Vampiros - A Máscara
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O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)

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Mensagem por Convidad Ter Set 20, 2011 2:30 pm

a maleta ficará aqui, caso algum outro pesquisador tenha brilhantismo suficiente para compreendê-la, deve levar, pelo bem da ciência essa pesquisa adiante."
Estranho, então ele imaginava que sería afastado da pesquisa. Mas porquê?
*Teste Teoria do crime - Gasto 1 ponto de Força de Vontade.

Estava pensativo, e aguardou que Marshal acabasse de falar. "Ele sería reponsável por isso? Tería ele arquitetado tudo isso pra se apoderar das pesquisas?" Permanecia distante, a frieza no coração retornava.
"E se esta doença for um meio de controle Cainita, e uma organização humano o tivesse criado artificialmente..."

- Ya! Aceitarei sua ajuda "expontanea". Gostaría que entendesse uma coisa. Ah, por favor, primeiro nos entregue sua arma. - Após entregar - Pense nisso como uma prova sua de confiança.
- Você se passa por Curtis Marshal. Pesquisa uma 'doença' estranha, e tem uma ligação com esses 'doentes' mais estranha ainda. Não sou muito interessado em saber de sua vida, mas acontece que você está no lugar errado e na hora errada. Acredito que seu erro é somente este... todavia, não vamos descarta-lo e nem atiraremos em você. Pelo contrário, ofereceremos a você uma chance de entender e a nos ajudar entnder o que está acontecendo.
- Minha "corporação" não aceita gracinhas, lhe perseguindo até o fim do mundo, seja lá com qual nome você usar. Mas caso você a ajude, estaremos sujeitos à ajuda-lo também... de todas as formas.
- Temos uma 'célula' pesquisando essa maldita bactéria. O xará aqui irá levar o Laptop pra lá, junto com você. Onde poderá fazer o que bem entender com isso... você aceita?

Off: Caso Marshal aceite:
- Xará, leve ele para Curtiz. Diga que irá ajuda-lo a entender a bactéria, e que ele deve ser tratado como parte da nossa equipe.
Rezek passa um papel estranho, contendo as digitais de Marshal para Jim: - Entregue este papel para aquela mulher da universidade. Diga pra ela identificar isso pra mim.

Rezek se dirige para o escritório de Alva.

Off: Caso Marshal não aceite:
- É uma pena, seríamos uma excelente equipe.
Rezek faz um gesto para Jim dando a entender que o mesmo podería agir contra Marshal. Ao mesmo tempo pega sua arma, atirando na perna caso ele tente pegar o Laptop.


Última edição por Exterminador do Prelúdio em Qua Set 21, 2011 9:20 am, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Poeta Ter Set 20, 2011 5:08 pm

A menina sentia-se orgulhosa consigo mesma visto a proporção tomada pelo seu poder... “ah... como a sociedade mortal era fraca, ingênua e manipulável”... Yasmin gostava disso, de vê-los fazendo os seus caprichos, queria mais, queria tudo que o seu senhor pudesse ensiná-la sobre como manipular a mente humana...

A banca de jornal vazia era mais um sinal das proporções dos seus poderes, a menina procurou entre tantos jornais e matérias uma que pudesse lhe dar mais algumas pistas sobre o caso que estava investigando. A menina achou algo interessante num tablóide denominado Mensageiro do Sul, provavelmente um jornal de baixa circulação que os humanos chamavam de sensacionalista, simplesmente por ver uma outra verdade... aquela que não era a mais fácil de ser aceita pela sociedade... A matéria contestava a versão oficial publicada pelas autoridades competentes... mas Yasmin extraiu apenas 2 informações importantes daquele jornal... “Universidade Sulista Metodista e CAAD”.

A pequena garota já havia feito uma grande evolução naquela noite no momento precisa sentar e pensar antes de decidir quais seriam seus próximos passos, haveria de ter alguma praça ali por perto, algum banco sossegado onde poderia arejar seus pensamentos sem ninguém atrapalhar...
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Mensagem por painkiller Qua Set 21, 2011 5:12 pm

Aluncard/Elena/Charllote/Luke

Charlote soltava as mãos de Luke Willians e caminhava alguns passos à frente, a expressão da menina era claramente de alguém desolado e inocente, o fato de ser uma criança talvez amolecesse o coração do desengonçado frei, que movera mais uma vez seu corpanzil, erguendo a faca num movimento defensivo.

-Você vai me proteger?...me protege... estou com medo(Convincente) me ajuda....

A resposta no entanto fora dura, muito diferente do que sua expressão, talvez Charlote não notara, pelos anos como cainita e pela própria presença de outros, o quão sinistra era a presença de cainitas entre os demais viventes, assim, desenrolou-se um dos fatos mais curiosos de sua não-vida, por algum motivo o Padre disse.

-- Aqueles que andam entre os pérfidos, pérfidos são, consigo sentir a maldade que emana de seu pai e provavelmente de você também garotinha, já disse, não vão passar.

Spoiler:

Aluncard percebe o uso da disciplina dominação, mesmo esta encontrando-se camuflada na voz de Charlote.

Morrigan
Morrigan ganha três pontos em Mentor, Marcus é um influente ancião, poderoso e sempre cumpriu com suas tarefas para com o clã tremere, a relação que ele tem com Morrigan é de amor e ódio, o Mesmo gosta de subjugá-la e de tratá-la com indiferença, tudo isso para seu amadurecimento enquanto Tremere, Marcus possui muitos conhecimentos e é bastante poderoso.

Morrigan ganha Senhor de Prestíguio -- +1, Marcus é um ancião poderoso e influente, especula-se que o mesmo possa ser o próximo regente de alguma capela importante, ou mesmo que trabalhe como Arconte ou em alguma otura função secreta para o Clã, de um modo ou de outro, é visto com respeito pela Camarilla e a simples menção do nome do mesmo como seu mentor e criador, pode levar outros cainitas a lhe darem respeito, ou despeito.



Morrigan era libertada, Marcus possuía um sorriso incomum, um sorriso de "xeque mate" em seu rosto, ele sabia que havia vencido aquela batalha com Morrigan, seu espírito selvagem e sua vontade foram dobradas pelo seu mestre, que inteligentemente fazia uso de sua experiência na Jyhad em seu favor.

Rapidamente Marcus liberava as algemas de suas mãos, vendo-se livre, mas sem chão sob seus pés Morrigan caía graciosamente sentada com os longos braços pálidos, ainda molhados, estendidos até o chão, seu corpo semi-reclinado, podia olhar de baixo para cima Marcus, ainda vestindo sua manta ritual, com a algema girando em um de seus dedos.

-- Há um esfregão ali, quero que limpe o chão, quando acabar, dirija-se para aquele quarto, troque essas roupas molhadas e sujas por algumas limpas e secas -- ele mostrava uma porta e ao lado dele um balde com água e sabão e um esfregão. -- estarei esperando sentado na poltrona, quando terminar, tenho algo verdadeiramente interessante.

Marcus dirige-se até uma grande poltrona, onde senta-se confortavelmente, assistindo Morrigan, fazer o que ele havia pedido, talvez aquele fosse um gesto de submissão que o Senhor Stones cobrara de Morrigan.

Magnus/Mikel

"O Homem
A Besta
Os cavaleiros
A perfeição
As pragas
O reinado do impuro"

Essas palavras martelavam na cabeça de Mikel, o que seriam elas? ele sabia que no livro dos hebreus elas eram mencionadas em vários versículos, algo complicado de se resolver, poderiam haver infindas combinações, a bíblia estava a seu alcance na igreja, ele lembrava, ele pensava, numerologia talvez?

Magnus não sente nada de diferente no túmulo, alem daqueles sinais que pareciam velar o corpo ele podia ver uma escrita em latim, agora que sua visão acostumava-se ao escuro, em latim, sob o corpo de Alva, caído tão angelicalmente.

"palavras e números são um só, apenas modos diferente de dizer a mesma coisas" O que ele queria dizer com Palavras e números são a mesma coisa? Magnus não reconhecia nenhum símbolo, apenas um, um símbolo que lhe fora mostrado pelo seu mentor, uma certa vez, algo para ser evitado ou destruído.

O Inimigo Invisível (Crônica Oficial) - Página 11 LogoBloodlineSalubri


Pestilence Demon (só lembrando que apenas no turno seguinte olhos da besta estarão ativos) -4pds Status Ok

(algumas considerações:
Você não tem rapidez, releia sua ficha)

O grande tigre branco tomba propositalmente, a queda parecia ser real e convenceria até mesmo um grande diretor de Hollywood, ele agora poderia sentir dois cães raivosos aproximando-se dele e da garota, as atenções dos cães estava voltadas para ela, provavelmente a estraçalharão, a noite é densa, o homem gritava ao longe:

-- Pára Ralf, para Jão -- um sotaque de caipira era percebido pelo gangrel, mas os cães não paravam de ladrar e por lá ficaram uivando

As figuras agora eram perceptíveis para seus olhos, um grande dobberman e um Rottweiler musculoso se aproximavam e latiam do lado de fora da porteira, bem próximos de Peste, enquanto um matuto com uma espingarda aproximava-se dele, também do lado de dentro da porteira apontando a arma, ambos ladravam alto, demonstravam uma grande ameaça de si ao sentir a figura horrenda de Pestilence Demon e a desrioração do solo ao seu redor. O capiau abre a porteira, os cães ficam ladrando na porteira, cães são territorialistas não querem se aproximar daquela criatura repugnante, ladram à frente de seu dono, que também não se move, sentindo aquilo como um mau presságio, ele carrega a arma e pode possivelmente dispará-lá em Peste, ninguém ameaça a garotinha.

Yasmim

Yasmin buscava um local onde refletir, ela caminhava por entre vielas, acabava embrenhando-se naquele bairro tão abastado, as sombras tamborilavam na noite, sirenes era ouvidas, o trânsito era fraco, rapidamente ela atravessava uma série de ruas para onde ela não sabia, e realmente era algo um tanto quanto estranho, procurar algo onde nunca estivera.

Yasmin era uma garota esperta, sabia que não havia feito nada à Camarilla, mas andar por aí sozinha, em Dallas, uma cidade conhecida por ser um centro de grande transição de pessoas e mercadorias, marginais, drogas, tudo circulava em Dallas, devido ao seu ponto estratégico, quando do beco, aparece um Negro, de mais ou menos 2 metros de altura com uma faca enorme e diz:

-- Passa a grana garotinha.
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Mensagem por Curtis Marshall Qua Set 21, 2011 9:06 pm

Curtis entregou resignado sua pistola para Jacob mas manteve a estaca em seu cinto, já que o policial não mencionou nada a respeito. Não acreditava que teria de usa-la tão cedo, era apenas senso comum estar preparado, afinal.

Você se passa por Curtis Marshal. Pesquisa uma 'doença' estranha, e tem uma ligação com esses 'doentes' mais estranha ainda
Apenas uma pequena contração dos músculos da face demonstrava o desconforto de Curtis, o que para seu rosto geralmente entediado era grande coisa. Estava sendo vigiado? Se perguntava o que entre todas suas ações ilícitas e suspeitas teria atraído policiais desta vez. Isso, é claro, se Jacob fosse de fato um. Lembrou-se, irritado, do caderno que mantinha sempre contigo e do tempo que ficou desacordado, mais do que o bastante para alguém cara-de-pau como Jacob mexer em suas coisas. Era tarde agora para tentar mentir. Deixou que ele terminasse de fazer sua proposta.

Temos uma 'célula' pesquisando essa maldita bactéria. O xará aqui irá levar o Laptop pra lá, junto com você. Onde poderá fazer o que bem entender com isso... você aceita?
Curtis se levantou e colocou as mãos no bolso da jaqueta, suspirando. "Você não precisa fingir que tenho uma escolha, sabe. Seu discurso deixa pouco para a imaginação daquilo que pode ocorrer no caso de minha recusa." Curtis deu de ombros. "Pois bem, leve-me para onde posso trabalhar em paz e será meu prazer continuar os estudos que precisam."

Xará, leve ele para Curtiz. Diga que irá ajuda-lo a entender a bactéria, e que ele deve ser tratado como parte da nossa equipe.
Não gostava muito da idéia de ser deixado sozinho com o capanga que tentara lhe atacar mais cedo, porém Curtis não tinha mais muita escolha. Ainda observava Jacob com interesse crescente e imaginava se teria chance de ve-lo de novo. Não tinha certeza se a possibilidade era instigante ou desanimadora.

Curtis acompanhou Jacob com os olhos até ele sumir de vista e depois se virou para o sujeito que foi deixado para "guia-lo". "Então, aparentemente eu entrei para o clube agora." Sua voz tinha algum sarcasmo sutil. "Eu lhe seguirei com toda minha boa vontade, só peço que não tente tomar minhas posses, sim?" Indicou a mochila que carregava. "A não ser que tenha algum pavor irracional de livros, nada aqui pode te fazer mal mesmo que eu tivesse tal intenção, e trata-se de material indispensável para meu trabalho.

Bom, é só apontar o caminho."
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Mensagem por Aluncard Qui Set 22, 2011 7:33 pm

Aluncard percebe o uso da disciplina dominação, mesmo esta encontrando-se camuflada na voz de Charlote.

Aluncard sabia que aquilo tudo estava muito estranho, o modo que aquela menina falava era muito suspeita e logo em pensa.

- Hum eu conheço esse modo de agir. E logo ele acaba percebendo que aquela ali era a Disciplina Dominação logo venho em sua mente que aquela menina não era humana e sim uma cainita.
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Mensagem por Morrigan Sex Set 23, 2011 10:34 am


Morrigan era Libertada... Agora as algemas de Ferro não a seguravam mais... porem umas Algemas mentais prentiam ela ao clã, Markus Demonstrava sua Superioridade perante Morrigan, o Sorriso em seu rosto era algo quase amendontrador... ver um ancião Tremere com aquele sorriso no rosto dava medo, oque aquela mente terrivel e sanguinária pensava naquele Momento, como será que é aquela sensação? Morrigan não podia descobrir não agora, não naquele momento, mas no futuro Talvez quem sabe!

- Há um esfregão ali, quero que limpe o chão, quando acabar, dirija-se para aquele quarto, troque essas roupas molhadas e sujas por algumas limpas e secas -- ele mostrava uma porta e ao lado dele um balde com água e sabão e um esfregão. -- estarei esperando sentado na poltrona, quando terminar, tenho algo verdadeiramente interessante.

" Hum... Começou cedo, Já era de se esperar, Mas Você esquece de seu sangue Naquela Taça... Nosso Vinculum ainda é o mesmo, Porem irei te usar mais um pouco, irei tirar até a ultima gota de poder, Influencia e pretigio de você. "

Morrigan Olhava para Markus, Suas expressões eram de submissão, ela parecia um criança olhando para seu pai, aquela carinha linda olhando para markus com aqueles lindos e grandes olhos verdes, era algo extraordinário.
Morrigan levantava Lentamente as roupas molhadas deixavam Morrigan desconfortada, Aquela situação não a agradava nem um pouco porem seu "mestre" havia lhe dado uma ordem e morrigan não iria desobedecer não agora...


- Claro meu Senhor...

Morrigan se reclinava perante Markus demonstrando que tinha acatado a ordens... andava até o esfregão, passando as mãos na camisa na tentativas de seca-la, não gostava nem um pouco de estar Molhada... pegava o Esfregão e Voltava até aonde estava Molhando por causa de suas roupas... Secava o Chão em uma velocidade razoavel, não ia rapido demais, nem devagar demais... assim que secava o Chão Morrigan Largaria o esfregão aonde mesmo o tinha pego, e vai em direção ao Local aonde haveria roupa... no caminho já ia desabotoando seus botões da camisa social... Assim que entrar na sala procura alguma roupa seca para se vestir... Coloca as roupas e volta perante seu mestre...

Então meu senhor... Oque o Senhor deseja?

O rosto de Morrigan era uma mistura de duvida e sarcasmo... Ela sabia oque Markus queria... mas iria esperar e fazer seu joguinho...

- OFF - Peço descrição das roupas que Morrigan está usando deixo para ti me diszer porque não se roupas tinha lá dentro... Orbigada.
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Mensagem por George Nickson Sex Set 23, 2011 5:35 pm

O enigma me preocupava, era complicado e haviam N's possibilidades, a numerologia era uma delas, mas também não sou, exatamente, um especialista nesta área. Mas talvez houvesse alguém, eu sempre tivera uma ajudinha mágica, me refiro ao tremere que me serve de informante e eu a ele.

Retiro do meu bolso o celular, passo o dedo em busca de seu número na agenda e o encontro então faço a chamada.

Enquanto o sinal me avisa que a ligação esta sendo concretizada eu me viro para o Magnus.

_ Estou na igreja, você cuida disso e eu resolvo esse enigma aqui.

Minha alma não era pura, mas também não sofria os efeitos dos demônios, adentrei o salão, ainda aberto da igreja, há pouco fora celebrado um funeral e eu ainda via as flores para o morto e, poderiam me chamar de louco, houvia o morto falar comigo.

(OFF - Caso o tremere atenda)

_ Oi, bom amigo, mais uma vez busco sua inteligência como favor, assim como você busca a minha, está a fim de resolver um enigma?

(OFF² - Caso ele não atenda)

Me dirijo ao centro do salão, muitas vezes, da boca dos próprios mortos, ouvi falar que o morto pode ficar preso ao local de seu último respirar. Sendo assim começo a invocar, talvez, quem me visse achava que eu estava mais implorando do que invocando, a alma de Alva.

_ Mortos que aqui residente, por favor, suplico poucos minutos de prosa. (Utilizo a qualidade MÉDIUM).
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Mensagem por Joselito Sex Set 23, 2011 8:48 pm

"-- Aqueles que andam entre os pérfidos, pérfidos são, consigo sentir a maldade que emana de seu pai e provavelmente de você também garotinha, já disse, não vão passar."

Esse frei ja estava me irritando...porem não poderia arriscar abrir o jogo assim tão na cara...tentaria mais uma vez....continuava caminhando lentamente na direção dele

-Você vai me atacar mesmo?...o que eu te fiz?...

Conjuro um tentaculo atraz do frei deixava ele oculto e so usaria se o mesmo realmente fosse atacar...mais ainda faria a cabeça desse ser um artefato decorativo em minha sala...

-Mais eu não so má...

Continuava a caminhar...e caso nota-se que ele iria me atacar....usaria meu tentaculo para o empurrar para o lado onde estava os outros seres ali presente...dificultando um pouco para ele passar e deixando livre o caminho para mim e meu novo companheiro...vamos ver...não vim até esta cidade para ficar discutindo com um frei...e ainda não tinha fechado o negocio que me trouxe aqui....assim que saisse daqui entraria em contato com o lacaio do Leon...vamos ver o que descubriria....


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Mensagem por painkiller Sáb Set 24, 2011 12:42 pm

só vai haver post agora no novo ciclo, esse é apenas um que eu atrase do Curtis Marshall e do Rezek, a Xp seguirá logo abaixo. quero também que aqueles que pretendem continuar nesse barco no próximo ciclo confirmem aqui no tópico mesmo.

Rezek/Curtis Marshall

Curtis entregava sua arma para o agente Jacob, que agora seguia juntamente com Jim, que encontrava-se sem meio de locomoção, logo Rezek, dava-lhe uma carona até a Capela, Curtis seguia junto dele todo tempo, desarmado e arriscando tudo que tinha em nome de sua pesquisa, mesmo que custasse sua vida o preço para concluí-la.

O agente Jacob o guiava até uma vã negra, de interior conservado e belo, Jacob guiava o carro, o trânsito era flúido, rapidamente eles entram pelo fundo de um outro campus, por um caminho que habilmente Rezek seguia por uma curta estrada de barro, até adentrar a garagem. Lá dentro, Jim desse do carro, mal Curtis e Rezek também o fazem, um homem com um jaleco branco, já conhecido de Rezek, encontrava-se parado olhando para os três.

-- E então, descobrira algo? -- dizia Cortéz, olhando curiosamente para Curtis
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Mensagem por George Nickson Sáb Set 24, 2011 1:49 pm

OFF - Confirmando minha vaga
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Mensagem por Morrigan Sáb Set 24, 2011 2:54 pm

oFF- Eu também Sigo...
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Mensagem por Joselito Sáb Set 24, 2011 6:22 pm

Ok eu fico!
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Mensagem por Poeta Sáb Set 24, 2011 9:44 pm

O tempo que passara nas ruas de NY deixaram a menina com uma falsa confiança, conhecia as ruas da Big Apple mas não conhecia a cidade de Dallas. Sua tentativa de achar um lagar calmo acabou levando-a para regiões sombrias e desertas de uma cidade que era conhecida pelo seu índice de criminalidade. Uma criança sozinha, naquele lugar àquela hora, era um banquete.

Negro> Passa a grana garotinha.

Tratava-se de um negro alto, Yasmin iria precisar de um mortal desse tipo durante aqueles dias em Dallas. Como se já não fosse ruim o suficiente estar trancada naquele corpo de criança por toda a eternidade, ainda tinha que sofrer os olhares e perguntas indiscretas de todos aqueles idiotas. Caso andasse com um homem adulto, tudo estaria resolvido, além disso ele com certeza teria alguma habilidade que poderia ajudá-la em sua missão.

A menina ajoelhava-se chorando...

Yasmin> Por favor, não me mate senhor, tome aqui isso é tudo que papai me deu.

A menina mostrava em suas mãos algum dinheiro que possuía. Devido a sua estatura provavelmente o rapaz teria que agachar para pegar a grana e isso daria uma chance a menina de fazer o que planejava.

A jovem Ravnos aproveitava-se de um momento de distração do homem para voar no seu pescoço e dar-lhe uma mordida sugando-lhe o sangue, a garota sugou apenas o suficiente para causar-lhe o êxtase do beijo, eis que nesse momento ela rasga o pulso e obriga o homem a provar-lhe o seu sangue, ele seria seu primeiro carniçal.
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Mensagem por Aluncard Sáb Set 24, 2011 10:27 pm

OFF: Pode contar comigo, pois estarei aqui. hehehe
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Mensagem por Convidad Dom Set 25, 2011 11:14 am

Se eu não continuar, quem cuidará do Curtis?! Hahaha!

a Xp seguirá logo abaixo.
Cadê???

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Mensagem por Ivan Patriciu Dom Set 25, 2011 1:09 pm

Bem antes de mas nada gostaria de me desculpar com o narrador e com os playes aos quais estão juntos comigo na crônica (Alucard/Charllote/Elena), nos ultimos postes não pude participar, mas não por abandono de cronica, e sim por estar bem complicado postar por causa do meu trabalho, só posso postar um dia na semana sendo esse em um fim de semana, então por favor pankiller, faça os descontos necessários na XP, mas não pense que estou fazendo pouco caso da cronica, até porque estou gostando bastante!
Para encerrar digo que quero continuar na cronica, e também deixar claro que essa situação de meus atrasos infelizmente continuarão até mais ou menos o fim de outubro, após esse tempo poderei voltar a postar com frequencia!
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Mensagem por Magnus Dom Set 25, 2011 1:54 pm

"palavras e números são um só, apenas modos diferente de dizer a
mesma coisas"

A mensagem, codificada em latim é rapidamente deduzida pelas minhas lembranças mortais, à muito esquecidas. A freira que eu estripei por último no internato tinha seu próprio método de ensino bíblico, fazia as crianças decorarem os capítulos e versículos, tendo como punição para os ineptos uma bela palmatória. Me parece ser uma referência direta à bíblia e suas estórias tediosas. Guardo a informação vaga pra mim, com esperança de que essas peças soltas se unam mais cedo ou mais tarde.

Mostro o símbolo a Mikel antes de destruí-lo. Meu mentor Alexander não seria breve em sua explicação sobre tal símbolo se não fosse importante. Saio do buraco e condeno o corpo de Alva à destruição definitiva, com uma cremação digna de bruxas na época da Inquisição*.

Vejo Mikel com uma valise estranha, e uma aparente dúvida sobre como abrí-la...

OFF.:Confirmo minha vaga no próximo ciclo, nem sou doido de largar!!!
Mwuohahahahaaaaa!!

Meu personagem chegou a reconhecer o símbolo como sendo pertencente aos Salubri?

*Quando os personagens estiverem indo embora, destruirei o túmulo com Chamas do Mundo Inferior (1 p.d.s. é o suficiente? Caso não seja, gastarei mais para fazê-lo).
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Mensagem por Samuel Seg Set 26, 2011 1:41 pm

pain tbm confirmo minha presença! A cronica já acabou ne?! Ou ainda tenho que postar?! Me responde por MP.
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Mensagem por Curtis Marshall Seg Set 26, 2011 2:21 pm

Confirmo também minha presença.

Posto quando o próximo ciclo começar, pra não perder o fio da meada.
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Mensagem por painkiller Qui Set 29, 2011 8:46 pm

A Todos osplayers

Spoiler:

Spoiler:



Charlote/Luke Willians/Aluncard

ps: sua açõa teve a diff aumentada por ser uma ação específica, ao invés de apenas conjurar um tentáculo você queria conjurá-lo em um local específico, então para tal, utilizei a mesma regra de combate, acrescer em +2 a diff. em caso de ações bem específicas, como soco no rosto, ou tiro na cara ou em determinada mão.

Spoiler:

A garotinha mantinha-se inocente, realmente alguém acima de qualquer suspeita, seu disfarce no entanto era arruinado pelas presenças sinistras de Aluncard e de Luke Willians que próximo dela encontravam-se, ao ouvir a resposta do monge, mais uma vez ela falava:

-- -Você vai me atacar mesmo?...o que eu te fiz?...

-- Eu não vou atacar ninguém, os mestres me ensinaram a não atacar, mas a proteger, eu não posso deixar que entrem nos aposentos do mestre.

Charlote tenta conjurar um tentáculo, nas sombras que se aglomeravam nas costas do Frei, mas sua tentativa era falha, talvez necessitasse de um pouco mais de concentração para manipular as sombras em um local tão específico.

-- Mas eu não sou má

Ainda retrucava a garota que andava, mas parava, dessa vez a expressão do velho frei gordo era ainda mais séria, ainda segurava desajeitadamente a faca, mas fazia menção de realmente atacá-la caso caminhasse até ele. Enquanto Aluncard e Luke assistiam juntos aquela cena.

Mikel

Magnus mostra o símbolo que ele vira a Mikel, talvez fosse remetido a uma linhagem distante, mas Mikel tinha pouco conhecimento acerca do mesmo, bem menos do que o próprio Magnus.

Spoiler:

Mikel deixa o local e ruma até a igreja, caminhando em busca de uma bíblia ou de algo que realmente lhe ofereça alguma oportunidade ou meio de descobrir a resposta para seu enigma, caminhava, poderia sentir a grama sendo esmagada sob seus pés, adentrava, não demorava para logo abrir as grandes portas de madeira presentes na igreja, que parecia estar suja, o pessoal da faxina certamente só trabalharia ali na manhã seguinte.

Pétalas de rosa estavam espalhadas pelo chão, o altar ainda enfeitado, uma dezena de velas acesas, o ambiente parecia um tanto quanto sinistro e ainda assim poderia ficar mais, Mikel avisara a Magnus de seu plano de investigar a igreja, agora as possibilidades se abriam em sua cabeça, sua tentativa de contactar seu amigo Tremere foram falhas, parecia estar desligado ou fora de área o celular dele, ele sabia que o contato de um tremere como ele quase nunca seria algo bom, para seu parceiro, então nãos e surpreendera com o resultado de sua tentativa, ao adentrar a igreja também sabia que não poderia contar com a ajuda de Artur, mas Artur não era o único ali.

Mikel quebra o silêncio, apenas rompido pelo sibilar do vento que fazia as chamas das velas dançarem, transformando o altar num louco e sinistro balé de sombras, com palavras outrora nunca ditas em tal lugar sagrado.


_ Mortos que aqui residente, por favor, suplico poucos minutos de prosa.

Em instantes as velas tremularam, um vento frio adentrara a sala, se Mikel ainda fosse vivo certamente estaria totalmente arrepiado agora, seu cabelo balançava, as velas tinham seu fogo praticamente extintos em sua totalidade, apenas uma pequena brasa, quando uma figura pálida de forma um tanto quanto irreconhecível materializava-se ali, aparentava ser um garoto, seu pescoço parecia quebrado, partindo em um ângulo completamente distinto de sua cabeça, seus cabelos certamente eram loiros quando em vida.

-- O que buscas estranho? --

Eram essas as palavras que saiam daquele arremedo que parecia a boca da criatura.

Magnus
@-3pds 1 no despertar e dois pelos fogos do mundo esquecido


Magnus mostra a Mikel o símbolo que o mesmo não conhecia muito bem, Magnus como um membro do Sabá, já havia visto aquele símbolo, mas nunca achou que fosse mais que contos para crianças, Sim, os cíclopes, mas ele próprio, um inconnu dentre os cainitas, como poderia ser aquilo? ele sabia pouco sobre essa linhagem, mas sabia que eram guerreiros e santos ao mesmo tempo, como seu mestre o havia explicado, aqueles guerreiros eram conhecidos por negociarem com os celestes ao invés dos infernais.

Realmente era o oposto, por um instante Magnus fechava os olhos, ele podia escutar as vozes de Melchior na sua cabeça, como um a conexão existente em ambos, sua mente martelava e uma voz em seu interior dizia:

"A muito tempo, fomos caçados por eles, que hoje foram vítimas dos usurpadores, eles são o nosso inverso, eles se denominam guerreiros santos, eles são o inverso de nós e ao mesmo tempo muito próximos, somos antigos inimigos, destrua-os e depois pergunte, mas cuidado, eles tem alguma influência dentro do próprio sabá, cuidado."

Após o alerta, magnus saia da tumba e como num toque de mágica, suas mãos enchiam-se de chamas negras, azuis, sobrenaturais, surgindo com um grande poder destrutivo, a primeira incendeia o lugar a segunda fora arremessada com tal violência que ao chocar-se com a estrutura de mármore a fizera cair por si, dessa vez a tumba encontrava-se selada de uma vez e com ela possivelmente a sua história.

Agora Magnus encontrava-se sozinho, sabia que Mikel estava na igreja, podia sentir a grama a seus pés, mas o meio-desconhecido encontrava-se em mente, fazendo-lhe pensar em qual seria sua próxima jogada.

Morrigan

Morrigan secara o chão com alguma velocidade, encontrava-se bastante contrariada, sabia que para Markus apenas vencer não bastava, ele tinha o péssimo hábito de vencer e humilhar, vencer e garantir a total submissão de seus servos a ele, Markus realmente era um infeliz sádico.

Ao terminar sua tarefa, Morrigan iria trocar de roupa, ela retirava a roupa que encontrava-se delineando firmemente seu belo corpo, lá encontrara uma roupa preta, mais discreta que a que ela utilizara antes, Morrigan rapidamente se trocara, enquanto imaginava qual seria a próxima jogada de Markus.

Spoiler:

Ela caminhava, impressionantemente tão linda e bela quanto antes, era incrível como em qualquer situação Morrigan parecia tão bela quanto antes, aproximando-se a passos largos ela planejava jogar o jogo de seu agora mestre, dizendo em um tom irônico de serviçal:

Então meu senhor... Oque o Senhor deseja?

-- Poderia passar a eternidade humilhando-te Morrigan, mas vim até Dallas a negócios, encontrar-te aqui foi uma grata coincidência, Jim já estava em seu encalço faz um bom tempo, mas agora eu preciso descobrir o que está por trás dessa doença cainita e você será minha pequena espiã nisso, preciso que vá até o cemitério juntamente com o Jim investigar o túmulo de Alva. De acordo?

Yasmin


Spoiler:

A esperta Ravnos tentava tapear o negão, entregava-lhe o dinheiro, mas sua doce voz, ou algo no jeito como ela falava, fizeram com que o grandalhão baixasse sua guarda e então, em um instante de falta de percepção do infeliz, Yasmin saltava em cima do mesmo, agarrando-lhe pelo braço com que ele recebera o dinheiro, fora realmente algo incrível o homem ficara parado, parecia ter sido vítima da garotinha e que essa dominaria o mesmo.

Mas a impressão passara, o Negão que perdera sua distração rapidamente se recompunha, agora tentava livrar-se da garotinha de forma tão rápida que ele não percebeu que por causa de alguns segundos ele tomara uma forte mordida em seu braço direito, ele sacudira-se e arremessara a garotinha, que não havia se machucado, ele olhava para a garota com um sorriso no rosto:

-- Minha, cê tem sorte que tu é criança e diz que matar criança dá uma zica danada se não tu rodava agora e manda o corno do teu pai arrumar mais grana, só tem cinquenta pila aqui, já assaltei bebês com mais dinheiro.

O negão dava as costas e começava a caminhar de volta ao beco, dava tempo de Yasmin fazer alguma coisa para correr atrás do prejuízo e vingar-se daquele infeliz maldito.

Quem confirmou até agora:
Aluncard, Joselito, Ivan, Rezek, Curtis, Morrigan, Mikel, Magnus, Poeta e Pestilence Demon.

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O Inimigo Invisível (Crônica Oficial) - Página 11 Empty Re: O Inimigo Invisível (Crônica Oficial)

Mensagem por Aluncard Qui Set 29, 2011 8:59 pm

hahaha, so quero ver o que realmente essa menina estar querendo com todo esse teatro desnecessario. Imaginava Aluncard a olhar para a mesma com um sorriso sarcastico.

Aluncard queria agir mais não poderia se dar ao luxo de mostrar a sua verdadeira indentidade afinal o frei não tinha acreditado na historia que o mesmo tinha criado mais não queria dizer que aqueles outros dois ali presentes não acreditaram.

E quem sera esse aqui ao meu lado? Continuava a pensar Aluncard com desconfiança ao individuo que chegou com aquela garotinha.

Aluncard sempre foi muito paciente e continuou a assistir todo aquele teatro sabendo que em breve ele iria entrar no meio e acabar com toda aquela perda de tempo.
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