Vampiros - A Máscara
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O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)

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Mensagem por painkiller Sex maio 06, 2011 1:45 pm

Vida...., qual o tamanho, qual a compreensão a cerca do que realmente é vivo? até onde podemos entender ma célula em seu mundo microscópico e invisível? dizem que o segredo para a compreensão da vida encontra-se na compreensão dessas celulas minúsculas que guardam segredos indizimáveis em seus amontoados de acidos desoxirribonucléicos.
Para se controlar as trevas, deve se manipular a luz, para compreender a raiva, é necessário entender os mecanismos que tranquilizam um ser, por fim, para que se possa controlar a morte faz-se necessário entender a vida em sua excência, em sua forma mais básica e crua, em seu menor compartimento, buscar o início, e é partindo dessa premissa que a nossa história de conquistas, mortes, buscas, amizades e intrigas se inicia.

Elena Pierce

A vida era uma brincadeira para a jovem flor do clã da rosa, uma moça de beleza inigualável, naquela bela moça de cabelos dourados, que desciam até a cintura, de um liso sem fim, parecendo uma cascata de favos de mel, entrando em contraste e em perfeita simetria com seus belíssimos olhos verde-água, tendo sessenta e nove quilos bem distribuidos em um corpo de um metro e sessenta, a jovem Elena Pierce dona de uma beleza inigualável e presente nas fantasias eróticas de vários adolescente Norte-Americanos.
A jovem e bela Elena era uma grande estrela do cenário pornográfico nacional, sendo reconhecida e muito bem remunerada pelos seus serviços prestados para a sociedade mortal, dizem que mesmo os homossexuais não resistem à tentação de aproximar-se de Elena, mas continuando o assunto.
Em uma bela noite, Elena recebera um convite, de um cainita, este também um "degenerado", termo pelo qual são apelidados os representantes do clã da rosa pelos demais cainitas, este toreador em questão chamava-se William León, era descendente de espanhóis, mais que isso, ele tinha sangure de nobre e por isso muito rico e a alcunha de "Degenarado" realmente lhe caíra bem, era viciado em sexo, sim, havia tornado-se um membro, porém nao havia perdido os velhos costumes da vida mortal.
Assim, uma semana atrás recebia Elena uma ligação de William, para que não entremos em pormenores dos termos devassos do contrato que ambos estabeleceram, foi-se acordado que Elena ganharia duzentos mil dólares, para passar uma noite ao lado de William, nunca se sabe quais os atos luxuriosos que León havia preparado para aquela noite, imaginando saciar seu vício de mortal com a bela e profissional Elena.
Um dia antes da data acordada, eles se falam e combinam a data e o local, sim, que mau narrador sou eu, o local é Dallas, uma das maiores cidades texanas, que não irei pormenorizar aqui, sem mais delongas Elena embarca para Dallas, num vôo direto, sem escalas, seria com certeza um de seus trabalhos mais lucrativos, não fosse por algumas surpresas que poderiam surgir.
Ao chegar em Dallas, por volta das 10 horas da noite, encontra o aeroporto, cheio como de praxe, com alguma luta consegue pegar um táxi até a casa de seu contratante, no caminho o taxista quase sofre dois acidentes, em momentos que desviara a atenção, olhando através do espelho retrovisor central para os seios fartos e firmes de Elena, que encontrava-se realmente deslumbrante.
Pouco tempo depois disso, Elena chega até a frondosa fronte da Mansão do Sr. León, realmente uma obra de arte no meio de Dallas, a casa tinha um formato arquitetônico greco romano, ao longe podia-se ouvir o ladrar de alguns cães enormes, Elena toca a campainha e observa o enorme portão, formado por barras de ferro paralelas na vertical abrir-se e um empregado da casa indo buscá-la dirigindo um carro de minigolfe, personalizado, tendo em cima um L dourado e um leão.
Prontamente o empregado pega a bagagem de Elena e a leva até a casa de seu mestre, no caminho a única palavra que ele diz é, "O mestre encontra-se ancioso por encontrá-lo Srta. Pierce", o empregado encontrava-se um pouco frio ao lado de Elena, mas ainda assim arriscava alguams olhadelas laterais para a beleza da moça.
Ao adentrar a mansão, Elena encontra um ambiente belíssimo, as paredes em cor branca, contrastavam com os móveis da era victoriana, perfeitamente arrumados de um modo que causavam uma magia única no local, ao entrar, ela encontra um homem, de pele queimada do Sol, provavelmente proveniente do Sul da Espanha, tinha uma aparência Latina, cabelos negros e perfeitamente arrumados, um sorriso ímpar e um charuto na boca.
Assim, William León ergue-se e diz:
-- Boa noite Srta. Pierce, é um imenso prazer conhecê-la -- estende a mão até ela

Ao ouvir a resposta de Elena e sua beleza deslumbrante León sorri e diz, então tenho algo especial para hoje, poderia escolher o local e poderíamos começar o que viemos fazer?
(pode descrever sua ações durante a noite)

Mikel Nefertum

Caim, sem dúvida deixara filhos curiosos e estranhos na sua busca muitas vezes insensata e constante pelo poder que eram sem dúvidas interessantes e moviam as ambições das almas e dos corações de seus filhos, um destes filhos, sedentos por poder é Mikel Nefertum, respeitado dentro de seu clã e desprezado pelos demais que temem as serpentes.
Mikel era um privilegiado dentro de seu clã, suas habilidades oraculares, que ele abraçara como um dom, bem como suas habilidades mediúnicas, a presença constante de sua mentora e de seu "espírito guia", sempre lhe colocaram nas melhores jogadas possíveis ante tudo e todos, agora que sabemos um ouco sobre Mikel, podemos iniciar a participação dele em nossa história.
O véu da noite recaia mais uma vez em NY a cidade que não parava, Mikel, mais uma vez estava envolvindo em algum negócio escuso, possivelmente tapeando alguém, manipulando ou arquitetando um plano para tirar vantagem da próxima jogada da príncipe, talentos estes que lhe renderam alguma atenção de membros do Sabá que assediam como podem a serpente, buscando trazê-lo para a sua seita.
A noite estava tranquila, algumas poucas estrelas ousavam sair, algumas pessoas arriscavam uma caminhada tímida por entre as calçadas de NY enquanto Mikel dava uma volta pelas ruas da cidade, quando de repente o celular de Mikel começa a vibrar e a tocar rompendo o som homogêneo do motor do carro de Mikel. Seu "amigo" Tremere no telefone, o trânsito estava calmo, então Mikel tranqulamente com uma das mãos atende o telefone celular, enquanto habilidosamente dirige o carro com apenas uma de suas mãos, ao por o telefone em seu ouvido direito uma estranha surpresa se revela para Mikel, apenas uma frase rápida de seu contato é passível de audição pelo telefone.
"-- Membros morrem de uma doença misteriosa em Dallas"
Ao terminar a frase, o telefone é desligado bruscamente, incrivelmente aquela frase tão pequena representou um peso no coração do setita, que encontrava-se com a presença um pouco desgastada em NY, desprezado pela camarilla e perseguido pelo Sabá, de repente buscar pela razão dessa doença, encontrar sua causa e quem sabe controlá-la e jogá-la contra os inimigos das serpentes, realmente fosse algo bem mais interessante a ser feito por Mikel, que nesse instante faz uma curva arrjada no carro, acelerando para o seu refúgio, consegue a troca de algumas poucas palavras com sua mentora por meio de telefone, informando-lhe que vai à cidade texana de Dallas e na noite seguinte embarca para Dallas, em um vôo sem escalas pagarra um pouco mais caro, mas com ceteza valeria à pena, e assim Mikel adentra, por volta das 3 da madrugada, o enorme sagüão do aeroporto da cidade, conhecida por ser rota dos mais diversos tipos de transportes, podia perceber a quantidade enorme de pessoas transitando enquanto pensava em sua próxima jogada, sem equecer-se que o dia aproximava-se, talvez fosse mais prudente ir buscar um refúgio em algum lugar.


Última edição por painkiller em Dom maio 08, 2011 1:31 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Elena Pierce Dom maio 08, 2011 2:50 pm

Era uma bela noite. Elena vestia um lindo vestido justo preto. Elena se desnumbrava com a belesa da mansão. logo ao entrar na casa Elena ve um homem alto e bonito.

painkiller escreveu:


Assim, William León ergue-se e diz:
-- Boa noite Srta. Pierce, é um imenso prazer conhecê-la -- estende a mão até ela

__ Boa noite meu querido. É um imenso prazer conheçe-lo. Confeço que estava anciosa pro nosso encontro.
Elena não consegue tirar os olhos do rapaz.

painkiller escreveu:
Ao ouvir a resposta de Elena e sua beleza deslumbrante León sorri e diz, então tenho algo especial para hoje, poderia escolher o local e poderíamos começar o que viemos fazer?


__ Prefiro que você escolha o local.
elena olha pra ele dando um leve sorriso.
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Mensagem por painkiller Ter maio 10, 2011 9:13 pm

Elena Pierce

Assim, Elena era levada até um enorme salão cercado por espelhos o ar era quente, havia um cheio afrodisíaco e libidinoso no ar, realmente contagiante, a enorme cama redonda que parecia flutuar no chão, com uma iluminação singela que saia justamente por baixo dela, criando uma penumbra extremamente gostosa para o casal que agora deitava-se no enorme colchão, tão macio quanto uma pluma, Elena poderia sentir como alguém que deita-se em uma nuvem confortável.
León era um pervertido e fazia questão de agir como tal, a noite fora longa, ambos os cainitas, atingiram vários orgasmos em muitos deles León uivava como um lobo ao copular sua fêmea, com certeza se ambos não estivessem em uma enorme mansão de Dallas, com certeza tais urros aterrorizariam a vizinhança, a noite fora longa, León não parara por um segundo e só lhe deu folga às 4 da manhã, ali mesmo Elena caíra cansada e com sono.
Um detalhe minúsculo porém ela havia percebido, algumas verrugas como o musgo haviam se espalhado pelo braço direito de León durante toda a noite, sempre crescendo, mas como o prazer carnal era enorme ela pouco importava-se com tudo aquilo.
A noite acabara, para Elena e para seu contratante que também subitamente caía exausto.
Na noite seguinte, Elena desperta com os gritos da carniçal de León, que horrorizada olhava para a cama, os olhos da mulher que estava vestida de empregada, encontrava-se com os olhos arregalados, e bastante trêmula, ao virar seu olhar na direção em que a carniçal olhava ela se horroriz, pois no lugar de león uma eséie de homem árvore lá se encontrava, que apenas gemia murmúrios initeligíveis.

(a situação dele encontra-se ainda pior que essa, imagine um enorme tronco de árvore)
Spoiler:


Mikel

Mikel cruzara todo o aeroporto, como um turista ou um dos vários empresários e homens de negócio que andam por Dallas, ao esticar o braço, prontamente um táxi amarelo para em sua frente e o taxista habilmente abre a porta, e ao ouvir o pedido de Mikel, responde com um:

-- Sim senhor, precisando de mais alguma coisa, aqui encontra-se meu cartão -- liga o taxímetro e dá a partida no carro.

O trânsito ia pouco a pouco ficando mais fluido a partir do momento em que eles afastavam-se do aeroporto da cidade, que era muito movimentado, um acidente ou alguma outra cosia ainda tornava ainda mais lento o tráfego de carros, mas logo ele adentrava o hotel.

Spoiler:

Mikel era tranquilamente atendido pelo atendente, um rapaz de pele morena e de feição amigável, entragava-lhe a chave do carro, enquanto um outro aproximava-se e carregava as malas de Mikel, o quarto era bonito e confortável e como MIkel havia pedido com pouquíssimas janelas, assim sendo ele fechou as que restavam e pôde finalmente ter seu descanso, acordando no dia seguinte pronto para dar seu próximo passo..


Última edição por painkiller em Qua maio 11, 2011 10:47 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por George Nickson Qua maio 11, 2011 4:29 pm

Eu me movia em meio a multidão no aeroporto esperando conseguir, em meio aquele turbilhão de vozes, chegar ao terminal para, assim, pegar um táxi até o hotel mais próximo, saber que uma doença afetava os membros daquela região me seria favorável, se ela não me pegasse primeiro, claro.

Dei dois passos para fora do aeroporto e só então Arthur deu sinal da sua existência.

_ Ahhhhhh, doce cheiro de uma manhã quente, que acha? Não vai pegar uma gripe aqui, Mikel - o espirito baali que há muito me acompanhava procurava, através de mim, realizar o que não conseguira, até hoje não sei o que é, mas sinto que ele me corromperia se pudesse...

Pego um táxi indicando ao motorista me deixar num hotel próximo do aeroporto, seria melhor assim se eu precisasse sair da cidade as pressas.
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Mensagem por Elena Pierce Qui maio 12, 2011 3:14 pm

[quote="painkiller"]

Na noite seguinte, Elena desperta com os gritos da carniçal de León, que horrorizada olhava para a cama, os olhos da mulher que estava vestida de empregada, encontrava-se com os olhos arregalados, e bastante trêmula, ao virar seu olhar na direção em que a carniçal olhava ela se horroriz, pois no lugar de león uma eséie de homem árvore lá se encontrava, que apenas gemia murmúrios initeligíveis.

(a situação dele encontra-se ainda pior que essa, imagine um enorme tronco de árvore)
Spoiler:

Elena horrorizada sem entender muito a situação, se levanta rapidamente da cama. Nunca tinha visto algo igual. O seu contratante tinha simplismente virado arvore!!! Como isso seria possivel?!
__ Meu deus!! O que que esta acontecendo aqui?!

[quote]
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Mensagem por painkiller Sáb maio 14, 2011 8:14 pm

Elena pierce
A carniçal chorando ao ladod e seu amado que mais parecia um monte de musgo ante ela, gritava em dr como uma mãe ao perder seu filho, entre lágrimas podia dizer apenas algumas palavras que eram baubbuciadas entre soluços e lágrimas que caima por sobre o "homem árvore" de forma uniforme, como a chuva cai sobre a floresta:

-- Há um número de telefone que o mestre deixara -- soluçava -- ali, fica ali, caso algo acontecesse -mais um soluço -- ele pediu para avisar para a pessoa do outro lado da linha -- apontava para um paper pregado na quina esquerda superior de um retrato de uma mulher nua que havia no quadro.

Mérope

Mérope, a luxúria em pessoa, caminhava mais uma vez, por Dallas, uma das mais ímpares cidades de um dos países mais influentes de todo o mundo, seu tracejado incomun marcado pela presença de dezenas de viajantes era incrivelmente único e asim ela ali estava, naquele bar quando um homem de pele branca, olhos negros, da cor de seu cabelo, que caia por sobre sua orelha, com um sorriso simétrico e ímpar, dizia:
-- Olá, senhorita, gostaria muito de poder saber o nome da moça mais linda dessa noite.
E por seu deus, ou infelicidade do destino, Mérope gostara das cantadas e mais que isso aceitara as propostas do homem, e mais que isso, fora para a cama com o mesmo e no final das contas, acabara acordando na noite seguinte em um quarto qualquer de um pequeno apartamento, na mesma cidade, com um pedaço de tronco de madeira ao seu lado (ver a descrição que deixei para a Elena) que deveria ser seu amante, que apenas gemia como um louco clamando por algo initeligível por ouvidos ditos normais.
É com essa surpresa que Mérope acorda no subúrbio de Dallas...


(possivelmente não irei postar na terça, pois acompanharei meu vô pras radioterapias, na luta contra o câncer dele, então não esperem post na terça mas postem antes desta, pois caso dê, eu irei postar.)
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Mensagem por Mérope Sáb maio 14, 2011 9:58 pm

    Dallas, mesmo em todo seu aspecto de aterro sanitário de religiosos mortais, me atraiu de alguma forma e eu vim. Quem sabe a aventura estivesse novamente alimentando meu desejo de emoções, ou talvez apenas me encontrasse propensa à pequena instabilidade de permanência, outrora instaladas por aquele em meu passado. De qualquer forma, não me fazia parte abrir mão de vontades.

    Meu terreno familiar – um bar – frequentemente me proporcionava o que vinha buscar, ou no mínimo a direção a seguir para tal. Desta vez o lugar também me reservou algumas surpresas, pois há algum tempo cantadas galantes não surtiam efeito em mim. Eu normalmente desejava mais o carnal que o verbal e imagino que preliminares se fazem por toques e não palavras. Mas, nessa noite esse qualquer me convenceu. Hathor¹ poderia estar me pregando uma peça, quem sabe. De qualquer maneira, segui com ele para uma noite no mínimo interessante.


    – Arranhei tão forte? Ah, qual é...?

    Dei uma recuada brusca para a borda da cama ao acordar na noite seguinte e ver aquela coisa cabulosa que gemia ao meu lado. O que era? Um Tzimisce fazendo mais uma de suas atuações aberrantes? Ou será que dormi com um Nosferatu e não percebi?

    - Por Set! Que coisa imunda tu és? – fiz que cuspi para o lado, no chão – Se me passar alguma doença, juro que te amaldiçoo mais do que já estás, criatura! – tentei levantar da cama para me cobrir com algumas peças de roupa enquanto praguejava àquela coisa com quem me deitei... Se é que ainda era o mesmo homem.


-------
¹Hathor: Deusa por vezes associada ao prazer.
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Mensagem por George Nickson Dom maio 15, 2011 11:03 am

Eu levantara a poucos minutos do meu sono forçado do dia. Mas a noite agora cobria toda a cidade me dando liberdade de movimento.

_ Então, por onde começamos? - pergunta simples mais que tinha todo sentido para o setita, não sabia por onde começar, tinha poucas informações e não tentaria contato com seu informante, sabia que seria perigoso alguém descobrir a ligação dos dois.

_ Vamos, é uma cidade com Principado, creio que terei que me precaver com relação ao meus movimentos, não tenho uma boa relação com a Camarilla, bem sabe.

_ Pois bem, volto a perguntar, por onde começamos? - minha constatação do óbvio fez o espírito baali começar a se irritar.

Há um tempo eu sentia a falta dos espíritos falando comigo, minhas visões também não me assombravam mais.

_ Vamos, quase toda cidade tem um reduto setita, espero que os Filhos de Apep nos recebam...
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Mensagem por Elena Pierce Dom maio 15, 2011 8:20 pm

painkiller escreveu: Elena pierce
A carniçal chorando ao ladod e seu amado que mais parecia um monte de musgo ante ela, gritava em dr como uma mãe ao perder seu filho, entre lágrimas podia dizer apenas algumas palavras que eram baubbuciadas entre soluços e lágrimas que caima por sobre o "homem árvore" de forma uniforme, como a chuva cai sobre a floresta:

-- Há um número de telefone que o mestre deixara -- soluçava -- ali, fica ali, caso algo acontecesse -mais um soluço -- ele pediu para avisar para a pessoa do outro lado da linha -- apontava para um paper pregado na quina esquerda superior de um retrato de uma mulher nua que havia no quadro.


ELena asssustada, ainda sem entender muito a situação pega o papel e liga pro numero. Elena não parava de tremer.
" por favor alguem atenda" Pensou a menina assustada.
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Mensagem por painkiller Sex maio 20, 2011 2:51 pm

Elena Pierce

A jovem Elena ligava enquanto os sons que caracterizavam que o telefone do outro lado estava tocando, aguardando alguém atendê-lo, estendiam a sua espera e aumentavam a tensão, enquanto isso ela podia observar a carniçal que aparentava ser jovem, ajoelhada ao lado de seu Mestre e sem nenhum repúdio chorar e gemer como uma louca adolescente apaixoanda ao perder seu grande amor.
Uma tensão enorme tomava conta do ambiente, por ser a noite, não havai mais nenhuma empregado na mansão à excessão do mordomo que estranhamente não havia aperecido.
Quando a concentração de Elena é Interrompida por uma voz rouca e masculina, no outro lado da Linha, que prontamente atendia o telefone com um tom surpreso e preocupado.
-- Alô, León, o que houve meu caro? porque está utilizando a "linha especial"?

Mérope

Mérope via aquele enorme musgo apenas gemer feito um louco, gritos de sofrimento e de dor estranhamente surgiam de um pequeno aglomerado de orifícios que deveriam ser a antiga boca dele, o infeliz não conseguia alar nada que pudesse ser inteligível, apenas gemia como um condenado, Mérope ainda estava na dúvida se aquilo poderia ser por ventura algum nosferatu ou apenas alguém pregando-lhe uma peça.
Mas logo a dúvida dá lugar para uma certeza, aquilo era anormal, realmente não parecia nem de perto uma brincadeira, e a feiura incomum dos nosferatus não se assemelhava àquilo que ela presenciava, o quarto parecia igual com o aspecto de subúrbio da noite passada e equanto mérope absorvia-se e seus pensamentos e relexões sobre aquela situação, seu telefone tocara.
O identificador de chamadas do aparelho, logo denunciava o telefone de seu mestre, que proavelmente ligara para ter notícias de como encontrava-se a sua progênie.
Ao atender, uma voz prontamente irrompe do outro lado:
-- Alô? Mérope? como você está?

Mikel

Mikel sabia que as serpentes sempre faziam seus ninhos em locais mais afastados da cidade e os templos, nromalmente eram apropriados às práticas de Set, logo ele abria uma imensa agenda teleônica que ficava sobre uma mesa do hotel, rapidamente folheava, procurando por uma boate com alguma referência e que se encaixasse no perfil daqueles de seu clã, até que encontrara um local um tanto apropriado.
(considere ter anotado o endereço) A boate em questão ficava em uma cidade satélite da enorme Dallas, levava o nome de Hºtes Nights, onde a ponta do "s" estendia-se como a calda de uma serpente sob o logo do local, e aquela pequena brincadeira feita com nome de Seth eram suficientes para lhe atrair a atenção.

Rezek

O Tremere de origem judaíca, parecia um rato entre as ruas de Dallas, sim provavelmente naquele estranho amontoado urbano, onde o braço de Schneider talvez não fosse longo o suficiente para lhe prejudicar, além de quê haviam uns poucos boatos estranhos sobre uma doença misteriosa naquela cidade, que afetava os membros, assim, encontrava-se Rezek vagando entre os becos da cidade em um carro popular, observano o local, tinha o endereço da capela, sabia que talvez conseguisse contatar Rato, mas nunca se deve buscar alguém a que se deve algo, o próximo passo e agora, qual estratégia adotar e o que fazer?
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Mensagem por Elena Pierce Sex maio 20, 2011 7:47 pm

painkiller escreveu:
-- Alô, León, o que houve meu caro? porque está utilizando a "linha especial"?


Elena estava muito nervosa com a situação. A menina não conseguia raciocinar direito.
__ Eu não sou o León, eu sou Elena Pierce, me informaram pra ligar pra você. León não esta bem. Na verdade ele esta se transformando em arcore. Eu não sei como isso é possivel, mas...

As palavras fujiram da boca dela. e ela por um momento não conseguia mais falar. Apenas obcervava a cena .

" Meu deus o que que realmente esta acontecendo aqui?"

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Mensagem por Mérope Sáb maio 21, 2011 3:17 pm

    O celular tocou enquanto eu olhava para aquela criatura quase grunindo sobre a cama. Sem dúvida era difícil saber do que se tratava. Nunca tinha visto algo assim antes, talvez seja uma maldição das potentes! E só espero não acabar tendo que a compartilhar com o infeliz. Voltando... Quem ligava, meu mestre, era provavelmente o único com quem podia contar para me tirar daquele dilema.

    - Oi. Erh... Se dormir com um cara estranho e acordar ao lado de uma criatura grotesca é estar bem, então eu estou ótima! - ironizei - Me deitei com um homem e acordei com um tronco falante, digno de estar no elenco do próximo cenário mágico-medieval de Hollywood. - aproximei o celular da criatura sobre a cama, a fim de permitir que meu Senhor ouvisse aqueles gemidos estranhos - Reconhece?! Eu não... Se tiver um tempo, acho que vou precisar do melhor ritual de purificação que o Senhor souber... ! - voltei mais uma vez para a tarefa de tentar terminar de me vestir, eu que não fico com essa criatura!
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Mensagem por George Nickson Seg maio 23, 2011 4:49 pm

Havia entrado na boate, olhava mais uma vez no endereço que anotara só para ter certeza que não perdera tempo indo ao lugar errado. Passei o olhar demoradamente no ambiente divagando sobre os membros que estariam ali em meio aos mortais.

Em busca de pessoas como a mim, utilizando óculos escuros e pele ligeiramente pálida, adornos que traziam a simbologia do clã, estenderia meus passos a este individou e ousaria.

_ Oi, procuro o sacerdote, onde posso achá-lo?

Com minha voz elevada para se fazer ouvir em meio a musica eu iniciava a conversa...
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Mensagem por painkiller Seg maio 23, 2011 10:00 pm

post do rezek, que encontra-se banido ate sexta feira

A cidade fede um pouquinho de gordura. E os caras com a camisa dos Dallas Cowboys ofendendo o torcedor rival do Giants quase fazem esquecer que essa cidade também fede cadáveres... cadáveres de índios que estiveram aqui muito antes desses xerifes, cowboys, bandidos e velho-oeste! Não devem nada aos europeus no quesito de boa vizinhança. As tochas deram lugar à luses de neón e sallons lugar à boates stripear. Poeira ao asfalto... mas a mortes só deram lugar a mais mortes. Dallas continua uma merda!

Rezek compra um jornal, o Dallas Morning News, caso identificasse alguma morte humana com as características da doença, iría fazer uma visita ao IML. Mas esperava encontrar pista mais concreta na Capela, então liga o rádio de notícias e acelera seu carro poluidor. em direção à Capela.

A chegar na capela, Rezek e seus cigarros ganham o hall de entrada. Já havia mandado uma carta dizendo sobre sua vinda pra evitar surpresas desagradáveis com Algozes e Regentes.
- Então... eu vim mesmo, não disse?! - Disse rezek para seu regente forçando intimidade
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Mensagem por painkiller Ter maio 24, 2011 12:21 pm

Elena Pierce

__ Eu não sou o León, eu sou Elena Pierce, me informaram pra ligar pra você. León não esta bem. Na verdade ele esta se transformando em arcore. Eu não sei como isso é possivel, mas...

-- M-mas o quê? -- Elena não sabia, mas o degenarado ali presente era um importante membro da primigênie local, a perda daquele cainita era sem dúvidas uma grande perda para a Camarilla, talvez esse fosse o principal motiva daquele leve, mas perceptível tremulação da voz na linha, que após uma leve pausa continuou -- Senhorita, não saia daí por motivo algum deixe a residência de León, em 20 minutos estarei aí. -- O telefone agora era desligado do outro lado da linha, deixando como eco sonoro os bips.

A jovem carniçal continuava com os olhos cheios de lágrimas, e mais trêmula que o normal, a cama encontrava-se agora ensopada pelas lágrimas, enquanto León gemia feito um louco, Elena teria algum tempo até o dono da voz no telefone aparecer.

Mérope

-- Mérope, minha querida, gostaria muito de poder ajudar-lhe pessoalmente, mas encontro-me em Montreal, resolvendo uns negócios, -- uma leve pausa -- Mas se não me engano há um clube noturno, em uma cidade satélite de Dallas, que se chama Hºtes Nights, é um templo nosso, dedicado a todos os principios de Set, procure por Jhonatan Ríos. (considere que lhe foid ado o endereço do lugar), agora tenho que ir, cuidado, tenho ouvido boatos não muito bons dai de Dallas.

O telefone agora era desligado do outro lado da linha e Mérope tinha nesse instante um novo caminho a seguir, enquanto o tronco seguia tentando mover-se contorcendo-se de forma estranha sobre e a cama, uivando e gemendo mais que o normal.

Mikel

Mikel facilmente encontrara o endereço do lugar, ficava a uns 30 km da cidade, mas enfim, ele chegara até as proximidades da tal boate, que ele pôde saber que lá estava devido ao grande fluxo de carros e o trânsito um pouco mais conturbado, a frente do lugar era simples, mas bem movimentada, parecia ao longe uma casa comum, como outra qualquer, com uma porta que dava passagem para apenas um indivíduo por vez, adentrando o lugar era como entrar em um túnel.
O túnel ia uns três metros no Subsolo, onde um enorme salão se mostrara ante ao Seguidor de Set que não pôde deixar de admirar-se com a beleza e a estrutura do local que mesmo no subterrâneo da cidade possuía uma temperatura agradável, vários desenhos de serpentes podiam ser visto nas paredes, alguns em alto ou em baixo relevo.
Os mortais dançavam frenéticamente, era possível ver uma área reservada aos usuários de drogas e mais que isso, havia uma placa, em uma parte do clube que ele nunca havia visto antes, que sugeria que naquele local do enorme clube, o sexo era permitido, sem dúvidas, um belíssimo templo para Set.
Não foi preciso caminahr muito, aesbarando em um e outro mortal, que Mikel encontrara um indivíduo, digo fora encontrado por um indivíduo, pois esse parara George com uma mão no ombro fazendo-llhe uma pergunta:
-- O que deseja em nossa casa amigo?

_ Oi, procuro o sacerdote, onde posso achá-lo?

-- Siga-me...-- O homem fizera um sinal com a mão para que ele o seguisse e conduzia-lhe para uma sala num canto reservadod o clube, o lugar era envolvido por um grosso vidor o que garantia que ele fosse à prova de som, lá eles poderiam conversar tranquilamente.

-- Então o que deseja comigo, Sr.?

Rezek
Apóes folear o jornal, Rezek nota que não há realmente nada digno de interessante, apens notícias banais, a másscara parecia funcionar muito bem, dentro da mídia e imprensa local, talvez se devesse ao fato da forte presença religiosa local, enfim, era melhor seguir para a Capela.
Assim rezek atravessa todo o jardim e pátio da imponente Universidade do Texas, local escolhido pelos tremeres, para selecionar as mentes mais brilhantes e podá-las em seu ninho, transformando-as em futuras mentes brilhantes (segue descrição do local \/)

Spoiler:

A noite era perceptível o grande número de alunos universitários transitando, devia ser um tanto quanto inconveniente algumas vezes ter tantos mortais próximos de si, para o próprio clã, assim, Rezek adentra o local, fumando seus cigarros, um ou outro humano lhe observa, pelas suas vestimentas deve ser um novo estudante ou professor, quem pode dizer?

- Então... eu vim mesmo, não disse?!

Disse rezek para uma mulher de expressão séria, vestida formalmente, como quem vai para uma reunião de negócios, seus cablos negros como o breu, amarradaso delicadamente por sobre seu pescoço, o que realçava ainda mais a palidez de sua pele e o negro de seus olhos, além disso um singelo batom, de cor escura em lábios pequenos porém libidinosos, em perfeita harmonia, com a delicadeza de seu nariz e com o contorno de suas orelhas, em um corpo magro, mas com belos contornos femininos, que eram aumentados pela saia que ela utilizava.

-- Sim, Sr. Rezek, por favor, siga-me.

Assim, Rezek era conduzido por uma sequência de corredores, até chegar num grande elevador, com detalhes de madeira de carvalho, que era acionado apenas pelas impressões digitais e pela leitura óptica do pessoal autorizado, assim a mulher prontamente coloca o seu polegar e aproxima seu oho do leitor e o elevador é ativado, mas ao invés de subir, descia, rapidamente ele chegava a um um enorme salão, que lembrava muito sa construções do periodo renascentista, várias cadeiras, uma mesa redonda feita de madeira, onde era recepcionadopor um cainita que aparentava ser o regente, um homem com uma enorme capa cor de carmim, vestindo-se com um terno, cabelo curto e loiro, olhos pertubantemente azuis, olha para Rezek e oferece a ele uma cadeira e lhe pergunta:

-- A que devemos a honra de sua visita Sr. Rezek?
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Mensagem por Elena Pierce Ter maio 24, 2011 7:15 pm

Elena nervosa começa a andar de um lado ao outro do quarot enquanto esperava o rapaz chegar. Ela se sentia impotente, sem saber o que fazer naquela situação. sua pele parecia mais branca do que o normal. e seus olhos pareciam não acreditar no que viam.
" Isso não pode ser real. Como isso pode esta acontecendo comigo! Eu so posso estar sonhando! E logo acordarei em meu quarto e nada disso tera acontecido. "

Toda a cena que ela estava presenciando não poderia ser verdade. Era ireal demais. Entã, Elena lembrou-se da carniçal chorando ao lado de Leon. A jovem reuniu todas suas forças para falar calma e com voz tranquila.
__ O rapaz no qual você me mandou ligar disse que em 20 minutos estaria aqui. Agora por favor se acalme, temos que mentar o controle.
" Quem eu to tentando enganar, nem eu to conseguindo manter o controle. Quem dira ela!"
Elena se sentou perto da menina, não querendo acreditar no que via. pegou um lenço que estava em sua bolça ao lado da cama e ofereceu a carniçal.
__ Tome, seque suas lagrimas. E recompoa-se, assim sera mais facil pensarmos em algo pra ajuda-lo
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Mensagem por Convidad Sex maio 27, 2011 12:40 pm

O 'homem' fedendo a nicotina, trajando um caro terno, mas que estava tão desajeitado em seu corpo que não o permitia ser mais elegante que um porteiro, andava como se fosse dono do lugar, medida que ajuda pois, se parecer assim ninguém o encomoda. Embora estivesse quente seu sobretudo sujo e com partes rasgadas cobriam seu corpo, parecía pesado... e era, guardava muitas coisas alí. O cabelo encebado amarelado cor de areia denunciava falta de cuidado, mas quem liga pra isso além de mortais e cainitas vaidosos?

Alguém, professor, guarda ou aluno novato (pois nesta fase os humanos tendem a ser idealistas, ambientalistas e saudáveis), censurou Rezek por fumar alí. Mas o pobre teve que se contentar com um leve insulto e o dedo do meio de Rezek.

Ao se deparar com a mulher, enquanto a mesma o leváva até os salões internos da Capela, Rezek refletía que essa seriedade é muito comuns em Tremeres do sexo feminino. Todo o machismo do clan as fazem ficar sérias e fatais pra poder assim subir na piramide e finalmente se vingar de todos que as ofenderam... bem típico das feministas.

- Pelo mesmo motivos que muitos estão aqui... E você não me disse seu nome. Bem, a questão é que vim investigar essa doença, se alguém pode controlá-la é melhor que seja nossa Casa, não é mesmo?

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Mensagem por painkiller Sáb maio 28, 2011 11:16 am

Elena Pierce

A carniçal enchugava suas lágrimas, enquanto acalmava-se um pouco mais, Elena poderia entender aquilo, como o vínculo que um ser humano sente ao perder seu antigo mestre de sangue e a preciosa vitae, que lhe conferia tanto prazer e o próprio amor a seu dono, tudo isso ao mesmo tempo.
Enquanto observava a cena, a Toreadora escuta um barulho de pneus cantando, como se estivessem freando bruscamente, uma port sendo quebrada e antes que ela pudesse pensar o que estava acontecendo, ela vê um homem cruzando rapidamente a porta, a carniçal arregala os olhos, como se não acreditasse em um ser humano com tremenda força e velocidade para quebrar uma porta e adentrar ali em grande velocidade.
-- Então Srta. Pierce, muito prazer, chamo-me Steven Blanck, não precisa dizer mais nada. -- Olha para o homem tronco que gemia agonizantemente sobre a cama com um olhar preocupado -- Elena, precisamos da cura dessa doença.
Antes que Elena pudesse dizer algo, ele começou a disparar uma trrente de informações para ela.
-- Há mais ou menos uns 2 anos atrás, começou a surgir essa doença entre alguns cainitas, mas ninguém deu muita atenção, hoje o vírus te matado muitos, pouco sabe-se sobre ele e León era fazia parte da primigênie da cidade, não podemos perdê-lo tão facilmente assim, León era quem impedia que a Máscara fosse rompida, esse Homem -- aponta para León -- é responsável por dominar quase todos os jornais da região, impedindo que saia algo que nos denuncie. Você Elena, possui alguma verruga no corpo?
Naquele instante o homem retira o celular do bolso e digita habilmente uma mensagem de texto, enquanto espera uma resposta de Elena.
Ao ouvir as preocupações de Elena ele sorri e diz:
-- Calma minha pequena criança -- enquanto observa mais minuciosamente o corpo do homem tronco -- poderia aproveitar para me dizer como entrou em tudo isso e quem saiba eu possa lhe dar alguma ajuda, que tal?

Rezek

Com aquelas palavras o homem com a capa cor de carmim, estende a ão para Rezek e diz:
-- Muito prazer, chamo-me Rudolf Ahlenberg, regente da capela da cidade de Dallas. Admiro seu interesse nesta causa, Rezek, mas não sou eu que decido essascoisas nesse assunto -- dá um sorriso -- e sim Cortez, ele é quem esta chefiando o departamento de pesquisas biológicas, e tem total liberdade e independência para tratar desses assuntos, tendo em vista que é o mais capacitado para tal, podemos em um instante ir falar com ele, siga-me por obséquio.
Assim Rezek era guiado por mais uma série de corredores, que pareciam estar levemente inclinados para baixo, várias salas eram vistas com nomes esquisitos "depósitos de experimentos", "sala de testes", eis que o homem para então em uma sala com uma porta branca, tal como as outras, com uma placa dourada e escrita em letras negras e grandes "Departamento de Pesquisas Biológicas".
Ao abrir a porta, é visto um homem, utilizando um tipo de óculos estranho, com um jaleco branco que lhe desse até os joelhos, trajando uma calça social por baixo e com uma máscara, a qual ele puxa para baixo um pouco, deixndo a mostra sua boca e fala:
-- Boa noite Senhores, a que devo a honra?
O regente prontamene responde:
-- Esse jovem aqui, Sr. Cortez -- mostra Rezek -- deseja ajudar em nossa pesquisa com o assunto patológico e vim perguntar-lhe se realmente deseja alguma ajuda nisso?
Cortez sorri:
-- Claro que precisamos de ajuda, principalmente quando não possuo mais nenhuma amostra, infelizmente as que temos encontrado, todas estão quase na Morte Final, precisamos ter mais algum tempo para pesquisar.
-- Entendo diz o príncipe.
O imenso Laboratório composto por alguns microscópios, computadores de última geração, alguns tubos de ensaio, com seres vivos, que não poderia se dizer qual a espécia flutuando e imersos dentro de líquidos verdes, lembrava muito um laboratório de ficção científica, daqueles que apenas er apossivel ser visto em filmes. E todo ele ecoara com um bip de mensagem, no telefone do regente, que prontamente inicia a ler a mensagem.
-- Hoje é seu dia de sorte, temos um que se tornou árvore essa noite -- diz o regente
-- Poderia pegar a amostra para mim rezek?
(off: caso a resposta seja sim, entragarão a você a chave de um furgão preto, lhe levarão até a garagem e lhe darão o endereço do lugar onde encontra-se a amostra)
Spoiler:
)

- Aceito sim, Cortez... mas não tem nada a respeito da doença a me dizer? Pelo que soube é contagiosa, acho que preciso de informações pra poder ajuda-lo sem ser infectado e acabar fodendo com tudo, principalmente comigo.

-- Ahh, Sr. Rezek, quão grosseiro fui eu, pedir para remover um corpo e esquecer-me de lhe falar quais as vias de propagação da doença -- Sorri e coça a cabeça -- Todos os meus registros apontam para uma transmissão através da toca de vitae ente cainita-cainita e entre cainita-humano, embora eu tenha percebido que agent etiológico, que segue indefinido para mim, assemelhando-se muito com um fungo pode estar presente em alguns flúidos corpóreos, mas espere um pouco.

Cortez vai até uma das gavetas de um armário próximo, pega uma pequena caixa e entrega a Rezek dizendo
-- Aqui, Sr. Rezek, tome essa caixa de Luvas de Procedimentos, tome, aqui também tem uma máscara, caso o senhor julgue necessário, o que eu particularmente nao penso que seja, mas preciso necesssariamente que o Sr. apresse-se. -- diz em um tom entusiástico.


Última edição por painkiller em Seg maio 30, 2011 10:27 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Elena Pierce Sáb maio 28, 2011 8:03 pm

painkiller escreveu:

-- Há mais ou menos uns 2 anos atrás, começou a surgir essa doença entre alguns cainitas, mas ninguém deu muita atenção, hoje o vírus te matado muitos, pouco sabe-se sobre ele e León era fazia parte da primigênie da cidade, não podemos perdê-lo tão facilmente assim, León era quem impedia que a Máscara fosse rompida, esse Homem -- aponta para León -- é responsável por dominar quase todos os jornais da região, impedindo que saia algo que nos denuncie. Você Elena, possui alguma verruga no corpo?



Elena ainda não entendendo muito. Começa a olhar envolta de seu corpo a procura de alguma anormalidade!
__ Não. Eu nunca tive nenhuma verruga. Mais or que essa pergunta?
Elena sem entender olha pra todos no quarto e para o olhar em Léon.
__ E tem como cura-lo desta doença? Ou isso é permanente e ele ficara como uma árvore para sempre?
A jovem cainita queria de qualkquer forma ajudar Léon.
" Oh, Deus sera que eu vou acabar assim tambem?! Eu não posso virar uma árvore, eu não quero virar uma árvore. Isso é loucura!Sera que essa doença é contagiosa? Sera que esta menina tambem tem?"
Elena não conseguia desfarçar o que pensava! Em seus olhos mostravam o que se passava em sua mente. Sua aparencia ainda era muito palida. Agora que a menina estava caindo na realidade.

painkiller escreveu: -- Calma minha pequena criança -- enquanto observa mais minuciosamente o corpo do homem tronco -- poderia aproveitar para me dizer como entrou em tudo isso e quem saiba eu possa lhe dar alguma ajuda, que tal?


__ Bom, Léon contratou meus serviços a uns dias atras. Então vim hoje aqui cumprir o combinado. Passamos a noite juntos...
Elena contou a Steven tido o que avia acontecido noite passada ate o momento em que ele chegou. lagrimas coiam de seus olhos ao falar da note anterior.

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Mensagem por Convidad Seg maio 30, 2011 9:55 pm

Rezek perambulava pela Capela e pensava o quanto era bom estar numa Capela que não fosse de um Regente extravagante e saudosista. Tanto ao norte quanto ao sul não é incomum encontrar Capelas que mais parecem masmorras. O que aqueles Regentes pensam, que estamos nos tempos feudais?!

- Aceito sim, Cortez... mas não tem nada a respeito da doença a me dizer? Pelo que soube é contagiosa, acho que preciso de informações pra poder ajuda-lo sem ser infectado e acabar fodendo com tudo, principalmente comigo.

__________
Off: Logo que Rezek é informado por Cortez sobre o caso, Rezek agradece à ambos e sai com o furgão. Mas antes pede ao Regente sangue (pra abastecer-se), pergunta-lhes se possuem cartucho de fósforo branco pra sua arma (pois é melhor contra infectados) e sacola pra que possa fazer o trabalho de recolher infectados... e claro, o endereço de onde deve ir mais um mapa da cidade.

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Mensagem por painkiller Ter maio 31, 2011 2:10 pm

Rezek

O regente ao ver os pedidos de Rezek sorri e diz:
-- Calma, Sr. Rezek irá apenas pegar um corpo em um terreno nosso, já temos um poderoso aliado naquele local, não se preocupe, pois será equipado de acordo com o nível de sua missão.
Após receber a negativa do regente relacionada à sua proposta, Rezek é conduzido até a garagem da Capela por um dos lacaios do Regente, a garagem anteriormente escura, agora ilumina-se, um belo furgão preto é visto, aparentava ser uma van comum, porém Rezek percebera que era apenas um disfarce.
-- Aquele é o carro Sr. -- Apontava o Lacaio, enquanto esperava Rezek dar a partida no carro e aria uma garagem que saia pelos fundos da universidade.
Rezek seguia acelerando, avançava por uma estrada de terra, por alguns metros e rapidamente pegava a avenida que dava acesso aos fundos da universidade, pois bem, ali seguia ele no meio do trânsito conturbado da noite de Dallas City.
Rezek dirigia de modo arrojado e logo o trânsito ia fluidificando-se, seguindo cada passo do GPS do carro, rapidamente Rezek entra em um bairro rico da cidade, fácil de saber pelas inúmeras mansões presentes, o GPS apontara para uma delas, que encontrava-se com o portão aberto, Rezek seguira com o furgão para dentro do enorme jardim que mesmo à noite era de uma exuberância sem fim, estátuas, a grama, tudo perfeitamente simétrico e ajustado.
Logo Rezek chegara à porta da frente, a enorme fachada da casa, com pilares que lembravam os antigos templos romanos, encaixava-se perfeitamente na paisagem, a enorme porta de carvalho encontrava-se aberta, para não dizer quebrada, parece que fora arrancada, ao colocar um pé dentro da casa, prontamente um mordomo prontamente o recebe.
-- Sr. Steven disse que o Sr. viria, por favor, queira me seguir.
O mordomo permanecia calmo e parecia que a máscara realmente não seria afetada ou definitivamente o mordomo era um carniçal de seja lem quem fosse o dono daquela enorme casa.
Assim, Rezek era conduzido por uma série de escadas até adentrar um enrome e lindo quarto, que trazia o novo junto com o antigo, uma mobília da era victoriana, juntamente com uma iluminação perfeita, em cima da enorme cama estava o corpo de um homem que mais parecia um tronco de árvore, que apenas gemia sons ininteligíveis, aquela provavelmente seria a amostra que Cortez mencionara.
(descrição segue, pense em algo como isso tomando todo o corpo)
\/

Spoiler:

Sobre este corpo debruçava-se uma mulher vestida como empregada com lágrimas escorrendo de seus olhos, uma mulher loira e muito pálida encontrava-se em pé, mais afastada em seu rosto era possível perceber uma expressão desoladora, mas encantadoramente linda enquanto observava a cena ainda atônita e um homem, de mais ou menos 1,90 de altura, branco de cabelos negros, vestido de terno e com um sorriso impecável.
(essas foram suas percepções até aqui, mais adiante seguirei a sua narrativa, leia o meu post inteiro)

Elena Pierce

Não. Eu nunca tive nenhuma verruga. Mais por que essa pergunta?
-- Acalme-se, a doença inicia-se sempre com uma pequena e discreta verruga.

--E tem como cura-lo desta doença? Ou isso é permanente e ele ficara como uma árvore para sempre?
-- Quanto a isso ainda não sabemos Sra. Pierce, de fato apenas temos encontrado membros no estágio terminal, quando duram poucos minutos, esse achado com certeza será importante para pesquisas e para uma possível cura.
Ao ouvir a narrativa de Elena sobre o que acontecera na noite anterior entre ela e León, Steven sorri e diz:
-- Não posso culpá-lo por essas coisas, realmente é uma belíssima mulher Sra. Pierce e aflora algumas reações mesmo entre os cainitas menos humanos.
A conversa é parada, quando a porta se abre e um homem de meia idade, cabelos loiros e ensebados, estremamente pálido, de mais ouenos 1,80, vestindo um casaco e com um fedor de cigarro adentra a sala, vestindo-se com um sobretudo gasto.
(continue lendo meu post.)

Elena Pierce e Rezek

Ao entrar na sala prontamente Steven(o homem que encontra-se em pé, de 1,90) recebe Rezek estendendo-lhe a mão e dizendo:
-- Sim, o Sr. deve ser o enviado de Rudolf, chamo-me Steven Blank, esta é a Sra. Elena Pierce e o Sr. como chama-se? se precisar de ajuda para levar o corpo é só falar.

O homem caminha até Elena ainda e diz:
-- Aconselho que vá com ele até a capela, fazer alguns exames para saber está livre desta doença.

(Elena e Rezek sintam-se livres para interagir nesta cena, podem fazer masi de uma postagem para manter os personagens de vcs conversando)

Aluncard

Aluncard encontrava-se hoje em Dallas, havia ido para lá em busca de descobrir e desvendar algo sobre essa doença, afinal poder sempre é importante para qualquer tremere, assim, Aluncard adentrava os magistrais corredores da Universidade do Texas, vários eram os humanos transpassando nos corredores, realmente era incrível como os Tremere de Dallas conseguiram dirigir tal instituição, mais que isso, tomar para si um local pelo qual passariam algumas das mais valorosas mentes daquela região. Aluncard sabia que era esperado pois mandara uma carta antes de ir até àquela capela e fazia o trajeto que lhe fora ordenado, "ir pelo corredor principal, virar a segunda a esquerda e a pessoa que você procura estará parada em frente a um elevador de funcionários" e ali estava a bela porteira, que o olhava de um modo formal, ao vê-lo ela disse:
-- Aluncard, eu presumo, por favor, siga-me.
Assim, o jovem tremere era colocado no interior do enorme elevador, que estava indo par abaixo, cada vez mais fundo, quando de repente o elevador pára, e suas portas abrem-se suavemente, Aluncard adentra um enorme salão, cheio de livros, onde um homem com uma enorme capa cor de carmim, vestindo-se com um terno, cabelo curto e loiro, olhos pertubantemente azuis, olha para Aluncard, oferece a ele uma cadeira e lhe pergunta:
-- Muito prazer Sr. Aluncard, chamo-me Rudolf Ahlenberg, recebi a carta da capela, gostaria antes de tudo, saber o que o traz para a nossa humilde cidade?

a todos
atrasarei mto provavelmente o post de terça feira por ter que acompanhar meu avô na radioterapia, ultima semana dele na luta contra o cãncer \o/


Última edição por painkiller em Sáb Jun 04, 2011 12:37 pm, editado 5 vez(es)
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Mensagem por George Nickson Ter maio 31, 2011 4:53 pm

Eu era guiado até uma sala cujas paredes eram revestidas de vidro, diminuindo a capacidade do som de se propagar para além daquelas paredes.

_ Mikel, meu nome é Mikel Nefertum - respondi ao perceber sua implicita indagação - Vou ser direto meu senhor, os boatos correm muito rápido sobre o que acontecem nessa cidade, eu fui enviado aqui para que meus serviços sejam úteis. - dei uma leve pausa para deixar claro minhas intenções, pelo menos aquelas que eu queria passar (off - faça um teste de expressão para interpretar minha mentira) - Quero levar o conhecimento referente a doença que se espalha para o núcleo do clã, meu senhor.

Dou uma olhada de canto de olho para Arthur, não é que ele estava silencioso, era o setita que não podia ouví-lo, o baali esboçava um sorriso ao ver que estava cada vez enraizando a mentira em minh'alma.
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Mensagem por Aluncard Ter maio 31, 2011 8:05 pm

Fui enviado para a cidade de Dallas afim de descobrir algo sobre a doença ate então misteriosa, estava na Universidade do Texas, um local um tanto que confortante se não fosse a quantidade de mortais que ali circulavam. Eu estava sendo aguardado então não procurei me entreter com nada no caminho, pois ja havia um caminho certo a ser trasado, fazendo eu relembrar o trajeto "ir pelo corredor principal, virar a segunda a esquerda e a pessoa que você procura estará parada em frente a um elevador de funcionários"e la estava uma linda mulher que disse.
-- Aluncard, eu presumo, por favor, siga-me. antes que eu pudesse falar algo ela se virou e eu fui obrigado a segui-la entrando em um elevador e descendo varios andares ate que chegasse a um salão cheio de livros onde um homem me aguardava, apos me acomodar ele pergunta.
-- Muito prazer Sr. Aluncard, chamo-me Rudolf Ahlenberg, recebi a carta da capela, gostaria antes de tudo, saber o que o traz para a nossa humilde cidade?
- Muito prazer Rudolf Ahlenberg, o motivo é muito simples, fui designado para descobrir algo sobre a misteriosa doença que cerca a sua cidade, e gostaria antes de tudo de saber como ela é transmitida, quais os sintomas e o mais importante como posso me prevenir dela? Afinal eu preciso me proteger dela.
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Mensagem por Elena Pierce Ter maio 31, 2011 8:31 pm

painkiller escreveu:


-- Aconselho que vá com ele até a capela, fazer alguns exames para saber está livre desta doença.




__ Sim, sim. eu irei com ele. Prazer em conheçe-lo Sr. Rezek!

A noite ainda muito confusa parecia que ficaria ainda pior. Elena pega devolta todos os seus pertences no quarto. Poe devolta o sapato.

__ Podemos ir?

" Tomara que não tenha nada de errado comigo. Não quero acabar como uma arvore."

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Mensagem por Convidad Ter maio 31, 2011 11:40 pm

- Vim de longe pra bancar o motrista de ambulancia de internação da Capela! O Feiticeiro Vigarista resmungava baixo.

Acompanhou o mordomo enquanto seus olhos varríam cada canto da mansão a qual entrou. Nada de interessante. Também o que esperava, Grimórios como decoração nas paredes?

O cheiro do Ilustre Desconhecido antecedeu sua entrada, avistando os que estavam alí então cumprimenta:

"-- Sim, o Sr. deve ser o enviado de Rudolf, chamo-me Steven Blank, esta é a Sra. Elena Pierce e o Sr. como chama-se? se precisar de ajuda para levar o corpo é só falar"

- Sou Rezek, Steven... e... - Rezek percebe então o moribundo doente. Foi como ser pego por um trem. Rezek nunca pensou que sentiría tanta pena de um Cainita além dele mesmo, mas aquele trem de piedade sem volta o havia atingido. Somente agora percebe a gravidade da situação e como até mesmo a imortalidade também pode ser frágil como a vida de um mortal.

- Ya! Não vou divagar aqui. - Olhava para León de forma indecifrável, medo ou alegria? - Aceito sua ajuda pra desce-lo. "Se vou me infectar que você se infecte também!" ele pensou.

- Ya! Você esta infectada? Pode vir comigo se quiser, mas se há suspeita que voce esteja, fique nos assentos traseiros - Disse o Bruxo Ignóbil, evidenciando a frieza inerente à naturesa egoísta dos cainitas.

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