havia acabado de limpar algumas salas para agora sair para a folga e quem sabe divertir-se um pouco na festa.

Rezek

O espírito da jovem trisha, meio sem entender a situação e esboçando ainda um temor de mortal apesar de ser um fantasma, vai em busca de ajudar aquele que tanto lhe havia ajudado em vida, partia em na cola dos assassinos que não haviam percebido Rezek, que antes de sair vira que o cachorro, ante a presença de trisha seguindo os homem relutava várias vezes em adentrar o veículo e latindo em direção do espírito numa tentativa de defender seus mestres, que com muita dificuldade conseguiram colocar o enorme dogue alemão no interior do carro e partir, agora tudo estava nas mãos do espírito.

Rezek agora via o o furgão dar a partida e torcia para que trisha pudesse cumprir sua missão, enquanto isso subia as escadas de onde o encapuzado descera, apoiado pelo corrimão, ao adentrar o quarto pôde vislumbrar uma grande bagunça, como se tivesse havido alguma luta.

O corpo de London, encontrava-se sore uma cama, com os joelhos flertidos do lado de fora desta, a boca ainda aberta que deveria estar naquela posição devido aos últimos gritos e suspiros do sujeitos, os braços sobre uma enorme ferida no abdôme, provavelmente aberta com um objeto perfuro-cortante, era possível ver os intestinos de London, saindo levemente da cavidade abdominal, um cheiro de sangue ainda fresco também era sentido.

O olhar fixo de London para o teto, Rezek ainda podia ver mais alguns cortes nas mãos de Londo, sim um dos dedos dele estava faltando, provavelmente ele deve ter tentando aparar algum dos golpes de faca com a mão, que decisão infeliz, o toráx, em contra partida encontrava-se intacto, haviam cortes no pescoço, mais um no abdome, por este havia uma grande hemorragia, de repente poderia ter atingido o ramo descedente da aorta ou mesmo a veia cava.

Manchas de sangue eram vistas por todo o quarto, com algumas pegadas lá registradas pela marca de sapatos ao pingar em tais gotas, London havia concluído uma das partes de seu destino final e encontrado a morte pelas mãos de algum algoz, mas em que estaria metido aquele homem careca, baixo e corpulento, de pele muito branca, agora ainda mais, pelas perdas sanguíneas, porque um mero iólogo seria assassinado naquela cidade?

Rezek tinha observado toda a cena, ainda surpreso com a grande bagunça no quarto, que poderia ter sido intencional ou causada pela batalha entre os dois homens, enquanto ligava para Cortéz, que recebe a frase de Rezek respondendo-lhe:

-- O quê? -- em um tom de surpresa -- Faça o que for preciso, meu caro.
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Mensagem por Aluncard Ter Jun 14, 2011 1:52 pm

Ambos reolveram sair do carro e da uma olhada mais de perto no territorio e la estava os dois no meio da festa ainda pensando em um modo de entrar no recinto, ate agora estava tudo bem a não ser por alguns rapazes que ficavam olhando para Elena, isso não era de se estranhar afinal a Senhorita Pierce era linda, apos alguns minutos os dois olham para o predio e percebem uma porta lateral e ao lado da entrada um homem que pelo traje a ser usado na certa seria um funcionario.
O homem ao perceber a presença de Elena logo sorrir afim de flerta-la.
Vejo que arrumou um adimirador senhorita Pierce kkk
Aluncard não era muito de ficar tirando brincadeiras, mais dessa vez foi inevitavel conter o humor.
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Mensagem por George Nickson Ter Jun 14, 2011 4:31 pm

Eu mentia buscando uma brecha, não esperava perguntas, mas a cordialidade de Baturk veio seguido de uma confiança na voz que me fazia pensar seriamente o que não deveria deixar de contar para ele.

_ É simples, na verdade, sabemos que a glória de nosso clã vem sendo constantemente apagada pelos hipócritas da camarilla, mesmo os nossos "senhores" parecem contentes com o que anda acontecendo, se dominarmos e espalharmos essa "doença" a nosso bel prazer, poderei reavivar a magestade do nosso clã, sem dúvida será um passo a mais para que Eu traga set a vida.

Eu dava enfase demais no que eu queria e não no que o clã queria, Arthur havia percebido e abaixava a cabeça querendo demonstrar o seu descontentamento quanto aquela situação.

_ Fique a vontade, estrague tudo... - ouvi a voz do baali. Mas estranhamente nem liguei para o que eu tinha acabado de falar, minhas mãos se mexiam involuntariamente esfregando o nó dos dedos.
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Mensagem por Elena Pierce Ter Jun 14, 2011 8:36 pm

agora no meio da multidão eles pensavam em um jeito de entrar na universidade sem que ninguem percebe-se. Logo os dois percebem o zelador tentando paquerar Elena
Aluncard escreveu:
Vejo que arrumou um adimirador senhorita Pierce kkk
Aluncard não era muito de ficar tirando brincadeiras, mais dessa vez foi inevitavel conter o humor.
__ Acho que ja tenho um plano.
Elena diz com um sorriso no rosto e começa a andar na direção do rapaz ao lado da porta. elena vai chegando mais perto do rapaz. passa na frente dele e incosta da parede uns centimetros depois dele. A menina faz um sinal com os dedos o chamando.
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Mensagem por Aluncard Ter Jun 14, 2011 10:41 pm

__ Acho que ja tenho um plano. Disse Elena. logo Aluncard percebe o que ela tem em mente e pensa. Muito esperta ira usar da beleza dela para seduzi-lo e assim podermos entrar.Então Aluncard fica apenas observando enquanto Elena começa a andar na direção do rapaz, ate que incosta na parede logo depois dele e faz um gesto com os dedos chamando ele.
Aluncard fica olhando toda a sensualidade da senhorita Pierce e de repente se ver em outro mundo completamente diferente ao que estava, se ver nas suas lembranças mais ocultas e solta um sorriso de leve é quando um jovem da festa passar por ele e sem querer esbarra nele e sai, fazendo com que Aluncard retorne a conciencia e continue observando Elena. Realmente ela se parece bastante com... falando baixo apenas pra ele mesmo ouvir.
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Mensagem por Convidad Qui Jun 16, 2011 11:11 am

Rezek examinou o quarto com bastante afinco. Verificou se as feridas seríam causadas por faca ou garras, quem sabe dentes. Havia tantas suspeitas... mas do mesmo modo que os Tremere tinham interesse em manipular essa doença, outros também deveríam! Parecía razoável essas constatações. Óbvias. Ele podería brincar de Sherlock Holmes, mas apesar de tanta desgraça em vida, o Mago Trapaceiro tinha um presente: a sensibilidade espiritual.

Ele procura nos bolsos do morto e/ou na casa pertences que podem ser importantes emocionalmente pra ele. Itens de laboratório, foto de filhos, um relógio de bolso, carta de pessoas queridas. Próximo ao corpo ainda fresco ele diz:
- Fale logo seu fantasma preguiçoso, não demora tanto pra um morto perceber que não é mais feito de carne e que passou dessa pra melhor! Não percebeu ainda? - Disse o Insolente insensívelmente enquanto ascendia dois cigarros ao mesmo tempo, e olhava fixamente pras entranhas do cadáver como se tivesse algo interessante alí.
- Vai me perguntar o que aconteceu, quem eu sou, o que será da sua vida agora. Eu te daría tempo pra digerir a situação e explicar uma porção de loucuras, mas acontece que nós não temos tempo pra conversa. Mas posso antecipar que sou o unico que pode ajudá-lo a se vingar, claro que por um preço. Sempre existe uma moeda de troca. Caso não aceite permitirei que você viva essa existencia infeliz vagando por aí remoenda todo esse rancor e dor por uma eternidade. Quem sabe até mandá-lo pra cidade dos fantasmas... por algum motivo ninguem gosta de ir pra lá. Principalmente com pendência na terra como você tem agora.


- Vamos, desembucha! O que acnteceu?

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Mensagem por painkiller Sáb Jun 18, 2011 1:18 pm

Rezek

- Fale logo seu fantasma preguiçoso, não demora tanto pra um morto perceber que não é mais feito de carne e que passou dessa pra melhor! Não percebeu ainda?
- Vai me perguntar o que aconteceu, quem eu sou, o que será da sua vida agora. Eu te daría tempo pra digerir a situação e explicar uma porção de loucuras, mas acontece que nós não temos tempo pra conversa. Mas posso antecipar que sou o unico que pode ajudá-lo a se vingar, claro que por um preço. Sempre existe uma moeda de troca. Caso não aceite permitirei que você viva essa existencia infeliz vagando por aí remoenda todo esse rancor e dor por uma eternidade. Quem sabe até mandá-lo pra cidade dos fantasmas... por algum motivo ninguem gosta de ir pra lá. Principalmente com pendência na terra como você tem agora.


- Vamos, desembucha! O que acnteceu?


Um grito de dor era ouvido como lamúrios, gemidos infindavelmente tristes, de alguém que não deveria morrer naquele momento e não daquele jeito, uma tristeza e uma dor infinda era possível ser sentida pelo cainita, que agora podia ´perceber a tristeza que assolava o pobre London, que pouco a pouco tomava forma no ar como um tipo de vapor, suas pernas não eram possíveis de ser vistas, enquanto seu tronco mostrava-se mais denso e perceptível, podia ver bem a camisa branca de London suja de sangue
O pobre homem, com um olhar confuso e traumatizado, mesmo para alguém de QI tão elevado era informação demais para se assimilar num único momento, a cerca de dois minutos estava lutando com um desconhecido pela sua vida e agora é invocado do mundo dos mortos, se é que aquilo não passava de um sonho maluco. London com os olhos arregalados olha para Rezek e diz:
-- Mas, isso não é um sonho? estou eu morto? o que houve aqui? ande homem me explique...

London falava de uma forma lamuriosa, implorando informações, tentando digerir aquela situação, sem saber de nada que houve, implorava agora pela misericórdia de Rezek e que este pudesse esclarecer a situação na qual ele havia se metido.

Aluncard e Elena

A toreadora movia-se com grande lascívia esbanjando sedução por cada parte de seu corpo perfeito, aproximando-se do zelador com uma ginga unica, que mesmo Aluncard ficara um pouco atraído enquanto espreitava o jogo de sedução da belíssima Sra. Pierce.
Sua mão erguida com uma suavidade tremenda, davam a impressão que o tempo que parraria para ver tamanha graciosidade mesmo os outros rapazes ficava boquiabertos, e quando seus olhos encontraram os do zelador, que estava boquiaberto ainda não acreditando exatamente no que via, não merecia aquilo tudo, mas ali estava, um anjo lhe chamando entao ele foi como um cachorro vai quando lhe atiram um osso, rapidamente e domado, apenas olhando para Elena ele diz:
-- Boa noite, chamo-me Edwin. -- estende a mão

Spoiler:

O zelador agora caía cada vez mais na teia de Elena, não por sua beleza agora, a aura sobrenatural da mesma fazia ele cair em concordância com tudo que ele dissera, o pobre homem agora era um brinquedo da cainita que como a mais bela de todas da festa fazia o zelador louco, mesmo aluncard sentia algo de diferente emanando de Elena.

Mikel

_ É simples, na verdade, sabemos que a glória de nosso clã vem sendo constantemente apagada pelos hipócritas da camarilla, mesmo os nossos "senhores" parecem contentes com o que anda acontecendo, se dominarmos e espalharmos essa "doença" a nosso bel prazer, poderei reavivar a magestade do nosso clã, sem dúvida será um passo a mais para que Eu traga set a vida.

Sim, meu caro Mikel, o sacerdote sorria agora parece que finalmente fora convencido, seu rosto anteriormente sisudo agra denotava uma simpatia por Mikel, sem no entanto perder a seriedade de outrora. Enquanto coça o queixo ele segue dizendo
-- Pois bem, Sr. Mikel, Há um indivíduo aqui na cidade que pode responder a nossas perguntas todas, ele é um PHD em estudo sobre fungos e mestre em doenças infectocontagiosas, mas ele é apenas um mortal -- faz uma pausa enquanto parece desenhar no ar -- então cuidado pra não "quebrá-lo" manipulá-lo e convencê-lo a lhe ajudar não vai ser difícil, ele chama-se London.
Enquanto isso abre um livro, parecia uma caderneta, com nomes que parecia ser organizados de acordo com ordem alfabética, aquela cobra tinha como hobbie fazer pequenos dossiês sobre os individuos notáveis da sociedade, um Hobbie bastante útil, enquanto isso ele pegava um bloco de notas qualquer solto sobre o gabinete do escritório, e uma caneta, com a qual rabiscava num papel e entregava a Mikel.

-- Aqui está o endereço, mas devo advertir-lhe que outros Membros podem estar buscando por esse homem, então tome cuidado.

O homem agora acompanha Mikel até a saída, cruzando todo o enorme clube noturno, era possível ver um jacaré enorme e dourado sobre a porta de saída e ao ver Mikel saindo ele diz:

-- Que a glória de Typhon o acompanhe. -- diz despedindo-se


Última edição por painkiller em Dom Jun 19, 2011 3:12 pm, editado 1 vez(es)
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