Vampiros - A Máscara
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Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte

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Mensagem por Gam Qua Ago 06, 2014 1:41 pm

@Charlotte
- Hum... - Askasha parece aceitar, ou desistir da discussão.

Agora é Samantha quem dá um sinal:
"Aquele contato KAMEROTH é o paladino mais recente do arcebispo. Ele foi visto hoje naquele refúgio comunitário. Estou indo pra lá."
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Mensagem por Joselito Qua Ago 06, 2014 2:17 pm

-Estranho... Dizia isso mostrando a mensagem de Samantha para Ask. -O que um neófito faz com o contato de um paladino? Um novo recruta?

Seja como for, esse cara estava escondendo algo, ou trabalhando em paralelo para o bispo, era cedo para julgar, mais era algo valido a ser visto, até porque no momento estamos do mesmo lado e não veria motivos para nos esconder algo.

-Vamos encontrar com ela.
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Mensagem por Gam Qua Ago 06, 2014 2:32 pm

@Charlotte
Askasha dirige de volta à velha fábrica, o refúgio comunitário eleito por Springfield. Elas param na rua, passam pela cerca, os amplos salões de máquinas, as escadas sujas e, por fim, chegam no hall principal do segundo andar. Há algum movimento aqui e ali, mas não muito. Springfield está de pé próximo à janela, e ele parece conversar com alguém. Um homem alto, soturno.

- Um instante. - Ele diz para as duas, quando as vê se aproximando.

O Arcebispo termina de cochichar alguns detalhes com o homem e então o dispensa. Ele passa por elas para sair, e elas podem notar seus traços animalescos. Um Gangrel, claramente.

- Sim? - Elas tem sua atenção agora.
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Mensagem por Joselito Qua Ago 06, 2014 3:31 pm

O bispo dispensava seu servo, um homem, seus traços denunciavam sua linhagem para qualquer um com um pouco de conhecimento, entretanto, isso não era da minha conta, então assim que voltava sua atenção para mim dizia.

-Ola novamente Sr. Dizia fazendo uma leve referencia com a cabeça. -Descobrimos que uma tremere de nome Felicia esta ajudando como pode nosso alvo, ela vem seguindo a dias pelo que podemos notar seu agente Altobello, na verdade é bem capaz que o esteja fazendo agora, já o avisei, apenas torçamos para que seja a tempo. dava uma pausa para o observar, o esperar analisar as informações e então continuava. -Essa é a dona do abrigo da qual estivemos ontem, por isso dos itens tremeres, hoje ao voltarmos lá descobrimos que ela saiu as pressas levando tudo que lá tinha, colocando em uma van, a mesma da qual solicitei seu auxilio, já sabemos que ela foi dada como roubada pela empresa. Outra leve pausa, ver a reação dele me ajudaria a saber o que pensa, tentava identificar qualquer sinal que pudesse me dizer algo sobre isso. -Em paralelo avançamos com a tradução do livro e já começamos a desvendar parte de seu real nome, infelizmente não o bastante ainda, também encontramos isso em um dos membros que denunciou a localização do abrigo Sr. Mostrava no celular o nome de seu paladino e então o indagava. -Encontramos seu numero em um celular, um neófito que seguimos até o abrigo, é de seu conhecimento Sr.? Esperava que seus olhos denunciassem sua resposta antes mesmo de falar, então por um segundo o encarava.
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Mensagem por Gam Qua Ago 06, 2014 4:54 pm

@Charlotte
Springfield ouve calado.

- Onde está esse neófito? - É tudo o que ele pergunta.

    -Ele morreu tentando invadir o abrigo Sr, quando cheguei uma das armadilhas já o tinha pego


- Você sabe o nome dele?

    -Não Sr, mas um minuto.

    Mando uma mensagem para Justim
    "Mande uma foto do neofito que achamos no abrigo por favor"
    Assim que a recebo mostro a ele.


Em alguns segundos chega a foto de um cadáver.

- Hm... - Springfield parece não reconhecer. - Mande esta foto pra mim.

- Uhm, com licença. - Samantha acaba de chegar. - O nome do neófito era Eino Steafan. - Ela entrega o documento do garoto para Charlotte.

Springfield; Impassivo
Manipulação+Performance = 7 / Dif = 6
???

Charlotte; Empatia
Percepção+Empatia = 6 / Dif = 6
???

- Muito bem, deixem que eu cuido disso. - Ele abre a mão para receber o documento de Charlotte. - Concentrem-se nEle agora. Geronimo logo entrará em contato.

Ele parece absolutamente neutro em relação à notícia. Como se já esperasse por isso, ou realmente não se importasse.

    Ele parecia não se importar com nada o que fora informado sobre seu paladino, não sei porque mais sua reação me desaponta, se um dos meus a qual confiei um cargo fosse descoberto dessa maneira, realmente me incomodaria muito, se tivesse agindo sem meus conhecimentos, ai seriam dois enormes problemas, mais não, ele recebia a noticia com a mesma reação que deveria ter ao acordar.

    Samantha entregava os documentos, eu enviava a fotos, ouvia suas novas diretrizes aguardando que ele nos falasse sobre a van, entretanto percebo que Geronimo parecia cuidar disso e logo nos informaria algo sobre.

    Se nada mais fosse dito, nos retirávamos da presença do arcebispo, no carro olhava para ambas e dizia com certa sinceridade.

    -Alguma ideia meninas?

    Era a primeira vez na noite que não tinhamos para onde seguir, o livro estava sendo trabalhado, a van estava sendo localizada pelo servo direto do arcebispo, estavamos de fora do caso "paladino", a tremere estava longe provavelmente...estava vazia.

    -Estamos deixando passar algo...


Askasha também parece desanimada. Ela esfrega o rosto enquanto dá um longo suspiro, olhando para a chuva que insiste em cair no vidro do carro. Samantha, por outro lado, parece tranquila no banco de trás.

- Esperamos. - Ela sempre foi uma mulher prática.

E assim é feito. As três ficam no carro em silêncio, ouvindo a chuva açoitar a lataria sem perdão. Alguns minutos depois, uma mensagem de Bryan.

"Desculpe, não consigo localizar a van. Ela foi realmente roubada."

Era de se esperar. Bryan nunca foi um detetive.

Mais longos minutos se passam. Cada segundo perdido é um passo que Júpiter dá à frente de Charlotte. É agoniante perder tempo ali sentada, e Askasha parece dividir de sua frustração. Até então, nada. Askasha liga o carro, mas todas são pegas de surpresa por uma nova mensagem.

"Venham para o endereço em anexo", Geronimo.
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Mensagem por Joselito Qua Ago 06, 2014 5:26 pm

O clima no carro era de total desânimo, todos pareciam sem o que fazer e a resposta dada era aquela da qual eu não queria dar a ordem "esperar", todos sabíamos que o tempo estava contra e pra ajudar, como esperado Bryan não conseguiu localizar o veiculo, não poderia culpar ele, nunca foi seu ramo, em resposta para tirar um pouco do peso de suas costas.

-Ok, bom trabalho, já ajudou.

Dava um sorriso imaginando o susto que levaria ao ler a mensagem, sem duvida não era o que ele esperava receber, todos no carro pareciam pensativos, cada um em sua própria viagem e eu não era diferente, lembrava das noites chuvosas que já passei nas ruas de uma antiga Londres, noites em que ter um teto para se abrigar era meu maior desafio é engraçado como me vendo na situação atual aquelas noites pareciam mais amenas do que as vias.

O desconforto estava grande quando "Geronimo" nos manda uma mensagem, em anexo um endereço que sem pestanejar passava para Ask que estava ao volante e com um ar de alivio dizia.

-Finalmente!
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Mensagem por Gam Qua Ago 06, 2014 5:57 pm

@Charlotte
O endereço aponta para um ponto aparentemente aleatório de Hill Farm Road, em Fairfield. Uma cidadezinha esquecida entre New York e New Haven. Em duas horas dirigindo em meio à chuva, elas estão lá.

Cheiro de Início, os grandes feitos da pequena Charlotte - Página 2 Rainy_road

A estrada é deserta, e há mato para os dois lados que olham. Um homem está de pé na chuva, esperando no acostamento. Askasha encosta ao seu lado.

- Olá. - É Geronimo, encharcado e aparentemente não se importando com isso. Ele aponta para trás de si com a cabeça. - A van está logo ali, tombada. O motorista foi encontrado morto à alguns metros daqui. Não suportou as queimaduras de terceiro grau.

Se espicharem um pouco o pescoço, de fato as garotas podem ver uma ponta da van lá embaixo, tombada em meio ao mato.

- Eu tenho outros assuntos à tratar agora. - Ele diz, olhando para a tela do celular. - Tenham cuidado. - Aconselha por fim, e desvanece em sombras.
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Mensagem por Joselito Qua Ago 06, 2014 7:12 pm

A viagem era longa até o endereço que recebemos, cerca de duas horas de distancia da cidade e admito que quanto mais via a mata fechar mais ficava tensa, a chuva não dava trégua, o limpador de para brisa quase não dava conta de tanta água, o cheiro de mata e terra molhada invadia o carro por cada fresta, isso com certeza agradaria a muitos, mais não era o nosso caso, olhava para os lados constantemente, minha insegurança se dava muito devido aos Lupinos, já era sabido que rondavam a região, então toda cautela era pouca, mais alguns minutos e chegávamos no local, lá Geronimo nos aguardava completamente encharcado mais apesar disso não parecia incomodado.

Nos passava tudo que tinha sobre o veiculo, o motorista morto devido a queimaduras de terceiro grau, a van de cabeça para baixo ainda parecia em bom estado, Geronimo não exitava e logo desaparecia em meio a mata, certo ele, mais para nosso azar, tínhamos que investigar.

Descíamos do carro, sentia as gotas lavarem meu rosto e em poucos segundos já estávamos completamente encharcados, assim que chegávamos próximo a van dizia.

-Acham que esse carro ainda funciona? Peguntava olhando para Samantha. -Pois investigar isso aqui não me parece uma boa ideia. Dava uma pausa olhando para os lados. -Acho que nos três podemos desvira-la não? Novamente olhava para os lados.

Estava desconfortável nessa situação, era realmente assustador saber que Lupinos de quase três metros poderiam aparecer me faziam ficar mais apreensiva até mesmo do que o fato de que a tremere também poderia aparecer.
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Mensagem por Gam Qua Ago 06, 2014 7:28 pm

@Charlotte
Há um declive considerável demarcando o barranco que acompanha a estrada. As meninas descem desajeitadamente (com exceção de Samantha, que não tem problema algum) apoiando-se em ramos e galhos e escorregando na terra enlameada. Quando viram atrás de um tronco maior, podem ver a van com mais clareza. Ela está virada de cabeça pra baixo, toda amassada.

- Não. Definitivamente não vai funcionar. - Samantha agora pode responder a pergunta de Charlotte.

- É melhor... - Askasha tenta falar enquanto passa a perna por cima de alguns troncos caídos. - Ugh... Melhor deixar como está. Não conseguiríamos voltar pra estrada, de qualquer forma.

Charlotte nota um detalhe curioso. Apesar de ter sido um acidente feio, não há sinal de fogo ou explosão.

Askasha finalmente chega na van, apoiando a mão sobre a lataria.

- Vou ver o que consigo.
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Mensagem por Joselito Qua Ago 06, 2014 8:36 pm

Para piorar tudo, o carro não poderia ser removido, então a investigação teria que ocorrer ali mesmo, descíamos com extrema dificuldade, pra mim era quase como um morro, ganhos maiores que eu, troncos caídos alem é claro de um lamaçal absurdo, um cenário perfeito para um filme de terror, por outro lado, Samantha parecia completamente adaptada, sem dificuldade ela chegava primeiro ao veiculo, em seguida Ask e eu com muita dificuldade e completamente coberta de lama por ultima, odiava lama, odiava barro, odiava tudo que me lembrasse as noites de Londres e essa situação me fazia reviver cada uma daquelas malditas noites.

-Notaram que não tem sinal de explosões?

Indagava as meninas olhando para elas, isso realmente era estranho, então ia até a frente do carro, tocava em sua frente e usava toque do espirito, iria buscar por sua rota talvez.

Ask começava a avaliar, eu ia em seguida e logo Samantha se juntava a nos, abria a porta traseira em busca de todos os itens que retiraram do abrigo.

-Olhem tudo, peguem o que puderem, livros, pergaminhos e itens que julguem importante, vamos limpar esse carro.
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Mensagem por Gam Qua Ago 06, 2014 9:33 pm

@Charlotte
Askasha aproxima-se do vagão da van, escancarado pelo amassado. Há tralhas e papéis jogados pelo chão enlameado, além de vários jarros quebrados ali dentro. Quando Charlotte aproxima-se também, pode sentir o forte cheiro de formol que se espalhou.

- Eu me pergunto o que causou esse acid... - Askasha começa a falar, mas é empurrada por Samantha e cai na lama.

- Cuidado! - Grita Sam, arremessando uma faca no meio do matagal.

- AAARGH - Alguém é atingido, e em resposta Samantha imediatamente sofre uma combustão espontânea.

O corpo da mulher arde em chamas, mas ela salta na direção do inimigo mesmo assim. Em meio ao mato molhado, é possível saber onde estão pelas chamas que iluminam o embate. Ela parece ter lançado-se com velocidade sobre o atacante, e eles se atracam na lama em meio à gritos de dor escruciante de ambas as partes.

Spoiler:
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Mensagem por Joselito Qua Ago 06, 2014 10:46 pm

Tudo corria tranquilamente, até um grito cortar o barulho de chuva, Sam empurra Ask e arremessa uma faca, em resposta um grito na mata, seja lá o que for foi atingido, o medo me tomava, um lupino agora seria nosso fim, mais logo a resposta me vinha, Samantha entrara em combustão instantânea, no meio da mata com uma chuva torrencial em nossas cabeças e mediante a situação sabia o que era TREMERE.

Me concentrava ao redor do combate, Samantha em chamas tornava o alvo visível, então buscava em meu amago o abismo, olhava ao redor e tentava conjurar braços do abismo ao redor do combate, buscava então agarrar, não batia, pois poderia acertar Sam, mais como uma cobrar rastejante ia até o nosso agressor com os tentáculos de modo a dividir sua atenção e com isso dar a vantagem necessária para Samantha o imobilizar, precisávamos dele vivo.
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Mensagem por Gam Qua Ago 06, 2014 11:29 pm

@Charlotte
Samantha adoraria continuar brigando com o Tremere, mas se vê obrigada a largá-lo e rolar na lama antes de queimar até a morte. Askasha então toma a frente e salta sobre ele, não sem que ele antes coloque Charlotte em ignição também. O tentáculo invocado pela garota o segura, e Samantha logo salta sobre ele também com sua velocidade sobrenatural.

Enquanto Charlotte rola na lama para apagar as chamas que queimam suas roupas, o homem parece ter sido contido. As coisas se acalmam, e novamente o único som ouvido é o da chuva.

- Ssssshhhiu... - Samantha está deitada agarrando-o por trás, com a faca em seu pescoço. O tentáculo segura suas pernas juntas e Askasha está prendendo-o com um joelho sobre seu braço. O homem está completamente à mercê, e entendeu bem a situação.

Charlotte agora pode vê-lo com clareza. Aparenta ter seus trinta e pouco anos, mas ela pode assumir que já é um vampiro com certa vivência. Está vestido com uma camisa social, agora toda suja e amassada, e calças e sapatos também sociais. Seus olhos estão vidrados, os dentes cerrados.

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Mensagem por Joselito Qui Ago 07, 2014 12:05 am

Me via por um segundo em chamas, o fogo consumia meu corpo, a ardência me fazia rolar na lama e esquecer por um segundo que a pouco reclamava da mesma, já tinha me habituado a essas situações aquilo que despreza acaba sendo o que te salva, logo o fogo se extinguia, via todos imobilizando o pobre infeliz, tinha por volta dos trintas anos, debaixo de toda a lama que agora cobria suas roupas ainda era possível ver a grife, seus olhos semi cerrava a cada segundo se protegendo das gotas que teimavam em cair sobre seus olhos, seus dentes ainda cerrados davam a ele um ar de durão, so veremos por quanto tempo,  Samantha com uma em sua garganta deixava claro que não tinha mais para que lutar, Ask pousava "suavemente" seus joelhos sobre sua garganta e meus tentáculos terminava o serviço pretendo suas pernas, resumindo, era a unica "livre" naquela situação, com a voz doce olhava para Ask e dizia.

-Faça que ele não ande mesmo que queira minha cara, sim. Se tinha alguém que poderia o deixar imobilizado essa pessoa era Ask, já a vi moldando a carne e juntar as pernas dele ou seja lá o que não seria um trabalho difícil.

-Ótimo lugar para um passeio não amigo? Dava uma pausa e então continuava. -Fale o que sabe sobre o que tem naquela van feiticeiro. Uma outra pausa e olhava para Ask novamente. -Acho que a chuva incomoda seus olhos minha cara, poderia ajuda-lo? Sem andar e cego poderíamos continuar a investigação da van em paralelo a tortura.
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Mensagem por Gam Qui Ago 07, 2014 4:44 am

@Charlotte
O feiticeiro não vê graça na piada. Ele tenta se mexer para evitar que seus calcanhares sejam colados, mas isso só faz atrapalhar mais.

- Não muito... Só alguns vibradores e drogas. - Ele debocha, enquanto encara a van.

Askasha, como quem brinca com massa, cola suas pálpebras.

    Era impressionante ver Ask trabalhando a carne, chegava a pensar se realmente aquilo era real, parecia massinha de modelar que as crianças usam na escola, o homem tentava em vão se debater, logo seus calcanhares estavam unidos e suas pálpebras coladas, isso sem duvida facilitaria muito a situação, não tínhamos tanto tempo para brincadeiras, de forma seria olhava para Ask e dizia.

    -Bom acredito que será uma ótima aquisição para suas obras não?

    Dava uma pausa enquanto caminhava em direção a seu rosto agora, passava a mão por suas bochechas, sua pele era macia e bem cuidada então parava.

    -Se o quiser so garantir que sera um peso de papel na viagem e pode leva-lo, senão mate-o.

    Dava uma leve piscada, dara a ela a deixa para arrancar o que pudesse tentando o fazer falar, então continuava.

    -Vou verificar a van

    E realmente me afastava e ia até a van, porem de lá mantinha meus ouvidos no assunto (auspicius)


- HAH... - À despeito da ameaça implícita, o feiticeiro esboça uma risada forçada. - HAHAHAHA!

- Do que está rindo, imbecil? - Pergunta Askasha, levantando-o pelos cabelos.

Mas ele não precisa responder. Charlotte entende tudo assim que aguça sua audição. O leve crepitar das chamas... Ele não precisou de muito esforço, apenas invocar uma faísca sutil foi suficiente já que estava tudo encharcado em formol. A garota se apressa então e olha dentro da van. O fogo está se alastrando rapidamente e consumindo tudo ali dentro.
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Mensagem por Joselito Qui Ago 07, 2014 1:41 pm

Risos, essa era sua reação, ou ele realmente era durão ou não tinha ideia do que Ask fazia com suas obras, estava ficando frustada até que ativei meus sentidos, um crepitar acontecia, ainda tinha fogo mais dessa vez vinha da van, me apressava em abrir e la estava, as chamas se alastravam o cheiro do formol era forte então em poucos minutos não teríamos nada, então olhava ao redor por um segundo, tinha que tomar uma decisão rápida então me abaixo fazendo uma concha com as duas mãos e jogava toda lama possível na região do fogo e um pouco ao redor dele evitando que se espalhasse, nesse momento era melhor sujo do que queimado.

Caso conseguisse controlar o fogo, entrava na van, buscava livros, pergaminhos ou qualquer item que julgasse poder nos ajudar a relevar algo, enrolava em panos ou sacos plásticos caso encontrasse.
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Mensagem por Gam Qui Ago 07, 2014 8:19 pm

@Charlotte
Fogo; Queimar
Dados = 4 / Dif = 6-2(Formol) = 4
7, 4, 3, 10(4) = 4 sucessos

Charlotte; Medo Vermelho
Autocontrole = 2 / FV / Dif = 6
5, 8 = 1+1 = 2 sucessos

Charlotte; Apagar Fogo
Raciocínio+Sobrevivência = 4 / Dif = 6
5, 7, 10(6), 8 = 4 sucessos

Charlotte pensa rápido. O Tremere foi engenhoso e botou tudo a perder, mas o ambiente está à seu favor. Ela pega punhados de lama e espalha nos focos primários do fogo, neutralizando o formol. As chamas teimam em tentar espalhar-se, mas a garota é sagaz e, com um toque de sorte, consegue por fim apagar a última língua de fogo. Os objetos estão salvos.

Samantha corre para enxergar a parte de dentro também. Uma série de papéis, caixas, sacos plásticos e livros revirados e parcialmente queimados estão revirados por ali.

- Está tudo bem? - Ela confirma.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - O homem grita à plenos pulmões, conforme Askasha o segura pelos cabelos com uma mão e, com a outra, parece fazer algo em suas costas. - AAAAAAAAAAAAAAAH! UHHHHNNNG - Ele gane como um cachorro, chora lágrimas e mais lágrimas de sangue e chacoalha inutilmente a cabeça conforme perde tufos de cabelo em dor angustiante. Askasha não para. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! POR FAVOR! POR FAVOR! AAAAAAH! - O homem é o retrato da pura derrota.

Ele para de gritar, por fim, trocando os berros por um choro baixinho e soluçado. Askasha mostra por fim a mão, encharcada de sangue, segurando o que parece ser um objeto pequeno.

- Você acaba de perder uma vértebra pela gracinha. - Askasha fala com a calma de uma professora de jardim de infância. - Da próxima vez não serei tão gentil. Para onde você estava indo?

O homem fica em silêncio, ainda chorando por entre as pálpebras coladas. Askasha joga sua vértebra fora e posiciona a mão novamente nas costas dele.

- New Haven! NewHavenNewHavenNewHavenporfavornão... - Ele implora falando rápido.

- O que tem em New Haven?

- É o próximo grande domínio da Camarilla. É para onde todos foram depois do ataque à New York.

- E o que Felicia ainda estava fazendo em New York?

- Ela procurava contato com Júpiter.

Uma trovoada corta os céus, e a chuva parece ficar mais forte nas copas das árvores.

- Como?

- Eu não sei.

- Como? - Ela diz, pressionando firmemente as costas dele.

- EU NÃO SEI! É ela a infernalista! Nós só aceitamos a oportunidade de participar!

- Nós?

- Eu e mais dois. Eles estão com ela agora.
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Mensagem por Joselito Qui Ago 07, 2014 10:40 pm

Finalmente tinha conseguido apagar o fogo, na verdade agora vendo a cena me pergunto como fiz isso, se o ambiente não tivesse ao meu favor talvez não tivesse tanta sorte, Samantha chegava correndo, era impressionante ver como ela era adaptada a esse ambiente, eu mal conseguia andar e ela agia como se estivesse em um terreno plano, seu cabelo colado no seu rosto dava a ele a impressão de estar suada, seus olhos percorriam meu corpo atras de algum ferimento e quase sentia seu alivio ao ver que nada tinha acontecido, esboçava um sorriso e dizia.

-Sim, estou bem, vamos andar rápido com isso!

Samantha já entrava na van e já ia acompanhar ela quando outro grito corta a noite, so que desta vez era o tremere quem gritava, olhava para onde os deixei a pouco, via Ask com um osso na mão e pela dor no feiticeiro imaginava que isso já pertencera a alguma parte de seu corpo, ela começava a indagar ele novamente, mais ele parecia resistir até que ela tranquilamente como um medico que avalia seu paciente antes de o fazer entrar no bisturi o tateava e so bastou isso, o feiticeiro implorava para ela o parar e começava a despejar tudo que ela perguntava.

Eles foram para New Haven, Felicia ficou para buscar contato com nosso alvo e como previsto mais tremeres estavam envolvidos, mais uma coisa me incomodou, ele não poderia pronunciar o nome dele, então mandava uma mensagem para Ask.

"O nome, não o deixe falar o nome!"

Me certificava de que ela recebera a mensagem e então a deixava continuar seu trabalho enquanto eu ajudava Samantha a recolher o que encontramos na van.
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Mensagem por Gam Qui Ago 07, 2014 11:53 pm

@Charlotte

Askasha provavelmente recebeu a mensagem, mas ela está ocupada demais para olhar o celular agora. Charlotte e Samantha vão amontoando tudo o que conseguem e juntam plásticos por cima dos papéis numa tentativa de protegê-los do temporal na subida até o carro.

- Onde ela está?

- Ela foi atrás do LaSombra que está investigando Júpiter. - Charlotte tem quase certeza de que pode escutar uma árvore sendo derrubada pela chuva. - Ela tem um modo de rastreá-lo onde quer que ele vá. Está seguindo sua pista para encontrá-lo antes dele.

Charlotte não consegue deixar de notar que há muita coisa, poucos métodos de protegê-las da chuva e, considerando a chuva e a subida difícil, terão de fazer mais de uma viagem para pegar tudo.

- Por que ela quer ajudá-lo?

- O quê?! - A chuva absolutamente torrencial dá um apertão, golpeando a Terra com impulsos violentos de água e vento. Fica difícil ouvir qualquer coisa.

- POR QUE ELA QUER AJUDÁ-LO? - Askasha grita em meio à água para se fazer entender.

- Ela tem certeza de que ele vai trazer um novo reinado à Terra, dominando como um Deus melhor do que o anterior! - O homem grita, os olhos fechados, a garganta praticamente engasgando com a água torrencial.

- Anterior?! - Askasha parece confusa.

- Sim! Deus está morto! - Ele grita, tentando se desvencilhar inutilmente da chuva. Um trovão acerta a árvore logo acima deles, fazendo um barulho ensurdecedor e incendiando sua copa. - A realidade é uma anarquia! - De olhos arregalados, Askasha ouve chocada em meio à tempestade. Samantha também para o que estava fazendo, e até deixa cair um livro na lama, paralisada enquanto olha para o homem. - Estamos condenados, precisamos dEle!

- JÚPITER! - Mais um trovão acerta a mesma árvore. Um grande pedaço de tronco envolto em insistentes e dispersas labaredas começa a se soltar. - JÚPITER! GOVERNAI! - Um terceiro trovão, no mesmo lugar. - GOVERNAI Ó SAGRADO! - O enorme pedaço de tronco despenca.

Com uma queda seca, direta, um pedaço afiado do tronco trespassa o corpo do Tremere com um golpe limpo. Ele morre empalado com um sorriso em seu rosto. Askasha, à milímetros do local da queda, encara o tronco em chamas catatônica. Nem mesmo o fogo parece impressioná-la agora.

- Estamos... condenados... - Ela resmunga sozinha.

- Askasha! Askasha, saia daí! - Samantha vai buscá-la, puxando-a para longe do fogo.
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Mensagem por Joselito Sex Ago 08, 2014 12:49 am

Teríamos que fazer mais de uma viagem, isso parecia inevitável, pegávamos tudo quanto podíamos enrolávamos em plásticos e já estávamos preparada para subir a ribanceira quando Ask continua, ela obviamente ignora a mensagem mais provavelmente não teria como impedir ele de dizer.

A chuva aumentava, Felicia estava usando Altobello para fazer o serviço sujo dela, deixando ele localizar o que nosso alvo queria para depois o tomar dele, esperta, se tivesse a chance faria o mesmo, começo a olhar para o céu, ele parece responder a cada vez que o nome de nosso alvo era dito, um barulho de madeira se quebrando me fez ter a sensação que não muito longe um raio atingira uma arvore, começava a ficar com medo, o assunto esquenta entre Ask e o feiticeiro até que uma noticia faz todos paralisarem, deus estaria morto, ouço um barulho de algo caindo no barro e quase por instinto olho, Samantha estarrecida deixara um livro cair, eu o pegava rapidamente, porem lentamente me levantava ainda tentando absorver o que acabei de ouvir e então algo absolutamente assustador, o feiticeiro teima em pronunciar seu o nome de nosso alvo uma, duas um raio cai na copa acima deles, o crepitar das folhas era quase completamente abafada pela da chuva que nesse momento era tão forte que já me questiono se são gotas que cai do céu ou jatos de água e pela terceira vez ele diz.

Um galho se desprender, por um segundo penso no pior, mais como em um filme o galho passa raspando de Ask e cai sobre o feiticeiro, uma morte limpa, minha boca abre involuntariamente, não consigo acreditar no que acabei de ver e se alguém me contasse dificilmente acreditaria, todos parecem paralisado, mesmo o fogo que ainda queima o galho não parece assustar Ask, Samantha em um surto de sobriedade corre na direção dela e a tira de perto do fogo, eu fico parada olhando para o corpo do feiticeiro, ainda hipnotizada com o que acabei de ver.

Era inacreditável tudo que presenciamos e ouvimos, mais tínhamos que agir, todos pareciam anestesiados, era difícil acreditar em tudo, olhava para elas e ainda estarrecida dizia.

-Meninas... Dava uma olhada para o corpo do feiticeiro. -Vamos limpem a van e vamos dar o fora daqui e logo! Era impossível esconder o nervosismo, medo e insegurança nas minhas palavras, mais tinha que acreditar que aquilo era uma mentira, que nada do que disse poderia ser considerado, então tinha que coloca-las para agir.

-Samantha, Ask, vamos não queremos estar aqui, agora mais do que nunca precisamos descobrir como esse desgraçado se chama ou estaremos ferradas! Peguem tudo!

Corria até o corpo do tremere, a chuva torrencial já tinha apagado o fogo do ganho que ainda repousava caprichosamente em sua cabeça, revistava o homem completamente, pegava seus pertences e corria para a van para ajudar a pegar tudo que podíamos, teria duas horas longas de viagem de volta.
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Mensagem por Gam Sex Ago 08, 2014 1:46 am

@Charlotte
São necessárias três viagens para buscar tudo, durante as quais Charlotte agradece várias vezes pela existência de Samantha, que faz tudo parecer tão fácil.

As coisas enlameadas, amassadas e parcialmente queimadas estão jogadas no porta-malas do carro, e a porta se fecha depois que a última das três mulheres entra no veículo. A paz dentro do carro contrastando com a chuva que insiste em golpear a estrada lá fora é aconchegante. À distância, no horizonte, por cima de todo o matagal, Charlotte pode enxergar dois tornados. Apenas alguns dos vários que já foram avistados desde que esta tempestade imensa começou.

Askasha está catatônica encarando o vidro do carro, e ainda não ligou a ignição. Samantha, no banco de trás, parece bem mais calma.

- Eu não acho que tenha sido um simples acidente. - Ela comenta. - Estamos fora da rota New York-New Haven. Acho que ele ia fazer alguma coisa aqui, quando aconteceu. - Ela se inclina, tenta enxergar melhor o mato. - Acho que há algo importante nesse matagal.
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Mensagem por Joselito Sex Ago 08, 2014 2:03 am

Três viagens que pareciam longas fez com que conseguíssemos colocar tudo no carro, apos fecharmos o porta mala olhava para Samantha, ela parecia calma, acredito que como eu ela não acredite em tudo que o tremere disse, não que ele tenha mentido, mais que mentiram para ele sobre isso, entravamos no carro e a calmaria me fazia recostar no banco, respirava fundo como se dentro do carro o ar fosse melhor, ou mesmo como se precisasse dele, mais a sensação que tinha que aqui estávamos a salvo, uma falsa sensação mais mediante o que ocorria ali fora, sim era o melhor que tínhamos.

Ask não dava a partida, sua mente parecia ter ficado no que aconteceu na sua frente, não sei se poderia culpa-la, ela apenas sentava e olhava adiante, era assustador ver a pessoa que julgava ser tão durona quanto você assim e ver Samantha, que julgava ser a mais "humana" entre nos tão calma e serena, como pude errar tanto em minhas avaliações? Seria necessário refaze-las assim que tivesse algum tempo, mais Sam me tira de meus devaneios e faz um ótima observação.

-Humm, bem observado Sam.

Ia até o painel do carro, via o computador de bordo e chegava o mapa, via se tinha alguma coisa na região que pudesse despertar o interesse dele.

Mexia nos botão touch, tive que limpar e secar as mãos, mais ainda  era possível ver terra embaixo das unhas, na verdade era dificil me ver embaixo de tanta terra, olhava para Ask, colocava a mão em sua perna chamando sua atenção para mim então dizia.

-Ele mentia Ask. Dava uma pausa para olhar em seus olhos. -Sabemos que ele é poderoso o suficiente para fazer o que viu, ele sente seu nome lembra?

Dava outra pausa então com a voz firme e convicta dizia.

-Precisamos de você!

Tinha que colocar ela no eixo, uma Tzimirce catatônica não me seria útil e de perdas já me basta o TK.
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Mensagem por Gam Sex Ago 08, 2014 2:35 am

@Charlotte
- Sim, sim. - Askasha sacode a cabeça, retomando o controle. - Desculpem por isso. Minha preocupação é... - Ela fica calada um momento, pensando nas palavras que usará. - Nós somos a melhor esperança contra Ele. E sinto que estamos chegando em algum lugar. Mas estamos simplesmente lutando uma causa que nem sabemos qual é. Até agora não sabemos o que ele quer! - Ela retoma à dúvida de antes. - Logo teremos que fazer uma escolha. Podemos ter o destino do mundo nas nossas mãos, não dá pra simplesmente fechar os olhos pra isso. E se destruirmos Ele e colocarmos tudo à perder? Pouco importa se ele é o próximo Deus ou Caim. Podemos estar atirando no nosso próprio pé. É isso... - Ela termina de desabafar. - Honestamente eu não sei como você consegue, Samantha.

- Consegue o quê? - Pergunta Sam, na calma habitual.

- Se manter tranquila com tudo isso.

- Estou tranquila porque não penso nisso. - Ela dá a receita. - Sempre fui uma pessoa de ação. Evito me preocupar com porquês e poréns, isso deixo pras pessoas que tomam as decisões.

- Bom... Talvez seja esse o segredo afinal. - Askasha suspira, rodando a chave na ignição. - E agora, voltamos?

Charlotte verifica o mapa online. Há apenas mato e terreno inutilizado nos arredores. Se é que há mesmo algo importante aqui, não está explícito.
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Mensagem por Joselito Sex Ago 08, 2014 3:45 am

Essa missão tinha abalado Ask como nunca a vira antes, já caçávamos a alguns anos e ela sempre fora a mais convicta de todas, seja como for, agora ela tinha duvidas, duvidas de quem estava certo nisso tudo, pois pra mim era claro.

-Ask. sabe o que temos até agora? Dava um pausa para ganhar sua atenção. -Sabemos que vivemos muito bem sem ele até agora.-Dizia firme. -Sabemos que descobrir suas reais intenções será impossível, o que o torna mais imprevisível ainda. Seguia firme.-Sabemos que ele enfiou um tronco na cabeça de alguém que o queria ajudar! Então em um tom de duvida. -Por menos que isso você já teria degolado qualquer um que cruzasse seu caminho Ask!?.Então por fim perguntava. -Então me diga, o que esse tem em especial para merecer sua duvida?

Olhava para ela, eu já estava mais tranquila, então meu olhar já estava mais suave e não expressava raiva ou qualquer outro sentimento, era apenas uma pergunta simples.

Apos a resposta pegava os itens do feiticeiro então me concentrava, minha mente parecia se embaralhar mais logo se conectava ao rastro astral deixado pelo tremere, um item em particular escolhi para fazer essa "ligação", o celular.(Auspícios 3)

Buscava por informações, mais uma era a que eu pretendia achar a principio, porque ele veio para o meio do nada, escolher o celular era por motivos óbvios, provavelmente foi por onde ele recebeu as instruções tendo em mente que sua senhora está atrás de Altobello, este por sinal esta em maus lençóis, talvez quando voltar para a cidade tenha que ligar para ele, no caminho vou avaliando cada item que tirei do tremere.

OFF> Caso não de em nada o toque do espirito, vejo se Ask ve algo, caso não picamos o pé dali.<OFF
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Mensagem por Gam Sex Ago 08, 2014 10:36 pm

@Charlotte
Charlotte; Toque do Espírito
Percepção+Empatia = 6 / Dif = 6
7, 8, 10(10(10(5))), 10(7), 7, 6 = 9 sucessos

O Ericsson R380 é o primeiro modelo de celular com tampa funcional que abre na vertical. Seu modelo não é contemporâneo ou clean, mas ele apresenta todas as funcionalidades e características dos celulares mais modernos da época, inclusive conexão 3g. Este modelo em especial foi concebido há nove anos na fábrica Hwang Tin, no Distrito 38 da área industrial de Hong Kong, China. Suas peças foram montadas manualmente por trinta-e-cinco funcionários, seguindo o modelo de produção fordista, e os chips sintetizados pela linha de produção automatizada ElectroVAL. Ele foi distribuído junto com o resto do lote R-787.938.23 e embarcou nos Estados Unidos em 2005 para ser vendido por uma filial da House Modeling, em New York. Foi comprado então por Harrison Phillips, filho de Harry Phillips, em 2006. Por muito tempo pertenceu à Harrison, até que ele foi assassinado em um ataque de frenesi no início deste ano. Seu celular então passou para as mãos do vampiro Friederich. Friederich o utilizou poucas vezes, com maior ênfase no período de algumas semanas pra cá, quando recebeu uma série de chamadas e mensagens de Felicia, Salomon, Erick e Tania. Mas principalmente de Felicia. Ele costumava guardar o celular no bolso esquerdo, já que era destro e gostava de manter sua mão boa sempre livre para eventualidades. Seu toque preferido era Harmonical, pois lhe lembrava os tempos de mortal quando estudava para a escola ouvindo música clássica. O celular já caiu no chão nove vezes desde que foi fabricado. As nove da mão de Harrison, sendo três culpa de seu filho bebê.

Dentre tantas outras informações bastante detalhadas e não tão úteis sobre o celular e seu uso por parte de Harrison e Friederich, o primeiro transe de Charlotte lhe traz uma experiência completa. Talvez até demais.

Por fim, a garota acorda. Ela está em seu refúgio, e já é a noite seguinte.
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